Maior empresa brasileira de bebidas já é a quinta do mundo

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1 AMBEV Maior empresa brasileira de bebidas já é a quinta do mundo Marcelo Dalla Pria A AmBev - Companhia de Bebidas das Américas é a maior empresa brasileira de bebidas e a quinta do mundo. No segmento de cervejas, a empresa detém a quarta posição mundial e 73% do mercado nacional, dividido entre suas três principais marcas: Brahma, Antarctica e Skol. Sua linha de produtos inclui ainda refrigerantes, isotônicos, chás e águas, com 38% de participação no mercado total de bebidas do Brasil, tendo como principal concorrente o sistema Coca- Cola, que atua nos segmentos de refrigerante, com marcas internacionais, e de cerveja, através da Kaiser. Entre os refrigerantes, os destaques da AmBev são o Guaraná Antarctica, produzido a partir de um fruto típico da floresta amazônica, e a Pepsi-Cola, como licenciada da marca internacional. A companhia foi criada em 1o de julho de 1999, com a associação das cervejarias brasileiras Brahma e Antarctica. A fusão das duas maiores empresas brasileiras do setor foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), em 30 de março deste ano. Além das operações brasileiras, a AmBev atua também na Argentina e na Venezuela, países nos quais detém, respectivamente, 14% e 9% das vendas de cervejas. No mês de julho, em parceria com a empresa francesa Danone, negociou a opção de compra da segunda maior companhia de bebidas do Uruguai, a Salus, líder naquele país do mercado de água mineral e vice-líder em cervejas, com a marca Patrícia. O objetivo da empresa é consolidar uma expressiva participação no mercados de bebidas da América do Sul. A expectativa é que, Empresa possui 46 unidades industriais em 18 estados brasileiros com as sinergias decorrentes da fusão entre Brahma e Antarctica, a empresa cresça no mercado internacional por meio de associações e de parcerias para novos projetos. A estratégia da AmBev em sua expansão é utilizar a base industrial brasileira para avançar no mercado continental. A empresa tem 46 unidades industriais em 18 estados brasileiros, além de quatro fábricas no Uruguai, na Argentina e na Venezuela. Suas operações de exportação já abriram mercados em mais de 25 países e devem se expandir em decorrência da nova estrutura obtida com a fusão. A expansão para novos mercados foi a principal motivação para Brahma e Antarctica se unirem, como forma de competir em um mercado que se caracteriza pela formação de blocos internacionais, como o Mercosul e a Alca (Área de Livre Comércio das Américas), que se deverá se tornar realidade a partir de A companhia está decidida a tirar partido das novas oportunidades e, para isso, faz parte de seus planos constituir filiais na América Latina e nos EUA adotando os nomes de Compañia de Bebidas de Las Américas e de American Beverage Company. Em uma economia cada vez mais globalizada o grande trunfo das empresas encontra-se na presença e no posicionamento global. A força das novas tecnologias, combinada com a disputa sem fronteiras, exige, acima de tudo, escalas que permitam encarar o jogo da concorrência, avalia Marcel Telles, co-presidente do Conselho de Administração da AmBev. A companhia tem cerca de 30 mil acionistas. Seus ativos totais, com base em junho de 2000, correspondem a R$ 9,12 bilhões. O EBITDA, em 1999, alcançou R$ 974 milhões. As receitas líquidas das vendas das duas companhias totalizaram R$ 4,6 bilhões no ano passado. O acordo operacional entre a AmBev e a Pepsi Cola Co. tornará possível a distribuição e engarrafamento do Guaraná Antarctica em mais de 175 países. A parceria, anunciada em 20 de outubro de 1999, 29

2 resultará na internacionalização do refrigerante, o mais forte concorrente da Coca-Cola no mercado brasileiro. Hoje, a produção anual do Guaraná Antarctica é de 800 milhões de litros - volume que coloca o refrigerante no ranking dos 15 mais vendidos do mercado mundial. Desde o início da associação, a Am- Bev assumiu o compromisso de manter as redes de distribuição (Antarctica, Brahma e Skol) totalmente independentes para assegurar a competição no mercado nacional. As três redes reúnem mais de 700 empresas autônomas, que competem entre si em todos os municípios brasileiros, disputando, nos mais variados pontos-devenda, a preferência dos clientes. A empresa acredita que esta é a melhor estratégia para o crescimento do mercado interno e a garantia de melhor prestação de serviço aos pontos de venda e consumidores. Um exemplo claro é a liderança assegurada pela Skol frente à marca Brahma Chopp, que por muitos anos liderou a preferência do consumidor. Bavaria é vendida à canadense Molson Indicadores do Grupo (milhões) trim R$ US$ R$ US$ Vendas Líquidas EBITDA Lucro Líquido (311) (173) (102) (57) Dívida Líquida Dívida Líquida/Capital 58,3% Volume de vendas (milhões hl) Brasil 73,8 13,6 Exterior 2,6 0,6 Total 76,4 14,2 Participação de mercado (Brasil) Cervejas 72,3% 72,4% Refrigerantes 20,1% 17,6% A AmBev concluiu, no último dia 6 de novembro, as negociações de venda da empresa Bavaria S/A com a Molson Inc., do Canadá. A alienação da marca Bavaria e de cinco fábricas foi uma determinação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) ao aprovar, em 30 de março deste ano, a fusão das cervejarias Antarctica e Brahma. Além disso, a AmBev terá de compartilhar sua rede de revendas Antarctica com a Molson Inc. A Bavaria foi vendida à Molson Inc. por US$ 213 milhões, dos quais US$ 98 milhões pagos no fechamento do negócio e o restante condicionado à performance da companhia. Para viabilizar a venda da marca e dos ativos, a AmBev criou a empresa Bavaria S/A, que está sendo entregue à compradora sem passivos financeiros. Essa empresa possui capacidade instalada para produzir 7 milhões de hectolitros. A compradora Molson Inc. é a maior cervejaria do Canadá, onde detém a liderança do mercado com 45,1% de participação. No ranking mundial, ocupa o 24º lugar. O negócio envolve a venda de fábricas de cerveja localizadas em Ribeirão Preto (SP), Getúlio Vargas (RS), Cuiabá (MT), Manaus (AM) e Camaçari (BA). Todas essas unidades receberam nos últimos meses investimentos de R$ 17 milhões e estão sendo entregues em plena operação e já produzindo a cerveja Bavaria. A unidade de Ribeirão Preto, que já mantinha uma linha para produção de cerveja em garrafa, recebeu uma linha de envase em lata, também em cumprimento à determinação do Cade. A operação foi celebrada com cláusula resolutiva, condicionada à aprovação final pelo Cade, que, entretanto, já se manifestou favoravelmente quanto à empresa compradora, na forma prevista no Termo de Compromisso de Desempenho assinado em 19 de abril passado. A obrigação imposta pelo Cade à AmBev no julgamento da fusão visava a recomposição do quarto concorrente no mercado nacional de cerveja com a fusão de Antarctica e Brahma, o mercado passou a ter três cervejarias (AmBev, Kaiser e Schincariol) na liderança do mercado. A determinação de venda do pacote Bavaria deveria estar cumprida em oito meses, ou seja, até meados de dezembro. Para organizar o processo de negociação e venda, a AmBev contratou em julho passado o banco de investimentos norte-americano Donaldson, Lufkin & Jenrette Securities Corp. (DLJ), especializado em fusões e aquisições no mercado mundial. O DLJ manteve contato com as principais empresas de bebidas do mercado internacional e investidores financeiros. A Molson Inc. acabou sendo a vencedora pois apresentou a melhor proposta de aquisição. Ao mesmo tempo em que corriam as negociações, a Am- Bev investiu no marketing da marca Bavaria. Em 16 de julho, teve início a campanha publicitária da Bavaria, resgatando o tema da cerveja dos amigos. Além do comercial de TV, a empresa realizou forte campanha promocional nos pontos-de-venda. A marca Bavaria foi lançada pela Antarctica em 1991 (versão Premium). Em 1997, foi introduzida a versão Pilsen, que se transformou, em oito meses, num sucesso de vendas, alcançando uma participação superior a 7%. Parceria com Groupe Danone A AmBev, por intermédio de sua controlada Companhia Cervejaria Brahma, e o Groupe Danone firmaram, em julho passado, um contrato de opção de compra de ações representando a maioria do capital votante da Compañia Salus, segunda maior cervejaria uruguaia e líder do mercado local de água mineral. A Salus produz a marca Patrícia e detém 24% das vendas de cerveja no Uruguai na capital, Montevidéu, a Patrícia é líder, com 36,5% de participação. No mercado uruguaio de água mineral, a Salus tem 42% de participação 62,2% na capital. No mercado de cerveja, a empresa enfrenta a concorrência da Fábrica Nacional de Cerveja (51%) e da Cervejaria e Maltaria Paysandu (22%). Uma das mais tradicionais empresas uruguaias, a Salus registrou uma receita líquida de US$ 30 milhões em No mesmo ano, produziu 190 mil hectolitros de cerveja e 850 mil hectolitros de água mineral. A empresa tem duas unidades industriais uma de água e outra de cerveja e refrigerantes localizadas em Serra de Minas, a 110 quilômetros de Montevi- 30

3 Empresa detém 73% do mercado de cerveja déu. Mantém 430 empregados e atua com 36 distribuidores terceirizados exclusivos. O exercício da opção, se concretizado, será a primeira aquisição feita pela AmBev desde que foi aprovada a fusão de Antarctica e Brahma, ocorrida em 30 de março. Também será a confirmação da vocação multinacional da AmBev, cuja expansão internacional se dará principalmente na América Latina. A empresa já atua nessa região com a Compañia Cervecera Nacional, na Venezuela, e a Compañia Cervecera Brahma Argentina, ambas iniciadas em Na Venezuela, a empresa detém 10% do mercado nacional. Na Argentina, 14%. Nessa associação, AmBev e Groupe Danone pretendem tirar proveito das sinergias que serão obtidas a partir das especialidades de cada companhia, que já têm uma parceria de distribuição no mercado argentino. Para a AmBev, a parceria é muito importante devido ao expertise da empresa francesa no mercado mundial de água, no qual ocupa a segunda colocação. Por sua vez, a Danone considera extremamente positiva sua associação com a quinta maior empresa de bebidas do mundo. O interesse das parceiras pela Salus se dá devido à forte penetração da marca Patrícia no mercado de cervejas uruguaio e à indiscutível liderança da companhia no segmento de água. O mercado de bebidas do Uruguai movimenta cerca de 5 milhões de hectolitros, o que representa um consumo de 146 litros/habitante/ano. No Brasil, em comparação, o consumo é de 140 litros/habitante/ano. O maior volume é de água (31,4%) e refrigerantes (também 31,4%), segmento em que a Salus atua com produtos à base de grapefruit e laranja. O vinho representa 21% do consumo e a cerveja, 16,3%. No Brasil, as proporções são 54,2% para refrigerantes, 39,4% para cerveja, 5,3% em água e 1% em vinho. Investimentos de R$ 58 milhões em Manaus A AmBev vai investir R$ 58 milhões no Amazonas, sendo R$ 23 milhões na construção de uma fábrica de rolhas metálicas (tampinhas), R$ 20 milhões em outra de pré-formas de garrafas PET e outros R$ 15 milhões na modernização da fábrica de cervejas e refrigerantes, todas em Manaus. Somente as duas primeiras deverão criar cerca de 750 empregos diretos e indiretos e proporcionar uma economia anual de R$ 29 milhões com a produção própria desses insumos. Já com relação à fábrica de cervejas e refrigerantes, a expectativa é que sejam criados 360 empregos diretos e indiretos Os recursos serão destinados a três projetos de modernização: a implantação de uma linha de envase de latas, a atualização de uma estação de tratamento de efluentes e a instalação de um sistema de sopro de garrafas PET. A previsão é que a fábrica de pré-formas entre em operação em janeiro de 2001 e a de rolhas metálicas, em março do mesmo ano. Além da redução de custos, os investimentos visam a busca da qualidade na confecção desses itens, principalmente das rolhas metálicas. A empresa espera suprir cerca de 80% de seu consumo, com a produção anual de 800 milhões de garrafas PET e 7 bilhões de rolhas metálicas. O Brasil produz hoje cerca de 16 bilhões de rolhas metálicas e 5 bilhões de embalagens PET. A AmBev tem diversas atividades desenvolvidas no Estado do Amazonas: a fábrica de cervejas e refrigerantes e a de concentrados (ambas em Manaus), a fábrica de extrato de guaraná e a fazenda Santa Helena (cultura de guaraná), localizadas no município de Maués, além das operações de distribuição. A companhia já investiu R$ 128 milhões 31

4 nessas atividades, que mantêm cerca de 4 mil empregos diretos e indiretos. Uma outra unidade em Manaus, a filial Miranda Correa, que produz cerveja, é uma das cinco fábricas que deverão ser vendidas junto com a marca Bavaria, por determinação do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). Com as unidades de rolhas metálicas e de garrafas PET, a AmBev pretende exportar US$ 56 milhões por ano inicialmente para suas operações na Argentina e Venezuela. Cerca de 20% da produção de pré-formas de garrafas PET será destinada à exportação, enquanto na unidade de rolhas metálicas o percentual será de 30%. Divisão de refrigerantes e não-alcoólicos Marcel Telles (D), co-presidente do Conselho de Administração da AmBev A fim de incrementar os negócios no mercado de refrigerantes e outras bebidas não-alcoólicas, a direção da AmBev promoveu em maio deste ano Juan Manuel Vergara Galvis a diretor-geral da Divisão de Refrigerantes e demais bebidas não-alcoólicas. Dessa forma, a empresa separou integralmente suas operações de refrigerantes e cervejas e reforçou seu foco nos mercados nacional e internacional de bebidas. Vergara tornou-se o responsável por toda a operação, que tem política e estratégia próprias e independentes e utiliza a estrutura de produção e logística e de administração propiciada pela AmBev. O novo diretor se reporta diretamente ao diretorgeral da AmBev, Magim Rodriguez, e tem como responsabilidade a reformulação da estratégia da companhia nesse mercado diante da nova realidade colocada pela fusão de Antarctica e Brahma. Essa divisão administra o maior portfólio brasileiro 61 produtos nos segmentos de refrigerantes, águas, chás gelados, sucos e isotônicos. Esse conjunto de marcas inclui produtos líderes e renomados como o Guaraná Antarctica, Pepsi-Cola e Lipton Ice Tea. A Divisão de Refrigerantes é também responsável pela internacionalização do Guaraná Antarctica via acordo acertado com a Pepsi-Cola Internacional, que distribui o produto em 175 países. O diretor-geral de Refrigerantes ocupava desde 1997 a diretoria de Marketing da Brahma e desde abril passado a mesma diretoria na AmBev. Para seu posto, foi promovido Miguel Patrício, gerente nacional de Marketing da Antarctica. A decisão da AmBev de criar essa divisão e dar a ela um status de empresa se deve ao potencial de crescimento do seu portfólio no mercado de refrigerantes e demais bebidas não-alcoólicas, além do potencial de crescimento da própria indústria. O Brasil, por exemplo, é o terceiro maior mercado de refrigerantes do mundo (depois de EUA e México), com uma produção de 110 bilhões de litros/ano e um consumo per capita de 66 litros/ano. No mercado de isotônicos, que movimentou R$ 130 milhões em 1999 (38 milhões de litros), a média de crescimento é de 65% ao ano nos últimos seis anos. A marca Marathon, da AmBev, é a segunda no ranking do segmento, com 14,8% de participação (Nielsen, fev/mar00). Outro mercado promissor é o de chás gelados, que movimenta no Brasil cerca de US$ 50 milhões/ano. O potencial de crescimento no país é grande enquanto o consumo mundial é de 12 bilhões de litros/ano, no Brasil está em 40 milhões de litros/ano. Lipton Ice Tea (joint-venture com a Gessy Lever) é a líder do mercado, com 43,8% de participação. No segmento de águas, mercado que cresce a uma taxa de 5% ano no país, o Brasil consome anualmente 1,1 bilhão de litros/ano (7 litros/ ano per capita). O potencial de crescimento pode ser demonstrado pelos números do mercado internacional: Argentina consome 18 litros/ano per capita; Uruguai, 47 litros/ano per capita; Europa, 120 litros/ ano per capita. Com as marcas de águas minerais Fratelli Vita e Pérola, a AmBev detém participação nacional de aproximadamente 2%, que deverá ser incrementada com um forte trabalho da empresa nesse segmento. Histórico AmBev A criação da AmBev - Companhia de Bebidas das Américas foi anunciada em 1º de julho de 1999, como resultado da associação das duas maiores empresas brasileiras do setor: Companhia Antarctica Paulista e Companhia Cervejaria Brahma. O principal objetivo foi criar uma empresa brasileira global, suficientemente forte para competir no mercado internacional. O processo entrou imediatamente em análise no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae) e a Secretaria do Direito Econômico (SDE), órgãos encarregados de elaborar pareceres para subsidiar a decisão do Cade, também passaram a analisar a associação. Em 14 de julho de 1999, o Cade adotou inédita medida cautelar determinando que as companhias não deveriam, pelo prazo de 120 dias, implantar quaisquer medidas consideradas irreversíveis no mercado concorrencial, como fechamento de fábricas ou demissão de funcionários, decorrentes do processo de fusão. Em seguida, Antarctica e Brahma assumiram compromisso com a Força Sindical e com a Central Única dos Trabalhadores (CUT), para assegurar o emprego até 31 de dezembro daquele ano e, na eventualidade de demissões, discutir o processo com os sindicalistas. Em 15 de setembro, acionistas da 32

5 Antarctica aprovaram a permuta de que, na prática, inviabilizaria a fusão. ações da companhia Enquanto se por papéis da Am- Bev. Esse procedimento foi adotado como um forte incentivo à migração dos acionistas minoritários aguardava o parecer final do Cade, uma polêmica comercial foi travada entre a AmBev e a Kaiser. A disputa da An- entre Kaiser e tarctica e, ao mesmo tempo, para dar fluidez a todos os passos necessários à total transferência dos acionistas de Brahma para a Am- Bev e seu registro de ADR (American Depositary Receipt), na Security Comission AmBev reformulou a linha pilsen da Antarctica AmBev na televisão começou em 4 de fevereiro de As empresas veicularam comerciais estrelados por seus presidentes. No dia 16 de fevereiro, a AmBev foi à justiça e interpelou a Coca-Cola, com o Exchange (SEC), para negociação na Bolsa de Nova York. A operação de permuta de ações foi autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), frustrando a primeira tentativa do Sistema Coca-Cola de prejudicar a criação da AmBev. Por meio da Kaiser, fora encaminhada petição solicitando a suspensão de assembléia da Antarctica que decidiu pela migração dos acionistas para a AmBev, com o argumento de que estaria sendo descumprida a medida cautelar do Cade. Em 20 de outubro a AmBev anunciou o acordo internacional de licenciamento entre a Pepsi-Cola Internacional e a AmBev, para a comercialização do Guaraná Antarctica em 175 países. O anúncio foi feito com a presença do presidente internacional da Pepsi Co., Steve Heinemann, durante audiência com o presidente Fernando Henrique Cardoso. A fusão da Antarctica com a Brahma foi primeiramente analisada pela Secretaria Especial de Acompanhamento Econômico (SEAE) e pela Secretaria de Direito Econômico (SDE), órgãos consultivos. A SEAE aprovou, em 11 de novembro de 1999, a associação entre as cervejarias, mas com a recomendação de venda da marca Skol. Em 31 de janeiro de 2000, foi divulgado o parecer da SDE sobre a criação da AmBev. A Secretaria aprovou a fusão das cervejarias, mas recomendando a venda de uma das três principais marcas (Antarctica, Brahma ou Skol). Esses pareceres foram contestados pela AmBev, com o argumento de que a nova objetivo de deixar a empresa ciente da prática de concorrência desleal ao tentar influenciar a opinião pública contra a fusão de Brahma e Antarctica. Para pôr um ponto final na guerra publicitária entre as cervejarias, o ministro do Desenvolvimento, Alcides Tápias, determinou uma trégua às empresas. A AmBev acatou a sugestão do ministro, divulgando sua decisão, em 28 de fevereiro. O ministro encaminhou seu parecer ao Cade, recomendando a aprovação da AmBev, por considerá-la de interesse nacional, de acordo com análise da Secretaria de Política Industrial. A Kaiser fez várias ameaças de ações judiciais contra a AmBev e, até o momento do julgamento pelo Cade, a cervejaria ingressou com quinze ações judiciais pedindo o adiamento do processo de análise da fusão e o afastamento da relatora no Cade, Hebe Romano. Também foram rejeitadas todas as petições pelo afastamento da relatora. A semana anterior à decisão do Cade foi marcada pela divulgação do parecer do procurador-geral do Cade, Amauri Serralvo, que sugeriu a união das duas companhias de bebidas, na criação da AmBev, mas recomendou que o plenário do Cade analisasse eventuais restrições. Ele destacou as eficiências decorrentes da fusão, que foram avaliadas em R$ 504 milhões pela consultoria Trevisan & Associados. O anúncio foi um contraponto às tentativas desferidas pela Kaiser para postergar a empresa seria menor do que a Brahma, o decisão do Cade sobre a fusão. v 33

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