Então σ betão depende σ agregado
|
|
- Marcelo Dinis Dias
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Resistência mecânica Em geral σ agregado não oferece problema (só para BAD; σ betão > C45/55) BETÕES USUAIS Em geral σ rocha > 50MPa BETÕES USUAIS praticamente só pasta de cimento é que resiste Excepto: quando os agregados são pouco resistentes, caso dos agregados leves. Se: σ agregado < 2 σ pasta do cimento Então σ betão depende σ agregado 1 NP EN 1097 Ensaios das propriedades mecânicas e físicas dos agregados Parte 1: Determinação da resistência ao desgaste (micro-deval) Parte 2: Métodos M para a determinação da resistência à fragmentação Parte 3: Determinação da baridade e do volume de vazios Parte 4: Determinação dos vazios do fíler seco compactado Parte 5: Determinação do teor de humidade por secagem em estufa ventilada Parte 7: Determinação da massa volúmica do fíler. Método do picnómetro Parte 8: Determinação do coeficiente de polimento Parte 9: Determinação da resistência ao desgaste provocado por pneus com correntes: Ensaio Nórdico Parte 10: Altura de absorção da água Determinação indirecta da resistência mecânica de um agregado 2
2 NP EN 1097 Ensaios das propriedades mecânicas e físicas dos agregados Parte 2: Métodos M para a determinação da resistência à fragmentação Determinação da resistência à fragmentação de um agregado grosso Los Angeles (método de referência) Fragmentação por impacto Resistência mecânica Los Angeles PERMITE determinar σ fragmentação por abrasão e choque e, indirectamente a σ mecânica do agregado 31 a 33rpm 11 esferas 440< m < 445g 45<d<49mm tambor 3 Princípio Fazer rodar uma amostra com as esferas de aço e avaliar no final, a quantidade de material retido no peneiro de 1,6mm de abertura. Preparação Amostra enviada ao laboratório >15kg da fracção 10/14 Peneirar a amostra com os peneiros # 14 # 11,2 (ou 12,5) 11,2/14 ou 12,5/14 # 10 10/11,2 ou 10/12,5 Lavar separadamente cada fracção (ver 933-1, ponto 6) Secar a 110±5ºC até massa constante e deixar arrefecer 4
3 Misturar as duas fracções obtendo uma amostra laboratorial modificada com: 60 a 70% passados em #12,5 Ou 60 a 70% 10/12,5 12,5/14 30 a 40% passados em 11,2 30 a 40% + + ou 10/11,2 11,2/14 amostra laboratorial modificada Reduzir a amostra laboratorial modificada para 5000±5g de acordo com a Ver 6.4 c) que remete para 11: procedimento ±5g 5 Redução da amostra laboratorial modificada Ver 6.4 c) que remete para 11: procedimento Redutor de amostras rotativo 2 - Divisor, esquartelador ou crivo (riffle-box) 3 - Método de esquartelamento (inquartação) 4 - Método de fraccionamento com pá Usar um dos métodos seguintes para obter subamostra de 5000 a 7500 g: 6
4 Redução da amostra laboratorial modificada Com a subamostra de 5000 a 7500 g Despejar sobre a superfície de trabalho Misturar vigorosamente Formar uma fila de agregado Começando numa das pontas, utilizando uma colher de fundo raso ou raspador, retirar agregado dessa ponta até perfazer a massa pretendida de: 5000± 5g Provete para ensaio de Los Angeles 7 Procedimento Verificar limpeza do tambor Colocar as esferas e o provete no tambor 500 voltas de 31-33rpm Esvaziar o conteúdo num tabuleiro (sem perdas) e retirar as esferas Lavar e peneirar (NP EN 933-1, cláusula 7) no peneiro 1,6mm NP EN cláusula 7 2 mm ou... protecção 1,6mm Até sair límpida 8
5 ±5ºC até massa constante m LA = 100 % 5000 Arrefecer e pesar m retido no #1,6mm LA mede a proporção de finos (<1,6mm) produzidos por fragmentação 9 NP EN Quadro 12 - Categorias para os valores máximos do coeficiente de Los Angeles Coeficiente de Categoria Los Angeles LA > 50 Não requerido LA 15 LA 20 LA 25 LA 30 LA 35 LA 40 LA 50 LA Declarada LA NR Fracção granulom étrica mm 4 a 8 6,3 a 10 8 a 11,2 11,2 a 16 Anexo A É possível obter o provete a partir de fracções diferentes da 10/14: Nº esferas de aço Massa da carga de esferas g 3410 a a a a
6 Exemplo Amostra: 15,965 kg de brita da fracção 10/14; Peneirou-se a amostra com o peneiro 11,2 mm obtendo duas fracções: 10 / 11,2 e 11,2 / 14 Lavou-se cada fracção (até a água sair límpida); Secou-se a 110º±5ºC até massa constante e deixou-se arrefecer; Pesou-se cada fracção obtendo-se os seguintes resultados: 10 / 11,2.. 5,406 kg (5,406/15,903=34%; OK pois deve ser de 30 a 40%) 11,2 / ,497 kg 15,903 kg ~ 16 kg Misturaram-se as duas fracções obtendo-se uma amostra laboratorial modificada Reduziu-se a amostra de cerca de 16 kg a uma massa entre 5kg e 7,5 kg com divisões a meio, no divisor de amostras (também chamado esquartelador ou crivo): 11 Exemplo cont. Cerca de 16 kg teóricamente Divisão em ½ ±8 kg ± 8 kg Divisão em ½ ± 4 kg ± 4 kg Divisão em ½ ± 2 kg ± 2 kg Juntar ±2 kg com ±4 kg 6 kg Na prática, pesou-se a amostra assim obtida 5864g Despejou-se na mesa. Misturou-se vigorosamente. Formou-se uma fila e retirou-se agegado a partir de uma ponta até perfazer 5000±5 g. Colocou-se no tambor o material juntamente com 11 esferas e ligou-se a máquina programada para 500 voltas. Lavou-se no peneiro 1, 6 mm até a água sair límpida. Secou-se a amostra retida até massa constante, deixou-se arrefecer e Pesou-se m= 3422g m LA = 100 % = 32% LA 35
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO NP EN ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO ANÁLISE GRANULOMÉTRICA MÉTODO DA PENEIRAÇÃO Versão 2 DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006 CONSIDERAÇÕES
Leia maisLABORATÓRIO NP EN DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA E DA ABSORÇÃO DE ÁGUA
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA E DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DOCENTE: Engº Elson Almeida 2005 DEFINIÇÕES
Leia maisLEP Laboratório de Ensaios de Produtos Lista de ensaios acreditados Âmbito flexível Intermédia
LS 315.6 LEP Laboratório de Ensaios de Produtos Lista de ensaios acreditados Âmbito flexível Intermédia Este documento corresponde a um documento interno que complementa o Anexo Técnico de Acreditação
Leia maisLEP Laboratório de Ensaios de Produtos Lista de ensaios acreditados Âmbito flexível Intermédia
LEP Laboratório de Ensaios de Produtos Lista de ensaios acreditados Âmbito flexível Intermédia Este documento corresponde a um documento interno que complementa o Anexo Técnico de Acreditação nº L151-1
Leia maisLABORATÓRIO NP EN DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA E DA ABSORÇÃO DE ÁGUA
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DETERINAÇÃO DA ASSA VOLÚICA E DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DOCENTE: Engº Elson Almeida 005 DEFINIÇÕES assa
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos Misturas Betuminosas
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt) Misturas Betuminosas Materiais elementares: betume e agregados Tipos correntes de misturas betuminosas
Leia maisLista de Ensaios sob Acreditação Flexível Intermédia
O de Ensaios APEB está acreditado pelo IPAC como de Ensaios (Anexo Técnico de Acreditação L4-1), segundo a norma NP EN ISO/IEC 1725:25. Endereço Address Contacto Contact Telefone Fax E-mail Internet Av.
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 EN D. 98 a a a a 100
NP MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO EN do agregado D/d D e d aberturas dos peneiros seleccionados da série base ou da série base mais a série ou da série base mais a série, indicadas no quadro. Não é permitida
Leia maisMisturas Betuminosas para Camadas de Pavimentos Rodoviários
para Camadas de Pavimentos Rodoviários Características Fundamentais das Estabilidade Durabilidade Flexibilidade Resistência à fadiga Aderência Impermeabilidade Trabalhabilidade 1 Estabilidade o Capacidade
Leia maise Manutenção de Infra-estruturas de Transportes
1/24 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T6 Pavimentos Sumário da aula Pavimentos rodoviários: Tipos de pavimentos Funções das camadas do pavimento Materiais de pavimentação:
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos Misturas Betuminosas
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt) Misturas Betuminosas Formulação de misturas betuminosas 1/20 1 Composição duma mistura Volumes
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás ANÁLISE GRANULOMÉTRICA NBR 7181 Disciplina: Geotecnia I - Slides: Prof. João Guilherme Rassi Almeida Desenvolvimento: Prof. Douglas M. A. Bittencourt ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Agregados
Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Agregados Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br AGREGADOS Material granular
Leia maisCOMPARAÇÃO E ANÁLISE DE AGREGADOS RECICLADOS E AGREGADOS NATURAIS
COMPARAÇÃO E ANÁLISE DE AGREGADOS RECICLADOS E AGREGADOS NATURAIS Roque Rodrigo Rodrigues (*), Francisco Douglas Castro Costa, Tarcísio Couto Carneiro, Tainara Torres da Rosa, Simon Karoly Tamás *Centro
Leia maisFICHA TÉCNICA DO PRODUTO
FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua D. Nuno Alvares Pereira, 53 2490 114 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@ topeca. pt www.topeca.pt juntaemcor natural
Leia maisPRÁTICAS PARA A DISCIPLINA LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2 AGREGADOS
PRÁTICAS PARA A DISCIPLINA LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2 AGREGADOS APOSTILA DO PROFESSOR LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL APOSTILA DE ENSAIOS DE LAB. DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Leia maisOBJECTIVO. Trabalho de Doutoramento sobre materiais britados não tratados, DEC da Universidade de Coimbra, cujo objectivo principal
ESTRADA 2006 IV CONGRESSO RODOVIÁRIO PORTUGUÊS MODELOS DE COMPORTAMENTO E VALORES REAIS DE Mr DE AGREGADOS BRITADOS NÃO TRATADOS UTILIZADOS EM BASE E/OU SUB-BASE DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS EST-IPCB Rosa
Leia maisANEXO 2 Ensaios de Laboratório
Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Licenciatura em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS ANEXO
Leia maisAnexo 3. Mestrado em Engenharia Civil Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS
Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas Mestrado em Engenharia Civil Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS Anexo 3 Secção de Urbanismo,
Leia maisO que são agregados? Agregados 2
AGREGADOS O que são agregados? Agregados 2 O que são agregados? Agregados 3 O que são agregados? Agregados 4 O que são agregados? ABNT NBR 9935/2005: Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte,
Leia maisARGILA EXPANDIDA. Agregado leve de argila de forma arredondada
2-4 Densidade aparente seca (Baridade) 358 4,0-8,0 mm NP EN 933-1:2000 Superfícies esmagadas e partidas N.A. (% massa) NP EN 933-5:2002 Resistência ao esmagamento (± 10%) 4,8 (MPa) EN 13055-1 (Anexo A)
Leia mais3. Produção e caracterização de betões no estado fresco (Módulo 3)
3. Produção e caracterização de betões no estado fresco (Módulo 3) 3.1.Objectivos O presente módulo tem como objectivos: Formular e produzir diversas composições de betões, variando os seus constituintes
Leia maisDesignação da classe. ocorrer as classes de exposição
Quadro 1 Classes de exposição Designação da classe Descrição do ambiente Exemplos informativos onde podem ocorrer as classes de exposição 1 Sem risco de corrosão ou ataque X0 Para betão não armado e sem
Leia maise Manutenção de Infra-estruturas de Transportes
1/24 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T6 Pavimentos Sumário da aula Pavimentos rodoviários: Tipos de pavimentos Funções das camadas do pavimento Materiais de pavimentação:
Leia maisFICHA TÉCNICA DE PRODUTO SPRAY TERMOPLÁSTICO
FICHA TÉCNICA DE PRODUTO SPRAY TERMOPLÁSTICO (Elaborada de acordo com a norma NP-3284:1986) Designação Comercial Spray Termoplástico R4 Branco Identificação Técnica Spray Termoplástico de cor branco elaborado
Leia maisBloCork Desenvolvimento de blocos de betão com cortiça
BloCork Desenvolvimento de blocos de betão com cortiça N. Simões, I. Castro, J. Nascimento, A. Nascimento SEMINÁRIO TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL - INVESTIGAÇÃO EM ACÇÃO - Viabilizar
Leia maisEstudo da influência de cargas leves nas propriedades de uma argamassa bastarda. Lisboa, 24 de Novembro 2005
Estudo da influência de cargas leves nas propriedades de uma argamassa bastarda Lisboa, 24 de Novembro 25 1.Introdução (Objectivos) Influência da adição de vermiculite expandida e perlite nas propriedades
Leia maisDOSAGEM DE CONCRETO. DOSAGEM é o proporcionamento adequado. e mais econômico dos materiais: Cimento Água Areia Britas Aditivos
DOSAGEM DE CONCRETO DEFINIÇÃO DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico dos materiais: Cimento Água Areia Britas Aditivos 2 1 DOSAGEM Ingredientes Execução 3 MATERIAIS CONSTITUINTES ou a receita
Leia maisFundação Carmel itana Mário Pal mério MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II LABORATÓRIO 02. Professor: Yuri Cardoso Mendes
Fundação Carmel itana Mário Pal mério MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II LABORATÓRIO 02 Professor: Yuri Cardoso Mendes UMIDADE DEFINIÇÕES: Umidade: Relação entre a massa de água contida no agregado e sua
Leia maisMassa Específica. Massa Específica MASSA ESPECÍFICA. Massa Específica Aparente ou Unitária. Massa Específica Real ou Absoluta.
Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II AGREGADOS MASSA ESPECÍFICA 2 As definições de massa específica e massa
Leia maisEnsaio de Aptidão. Materiais de Construção. Programa de Execução. Ref: EAp/MC/2019 Ed: 01 Data:
Ensaio de Aptidão Materiais de Construção 2019 Programa de Execução Índice 1 Introdução... 3 2 Objetivos... 3 3 Entidades Envolvidas e Funções... 3 4 Procedimento... 4 4.1 Escolha das Amostras/Locais de
Leia maisLABORATÓRIO NP EN DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE PRESA E DA EXPANSIBILIDADE DO CIMENTO.
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE PRESA E DA EXPANSIBILIDADE DO CIMENTO. DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006
Leia maisUNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE PRESA E DA EXPANSIBILIDADE DO CIMENTO. DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DOS CIMENTOS
LIGANTES HIDRÓFILOS CIMENTOS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DOS CIMENTOS Fundamental para: Determinar composição do betão superfície específica do cimento Determinar (às vezes) se o cimento está já parcialmente
Leia maisANEXO Boletins de ensaio
Instituto Superior Técnico Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Licenciatura em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre PROBLEMA 2 MÓDULO
Leia maisENSAIOS DE LABORATÓRIO
Pós-Graduação em Engenharia Civil - UPE Mestrado em Engenharia Civil ENSAIOS DE LABORATÓRIO Profª Drª Kalinny Lafayette POLI/UPE ÍNDICE 1. Composição Gravimétrica 2. Beneficiamento 3. Peso Específico das
Leia maisENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS
ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS MAIO DE 2019 ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS O presente relatório tem o intuito de caracterizar os agregados produzidos na Pedreira Santo Antônio. Os resultados dos
Leia maisResíduos reciclados como componentes de argamassas
Resíduos reciclados como componentes de argamassas LuizA. P. Oliveira, Pedro M. S. Santos Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Universidade da Beira Interior (UBI) Covilhã, Portugal Resíduos
Leia maisDOSAGEM DEFINIÇÃO. DOSAGEM é o proporcionamento. adequado e mais econômico de. materiais: cimento, água, agregados, adições e.
DOSAGEM DO CONCRETO DOSAGEM DEFINIÇÃO DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico de materiais: cimento, água, agregados, adições e aditivos DOSAGEM Ingredientes Execução DOSAGEM REQUISITOS
Leia maisDefinição. Agregados. Utilização. Importância no concreto. Funções 20/03/2017. Classificação quanto à origem (modo de produção)
Definição Agregados Material granular sem forma e volume definidos, geralmente inerte Prof. Dr. Julio Cesar Sabadini de Souza Utilização Lastros em vias férreas Bases para calçamento Pavimentação Argamassas
Leia maisTRANSPORTES E OBRAS DE TERRA
TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA Movimento de Terra e Pavimentação NOTAS DE AULA MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Edson de Moura Aula 04 Granulometria de Solos 2009 Granulometria de Solos A finalidade da realização
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Agregados determinação do inchamento de agregado miúdo
Método de Ensaio Página 1 de 5 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, prescreve o método a ser adotado na determinação do inchamento de agregados miúdos empregados em obras rodoviárias. Prescreve
Leia maisAnexo B. Ficha Técnica Sika Grout.
Anexo B Ficha Técnica Sika Grout. Ficha de Produto Edição de Abril de 2011 Nº de identificação: 02.001 Versão nº 1 Sika Grout Argamassa monocomponente, fluída, de retracção compensada e ligeiramente expansiva
Leia maisAnexo D. Ficha Técnica Sika Icosit K 101 N.
Anexo D Ficha Técnica Sika Icosit K 101 N. Ficha de Produto Edição de Abril de 2011 Nº de identificação: 04.104 Versão nº 1 Icosit K 101 N Ligante epoxi estrutural em dois componentes Descrição do produto
Leia maisAGREGADOS. 8. Principais propriedades físicas dos agregados:
AGREGADOS 8. Principais propriedades físicas dos agregados: Massa específica Massa unitária Índice de vazios Compacidade Área específica Durabilidade Umidade Para efeito de dosagem do concreto, é importante
Leia maisENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS
ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS FEVEREIRO DE 2019 ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS O presente relatório tem o intuito de caracterizar os agregados produzidos na Pedreira Santo Antônio. Os resultados
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE AGREGADOS GROSSOS CERÂMICOS RECICLADOS E DO BETÃO FRESCO PRODUZIDO
CARACTERIZAÇÃO DE AGREGADOS GROSSOS CERÂMICOS RECICLADOS E DO BETÃO FRESCO PRODUZIDO Ana Sofia Pereira João Ribeiro Correia Jorge de Brito Arquitecta Assistente Estagiário Professor Associado Mestranda
Leia maisRosa Luzia Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico de Castelo Branco Castelo Branco, Portugal
IAG196-02-2013 RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO. ANÁLISE DA VIABILIDADE DA SUA APLICAÇÃO EM PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS RESIDUOS DE CONSTRUCCIÓN Y DEMOLICIÓN. ANÁLISIS DE VIABILIDAD DE SU APLICACIÓN EN CARRETERAS
Leia maisUNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DETERMINAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS MECÂNICAS DO CIMENTO. DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006 1 CONSIDERAÇÕES
Leia maisUNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DETERMINAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS MECÂNICAS DO CIMENTO. DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006 1 CONSIDERAÇÕES
Leia maisB 35/45 S4 0,35 0,3 0, kg/m3 350 kg/m3 400 kg/m3 0,2 0,15 0,1 0, profundidade em cm
teor de cloretos (%),35,3,25 Perfis de penetração de cloretos para diferentes dosagens de cimento (Cimento tipo I 42.5R) Vista em SEM(1x)-betão 4kg/m3 cimento e A/C=,4,2,15,1,5 Vista em SEM(1x)-betão 27kg/m3
Leia maiscializar-se de que o elevado consumo de recursos naturais se estava a tornar insustentável. Esta conjuntura levou a que começassem a ser estudados na
BETÕES COM AGREGADOS DE BORRACHA DE PNEUS USADOS PARTE I - PROGRAMA EXPERIMENTAL, APRESENTAÇÃO E ANÁ- LISE DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS AOS AGREGADOS E DOS ENSAIOS AO BETÃO NO ESTADO FRESCO Miguel Bravo
Leia maisMÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA REACTIVIDADE DE UMA POZOLANA
MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA REACTIVIDADE DE UMA POZOLANA Métodos baseados Na determinação da tensão de rotura de pastas ou argamassas Na determinação do grau de combinação do Ca(OH) 2 com a pozolana Ex:
Leia maisAVALIAÇÃO DA INTRODUÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA TÊXTIL EM ARGAMASSAS
AVALIAÇÃO DA INTRODUÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA TÊXTIL EM ARGAMASSAS Cristiana Pereira (ESTBarreiro/IPS), Ana Martins (ESTBarreiro/IPS), Paulina Faria (FCT/UNL) e Raul Fangueiro (UMinho) A utilização
Leia maisMORCEMSEAL LINHA REABILITAÇÃO MORCEMSEAL TODO 1 TUDO EM 1
MORCEMSEAL TUDO EM 1 Argamassa monocomponente de alta resistência, para a passivação, reparação e proteção de estruturas DESCRIÇÃO COMPOSIÇÃO CARACTERISTICAS E APLICAÇÕES SUPORTES Argamassa tixotrópica
Leia maisANEXO Estudo Geológico e Geotécnico
Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Licenciatura em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS ANEXO
Leia maisAPLICAÇÕES DE MISTURAS BETUMINOSAS DE ELEVADO DESEMPENHO EM REDES VIÁRIAS URBANAS
APLICAÇÕES DE MISTURAS BETUMINOSAS DE ELEVADO DESEMPENHO EM REDES VIÁRIAS URBANAS Fátima Batista LNEC Henrique Miranda ISEL Maria delurdesantunes LNEC Santiago Lanchas JRS Fernando Martinho FM Consult/JRS
Leia maise Manutenção de Infra-estruturas de Transportes
1/44 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T7 Pavimentos Sumário da aula Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Materiais de pavimentação: Misturas betuminosas
Leia maisABSORÇÃO POR CAPILARIDADE E IMERSÃO DE BETÕES PRODUZIDOS COM AGREGADOS GROSSOS CERÂMICOS RECICLADOS
ABSORÇÃO POR CAPILARIDADE E IMERSÃO DE BETÕES PRODUZIDOS COM AGREGADOS GROSSOS CERÂMICOS RECICLADOS João Ribeiro Correia, Jorge de Brito e Ana Sofia Pereira Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura,
Leia maisAnexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr.
Tel +351.212 948 21 Fax +351.212 948 22 Anexo Técnico de Acreditação Nº L151-1 A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de Ensaios, segundo a norma NP EN ISO/IEC 1725:25 Endereço Address
Leia maisConstrução. e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes. Tipos de pavimentos. IST - DECivil. Sumário. da aula. Total de páginas: 11 1
1/32 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T9 Pavimentos Sumário da aula Construção e manutenção de pavimentos rodoviários: Pavimentos rígidos Construção de camadas em betão de
Leia maisAgregados para misturas betuminosas e tratamentos superficiais para estradas, aeroportos e outras áreas de circulação
EN 303 para misturas betuminosas e tratamentos superficiais para estradas, aeroportos e outras áreas de circulação Características dos agregados grossos e finos Granulometria (análise granulométrica) Resistência
Leia maisDesempenho relativo das argamassas de argila expandida na execução de camadas de forma
Desempenho relativo das argamassas de argila expandida na execução de camadas de forma Ana Sofia Ferreira (IST) Jorge de Brito (IST) Fernando Branco (IST) º Congresso Nacional de Argamassas de Construção
Leia maise Manutenção de Infra-estruturas de Transportes
1/45 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T7 Pavimentos Sumário da aula Materiais de pavimentação: Misturas betuminosas Composição Principais funções nas camadas do pavimento
Leia maisAJUSTE DE CURVA DA VARIAÇÃO DA MASSA DO AGREGADO GRAÚDO (PEDRA BRITA) SUBMERSO NA ÁGUA EM FUNÇÃO DO TEMPO 1. Fernanda Maria Jaskulski 2.
AJUSTE DE CURVA DA VARIAÇÃO DA MASSA DO AGREGADO GRAÚDO (PEDRA BRITA) SUBMERSO NA ÁGUA EM FUNÇÃO DO TEMPO 1 Fernanda Maria Jaskulski 2. 1 Projeto de pesquisa realizado no curso de engenharia civil da Unijuí
Leia maisAGREGADOS PARA MISTURAS BETUMINOSAS
Palestra sobre AGREGADOS PARA MISTURAS BETUMINOSAS Universidade Nova de Lisboa/Faculdade de Ciências e Tecnologia 8 de Junho de 2004 Ana Cristina Freire, Investigadora Auxiliar do LNEC Colaborações: Engª
Leia maisUNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DETERMINAÇÃO DA FINURA DO CIMENTO. DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006 1 INTRODUÇÃO 2 CONSIDERAÇÕES
Leia maisUNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DETERMINAÇÃO DA FINURA DO CIMENTO. DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006 1 INTRODUÇÃO 2 1 CONSIDERAÇÕES
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DA TRABALHABILIDADE
CLASSIFICAÇÃO DA TRABALHABILIDADE Trabalhabilidade Meios de compactação Classificação consistência Graus VÊBÊ [s] Método de medição Abaixamento do cone de Abrams [cm] Terra húmida Vibração potente e compressão
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás
Laboratório de solos Pontifícia Universidade Católica de Goiás AMOSTRAGEM E PREPARAÇÃO DOS SOLOS Disciplina: Geotecnia I - Laboratório de Solos Slides: Prof. Rodrigo Martinez Desenvolvimento: Prof. Douglas
Leia maisAtividades EXERCÍCIOS. Materiais Naturais e Artificiais
Atividades EXERCÍCIOS 1. Uma amostra de areia úmida foi levada a uma estufa onde permaneceu por 24h a 100ºC, a fim de se determinar o teor de umidade presente. Antes de ser colocada na estufa a amostra
Leia maisAvaliação da Reprodutibilidade e Repetibilidade de Resultados Relativos a Ensaios Referentes à Norma EN 1015 para Argamassas de Reboco
Avaliação da Reprodutibilidade e Repetibilidade de Resultados Relativos a Ensaios Referentes à Norma EN 1015 para Argamassas de Reboco Lisboa, 23 de Novembro 2007 Introdução Norma EN 998-1:2003 3. Define
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE AGREGADOS RECICLADOS DE ACORDO COM O NORMATIVO EUROPEU pren933-11
DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES Núcleo de Infra-estruturas Rodoviárias e Aeroportuárias Proc. 0702/1/16470 CARACTERIZAÇÃO DE AGREGADOS RECICLADOS DE ACORDO COM O NORMATIVO EUROPEU pren933-11 Estradas de Portugal,
Leia maisAGREGADOS. Ms = k. Mh ( ms = massa seca e ma = massa de agua no agregado)
AGREGADOS Coeficiente de umidade (k): É importante para corrigir a quantidade de agua de uma argamassa ou concreto, além da correção da massa dos agregados colocados na mistura. O coeficiente de umidade
Leia maisUso de bactérias na reparação de fissuras no betão ANEXO B FICHAS TÉCNICAS DOS MATERIAIS
Uso de bactérias na reparação de fissuras no betão ANEXO B FICHAS TÉCNICAS DOS MATERIAIS CEM I 42,5R Cimento Portland Locais de Produção Fábrica Secil-Outão Fábrica Maceira-Liz Embalagem Granel Sacos de
Leia maisBETÃO ESTRUTURAL DE AGREGADOS LEVES DE RESISTÊNCIA NORMAL E ALTA: DOS ESTUDOS LABORATORIAIS À PRODUÇÃO NO LOCAL - CASO DE ESTUDO
Coimbra, Portugal, 12 BETÃO ESTRUTURAL DE AGREGADOS LEVES DE RESISTÊNCIA NORMAL E ALTA: DOS ESTUDOS LABORATORIAIS À PRODUÇÃO NO LOCAL - CASO DE ESTUDO Miguel C. S. Nepomuceno 1, Luís F. A. Bernardo 2 e
Leia maisCamila Bolognes Couto Pahl Bióloga e Laboratorista UFMS Disciplina Transporte de Sedimentos Prof. Dr. Teodorico Alves Sobrinho
Laboratório HEroS Hidrologia, Erosão e Sedimentos Camila Bolognes Couto Pahl Bióloga e Laboratorista UFMS Disciplina Transporte de Sedimentos Prof. Dr. Teodorico Alves Sobrinho Aula de Campo Medição de
Leia maisDETERMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE GOTEJAMENTO DE MISTURAS ASFÁLTICAS NÃO COMPACTADAS
DETERMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE GOTEJAMENTO DE MISTURAS ASFÁLTICAS NÃO COMPACTADAS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 305-14 09/2014 T 305-14 pg1
Leia maisANÁLISE GRANULOMÉTRICA (Dispersão Total)
12 ANÁLISE GRANULOMÉTRICA (Dispersão Total) 12.1 Método do densímetro 12.2.1 Princípio Baseia-se na sedimentação das partículas que compõem o solo. Após a adição de um dispersante químico, fixa-se um tempo
Leia maisLista de Documentos Normativos de agosto/setembro, a distribuir aos Correspondentes IPQ
DNP ISO/TR 29846:2014 Pneus válvulas e Câmaras de ar Equivalências kpa/psi para pressões de insuflação NP 2626-395:2014 Vocabulário Eletrotécnico Internacional Capítulo 395: Instrumentação nuclear: Fenómenos
Leia maisRESISTÊNCIA À ABRASÃO DE BETÕES PRODUZIDOS COM AGREGADOS GROSSOS CERÂMICOS RECICLADOS
RESISTÊNCIA À AASÃO DE BETÕES PRODUZIDOS COM AGREGADOS GROSSOS CERÂMICOS RECICLADOS Brito *, J. de; Pereira **, A. S.; Correia ***, J. R. *Professor Associado. DECivil, Instituto Superior Técnico, Lisboa
Leia maisFundação Carmel itana Mário Pal mério MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II DOSAGEM MÉTODO IPT. Professor: Yuri Cardoso Mendes
Fundação Carmel itana Mário Pal mério MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II DOSAGEM MÉTODO IPT Professor: Yuri Cardoso Mendes DEFINIÇÃO: É um método de dosagem dos componentes do concreto que parte da resistência
Leia maisENSAIOS TRIAXIAIS CÍCLICOS NA CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA DE AGREGADOS BRITADOS: METODOLOGIAS AASHTO E CEN
ENSAIOS TRIAXIAIS CÍCLICOS NA CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA DE AGREGADOS BRITADOS: METODOLOGIAS AASHTO E CEN Rosa Luzia Departamento de Engenharia Civil da EST do Instituto Politécnico de Castelo Branco Castelo
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE REJEITADOS DE ESCOMBREIRAS DE PEDREIRAS DE ROCHA ORNAMENTAL PARA APLICA- ÇÃO EM CAMADAS NÃO LIGADAS DE PAVIMENTOS RO- DOVIÁRIOS
CARACTERIZAÇÃO DE REJEITADOS DE ESCOMBREIRAS DE PEDREIRAS DE ROCHA ORNAMENTAL PARA APLICA- ÇÃO EM CAMADAS NÃO LIGADAS DE PAVIMENTOS RO- DOVIÁRIOS Ana Cristina Freire Engenheira Civil, Laboratório Nacional
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Procedimento Página 1 de 5 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento a ser adotado na redução de amostra de campo de agregados para ensaio de. Prescreve três métodos destinados
Leia maisAgregados - determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo RESUMO 0 PREFÁCIO ABSTRACT 1 OBJETIVO SUMÁRIO 2 REFERÊNCIAS
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisESTUDO DE BETÃO C30/37
CONTROLE DE QUALIDADE ESTUDO DE BETÃO C30/37 Página 1 de 6 CONTROLO DE QUALIDADE Índice 1. INTRODUÇÃO.3 2. MATERIAIS CONSTITUINTES.3 2.1 CIMENTO..3 2.2 AGREGADOS..3 2.3 ADITIVO.4 3. CÁLCULO DA COMPOSIÇÃO
Leia maisAvaliação da qualidade de misturas betuminosas a frio para reparações rápidas em pavimentos rodoviários
Avaliação da qualidade de misturas betuminosas a frio para reparações rápidas em pavimentos Maria de Lurdes Antunes LNEC Ana Cristina Freire LNEC Daniel Fernandes LNEC Enquadramento Degradações localizadas
Leia maisBetão com comportamento especificado PEQ 098. Procedimento Especifico da Qualidade Página: 1/6
Procedimento Especifico da Qualidade Página: 1/6 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento define o modo de proceder na recepção do betão pronto, na elaboração do plano de amostragem e a avaliação de conformidade
Leia maisOperações no estaleiro
Operações no estaleiro - Cuidados prestados no fabrico - Rigoroso cumprimento da fórmula da composição - Homogeneidade do betão mantida no transporte - Correcta compactação - Condições de cura nos primeiros
Leia maisPROJETO DE BASE DRENANTE REALIZADO DE ACORDO COM A ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DER/SP ET-DE-P00/008
PROJETO DE BASE DRENANTE REALIZADO DE ACORDO COM A ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DER/SP ET-DE-P00/008 Vanessa Quadros Borba (1); Adailton Antônio dos Santos (2). RESUMO UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense
Leia maisBETÃO LEVE ESTRUTURAL USANDO AGREGADOS DE ARGILA EXPANDIDA
Encontro Nacional Betão Estrutural 2004 1 BETÃO LEVE ESTRUTURAL USANDO AGREGADOS DE ARGILA EXPANDIDA B. SILVA Engº Civil FEUP Porto J. COUTINHO Prof. Auxiliar FEUP Porto S. NEVES Prof. Associado FEUP Porto
Leia mais4 Desenvolvimento Experimental
4 Desenvolvimento Experimental 4.1.Materiais Cimento O cimento utilizado na fabricação dos Cps (Corpos de Prova) para os ensaios de compressão, foi o CPII 32F (Cimento Portland Composto com adição de Filler).
Leia maisICDS12 International Conference DURABLE STRUCTURES: from construction to rehabilitation LNEC Lisbon Portugal 31 May - 1 June 2012 DURABLE STRUCTURES
PROTECÇÃO HIDROFÓBICA DO BETÃO: COMPORTAMENTO E DURABILIDADES DOS PRODUTOS HIDRÓFUGOS Liliana Baltazar, Lisboa, lilianabaltazar@gmail.com Maria Paula Rodrigues, Laboratório Nacional de Engenharia Civil,
Leia maisCONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO
13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( X ) TECNOLOGIA CONTROLE
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004 AGREGADOS AGREGADOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004 AGREGADOS
1 agregado aterial granular usado na construção. O agregado pode ser natural, artificial ou reciclado. : 70 a 80% do volume do betão 2 composição de 1 m 3 de betão : por exemplo cimento água agregados
Leia maisFICHA TÉCNICA DO PRODUTO
FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@ topeca. pt www.topeca.pt juntaemcor extra Pág. 2 acabamento
Leia maisFundação Carmel itana Mário Pal mério MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II LABORATÓRIO 04. Professor: Yuri Cardoso Mendes
Fundação Carmel itana Mário Pal mério MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II LABORATÓRIO 04 Professor: Yuri Cardoso Mendes ESTUDO DE DOSAGEM Nesta aula prática será feita a determinação da dosagem do concreto
Leia maisArgamassas cimentícias modificadas com polímeros como material de reparação. M. Sofia Ribeiro DM /NB - LNEC
Argamassas cimentícias modificadas com polímeros como material de reparação M. Sofia Ribeiro DM /NB - LNEC Enquadramento (atividade LNEC) >estudo de investigação programado do NB do DM sobre Sistemas de
Leia mais