RELATÓRIO DA DIRETORIA BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO DE 2008 E 2007 (EM MILHARES DE REAIS)

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1 AL FA SEGURADORA S.A. C.N.P.J / Alameda Santos, São Paulo - SP RELATÓRIO DA DIRETORIA Senhores Acionistas Em cumprimento às disposições estatutárias, submetemos à apreciação dos Senhores Acionistas as demonstrações financeiras relativas aos semestres findos em 30 de junho de 2008 e 2007, acompanhadas do parecer dos auditores independentes. Comentários sobre nossas operações Desconsiderando os efeitos da contabilização dos prêmios de riscos vigentes mas não emitidos, conforme normativo da SUSEP, os prêmios emitidos tiveram um crescimento de 21% se comparado com o mesmo período do ano anterior. O índice combinado (sinistros, comissões e outras receitas e despesas operacionais) apresentou um aumento de um patamar de 83% para 92% do prêmio ganho, principalmente devido ao aumento do índice de sinistralidade. As despesas administrativas em relação aos prêmios ganhos tiveram uma pequena redução. A rentabilidade anualizada sobre o patrimônio líquido inicial (incorporando os aumentos de capital) do semestre foi em 5% contra 22% (taxas anualizadas) no mesmo semestre do ano anterior. Cenário econômico e perspectivas futuras Vivemos em um cenário macroeconômico internacional de incertezas, iniciada no mercado imobiliário americano, e que se refletiu no setor financeiro e na economia. No cenário doméstico ainda não sentimos os reflexos desta crise internacional, porém já se observa um aumento nos índices de inflação que ameaça ultrapassar a meta prevista para o ano de As autoridades iniciaram um processo de aperto monetário via aumento da taxa básica de juros. Acreditamos desta forma que haverá alguma redução na atividade econômica no país. Neste cenário, temos a expectativa de um crescimento menos intenso dos prêmios emitidos, porém com uma melhora na margem, principalmente através de uma precificação eficiente. Agradecemos aos Senhores Acionistas a confiança em nós depositada, aos órgãos reguladores e fiscalizadores do mercado pela orientação, aos nossos funcionários pelo trabalho e pela competência no desempenho de suas funções e aos nossos corretores e segurados pelo prestígio concedido. A Diretoria BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO DE 2008 E 2007 (EM MILHARES DE REAIS) ATIVO Circulante Disponível Caixa e bancos Aplicações Títulos de renda fixa - Públicos Títulos de renda variável 950 Cotas de fundos de investimentos Outras aplicações Créditos de operações com seguros e resseguros Prêmios a receber Operações com seguradoras 2 10 Operações com resseguradoras Outros créditos operacionais Provisão para riscos sobre créditos (965) (2.810) Títulos e créditos a receber Títulos e créditos a receber Créditos tributários e previdenciários Depósitos judiciais e fiscais Outros créditos Provisão para riscos sobre créditos (286) (286) Outros valores e bens Bens à venda Despesas antecipadas Operacionais Administrativas Despesas de comercialização diferidas Despesas de comercialização diferidas - Seguros e resseguros Ativo não circulante Realizável a longo prazo Aplicações Outras aplicações Títulos e créditos a receber Créditos tributários e previdenciários Depósitos judiciais e fiscais Despesas de comercialização diferidas Despesas de comercialização diferidas - Seguros e resseguros Permanente Investimentos Outros investimentos (IRB) Imobilizado Bens móveis Outras imobilizações Depreciação (10.150) (9.075) Intangível Marcas e patentes Diferido Despesas de organização, implantação e instalação Amortizações (3.024) (2.739) PAS SI VO Circulante Contas a pagar Obrigações a pagar Impostos e encargos sociais a recolher Encargos trabalhistas Impostos e contribuições Outras contas a pagar Débitos de operações com seguros e resseguros Prêmios a restituir Operações com resseguradoras Corretores de seguros e resseguros Outros débitos operacionais Depósitos de terceiros Depósitos de terceiros Provisões técnicas - Seguros e resseguros Ramos elementares e vida em grupo Provisão de prêmios não ganhos Sinistros a liquidar Provisão de sinistros ocorridos mas não avisados Outras provisões - PCP 257 Passivo não circulante Exigível a longo prazo Provisões técnicas - Seguros e resseguros Ramos elementares e vida em grupo Provisão de prêmios não ganhos Outros débitos Provisões judiciais fiscais Provisões judiciais trabalhistas Patrimônio líquido Capital social - Nacional Aumento de capital (em aprovação) Reservas de capital Reservas de lucro Lucros acumulados

2 DE MONS TRA ÇÕES DAS MU TA ÇÕES DO PA TRI MÔ NIO LÍ QUI DO Aumento de Capital capital em Reservas Reservas Lucros social aprovação de capital de lucros acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de Aumento de capital em aprovação, conforme AGE de 12/02/ Lucro líquido do semestre Saldos em 30 de junho de Saldos em 31 de dezembro de Aumento de capital em aprovação, conforme nota explicativa nº 7e Lucro líquido do semestre Saldos em 30 de junho de DE MONS TRA ÇÕES DE RE SUL TA DOS - SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2008 E 2007 (EM MILHARES DE REAIS, EXCETO O LUCRO LÍQUIDO POR LOTE DE MIL AÇÕES DO CAPITAL SOCIAL) Prêmios emitidos líquidos Prêmios de resseguros cedidos (10.457) (9.853) Prêmios retidos Variações das provisões técnicas (12.665) 701 Prêmios ganhos Sinistros retidos (59.210) (47.613) Despesas de comercialização (14.893) (11.826) Outras receitas e despesas operacionais (10.443) (9.480) Despesas administrativas (13.485) (12.464) Despesas com tributos 253 (2.974) Resultado financeiro Resultado operacional Resultado não operacional Resultado antes de impostos e participações Imposto de renda (452) (1.743) Contribuição social 170 (426) Participações sobre o resultado (506) (178) Lucro líquido do semestre Quantidade de ações Lucro líquido por lote de mil ações do capital social - R$ 27,81 105,94 DE MONS TRA ÇÕES DAS ORI GENS E APLI CA ÇÕES DE RE CUR SOS - SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2008 E 2007 (EM MILHARES DE REAIS) Atividades operacionais Lucro líquido do semestre Depreciações e amortizações Lucro na venda de imobilizado (18) (33) Outros (99) (46) Variação das aplicações (15.001) (4.688) Variação dos créditos das operações (9.394) (5.186) Variação de títulos e créditos a receber Variação de outros valores e bens (243) (731) Variação de despesas antecipadas 514 (2.357) Variação das despesas de comercialização diferidas (1.603) (142) Variação das contas a pagar (7.996) (3.702) Variação de débitos de operações com seguros e resseguros Variação de depósitos de terceiros (646) 155 Variação de provisões técnicas - Seguros e resseguros Variação de outros débitos (524) Caixa líquido consumido nas atividades operacionais (5.465) (1.422) Atividades de investimento Recebimento pela venda de ativo permanente Pagamento pela compra de ativo permanente (513) (1.133) Caixa líquido consumido nas atividades de investimento (468) (1.086) Atividades de financiamento Aumento de capital Caixa líquido gerado nas atividades de financiamento Aumento (diminuição) nas disponibilidades (604) Saldo de caixa no início do semestre Saldo de caixa no final do semestre Aumento (diminuição) nas disponibilidades (604) Diminuição dos recursos livres (171) (1.190) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1. Contexto operacional A Seguradora é uma empresa do Grupo Alfa, constituída em 26 de agosto de 1998, suas operações atuais objetivam a administração de operações em seguros dos ramos elementares e vida. 2. Apresentação e elaboração das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas em consonância com as práticas contábeis emanadas da legislação societária brasileira, das normas do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas adotadas no Brasil anteriormente à promulgação da Lei nº /07. Em 28 de dezembro de 2007, foi promulgada a Lei nº , que altera, revoga e introduz novos dispositivos à Lei das Sociedades por Ações, que entrou em vigor a partir do exercício que se inicia em 1º de janeiro de Embora a referida Lei já tenha entrado em vigor, as principais alterações por ela introduzidas dependem de normatização por parte dos órgãos reguladores para serem integralmente aplicadas pelas Seguradoras. Em função disso, a SUSEP através da Carta-Circular SUSEP/DECON/GAB nº 005 de 2008, estabeleceu que os efeitos da nova Lei somente deverão ser registrados nas demonstrações financeiras anuais do exercício de A Administração da Seguradora está aguardando a normatização por parte dos órgãos reguladores e, neste momento, entende não ser possível determinar os eventuais impactos, se houver, no resultado do semestre e no patrimônio líquido em 30 de junho de 2008 e no resultado da Seguradora. As Circulares SUSEP nºs 356/07 e 371/08, introduziram modificações na classificação das contas patrimoniais e de resultado, bem como na forma de apresentação da demonstração do resultado. As demonstrações financeiras relativas ao semestre findo em 30 de junho de 2007, anteriormente publicadas, foram reclassificadas segundo os novos critérios definidos pela SUSEP, para proporcionar melhores condições de comparação. 3. Descrição das principais práticas contábeis a. Apuração do resultado operacional O regime de apuração do resultado é o de competência. Os prêmios de seguros, deduzidos dos prêmios cedidos em co-seguro e resseguro e os respectivos custos de comercialização são registrados quando da emissão das respectivas apólices e notas de seguros e reconhecidos no resultado, em bases lineares, no decorrer do prazo de vigência das apólices, por meio da constituição da provisão de prêmios não ganhos e do diferimento das despesas de comercialização. As operações contratadas, mas cujas apólices ainda não foram emitidas, são registradas por estimativa. As operações de co-seguro aceito e de retrocessão são contabilizadas com base nas informações recebidas das congêneres e do IRB-Brasil Resseguros S.A., respectivamente. b. Estimativas As demonstrações financeiras, de acordo com as práticas contábeis brasileiras, incluem algumas contas cujos valores são determinados por estimativas baseadas na experiência passada, nos ambientes legal e de negócios, na probabilidade de ocorrência de eventos sujeitos ou não ao controle da Administração. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem as provisões para ajuste dos ativos ao valor de realização, as provisões para contingências, as provisões para sinistros a liquidar, as provisões técnicas, impostos diferidos e as receitas de prêmios com conhecimento de risco após o decurso do período de cobertura. Essas estimativas são revistas pelo menos semestralmente, buscando-se determinar valores que mais se aproximem dos futuros valores de liquidação dos ativos ou dos passivos considerados. 2

3 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS c. Aplicações financeiras Os títulos são classificados segundo a intenção da Administração em mantê-los até o seu vencimento ou de negociá-los antes dessa data. Os títulos a serem mantidos até o vencimento são valorizados pelo valor investido, acrescido dos rendimentos incorridos até a data do balanço. Os títulos sujeitos à negociação antes de seu vencimento têm o seu valor contábil ajustado ao valor de mercado. O ajuste ao valor de mercado, para mais ou para menos, é reconhecido no resultado do período (títulos classificados na categoria para Negociação ) ou em conta específica do patrimônio líquido (títulos classificados na categoria Disponíveis para venda ), líquida de efeitos tributários. d. Prêmios a receber Estão reduzidos dos juros a apropriar, que são calculados pelo valor presente das parcelas vincendas, com base nos juros contratados quando da emissão da apólice. Os juros apropriados ao resultado estão registrados na rubrica Receitas financeiras. e. Provisão para riscos sobre créditos A Seguradora adota como política o provisionamento do montante equivalente às apólices com prêmios vencidos e não pagos acima de 60 dias, descontados os efeitos de valores que serão pagos ou recebidos caso o recebimento das apólices venha a se realizar. f. Permanente Demonstrado ao custo de aquisição, combinando com os seguintes aspectos: Imobilizado - Depreciado pelo método linear, com base na vida útil estimada dos bens, às seguintes taxas anuais: móveis e utensílios 10%; equipamentos e veículos 20% e equipamento dispositivo de rastreamento de veículos 50% (depreciação acelerada). Diferido - Refere-se ao desenvolvimento de sistemas de processamento de dados no montante de R$ (R$ em 2007), e está sendo amortizado pelo método linear, à taxa de 20% ao ano. g. Encargos/créditos tributários São apurados com base nas seguintes alíquotas aplicadas sobre as respectivas bases de cálculo de cada encargo: Imposto de renda: 15% mais adicional de 10% do lucro tributável excedente a R$ 20 mil por mês Contribuição social: 15% (9% até abril de 2008) PIS: 0,65% COFINS: 4% Os créditos tributários sobre prejuízo fiscal do imposto de renda, base negativa da contribuição social e diferenças temporárias entre o resultado fiscal e o contábil são calculados com base nas alíquotas vigentes na data do balanço. h. Provisões técnicas As provisões técnicas foram constituídas de acordo com os critérios determinados pela Resolução CNSP nº 162/06. A provisão de prêmios não ganhos é constituída pela parcela dos prêmios emitidos retidos de seguros correspondentes aos períodos de riscos não decorridos dos contratos de seguros. A provisão de prêmios não ganhos para riscos vigentes, mas não emitidos, foi contabilizada no passivo no montante de R$ em 2008 (R$ em 2007). A Provisão para Insuficiência de Prêmios (PIP) é calculada atuarialmente, de acordo com metodologia própria submetida à SUSEP, que verifica se o saldo da PPNG é suficiente ou não para cobrir os sinistros e as despesas administrativas referentes aos riscos vigentes nas datas-base. Nos semestres findos em 30 de junho de 2008 e 2007, os cálculos demonstraram não haver necessidade de constituição da PIP. A provisão de prêmios não ganhos relativa às operações de retrocessão é constituída com base em informações recebidas do IRB-Brasil Resseguros S.A.. A provisão de sinistros a liquidar é constituída por estimativa de pagamentos prováveis, líquidos de recuperações, determinada com base nos avisos de sinistros recebidos até a data do balanço e atualizada monetariamente quando cabível. A provisão para sinistros ocorridos mas não avisados foi apurada com base no histórico de sinistros avisados até a data do balanço. Em 30 de junho de 2008, a provisão relativa às operações de aceitação direta e co-seguro aceito totaliza R$ (R$ em 2007), e a relativa às operações de retrocessão, registrada com base em informações recebidas do IRB, totaliza R$ 3 (R$ 3 em 2007). A Provisão Complementar de Prêmios (PCP) foi instituída pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) com o objetivo de complementar a Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG). A PCP é calculada conforme metodologia prevista em Nota Técnica Atuarial, considerando todos os riscos vigentes, emitidos ou não. O valor constituído pela primeira vez em 2007 corresponde à diferença, se positiva, entre a média da soma dos valores de PPNG apurados diariamente e a soma da PPNG e da PPNG/RVNE constituídas no mês. Em 30 de junho de 2008, a provisão é de R$ 257. i. Provisões judiciais As contingências ativas e passivas são avaliadas individualmente quanto às probabilidades de êxito e perda, pelas assessorias jurídicas interna e externa. Eventuais contingências ativas somente são reconhecidas quando a realização é considerada líquida e certa, já as provisões judiciais são registradas quando a probabilidade de perda é avaliada como sendo provável, e se possa mensurar com razoável segurança, conforme critérios estabelecidos no pronunciamento técnico NPC nº 22 do IBRACON -Instituto dos Auditores Independentes do Brasil e Cartascirculares SUSEP/DECON/GAB nºs 13, 15 e 17/06. j. Demais ativos e passivos São demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas até a data do balanço. 4. Aplicações Composição e classificação das aplicações Títulos para negociação Cotas de fundos de investimentos exclusivos - Renda fixa (i) (iv) Títulos de renda variável (ii) 950 Letras financeiras do tesouro (iii) Outras aplicações Retenções - IRB Brasil Resseguros S.A Letras financeiras do tesouro - bloqueadas (ii) FINAM (i) Referem-se a aplicações em fundos de investimentos de renda fixa com liquidez diária, que estão ajustadas pelo valor de cota do último dia útil do mês de levantamento do balanço, divulgada pela instituição financeira administradora, Banco Alfa de Investimentos S.A.. (ii) Referem-se a ações do mercado aberto, que estão avaliadas com base na última cotação média divulgada nas bolsas de valores, onde a ação possui regularmente maior liquidez. (iii) LFT - São títulos pós-fixados valorizados pela taxa Selic com vencimento em setembro de 2008 e dezembro de O valor de mercado foi determinado com base no PU secundário - ANDIMA. (iv) A composição da carteira de aplicações dos fundos de investimentos exclusivos, que inclui títulos para negociação, está demonstrada a seguir: Valor de mercado - Contábil Sem Até Acima de Custo vencimento 360 dias 360 dias Total atualizado Contábil Operações compromissadas (*) Letras financeiras do tesouro - LFT Letras do tesouro nacional - LTN Operações com derivativos - Futuro Contas a receber/ pagar e tesouraria (10) (10) (10) (15) Total (2) (*) Referem-se a operações lastreadas em Notas do Tesouro Nacional (NTN-B), com vencimento em 1º de julho de No semestre findo em 30 de junho de 2008 as aplicações em cotas de fundos de investimentos exclusivos geraram um resultado de R$ (R$ em 2007) registrados na rubrica de Receitas/despesas financeiras. 5. Provisões técnicas e despesas de comercialização diferidas Despesas Despesas Provisões de coml. Provisões de coml. Ramo técnicas diferidas técnicas diferidas Automóvel R.C.F. - Veículos Acidentes pessoais Compreensivo empresarial Demais ramos Total Imposto de renda e contribuição social a. Crédito tributário Saldo em Saldo em Natureza do crédito tributário 31/12/07 Adições Baixas 30/06/08 Prejuízo fiscal e base negativa Diferenças temporárias A manutenção dos créditos tributários está fundamentada em estudos e projeções, preparados pela Administração da Seguradora, que levam em consideração o crescimento e a maturação das suas operações. Nesse contexto, estima-se que a Seguradora permanecerá apresentando lucros tributáveis e, assim, realizará os créditos tributários sobre o prejuízo fiscal e base negativa ao longo deste exercício. Os créditos fiscais sobre a provisão para contingência, para riscos de créditos entre outras, serão dedutíveis somente quando realizadas ou revertidas. b. Imposto de renda e contribuição social Imposto de Contribuição renda social Lucro antes dos impostos e participações Participações (506) (178) (506) (178) Lucro antes dos impostos Adições/(exclusões) permanentes: Outras Adições/(exclusões) temporárias: Provisão para contingência (1.000) (3.110) 485 Provisão para riscos sobre créditos (1.096) 242 (1.096) 242 Provisão para pagamento de despesas e outras (273) (1.299) (273) (1.299) Base de cálculo antes das compensações (438) (2.592) Compensação de base 30% (2.044) Base de cálculo dos tributos (438) (2.592) Imposto a pagar Ajuste da provisão de exercício anterior Créditos tributários: Sobre prejuízo fiscal e base negativa - Constituição e (reversão) (184) Sobre diferenças temporárias - Constituição e (reversão) (592) 363 (403) (50) Ajuste sobre diferenças temporárias e base negativa Sobre diferenças temporárias - Constituição e (reversão) s/ majoração da alíquota da CSLL 301 Total registrado no resultado (170) 426 A contribuição social foi constituída a 15% a partir de maio de 2008, em conformidade com a Lei nº /08 e a 9% até abril de Patrimônio líquido a. Capital social O capital social, totalmente subscrito e integralizado, está representado por ( em 2007) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. b. Dividendos e juros sobre o capital próprio Aos acionistas são assegurados dividendos mínimos de 25% sobre o lucro líquido ajustado do exercício, os quais são refletidos nas demonstrações financeiras quando sua distribuição é deliberada pelos acionistas. c. Reservas de capital Está composta por reserva de doações e subvenções no montante de R$ 66 (R$ 66 em 2007). d. Reservas de lucros Está composta por reserva legal no montante de R$ 830 (R$ 401 em 2007) e reservas estatutárias no montante de R$ (R$ 538 em 2007) que está distribuído em reserva especial para dividendos no montante de R$ (R$ 538 em 2007) e reserva para aumento de capital no montante de R$ e. Deliberações do semestre Em Assembléia Geral Extraordinária realizada em 28 de janeiro de 2008 foi deliberado o aumento do capital no valor de R$ 5.000, com a emissão de ações ordinárias nominativas, sem valor nominal, mediante a subscrição particular dos acionistas, com integralização em dinheiro. O capital social passou a ser representado por ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Em Assembléia Geral Ordinária realizada em 31 de março de 2008 foi deliberado o aumento de capital de R$ 2.042, com emissão de ações ordinárias nominativas, sem valor nominal, através de compensação de dividendos dos acionistas. O capital social passou a ser representado por ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. A SUSEP aprovou em 14 de julho de 2008, através da Portaria SUSEP/DECON nº

4 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8. Detalhamento de contas da demonstração de resultado a. Principais ramos de atuação % Índice de Índice de Prêmios ganhos sinistralidade comissionamento Ramo Automóveis ,85 57,72 14,83 12,62 R.C.F. - Veículos ,57 68,56 16,97 16,59 Acidentes pessoais ,12 19,14 18,12 17,55 Compreensivo empresarial ,63 15,25 47,64 42,26 Demais ramos ,39 31,76 28,87 27, ,60 57,38 16,25 14,25 b. Prêmios emitidos líquidos Prêmios diretos Prêmios de co-seguros aceitos 31 9 Prêmios - Riscos vigente não emitidos (676) c. Sinistros retidos Sinistros diretos Sinistros de co-seguro aceito e retrocessão Serviço de assistência Recuperações de sinistros (4.276) (4.474) Salvados e ressarcimentos (6.401) (4.160) Variação da provisão de sinistros ocorridos mas não avisados d. Despesas de comercialização Comissões Recuperação de comissões (4.034) (4.301) Variação das despesas de comercialização diferidas (1.603) (143) e. Outras receitas e despesas operacionais Outras receitas: Receitas com custo de apólice Outras receitas Total Outras despesas: Manutenção e rastreamento de veículos (6.999) (5.698) Despesas com assistência ao segurado (*) (5.347) (4.911) Despesas com cobrança (405) (343) Despesas com administração de apólice (345) (201) Despesas com inspeção de risco (815) (184) Outras despesas (2.204) (2.222) Total (16.115) (13.559) Total de outras receitas e despesas operacionais (10.443) (9.480) (*) Serviços terceirizados de Call Center, assistência à pane seca, pane elétrica e assemelhados. Os serviços de assistência 24 horas prestados ao segurado, inerentes à ocorrência de sinistro coberto, neste semestre de 2008 no valor de R$ (R$ 636 em 2007), estão classificados no grupo de sinistros como Serviços de assistência, conforme informações fornecidas pelo prestador de serviços. f. Despesas administrativas Despesas com pessoal próprio e encargos sociais Despesas com localização e funcionamento Despesas com serviços de terceiros Outras g. Resultado financeiro Receitas financeiras: Rendimento das aplicações Receitas com operações de seguros Outras Despesas financeiras: Despesas com operações de seguros (772) (1.035) Despesas com CPMF (24) (363) Despesas das aplicações (31) Outras (450) (269) (1.246) (1.698) Total h. Receitas e despesas não operacionais Refere-se a resultado na alienação de bens móveis, no montante de R$ 18 (R$ 33 em 2007). 9. Provisões judiciais A Seguradora, no curso normal de suas atividades, é parte em processos de natureza fiscal, previdenciária, trabalhista e cível. As respectivas provisões foram constituídas levando-se em conta a legislação em vigor, a opinião dos assessores legais, a natureza e complexidade dos processos, o posicionamento dos Tribunais, o histórico de perdas e outros critérios que permitam a sua estimativa da forma mais adequada possível. A Administração considera que as provisões existentes na data dessas demonstrações são suficientes para fazer face aos riscos decorrentes desses processos. As provisões constituídas e respectivas variações no período estão demonstradas a seguir: Adições Depósito Saldo em Atuali- Saldo em judicial em Natureza 31/12/07 Principal zações Baixas 30/06/08 30/06/ Fiscal e Previdenciárias Trabalhista Total Sinistros - Ações cíveis Total Descrição resumida dos processos As obrigações legais e as contingências fiscais e previdenciárias referem-se principalmente a obrigações tributárias cuja legalidade ou constitucionalidade é objeto de contestação nas esferas administrativa e judicial, com destaque para: (i) COFINS - Está sendo discutido o alargamento da base de cálculo do COFINS determinado pela Lei nº 9.718/98. Os assessores jurídicos classificam o processo com chances de perda remota. O valor provisionado em 30 de junho de 2008 é de R$ (R$ em 2007). A ação está coberta por depósitos judiciais registrados no realizável a longo prazo; (ii) ICMS - A Seguradora, através do Sindicato das Seguradoras, Previdência e Capitalização do Estado de São Paulo, está contestando judicialmente a exigibilidade deste tributo sobre a venda de salvado de sinistro. O valor provisionado em 30 de junho de 2008 de R$ 805 (R$ 609 em 2007) é suficiente para fazer face ao insucesso da ação judicial. A Administração considera a possibilidade de perda possível; (iii) CPMF - A Seguradora vem contestando, judicialmente, a legalidade da CPMF incidente sobre a transferência de carteira de planos previdenciários, conforme determinações contidas na Lei Complementar nº 109, de 10 de maio de A Administração, com base na opinião de seus consultores jurídicos, considera a probabilidade de perda possível. O valor provisionado em 30 de junho de 2008 é de R$ 361 (R$ 335 em 2007). PIS - Estava sendo discutido o alargamento da base de cálculo do PIS determinado pela Lei nº 9.718/98. A Seguradora obteve trânsito em julgado da ação e reverteu neste semestre a provisão no montante de R$ Os depósitos judiciais decorrentes da ação estão registrados no realizável a longo prazo, aguardando o retorno dos autos para o levantamento. Ações trabalhistas - As contingências trabalhistas originam-se de ações judiciais movidas por ex-empregados que buscam obter indenizações referentes a pretensos direitos trabalhistas. A Administração realiza acompanhamentos periódicos para cada ação bem como a avaliação por parte de assessoria jurídica sobre os valores envolvidos e probabilidade de perda de causas, sendo: remota no montante provisionado de R$ 31 (1 processo), possível no montante provisionado de R$ 150 (3 processos) e provável no montante provisionado de R$ 418 (7 processos) e com depósitos judiciais no montante de R$ 497 (R$ 186 em 2007) registrado no circulante. Ações cíveis - A Seguradora responde a processos de natureza cível, impetrados por segurados, relacionados, na sua maioria, a reclamações oriundas da cobertura de sinistros que estão sob discussão judicial ou que foram negados pela Seguradora que estão em diversas fases de tramitação. Para fazer face a eventuais perdas que possam resultar da resolução desses processos foi constituída provisão, classificada em Sinistros a liquidar e em Outros débitos, no montante de R$ (R$ em 2007). De acordo com nossos assessores jurídicos, a classificação da probabilidade de perda é a seguinte: remota no montante reclamado de R$ (95 processos), possível no montante reclamado de R$ (551 processos) e provável no montante reclamado de R$ (118 processos), e com depósitos judiciais no montante de R$ 486 (R$ 460 em 2007) registrados no realizável a longo prazo. 10. Cobertura das reservas técnicas Os valores dos bens e direitos vinculados à SUSEP, em cobertura das reservas técnicas, são os seguintes: Cotas de fundo de investimentos Direitos creditórios por fracionamento: De prêmios (líquidos das parcelas cedidas) Transações com partes relacionadas As operações com partes relacionadas são realizadas em condições usuais de mercado e as principais operações referem-se à administração da carteira de fundos de investimentos pelo Banco Alfa de Investimentos S.A. e à operação relacionada a serviços de processamento de dados que resultaram em uma despesa de R$ 267 (R$ 234 em 2007). 12. Instrumentos financeiros derivativos Em 30 de junho de 2008 e 2007, a Seguradora não possuía operações em aberto com instrumentos financeiros no mercado de derivativos. 13. Capital mínimo requerido, patrimônio líquido ajustado (PLA) e margem de solvência a. Patrimônio líquido ajustado Patrimônio líquido Despesas antecipadas (4.735) (5.256) Créditos tributários - Prejuízo fiscal e base negativa de contribuição social (353) (138) Marcas e patentes (14) (14) Ativo diferido (370) (415) Patrimônio líquido ajustado b. Margem de solvência a. Patrimônio líquido ajustado b. 0,20 Prêmio retido anual médio - Últimos 12 meses c. 0,33 Sinistro retido anual médio - Últimos 36 meses d. Margem de solvência (maior valor entre b e c ) Suficiência (valor de a menos valor de d ) A partir de 1º de janeiro de 2008 entraram em vigor novas disposições acerca do Capital Mínimo Requerido (CMR) das sociedades seguradoras, o qual será composto de uma parcela fixa (capital base) e de outra variável (capital adicional), considerando-se os riscos de subscrição. A Alfa Seguradora S.A. desenvolveu modelo próprio de avaliação de capital, que foi considerado como Modelo Interno para efeitos normativos, podendo considerar tabela específica de fatores, conforme previsto na Circular SUSEP nº 355/07, e apurou um CMR de R$ , apresentando suficiência em relação ao patrimônio líquido ajustado. O modelo interno é um modelo matemático de simulação de capital aprovado pela Administração da Seguradora, utilizando-se projeções financeiras e fatores macroeconômicos (taxa de juros/inflação). 4

5 DIRETORIA Carlos dos Santos Diretor Luiz Henrique Souza Lima de Vasconcellos Diretor Farid Eid Filho Diretor Gerente Celso Luiz Dobarrio de Paiva Diretor Gerente Mitsuto Okayama Contador CRC 1SP095128/O-6 Ismael Garcia Atuário MIBA nº 1010 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores e Acionistas da Alfa Seguradora S.A. São Paulo - SP 1. Examinamos os balanços patrimoniais da Alfa Seguradora S.A. levantados em 30 de junho de 2008 e 2007 e as respectivas demonstrações de resultados, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos, correspondentes aos semestres findos naquelas datas, elaborados sob a responsabilidade de sua Administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras. 2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil e compreenderam: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume das transações e os sistemas contábil e de controles internos da Seguradora; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgadas; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela Administração da Seguradora, bem como da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 3. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas representam, adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Alfa Seguradora S.A. em 30 de junho de 2008 e 2007, os resultados de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido e as origens e aplicações de seus recursos, correspondentes aos semestres findos naquelas datas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil anteriormente à promulgação da Lei n / Conforme mencionado na Nota Explicativa n 2, em 28 de dezembro de 2007 foi promulgada a Lei n , com vigência a partir de 1º de janeiro de Essa Lei alterou, revogou e introduziu novos dispositivos à Lei n 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações) e provocou mudanças nas práticas contábeis adotadas no Brasil. Embora a referida Lei já tenha entrado em vigor, algumas alterações por ela introduzidas dependem de normatização por parte do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) para serem integralmente aplicadas pelas instituições por eles regulados. Dessa forma, nessa fase de transição, a SUSEP, por meio da Carta-Circular SUSEP/DECON/GAB n 005/2008, de 9 de junho de 2008, esclareceu que os ajustes decorrentes da Lei n /07 só deverão ser registrados nas demonstrações financeiras anuais. Assim, as demonstrações financeiras referidas no primeiro parágrafo foram elaboradas de acordo com essa orientação da SUSEP e não contemplam as modificações nas práticas contábeis introduzidas pela Lei n /07. Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 15 de agosto de 2008 Alberto Spilborghs Neto Contador CRC 1SP167455/O-0 5

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