Manual de Orientação ao Proponente
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- Jessica Fartaria Faro
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1 Manual de Orientação ao Proponente Recursos oriundos da cobrança pelo uso da água da Bacia do Rio Paraíba do Sul Equipe Técnica - AGEVAP
2 Emissor Mensagem Canal Receptor Canal = Manual de Orientação ao Proponente Toda comunicação é estabelecida entre Emissor e Receptor da mensagem. O CEIVAP é o Emissor, enquanto, os Receptores pertencem a uma gama de diferentes universos. A mensagem deve ser transmitida através de um canal. Para que a transmissão seja eficiente o canal deverá ser continuamente melhorado.
3 Emissor Receptor Vários universos; Emissor = CEIVAP Proponentes esclarecidos (uns + outros -); Nem todos se tornarão Tomadores de recurso; Nesta etapa, todo receptor é um Proponente. Quando o processo de seleção é encerrado, inicia-se o processo de contratação pertinente ao Manual de Tomador de recursos que está em elaboração.
4 Ruído Organizacional: quanto ao formato do manual Ruído Semântico: quanto ao entendimento de seu conteúdo; Ruído Técnico: quanto às regras;
5 PONTOS IDENTIFICADOS COM RUÍDOS: Índice confuso; Leitura cansativa sobrecarregada de informações; Não proporciona motivação para que seja lido atéo final; Não contextualiza as ações do Comitê em relação a Lei de Águas (Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos) e o objeto da proposta; Não proporciona clareza a respeito do perfil de cada ente participante do processo de seleção e de contratação; Não é explicativo e nem demonstrativo; Os anexos não são de fácil preenchimento; Dificuldades para estabelecer contato a fim de sanar as dúvidas;
6 SUGESTÃO A FIM DE ELIMINAR OS RUÍDOS ORGANIZACIONAIS: Para minimizar os ruídos organizacionais: Nova formatação da capa e do índice; Textos reescritos; Nova formatação dos quadros; Nova formatação dos formulários; Inserção de exclusivo para facilitar contato: duvidasmanual@agevap.org.br Para facilitar a leitura do manual!!! Serádisponibilizado na página do CEIVAP e da AGEVAP, todos os formulários para download, em formato.xls (Excel) já preparados para os cálculos.
7 SUGESTÃO A FIM DE ELIMINAR OS RUÍDOS SEMÂNTICOS: Para minimizar ruídos semânticos: Inclusão de conceitos de gestão; Reestruturação da informação; Descrição das etapas do processo; Para facilitar o entendimento do manual! Conexão entre as etapas (inclusive através da reestruturação do índice); Integração entre os conteúdos a fim de proporcionar a elaboração de boas propostas; Serão disponibilizado os dois manuais (Proponente e Tomador) ao mesmo tempo a fim de garantir o melhor entendimento do processo (de seleção e de contratação).
8 Apresentação 1. Introdução à Gestão de Recursos Hídricos 1.1 Mecanismos de cobrança e a viabilização dos Programas de Investimento na Bacia 1.2 Repasse de Recursos da Agência Nacional de Águas (ANA) 2. Ações Passíveis de Financiamento 2.1 Ações Estruturantes 2.2 Ações Estruturais 3. Linhas Temáticas: Componentes e Subcomponentes 3.1 Componente 1: Gerenciamento de Recursos Hídricos 3.2 Componente 2: Recuperação da Qualidade Ambiental 3.3 Componente 3: Proteção e Aproveitamento dos Recursos Hídricos 4. Participantes do processo 4.1 Instituição Proponente No caso de propostas referentes às Ações Estruturais 4.2 Tomador de recursos Gestor Responsável Interveniente 4.3 CEIVAP 4.4 AGEVAP 4.5 Agente Técnico-Financeiro 5. Contrapartida 6. Fases do Processo de Seleção 7. Documentação 7.1 Documentação Institucional 7.2 Documentação Técnica Trabalho Técnico-Social Diretrizes para estruturação da proposta para o Trabalho Técnico-Social 8. Hierarquização 9. Atendimento às dúvidas 10. Considerações finais
9 O novo manual apresenta uma conexão entre seu conteúdo e o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Isso permite uma contextualização com a realidade de cada comitê. Uma vez que a AGEVAP tem recebido muitas ligações com a seguinte dúvida: qual a dominialidade do meu rio? Dessa forma, o proponente já esclarecido deverá solicitar a Declaração de adimplência emitida pela ANA ou pelo órgão gestor em nível estadual (DAEE, INEA, IGAM). Apresentação 1. Introdução à Gestão de Recursos Hídricos 1.1 Mecanismos de cobrança e a viabilização dos Programas de Investimento na Bacia 1.2 Repasse de Recursos da Agência Nacional de Águas (ANA)
10 O novo Manual indica um vínculo entre o objeto de qualquer proposta e o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Esclarece quais são os tipos de ações passíveis de concorrer ao financiamento (estrutural e estruturante) e define o formato de entrega das propostas (encadernadas e organizadas). Dúvidas que a AGEVAP recebe com freqüência: minha proposta é estrutural ou estruturante? Ou ainda, minha proposta pode ser ao mesmo tempo estrutural e estruturante? 2. Ações Passíveis de Financiamento 2.1 Ações Estruturantes 2.2 Ações Estruturais
11 O novo Manual indica que o Plano de Bacia do Rio Paraíba do Sul deve ser a base fundamental de qualquer proposta. Logo, considera necessária a existência de vínculo entre o objeto da proposta e as Linhas Temáticas contidas no Plano. Dúvidas que a AGEVAP recebe com freqüência: Posso solicitar recursos para realizar um evento cultural? 3. Linhas Temáticas: Componentes e Subcomponentes 3.1 Componente 1: Gerenciamento de Recursos Hídricos 3.2 Componente 2: Recuperação da Qualidade Ambiental 3.3 Componente 3: Proteção e Aproveitamento dos Recursos Hídricos
12 O novo Manual apresenta o papel de cada agente atuante no processo e esclarece quanto às responsabilidades de cada um de forma sincronizada e sem conflitos. 4. Participantes do processo 4.1 Instituição Proponente No caso de propostas referentes às Ações Estruturais 4.2 Tomador de recursos Gestor Responsável Interveniente 4.3 CEIVAP 4.4 AGEVAP 4.5 Agente Técnico-Financeiro
13 O novo Manual esclarece a necessidade de apresentar contrapartida em projetos estruturais e indica que mesmo os municípios isentos de apresentá-la (Fundo de Participação dos Municípios) deverão considerar este critério (presença de contrapartida) para a fase de hierarquização das propostas. Dúvidas que a AGEVAP recebe com freqüência: Preciso apresentar contrapartida? O que pode ser incluído como contrapartida não-financeira? 5. Contrapartida
14 Este item esclarece as etapas pertinentes ao processo de seleção e inova ao utilizar uma linguagem acessível. Portanto, explicativa e muito mais demonstrativa. Dúvidas que a AGEVAP recebe com freqüência: O que é habilitação da minha proposta? Qual será a próxima fase? 6. Fases do Processo de Seleção
15 No manual anterior, todas as informações a respeito da documentação necessária para cada tipo de ação era encontrada como um tópico dos capítulos ação estrutural e ação estruturante. Entretanto, esse formato não minimizou as dúvidas. A AGEVAP continuo recebendo muitas perguntas do tipo: O que é Certidão de Adimplência? Minha proposta precisa desse tipo de documento? 7. Documentação 7.1 Documentação Institucional 7.2 Documentação Técnica Trabalho Técnico-Social Diretrizes para estruturação da proposta para o Trabalho Técnico-Social
16 O novo manual menciona a etapa de hierarquização, e separou um item inteiro para indicar o procedimento a ser tomado no caso de dúvidas do proponente a fim de facilitar esse contato. O Manual do Proponente contempla toda as fases do processo de seleção e finaliza com a hierarquização das propostas. Enquanto que o Manual do Tomador apresenta as regras pertinentes ao processo de contratação e execução do objeto. 8. Hierarquização 9. Atendimento às dúvidas 10. Considerações finais
17 Sugestões: Indicar cursos de capacitação na forma de calendário anual; Definir na deliberação referente ao orçamento, as parcelas destinadas às Ações estruturais, Ações Estruturantes, Ações Estruturais Pequenos Municípios e Ações Estruturantes Pequenos Municípios;
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