O AMOR QUE ILUDE A FALTA EM MIM
|
|
- Eric Caiado Barreto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O AMOR QUE ILUDE A FALTA EM MIM Baydoun, Mahamoud Medeiros, Melissa Andrea Vieira De Resumo: Ilusoriamente acreditamos que o objeto amado possui o que preenche a nossa falta e apazigua momentaneamente o nosso desamparo. Portanto, somos seres faltosos mesmo amando. O objeto amado torna-se o representante ideativo da falta e da carência do sujeito, e justamente nesse ponto encontramos a ética do amor e da psicanálise: tratar o real pelo simbólico, fazendo valer o desejo. Que desejo? O puro desejo, o desejo de morte - aquele sem o amparo da fantasia, o de gozo, de completude, aquele que para o neurótico sempre irá desvelar a castração - o objeto perdido para sempre. Nesse sentido o amor é faltoso, pois sempre anuncia o encontro com a castração, com a incompletude. A escolha do objeto amado, além disso, se dá pela fantasia - ilusão mediadora da relação do sujeito com o mundo, que revela a dimensão da sua falta e de seu desamparo, logo, aponta para o seu próprio eu, revelando que o narcisismo se manifesta em toda forma de escolha de objeto, seja narcísica ou anaclítica. Não importa o quão fortes são as catexias ao redor da representação mental do amado, o eu sempre reinará sobre o outro. Supõe-se, também, que o amor é clivado: ama-se, concomitantemente, o objeto amado exterior de carne e sua imagem fantasiada no inconsciente. Essa duplicidade do amor reflete a impossibilidade de fidelidade, pois traímos o objeto amado real recobrindo-o com o véu da fantasia inconsciente que só pode jurar fidelidade ao narcisismo de quem ama. Palavras-Chave: Amor. Narcisismo. Fantasia. Falta. Resumen: Creemos de forma engañosa que el objeto amado llena lo que nos hace falta y apacigua momentáneamente nuestro desamparo. Por lo tanto, 1
2 nosotros somos seres incompletos mismo amando. El objeto amado se convierte en el representante ideal de la falta del sujeto, sin embargo es precisamente en este punto que se da la ética del amor y del psicoanálisis: tratar lo real por lo simbólico, haciendo valer el deseo. Qué deseo? El puro deseo o el deseo de la muerte - aquel sin amparo de la fantasía, lo de gozo, de completitud, aquel que para el neurótico siempre irá desvelar la castración - el objeto que se ha perdido para siempre. Así, el amor hace falta, pues siempre anuncia el encuentro con la castración, con la falta de completitud. La elección del objeto amado, además, ocurre a través de la fantasía - ilusión mediadora de la relación del sujeto con el mundo, que revela la dimensión de su falta y desamparo, y, luego, apunta para su propio yo, revelando que el narcisismo se manifiesta en todas las formas de elección de objeto, sean narcísica o anaclítica. No importa la magnitud de las catexias alrededor de la representación mental del amado, el yo siempre reinará sobre el otro. Se supone, también, que el amor es clivado: se ama concomitantemente el objeto amado exterior de carne y su imagen fantaseada en el inconsciente. Esta duplicidad del amor refleja la imposibilidad de la fidelidad, pues se traiciona el objeto amado real recubriéndolo con el velo de la fantasía inconsciente que sólo puede jurar lealtad al narcisismo de quien ama. Palabras- clave: El Amor. Narcisismo. Fantasia. Falta. O AMOR QUE ILUDE A FALTA EM MIM O sujeito condenado a viver numa eterna busca de completude e felicidade, ilusoriamente acredita que o objeto amado possui o que preenche a sua falta e apazigua momentaneamente o seu desamparo, sem saber que está muito mal protegido contra o sofrimento, principalmente quando ama, já dizia Freud. Logo, somos seres faltosos mesmo amando. O amor é condenado a nos evidenciar a falta, ele próprio é faltoso, pois anuncia e traz em si a marca da castração, da incompletude. Nasio (2007, p.56) afirma que o ser que mais 2
3 amamos continua sendo inevitavelmente o ser que mais nos insatisfaz. O objeto amado é o representante ideativo da falta e da carência do sujeito, pois ele se constrói pela fantasia, ilusão mediadora da relação do sujeito com o mundo, que revela a dimensão da falta e do desamparo. Só captamos a realidade do eleito através da lente deformante da fantasia. (NASIO, 2007, p.56). A fantasia que recobre o objeto amado, através do véu que o transforma em um representante ideativo de suplência da falta é o que permite a ética da psicanálise e do amor: tratar o Real pelo Simbólico, fazendo valer o desejo. Com a Interpretação dos Sonhos (1900), Freud abre novas perspectivas para a compreensão do ser humano. O imaginário torna-se objeto privilegiado da psicanálise, inaugura-se uma dimensão além das amarras do tempo, do espaço e da consciência. A realidade interna prevalece sob a externa e o desejo se caracteriza pelo desejo de continuar desejando, marcado pela castração. As marcas da falta e das fantasias construídas na singularidade subjetiva de cada sujeito apontam para seu próprio eu, revelando o narcisismo que se manifesta em toda forma de escolha objetal (analítica ou narcísica), afinal o eu sempre reinará sobre o outro. O conceito de narcisismo é de fundamental importância para a psicanálise, pois a partir dele novas conjecturas são estabelecidas sobre as relações de objeto, pulsões e seus destinos, idealizações do eu e principalmente identificações e escolhas objetais como maneiras de formar vínculo com o outro; sendo ou tendo o objeto amado. Ter um objeto amado, um relacionamento amoroso pode gerar a ilusão de estar protegido da solidão, do vazio existencial, mas como diz Lacan: não há relação sexual, há uma suplência possível - o Amor. O que vem em suplência à relação sexual é precisamente o amor. (LACAN, 1985, p.62). O amor para a psicanálise está também relacionado à transferência. Freud (1912) no texto Observações sobre o amor transferencial comenta que a maior dificuldade em análise encontra-se no manejo da transferência. A transferência revela em análise as condições e características de 3
4 estabelecimento de vínculos do sujeito. O direcionamento desse amor transferencial na análise não é para o analista, mas para um lugar vazio, objeto a, e o analista encontra-se na posição de tornar-se semblante desse objeto a. O analista estabelece com o analisando um Eros platônico, ideativo, um amor na alcova dos significantes. Porém, fora do campo da análise, o amor se permite ir além do Eros platônico e da alcova de significantes. Todos desejam serem amados, cada um à sua maneira narcísica. Por conseguinte, é preciso saber que quando amamos, amamos sempre um ser híbrido, constituído ao mesmo tempo pela pessoa exterior com que convivemos no exterior e pela presença fantasiada e inconsciente em nós. E reciprocamente, somos para ele o mesmo ser misto feito de carne e inconsciente. (NASIO, 2007, p. 59). Quem é a pessoa amada? Quem é o meu objeto de amor? A psicanálise responde: o objeto a. O a, afinal, é apenas um nome para designar o que ignoramos, ou seja, essa presença inapreensível do outro amado em nós. (NASIO, 2007, p.53). A desejada essência do outro, o que desejo dele, refere-se sempre a uma busca desenfreada de nós mesmos; o apaixonado reproduz com o amado uma alienação primeva que teve com o seu Outro, numa certa compulsão à repetição das experiências infantis. Afinal: encontrar o objeto amado é na verdade reencontrá-lo. Sócrates no Banquete conclui que o amor não pode ser belo, pois todo amor remete à falta, à incompletude, à imperfeição, logo não pode se constituir de beleza algo que seja imperfeito. Daí o narcisismo do amor: o sujeito direciona seu amor ao que ele gostaria de Ser ou Ter na ilusão de se completar. Portanto, a pessoa, e quem quer que deseje alguma coisa, deseja forçosamente o que não está à sua disposição, o que não tem, o que lhe falta; ora, não são esses justamente os objetos do desejo e do amor? (SÓCRATES para ÀGATON, PLATÃO, 2002, p.139). Eis que Diotima (Platão, 2002) contra-argumenta Sócrates e diz que o alvo do amor não é ser belo, mas gerar e criar o belo. O amor é a via de criação inclusive da imortalidade. Imortalidade essa da própria espécie, das produções 4
5 artísticas e culturais, etc. O amor viabiliza a criação. A procriação e o nascimento são coisas imortais num ser mortal! (DIOTIMA; PLATÃO, 2002, p.149). Portanto, a criação do belo e da imortalidade através do amor precisa do objeto amado incorporado em sua existência física, real e exterior. A fantasia se alia a uma presença real, imaginária e simbólica. Conforme Nasio (2007), o laço que une esta fantasia à existência física do amado se origina na falta e no narcisismo do amante. Supõe-se, então que o amor é clivado: ama-se, concomitantemente, o objeto amado exterior de carne e sua imagem fantasiada no inconsciente. Essa duplicidade do amor reflete a impossibilidade da fidelidade, pois traímos o objeto amado real recobrindo-o com o véu da fantasia inconsciente que só pode jurar fidelidade ao narcisismo de quem ama. Bibliografia FERREIRA, Nadiá P. A Teoria do Amor na Psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., Passo- a- passo; vol. 38. FREUD, Sigmund. Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, (1912) Observações Sobre o Amor Transferencial. Vol (1914) Sobre o Narcisismo: Uma Introdução. Vol (1921) Psicologia de Grupo e Análise do Ego. Vol (1930[1929]) O Mal-Estar na Civilização. Vol. 21. LACAN. O Seminário, livro 20: mais, ainda. Rio de Janeiro, Jorge Zahar,1985 LEITE, Julia Cristina Tosto. Dimensões do Amor. Em: Agora. Rio de Janeiro. V. VIII n. 1 jan/jun Disponível em: Acesso em: 15 de fevereiro de NASIO, Juan- David. A Dor de Amar. Trad. André Telles e Lucy Magalhães. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
6 PLATÃO. Banquete. Martin Claret, São Paulo,
Como a análise pode permitir o encontro com o amor pleno
Centro de Estudos Psicanalíticos - CEP Como a análise pode permitir o encontro com o amor pleno Laura Maria do Val Lanari Ciclo II, terça-feira à noite O presente trabalho tem por objetivo relatar as primeiras
Leia mais6 Referências bibliográficas
6 Referências bibliográficas BARROS, R. do R. O Sintoma enquanto contemporâneo. In: Latusa, n. 10. Rio de Janeiro: Escola Brasileira de Psicanálise Seção Rio, 2005, p. 17-28. COTTET, S. Estudos clínicos.
Leia maisEspeculações sobre o amor
Especulações sobre o amor Janete Luiz Dócolas, Psicanalista O amor é um mistério que há muito tempo, talvez desde que fora percebido, os homens vem tentando compreender, descrever ou ao menos achar um
Leia maisUm tipo particular de escolha de objeto nas mulheres
Um tipo particular de escolha de objeto nas mulheres Gabriella Valle Dupim da Silva Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Psicologia(PPGP/UFRJ)/Bolsista CNPq. Endereço: Rua Belizário Távora 211/104
Leia maisADALINE E O DISCURSO DA HISTERIA
MARIA ELIENE RODRIGUES DE ARAÚJO CICLO VI - Quarta-feira ADALINE E O DISCURSO DA HISTERIA São Paulo SP 2015 Adaline e o discurso da histeria Em Psicologia de Grupo e Análise do Ego (1921), Freud nos adverte
Leia maisAto poético: entusiasmo no amor
Ato poético: entusiasmo no amor Gilda Pitombo Mesquita Se o poeta for casto nos seus costumes, também o será nos seus versos, a pena é a língua da alma: quais forem os conceitos que nela gerarem, tais
Leia maisO OBJETO A E SUA CONSTRUÇÃO
O OBJETO A E SUA CONSTRUÇÃO 2016 Marcell Felipe Psicólogo clínico graduado pelo Centro Universitário Newont Paiva (MG). Pós graduado em Clínica Psicanalítica pela Pontifícia Católica de Minas Gerais (Brasil).
Leia maisA TRANSFERÊNCIA. Débora Spinelli Edmar Peixoto Emari Andrade Lisiane Fachinetto Suelen Igreja
A TRANSFERÊNCIA Débora Spinelli Edmar Peixoto Emari Andrade Lisiane Fachinetto Suelen Igreja Roteiro: Tratar do conceito de transferência, como elaborado por Freud e Lacan. Apresentar o estado da arte
Leia maisO AMOR, O FEMININO E A ESCRITA. Valdelice Nascimento de França Ribeiro Maria Aimée Laupman Ferraz Ana Maria Medeiros da Costa O AMOR EM FREUD
O AMOR, O FEMININO E A ESCRITA Valdelice Nascimento de França Ribeiro Maria Aimée Laupman Ferraz Ana Maria Medeiros da Costa O AMOR EM FREUD Recorreremos ao texto freudiano: Sobre o narcisismo: uma introdução
Leia maisCLÍNICA, TRANSFERÊNCIA E O DESEJO DO ANALISTA 1 CLINIC, TRANSFERENCE AND DESIRE OF THE ANALYST. Fernanda Correa 2
CLÍNICA, TRANSFERÊNCIA E O DESEJO DO ANALISTA 1 CLINIC, TRANSFERENCE AND DESIRE OF THE ANALYST Fernanda Correa 2 1 Monografia de Conclusão do Curso de Graduação em Psicologia 2 Aluna do Curso de Graduação
Leia maisReferências Bibliográficas
98 Referências Bibliográficas ALBERTI, S. Esse Sujeito Adolescente. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 1999. APOLINÁRIO, C. Acting out e passagem ao ato: entre o ato e a enunciação. In: Revista Marraio.
Leia maisCOMENTÁRIOS SOBRE A DIREÇÃO DA CURA 1. Muito foi dito, durante esta semana, sobre a ética e a direção da cura, textos
COMENTÁRIOS SOBRE A DIREÇÃO DA CURA 1 Alejandro Luis Viviani 2 Muito foi dito, durante esta semana, sobre a ética e a direção da cura, textos importantes na obra de Lacan; falar deles implica fazer uma
Leia maisO falo, o amor ao pai, o silêncio. no real Gresiela Nunes da Rosa
Opção Lacaniana online nova série Ano 5 Número 15 novembro 2014 ISSN 2177-2673 e o amor no real Gresiela Nunes da Rosa Diante da constatação de que o menino ou o papai possui um órgão fálico um tanto quanto
Leia mais5 Referências bibliográficas
82 5 Referências bibliográficas BAKER, L. R. Attitudes in Action. Separata de: LECLERC, A.; QUEIROZ, G.; WRIGLEY, M. B. Proceedings of the Third International Colloquium in Philosophy of Mind. Manuscrito
Leia mais6 Referências bibliográficas
78 6 Referências bibliográficas ALMEIDA PRADO, M. C. Uma Introdução aos Qüiproquós Conjugais. In: FÉRES CARNEIRO T. (org.). Relação Amorosa, Casamento, Separação e Terapia de Casal. Rio de Janeiro: Associação
Leia maisQuando o ideal de amor faz sintoma Sônia Vicente
Opção Lacaniana online nova série Ano 7 Número 19 março 2016 ISSN 2177-2673 Sônia Vicente Ao enunciar o seu enigmático aforisma não há relação sexual, Lacan demonstra topologicamente que na estruturação
Leia maisFREUD E LACAN NA CLÍNICA DE 2009
FREUD E LACAN NA CLÍNICA DE 2009 APRESENTAÇÃO O Corpo de Formação em Psicanálise do Instituto da Psicanálise Lacaniana- IPLA trabalhará neste ano de 2009 a atualidade clínica dos quatro conceitos fundamentais
Leia maisCurso de Extensão: LEITURAS DIRIGIDAS DA OBRA DE JACQUES LACAN/2014
Curso de Extensão: LEITURAS DIRIGIDAS DA OBRA DE JACQUES LACAN/2014 Prof. Dr. Mario Eduardo Costa Pereira PROGRAMA - Io. SEMESTRE Março/2014 14/03/2014 CONFERÊNCIA INAUGURAL : Contextualização do seminário
Leia maisO NÃO LUGAR DAS NÃO NEUROSES NA SAÚDE MENTAL
O NÃO LUGAR DAS NÃO NEUROSES NA SAÚDE MENTAL Letícia Tiemi Takuschi RESUMO: Percebe-se que existe nos equipamentos de saúde mental da rede pública uma dificuldade em diagnosticar e, por conseguinte, uma
Leia maisCEP -CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS. Curso de Formação em Pasicanálise. Ciclo IV 3ª Noite
CEP -CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS Curso de Formação em Pasicanálise Ciclo IV 3ª Noite O atravessamento da Psicanálise em meu cotidiano Nathália Miyuki Yamasaki 2014 Chego para análise e me ponho a
Leia maisAMOR SEM LIMITES: SOBRE A DEVASTAÇÃO NA RELAÇÃO MÃE E FILHA E NA PARCERIA AMOROSA
AMOR SEM LIMITES: SOBRE A DEVASTAÇÃO NA RELAÇÃO MÃE E FILHA E NA PARCERIA AMOROSA Fernanda Samico Küpper Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Psicanálise da Universidade Estadual do Rio de Janeiro
Leia maisO MASOQUISMO E O PROBLEMA ECONÔMICO EM FREUD. Esse trabalho é parte de uma pesquisa de mestrado, vinculada ao Programa de
O MASOQUISMO E O PROBLEMA ECONÔMICO EM FREUD Mariana Rocha Lima Sonia Leite Esse trabalho é parte de uma pesquisa de mestrado, vinculada ao Programa de Pós Graduação em Psicanálise da UERJ, cujo objetivo
Leia maisPSICANÁLISE COM CRIANÇAS: TRANSFERÊNCIA E ENTRADA EM ANÁLISE. psicanálise com crianças, sustentam um tempo lógico, o tempo do inconsciente de fazer
PSICANÁLISE COM CRIANÇAS: TRANSFERÊNCIA E ENTRADA EM ANÁLISE Pauleska Asevedo Nobrega Assim como na Psicanálise com adultos, as entrevistas preliminares na psicanálise com crianças, sustentam um tempo
Leia maisALIENAÇÃO E SEPARAÇÃO. Mical Marcelino Margarete Pauletto Renata Costa
ALIENAÇÃO E SEPARAÇÃO Mical Marcelino Margarete Pauletto Renata Costa Objetivo Investigar a Alienação e Separação, conceitos fundamentais para entender: CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO SUBJETIVIDADE EIXOS DE ORGANIZAÇÃO
Leia maisReferências bibliográficas
Referências bibliográficas BEZERRIL, C. (relatora). Imagens da letra. Opção Lacaniana Revista Brasileira Internacional de Psicanálise, n. 41, 2004. COTTET, S. La belle inertie. Note sur la depression en
Leia maisO amor: esse encontro faltoso
O amor: esse encontro faltoso Profa. Ms. Célia Ferreira Carta Winter 1 Sumário: 1.Contextualização.2 O amor em Freud e Lacan 3. O amor e a Linguagem. 4. Considerações Finais 1.Contextualização: O tema
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TEORIA PSICANALÍTICA Deptº de Psicologia / Fafich - UFMG
1 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TEORIA PSICANALÍTICA Deptº de Psicologia / Fafich - UFMG Disciplina: Conceitos Fundamentais A 1º sem. 2018 Ementa: O curso tem como principal objetivo o estudo de conceitos
Leia maisO ATO PSICANALÍTICO NO CAMPO DO GOZO. verificação e comprovação. Sendo esse o tema de nosso projeto de mestrado,
O ATO PSICANALÍTICO NO CAMPO DO GOZO Liliana Marlene da Silva Alves Sérgio Scotti O ato psicanalítico é fonte de interrogação e instrumento de autorização para todo aquele que se propõe seguir uma prática
Leia maisO gozo, o sentido e o signo de amor
O gozo, o sentido e o signo de amor Palavras-chave: signo, significante, sentido, gozo Simone Oliveira Souto O blá-blá-blá Na análise, não se faz mais do que falar. O analisante fala e, embora o que ele
Leia maisQUE AMOR NA TRANSFERÊNCIA? Ana Paula de Aguiar Barcellos 1
QUE AMOR NA TRANSFERÊNCIA? Ana Paula de Aguiar Barcellos 1 Na descoberta do inconsciente Freud apontou que a transferência é um fenômeno espontâneo que adquire status de conceito na psicanálise. Ela é
Leia maisATÉ QUE EU NÃO GOZE MAIS DE VOCÊ: O AMOR NOS LAÇOS CONJUGAIS
ATÉ QUE EU NÃO GOZE MAIS DE VOCÊ: O AMOR NOS LAÇOS CONJUGAIS Karine da Rocha Queiroz Mestranda em Psicologia pela Universidade de Fortaleza UNIFOR karine.psi@gmail.com Dra. Júlia S.N.F. Bucher-Maluschke
Leia maisO real escapou da natureza
Opção Lacaniana online nova série Ano 4 Número 10 março 2013 ISSN 2177-2673 Sandra Arruda Grostein O objetivo deste texto é problematizar a proposta feita por J.-A. Miller de que o real emancipado da natureza
Leia maisO amor de transferência ou o que se pode escrever de uma análise
O amor de transferência ou o que se pode escrever de uma análise Palavras-chave: Amor de transferência; Escrita; Literatura; Relação Sexual. Márcia de Souza Mezêncio O amor é transferência " Amor será
Leia mais7 Referências Bibliográficas
81 7 Referências Bibliográficas ARRIVÉ, M. Linguagem e psicanálise: lingüística e inconsciente. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1999. BAUMAN, Z. Vida líquida. (2009). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009.
Leia maisEU VIM PORQUE O DOUTOR MANDOU! : A TRANSFERÊNCIA IMPLICADA NO ENCAMINHAMENTO MÉDICO
EU VIM PORQUE O DOUTOR MANDOU! : A TRANSFERÊNCIA IMPLICADA NO ENCAMINHAMENTO MÉDICO Vanusa Balieiro do Rego Roseane de Freitas Nicolau Articulado a partir de discussões no grupo de pesquisa intitulado
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social RELACIONAMENTOS AMOROSOS NA ATUALIDADE: DA PERDA À ELABORAÇÃO
RELACIONAMENTOS AMOROSOS NA ATUALIDADE: DA PERDA À ELABORAÇÃO Emalline Angélica de Paula Santos (Psicóloga formada pela Universidade Estadual do Centro Oeste, Irati-PR, Brasil); Paulo Victor Bezerra* (Professor
Leia maisComponente Curricular: Psicoterapia I Psicanálise Professor(a): Dalmir Lopes Período: 8º TURNO: Noturno Ano:
CRÉDITOS Componente Curricular: Psicoterapia I Psicanálise Professor(a): Dalmir Lopes Período: 8º TURNO: Noturno Ano: 2015.2 TOTAL DE AULAS(h/a) CARGA HORÁRIA ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA
Leia maisFATALIDADE DO DESTINO OU COMPULSÃO DE UM DESTINO? NELE GONÇALVES DURÃO
Artículos y Ensayos FATALIDADE DO DESTINO OU COMPULSÃO DE UM DESTINO? NELE GONÇALVES DURÃO RESUMO Este trabalho pretende fazer uma reflexão a respeito de determinados fatos que podem ocorrer na vida do
Leia maisNOME DO PAI E REAL. Jacques Laberge 1
NOME DO PAI E REAL Jacques Laberge 1 Na época em que estava proferindo seu Seminário As formações do inconsciente, Lacan retomou pontos de seu Seminário III, As psicoses em De uma questão preliminar a
Leia maisIncurável. Celso Rennó Lima
1 Incurável Celso Rennó Lima Em seu primeiro encontro com o Outro, consequência da incidência de um significante, o sujeito tem de lidar com um incurável, que não se subjetiva, que não permite que desejo
Leia maisO PARADOXO DA TRANSFERÊNCIA: DO CONSULTÓRIO À INSTITUIÇÃO
O PARADOXO DA TRANSFERÊNCIA: DO CONSULTÓRIO À INSTITUIÇÃO Camila Lage Nuic Psicóloga, aluna da pós-graduação do curso de Saúde Mental e Psicanálise do Centro Universitário Newton Paiva (Brasil) Email:
Leia maisDa política dita do amor ao ódio ditado pelo amor: o desejo de fazer o bem pode ser a causa do mal.
Da política dita do amor ao ódio ditado pelo amor: o desejo de fazer o bem pode ser a causa do mal. Desde Freud em O mal-estar na cultura, sabemos em psicanálise que um grande problema enfrentado pelo
Leia maisCadernos da Escola de Saúde O AMOR NA FEMINILIDADE
Cadernos da Escola de Saúde ISSN 1984 7041 O AMOR NA FEMINILIDADE THE LOVE IN FEMININITY Nicolle Shigueoka de Oliveira 1 Ana Suy Sesarino Kuss 2 Recebido em 03 de julho de 2015 Aceito em 05 de agosto de
Leia maisUM GOZO A MAIS: O SABER FALICIZADO EM O MESTRE DE ANA HATHERLY
1 UM GOZO A MAIS: O SABER FALICIZADO EM O MESTRE DE ANA HATHERLY Sylvia Helena Macedo de Faria Universidade do Estado do Rio de Janeiro / UERJ sylfaria@oi.com.br... estamos forçosamente incompletos, desunidos
Leia maisNORMAS DE PUBLICAÇÃO
NORMAS DE PUBLICAÇÃO Normas de Publicação As normas de publicação da Revista da ATO deverão estar de acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), obedecendo à seguinte estrutura: Apresentação
Leia maisLATINOAMERICANA DE PSICOPATOLOGIA. Rev. Latinoam. Psicopat. Fund., São Paulo, v. 11, n. 4, p , dezembro 2008
Narcisismos Oscar M. Miguelez São Paulo: Escuta, 2007, 156 págs. João Ezequiel Grecco 688 Os escritos de Freud conferiram amplas dimensões e profundidade à psicanálise. É inegável que a forma, o estilo
Leia maisPalavras-chave: Sintoma, fantasia, Nome-do-Pai, sinthoma, parceiro_sinthoma.
Título: Da solução do sintoma ao sinthoma como solução Autor: Leandro Marques Santos Formado no Curso de Psicanálise pelo Instituto de Psicanálise e Saúde Mental de Minas Gerais, Psicanalista, Pós-graduado
Leia maisEscritores Criativos E Devaneio (1908), vol. IX. Fantasias Histéricas E Sua Relação Com A Bissexualidade (1908), vol. IX. Moral Sexual Civilizada E
6 Bibliografia ANDRÉ, S., A Impostura Perversa, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed., 1995. BROUSSE, M. H., A Fórmula do Fantasma? $ a, in Lacan, organizado por: Gérard Miller, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed.,
Leia maisA fantasia O prazer de ler Lacan
J.-D. Nasio A fantasia O prazer de ler Lacan Rio de Janeiro Título original: Le fantasme (Le plaisir de lire Lacan) Tradução autorizada da edição francesa publicada em 2005 por Payot & Rivages, de Paris,
Leia maisToxicomanias: contra-senso ao laço social e ao amor?
Toxicomanias: contra-senso ao laço social e ao amor? Rita de Cássia dos Santos Canabarro 1 Eros e Ananke são, segundo Freud (1930/1987), os pais da civilização. De um lado, o amor foi responsável por reunir
Leia maisDIMENSÕES PSÍQUICAS DO USO DE MEDICAMENTOS 1. Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Tânia Maria De Souza 3.
DIMENSÕES PSÍQUICAS DO USO DE MEDICAMENTOS 1 Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Tânia Maria De Souza 3. 1 Ensaio teórico embasado numa pesquisa empírica segundo atendimentos realizados na Clínica de Psicologia
Leia maisCORPOS QUE PERECEM, AMORES QUE PERDURAM: PSICANÁLISE E ENVELHECIMENTO
CORPOS QUE PERECEM, AMORES QUE PERDURAM: PSICANÁLISE E ENVELHECIMENTO Tâmara Duarte de Medeiros 1, Rariela Valeska da Silva Salustino 2, Hermano de França Rodrigues 3 Universidade Federal da Paraíba -
Leia maisNormas de Publicação
Normas de Publicação NORMAS DE PUBLICAÇÃO As normas de publicação da Revista da ATO deverão estar de acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), obedecendo à seguinte estrutura: Apresentação
Leia maisPOESIAS AO VENTO. Poemas de AMOR VINTE. e uma crônica desesperada POESÍAS AL VIENTO
POESIAS AO VENTO VINTE e uma crônica desesperada Poemas de AMOR POESÍAS AL VIENTO VALDECK ALMEIDA DE JESUS POESIAS AO VENTO VINTE e uma crônica desesperada Poemas de AMOR 1ª EDIÇÃO POESÍAS AL VIENTO Vitória
Leia maisTransferência e desejo do analista
Transferência e desejo do analista Doris Rinald 1 i Originalmente a transferência é descoberta por Freud como um fenômeno espontâneo que, ao ser vinculado ao desenvolvimento da experiência psicanalítica,
Leia maisReflexão sobre a cantiga Se essa rua fosse minha
Centro de Estudos Psicanalíticos Curso de Formação em Psicanálise Ciclo II Quarta-feira noite Reflexão sobre a cantiga Se essa rua fosse minha Paralelos com a Psicanálise Mariana Andrade Araújo São Paulo,
Leia mais12. SOCIEDADE DO ESPETÁCULO: A CRIANÇA COMO ALVO Aline Vaneli Pelizoni 1 Geovane dos Santos da Rocha 2 Michaella Carla Laurindo 3
12. SOCIEDADE DO ESPETÁCULO: A CRIANÇA COMO ALVO Aline Vaneli Pelizoni 1 Geovane dos Santos da Rocha 2 Michaella Carla Laurindo 3 As propagandas as quais somos expostos diariamente demonstram um mundo
Leia maisDe Descartes a Lacan: a questão sujeito na psicanálise
De Descartes a Lacan: a questão sujeito na psicanálise Joana Souza Psicanalista. Mestranda do Programa de Pós-graduação em Psicanálise da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Especialização
Leia maisInstituto de Psicanálise e Saúde Mental de Minas Gerais: Almanaque On-line, n 21
A CURA PELO AMOR OU O AMOR PELA CURA Resumo: O texto visa trabalhar a questão do amor na experiência analítica, a saber, suas incidências clínicas na transferência. O aspecto libidinal envolvido na escolha
Leia maisAMORES QUE (NÃO) ENVELHECEM: PSICANÁLISE, TEMPO E EXPERIÊNCIA Angeli Raquel Raposo Lucena de Farias (UFPB) Hermano de França Rodrigues (UFPB)
AMORES QUE (NÃO) ENVELHECEM: PSICANÁLISE, TEMPO E EXPERIÊNCIA Angeli Raquel Raposo Lucena de Farias (UFPB) Hermano de França Rodrigues (UFPB) Um dia, ou talvez uma noite, muitas dezenas de milênios antes
Leia maisPERÍODO EDIPIANO. Salomé Vieira Santos. Psicologia Dinâmica do Desenvolvimento
PERÍODO EDIPIANO Salomé Vieira Santos Psicologia Dinâmica do Desenvolvimento Março de 2017 Fases do Desenvolvimento Psicossexual Ao longo do desenvolvimento (bb-adolescente) ocorrem mudanças marcantes:
Leia maisSigmund Freud Profª Karina Oliveira Bezerra p.456, 467 e 458
Sigmund Freud 1856-1839 Profª Karina Oliveira Bezerra p.456, 467 e 458 Inconsciente Freud, no início do século XX, pôs em questão o otimismo racionalista. Fez descobertas que, até agora, continuam impondo
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS
CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS ANTES DE TUDO, O AMOR: CONSIDERAÇÕES SOBRE A TRANSFERÊNCIA EM FREUD E LACAN. Cláudia Sampaio Barral Ciclo V quarta feira/manhã São Paulo 2013 1 A primeira aparição do termo
Leia maisA QUESTÂO DO EU, A ANGÚSTIA E A CONSTITUIÇÃO DA REALIDADE PARA A PSICANÁLISE 1
A QUESTÂO DO EU, A ANGÚSTIA E A CONSTITUIÇÃO DA REALIDADE PARA A PSICANÁLISE 1 Joana Souza Mestranda do Programa de Pós-graduação em Psicanálise da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Especialização
Leia maisLatusa digital N 12 ano 2 março de 2005
Latusa digital N 12 ano 2 março de 2005 Sinthoma e identificação Lenita Bentes Ondina Machado * Abordaremos alguns aspectos do tema de nossa oficina, que dá título ao texto, através de dois pequenos escritos.
Leia maisNEUROSE OBSESSIVA E RELIGIÃO O OBSESSIVO E SUA RELAÇÃO COM O PAI NA RELIGIÃO
NEUROSE OBSESSIVA E RELIGIÃO O OBSESSIVO E SUA RELAÇÃO COM O PAI NA RELIGIÃO Carlos Eduardo Rodrigues Neurose obsessiva: uma religião particular Falar em neurose obsessiva hoje em dia pode parecer ultrapassado,
Leia maisO Efeito Depressivo Eduardo Mendes Ribeiro
O Efeito Depressivo Eduardo Mendes Ribeiro As estatísticas médicas e farmacêuticas indicam que vivemos em tempos de depressão. Nada de novo nesta constatação. Entretanto, chama a atenção o fato de outras
Leia maisMÃES QUE SE SEPARAM DE SEUS FILHOS
MÃES QUE SE SEPARAM DE SEUS FILHOS Em primeiro lugar, chamaria a atenção para um fenômeno muito importante e que começa a ser mais conhecido: a persistência até o fim do século XVII do infanticídio tolerado.
Leia maisLatusa Digital ano 1 N 8 agosto de 2004
Latusa Digital ano 1 N 8 agosto de 2004 Sobre o incurável do sinthoma Ângela Batista * "O que não entendi até agora, não entenderei mais. Graciela Brodsky Este trabalho reúne algumas questões discutidas
Leia maisO MANEJO DA TRANSFERÊNCIA NA PSICOSE: O SECRETÁRIO DO ALIENADO E SUAS IMPLICAÇÕES
O MANEJO DA TRANSFERÊNCIA NA PSICOSE: O SECRETÁRIO DO ALIENADO E SUAS IMPLICAÇÕES Roberto Lopes Mendonça O tratamento da psicose: impasses iniciais No trabalho clínico com a psicose, torna-se cada vez
Leia maisLatusa digital ano 4 N 30 setembro de 2007
Latusa digital ano 4 N 30 setembro de 2007 O uso do objeto * Marie-Hélène Brousse ** O uso do objeto, este título é um duplo convite: para enfatizar a iniciativa do analisando e, ao mesmo tempo, empenhar
Leia maisISSO NÃO ME FALA MAIS NADA! 1 (Sobre a posição do analista na direção da cura)
ISSO NÃO ME FALA MAIS NADA! 1 (Sobre a posição do analista na direção da cura) Arlete Mourão Essa frase do título corresponde à expressão utilizada por um ex-analisando na época do final de sua análise.
Leia maisAs Implicações do Co Leito entre Pais e Filhos para a Resolução do Complexo de Édipo. Sandra Freiberger
As Implicações do Co Leito entre Pais e Filhos para a Resolução do Complexo de Édipo Sandra Freiberger Porto Alegre, 2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE PSICOLOGIA CURSO: INTERVENÇÃO
Leia maisALÉM DO CORPO E DAS PALAVRAS: POR UMA ERÓTICA DO ENVELHECIMENTO
ALÉM DO CORPO E DAS PALAVRAS: POR UMA ERÓTICA DO ENVELHECIMENTO Hermano de França Rodrigues, Angeli Raquel Raposo Lucena de Farias Universidade Federal da Paraíba hermanorg@gmail.com Resumo: Envelhecer,
Leia maisRepetição, com Estilo 1.
O artista é aquele que saiu da trincheira e não cedeu quanto à sua marca diferencial. (Jorge Forbes) Repetição, com Estilo 1. Repetição e o Artista Raymond Queneau, escritor francês, contemporâneo de Lacan,
Leia maisCoordenador do Núcleo de Psicanálise e Medicina
O corpo e os objetos (a) na clínica dos transtornos alimentares Lázaro Elias Rosa Coordenador do Núcleo de Psicanálise e Medicina Com este título, nomeamos o conjunto de nossos trabalhos, bem como o rumo
Leia maisO AMOR NA PSICOSE. fórmulas da sexuação, entre o homem e a mulher. Já na articulação amor / suplência 3 o sujeito
O AMOR NA PSICOSE Nancy Greca de Oliveira Carneiro 1 A doutrina da foraclusão generalizada faz ver que há para o sujeito, e não apenas para o psicótico, um objeto indizível, o que estende a foraclusão
Leia maisSUBLIMAÇÃO E FEMINILIDADE: UMA LEITURA DA TRAGÉDIA ANTIGONA DE SÓFOCLES
SUBLIMAÇÃO E FEMINILIDADE: UMA LEITURA DA TRAGÉDIA ANTIGONA DE SÓFOCLES 2015 Danty Marchezane Psicólogo Clínico Graduado em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Pós Graduando
Leia maisA dor no feminino: reflexões sobre a condição da mulher na contemporaneidade
A dor no feminino: reflexões sobre a condição da mulher na contemporaneidade Alcione Alves Hummel Monteiro 1 Vanusa Balieiro do Rego 2 Roseane Freitas Nicolau 3 Susette Matos da Silva 4 A arte dá ao artista
Leia maisReferências bibliográficas
Referências bibliográficas ABRAHAM, K. (1918) Contribution a la psychanalyse des névroses de guerre in Oeuvres Complètes II 1915/1925. Paris: Payot, 2000. ANZIEU, D. O Eu-pele. São Paulo: Casa do Psicólogo,
Leia maisO lugar do amor na transição da adolescência para a vida adulta 1 Michele Melo Reghelin 2009
O lugar do amor na transição da adolescência para a vida adulta 1 Michele Melo Reghelin 2009 Na área da psicologia, a escolha conjugal e o relacionamento conjugal são entendidos como um processo maturacional
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS
CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS CONSIDERAÇÕES SOBRE A HISTERIA Cláudia Sampaio Barral Ciclo VI quarta-feira/manhã São Paulo 2015 A Histeria não é uma doença, mas a doença em estado puro, aquela que não
Leia maisAlgumas considerações sobre a escuta psicanalítica
Propus me fazer algumas considerações sobre a escuta psicanalítica considero as fundamentais é uma questão que tem me indagado, além de que, para a qual, sendo também mestra em Antropologia Cultural, fui
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE PSICOLOGIA ANTÔNIO CARLOS DE BARROS JÚNIOR. Quem vê perfil não vê coração:
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE PSICOLOGIA ANTÔNIO CARLOS DE BARROS JÚNIOR Quem vê perfil não vê coração: a ferida narcísica de desempregados e a construção de imagens de si no Facebook e no LinkedIn
Leia maisA OPERAÇÃO DO DISCURSO ANALÍTICO
A OPERAÇÃO DO DISCURSO ANALÍTICO Este trabalho é um recorte do projeto de iniciação científica (PIBIC) Estruturas Clínicas e Discurso: a neurose, no qual trabalhamos o texto do Seminário XVII: O Avesso
Leia maisEsperam que o analista tenha um saber sobre a causa de seus males que trazem tanta dor e lhes responda para que essa dor cesse. Simples assim...
Dor convoca piedade? Graziela Rebouças Há algum tempo tenho me atentado às observações de muitos pacientes sobre o processo de análise. Dizem eles que a análise é um processo doloroso, pois implica em
Leia maisO Fenômeno Psicossomático (FPS) não é o signo do amor 1
O Fenômeno Psicossomático (FPS) não é o signo do amor 1 Joseane Garcia de S. Moraes 2 Na abertura do seminário 20, mais ainda, cujo título em francês é encore, que faz homofonia com en corps, em corpo,
Leia maisMastectomia: Perda no Real do corpo é possível simbolizar?
Miryelle Pedrosa Após sete anos de atendimentos a pacientes acometidos pelo câncer, num ofício que consiste em partir do lugar do não saber, atuando numa instituição médica, que busca um saber, para marcar
Leia maisAnais V CIPSI - Congresso Internacional de Psicologia Psicologia: de onde viemos, para onde vamos? Universidade Estadual de Maringá ISSN X
A PSICANÁLISE NO CONTEXTO DA CLÍNICA-ESCOLA Bruna C. de Oliveira Danziger Rafael dos Reis Biazin O que se configura de forma premente no âmbito das práticas clínicas atuantes nas clínicas-escolas é a impossibilidade
Leia maisDO GOZO À FALTA: O SUJEITO E O ENLAÇAMENTO ENTRE O SINTOMA E O DESEJO. Em termos psicanalíticos a referência ao desejo como campo subjetivo ligado
DO GOZO À FALTA: O SUJEITO E O ENLAÇAMENTO ENTRE O SINTOMA E O DESEJO Altair José dos Santos Em termos psicanalíticos a referência ao desejo como campo subjetivo ligado necessariamente à linguagem, implica
Leia maisO Édipo em Lacan. O uso perverso do falo imaginário no mundo contemporâneo
O Édipo em Lacan O uso perverso do falo imaginário no mundo contemporâneo CAMILA DENENO PEREZ São Paulo 2012 Ser completo não tem uma definição, ser completo compete a quem te diz completo. Ser completo
Leia maisAmar demais: um destino inevitável na sexuação feminina?
1 Amar demais: um destino inevitável na sexuação feminina? Este trabalho faz parte da mesa redonda intitulada Sexuação: amor, desejo e gozo na clínica psicanalítica, coordenada por Tania Coelho dos Santos,
Leia maisO AMOR ENTRE UM HOMEM E UMA MULHER - UM OLHAR PSICANALÍTICO
O AMOR ENTRE UM HOMEM E UMA MULHER - UM OLHAR PSICANALÍTICO Artigo cedido pela autora para publicação no website da Somática Educar Liria Helena M G LIttig Professora Psicanalista e psicopedagoga lhlittig@gmail.com
Leia maisSIGNOS DE PERCEPÇÃO, RESTOS INDIZÍVEIS E MEMÓRIA: A FANTASIA E A ELABORAÇÃO NA EXPERIÊNCIA CLÍNICA
SIGNOS DE PERCEPÇÃO, RESTOS INDIZÍVEIS E MEMÓRIA: A FANTASIA E A ELABORAÇÃO NA EXPERIÊNCIA CLÍNICA Francisco Ramos de Farias 1 Acerca da noção de fantasia A fantasia, os signos de percepção e a memória
Leia maisSofrimento e dor no autismo: quem sente?
Sofrimento e dor no autismo: quem sente? BORGES, Bianca Stoppa Universidade Veiga de Almeida-RJ biasborges@globo.com Resumo Este trabalho pretende discutir a relação do autista com seu corpo, frente à
Leia maisCEP CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS
CEP CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS As pulsões e suas repetições. Luiz Augusto Mardegan Ciclo V - 4ª feira manhã São Paulo, maio de 2015. Neste trabalho do ciclo V apresentamos as análises de Freud sobre
Leia maisInstituto de Psicanálise e Saúde Mental de Minas Gerais - Almanaque On-line n 20
Entre a cruz e a espada: culpa e gozo em um caso de neurose obsessiva Rodrigo Almeida Resumo : O texto retoma o tema do masoquismo e as mudanças que Freud introduz ao longo da sua obra, evidenciando sua
Leia maisPSICANÁLISE E INSTITUIÇÃO: ALGUMAS QUESTÕES
PSICANÁLISE E INSTITUIÇÃO: ALGUMAS QUESTÕES (2006) Virgínia Ferreira Universidade Católica de Petróplois UCP (Brasil) Contactos: virginia-ferreira@uol.com.br RESUMO O presente artigo trata de questões
Leia maisA ANGÚSTIA E A ADOLESCÊNCIA: UMA PERSPECTIVA PSICANALÍTICA 1
A ANGÚSTIA E A ADOLESCÊNCIA: UMA PERSPECTIVA PSICANALÍTICA 1 Cherry Fernandes Peterle 2 Hítala Maria Campos Gomes 3 RESUMO: O objetivo deste artigo é traçar um breve histórico sobre como a psicanálise
Leia mais6 Referências bibliográficas
6 Referências bibliográficas ABREU, T. Perversão generalizada. In: Agente: Revista digital de psicanálise da EBP-Bahia, n. 03. Salvador: EBP-Bahia, 2007. Disponível em: .
Leia mais