X Jornadas ANTRAM Transporte em Segurança 26 e 27 de Setembro de 2008 Edifício da Alfândega do Porto

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1 X Jornadas ANTRAM Transporte em Segurança 26 e 27 de Setembro de 2008 Edifício da Alfândega do Porto

2 Sessão de Abertura Ana Paula Vitorino Secretária de Estado dos Transportes Massimo Baldinato Membro do Gabinete do Vice-Presidente da Comissão Europeia e Comissário Europeu dos Transportes Basílio Horta Presidente da AICEP António Mousinho Presidente da Direcção Nacional da ANTRAM

3 Sessão de Abertura Intervenção do Presidente da Direcção Nacional da ANTRAM A ANTRAM está ciente de que o Governo tem de lidar com a totalidade dos problemas que o país enfrenta mas deposita total confiança no diálogo com o IMTT e a SET, e no empenho da tutela na obtenção de consensos com outros ministérios para resolver os problemas do Sector. Após o acordo do passado mês de Junho, a ANTRAM aguarda com expectativa a implementação rápida do mesmo. Qualquer política de transportes numa sociedade moderna tem de ser forçosamente enquadrada com as políticas de energia, fiscalidade e ambiente, rumo à chamada mobilidade sustentável. Para tal, é urgente garantir a regulação do sector energético, seja ao nível nacional, comunitário ou internacional, e adoptar politicas de eficiência energética viradas para o transporte rodoviário.

4 Sessão de Abertura Intervenção do Presidente da AICEP A flexibilidade e adaptabilidade do transporte rodoviário torna-o numa actividade transversal, essencial às demais actividades económicas, como comprovam os indicadores de 2006, ano em que 68% das toneladas de mercadoria transportada na Europa foram movimentadas por rodovia. Num quadro de grande exigência competitiva, o transporte rodoviário consegue participar nas cadeias logísticas mais reactivas, onde o tempo e o custo são critérios decisivos. Essa capacidade de acrescentar valor é decisiva para a escolha modal. As empresas precisam de um ambiente mais favorável ao investimento estrangeiro e de ter à disposição serviços logísticos estruturados, eficientes e complementares. Pela sua capacidade de garantir a entrega de mercadorias de forma célere e a baixo custo, mesmo nos mercados mais distantes, o transporte rodoviário é uma pedra basilar para a afirmação da economia portuguesa na Europa.

5 Sessão de Abertura Intervenção do Membro do Gabinete do Vice-Presidente da Comissão Europeia e Comissário Europeu dos Transportes No mapa dos transportes terrestres, Portugal é um país periférico em relação a Bruxelas e ao centro da União Europeia. Mas nem por isso, deixa de estar ancorado no grande mercado da UE. O transporte rodoviário é a correia de transmissão no motor do crescimento e emprego, mas deve adaptar-se aos desafios do século XXI: risco de ruptura do fornecimento energético, alterações climáticas, exigências dos cidadãos em relação à qualidade ambiental e à segurança. Em matéria de segurança, a UE trabalha em 3 vertentes: Melhorar os comportamentos ao volante; Apostar na qualidade das infra-estruturas rodoviárias; Aplicar as inovações tecnológicas em prol da segurança rodoviária.

6 Sessão de Abertura Intervenção da Secretária de Estado dos Transportes A SET relevou mais uma vez o papel da ANTRAM enquanto parceiro estratégico, e reconhece que o Estado deve assegurar uma correcta regulação da concorrência entre operadores de transporte rodoviário, garantindo condições adequadas para o sucesso da sua actividade sem esquecer o interesse público. Sobre o acordo assinado em Junho último, foi reiterada a inclusão no próximo OGE dos incentivos fiscais à renovação de frotas, prevendo-se a isenção total de tributação em caso de venda de veículos de mercadorias com peso igual ou superior a 12 toneladas, sempre que a totalidade do valor seja reinvestida em veículos superiores ao Euro IV. A majoração das despesas com combustível para efeitos fiscais e a manutenção das taxas do IUC e do ISP também constarão no OGE de 2009.

7 1º Painel - Novos Conceitos de Segurança Intervenção do patrocinador SCANIA Novos Conceitos de Segurança Rodoviária Jens Hügel IRU A Carta Europeia de Segurança Carlos Lopes ANSR Promoção da Segurança no Trabalho José Manuel Santos ACT

8 1º Painel - Novos Conceitos de Segurança Novos Conceitos de Segurança SCANIA A Segurança Rodoviária depende de 3 factores: motoristas, infra-estruturas e veículos. A SCANIA procura, através da investigação tecnológica, dotar os seus veículos de sistemas de segurança activa que ajudam o motorista a evitar acidentes e a minorar os seus efeitos quando estes ocorrem. Os sistemas de controlo de estabilidade e o alerta de saída de faixa são disso exemplo. A marca aposta ainda na melhoria das condições de visibilidade e na promoção da utilização do cinto de segurança pelos motoristas (apenas 15% reconhecem fazê-lo em todas as situações). A formação de motoristas em condução económica e defensiva é outra das apostas do construtor sueco. O concurso Jovem Motorista Europeu é a face mais visível desse compromisso.

9 1º Painel - Novos Conceitos de Segurança Segurança Rodoviária Compromisso Estratégia Implementação A segurança rodoviária está no topo das prioridades da IRU e da sua academia de formação. A sua estratégia para promoção da segurança rodoviária assenta na política dos 3 i : Inovação Incentivos - Infra-estruturas. Nesse âmbito, em parceria com a Comissão Europeia conduziu o Estudo sobre as Causas de Acidentes envolvendo Camiões na Europa. Os resultados foram inesperados: a principal causa de acidentes é o erro humano (85,2%), desta percentagem, ¾ foram da responsabilidade de outros utentes da rodovia, que não os motoristas de camiões; o excesso de carga (1,4%) e a fadiga (6%) não figuram entre as principais causas de acidentes.

10 1º Painel - Novos Conceitos de Segurança Segurança Rodoviária Compromisso Estratégia Implementação (continuação ) As principais causas de acidentes entre pesados de mercadorias e outros utentes da via são: velocidade não adaptada às circunstâncias; desrespeito das regras da prioridade nos cruzamentos; manobras perigosas nas operações de mudança de faixa de rodagem. Para obter os resultados desejados no combate à sinistralidade rodoviária, é necessário concentrar esforços na resolução do verdadeiro problema, apostando fortemente na formação, sobretudo dos motoristas de veículos ligeiros e dos peões. Todos os parceiros da indústria de transporte rodoviário, o sector privado, sociedade civil e governos nacionais têm de assumir as suas responsabilidades e contribuir activamente para melhorar os indicadores de segurança rodoviária. A IRU e a indústria de transporte estão preparadas para fazer a sua parte.

11 1º Painel - Novos Conceitos de Segurança A Carta Europeia de Segurança Rodoviária A CARTA EUROPEIA da SEGURANÇA RODOVIÁRIA, iniciativa lançada em Janeiro de 2004 em Bruxelas tem como principais objectivos: dinamizar, dar coerência à acção política e estimular o surgimento de projectos inovadores. Podem ser subscritores deste documento empresas de transporte, associações profissionais, construtores de veículos e equipamentos, companhias de seguros, concessionárias de infra-estruturas rodoviárias, bem como outros organismos e estruturas. Após a subscrição, a carta tem uma validade de 3 anos podendo ser renovada. Entre outros critérios, os projectos a apresentar devem ser concretos, viáveis e monitorizáveis, contribuir directa e/ou indirectamente para o objectivo de reduzir para metade o número de mortos nas estradas Europeias. Até 24 Setembro deste ano registaram-se adesões. Cinquenta entidades portuguesas aderiram. Face à importância da iniciativa a ANSR apela à adesão dos operadores à CARTA EUROPEIA DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA.

12 1º Painel - Novos Conceitos de Segurança Estratégia Nacional para a Segurança e Saúde no Trabalho A Estratégia Nacional para a Segurança e Saúde no Trabalho assenta em 2 eixos fundamentais: Desenvolvimento de políticas públicas coerentes e eficazes, que funcionem como motor da mobilização da sociedade; Desenvolvimento da prevenção de riscos profissionais nas empresas, como pressuposto de uma melhoria efectiva das condições de trabalho. Dos múltiplos objectivos preconizados destacamos: O desenvolvimento e consolidação de uma cultura de prevenção entendida e assimilada pela sociedade; A dinamização do Sistema Nacional de Prevenção de Riscos Profissionais; A promoção da aplicação efectiva da legislação de SST, em especial nas PME. Esta estratégia não pode ser entendida como mera estratégia do Governo ou estratégia da ACT, mas sim como uma verdadeira estratégia nacional em cuja concretização todos nos devemos empenhar. A sua implementação, bem como o efectivo contributo para a melhoria das condições de trabalho, é uma responsabilidade de todos.

13 2º Painel Tecnologias e Infra-Estruturas Intervenção do patrocinador MERCEDES BENZ Segurança nos Armazéns Manuel Viana - APSEI Segurança na Cadeia Logística Paulo Macedo Sensatus Segurança na Rota (Parques Vigiados) Fernando Hernández Araba Logística

14 2º Painel - Tecnologias e Infra-Estruturas Sistemas de Segurança Activa MERCEDES BENZ Tornar a tarefa de condução mais fácil e segura continua a ser uma prioridade dos construtores de veículos pesados. Têm sido desenvolvidos vários sistemas que permitem ao condutor uma condução em segurança, nomeadamente, sistemas de alerta de perigo de colisão, de saída de faixa e sistemas de controlo de estabilidade que permitem manter o controlo do conjunto em situações adversas e evitar o efeito tesoura. Para a MERCEDES, a inovação e o investimento tecnológico nos veículos é essencial à segurança na estrada, mas tem de coexistir com uma condução responsável, segura e adaptada ao tráfego e às condições meteorológicas para surtir o efeito desejado.

15 2º Painel - Tecnologias e Infra-Estruturas Segurança em Armazéns O investimento em segurança nos armazéns é um fenómeno recente. É recomendável que os gestores de armazém: Respeitem as condições de segurança exigidas por Lei; Concebam instalações de segurança tendo em conta a natureza dos produtos a armazenar; Disponibilizem em toda a empresa meios eficazes de combate a incêndio e definam um plano de prevenção e emergência; Formem e informem os colaboradores sobre os riscos existentes e meios de combate a incêndio; Assegurem um plano de manutenção do equipamento e sistemas de protecção contra incêndio. A Segurança não é um custo mas um investimento, que deve ser entregue a profissionais.

16 2º Painel - Tecnologias e Infra-Estruturas Segurança na Cadeia Logística A segurança da rede logística veio para ficar e Portugal já está atrasado. Um sistema de segurança eficaz é uma vantagem competitiva. A segurança da rede logística não resulta apenas da colocação de vigilantes e de equipamentos de segurança. Está mais dependente de políticas, métodos, procedimentos, sensibilização, formação e treino. As empresas deverão olhar para esta matéria de uma forma global, rentabilizando os investimentos em segurança. Já não chega olhar para a segurança da empresa dentro de portas, é obrigatório olhar para a segurança dos nossos parceiros de forma a não sermos apanhados desprevenidos e a podermos continuar a ser competitivos.

17 2º Painel - Tecnologias e Infra-Estruturas Segurança na Rota (parques vigiados) Os ataques aos condutores e carga são um problema crescente no sector. Anualmente, mais de transportadores são vítimas de roubo sendo que 60% ocorrem quando o camião está parado. No transporte internacional, 42% dos incidentes ocorrem em áreas de descanso e parques não-vigiados. Cerca de 19% dos roubos ocorrem nas estações de serviço. Dentro das soluções possíveis para minimizar esta realidade, destacam-se: - Desenvolvimento de políticas de cooperação entre carregadores e empresas de transporte; - Estabelecimento de plataformas comuns de informação; - Envolvimento das autoridades nacionais e comunitárias no desenvolvimento conjunto de políticas para a melhoria da segurança no transporte de mercadorias; - Construção de parques vigiados com elevados parâmetros de segurança na Rede Transeuropeia de Transportes.

18 3º Painel O Motorista do Futuro Intervenção do patrocinador VOLVO Educação e Formação Constrangimento ou Benefício Jean François Revah Trans/formation Novos modelos de formação João Cezília - ANTRAM Validação de competências Maria do Carmo Gomes - ANQ

19 3º Painel - O Motorista do Futuro A Oferta VOLVO O Sector dos Transportes debate-se actualmente com grandes desafios. Para vencer estes desafios, a indústria automóvel está verdadeiramente atenta aos vectores fundamentais da exploração de uma empresa de transportes, proporcionando: - Optimização de cargas, distâncias percorridas, tempos de condução, consumos de combustível e custos de exploração; - Redução de tempo dispendido na administração e gestão de frotas, custos de comunicação, períodos de imobilização e paragens imprevistas. Os produtos da VOLVO permitem dotar as empresas com soluções tecnológicas essenciais a um desempenho seguro nas suas operações de transporte e aumentar a sua competitividade e rentabilidade.

20 3º Painel - O Motorista do Futuro Educação e Formação constrangimento ou benefício? Uma abordagem psicossociológica As actividades formativas representam um investimento que deve ser gerido com profissionalismo, como qualquer investimento. A formação faz parte dos dispositivos que as empresas dispõem para proporcionar maior segurança e saúde no trabalho. Não podemos esquecer que as economias que apresentam melhores níveis de segurança e saúde no trabalho são também as mais competitivas Para atingir maiores níveis de competitividade e rentabilidade os empresários do transporte rodoviário devem: Pensar formação e segurança para todos, incluindo os parceiros da cadeia logística; Utilizar metodologias de prevenção dos riscos participativas, simples, rápidas, baratas e eficazes; Enunciar princípios fortes e globais para dominar riscos e favorecer uma cultura de segurança; Adoptar uma atitude preventiva no que toca à formação.

21 3º Painel - O Motorista do Futuro Novos Modelos de Formação A Directiva 2003/59/CE representa um grande desafio para o transporte rodoviário, devido à necessidade de submeter os motoristas a formação inicial obrigatória, a partir de Setembro de Parte dessa formação pode e deve ser feita em simulador. Relativamente à formação contínua (35 horas), existem diferentes cenários, sendo o cenário platina um dos mais desejáveis para o Sector, devido à componente de formação em contexto de trabalho com recurso à informática embarcada para aquisição de dados - e à utilização do simulador e do Computer Based Training. O simulador assume-se como uma poderosa ferramenta de diagnóstico com múltiplas possibilidades de avaliação. O Computer Based Training assenta num método de aprendizagem baseado no saber fazer, sempre com a monitorização e orientação do formador/tutor. Com a operacionalização da Directiva 2003/59/CE, os motoristas serão submetidos a um processo de aprendizagem contínua que, garantidamente, torná-los-á melhores profissionais e uma mais-valia para as empresas de transporte.

22 3º Painel - O Motorista do Futuro A Iniciativa Novas Oportunidades - Uma política integrada para a educação-formação de jovens e adultos em Portugal A iniciativa Novas Oportunidades é uma intervenção sustentada no campo da educação e formação de adultos, que assenta em 2 grandes princípios: Patamar mínimo de qualificação: secundário (12º ano / nível 3) Dupla certificação escolar e profissional Até 2010 pretende qualificar de activos. A rede de Centros de Novas Oportunidades é essencial à concretização deste objectivo, servindo como porta de entrada para a qualificação. A ANTRAM foi recentemente convidada a integrar esta rede para dar o seu contributo na educação e qualificação dos profissionais do Sector.

23 4º Painel Seguros e os Transportes Intervenção do patrocinador INSURTRAM e CEPSA Transportes em Segurança A perspectiva dos Seguradores António Martins APS Acidentes de Trabalho António Alvaleide Liberty Seguros Responsabilidade do Transportador e Seguro de Mercadorias Nuno Henriques Victoria Seguros

24 4º Painel - Seguros e os Transportes INSURTRAM A Insurtram desenvolve os seus serviços de mediação de seguros, apoiada na experiência e profissionalismo da sua equipa e no recurso a meios informáticos sofisticados. Flexibilidade, serviço e qualidade são os princípios desta organização, que oferece soluções integradas numa óptica de salvaguarda dos imprevistos das empresas, garantindo a redução dos tempos improdutivos e fomento da plena competitividade.

25 4º Painel - Seguros e os Transportes Cartões Cepsa STAR A CEPSA aposta na consolidação do seu posicionamento orientado para o cliente, apresentando uma oferta diversificada e dirigida a todos os empresários de transporte rodoviário de mercadorias, desde as PME s até às grandes empresas. Para o efeito, disponibiliza uma ampla cobertura (1800 postos na Península Ibérica) e garante transacções de acordo com os mais recentes padrões de segurança.

26 4º Painel - Seguros e os Transportes Transportes em Segurança A perspectiva dos Seguradores Do ponto de vista dos seguradores menos segurança representa mais sinistros, mais prémios, menos resultados. Por isso recomendam, entre outros procedimentos, a selecção rigorosa de pessoal e a formação adequada bem como a instalação de equipamentos que fomentem maior segurança do motorista, veículo e carga. As seguradoras alertam ainda para a necessidade dos transportadores adoptarem boas práticas, nomeadamente: Assistir às operações de carga e descarga; Colocar reservas nos documentos de transporte sempre que se justifique; Recusar débitos injustificados; Proteger as suas responsabilidades através de uma apólice de seguro; Recomendar que os seus clientes efectuem sempre o seguro da carga. É necessário que todos os intervenientes - carregadores, transitários, transportadores, seguradores - conheçam e assumam as respectivas responsabilidades.

27 4º Painel - Seguros e os Transportes Seguros de Acidentes de Trabalho Os empregadores são obrigados a transferir a responsabilidade indemnizatória por acidentes de trabalho para as seguradoras. Para uma eficiente gestão do risco, as empresas devem conhecer com profundidade as suas necessidades e as obrigações legais a que estão sujeitas. No domínio do Seguro de Acidentes de Trabalho, nunca é demais realçar que quando a retribuição declarada, para efeitos de prémio de seguro, é inferior à real, a seguradora só é responsável pelo pagamento do montante declarado. Neste caso o empregador responde pelas indemnizações pecuniárias e pelas despesas efectuadas com a hospitalização, assistência clínica e transporte, na respectiva proporção.

28 4º Painel - Seguros e os Transportes Responsabilidade do Transportador e Seguro de Mercadorias O transportador, no âmbito do contrato de transporte, assume um conjunto de responsabilidades que, no seu interesse, deve transferir para as seguradoras, apesar deste tipo de seguros não ser obrigatório. Para as empresas do Sector é imperioso adoptar práticas de gestão mais precisas e profissionais, que deverão passar por uma quantificação dos riscos da sua actividade e pela procura de formas de os financiar. A transferência do risco para as seguradoras deve ser feita em observância às disposições reguladoras aplicáveis e com perfeito conhecimento das cláusulas da sua apólice, muito em particular das coberturas abrangidas e exclusões previstas na mesma. Uma gestão eficaz neste domínio permite a potenciação do resultados económicos e a estabilização da vida das empresas viabilizando a sua existência e criando espaço para o seu desenvolvimento.

29 Obrigado pela vossa atenção!

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