CONTRIBUIÇÕES PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA NUMA PERSPECTIVA WITTGENSTEINIANA
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- Ayrton da Rocha Antunes
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1 1 CONTRIBUIÇÕES PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA NUMA PERSPECTIVA WITTGENSTEINIANA José Carlos Mendonça Mestrando da UFSC jcmendonca2001@yahoo.com.br Resumo: Com a temática Contribuições para pensar o Ensino de filosofia numa perspectiva wittgensteiniana, visa-se contribuir com o evento ao propiciar reflexões acerca do papel da filosofia na sociedade contemporânea, e, sem ter a pretensão de aprofundamento e muito menos o de exaurir todas as questões possíveis referentes à mesma, procuro contribuir com tais reflexões sobre ao papel da filosofia, situando o Ensino de Filosofia dentro do campo teórico de investigação de Ludwig Wittgenstein, mais precisamente quanto à noção de filosofia como terapia, salientando e apontando alguns aspectos pedagógicos e educacionais desta e, conseqüentemente, as possíveis contribuições e possibilidades de um Ensino de filosofia numa perspectiva wittgensteiniana. Na esteira do Parecer nº 38/2006, do Conselho Nacional de Educação em de 2006, tornando o Ensino de Filosofia obrigatório em âmbito nacional, a proposta de tal trabalho vem possibilitar reflexões que são de suma importância para a dissolução de algumas interrogações acerca da Filosofia enquanto disciplina na grade comum de base curricular, principalmente, no que se refere aos conteúdos a serem ensinados e à metodologia a ser utilizada. Wittgenstein, debruçando-se sobre a cultura de seu tempo constatou: o homem está doente. Ele acredita que o homem tem dois problemas essenciais durante a vida que lhe propicie a enfermidade. O primeiro refere-se aos problemas que surgem na relação do homem com o mundo contingencial, quando este se utilizando da linguagem para expressar fatos e pensamentos, lança-se à enfermidade que nos acompanha há séculos. Esta enfermidade se produz, de um lado, porque se fala do que não se pode falar e deve-se calar (ética, religião, estética, enfim, os valores) e, de outro, porque se perde em confusões conceituais na utilização da gramática, produzindo a enfermidade. O segundo problema é mais amplo e abarca a vida no seu todo; e este a ciência não pode resolver. Partindo deste diagnóstico qual a tarefa da filosofia? Aqui, pergunta-se, o que fazer para tornar o mundo do homem, um mundo feliz? Na educação do ser humano, qual o papel e a importância do ensino de filosofia? Quando o filósofo se põe no ato de educar, qual a sua expectativa e qual o tipo de transformação ele espera? Quando se põe a uma educação para a cidadania, implicitamente está embutida a esta, a questão dos valores. Partindo do arcabouço teórico de Wittgenstein, é possível uma educação para os valores? Bento Prado Junior, em uma entrevista de banca para o mestrado, expressou a seguinte frase que vem de encontro às indagações acima e com a proposta do presente trabalho, a finalidade do ensino é o dispositivo ético que é um modificador das formas de ver, com a finalidade de esclarecer confusões conceituais.
2 2 Na busca de possíveis respostas a tais indagações, primeiramente, faz-se necessário compreender a natureza da Filosofia em Wittgenstein; e, em seguida, levantar, caracterizar e situar os limites, possibilidades e contribuições de um Ensino de Filosofia numa perspectiva wittgensteiniana. Tendo em vista o diagnóstico apontado anteriormente, Wittgenstein esforça-se para encontrar a cura deste homem e, assim, apresentar o seu remédio à doença do homem contemporâneo, qual seja da análise do discurso tarefa que ele dimensiona à filosofia. Palavras-chave: filosofia, ensino de filosofia, Wittgenstein Partindo do objetivo do evento, a saber, de congregar profissionais e estudantes, visando propiciar um espaço privilegiado de debate teórico e intercâmbio de experiências sobre o ensino de Filosofia e, tendo em vista a reflexão acerca do papel da filosofia na sociedade contemporânea, venho por meio deste trabalho, na tentativa de contribuir com tal objetivo. Para tal, minha abordagem tem como temática contribuições para pensar o Ensino de filosofia numa perspectiva wittgensteiniana. Como já mencionado, o evento visa propiciar reflexões acerca do papel da filosofia na sociedade contemporânea, e, sem ter a pretensão de aprofundamento e muito menos o de exaurir todas as questões possíveis referentes à temática, procuro contribuir com tais reflexões sobre ao papel da filosofia, situando o Ensino de Filosofia dentro do campo teórico de investigação de Ludwig Wittgenstein, mais precisamente quanto à noção de filosofia como terapia, salientando e apontando alguns aspectos pedagógicos e educacionais desta e, conseqüentemente, as possíveis contribuições e possibilidades de um Ensino de filosofia numa perspectiva wittgensteiniana. Na esteira do Parecer nº 38/2006, do Conselho Nacional de Educação em de 2006, tornando o Ensino de Filosofia obrigatório em âmbito nacional, a proposta de tal trabalho vem possibilitar reflexões que são de suma importância para a dissolução de algumas interrogações acerca da Filosofia enquanto disciplina na grade comum de base curricular, principalmente, no que se refere aos conteúdos a serem ensinados e à metodologia a ser utilizada. Todos os profissionais e estudantes aqui presentes, que de alguma forma, estão envolvidos com o Ensino de filosofia, sabem que um debate ou diálogo sobre questões e reflexões que indiquem o que, o como, o com que objetivos ensinar, e ao mesmo tempo, levando em consideração a
3 3 significação deste ensino dentro do contexto histórico-social, é um desafio e promove reações. Uma delas é o de começar definindo o que a filosofia é ou deveria ser; e, para, ampliar as reações, perguntar sobre a possibilidade deste ensino e, ainda, o que e o como ensinar. Afinal de contas é possível ensinar Filosofia? Se, sim, o que ensinar? Como ensinar? Dentro deste desafio e de reações diversas, nada melhor que levantar alguns apontamentos a partir de um dos maiores filósofos do século XX e, neste ínterim, propiciando luzes ou trevas, à temática abordada, dependendo do ponto de vista do leitor ou dos interlocutores. Wittgenstein, debruçando-se sobre a cultura de seu tempo constatou: o homem está doente. Ele acredita que o homem tem dois problemas essenciais durante a vida que lhe propicie a enfermidade. O primeiro refere-se aos problemas que surgem na relação do homem com o mundo contingencial, quando este se utilizando da linguagem para expressar fatos e pensamentos, lança-se à enfermidade que nos acompanha há séculos. Esta enfermidade se produz, de um lado, porque se fala do que não se pode falar e deve-se calar (ética, religião, estética, enfim, os valores) e, de outro, porque se perde em confusões conceituais na utilização da gramática, produzindo a enfermidade. O segundo problema é mais amplo e abarca a vida no seu todo; e este a ciência não pode resolver. Partindo deste diagnóstico qual a tarefa da filosofia? Aqui, pergunta-se, o que fazer para tornar o mundo do homem, um mundo feliz? Na educação do ser humano, qual o papel e a importância do ensino de filosofia? Quando o filósofo se põe no ato de educar, qual a sua expectativa e qual o tipo de transformação ele espera? Quando se põe a uma educação para a cidadania, implicitamente está embutida a esta, a questão dos valores. Partindo do arcabouço teórico de Wittgenstein, é possível uma educação para os valores? Bento Prado Junior, em uma entrevista de banca para o mestrado, expressou a seguinte frase que vem de encontro às indagações acima e com a proposta do presente trabalho, a finalidade do ensino é o dispositivo ético que é um modificador das formas de ver, com a finalidade de esclarecer confusões conceituais. Na busca de possíveis respostas a tais indagações, primeiramente, faz-se necessário compreender a natureza da Filosofia em Wittgenstein 1 ; e, em seguida, levantar, caracterizar e situar os limites, possibilidades e contribuições de um Ensino de Filosofia numa perspectiva wittgensteiniana. 1 Utilizar-me-ei dos aspectos da filosofia de Wittgenstein que se referem ao período posterior a 1929, data que o mesmo volta às atividades filosóficas, depois do afastamento pós-publicação do Tractatus Lógico-Philosophicus, em 1921.
4 4 Tendo em vista o diagnóstico apontado anteriormente, Wittgenstein esforça-se para encontrar a cura deste homem e, assim, apresentar o seu remédio à doença do homem contemporâneo, qual seja da análise do discurso tarefa que ele dimensiona à filosofia. 1 Linguagem e estatuto da filosofia Em sua obra capital, Tractatus Logico-Philosophicus, inserindo-se dentro de uma perspectiva kantiana de tradição crítica da filosofia moderna, Wittgenstein, apresentou sua proposta de impor limites à filosofia como Kant 2, mas, diferentemente deste, Wittgenstein traça os limites na linguagem, ou melhor, ele procura traçar um limite para expressão dos pensamentos (TLP, prefácio, p.131) e, assim, sendo, o que estiver além desse limite será contra-senso. Nesse sentido o objetivo da filosofia é o esclarecimento lógico dos pensamentos (...). Cumpre à filosofia tornar claros e delimitar precisamente os pensamentos, antes como turvos e indistintos (TLP 4.112). Com esse objetivo a filosofia de Wittgenstein deve delimitar o pensável, que corresponde ao dizível e, assim, delimitar o que não se pode pensar e, portanto, não se pode dizer (TLP e 4.115). É claro que deve se entender essa limitação pelo aspecto do formalismo lógico; o pensável e o dizível correspondem ao que pode ser expresso logicamente por proposições, e o que a isto escapa não pode ser pensado e nem dito corretamente 3. Assim, proposições que concernem à vida e seus problemas éticos, estéticos e místicos nunca poderão ser ditos e, somente mostrados. São questões irrelevantes para a filosofia (TLP ). Partindo desse exposto, se pensarmos o ensino de filosofia qual é o mérito deste e, mais, como fica a questão acerca dos valores na disciplina de filosofia? Possível resposta a essa indagação estaremos abordando na última parte deste. Quando Wittgenstein volta às atividades em 1929, depois de ter publicado o Tractatus, ele o faz com um estilo inédito que expressa um novo modo de entender o significado. Este não deve mais ser buscado na isomorfia entre o mundo e a linguagem, e essa relação entre ambos não deve ser 2 Kant em sua crítica da filosofia teve por meta responder à questão: quais os limites da filosofia? Na resposta à questão, Kant mostra que a filosofia tem a pretensão de conhecer objetos que estão além dos seus limites, por serem metafísicos. Esse limite Kant o encontra na razão e, conseqüentemente, o conhecimento e a filosofia encontram, também, ai os seus limites esse limite é dado pela experiência e pelo entendimento (categorias a priori) que põem na experiência o que dela o sujeito pode então conhecer. 3 Em Wittgenstein pensar equivale deve ser entendido como a possibilidade de dizer algo por proposições a verdade ou a falsidade de algo no mundo.
5 5 pensada em termos de um espelho: um refletindo o outro, a linguagem precisando da concreta e palpável existência do mundo para ter sentido; agora, o significado se dá no contexto e no uso em que a linguagem é utilizada. E, a identificação de significado e uso, é possibilitado pelas categorias de análise: jogos de linguagem e formas de vida categorias que vão ser o cerne da Filosofia Terapêutica. A Filosofia é, assim, uma atividade contextualizada de esclarecimento que recusa um tipo de exercício metafísico, que procura a definição absoluta e unívoca de seu objeto de estudo; pois, quando isso acontece, quando o homem, na tentativa da solução de problemas vitais e existenciais, busca fazê-lo de forma dogmática, fundamentando conceitos puros onde ficar e apoiar a significação, ele adoece e produz a enfermidade em quem se apóia a tais soluções. A filosofia entendida como terapia deve trabalhar na eliminação de imagens como a de que, cada palavra é um nome ao lhe deve corresponder um objeto (mental ou físico). Assim, sendo, mudar essa tendência de procurar definições com caráter absoluto, mesmo que plurais, é uma mudança de perspectiva, do modo de ver os problemas. E, é nessa mudança que a imaginação intervém, criando situações fictícias para o uso de nossas expressões e comportamentos lingüísticos. A partir das categorias, mencionadas acima, a linguagem não é algo apenas teórico, manifestação de um estado ou processo mental; a linguagem é uma prática concretamente uma prática que se baseia na ação de seguir regras. Nesse ínterim, a tarefa da Filosofia Terapêutica, é retroceder as palavras da linguagem filosófica que gira no vazio dos pretendidos significados puros às situações concretas em que comumente são utilizadas; portanto, ela não é uma teoria, e, sim, uma prática, ou melhor, é uma pura atividade que tem dois momentos básicos: 1) num primeiro tem como objetivo o de ser crítica ou desconstrutiva; e, 2) num segundo, o de se construir sobre a base de minuciosas descrições de nossos jogos de linguagem cotidiano. A filosofia enquanto terapia, então, deve orientar nosso olhar para outras possibilidades, resultando numa visão panorâmica do emprego de nossas palavras e de nosso agir, contribuindo com o aumento ou não na nossa felicidade. Tal exercício não procura a ordem definitiva e absoluta, mas, apresentar as aplicações e limites de uma das ordens possíveis. 2 ENSINO DE FILOSOFIA
6 6 As questões quando assim tratadas levantam alguns aspectos pedagógicos importantes: 1 - Todo o trabalho filosófico 4, e todo o ensino de filosofia, devem começar por questionar o evidente, aquilo que nos cerca, a visão corrente das coisas; O objetivo da filosofia é ultrapassar as enfermidades da tradição e das convenções para atingir um novo modo e mais amplo de ver as coisas 5 ; 2 - A essência da filosofia radica na liberdade 6, principalmente, no fato de deixar ao interlocutor, sem compeli-lo a escolher, aceitar ou rejeitar qualquer forma de linguagem (ordinária ou metafísica) para apresentar e resolver os problemas; 3 - A filosofia terapêutica wittgensteiniana tem um matiz individual e social: os problemas intelectuais e morais e a resolução de tais problemas tem a ver com um trabalho individual, o trabalho de si mesmo o trabalho da filosofia é como é em grande parte o trabalho em arquitetura em grande medida, um trabalho em si mesmo. Na própria compreensão. Na maneira de ver as coisas 7 ; e social, pois, como a linguagem está ancorada em formas de vida que não podem menos que ser plurais, nós não somos os únicos responsáveis por nossas confusões intelectuais individual, assim, como não somos por grande parte da linguagem que usamos. Por isso devemos trabalhar sobre essa subjetividade que esta linguagem criou, reconstruí-la, de maneira a nos libertarmos da unilateralidade que esta possa oferecer; 4 - Estímulo do método imaginativo, como é bem expresso na citação abaixo: Nada é mais importante para nos ensinar a compreender os conceitos de que dispomos do que a construção de conceitos fictícios. [...] Um dos métodos mais importantes por mim utilizados é 4 Nesse exercício filosófico não se pretende corrigir meramente alguns usos da linguagem, mas, também, trabalhar sobre a visão de mundo e dos problemas filosóficos concomitantes. 5 Nesse sentido que o ensino de filosofia deve se pautar no questionamento do senso comum, na visão aceita sobre questões morais, políticas, estéticas, etc Cita-se Gordon BAKER, A vision of philosophy, in: Marilena Chauí e Fátima Évora. Figuras do racionalismo, 7 WITTGENSTEIN, Ludwig. Cultura e valor. Lisboa: Ed. 70, p.33.
7 7 o de imaginar um desenvolvimento histórico das nossas idéias, diferente do que de fato ocorreu. Se o fizermos, vemos o problema de um ângulo completamente novo (ibidem, p.62). E, juntamente a imaginação, uma educação por exemplos a respeito dos problemas filosóficos: Como é que nos ensinam a palavra Deus (isto é, o seu uso)? Não sou capaz de fornecer uma descrição gramatical completa de semelhante uso. Mas posso, por assim dizer, fazer algumas contribuições para uma tal descrição; posso dizer muito sobre ela e talvez, na altura própria, reunir uma espécie de coleção de exemplos (ibidem, p. 120). 5 - O que a imaginação deve procurar e fomentar é a visão panorâmica dos nossos usos da linguagem e dos problemas que possam surgir a partir deles, contribuindo, assim, com o clareamento de nossas decisões e nosso agir; 6 - Uma atitude ética de aplicar a terapia filosófica, a si, às suas próprias convicções, antes de tentar persuadir o interlocutor a modificar as suas; e o de não se utilizar as regras de um jogo de linguagem em um outro jogo de linguagem, como provas ou justificação de algo. A partir do exposto, conclui-se que quando pensamos o ensino de filosofia, numa perspectiva wittgensteiniana, este não pode ter como prisma o repasse de conteúdos ou teorias, pois, o conceito de filosofia wittgesteiniano pressupõe esta como atividade e não como produção de teorias. Nesse sentido, a filosofia enquanto terapia objetiva a curar o nosso olhar e o nosso modo de vida; e no que toca ao ensino-aprendizagem, criticar, justificar e explicar deixaram de ser os objetivos próprios da filosofia: o objetivo que resta ao filósofo é descrever os diferentes tipos de jogos de linguagem e de formas de vida em que estes estão incrustados, problematizando nossas crenças básicas, na tentativa de recriar suas condições de possibilidades e ver que argumentos e atitudes, poder-se-lhes-iam opor. Quanto à disciplina, deve propiciar ao aluno atividades que oportunizem o trabalho sobre si mesmo, sobre as próprias expressões do pensamento, com o qual identificamos a terapia filosófica wittgensteiniana, a liberdade de imaginação e a sua individualidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
8 8 BAKER, Gordon. A vision of philosophy, in: Marilena Chauí e Fátima Évora. Figuras do racionalismo, WITTGENSTEIN, Ludwig. Cultura e valor. Lisboa: Ed. 70, p.33, Investigações filosóficas. Petrópolis: Vozes, Tractatus logico-philosophicus. Trad. Luiz Henrique Lopes dos Santos. São Paulo: Edusp, 1993.
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