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1 TÍTULO: O UNIPÊ VAI Á CRECHE: ASSESSORIA TÉCNICA E PEDAGÓGICA A CRECHE MUNICIPAL NOÉMIA TRINDADE AUTORAS: Filomena Ma. G. da Silva Cordeiro Moita; Marcelina Gonzaga de Luna INSTITUIÇÃO: UNIPÊ ÁREA TEMÁTICA: Educação Com a participação da mulher no mercado de trabalho e as mudanças na organização e estrutura das famílias, houve uma expansão da educação infantil no Brasil e no mundo de forma crescente nas últimas décadas. A sociedade tornou-se mais consciente da importância das experiências na primeira infância, o que aumenta a demanda por uma educação institucional para crianças de zero a seis anos. A junção desses fatores proporcionou um movimento da sociedade civil e de órgãos governamentais, para que fosse reconhecido na Constituição Federal de 1988, o atendimento às crianças dessa faixa etária. A partir de então, a Educação Infantil em creches e pré - escolas passou a ser, ao menos do ponto de vista legal, um dever do estado e um direito da criança (Art. 208, inciso IV) 1. Reafirmando essas mudanças, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei n º 9394, promulgada em dezembro de 1996, estabelece de forma incisiva o vínculo entre o atendimento às crianças de zero a seis anos e a educação, No seu Art. 29, a LDB, assim expressa-se: A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físicos, psicológico, intelectual e social, [grifos nossos] complementando a ação da família e da comunidade. Portanto a educação infantil é considerada, a primeira etapa da educação básica, tendo como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade. *Professoras Mestras em Educação/Departamento de Educação do Centro Universitário de João Pessoa-UNIPÊ/ João Pessoa PB. 1 O Art.208 (inciso IV) determina, atendimento em creche e pré-escolas às crianças de zero a seis anos de idade.

2 2 Considerando as especificidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas das crianças da faixa etária a que temos nos referido, a qualidade das experiências oferecida que podem contribuir para o exercício da cidadania devem estar embasadas nos princípios básicos de respeito à dignidade e aos direitos das crianças, nas suas diferenças individuais, sociais, direito a brincar, a desenvolver suas capacidades de expressão, sentimentos, ética e principalmente o atendimento aos cuidados essenciais associados à sobrevivência e ao desenvolvimento de sua identidade. A estes princípios deve-se acrescentar que as crianças têm direito, antes de tudo, de viver experiências prazerosas nas instituições. 1 Significados atribuídos á educação infantil A formação de idéias sobre a criança vem sendo construída no desenvolvimento da história, de cada época com sua característica e com sua diversidade de classes sociais. Na nossa conjuntura, atualmente as Diretrizes Curriculares Nacionais(1999, p.23) afirmam que: A nova função para a Educação Infantil deve estar associada a padrões de qualidade. Essa qualidade advém de concepções de desenvolvimento que consideram as crianças no seu contexto sociais, ambientais, culturais e, mais concretamente nas interações e práticas sociais que lhes fornecem elementos relacionados as mais diversas linguagens e o contato com os mais variados conhecimentos para a construção de uma identidade autônoma. Tomando posse destas reflexões, pode-se entender que tanto o currículo, quanto as propostas pedagógicas de Educação Infantil, devem acima de tudo priorizar a construção de uma metodologia apropriada, capaz de proporcionar às crianças o direto de vivenciar experiências significativas a partir do seu ingresso na escola. Somando a estas colocações, os Parâmetros Curriculares Infantis colocam alguns elementos que têm que ser considerados na educação infantil entre eles destacam-se: o educar, que deve ser considerado como o ato de propiciar experiências e vivências que

3 3 admitam a integração e aprendizagem da criança, num grupo onde a mesma saiba respeitar, confiar e ter uma realidade social e cultural. Tão importante quanto o educar vem o cuidar que segundo o mesmo documento: Deve ser realizado pela junção de vários profissionais e dois vários conhecimentos que possam ser utilizados para pôr em prática o profissionalismo das diferentes áreas. Deve-se destacar a importância do saber escutar as necessidades da criança e saber respeita-las. Além destas, deve-se destacar o brincar, como uma ação que ocorre no seu imaginário e através da linguagem infantil a criança estabelece um vínculo essencial com aquilo que é o não - brincar. Nas palavras de Helen Bee (1984), o brincar é um incentivo para treinar a linguagem, desenvolver a inteligência e ampliar seus conhecimentos sociais através de experiências de manipulação e exploração de objetos reais. Pois é a partir da realidade que a criança atribui novos significados. Toda brincadeira é uma imitação transformada, ocorre no plano das emoções e das idéias, ligada a experiências já vividas. Ainda deve-se destacar o papel de aprender em situações orientadas. A escola é para a criança, o grupo secundário de socialização. Segundo Freud (1980), o vínculo formado pelo professor/aluno através da linguagem oferece mecanismo tanto libertador como repressor para aprendizagem da criança. O professor deve interagir com as crianças e favorecer a interação procurando conhecer sua individualidade e diversidade. Parafraseando Helen Bee (1984), não se sabe ao certo quando e como se estabelecem as primeiras ralações de amizade da criança, mas, no entanto, sabe-se que uma criança sem amigos na pré-escola desenvolve probabilidades de futuros problemas emocionais afetivos. Neste caso, o planejamento na educação infantil deve atender a diversidade e individualidade, deve respeitar as diferenças, levando em conta as origens, experiências, valorizando o ritmo de cada uma das crianças. Utilizando as palavras de Vygotsky, o aprendizado escolar introduz elementos novos no desenvolvimento da criança. Para ele o aprendizado é o responsável por criar uma zona de desenvolvimento proximal, na medida em que, em interação com outras

4 4 pessoas, a criança é capaz de colocar em movimento vários processos que sem ajuda externa, seriam impossíveis de ocorrer. Valorizar os conhecimentos prévios deve ser outra preocupação. Na perspectiva Vygotskiana, as definições biológicas da espécie humana não são ignoradas; no entanto, o autor atribui uma enorme importância a dimensão social, que fornece instrumentos e símbolos que medeiam a relação do indivíduo com o mundo, e que acabam por fornecer também seus mecanismos psicológicos e formas de agir nesse mundo. O aprendizado é considerado, assim, um aspecto necessário e fundamental no processo de desenvolvimento das funções psicológicas superiores. Perceber e saber bem interpretar a particularidade de cada criança torna-se um grande desafio para a área educacional e seus profissionais, mesmo com todas as informações existentes no campo, é percebido a necessidade de cada vez mais estudarmos a Educação Infantil: sua validade, suas características, sua individualidade. 2 A construção coletiva da educação infantil, via extensão universitária O trabalho de extensão em Educação Infantil teve início no primeiro semestre de 2002, através da atuação conjunta e interdisciplinar envolvendo alunos e professores dos cursos de Pedagogia e Educação Física, tal realização vem sendo desenvolvida na Creche Municipal Noêmia Trindade, localizada no conjunto funcionários III, na periferia sul de João Pessoa Pb. A qual desde a sua fundação é mantida por um regime de parceria entre as Secretarias Municipais de Educação, do Trabalho e Bem Estar Social e o UNIPÊ. No período da fundação desta unidade educativa, a conjuntura educacional do Município de João Pessoa, exigia a construção da proposta Pedagógica das entidades de Educação Infantil, inclusive colocando como critério para o seu reconhecimento legal. Diante disto, A Secretaria de Educação solicitava das escolas a necessidade de trabalhar o currículo através de projetos de trabalhos. Esta discussão, não é nova, ela surgiu no inicio do século com John Dewey e os representantes da Pedagogia ativa. Na atualidade, a pedagogia de projetos ganha força com Cesar Coll entre outros autores que questionam o papel e a função social da escola. Segundo Bomtempo (2000, p.6), A Pedagogia de Projetos, apresenta-se como uma concepção de posturas pedagógicas, e não meramente como uma técnica de ensino mais atrativa.

5 5 Ainda segundo a autora, esta metodologia deve contemplar quatro fases distintas: na primeira deve ser escolhido o tema; na segunda a preparação e planejamento; na terceira será realizado sua execução e desenvolvimento e na quarta a apreciação final. Tendo como princípio, de que a função do projeto é a de tornar a aprendizagem ativa, interessante, significativa, real e atrativa para o aluno, englobando sua realidade de forma prazerosa sem impor conteúdos de forma autoritária. Procurando que alunos e professores troquem informações, façam investigações de forma a reunir as soluções para os conflitos cognitivos, que sejam ponto de partida para a construção e ampliação de novas estruturas de pensamento. Foi seguindo essa perspectiva de trabalho que neste contexto, após elaboração de algumas reuniões e estudos junto a Creche Municipal Noêmia Trindade com sua diretora, constatamos que no cotidiano da creche, a necessidade maior era o processo de formação continuada dos educadores infantis: o saber lidar com as crianças de maneira mais criativa, e acima de tudo conceber a idéia central de que a creche não é um depósito de crianças carentes, mas como um ambiente interacional, onde professores, técnicos e funcionários, compreendem o desenvolvimento infantil da criança e acima de tudo assume a visão de que ela é um ser social ou alguém que, se apropria do conhecimento e constrói a cultura. Privilegiado acima de tudo a construção conjunta da formação e do compromisso. Em função de tais objetivos, organizamos visitas semanais na creche (2 vezes por semana) programando atividades práticas de sala de aula, além de encontros de planejamento, envolvendo as Professoras e as monitoras. Assim, ao longo desta experiência, o Construtivismo tem sido, para nós, o embasamento teórico-metodológico que de maneira segura nos serve de ponto de apoio para juntos compartilhamos, a construção coletiva de projetos de trabalhos direcionados a formação de sentidos, significados e valores referentes à Educação Infantil mais partilhada. Dessa forma, a metodologia do trabalho, vem sendo tecida da seguinte forma: 1 º Momento cada professor envolvido, tem orientado uma equipe de alunos no sentido de observar as diversas atividades rotineiras da creche, tais como: reuniões com as educadoras, conversas com as crianças, atividades de salas de aulas.

6 6 2 º Momento vêm sendo elaboradas reuniões entre professores e alunos visando discutir e estudar a realidade da creche através de um referencial bibliográfico voltado para a Educação Infantil. 3 º Momento com base na elaboração do projeto político pedagógico temse proposto a organização de atividades a serem desenvolvidas através de oficinas pedagógicas e atividades lúdicas. 4 º Momento discute-se as ações e planeja-se os caminhos da prática educativa, através de pequenos projetos que ora vêm atendendo às curiosidades das crianças, ora vêm implementar algumas ações para o cotidiano da creche. Nesta teia educativa está-se rearticulando via projetos, as concepções de criança e de Educação Infantil e acima de tudo a formação de educadores. É o saber acadêmico que em forma de educação sistematizada está sendo devolvido para a comunidade, através da Extensão Universitária do UNIPÊ. 3 Considerações finais Acreditamos que o trabalho junto a Creche Municipal Noemia Trindade, funcionará como um vínculo de aprendizado entre a prática e a teoria que produzimos no nosso cotidiano de entidade promotora de ensino e formação superior. Este tem sido o nosso esforço, e enquanto ensino, temos procurado estudar a Psicologia do Desenvolvimento e a teoria Construtivista de Educação Infantil, entendemos que a cada dia um novo campo se abre em relação ao conhecimento trazendo assim para o debate atual, idéias fundamentais que servirão como elementos norteadores para uma Política Pública de Educação Infantil de qualidade capaz de transformar a escola e possibilitar o sucesso dos alunos numa perspectiva de sujeitos ativos e atuantes no seu contexto social.

7 7 4 Referências bibliográficas ALTMANN, H. e SOUSA, E. S. Meninos e Meninas: expectativas corporais e implicações na educação física escolar. In CEDES no. 48. Campinas, SP: UNICAMP, AGUIAR, Carmem. Educação, cultura e criança. Campinas /SP: Papirus, ARROIO, Miguel G. O significado da infância. Criança. Revista do professor em Educação Infantil, Ministério da Educação e do Desporto. Brasília, n.28, 1995, p BOMTEMPO, L. Os alunos investigadores: pedagogia de projetos faz a autonomia, da pesquisa, da experiência e da participação em grupo o caminho mais curto do saber. In Caderno AMAE, Pedagogia de Projetos. Belo Horizonte: Fundação Amae para Educação e Cultura, outubro, 2000 (edição especial). BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, BRASIL. Constituição Federal. Brasília: Senado Federal, DUARTE, Newton. Vigotski e o aprender a aprender : crítica às apropriações neoliberais e pós-modernas da teoria vigotskiana.campinas, SP: Autores Associados, CAMPOS, Maria M. et alli. Creches e pré-escolas no Brasil. São Paulo: Cortez e Fundação Carlos Chagas, FONVESA, V e MENDES N. Escola quem és tu? Perspectivas psicomotoras do desenvolvimento humano. Lisboa: editorial Notícias, GANDIN, e D. GANDIN, L. A Temas para um projeto pedagógico. Petrópolis, RJ: Vozes, PIAGET, J. Problemas de Psicologia Genética. Coleção Os Pensadores. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983,

8 8 A Epistemologia Genética. Coleção Os Pensadores. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, Psicologia da Criança. Rio de Janeiro: Diefel, A Equilibração das estruturas cognitivas. Rio de Janeiro: Zahar, MEC, VIGOTSKI, L. S. A formação Social da mente. São Paulo: Martins Fontes, Pensamento e Linguagem. São Paulo: Lisboa: Antídoto, Teoria e Método em Psicologia. S. Paulo, Martins Fontes, 1996.

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