SESSÃO PLENÁRIA Nº 2016 (ORDINÁRIA) DE 10 DE NOVEMBRO DE 2016

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1 SESSÃO PLENÁRIA Nº 2016 (ORDINÁRIA) DE 10 DE NOVEMBRO DE 2016 Item III. Discussão e aprovação da Ata da Sessão Plenária nº 2015 (Ordinária) de 13 de outubro de PAUTA Nº: 1 PROCESSO: Interessado: Crea-SP Assunto: Discussão e aprovação da Ata da Sessão Plenária nº 2015 (Ordinária) de 13 de outubro de 2016 CAPUT: REGIMENTO - art inciso IV Proposta:1-Aprovar Origem: CONSIDERANDOS: Relator: VOTO: Aprovar a Ata da Sessão Plenária nº 2015 (Ordinária) de 13 de outubro de Item VI. Ordem do dia Item 1 Julgamento dos processos constantes na Pauta Item 1.1 Processos de Vista PAUTA Nº: 2 PROCESSO: PR-51/2015 Assunto: Certidão de Inteiro Teor para Georreferenciamento Interessado: Armando Carmo dos Santos CAPUT: LF 5.194/66 - art alínea "d" - PL-1347/08 - INSTR 2522 Proposta: 2-Indeferir Origem: CEEA e CEEC Relator: João Luiz Braguini e Amândio José Cabral D Almeida Júnior CONSIDERANDOS: que o presente processo trata da solicitação do Tec. Edif. Armando Carmo dos Santos de Certidão de Inteiro Teor para fins de assunção de responsabilidade técnica dos serviços de determinação das coordenadas dos vértices definidores dos limites dos imóveis rurais, georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro, para efeito do Cadastro Nacional de Imóveis Rurais - CNIR, encaminhado pelas Câmaras Especializadas de Engenharia de Agrimensura e de Engenharia Civil, nos

2 termos do 4º do artigo 36 do Regimento, bem como no disposto na PL-1347/08, do Confea; considerando que o interessado realizou o Curso de Formação Continuada em Georreferenciamento de Imóveis Rurais no período de 14/12/2012 a 31/08/2013, com carga horária de 360 horas, na Faculdade de Engenharia de Agrimensura de Pirassununga; considerando o disposto na alínea d da Decisão PL-1347/2008, do Confea, que estabelece que quando os profissionais não forem Engenheiros/Tecnólogos ou Técnicos da área da Agrimensura, as solicitações serão apreciadas pela Câmara Especializada de Engenharia de Agrimensura, pela Câmara Especializada da modalidade do profissional e, posteriormente, pelo Plenário do Conselho; considerando que a Decisão PL-2087/04, do Confea, determina que: I. Os profissionais habilitados para assumir a responsabilidade técnica dos serviços de determinação das coordenadas dos vértices definidores dos limites dos imóveis rurais para efeito do Cadastro Nacional de Imóveis Rurais CNIR são aqueles que, por meio de cursos regulares de graduação ou técnico de nível médio, ou por meio de cursos de pós-graduação ou de qualificação/aperfeiçoamento profissional, comprovem que tenham cursado os seguintes conteúdos formativos: a) Topografia aplicada ao georreferenciamento; b) Cartografia; c) Sistemas de referência; d) Projeções cartográficas; e) Ajustamentos; f) Métodos e medidas de posicionamento geodésico. II. Os conteúdos formativos não precisam constituir disciplinas, podendo estar incorporadas nas ementas das disciplinas onde serão ministrados estes conhecimentos aplicados às diversas modalidades do Sistema; III. Compete às câmaras especializadas procederem a análise curricular ; considerando que a Câmara Especializada de Engenharia de Agrimensura, após análise, decidiu de forma desfavorável à concessão da certidão requerida pelo interessado Decisão CEEA/SP nº 28/2016; considerando o parecer exarado pelo Conselheiro João Luiz Braguini, que discorre que o interessado detém atribuições provisórias dispostas nos artigos 4º e 5º do Decreto Federal nº /85, no âmbito da modalidade de Técnico em Edificações, restritas a 80 m2 de área construída e em conformidade com a Tabela de Títulos Profissionais do anexo da Resolução nº 473/2002 do Confea, ressaltando que o artigo 5º tem caráter genérico e não dispõe atribuições específicas, portanto sua aplicação carece de regulamentação através de outro Decreto ou Regulamento Executivo de competência da Presidência da República. O Decreto Federal nº /85, que foi alterado em seus artigos 6º, 9º e 15º tendo seu artigo 10 revogado pelo Decreto nº4.560/2.002, regulamenta a Lei Federal nº de 05 de Novembro de 1.968, que dispõe sobre o exercício da profissão de Técnico Industrial e Técnico Agrícola de Nível Médio ou de 2 Grau ; considerando a Resolução n de 31 de julho de do Confea em seu artigo 1º revogou as Resoluções n 262 de 28 de Julho de 1,979; 278 de 27 de Maio de e também o artigo 24 da Resolução n 218 de 29 de Junho de 1.973, todas do Confea que regulamentavam as atribuições dos Técnicos Industriais e Agrícola de Nível Médio ou de 2º Grau, e em seu artigo 2 dispôs que a esses profissionais, serão atribuídas às competências e atividades profissionais

3 descritas pelo Decreto Federal nº de 1.985, que regulamenta a Lei Federal nº 5.524/68, respeitados os limites de sua formação, por recomendação 01/2.013 do Ministério Público Federal que conclui de sua autoria: O Ministério Público Federal por reconhecer no Presidente do CONFEA a disposição e o compromisso necessários para o atendimento do disposto no ordenamento jurídico brasileiro, mais especificamente, a observância das disposições contidas no art. 5º inciso XIII da Constituição Federal, bem como na Lei nº 5.524/1.968 e no Decreto nº /85 RECOMENDA com fulcro no art. 6º, XX, da Lei Complementar nº 75/93, sejam adotadas as seguintes medidas: I- Revogação das disposições constantes das Resoluções nº 218/73, 262/1.979 e 278/1.983 que limitam o exercício das atribuições dos técnicos de nível médio previstas na Lei nº 5.524/68 e no Decreto nº /85; II- Abstenha-se editar novas resoluções contendo regramentos não previstos em Lei que restrinjam o exercício profissional, tais quais como aqueles mencionados na presente recomendação; III- Abstenha-se de realizar quaisquer registros de exceções não previstas em Lei às atribuições dos técnicos nível médio, na carteira profissional da classe retro citada. Assim em observância a esses três incisos destacando o inciso II (em negrito) que recomenda a não realização de quaisquer registros de exceções não previstas no caso na Lei Federal nº 5124/68 e no Decreto /85 que a regulamenta, o sistema CONFEA-CREA, não mais aplica sua legislação administrativa aos Técnicos Industrial e Técnico Agrícola de Nível Médio ou 2º Grau, hierarquicamente inferior, consignando que embora haja previsão legal para se baixar resoluções, este procedimento só pode ser adotado para o efetivo cumprimento da Lei e o Decreto que os regulamenta, não implicando na concessão limitação ou acréscimo de atribuições contidas nestes dispositivos retro citados. Oportuno registrar que a Primeira Turma do Superior Tribunal de Justiça no julgamento proferido no EREsp /RJ, Relator Min. Humberto Martins, consolidou o entendimento de que as atribuições dos técnicos de nível médio, em suas diversas modalidades, foram limitadas pelo Decreto /85 de modo a não permitir qualquer conflito com as da profissão de nível superior, de âmbito mais abrangente ; considerando que conforme disposição do artigo 84 da Constituição Federal, compete ao chefe do poder executivo, neste caso, federal, expedir decretos e regulamentos para a fiel execução das leis, sendo para o eminente jurista Professor Doutor Diógenes Gasparini, atribuição privativa do poder executivo e para Osvaldo Aranha Bandeira de Mello, para a boa aplicação da Lei entre Estado- Poder e Terceiros surgiu a necessidade do Executivo regulamentá-la, estabelecendo as regras orgânicas e processuais para sua execução, através de regulamentos executivos; considerando que o Decreto Federal nº /85 foi alterado pelo também Decreto Federal nº 4.560/2.002, em seus artigos 6º, 9º e 15, que também revogou seu artigo 10 regulamenta a Lei Federal nº 5.524/,68. Como se verifica, um decreto só pode ser alterado, revogado ou instrumentado, mediante outro, ou ainda por regulamento de competência do poder executivo, na regulamentação de Lei, não estando sujeito a legislação administrativa hierarquicamente inferior como por

4 exemplo Resoluções, Decisões Normativas, Decisões Plenárias incluindo a PL 2087/2.004 do Confea e até mesmo, Decisão ou Deliberação de Câmara Especializada, do Sistema CONFEA/CREA que os alterem e/ou modifiquem mas tão somente, no caso de resolução, para garantir a perfeita execução da lei e decreto retro citado, como se constata na Resolução nº 1.057/2.014 do Confea, que em seu artigo 2º, determina apenas a aplicação destes dispositivos legais na concessão de atribuições aos Técnicos Industriais e Técnicos Agrícolas de Nível Médio ou de 2º grau. Acrescente-se que não compete ao CREA-SP, cercear ou abranger direitos; considerando as competências e atividades do Técnico em Edificações Armando Carmo dos Santos, estão consignadas no artigo 4º do Decreto /85, considerando que o artigo 5º é genérico e não regulamentado, como já visto, referindo-se exclusivamente a formação curricular desses profissionais não atribuindo, portanto as retro citadas competências e atividades que estão definidas tão somente naquele artigo 4º que dispõe: - ARTIGO 4º - As atribuições dos Técnicos Industriais em suas diversas modalidades, para efeito do exercício profissional e de sua fiscalização, respeitados os limites de sua formação consistem em: I- Executar e conduzir a execução técnica de trabalhos profissionais, bem como, orientar e coordenar equipes de execução de instalações, montagens, operação, reparos ou manutenção; II- Prestar assistência técnica e assessoria no estudo de viabilidade e desenvolvimento de projetos e pesquisas tecnológicas, ou nos trabalhos de vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e consultoria exercendo, entre outra as seguintes atividades: 1) coleta de dados de natureza técnica; 2) desenho de detalhes e da representação gráfica de cálculos; 3) elaboração de orçamento de materiais e equipamentos, instalações e mão de obra; 4) detalhamento de programas de trabalho, observando normas técnicas e de segurança; 5) aplicação de normas técnicas concernentes aos respectivos processos de trabalho; 6) execução de ensaios de rotina, registrando observações relativas ao controle de qualidade dos materiais, peças e conjuntos. 7) regulagens de maquinas, aparelhos e instrumentos técnicos. IIIexecutar, fiscalizar, orientar e coordenar diretamente, serviços de manutenção e reparo de equipamentos, instalações e arquivos técnicos específicos, bem como conduzir e treinar as respectivas equipes; IV- dar assistência técnica na compra, venda e utilização de equipamentos e materiais especializados, assessorando, padronizando, mensurando e orçando; V - responsabilizar-se pela elaboração de projetos compatíveis com a respectiva formação profissional; VI - ministrar disciplinas técnicas de sua especialidade, constante dos currículos do ensino de 1º e 2º graus, desde que possua formação específica e pedagógica para o exercício do magistério nesse dois níveis de ensino. 1º- os técnicos de 2º grau das áreas de Arquitetura e Engenharia Civil, na modalidade Edificações, poderão projetar e dirigir edificações de até 80 m2 de área construída, que não constituam conjuntos residenciais, bem como realizar reformas, desde que não impliquem em estrutura de concreto armado ou metálica e exercer atividade de desenhista de sua especialidade; 2º- os técnicos em Eletrotécnica poderão projetar e dirigir instalações elétricas com demanda de energia

5 de até 800 Kva, bem como exercer a atividade de desenhista de sua especialidade; 3º- os técnicos em Agrimensura terão atribuições para medição, demarcação de levantamentos topográficos, bem como projetar, conduzir e dirigir trabalhos topográficos, funcionar como perito em vistorias e arbitramentos relativo a agrimensura e exercer atividade de desenhista de sua especialidade; considerando que como pode-se constatar não são contemplados nem consignados no 1º e em nenhum dos artigos, incisos ou parágrafos do Decreto Federal nº /85, Levantamentos Geodésicos, Geodésia ou Serviços/Atividades nessas áreas de atuação, nas competências atribuídas ao Técnico em Edificações, pois não são compatíveis com sua formação, como se verifica em sua Organização Curricular e Histórico Escolar, sendo elas concedidas exclusivamente na área da construção civil. Quisera o legislador atribuir competências e atividades no que se refere a Levantamentos Geodésicos, Geodésia e ou Serviços / Atividades nessas áreas de atuação, certamente consignaria nestes instrumentos legais o que não se verifica em nenhum de seus artigos, incisos ou parágrafos. Convém registrar que quando da alteração deste Decreto retro citado, pelo Decreto 4.560/2002, posterior a Lei Federal nº /2.001, o legislador também não manifestou intenção e nem atribuiu estas competências aos Técnicos Industriais e Técnicos Agrícolas de Nível Médio ou de 2º grau, reiterando que não compete ao CREA-SP, cercear ou abranger direitos a esses profissionais; considerando que sob o ponto de vista da formação adequada e competente do profissional para assunção de responsabilidade técnica dos serviços de determinação das coordenadas dos vértices definidores dos limites dos imóveis rurais, georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro, este objetivo só é alcançado através de grades curriculares que contemplem disciplinas básicas como Calculo Diferencial e Integral; Geometria Analítica; Álgebra Linear etc que são subsídios básicos para o estudo adequado e desejável da Geodésia, o mesmo se aplicando para Ajustamento de Observações cuja disciplina básica indispensável para seu aprendizado é a Estatística, nenhuma delas contempladas nas grades de Cursos Técnicos Industriais e Agrícolas de nível médio ou de 2º Grau, que é a formação do interessado, sendo com certeza um dos motivos pelos quais, o legislador não contemplou esses profissionais, com competência para essas atividades no Decreto Federal Nº /85 e 4.560/2.002, que regulamentam a Lei Federal nº 5.524/68; considerando que mesmo com a vedação da aplicabilidade da PL nº 2087/2004 na concessão de atribuições ao interessado pela recomendação 01/2013 do Ministério Público Federal, analisando seu Histórico Escolar, não se verifica qualquer afinidade entre o Curso Técnico em Edificações e o de Formação Continuada em Georreferenciamento de Imóveis Rurais; considerando que a solicitação requerida pelo profissional interessado, busca amparo ilegalmente na Decisão Plenária nº 2.087/2004 do Confea que em seu artigo I, atribui competência ao Técnico Industrial e Agrícola de Nível Médio ou de 2º Grau, para a assunção de responsabilidade técnica dos serviços de determinação das coordenadas dos vértices definidores dos limites dos imóveis rurais, georreferenciadas aos Sistema Geodésico

6 Brasileiro Para efeito do Cadastro Nacional dos Imóveis Rurais pois a aplicação desta Decisão PL, afronta e desobedece a Recomendação 01/2013 do Ministério Público Federal, verificando-se de outra forma que ela é inócua na geração de direito, uma vez que a partir da edição da Resolução nº 1.057/2014 que determina a aplicação do Decreto Federal nº /85, a retro citada Decisão reveste-se de incompetência e ilegalidade, como anteriormente consignado para instrumentar Decreto Federal instrumento que só poder ser alterado, ou instrumentado por outro Decreto da mesma natureza, atos de competência da Presidência Da Republica, sendo que esses decretos detém exclusiva prerrogativa legal para a concessão de atribuições, considerando que a PL nº 2087/2004 constitui-se ato administrativo hierarquicamente a eles inferior, portanto não aplicável; considerando que em conclusão, considerando - a recomendação nº 01/2.013 do Ministério Público Federal que determina ao Confea aplicação do Decreto nº /85 que regulamenta a Lei Federal nº 5.524/68 que dispõe sobre as atribuições dos Técnicos Industriais e Técnicos Agrícolas de Nível Médio ou de 2º Grau, - a Resolução nº 1.057/2.014 que acata essa recomendação; - a nulidade da aplicação da Decisão Plenária nº 2087/2.004 em decorrência dos itens retro citados; - que são vedados ao sistema Confea-CREA e à Administração Pública Federal a edição de atos não previstos expressamente em Lei e seus Regulamentos Executivos; - a Lei Federal nº 5.524/68 e os Decretos números /85 e 4.560/2.002, que dispõe sobre as atribuições e competências dos Técnicos Industriais e Técnicos Agrícolas de Nível Médio ou de 2º grau; - que o profissional detém atribuições dessa Lei e Decretos que não contemplam Levantamentos Geodésicos, Geodésia e Serviços/ Atividades nessas áreas de atuação; considerando que a Câmara Especializada de Engenharia Civil manteve o mesmo entendimento, desfavorável à concessão da Certidão de Inteiro Teor para as atividades de Georreferenciamento, tendo em vista não haver afinidade de habilitação com a modalidade de origem na graduação. Decisão CEEC/SP nº 1410/2016; considerando o parecer exarado pelo Conselheiro Amandio José Cabral D Almeida Júnior, que discorre que o interessado tem atribuição pelo Artigo 4º do Decreto /85 - Inciso 1- Os técnicos de segundo Grau das áreas de Arquitetura e Engenharia Civil, nas modalidades Edificações, poderão projetar e dirigir edificações até 80,00 m2 de área construída, que não constituam conjuntos residenciais, bem como realizar reformas, desde que não impliquem em estruturas de concreto armado, ou metálica, e exercer atividade de desenhista de sua especialidade; considerando a Decisão PL-2087/04 do CONFEA que consigna sobre a conferência de atribuições para algumas modalidades profissionais, define carga horária mínima do curso (360 horas) e elenca os conteúdos formativos das disciplinas ou ementas das disciplinas, para que o profissional possa assumir a atividade de georreferenciamento de imóveis rurais e consequentemente seu cadastramento no INCRA, deverá cumprir, no mínimo, 360 horas do seguinte conteúdo: a) Topografia aplicada ao georreferenciamento; b) Cartografia; c) Sistemas de Referência; d) Projeções Cartográficas; e) Ajustamentos; f) Métodos e medidas de

7 posicionamento geodésico; considerando que o Conselho Federal, visando disciplinar a concessão de atribuições para atividades de georreferenciamento, editou decisão plenária PL-1347/2008, em que recomenda aos Creas que a concessão das atribuições para a execução de atividades de Georreferenciamento de Imóveis Rurais somente poderão ser concedidas ao profissional que comprovar que cursou, seja em curso regular de graduação ou técnico de nível médio, ou pós-graduação ou qualificação/aperfeiçoamento profissional, todos os conteúdos discriminados no inciso I do item 2 da Decisão nº PL-2087/ 2004, e que cumpriu a totalidade da carga horária exigida para o conjunto das disciplinas, qual seja 360 (trezentas e sessenta) horas, conforme está estipulado no inciso VII do item 2 dessa mesma decisão do Confea; considerando o disposto na Decisão PL-2087/04 do CONFEA, que estabelece que: Os conteúdos formativos não precisam constituir disciplinas, podendo estar incorporadas as ementas das disciplinas onde serão ministrados estes conhecimentos aplicados às diversas modalidades do Sistema; considerando a Instrução Normativa 2522/2011 deste regional que Dispõe sobre a definição dos procedimentos para concessão da certidão de habilitação para assumir os serviços de determinação das coordenadas dos vértices definidores dos limites dos imóveis rurais, georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro; Considerando que em função das Decisões Plenárias que regulam o assunto, o cerne da questão passa a ser a presença ou não nos conteúdos formativos das disciplinas elencadas na PL-2087/04 do Confea dentro das matérias originalmente cursadas pela interessada; considerando que a Decisão Plenária PL-1347/08 estabelece que para engenheiros agrimensores, cartógrafos, Engenheiros Cartógrafos, Engenheiros de Geodésia e Topografia ou Tecnólogos/Técnicos da Modalidade Agrimensura, os seus respectivos pleitos serão apreciados somente pela Câmara Especializada de Agrimensura, cabendo encaminhamento ao Plenário do Regional no caso de interposição de recurso; considerando que a Resolução 2087/04 estabelece que a atribuição será conferida desde que exista afinidade de habilitação com a modalidade de origem na graduação, estando de acordo com o art. 3º, parágrafo único, da Lei 5.194, de 24 de dezembro de 1966, e serão as seguintes modalidades: Engenheiro Agrimensor (art. 4º da Resolução 218, de 1973); Engenheiro Agrônomo (art. 5º da Resolução 218, de 1973); Engenheiro Cartógrafo, Engenheiro de Geodésica e Topografia, Engenheiro Geógrafo (art. 6º da Resolução 218, de 1973); Engenheiro Civil, Engenheiro de Fortificação e Construção (art. 7º da Resolução 218, de 1973); Engenheiro Florestal (art. 10 da Resolução 218, de 1973); Engenheiro Geólogo (art. 11 da Resolução 218, de 1973); Engenheiro de Minas (art. 14 da Resolução 218, de 1973); Engenheiro de Petróleo (art. 16 da Resolução 218, de 1973); Arquiteto e Urbanista (art. 21 da Resolução 218, de 1973); Engenheiro de Operação - nas especialidades Estradas e Civil (art. 22 da Resolução 218, de 1973); Engenheiro Agrícola (art. 1º da Resolução 256, de 27 de maio de 1978); Geólogo (art. 11 da Resolução 218, de 1973); Geógrafo (Lei 6.664, de 26 de junho de 1979); Técnico de Nível Superior ou Tecnólogo - da área específica (art. 23 da Resolução 218, de

8 1973); Técnico de Nível Médio em Agrimensura; Técnicos de Nível Médio em Topografia; e Outros Tecnólogos e Técnicos de Nível Médio das áreas acima explicitadas; VOTO: aprovar as Decisões das Câmaras Especializadas de Engenharia de Agrimensura e de Engenharia Civil, pelo indeferimento da Certidão de Inteiro Teor e das atribuições para fins de assunção de responsabilidade técnica dos serviços de determinação das coordenadas dos vértices definidores dos limites dos imóveis rurais, georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro, para efeito do Cadastro Nacional de Imóveis Rurais CNIR solicitada pelo Tec. Edif. Armando Carmo dos Santos. VISTA: Valdemar Antonio Demétrio. Considerandos: que o Sistema CONFEA-CREA até então vem seguindo o que reza a Decisão PL nº 1347/2008 do Confea, que: DECIDIU, por unanimidade: 1) Recomendar aos CREA/s que: a) as atribuições para a execução de atividades de Georreferenciamento de Imóveis Rurais somente poderão ser concedidas ao profissional que comprovar que cursou, seja em curso regular de graduação ou técnico de nível médio, ou pós-graduação ou qualificação/aperfeiçoamento profissional, todos os conteúdos discriminados no inciso I do item 2 da Decisão nº PL-2087/2004, e que cumpriu a totalidade da carga horária exigida para o conjunto das disciplinas, qual seja 360 (trezentas e sessenta) horas, conforme está estipulado no inciso VII do item 2 dessa mesma decisão do Confea; b) embora haja a necessidade de o profissional comprovar que cursou, nas condições explicitadas no item anterior, todas as disciplinas listadas no inciso I do item 2 da Decisão nº PL-2087/2004, não há a necessidade de comprovação de carga horária por disciplina; c) para os casos em que os profissionais requerentes forem Engenheiros Agrimensores, Engenheiros Cartógrafos, Engenheiros Geógrafos, Engenheiros de Geodésia e Topografia ou Tecnólogos/Técnicos da modalidade Agrimensura, os seus respectivos pleitos serão apreciados somente pela Câmara Especializada de Agrimensura; serão, entretanto, remetidos ao Plenário do Regional quando forem objetos de recurso; e d) para os casos em que os profissionais requerentes não forem Engenheiros Agrimensores, Engenheiros Cartógrafos, Engenheiros Geógrafos, Engenheiros de Geodésia e Topografia nem Tecnólogos/Técnicos da modalidade Agrimensura, os seus respectivos pleitos serão apreciados pela Câmara Especializada de Agrimensura, pela câmara especializada pertinente à modalidade do requerente e, por fim, pelo Plenário do Regional"; considerando que o Decreto 90922/85, regulamenta a Lei nº 5.524, de 05 de novembro de 1968, que dispõe sobre o exercício da profissão de técnico industrial e técnico agrícola de nível médio ou de 2º grau, dispõe que o Técnico em Edificações faz parte do Sistema Confea/Crea e tem as competências e atividades do Artigo 4º desse Decreto: "Art 4º As atribuições dos técnicos industriais de 2º grau, em suas diversas modalidades, para efeito do exercício profissional e de sua fiscalização, respeitados os limites de sua formação, consistem em: I - Executar e conduzir a

9 execução técnica de trabalhos profissionais, bem como orientar e coordenar equipes de execução de instalações, montagens, operação, reparos ou manutenção; II - Prestar assistência técnica e assessoria no estudo de viabilidade e desenvolvimento de projetos e pesquisas tecnológicas, ou nos trabalhos de vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e consultoria, exercendo, dentre outras, as seguintes atividades: 1. coleta de dados de natureza técnica; 2. desenho de detalhes e da representação gráfica de cálculos; 3. elaboração de orçamento de materiais e equipamentos, instalações e mão-de-obra; 4. detalhamento de programas de trabalho, observando normas técnicas e de segurança; 5. aplicação de normas técnicas concernentes aos respectivos processos de trabalho; 6. execução de ensaios de rotina, registrando observações relativas ao controle de qualidade dos materiais, peças e conjuntos; 7. regulagem de máquinas, aparelhos e instrumentos técnicos. III - executar, fiscalizar, orientar e coordenar diretamente serviços de manutenção e reparo de equipamentos, instalações e arquivos técnicos específicos, bem como conduzir e treinar as respectivas equipes; IV - Dar assistência técnica na compra, venda e utilização de equipamentos e materiais especializados, assessorando, padronizando, mensurando e orçando; V - Responsabilizar-se pela elaboração e execução de projetos compatíveis com a respectiva formação profissional; VI - Ministrar disciplinas técnicas de sua especialidade, constantes dos currículos do ensino de 1º e 2º graus, desde que possua formação específica, incluída a pedagógica, para o exercício do magistério, nesses dois níveis de ensino. 1º Os técnicos de 2º grau das áreas de Arquitetura e de Engenharia Civil, na modalidade Edificações, poderão projetar e dirigir edificações de até 80m2 de área construída, que não constituam conjuntos residenciais, bem como realizar reformas, desde que não impliquem em estruturas de concreto armado ou metálica, e exercer a atividade de desenhista de sua especialidade"; considerando que o pedido de Vista deste processo se deu porque ambas as Câmaras Especializadas, a de Agrimensura e a de Engenharia Civil, indeferiram a solicitação do profissional; considerando que o Georreferenciamento de Imóveis Rurais é uma técnica que deve seguir os procedimentos e trâmites exigidos pelo SIGEF - Sistema de Gestão Fundiária, desenvolvido pelo INCRA/MDA para gestão de informações fundiárias do meio rural brasileiro. Por ele são efetuadas a recepção, validação, organização, regularização e disponibilização das informações georreferenciadas de limites de imóveis rurais; considerando que o Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF) é uma ferramenta eletrônica desenvolvida pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) para subsidiar a governança fundiária do território nacional; considerando que por ele são efetuadas a recepção, validação, organização, regularização e disponibilização das informações georreferenciadas de limites de imóveis rurais, públicos e privados; considerando que por meio do SIGEF são realizadas a certificação de dados referentes a limites de imóveis rurais ( 5º do art. 176 da Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973) e a gestão de contratos de serviços de georreferenciamento com a administração pública, compreendendo: 1.

10 Credenciamento de profissional apto a requerer certificação; 2. Autenticidade de usuários do sistema com certificação digital, seguindo padrões da Infraestrutura de Chaves Públicas (ICP-Brasil); 3. Recepção de dados georreferenciados padronizados, via internet; 4. Validação rápida, impessoal, automatizada e precisa, de acordo com os parâmetros técnicos vigentes; 5. Geração automática de peças técnicas (planta e memorial descritivo), com a possibilidade de verificação de autenticidade online; 6. Gerência eletrônica de requerimentos relativos a parcelas: certificação, registro, desmembramento, remembramento, retificação e cancelamento; 7. Possibilidade de inclusão de informações atualizadas do registro de imóveis (matrícula e proprietário) via internet, permitindo a efetiva sincronização entre os dados cadastrais e registrais; 8. Gestão de contratos de serviços de georreferenciamento com a administração pública, com acesso para órgãos públicos, empresas, responsáveis técnicos e fiscais; 9. Pesquisa pública de parcelas certificadas, requerimentos e credenciados; considerando que o profissional em apreço é Técnico em Edificações e deverá estar ciente e preparado para seguir os manuais e ditames do SIGEF e as Normas da ABNT referentes aos Serviços Topográficos e Rede de Referência Cadastral Municipal e ser cônscio de suas obrigações éticas com a sociedade e sabedor de que será fiscalizado pelo INCRA e pelo Sistema CONFEA / CREAs, do qual faz parte, VOTO: por conceder ao profissional a Certidão de Inteiro Teor requerida para que dê entrada ao INCRA. Item 1.2 Processos de ordem C PAUTA Nº: 3 PROCESSO: C-439/2016 Interessado: Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Guarujá Assunto: Readequação do Plano de Trabalho que faz parte do Termo de Colaboração para parceria em projetos de ampliação da fiscalização do exercício profissional e divulgação da legislação, conforme Ato Administrativo nº 31/2016 do Crea-SP CAPUT: ATO 31 - CREA-SP - art. 6º - inciso I Origem: Comissão de Convênios e Parcerias Relator: CONSIDERANDOS: que o Plenário do Crea-SP aprovou, nos termos do Ato Administrativo nº 31/2016 do Crea-SP, o Plano de Trabalho para celebração do Termo de Colaboração apresentado pela Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Guarujá para o exercício 2016, conforme Decisão PL/SP nº 258/2016; considerando o Termo de Colaboração nº 001/2016-PROJUR firmado entre a interessada e o Crea-SP;

11 considerando que a Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Guarujá apresentou solicitação para efetuar adequação de seu Plano de Trabalho para o exercício 2016; considerando que a Comissão Especial de Acompanhamento de Processos de Convênios e Parcerias firmados pelo Crea-SP, manifestou-se favorável à adequação do Plano de Trabalho, mantendo-se o valor inicial aprovado de R$ ,64 (trinta e dois mil, dezoito reais e sessenta e quatro centavos), tendo em vista que a alteração encontra-se coerente com os objetivos do Ato Administrativo nº 31/2016; VOTO: aprovar a adequação do Plano de Trabalho exercício 2016 apresentado pela Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Guarujá mantendo-se o valor inicial aprovado de R$ ,64 (trinta e dois mil, dezoito reais e sessenta e quatro centavos), nos termos do Ato Administrativo nº 31/2016, consoante Deliberação CCP/SP nº 171/2016. PAUTA Nº: 4 PROCESSO: C-450/2016 Interessado: Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São Manuel e Região AESAM Assunto: Readequação do Plano de Trabalho que faz parte do Termo de Colaboração para parceria em projetos de ampliação da fiscalização do exercício profissional e divulgação da legislação, conforme Ato Administrativo nº 31/2016 do Crea-SP CAPUT: ATO 31 - CREA-SP - art. 6º - inciso I Origem: Comissão de Convênios e Parcerias Relator: CONSIDERANDOS: que o Plenário do Crea-SP aprovou, nos termos do Ato Administrativo nº 31/2016 do Crea-SP, o Plano de Trabalho para celebração do Termo de Colaboração apresentado pela Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São Manuel e Região AESAM para o exercício 2016, conforme Decisão PL/SP nº 260/2016; considerando o Termo de Colaboração nº 004/2016- PROJUR firmado entre a interessada e o Crea-SP; considerando que a Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São Manuel e Região AESAM apresentou solicitação para efetuar adequação de seu Plano de Trabalho para o exercício 2016; considerando que a Comissão Especial de Acompanhamento de Processos de Convênios e Parcerias firmados pelo Crea-SP, manifestou-se favorável à adequação do Plano de Trabalho, mantendo-se o valor inicial aprovado de R$ ,00 (vinte mil reais), tendo em vista que a alteração encontra-se coerente com os objetivos do Ato Administrativo nº 31/2016; VOTO: aprovar a adequação do Plano de Trabalho exercício 2016 apresentado pela Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São Manuel e Região

12 AESAM mantendo-se o valor inicial aprovado de R$ ,00 (vinte mil reais), nos termos do Ato Administrativo nº 31/2016, consoante Deliberação CCP/SP nº 172/2016. PAUTA Nº: 5 PROCESSO: C-467/2016 Interessado: Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Engenheiros Agrônomos da Região de Franca Assunto: Readequação do Plano de Trabalho que faz parte do Termo de Colaboração para parceria em projetos de ampliação da fiscalização do exercício profissional e divulgação da legislação, conforme Ato Administrativo nº 31/2016 do Crea-SP CAPUT: ATO 31 - CREA-SP - art. 6º - inciso I Origem: Comissão de Convênios e Parcerias Relator: CONSIDERANDOS: que o Plenário do Crea-SP aprovou, nos termos do Ato Administrativo nº 31/2016 do Crea-SP, o Plano de Trabalho para celebração do Termo de Colaboração apresentado pela Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Engenheiros Agrônomos da Região de Franca para o exercício 2016, conforme Decisão PL/SP nº 273/2016; considerando o Termo de Colaboração nº 020/2016-PROJUR firmado entre a interessada e o Crea-SP; considerando que a Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Engenheiros Agrônomos da Região de Franca apresentou solicitação para efetuar adequação de seu Plano de Trabalho para o exercício 2016; considerando que a Comissão Especial de Acompanhamento de Processos de Convênios e Parcerias firmados pelo Crea-SP, manifestou-se favorável à adequação do Plano de Trabalho, mantendo-se o valor inicial aprovado de R$ ,00 (cem mil e oitocentos reais), tendo em vista que a alteração encontra-se coerente com os objetivos do Ato Administrativo nº 31/2016; VOTO: aprovar a adequação do Plano de Trabalho exercício 2016 apresentado pela Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Engenheiros Agrônomos da Região de Franca mantendo-se o valor inicial aprovado de R$ ,00 (cem mil e oitocentos reais), nos termos do Ato Administrativo nº 31/2016, consoante Deliberação CCP/SP nº 173/2016. PAUTA Nº: 6 PROCESSO: C-473/2016 Interessado: Associação Regional dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Avaré

13 Assunto: Readequação do Plano de Trabalho que faz parte do Termo de Colaboração para parceria em projetos de ampliação da fiscalização do exercício profissional e divulgação da legislação, conforme Ato Administrativo nº 31/2016 do Crea-SP CAPUT: ATO 31 - CREA-SP - art. 6º - inciso I Origem: Comissão de Convênios e Parcerias Relator: CONSIDERANDOS: que o Plenário do Crea-SP aprovou, nos termos do Ato Administrativo nº 31/2016 do Crea-SP, o Plano de Trabalho para celebração do Termo de Colaboração apresentado pela Associação Regional dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Avaré para o exercício 2016, conforme Decisão PL/SP nº 279/2016; considerando o Termo de Colaboração nº 026/2016-PROJUR firmado entre a interessada e o Crea-SP; considerando que a Associação Regional dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Avaré apresentou solicitação para efetuar adequação de seu Plano de Trabalho para o exercício 2016; considerando que a Comissão Especial de Acompanhamento de Processos de Convênios e Parcerias firmados pelo Crea-SP, manifestou-se favorável à adequação do Plano de Trabalho, mantendo-se o valor inicial aprovado de R$ ,00 (quarenta e nove mil e seiscentos reais), tendo em vista que a alteração encontra-se coerente com os objetivos do Ato Administrativo nº 31/2016; VOTO: aprovar a adequação do Plano de Trabalho exercício 2016 apresentado pela Associação Regional dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Avaré mantendo-se o valor inicial aprovado de R$ ,00 (quarenta e nove mil e seiscentos reais), nos termos do Ato Administrativo nº 31/2016, consoante Deliberação CCP/SP nº 174/2016. PAUTA Nº: 7 PROCESSO: C-478/2016 Interessado: Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Engenheiros Agrônomos de Descalvado Assunto: Readequação do Plano de Trabalho que faz parte do Termo de Colaboração para parceria em projetos de ampliação da fiscalização do exercício profissional e divulgação da legislação, conforme Ato Administrativo nº 31/2016 do Crea-SP CAPUT: ATO 31 - CREA-SP - art. 6º - inciso I Origem: Comissão de Convênios e Parcerias Relator: CONSIDERANDOS: que o Plenário do Crea-SP aprovou, nos termos do Ato Administrativo nº 31/2016 do Crea-SP, o Plano de Trabalho para celebração do Termo de Colaboração apresentado pela Associação dos Engenheiros, Arquitetos e

14 Engenheiros Agrônomos de Descalvado para o exercício 2016, conforme Decisão PL/SP nº 282/2016; considerando o Termo de Colaboração nº 029/2016-PROJUR firmado entre a interessada e o Crea-SP; considerando que a Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Engenheiros Agrônomos de Descalvado apresentou solicitação para efetuar adequação de seu Plano de Trabalho para o exercício 2016; considerando que a Comissão Especial de Acompanhamento de Processos de Convênios e Parcerias firmados pelo Crea-SP, manifestou-se favorável à adequação do Plano de Trabalho, mantendo-se o valor inicial aprovado de R$ ,00 (vinte e quatro mil e oitocentos reais), tendo em vista que a alteração encontra-se coerente com os objetivos do Ato Administrativo nº 31/2016; VOTO: aprovar a adequação do Plano de Trabalho exercício 2016 apresentado pela Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Engenheiros Agrônomos de Descalvado mantendo-se o valor inicial aprovado de R$ ,00 (vinte e quatro mil e oitocentos reais), nos termos do Ato Administrativo nº 31/2016, consoante Deliberação CCP/SP nº 175/2016. PAUTA Nº: 8 PROCESSO: C-480/2016 Interessado: Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São José do Rio Preto Assunto: Readequação do Plano de Trabalho que faz parte do Termo de Colaboração para parceria em projetos de ampliação da fiscalização do exercício profissional e divulgação da legislação, conforme Ato Administrativo nº 31/2016 do Crea-SP CAPUT: ATO 31 - CREA-SP - art. 6º - inciso I Origem: Comissão de Convênios e Parcerias Relator: CONSIDERANDOS: que o Plenário do Crea-SP aprovou, nos termos do Ato Administrativo nº 31/2016 do Crea-SP, o Plano de Trabalho para celebração do Termo de Colaboração apresentado pela Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São José do Rio Preto para o exercício 2016, conforme Decisão PL/SP nº 303/2016; considerando o Termo de Colaboração nº 031/2016-PROJUR firmado entre a interessada e o Crea-SP; considerando que a Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São José do Rio Preto apresentou solicitação para efetuar adequação de seu Plano de Trabalho para o exercício 2016; considerando que a Comissão Especial de Acompanhamento de Processos de Convênios e Parcerias firmados pelo Crea-SP, manifestou-se favorável à adequação do Plano de Trabalho, mantendo-se o valor inicial aprovado de R$ ,00 (duzentos e doze mil reais), tendo em vista que a alteração encontra-se coerente com os objetivos do Ato Administrativo nº 31/2016;

15 VOTO: aprovar a adequação do Plano de Trabalho exercício 2016 apresentado pela Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São José do Rio Preto mantendo-se o valor inicial aprovado de R$ ,00 (duzentos e doze mil reais), nos termos do Ato Administrativo nº 31/2016, consoante Deliberação CCP/SP nº 176/2016. PAUTA Nº: 9 PROCESSO: C-494/2016 Interessado: Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Caraguatatuba Assunto: Readequação do Plano de Trabalho que faz parte do Termo de Colaboração para parceria em projetos de ampliação da fiscalização do exercício profissional e divulgação da legislação, conforme Ato Administrativo nº 31/2016 do Crea-SP CAPUT: ATO 31 - CREA-SP - art. 6º - inciso I Origem: Comissão de Convênios e Parcerias Relator: CONSIDERANDOS: que o Plenário do Crea-SP aprovou, nos termos do Ato Administrativo nº 31/2016 do Crea-SP, o Plano de Trabalho para celebração do Termo de Colaboração apresentado pela Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Caraguatatuba para o exercício 2016, conforme Decisão PL/SP nº 308/2016; considerando o Termo de Colaboração nº 045/2016-PROJUR firmado entre a interessada e o Crea-SP; considerando que a Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Caraguatatuba apresentou solicitação para efetuar adequação de seu Plano de Trabalho para o exercício 2016; considerando que a Comissão Especial de Acompanhamento de Processos de Convênios e Parcerias firmados pelo Crea-SP, manifestou-se favorável à adequação do Plano de Trabalho, mantendo-se o valor inicial aprovado de R$ ,00 (vinte e um mil e seiscentos reais), tendo em vista que a alteração encontra-se coerente com os objetivos do Ato Administrativo nº 31/2016; VOTO: aprovar a adequação do Plano de Trabalho exercício 2016 apresentado pela Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Caraguatatuba mantendo-se o valor inicial aprovado de R$ ,00 (vinte e um mil e seiscentos reais), nos termos do Ato Administrativo nº 31/2016, consoante Deliberação CCP/SP nº 177/2016. PAUTA Nº: 10 PROCESSO: C-498/2016 Interessado: Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Sumaré

16 Assunto: Readequação do Plano de Trabalho que faz parte do Termo de Colaboração para parceria em projetos de ampliação da fiscalização do exercício profissional e divulgação da legislação, conforme Ato Administrativo nº 31/2016 do Crea-SP CAPUT: ATO 31 - CREA-SP - art. 6º - inciso I Origem: Comissão de Convênios e Parcerias Relator: CONSIDERANDOS: que o Plenário do Crea-SP aprovou, nos termos do Ato Administrativo nº 31/2016 do Crea-SP, o Plano de Trabalho para celebração do Termo de Colaboração apresentado pela Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Sumaré para o exercício 2016, conforme Decisão PL/SP nº 309/2016; considerando o Termo de Colaboração nº 048/2016-PROJUR firmado entre a interessada e o Crea-SP; considerando que a Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Sumaré apresentou solicitação para efetuar adequação de seu Plano de Trabalho para o exercício 2016; considerando que a Comissão Especial de Acompanhamento de Processos de Convênios e Parcerias firmados pelo Crea-SP, manifestou-se favorável à adequação do Plano de Trabalho, mantendo-se o valor inicial aprovado de R$ ,00 (trinta e nove mil, setecentos e seis reais), tendo em vista que a alteração encontra-se coerente com os objetivos do Ato Administrativo nº 31/2016; VOTO: aprovar a adequação do Plano de Trabalho exercício 2016 apresentado pela Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Sumaré mantendo-se o valor inicial aprovado de R$ ,00 (trinta e nove mil, setecentos e seis reais), nos termos do Ato Administrativo nº 31/2016, consoante Deliberação CCP/SP nº 178/2016. PAUTA Nº: 11 PROCESSO: C-525/2016 Interessado: Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Osvaldo Cruz e Região Assunto: Readequação do Plano de Trabalho que faz parte do Termo de Colaboração para parceria em projetos de ampliação da fiscalização do exercício profissional e divulgação da legislação, conforme Ato Administrativo nº 31/2016 do Crea-SP CAPUT: ATO 31 - CREA-SP - art. 6º - inciso I Origem: Comissão de Convênios e Parcerias Relator: CONSIDERANDOS: que o Plenário do Crea-SP aprovou, nos termos do Ato Administrativo nº 31/2016 do Crea-SP, o Plano de Trabalho para celebração do Termo de Colaboração apresentado pela Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Osvaldo Cruz e Região para o exercício 2016, conforme Decisão PL/SP nº 322/2016; considerando o Termo de Colaboração nº 067/2016-PROJUR firmado

17 entre a interessada e o Crea-SP; considerando que a Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Osvaldo Cruz e Região apresentou solicitação para efetuar adequação de seu Plano de Trabalho para o exercício 2016; considerando que a Comissão Especial de Acompanhamento de Processos de Convênios e Parcerias firmados pelo Crea-SP, manifestou-se favorável à adequação do Plano de Trabalho, mantendo-se o valor inicial aprovado de R$ ,00 (vinte e quatro mil reais), tendo em vista que a alteração encontra-se coerente com os objetivos do Ato Administrativo nº 31/2016; VOTO: aprovar a adequação do Plano de Trabalho exercício 2016 apresentado pela Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Osvaldo Cruz e Região mantendo-se o valor inicial aprovado de R$ ,00 (vinte e quatro mil reais), nos termos do Ato Administrativo nº 31/2016, consoante Deliberação CCP/SP nº 179/2016. PAUTA Nº: 12 PROCESSO: C-529/2016 Interessado: Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos da Região de Dracena Assunto: Readequação do Plano de Trabalho que faz parte do Termo de Colaboração para parceria em projetos de ampliação da fiscalização do exercício profissional e divulgação da legislação, conforme Ato Administrativo nº 31/2016 do Crea-SP CAPUT: ATO 31 - CREA-SP - art. 6º - inciso I Origem: Comissão de Convênios e Parcerias Relator: CONSIDERANDOS: que o Plenário do Crea-SP aprovou, nos termos do Ato Administrativo nº 31/2016 do Crea-SP, o Plano de Trabalho para celebração do Termo de Colaboração apresentado pela Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos da Região de Dracena para o exercício 2016, conforme Decisão PL/SP nº 326/2016; considerando o Termo de Colaboração nº 071/2016-PROJUR firmado entre a interessada e o Crea-SP; considerando que a Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos da Região de Dracena apresentou solicitação para efetuar adequação de seu Plano de Trabalho para o exercício 2016; considerando que a Comissão Especial de Acompanhamento de Processos de Convênios e Parcerias firmados pelo Crea-SP, manifestou-se favorável à adequação do Plano de Trabalho, mantendo-se o valor inicial aprovado de R$ ,00 (vinte e quatro mil reais), tendo em vista que a alteração encontra-se coerente com os objetivos do Ato Administrativo nº 31/2016; VOTO: aprovar a adequação do Plano de Trabalho exercício 2016 apresentado pela Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos da Região de Dracena

18 mantendo-se o valor inicial aprovado de R$ ,00 (vinte e quatro mil reais), nos termos do Ato Administrativo nº 31/2016, consoante Deliberação CCP/SP nº 180/2016. PAUTA Nº: 13 PROCESSO: C-531/2016 Interessado: Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Presidente Prudente Assunto: Readequação do Plano de Trabalho que faz parte do Termo de Colaboração para parceria em projetos de ampliação da fiscalização do exercício profissional e divulgação da legislação, conforme Ato Administrativo nº 31/2016 do Crea-SP CAPUT: ATO 31 - CREA-SP - art. 6º - inciso I Origem: Comissão de Convênios e Parcerias Relator: CONSIDERANDOS: que o Plenário do Crea-SP aprovou, nos termos do Ato Administrativo nº 31/2016 do Crea-SP, o Plano de Trabalho para celebração do Termo de Colaboração apresentado pela Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Presidente Prudente para o exercício 2016, conforme Decisão PL/SP nº 328/2016; considerando o Termo de Colaboração nº 073/2016-PROJUR firmado entre a interessada e o Crea-SP; considerando que a Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Presidente Prudente apresentou solicitação para efetuar adequação de seu Plano de Trabalho para o exercício 2016; considerando que a Comissão Especial de Acompanhamento de Processos de Convênios e Parcerias firmados pelo Crea-SP, manifestou-se favorável à adequação do Plano de Trabalho, mantendo-se o valor inicial aprovado de R$ ,00 (setenta e dois mil reais), tendo em vista que a alteração encontra-se coerente com os objetivos do Ato Administrativo nº 31/2016; VOTO: aprovar a adequação do Plano de Trabalho exercício 2016 apresentado pela Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Presidente Prudente mantendo-se o valor inicial aprovado de R$ ,00 (setenta e dois mil reais), nos termos do Ato Administrativo nº 31/2016, consoante Deliberação CCP/SP nº 181/2016. PAUTA Nº: 14 PROCESSO: C-575/2016 Interessado: Associação Barretense de Engenharia, Arquitetura e Agronomia Assunto: Readequação do Plano de Trabalho que faz parte do Termo de Colaboração

19 para parceria em projetos de ampliação da fiscalização do exercício profissional e divulgação da legislação, conforme Ato Administrativo nº 31/2016 do Crea-SP CAPUT: ATO 31 - CREA-SP - art. 6º - inciso I Origem: Comissão de Convênios e Parcerias Relator: CONSIDERANDOS: que o Plenário do Crea-SP aprovou, nos termos do Ato Administrativo nº 31/2016 do Crea-SP, o Plano de Trabalho para celebração do Termo de Colaboração apresentado pela Associação Barretense de Engenharia, Arquitetura e Agronomia para o exercício 2016, conforme Decisão PL/SP nº 357/2016; considerando o Termo de Colaboração nº 102/2016-PROJUR firmado entre a interessada e o Crea- SP; considerando que a Associação Barretense de Engenharia, Arquitetura e Agronomia apresentou solicitação para efetuar adequação de seu Plano de Trabalho para o exercício 2016; considerando que a Comissão Especial de Acompanhamento de Processos de Convênios e Parcerias firmados pelo Crea-SP, manifestou-se favorável à adequação do Plano de Trabalho, mantendo-se o valor inicial aprovado de R$ ,00 (sessenta mil reais), tendo em vista que a alteração encontra-se coerente com os objetivos do Ato Administrativo nº 31/2016; VOTO: aprovar a adequação do Plano de Trabalho exercício 2016 apresentado pela Associação Barretense de Engenharia, Arquitetura e Agronomia mantendo-se o valor inicial aprovado de R$ ,00 (sessenta mil reais), nos termos do Ato Administrativo nº 31/2016, consoante Deliberação CCP/SP nº 182/2016. PAUTA Nº: 15 PROCESSO: C-465/2016 Interessado: Associação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Sertãozinho Assunto: Readequação do Plano de Trabalho que faz parte do Termo de Colaboração para parceria em projetos de ampliação da fiscalização do exercício profissional e divulgação da legislação, conforme Ato Administrativo nº 31/2016 do Crea-SP CAPUT: ATO 31 - CREA-SP - art. 6º - inciso I Origem: Comissão de Convênios e Parcerias Relator: CONSIDERANDOS: que o Plenário do Crea-SP aprovou, nos termos do Ato Administrativo nº 31/2016 do Crea-SP, o Plano de Trabalho para celebração do Termo de Colaboração apresentado pela Associação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Sertãozinho para o exercício 2016, conforme Decisão PL/SP nº 271/2016; considerando o Termo de Colaboração nº 018/2016-PROJUR firmado entre a interessada e o Crea-SP; considerando que a Associação de Engenharia, Arquitetura e

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