Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Tendências da Indústria Automobilística Brasileira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Tendências da Indústria Automobilística Brasileira"

Transcrição

1 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Tendências da Indústria Automobilística Brasileira Francisco Eduardo Barros Pires Introdução O conceito de gerenciamento da cadeia de suprimentos está baseado no fato de que nenhuma empresa existe isoladamente no mercado. Uma complexa e interligada cadeia de fornecedores e clientes, por onde fluem matérias primas, produtos intermediários, produtos acabados, informações e dinheiro é responsável pela viabilidade do abastecimento de mercados consumidores. Com as enormes pressões competitivas existentes atualmente, a atividade de gerenciar a cadeia de suprimentos tem tido cada vez mais espaço nas relações de negócios. Propõe-se que a competição no mercado ocorre, de fato, no nível das cadeias produtivas e não apenas no das unidades de negócios isoladas. De acordo com Slack (1993), as cadeias ou redes de suprimento podem ser vistas em três níveis (ver figura 1 abaixo). A cadeia de suprimentos total é aquela que envolve todas as relações cliente-fornecedor desde a extração da matéria prima até a compra do produto pelo consumidor final. Já a cadeia de suprimentos imediata é aquela em que estão os fornecedores e consumidores com os quais a empresa faz negócio diretamente. Finalmente, dentro da empresa em si está a cadeia de suprimentos local, com os fluxos internos de materiais e informações entre departamentos, células ou setores da operação. Figura 1 - Níveis da Cadeia de Suprimentos segundo Slack (1993) O objetivo deste artigo é o de entender como a mudança para um paradigma de gerenciamento de cadeia de suprimentos afeta a relação entre fornecedores e montadoras nos empreendimentos automobilísticos instalados recentemente no Brasil. O estudo é focado predominantemente nas relações da chamada cadeia de suprimentos imediata, mas traz também evidências de que a preocupação das OEMs tem sido cada vez mais no sentido de coordenar também o negócio entre seus fornecedores e sub-fornecedores. Entrevistas realizadas em três das principais montadoras com plantas recentemente instaladas no Brasil foram utilizadas na confecção deste documento. Apresenta-se inicialmente as características da indústria automobilística que a creditam como referência válida para analisar os avanços no gerenciamento de cadeias de suprimento. Posteriormente apresenta-se as características desta indústria no Brasil, mas especificamente o boom de novos empreendimentos que caracterizou a segunda metade dos anos 90 e início do novo milênio. Por fim são apresentadas os resultados deste estudo apontando as principais tendências no gerenciamento de cadeia de suprimentos nesta indústria.

2 (1) OEM = Original Equipment Manufacturer Porque a Indústria Automobilística? Há mais de 50 anos atrás Peter Drucker definia a indústria automobilística como sendo "a indústria das indústrias". Esta referência tinha como principal motivação a fabulosa capacidade desta indústria em indicar novos caminhos de como produzir bens: foi assim com a introdução dos conceitos de produção em massa capitaneados por Henry Ford e Alfred Sloan, e foi também assim com o conceito de produção enxuta delineado pela Toyota japonesa com Eiji Toyoda e Taiichi Ohno. Além desta histórica tarefa de inovar em conceitos produtivos a indústria automobilística tem como particularidade enfrentar um dos maiores desafios existentes na coordenação de fornecimento: o alto grau de complexidade da produção de um automóvel, que envolve o projeto e fabricação de mais de 10 mil peças distintas e sua montagem em cerca de 100 grandes componentes. Deve-se garantir que tudo seja combinado na hora certa, com alta qualidade e baixo custo. Os Recentes Empreendimentos Automobilísticos no Brasil O setor automobilístico brasileiro tem vivenciado um movimento de modernização sem precedentes nos últimos sete anos, gerando tanto uma grande exposição na mídia local, como também diversos estudos realizados pela comunidade acadêmica nacional e internacional. Estão aí envolvidas questões primordiais para a competitividade, tais como ganhos de produtividade, iniciativas pioneiras no relacionamento montadoras-fornecedores, especialização da força de trabalho, aumento da capacidade produtiva e instalação de empreendimentos automobilísticos em áreas tradicionalmente sem expressão neste setor industrial. Como pano de fundo destas mudanças pode-se citar, entre outros, os seguintes eventos: a entrada de novos players no mercado brasileiro; a guerra fiscal entre estados visando captar investimentos do setor; as fortes desvalorizações da moeda brasileira ocorridas em 1999 e 2002; o acordo automotivo para o bloco econômico do Mercosul (Argentina, Uruguai, Paraguai e Brasil); o ainda tímido avanço do Brasil como pólo exportador de automóveis e as freqüentes oscilações ocorridas nas vendas internas nos últimos sete anos. O final dos anos 90 foi caracterizado por uma verdadeira revolução na indústria automobilística brasileira que, a partir da construção de nove novas modernas fábricas - ao custo total de aproximadamente US$ 5 bilhões (SIEKMAN, 2000) -, tem sido referenciada como um grande laboratório de novas arquiteturas organizacionais de relacionamento com fornecedores, que poderão, eventualmente, ser replicadas em outras fábricas no mundo inteiro. Estas questões ajudam a traçar o atual cenário do setor automotivo brasileiro, cujas mudanças estruturais parecem dever-se a uma adaptação progressiva aos novos paradigmas mundiais referentes aos métodos de produção enxuta e suas conseqüências sobre o gerenciamento da cadeia de suprimentos. O Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos na Indústria Automobilística É interessante iniciar a discussão sobre o gerenciamento da cadeia de suprimentos a partir de uma questão de natureza estratégica: Quanto da cadeia de suprimentos deve pertencer a cada empresa? Qual é o nível de verticalização que a OEM deve adotar? Existem diversos estudos que indicam que as funções na cadeia de suprimentos da indústria automobilística tem sofrido grandes modificações na última década. Mais especificamente temse apontado para um modelo em que os fornecedores assumem cada vez mais funções de agregação de valor, enquanto as montadoras assumem uma função de coordenação e gerenciamento desta cadeia. Lamming (1993) propõe um modelo em que existe uma redução crescente da integração vertical das montadoras, que, focadas cada vez mais em seu core business, transferem algumas de suas atividades, incluindo desenvolvimento tecnológico, para seus fornecedores de primeiro e segundo nível.

3 Figura 2 - Modelo proposto por Lamming para a mudança de funções na cadeia de suprimentos A Figura 2 apresenta este modelo cronologico proposto por Lamming: em um primeiro momento, considera-se que as atividades de desenvolvimento tecnológico são realizadas fundamentalmente pelas montadoras. Em um segundo momento, atividades de responsabilidade tecnológica vão sendo gradativamente absorvidas pelos fornecedores de 1o nível. Finalmente, chega-se em um quadro em que a liderança tecnológica é dividida entre montadora e fornecedor de 1o nível. Sub-fornecedores começam, então, a também absorver funções de desenvolvimento. Em um contexto de tercerização crescente de atividades como montagem e desenvolvimento de produtos as montadoras tem tido fortes motivos para dar atenção especial ao gerenciamento da relação com seus principais parceiros. Dentre as diversas práticas de relacionamento com esses fornecedores, podem ser ressaltadas as seguintes: a) Seleção e Redução da Base de Fornecedores; b) Desenvolvimento de Fornecedores; c) Utilização de Ativos Especializados; d) Desenvolvimento Conjunto de Produtos. Seleção e Redução da Base de Fornecedores: Relacionamentos de parceria na indústria automobilística tem tido como ponto de partida a seleção criteriosa de uma pequena e talentosa base de fornecedores. O processo de seleção para este tipo de envolvimento entre cliente-fornecedor tem envolvido características como pré-seleção baseada em multiplos critérios, contratos de longo prazo, foco no custo total do fornecimento, fornecedor único com envolvimento no projeto, avaliação de desempenho complexa e investimentos substanciais em mecanismos de coordenação e ativos específicos. A base de fornecedores selecionada nesta filosofia é substancialmente menor do que a tradicionalmente utilizada. Diversos autores da literatura especializada acreditam que os custos administrativos ou transacionais associados com o gerenciamento de um grande número de fornecedores tipicamente são maiores que os benefícios. Considera-se, adicionalmente, que dividir compras em múltiplos fornecedores reduz significativamente a oportunidade destes em alcançar economias de escala. Nos novos empreendimentos automobilísticos brasileiros verifica-se uma alto grau de adoção de fornecimentos do tipo single sourcing para cada um dos módulos / peças comprados. Em nível mundial as montadoras tem, tipicamente, buscado duas ou três empresas world class para fornecer a todas as suas plantas. É interessante ressaltar que apesar da opção por relacionar-se com um menor número de fornecedores diretos, as montadoras não tem perdido de vista a importância dos seus subfornecedores: certificações e treinamentos em qualidade estão sendo cada vez mais exigidos dos fornecedores de segundo nível; e negociações comerciais são muitas vezes realizadas diretamente com os fornecedores de seu fornecedor direto. Um potencial risco relacionado com a adoção da estratégia de single sourcing é o aumento

4 da dependência da montadora do seu fornecedor. Apesar de considerarem um risco real, todas as montadoras entrevistadas identificaram o perfil de parceria de longo prazo, com negócios em diversos países, como mitigador deste risco, já que a escolha para cada novo projeto é baseada no registro histórico de desempenho de cada fornecedor pré-selecionado. Os principais benefícios percebidos com relação à redução do número de fornecedores são relacionados com: menores problemas com qualidade das peças/módulos; a redução dos custos de transação tanto para montadora quanto do fornecedor (menor custo fixo para ambos); ganhos de escala; e ganhos de agilidade e qualidade no atendimento (ao se tornar o principal faturamento daquele fornecedor). Desenvolvimento de Fornecedores: Consiste, fundamentalmente, na análise da cadeia de valor dos principais fornecedores visando investimentos em reduções de custo e aumento da qualidade do produto fornecido. É interessante ressaltar que os mecanismos de transferência de conhecimento para o desenvolvimento de fornecedores requerem um alto nível de investimento em tempo e capital, o que é apenas compatível com relacionamentos de longo prazo. Alguns autores consideram a política de desenvolvimento de fornecedores como conseqüência natural do compartilhamento de custos entre fornecedores e clientes, uma vez que, a partir da transparência de custos, esforços conjuntos podem ser realizados visando a racionalização do processo de adição de valor. No Brasil existem montadoras com equipes inteiras alocadas full time na análise destas oportunidades, adotando esta prática com grande parte de seus fornecedores e envolvendo programas estruturados de engenharia de valor, análises de processo, qualidade total e melhoria contínua (e.g. Kaizen, seis sigma, etc). A presença de engenheiros dos fornecedores residentes na montadora por um determinado período de tempo é também uma prática usual. A política de compartilhamento de ganhos relacionados com o desenvolvimento dos fornecedores tem papel importante nesta estratégia, com grande potencial de motivação para ambas as partes. Estas políticas, que podem variar significativamente de empresa para empresa, foram objeto de um artigo publicado na edição de Fevereiro desta revista ("Formas de Remuneração de Prestadores de Serviço Logístico - das Tabelas de Preço ao Compartilhamento de Ganhos"). O risco de que determinado investimento da montadora possa ser revertido em ganhos de tecnologia / know how, a serem utilizados em outros relacionamentos do fornecedor são considerados inerentes ao negócio. Alguns consideram, ainda, que as potenciais reduções de custo/preço obtidas com o investimento não seriam repassadas pelo fornecedor em um contrato com outra montadora. Utilização de Ativos Especializados: O termo "especificidade de ativo" refere-se à intensidade com que determinado investimento, feito para ser usado em determinada transação, tem um valor mais alto para aquela transação do que se fosse aproveitado em qualquer outra função. Investimentos de alta especificidade têm, portanto, valor muito baixo, ou irrisório, fora da sua função original. A utilização de ativos especializados tem alto potencial de viabilizar oportunidades de relacionamentos "ganha-ganha" em que um investimento mútuo torna possível aumentos de eficiência e reduções de custo, com um possível e desejável compartilhamento dos ganhos obtidos. A literatura sobre a especificidade de ativos identifica, adicionalmente, que caso as partes - comprador e fornecedor - não contribuirem equivalentemente no investimento do ativo específico, poderá aparecer uma dependência pós-contratual, causando um desbalanceamento de poder no relacionamento. Isto se daria porque o lado que fez a maior parte do investimento relutaria em terminar o relacionamento, porque significaria perder o

5 investimento inicialmente feito. No caso dos novos empreendimentos no Brasil, verifica-se a existência de pesados investimentos, tanto das montadoras quanto de fornecedores, em ativos geograficamente específicos. Os investimentos dos fornecedores são amortizados diretamente no preço das peças vendidas. Percebe-se, porém, que a existência de ativos geograficamente específicos não tem sido, motivo de comportamentos oportunísticos da montadora. Pelo contrário, existem relatos de pressões comerciais dos fornecedores que, com o poder de parar a produção tentam renegociar preços. De forma geral o que verifica-se é que as possíveis ações oportunísticas são novamente mitigados pelo perfil de relacionamento de longo prazo em nível mundial. Além disso surge uma interdependência entre as empresas, criando maiores incentivos para cooperação mútua. Desenvolvimento Conjunto de Produtos: Na indústria automobilística o desenvolvimento conjunto de produtos entre montadora e fornecedores é uma prática já estabelecida. Apoiase fortemente em tecnologia da informação e visa envolver os fornecedores (com todo seu know-how) alguns anos antes do início da produção. Dentro deste contexto, a capacitação tecnológica para o desenvolvimento conjunto de produtos está rapidamente se tornando condição necessária para se tornar um fornecedor direto para as montadoras. Percebe-se, portanto, uma crescente transferência de funções de agregação de valor em desenvolvimento de produtos para os grandes fornecedores mundiais. Deve-se ressaltar, porém, que existem diferentes possíveis níveis de terceirização das atividades de desenvolvimento de produtos. Em um dos extremos a montadora mantém sua liderança tecnológica no desenvolvimento, com grandes investimentos em P&D (pesquisa e desenvolvimento) e o fornecedor participa apenas de pequenas adaptações do produto. No outro extremo, o fornecedor investe em P&D, toma a liderança do processo e fornece "caixas pretas", com a montadora preocupada apenas em como o componente se ajusta ao carro. Enquanto o envolvimento colaborativo do fornecedor em diversos níveis já é prática aceita e difundida na indústria automotiva, a liderança do fornecedor no desenvolvimento com consequente perda da liderança tecnológica da montadora é ainda questão polêmica com opiniões divergentes. Em entrevistas a montadoras brasileiras, pôde-se verificar a adoção de diferentes estratégias. Em uma delas, verificou-se que já existe determinado módulo fornecido como caixa preta, com patente do fornecedor. Essa visão de liderança tecnológica para o desenvolvimento de alguns produtos poderia ser resumido através do quadro da Figura 3 abaixo. Figura 3 - Visão de liderança tecnológica no desenvolvimento de produtos

6 Neste quadro da Figura 3, identifica-se uma visão de futuro em que os fornecedores passam de meros fabricantes de peças para assumir uma posição de liderança no desenvolvimento de determinados tipos de produtos (geralmente sistemas inteiros). Estes produtos passam a ser de patente do fornecedor com a montadora tendo pouca ingerência sobre o seu desenvolvimento. Existem, porém, riscos implicitamente assumidos em uma estratégia de terceirização do desenvolvimento de produtos com perda de liderança tecnológica. O aumento da dependência de fornecedores que passam a deter todo o know-how de algumas peças fornecidas é inegável. Apenas em relacionamentos de longo prazo e muita confiança mútua pode-se imaginar que não surgirão comportamentos oportunísticos. Na prática já verificam-se casos de montadoras que voltaram atrás na política de terceirizar o desenvolvimento tecnológico de algumas peças/módulos. Em uma das entrevistas, foi relatado que a montadora percebeu o aumento de sua vulnerabilidade ao perder totalmente o know-how de peças importantes para a montagem do automóvel. Comportamentos oportunísticos começavam a aparecer no relacionamento. Conclusão Como ponto de partida para análises de cadeias de suprimento deve-se ressaltar o importante papel do estabelecimento de relações de confiança mútua entre clientes e fornecedores ao longo dos diversos níveis. O não atingimento deste tipo de meta tende a limitar os ganhos potenciais deste gerenciamento. Referência é feita à obra de Oliver Williamson (1985) que estuda o comportamento em negócios e a "propensão do homem econômico a agir oportunisticamente"; As funções na cadeia de suprimentos da indústria automobilística tem sofrido grandes modificações na última década. Mais especificamente, verifica-se que os fornecedores tem assumido cada vez mais funções de agregação de valor, enquanto as montadoras tem assumido uma função de coordenação e gerenciamento desta cadeia. Os relacionamentos de parceria na indústria automobilística tem tido como ponto de partida a seleção criteriosa de uma pequena e seleta base de fornecedores. A partir da seleção destes parceiros viabilizam-se políticas envolvendo investimentos em capacitação, ativos específicos e o desenvolvimento colaborativo de produtos. Nota-se que as práticas de relacionamento apresentadas neste estudo tendem a aumentar o grau de dependência, do cliente/fornecedor, daquele relacionamento. Este aumento da dependência mútua entre empresas tende, por sua vez, a unir os destinos das empresas, mitigando os riscos de comportamentos oportunísticos. Existem evidências de uma preocupação crescente com os relacionamentos em outros níveis na cadeia - por exemplo: certificações e treinamentos em qualidade estão sendo cada vez mais exigidos dos fornecedores de segundo e terceiro nível; negociações comerciais estão sendo, muitas vezes, realizadas diretamente entre montadora e sub-fornecedores. A partir dos resultados deste estudo percebe-se que, nos recentes empreendimentos automobilísticos instalados no Brasil, o relacionamento imediato na cadeia de suprimentos tem sido caracterizado por diversas iniciativas de aproximação entre clientes e fornecedores. Considera-se que estas iniciativas são um importante e necessário passo para uma política mais abrangente de gerenciamento da cadeia de suprimentos total.

7 Referências Bibliográficas LAMMING, R. Beyond Partnership: Strategies for Innovation and Lean Supply. Hemel Hempstead: Prentice Hall International (UK), SIEKMAN, P. No Brasil o Melhor das Montadoras. Fortune Américas, p.9-11, jan SLACK, N. Vantagem Competitiva em Manufatura. São Paulo: Atlas, WILLIAMSON, O. E. The Economic Institution of Capitalism, Free Press, New York, NY, WOMACK, J.P.; JONES, D.T.; ROSS, D. The Machine that Changed the World. New York: Harper Perennial, 1991.

Inteligência de Parceiros e Colaboração nos Negócios: a evolução no setor de Telecomunicações

Inteligência de Parceiros e Colaboração nos Negócios: a evolução no setor de Telecomunicações Inteligência de Parceiros e Colaboração nos Negócios: a evolução no setor de Telecomunicações Daniela Ramos Teixeira Para vencer a guerra diária num cenário co-opetivo (competitivo e cooperativo), as empresas

Leia mais

Gestão da Qualidade em Projetos

Gestão da Qualidade em Projetos Gestão da Qualidade em Projetos Você vai aprender: Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

IETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico

IETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico IETEC Instituto de Educação Tecnológica Artigo Técnico A Importância Do Desenvolvimento Dos Fornecedores Para A Atividade De Compras Autor: Fernando de Oliveira Fidelis Belo Horizonte MG 11 de Agosto de

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO REGIONAL INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA E DE AUTOPEÇAS

DISTRIBUIÇÃO REGIONAL INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA E DE AUTOPEÇAS ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 - AO2 GERÊNCIA SETORIAL DO COMPLEXO AUTOMOTIVO Data: Setembro/99 N o 26 DISTRIBUIÇÃO REGIONAL INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA E DE AUTOPEÇAS Com o recente ciclo de investimentos

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE

ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE 20-21 Maio de 2013 Tivoli São Paulo Mofarrej São Paulo, Brasil ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE Fernando Cotrim Supply Chain Director, Rio 2016 Perguntas: Quais são os desafios de gerenciar o Supply

Leia mais

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS 45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo: Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor

Leia mais

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz

Leia mais

ADM 250 capítulo 13 - Slack, Chambers e Johnston

ADM 250 capítulo 13 - Slack, Chambers e Johnston ADM 250 capítulo 13 - Slack, Chambers e Johnston 20030917 Adm250 Administração da Produção 1 Planejamento e Controle Recursos de entrada a serem transformados Materiais Informação Consumidores AMBIENTE

Leia mais

Fig. A: A imagem da rede total e da rede imediata de suprimentos Fonte: Slack, Nigel e outros. Administração da Produção

Fig. A: A imagem da rede total e da rede imediata de suprimentos Fonte: Slack, Nigel e outros. Administração da Produção Fascículo 5 Projeto da rede de operações produtivas Se pensarmos em uma organização que produza algo, é impossível imaginar que essa organização seja auto-suficiente, isto é, que produza tudo o que irá

Leia mais

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,

Leia mais

O Supply Chain Evoluiu?

O Supply Chain Evoluiu? O Supply Chain Evoluiu? Apresentação - 24º Simpósio de Supply Chain & Logística 0 A percepção de estagnação do Supply Chain influenciada pela volatilidade do ambiente econômico nos motivou a entender sua

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES CAPÍTULO 1 Gestão da produção: história, papel estratégico e objetivos Prof. Glauber Santos 1 GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 1.1 Gestão da produção: apresentação Produção

Leia mais

Inscrições PLM-SUMMIT 2013. PLM e Manufatura Digital para a Cadeia Automotiva. www.plm-summit.com

Inscrições PLM-SUMMIT 2013. PLM e Manufatura Digital para a Cadeia Automotiva. www.plm-summit.com PLM-SUMMIT 2013 PLM e Manufatura Digital para a Cadeia Automotiva 12-13 março - 8h30 às 17h00 Auditório ABINEE Av Paulista, 1439-6º Andar São Paulo SP Brasil Inscrições www.plm-summit.com Mudanças no Mundo

Leia mais

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,

Leia mais

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que

Leia mais

Maximize o desempenho das suas instalações. Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil

Maximize o desempenho das suas instalações. Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil Maximize o desempenho das suas instalações Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil Sua empresa oferece um ambiente de trabalho com instalações eficientes e de qualidade? Como você consegue otimizar

Leia mais

No Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais:

No Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais: PROJETO DA SHELL BRASIL LTDA: INICIATIVA JOVEM Apresentação O IniciativaJovem é um programa de empreendedorismo que oferece suporte e estrutura para que jovens empreendedores de 18 a 30 anos desenvolvam

Leia mais

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Pessoa física que deseja constituir um negócio

Leia mais

Automotivo. setores de negócios

Automotivo. setores de negócios setores de negócios Automotivo Mais de 40% das fábricas do complexo automotivo do Brasil encontram-se em São Paulo, berço da indústria automobilística nacional. As principais empresas instaladas no Estado

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

no SRM do que no CRM está na obtenção da certificação de qualidade ISO 9001. Para que o Fabricante de Cilindros mantenha o referido certificado de

no SRM do que no CRM está na obtenção da certificação de qualidade ISO 9001. Para que o Fabricante de Cilindros mantenha o referido certificado de 81 8 Conclusões O último capítulo da dissertação visa tecer conclusões a respeito do trabalho e sugerir algumas recomendações de estudos futuros. A presente dissertação teve como objetivos propor um modelo,

Leia mais

Proposta para Formataça o de Franquia

Proposta para Formataça o de Franquia Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para

Leia mais

Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo

Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Um pouco de história... Características Sociedade Agrícola Agricultura, Caça TERRA Sociedade

Leia mais

OS PRINCIPAIS PROBLEMAS DA GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

OS PRINCIPAIS PROBLEMAS DA GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS OS PRINCIPAIS PROBLEMAS DA GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Esta seção apresenta alguns dos problemas da gestão da cadeia de suprimentos discutidos em mais detalhes nos próximos capítulos. Estes problemas

Leia mais

TÍTULO: GESTÃO DA PRODUÇÃO COM FOCO NA MANUFATURA ENXUTA MELHORIA DE PROCESSOS INDUSTRIAIS ATRAVÉS DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO

TÍTULO: GESTÃO DA PRODUÇÃO COM FOCO NA MANUFATURA ENXUTA MELHORIA DE PROCESSOS INDUSTRIAIS ATRAVÉS DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO TÍTULO: GESTÃO DA PRODUÇÃO COM FOCO NA MANUFATURA ENXUTA MELHORIA DE PROCESSOS INDUSTRIAIS ATRAVÉS DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS

Leia mais

DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL

DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL APRESENTAÇÃO A White Martins representa na América do Sul a Praxair, uma das maiores companhias de gases industriais e medicinais do mundo, com operações em

Leia mais

Evolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual

Evolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual Logística Empresarial Evolução da Disciplina Aula 1 Aula 1 O papel da Logística empresarial Aula 2 A flexibilidade e a Resposta Rápida (RR) Operadores logísticos: conceitos e funções Aula 3 Prof. Me. John

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA SILVA, Paulo Henrique Rodrigues da Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerencias E-mail: ph.rs@hotmail.com SILVA, Thiago Ferreira da Docente da Faculdade

Leia mais

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação O artigo fala sobre os vários aspectos e desafios que devem ser levados em consideração quando se deseja transformar ou fortalecer uma cultura organizacional, visando a implementação de uma cultura duradoura

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

Prof. Gustavo Boudoux

Prof. Gustavo Boudoux ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Recursos à disposição das Empresas Recursos Materiais Patrimoniais Capital Humanos Tecnológicos Martins, (2005.p.4) O que é Administração de Materiais?

Leia mais

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes

Leia mais

Custos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.

Custos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo. É todo custo gerado por operações logística em uma empresa, visando atender as necessidades dos clientes de qualidade custo e principalmente prazo. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.

Leia mais

6 Quarta parte logística - Quarterização

6 Quarta parte logística - Quarterização 87 6 Conclusão A concorrência aumentou muito nos últimos anos e com isso os clientes estão recebendo produtos com melhor qualidade e um nível de serviço melhor. As empresas precisam, cada vez mais, melhorar

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.3 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: Qualidade de Software Profa. : Kátia Lopes Silva 1 QUALIDADE DE SOFTWARE Objetivos: Introduzir os três modelos para implementar

Leia mais

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento. MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Pirâmide da Gestão Profª. Kelly Hannel Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Diferentes tipos de SIs que atendem diversos níveis organizacionais Sistemas do nível operacional: dão suporte a gerentes operacionais

Leia mais

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro

Leia mais

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia Descrição do Sistema de Franquia Franquia é um sistema de distribuição de produtos, tecnologia e/ou serviços. Neste sistema uma empresa detentora de know-how de produção e/ou distribuição de certo produto

Leia mais

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA Gestão da Cadeia de Suprimento Compras Integração Transporte Distribuição Estoque Tirlê C. Silva 2 Gestão de Suprimento Dentro das organizações, industriais,

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO COMO AS MUDANÇAS NAS ORGANIZAÇÕES ESTÃO IMPACTANDO A ÁREA DE RECURSOS HUMANOS Paola Moreno Giglioti Administração

Leia mais

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO

PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO AULA 12 PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO OBJETIVOS: Explicar os princípios e as etapas do processo de organizar. Definir responsabilidade e autoridade e suas implicações especialização,

Leia mais

Artigo publicado. na edição 17. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. julho e agosto de 2010

Artigo publicado. na edição 17. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. julho e agosto de 2010 Artigo publicado na edição 17 Assine a revista através do nosso site julho e agosto de 2010 www.revistamundologistica.com.br :: artigo 2010 Práticas Logísticas Um olhar sobre as principais práticas logísticas

Leia mais

Pesquisa Profissionais de Ecommerce

Pesquisa Profissionais de Ecommerce Pesquisa Profissionais de Ecommerce Agosto de 2011 http://www.ecommerceschool.com.br Introdução O crescimento do comércio eletrônico brasileiro é feito com tecnologia e pessoas. Por trás desse crescimento

Leia mais

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:

Leia mais

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Projeto Saber Contábil O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Alessandra Mercante Programa Apresentar a relação da Gestão de pessoas com as estratégias organizacionais,

Leia mais

Inovação na cadeia produtiva

Inovação na cadeia produtiva CRI Minas BH, 21 Mar 2013 Inovação na cadeia produtiva Renato Garcia Poli/USP renato.garcia@poli.usp.br Novo paradigma tecnológico Reestruturação das grandes empresas Especialização nas competências centrais

Leia mais

cada fator e seus componentes.

cada fator e seus componentes. 5 CONCLUSÃO Conforme mencionado nas seções anteriores, o objetivo deste trabalho foi o de identificar quais são os fatores críticos de sucesso na gestão de um hospital privado e propor um modelo de gestão

Leia mais

Vantagens competitivas e estratégicas no uso de operadores logísticos. Prof. Paulo Medeiros

Vantagens competitivas e estratégicas no uso de operadores logísticos. Prof. Paulo Medeiros Vantagens competitivas e estratégicas no uso de operadores logísticos Prof. Paulo Medeiros Introdução nos EUA surgiram 100 novos operadores logísticos entre 1990 e 1995. O mercado para estas empresas que

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc.

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Vamos nos conhecer Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção

Leia mais

Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente

Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente Roberto Ramos de Morais Engenheiro mecânico pela FEI, mestre em Engenharia de Produção e doutorando em Engenharia Naval pela Escola Politécnica

Leia mais

EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO

EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Os negócios não serão mais os mesmos em poucos anos Velocidade Custo X Receita cenário mudou Novos Concorrentes competição

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios

Leia mais

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de

Leia mais

Consultoria em RH ENCANTAR COM OPORTUNIDADES DE REALIZAR SONHOS CONTECTANDO GLOBALMENTE TALENTOS IDEAIS COM ORGANIZAÇÕES

Consultoria em RH ENCANTAR COM OPORTUNIDADES DE REALIZAR SONHOS CONTECTANDO GLOBALMENTE TALENTOS IDEAIS COM ORGANIZAÇÕES Consultoria em RH ENCANTAR COM OPORTUNIDADES DE REALIZAR SONHOS CONTECTANDO GLOBALMENTE TALENTOS IDEAIS COM ORGANIZAÇÕES A EMPRESA LOUPE CONSULTORIA EM RH ESPECIALIZADA EM GESTÃO DE PESSOAS A Loupe Consultoria

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014

Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O relatório anual é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

Estudo do Layout Ricardo A. Cassel Áreas de Decisão na Produção

Estudo do Layout Ricardo A. Cassel Áreas de Decisão na Produção Estudo do Layout Ricardo A. Cassel Áreas de Decisão na Produção Áreas de decisão Instalações Capacidade de Produção Tecnologia Integração Vertical Organização Recursos Humanos Qualidade Planejamento e

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Grupo CARGO. Um jeito inteligente de fazer logística.

Grupo CARGO. Um jeito inteligente de fazer logística. Grupo CARGO Um jeito inteligente de fazer logística. Empresas do Grupo Cargo Iniciou suas atividades em 1.980 em Córdoba Argentina, prestando serviço no segmento de Transporte Nacional e Internacional.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 16: RESULTADOS RELATIVOS À GESTÃO DE PESSOAS 16.1 Área de RH e sua contribuição O processo de monitoração é o que visa saber como os indivíduos executam as atribuições que

Leia mais

Quais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé?

Quais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé? 1 INTRODUÇÃO As empresas, inevitavelmente, podem passar por períodos repletos de riscos e oportunidades. Com a complexidade da economia, expansão e competitividade dos negócios, tem-se uma maior necessidade

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO. MBA em LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN MANAGEMENT

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO. MBA em LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN MANAGEMENT CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN MANAGEMENT Coordenação Acadêmica: Prof. Jamil Moysés Filho OBJETIVO: Ao final do Curso, o aluno será capaz de: Conhecer

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO

Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

Competindo com Tecnologia da Informação. Objetivos do Capítulo

Competindo com Tecnologia da Informação. Objetivos do Capítulo Objetivos do Capítulo Identificar as diversas estratégias competitivas básicas e explicar como elas podem utilizar a tecnologia da informação para fazer frente às forças competitivas que as empresas enfrentam.

Leia mais

Perspectivas, Desafios e Qualidade

Perspectivas, Desafios e Qualidade Perspectivas, Desafios e Qualidade 11. Encontro das Montadoras para a Qualidade Paulo Butori Presidente do Sindipeças e da Abipeças Sistemistas Tier 2 Tier 3 São Paulo, fevereiro novembro de de 2014 Agenda

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais