ANÁLISE GEOAMBIENTAL DA VULNERABILIDADE DA SUB-BACIA SANTA ROSA NO MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA - SP COMO SUBSÍDIO AO ZONEAMENTO TERRITORIAL

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1 ANÁLISE GEOAMBIENTAL DA VULNERABILIDADE DA SUB-BACIA SANTA ROSA NO MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA - SP COMO SUBSÍDIO AO ZONEAMENTO TERRITORIAL Carla Mourão ca.mourao.geo@gmail.com Pós-Graduanda da Universidade Federal de Alfenas, UNIFAL-MG Bacharel em Geografia. Bolsista pela FAPEMIG ( ) Clibson Alves dos Santos clibsonsantos@gmail.com Professor da Universidade Federal de Alfenas 429 Resumo O município de Porto Ferreira está situado a aproximadamente 250 km a noroeste de São Paulo - SP. Com a cidade ainda em crescimento, ocorrem inúmeras e constantes demandas nos setores técnicos, científicos e, principalmente, econômicos, para o seu desenvolvimento. A expansão acarreta alterações do meio físico, buscando cumprir as necessidades antrópicas, causando graves impactos ambientais e sociais. A busca pelo desenvolvimento sustentável, precisa do envolvimento de uma grande diversidade de agentes e segmentos sociais. Com isso, torna-se imprescindível a necessidade de estudos sobre o meio físico, visando a identificação das fragilidades e das potencialidades dos recursos naturais perante diversos empreendimentos e/ou atividades de uso do solo, conciliando as demandas econômicas à preservação ambiental e bem estar das pessoas que ali residem. Portanto, utilizando a base bibliográfica e cartográfica obtida, realiza-se uma análise geoambiental, apontando a estabilidade e vulnerabilidade ambiental do terreno pela aplicação dos métodos propostos por Crepani et al. (2001). Com isso, procura-se disponibilizar uma ferramenta prática no planejamento do território, como o Zoneamento Territorial, no município de Porto Ferreira. Orientando o uso dos recursos naturais de forma coerente, conciliando os interesses econômicos do município com a preservação ambiental e melhoria na qualidade de vida da população local. Palavras-Chave: Análise Geoambiental; Vulnerabilidade Ambiental; Zoneamento Territorial. Abstract

2 The municipality of Porto Ferreira is located approximately 250 km north-west of São Paulo-SP. With the city still growing, there are numerous and constant demands on scientific, technical, and mainly economic sectors, for its development. The expansion involves changes in the physical environment, seeking to meet the human needs, causing serious social and environmental impacts. The search for sustainable development requires the involvement of a wide range of agents and social segments. Therewith, it is imperative the need for studies on the physical environment, aiming at the identification of weaknesses and potentialities of natural resources towards several developments and/or land use activities, conciliating the demands on the environmental preservation and economic well-being of people living there. Therefore, using the bibliographic and cartographic database obtained, a geoenvironmental analysis is conducted, pointing the stability and environmental vulnerability of ground by the application of the methods proposed by Crepani et al. (2001). Therewith, it is sought to provide a practical tool in the planning of the territory, as the Territorial Zoning, in the municipality of Porto Ferreira. Guiding the use of natural resources coherently, reconciling the economic interests of the municipality with the environmental preservation and improving the quality of life of the local population. Keywords: Geoenvironmental Analysis, Environmental Vulnerability, Territorial Zoning. 430 EIXO 5 - Planejamento Ambiental e Ordenamento Territorial INTRODUÇÃO O município de Porto Ferreira está situado a aproximadamente 250 km noroeste de São Paulo-SP. É uma cidade em desenvolvimento e com os seus 117 anos e cresce em um ritmo sem muitos planejamentos. Foi realizado um estudo do meio físico para elaboração do Plano Diretor de Macrodrenagem do município e além desse estudo, também foi criado o Plano Diretor da cidade em 2007, mas mesmo com as pesquisas e medidas apresentadas, não foi apontado um diagnóstico ambiental do município. Presentemente, a realização de um plano do uso da terra tem sido decidido apenas com base nos fatores econômicos, ignorando-se o meio biofísico, o qual a sociedade humana também é dependente para sua sobrevivência. Este diagnóstico ambiental visa identificar o potencial dos recursos naturais em suportar diversos tipos de uso do solo. Realizado o estudo do meio físico e das atividades antrópicas, juntamente com a caracterização dos recursos hídricos e o estudo da fragilidade dos terrenos frente aos agentes erosivos, é possível proceder a análise integrada dos aspectos estudados, tendo como base a teoria geossistêmica, que auxiliou no entendimento das potências naturais dos terrenos frente às fragilidades sofridas.

3 Com a cidade ainda em desenvolvimento, ocorrem inúmeras e constantes demandas técnicas, científicas e, principalmente, econômicas, além de diversas alterações do meio físico, causando graves impactos ambientais e sociais. A busca pelo desenvolvimento sustentável, precisa do envolvimento de uma grande diversidade de agentes e segmentos sociais. Com isso, torna-se imprescindível a necessidade de estudos sobre o meio físico, visando a identificação das fragilidades e das potencialidades dos recursos naturais perante diversos empreendimentos e/ou atividades de uso do solo, conciliando as demandas econômicas à preservação ambiental e bem estar das pessoas que ali residem. Portanto, realizando uma análise geoambiental utilizando a base bibliográfica, cartográfica e fotogramétrica obtida através do estágio curricular realizado na Prefeitura de Porto Ferreira, procura-se disponibilizar uma ferramenta prática no planejamento ambiental da sub-bacia Santa Rosa, a qual tem a maior influência na área do município de Porto Ferreira, para orientar no uso dos recursos naturais de forma coerente, conciliando os interesses econômicos do município com a preservação ambiental e melhoria na qualidade de vida da população local. 431 OBJETIVOS Visando direcionar a política de desenvolvimento do município, a análise geoambiental tem importância fundamental no que tange às questões de uso dos recursos naturais, tendo em vista a possibilidade de uma visão sistêmica e integrada dos componentes do ambiente. O trabalho teve por objetivo a confecção de uma Carta de Vulnerabilidade da Subbacia Santa Rosa, afluente do Rio Mogi Guaçu, a partir de levantamento de aspectos ambientais, com a utilização de SIG para gestão dos dados. A carta de vulnerabilidade permite identificar e priorizar as áreas que necessitam de maior cuidado na preservação, sendo essencial para o monitoramento, fiscalização e como subsídio à gestão, auxiliando no ordenamento territorial. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O estudo sobre fragilidade ambiental apresenta-se com grande relevância para o planejamento ambiental e territorial, já que o aumento da vulnerabilidade dos ambientes naturais é intensificada pela ação antrópica, e segundo Ross (1994) os ambientes naturais normalmente estão em equilíbrio dinâmico, mas com a evolução da sociedade há um aumento das necessidades de recursos naturais e consequentemente uma degradação do ambiente. Tricart (1977) afirma ser importante

4 estudar a organização do espaço para determinar a ação nas dinâmicas naturais para corrigir aspectos desfavoráveis e facilitar a exploração dos recursos ecológicos que o meio ambiente oferece. Assim, Crepani et. Al. (2001) fundamenta seus estudos nas metodologias propostas anteriormente por Ross (op. Cit.), de Ecodinâmica por Tricart (op. Cit) e na potencialidade para estudos integrados das imagens de satélite que permitem uma visão sinótica, repetitiva e holística da paisagem. Fortalece assim a ideia do equilíbrio natural do meio, e por isso em seus estudos trabalha com o conceito de Vulnerabilidade/Estabilidade dos processos Naturais a Erosão Ambiental a partir da análise das Unidades Territoriais Básicas (UTB s). Segundo Kawakubo et. al. (2005) o mapa de Fragilidade Ambiental consiste em um dos principais instrumentos na elaboração do Planejamento Territorial ambiental, pois permite avaliar as potencialidade e restrições de cada lugar e dimensionar os problemas da área. Nessa metodologia de vulnerabilidade ambiental, para se analisar uma unidade de paisagem natural é necessário conhecer sua gênese, constituição física, forma e estágio de evolução, bem como o tipo da cobertura vegetal que sobre ela se desenvolve. Estas informações são fornecidas pelos cinco componentes físicos que são trabalhados pelos autores: Geologia, Geomorfologia, Pedologia, Fitogeografia e que auxiliados pelo Clima, que interagem-se e levam ao estabelecimento das unidades de paisagem natural. De forma a se construir uma escala de vulnerabilidade, desenvolveu-se então o modelo que estabelece 21 classes de vulnerabilidade à perda de solo, distribuídas entre as situações onde há o predomínio dos processos de pedogênese (às quais se atribuem valores próximos de 1,0), passando por situações intermediárias (às quais se atribuem valores ao redor de 2,0) e situações de predomínio dos processos de morfogênese (às quais se atribuem valores próximos de 3,0). Com este procedimento metodológico é possível elaborar cartas de vulnerabilidade natural à perda de solo a partir de um banco de dados contendo as informações básicas do meio físico e de uso da terra de uma determinada região. A partir desta metodologia proposta pelos autores, foi elaborada pelo INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o Zoneamento Ecológico-Econômico da região Amazônica, desenvolvido por Crepani et al (op. Cit.). No estudo, primeiramente é feita uma elaboração de mapa com as Unidades Territoriais Básicas (UTB s) e posteriormente é associado à informações já preexistentes sobre a área. As variáveis trabalhadas são as mesmas dos autores e como resultado final temos um mapa para 432

5 cada uma dessas variáveis, onde se associa os pesos com valor 1(à áreas mais estável) a 3 (à áreas mais vulneráveis). Spörl e Ross (2004) aplicam três modelos distintos para comparar qual o mais apropriado para os Estudos de Fragilidade Ambiental, sendo dois deles propostos por Ross (1994) e um por Crepani et al (1996). Confrontando-os, concluem que não há muitas divergências em cada metodologia, mas que os procedimentos podem não refletir as características reais da área já que alguma variável na metodologia pode ter um peso comum para uma determinada área, sendo que na realidade isso varia para cada ambiente. Assim é necessário hierarquizar os atributos para representar fielmente as fragilidades locais, conforme o trecho a seguir: [...] nem sempre o relevo mais dissecado é de fato mais frágil, ou ao contrário, nem sempre o relevo pouco dissecado é realmente mais estável. Pois a fragilidade depende também do tipo de rocha, dos solos, do uso da terra e do regime de chuvas. Isto quer dizer que a valorização do relevo/declividade (1 dígito) no modelo sugerido por ROSS (1994) pode definir uma fragilidade muito forte para uma área muito dissecada, mas que na realidade as demais variáveis poderiam amenizar sua vulnerabilidade, ou ainda, poderia determinar uma fragilidade muito fraca para uma área de relevo estável, mas que as outras variáveis poderiam acentuar sua vulnerabilidade. Já no modelo proposto por CREPANI et al (1996), a igual ponderação entre os diferentes médios para cada UTB pode acabar por mascarar ou atenuar o resultado final do índice de fragilidade da unidade identificada. (Spörl; Ross, 2004, p.48.) 433 O que acaba mais diferenciando os modelos são justamente os pesos de cada atributo, mas como conclusão, os autores julgam difícil estabelecer precisamente qual o atributo é mais significativo para cada área. Eles trazem como apontamento, identificar o melhor modelo que se ajuste com os eventos naturais, e que os estudos de fragilidade ambiental são importantes para a tomada de decisão. METODOLOGIA Área de Estudo A área de estudo (FIGURA 1) compreende a Sub-bacia Santa Rosa, afluente do rio Mogi-Guaçu, localizada entre as coordenadas 21º e de latitude ao sul e a de longitude a oeste. Abrange os municípios os municípios de Porto Ferreira e parte de Pirassununga e Descalvado - SP. Dentro do limite municipal de Porto Ferreira se localiza algumas sub-bacias do rio Mogi-Guaçu., entre

6 elas está a sub-bacia que está em análise em questão. Ela possui uma área de 107,15 km², é a mais extensa e mais influente no município entre todas constatadas. 434 Figura 1: Delimitações Políticas, delimitações da área da Sub-bacia Santa Rosa e Rede de drenagem. Levantamento e Organização de Dados Básicos Inicialmente foi realizada uma pesquisa bibliográfica de aspectos teóricos metodológicos sobre a temática analisada juntamente com os aspectos do meio físico e social da região. Nessa mesma etapa, foi executado o levantamento cartográfico,

7 buscando a aquisição de mapas e cartas temáticas e básicas já elaboradas, além de imagens de satélite e aerofotos disponíveis. Nessa pesquisa inicial pôde ser obtido todo o material necessário para a realização da carta de vulnerabilidade ambiental, de acordo com a metodolgia proposta por Crepani, E. (2001). A partir dos mapas encontrados no Estudo do Meio Físico para Elaboração do Plano Diretor de Macrodrenagem do Município de Porto Ferreira serão realizados o diagnóstico geoambiental com o subsídio ao zoneamento ambiental. Este estudo contém os seguintes mapas: Localização das sub-bacias com influência na área urbana e na área de expansão do município de Porto Ferreira, mapas geológico, geomorfológico, pedológico, carta de declividades, mapa de APPs, de processos minerários, mapa do uso do solo e cobertura vegetal natural, do uso e ocupação do solo conforme NRCS, de grupos hidrológicos, do coeficiente de escoamento, mapa do risco de inundações e de propostas e alternativas. Todos em escala 1: Além também de dados de precipitação das sub-bacias e também da vazão dos córregos. Os mapas contêm dados de todas as sub-bacias influentes no município, já este projeto se resumiu em realizar o diagnóstico geoambiental somente da sub-bacia Santa Rosa, identificada no estudo do meio físico, já que os trabalhos usam, predominantemente, as bacias hidrográficas como unidade de mapeamento e têm tido aplicação intensa nos estudos ambientais de caráter mais amplo. Esta sub-bacia é a que possui a maior área e maior influência no município. 435 Interpretação e Correlação dos Dados Esta fase corresponde à análise dos materiais obtidos, os quais resultaram na caracterização dos aspectos do meio físico e na caracterização geotécnica. Através da associação entre os mapas é possível diagnosticar a vulnerabilidade. A metodologia utilizada para o mapeamento da vulnerabilidade de paisagens foi elaborada por Crepani, E. (2001). De acordo com a metodologia primeiramente é realizada a reinterpretação das informações temáticas disponíveis (mapas geológicos, geomorfológicos, pedológicos, e de cobertura vegetal e uso da terra) com a intensidade pluviométrica. Posteriormente é realizada uma classificação do grau de vulnerabilidade de cada unidade territorial baseada nos processos de morfogênese e pedogênese (FIGURA 2). A vulnerabilidade é expressa pela atribuição de valores (de 1 a 3, num total de 21 valores) para cada classe de cada tema. Desenvolveu-se então um modelo que estabelece 21 classes de vulnerabilidade à perda de solo, distribuídas entre as situações onde há o predomínio dos processos de pedogênese (às quais se

8 atribuem valores próximos de 1,0), passando por situações intermediárias (às quais se atribuem valores ao redor de 2,0) e situações de predomínio dos processos de morfogênese (às quais se atribuem valores próximos de 3,0). 436 Figura 2: Escala de vulnerabilidade das unidades territoriais básicas Toda essa fase de compilação de mapas, interpretação e classificação de valores de vulnerabilidade foi realizada no programa ArcGis 10.1 Elaboração dos Produtos Finais A partir das análises e interpretações realizadas anteriormente, é feito assim uma compilação dos mapas dos atributos, gerando um mapa grau de vulnerabilidade final de todas variáveis em um só arquivo. O modelo de adotar grau de vulnerabilidade às unidades é aplicado individualmente aos temas (Geologia, Geomorfologia, Solos, Vegetação e Clima) que compõem cada unidade territorial básica e que recebe posteriormente um valor final, resultante da média aritmética dos valores individuais segundo uma equação empírica, que busca representar a posição desta unidade dentro da escala de vulnerabilidade natural à perda de solo: onde: V = Vulnerabilidade G = vulnerabilidade para o tema Geologia V = (G + R + S +Vg + C) 5

9 R = vulnerabilidade para o tema Geomorfologia S = vulnerabilidade para o tema Solos Vg = vulnerabilidade para o tema Vegetação C = vulnerabilidade para o tema Clima A partir do resultado final, se apresenta um diagnóstico geoambiental da área estudada a partir da carta final de vulnerabilidade ambiental, a qual apresenta os graus de fragilidade e estabilidade que o terreno possui. Com a realização desse diagnóstico pode ser proposto obter um o zoneamento ambiental da área, o qual auxiliará na política de planejamento do município, orientando quais as atividades adequadas para cada porção da área da sub-bacia. O zoneamento pode ser elaborado tendo como base principal os aspectos geomorfológicos, geológicos, pedológicos e cobertura vegetal. As destinações propostas seriam indicadas utilizando informações sobre as fragilidades e as potencialidades do terreno da sub-bacia compreendidas através das diversas análises realizadas no decorrer do trabalho. 437 RESULTADOS Neste trabalho foram analisados atributos geoambientais (rocha, solo, relevo, vegetação e uso do solo e clima) dos mapas temáticos da área, com objetivo de classificar os polígonos das diferentes características seguindo a metodologia do Crepani et al.(2001). Resultando no mapa de estabilidade/vulnerabilidade ambiental que mostra zonas com diferentes graus de fragilidade tendo como área a sub-bacia Santa Rosa do Rio Mogi-Guaçu. No levantamento prévio foram encontrados todos os mapas das variáveis utilizadas para se calcular a vulnerabilidade aplicando a respectiva metodologia. No próprio programa ArcGis foi quantificado cada polígono destes mapas com seu respectivo grau de vulnerabilidade de acordo com a metodologia proposta por Crepani et al.(2001). Realizando a compilação dos cinco mapas de vulnerabilidade gerados anteriormente, é possível aplicar a fórmula empírica [ V=(G + R + S +Vg + C)/5] e assim o próprio programa ArcGis realiza automaticamente o cálculo do grau de vulnerabilidade final. Utilizando este método apresentado, temos como resultado final a Figura 3, que contém os valores do grau de vulnerabilidade de acordo com o cálculo aplicado.

10 438 Figura 3: Grau de Vulnerabilidade Final Este mapa apresenta dez diferentes graus de vulnerabilidade para cada unidade de paisagem tratada na área da sub-bacia. A aplicação das cores do mapa foi de acordo com a que Crepani estipulou para esse tipo de estudo, como mostra a Figura 2 da escala de vulnerabilidade das unidades territoriais básicas. A partir da variação dos graus de vulnerabilidade, agrupam-se alguns valores, nomeando em classes que vão do nível de estabilidade até o nível máximo de vulnerabilidade. Observando novamente o Quadro 1, nota-se em uma de suas colunas esse agrupamento de valores. Crepani estipula que valores que vão do nível 1 ao nível 1,3, temos o grau de vulnerabilidade nomeado como Estável. Do nível 1,4 ao 1,7 como Moderadamente Estável. Do nível 1,8 ao 2,2 como Medianamente Estável/Vulnerável. Do nível 2,3 ao 2,6 como Moderadamente Vulnerável. E por fim do nível 2,7 ao 3,0 nomeado o grau de vulnerabilidade como Vulnerável.

11 Partindo desse agrupamento de valores e sua classificação, temos como resultado o mapa abaixo (FIGURA 4) contendo três grupos de grau de vulnerabilidade. 439 Figura 4: Classificação de Grau de Vulnerabilidade Realizando a leitura deste, encontramos três diferentes categorias morfoginâmicas. A primeira citada é a classificada como Moderadamente Estável inclui valores do grau de vulnerabilidade que vão do 1,44 ao 1,79. Esta destaca ao norte da área, terrenos com características geológicas de Coberturas Cenozóicas indiferenciadas correlatas ã Formação Rio Claro, composta por arenitos finos a médios, argilosos com níveis subordinados de argilitos e arenitos conglomerados. A categoria se localiza em sobre uma geomorfologia de colinas amplas, com vertentes com perfis retilíneos a convexos, uma pedologia composta por latossolos além de um índice de pluviosidade

12 relativamente baixo. Esta combinação, que possui graus de fragilidade relativamente baixos, fez com que a porção norte da sub-bacia caracterizar-se como Moderadamente Estável. Já na outra porção, ao sul, esta categoria define alguns fragmentos devido a vegetação densa que é presente no local. A segunda categoria considerada como Medianamente Estável/Vulnerável, inclui valores do grau de vulnerabilidade do 1,80 ao 2,29 e é a que mais aparece no mapa, ocupando maior parte da área da sub-bacia com a maior parte dos polígonos com esses valores finais. Ao norte, apesar de ainda estar em um relevo composto por colinas, que não indicam grande fragilidade, suas delimitações estão em uma área de características geológicas do Período Permiano, de Formação Corumbataí e Grupo Passa Dois, compostos por siltitos, falhelhos, arenitos, calcários e sílex. Com essa caracterização, possui um grau de vulnerabilidade maior, o que fez diferenciar a área, tornando mais frágil. Outro motivo também para que essa categoria indicasse a área como medianamente estável/vulnerável é a ação antrópica que se exerce ali. Todo o extremo norte do mapa, tem seu uso do solo para atividades humanas, tanto residenciais, comerciais e industriais, que acabam tornando o terreno muito mais vulnerável à degradações. Já na região sul da área da sub-bacia, esse grau de vulnerabilidade se distingue ao moderadamente estável pela geomorfologia que se representa com colinas médias, com vertentes já com perfis convexos a retilíneos e também pela falta de vegetação no terreno e pelo tipo de uso do solo que contém. Essas áreas são predominantemente utilizadas como pastagens, culturas e alguns fragmentos de solo exposto, elevando a classificação do nível de fragilidade. Por fim, a última categoria, nomeada como Moderadamente Vulnerável inclui valores de grau de vulnerabilidade que vão do valor do 2,30 ao somente 2,34. Se localiza em uma área mais localizada, na parte sul do mapa. Está área é composta por características geológicas da Formação Pirambóia, com níveis de folhelhos e arenitos argilosos de cores variadas e raras intercalações de natureza areno-conglomerática e também por uma parte composta por Aluviões, em depósitos em terraços suspensos (cascalheiras e aluviões pré-atuais) compostos por arenitos médios grossos estratificados. E além da ausência de vegetação se localiza na delimitações da área aonde encontramos uma pedologia formada por neossolos quartzarênicos com areias quartzosas, areias quartzosas hidromórficas, que possuem a classificação de vulnerabilidade em nível três, uma área muito instável. Combinando as variáveis, temos como resultado do cálculo final um valor maior da intensidade dessa fragilidade. 440

13 CONCLUSÕES Com todos os resultados apresentados, observa-se que a área pesquisada apresenta somente três das cinco categorias de graus de vulnerabilidade proposta pela metodologia de Crepani, E. (2001), tendo somente as classes intermediárias e ausentando-se das duas restantes, a denominada Estável e Vulnerável. Assim tendese a concluir que a área da sub-bacia Santa Rosa está em uma condição estável, com uma fragilidade mediana, mas com tendência a atingir o estado de Vulnerável. Isso se tornará possível se a ação antrópica for responsável por continuar utilizando o solo de forma inadequada, extraindo seus nutrientes em uma velocidade maior do que eles possam se regenerar, não se preocupando com o seu futuro e também do futuro das próximas gerações que hão de habitar este terreno. Além da ação antrópica, o que também contribui para a degradação é a força física, o inteperismo. Para que ele não atue em grande escala contra o ambiente é preciso algo barre suas ações. Este papel pertence à vegetação. A cobertura vegetal, que acaba representando a defesa da unidade de paisagem contra os efeitos dos processos modificadores das formas de relevo (erosão). Assim o controle do desmatamento e programas de reflorestamento nas áreas mais instáveis devem ser prontamente iniciados. Para que a área não siga essa tendência e venha se tornar Vulnerável, é necessário se aplicar medidas de políticas públicas que controlem e preservem cada unidade natural. A busca pelo desenvolvimento sustentável, precisa do envolvimento de uma grande diversidade de agentes e segmentos sociais. Com isso, torna-se imprescindível a necessidade de estudos sobre o meio físico, visando a identificação das fragilidades e das potencialidades dos recursos naturais perante diversos empreendimentos e/ou atividades de uso do solo, encaminhando para uma política pública de desenvolvimento sustentável da cidade. Diante desse intuito, a proposta é que a partir do estudo detalhado dos recursos naturais que o município dispõe em relação a sua utilização antrópica e a fragilidade do terreno, realizar a proposição de medidas de recuperação, prevenção e destinação à cada área do município, realizando assim, um Zoneamento Territorial, que auxiliará na política de desenvolvimento do município, orientando no uso dos recursos naturais de forma coerente, conciliando os interesses econômicos do município com a preservação ambiental e melhoria na qualidade de vida da população local. 441

14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Crepani, E.; Medeiros, J. S.; Azevedo, L.G.; Hernandez, P.; Florenzano, T.; Barbosa, C Sensoriamento remoto e geoprocessamento aplicados ao zoneamento ecológico-econômico e ao ordenamento territorial. São José dos Campos-SP. INPE Instituto de Pesquisas Espaciais VM Engenharia de Recursos Hídricos. Estudo do Meio Físico para Elaboração do Plano Diretor de Macrodrenagem do Município de Porto Ferreira SP Visando a Preservação dos Recursos Naturais, Solo e Água Santos, C. A Diagnóstico e Análise Geoambiental das Bacias Hidrográficas do Ribeirão Carioca e dos Córregos do Bação e Carioca, Afluentes do Rio Itabirito (MG), como Subsídio ao Zoneamento Ambiental. Universidade Federal de Ouro Preto. Tese (Doutorado) Programa de Pós-Graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais. KAWAKUBO, F. S.; MORATO, R. G; CAMPOS, K. C.; LUCHIARI, A.; ROSS, J. L. S.. Caracterização empírica da fragilidade ambiental utilizando geoprocessamento. In.: Anais XII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Goiânia, Brasil, abril 2005, INPE, p ROSS, J. L. S. Análise Empírica da Fragilidade dos Ambientes Naturais e Antropizados. In: Revista do Departamento de Geografia, n 8, FFLCH-USP, São Paulo, Crepani, E.; Medeiros, J.S.; Azevedo, L.G.; Duarte, V.; Hernandez, P.; Florenzano, T. Curso de Sensoriamento Remoto Aplicado ao Zoneamento Ecológico- Econômico. INPE, São José dos Campos, SP,

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