PRODUÇÃO DE MUDAS DE ALBÍZIA SOB DIFERENTES DENSIDADES NA BANDEJA E VOLUMES DOS TUBETES

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1 PRODUÇÃO DE MUDAS DE ALBÍZIA SOB DIFERENTES DENSIDADES NA BANDEJA E VOLUMES DOS TUBETES Aline Ramalho dos Santos (1) ; Marília Dutra Massad (2) ; Tiago Reis Dutra (3) ; Eduarda Soares Menezes (4) ; Marcos Vinícius Miranda Aguilar (5) (1) Acadêmica do curso de Engenharia Florestal; Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Câmpus Salinas; alineramalho13@hotmail.com; (2) Professora do curso de Engenharia Florestal; Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Câmpus Salinas; mariliamassad@yahoo.com.br; (3) Professor do curso de Engenharia Florestal; Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Câmpus Salinas; tiagoreisdutra@gmail.com; (4) Acadêmica do curso de Engenharia Florestal; Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Câmpus Salinas; duda.engflorestal@gmail.com; (5) Acadêmico do curso de Engenharia Florestal; Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Câmpus Salinas; aguilarmarcos2009@hotmail.com. RESUMO A produção de mudas florestais, entre as atividades da silvicultura é uma das mais importantes, pois representa o inicio de uma cadeia de operações que visam o estabelecimento de florestas e povoamentos. O trabalho teve como objetivo avaliar a influência de cinco densidades na bandeja e dois volumes de tubetes no crescimento de mudas de albízia. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos ao acaso, com três repetições, no esquema fatorial (5 x 2), sendo avaliados cinco densidades de mudas na bandeja, 54, 36, 27, 18 e 9 mudas e dois volumes de tubetes (180 e 280 cm³) totalizando 10 tratamentos. Aos 200 dias após a semeadura avaliaram-se a massa seca da parte aérea (MSPA), a massa seca da raiz (MSR) e a massa seca total (MST). As mudas de albízia apresentaram maior acúmulo de massa seca da raiz quando produzidas em tubetes de volumes 280 cm³. As densidades de 9, 18 e 27 mudas por bandeja promoveram maior produção de massa seca de raiz e massa seca total. Palavras-chave: Albízia lebbeck, capacidade volumétrica, espaçamento. INTRODUÇÃO A espécie florestal Albízia lebbeck (L.) Benth, popularmente conhecida como albízia pertence à família Leguminosae Mimosoideae, nativa da Ásia tropical e caracteriza-se por apresentar um rápido crescimento, habilidade para fixar nitrogênio e melhorar a estrutura do solo, especialmente em áreas degradadas, tendo usos múltiplos e facilidade para consórcio com culturas agrícolas (DUTRA, 2008). A albízia é de amplo cultivo e fácil propagação, sendo utilizada na recuperação de áreas degradadas, em sistemas agroflorestais e na arborização urbana em função de diversos aspectos (SERRANO, 2000). Segundo Paulino et al. (2008) a espécie possui potencial em sistemas silvipastoris, principalmente por apresentar forrragem de alta qualidade; promover sombra, que beneficia diretamente os animais, reduzindo a temperatura no verão e estimulando o crescimento dos capins. Também apresenta ampla utilização na arborização de estacionamentos, praças e em margens de rodovias como árvore ornamental (NATIONAL ACADEMY OF SCIENCIES, 1979 Apud NASCIMENTO, 2009), além de ser boa produtora de néctar para a produção de mel em apiários, e muito utilizada na medicina tradicional (NASCIMENTO, 2009).

2 Vários fatores afetam a produção das mudas em viveiro, dentre eles, pode-se citar o tamanho dos recipientes utilizados e a densidade de mudas na bandeja, os quais influenciam diretamente no custo final da muda, na quantidade de substrato e insumos a serem utilizados, no espaço que irá ocupar no viveiro, na mão-de-obra, no transporte e na retirada para a entrega ao produtor (GONZALES et al., 1988). O uso de tubetes para a produção de mudas iniciou-se na década de 1970 e foi amplamente difundido no Brasil para mudas de espécies de crescimento rápido com fins comerciais devido às suas vantagens operacionais, econômicas e biológicas (JOSÉ et al., 2005). Atualmente o mercado oferece vários tipos e tamanhos de tubetes. Segundo Azevedo (2003), a maioria destes recipientes ainda não foram testados para muitas espécies florestais, mas deveriam ser pesquisados, uma vez que diferentes espécies poderão exigir tamanhos diferenciados de tubetes. Além do tamanho dos tubetes, o espaçamento entre as mudas na bandeja é um fator importante para o desenvolvimento vegetativo das mudas. Segundo Carneiro (1995), a densidade de mudas por bandeja expressa o grau de competição entre as mudas por espaço de crescimento e condiciona sua capacidade de assimilar luz, água e nutrientes, influenciando diretamente no desenvolvimento e arquitetura das plantas, as quais podem variar de padrão de acordo a espécie e material genético, em resposta aos variados espaçamentos no viveiro. Para Reis et al. (2008), um melhor arranjo entre as plantas proporciona uma distribuição mais uniforme do crescimento, tornando-o mais homogêneo e, consequentemente, apresentando um melhor padrão de qualidade. Assim, o espaçamento entre os tubetes na bandeja permite, além da seleção e remoção das mudas em formação, otimizar espaço no ambiente de cultivo, reduzindo consideravelmente os custos de manutenção, principalmente de mão de obra, que está diretamente envolvida nessa fase da produção (TEIXEIRA et al., 2009). O trabalho teve como objetivo avaliar a influência de cinco densidades na bandeja e dois volumes de tubetes no crescimento de mudas de albízia, em um viveiro florestal. MATERIAL E MÉTODOS As sementes de albízia (Albízia lebbeck (L.) Benth,) foram coletadas em sete árvores matrizes localizadas no município de Araçuaí-MG. O trabalho foi conduzido no Viveiro de Produção de Mudas Florestais do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais (IFNMG), Câmpus Salinas. Foi adotado o delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições, no esquema fatorial (5 x 2), sendo avaliados cinco densidades de mudas na bandeja e dois volumes de tubetes, 180 e 280 cm³, totalizando 10 tratamentos. As densidades de mudas estudadas foram 54, 36, 27, 18 e 9 mudas por bandeja, que correspondem a 2604 cm², 1736 cm², 1302 cm², 868 cm² e 434 cm² de área ocupada por mudas, respectivamente. Cada bandeja constituiu uma unidade experimental. Foi utilizado o substrato comercial Rohrbacher, composto por vermiculita, fibra de côco, cascas de pinus carbonizada, calcário e NPK ao qual foi acrescido 7g/dm³ de Osmocote MiniPrill Controlled Realise , com tempo estimado de liberação entre 3 a 4 meses, como fonte de adubação. A caracterização química dos substratos foi realizada conforme descrito por EMBRAPA (1997). As características físicas de porosidade total, macroporosidade, microporosidade e capacidade máxima de retenção de água dos substratos, foram determinadas por meio da metodologia proposta por Carvalho & Silva (1992) (Tabela 1). Tabela 1. Características químicas e físicas do substrato utilizado na produção de mudas de albízia (Albizia lebbeck) Características 1 Substrato Rohrbacher

3 ph, água 6,0 M.O, dag kg -1 15,63 P, mg dm - ³ 260,00 K, mg dm - ³ 970 Ca, cmol c dm - ³ 5,10 Mg, cmol c dm - ³ 1,60 Al, cmol c dm - ³ 0,00 H+Al, cmol c dm - ³ 2,19 t, cmol c dm - ³ 9,19 T, cmol c dm - ³ 11,38 SB, cmol c dm - ³ 9,19 m, % 0 V, % 81 Porosidade Total, % 61,19 Macroporosidade, % 31,43 Microporosidade, % 29,76 CMRA, ml 55 cm -3 23,11 1 M.O. = matéria orgânica; t = capacidade efetiva de troca de cátions; T = capacidade de troca de cátions; SB = soma de bases; m = saturação por alumínio; V = saturação por bases; CMRA = Capacidade máxima de retenção de água. Para superação da dormência tegumentar das sementes de Albízia, as mesmas foram submetidas à escarificação mecânica utilizando lixa d água número 120 até desgastar o tegumento no lado oposto ao da micrópila (DUTRA et al., 2007). Em seguida essas sementes foram higienizadas em hipoclorito de sódio (2%) por três minutos, e posteriormente dispostas em um número de 3 sementes por tubete. Aos 15 e 30 dias após o plantio foi realizado o raleio, deixando apenas uma planta por tubete. A partir do 40º DAS, as mudas receberam fertirrigação semanal, com 6 ml planta-1 de solução aquosa, contendo 4 g L-1 de sulfato de amônio, 10g L-1 de superfosfato simples, 4g L-1 de cloreto de potássio e 1g L-1 de FTE BR12 (9% Zn, 3% Fe, 2% Mn, 0,1% Mo, 1,8% B, 0,8% Cu). Aos 200 dias após a semeadura (DAS) as plantas foram colhidas e separadas em parte aérea e raízes, lavadas em água corrente e secas em estufa de circulação forçada de ar, a aproximadamente 65ºC, até peso constante. Foram avaliadas a massa seca da parte aérea (MSPA), massa seca da raiz (MSR) e massa seca total (MST). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e, quando o efeito dos principais fatores avaliados foi significativo, as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). RESULTADOS E DISCUSSÃO Não houve efeito significativo da interação entre o volume do tubete e a densidade das mudas para nenhuma das variáveis avaliadas, ocorrendo apenas efeitos isolados para esses fatores. O uso de tubetes com diferentes capacidades volumétricas proporcionou diferença significativa para a variável massa seca da raiz (MSR) (Tabela 2). Tabela 2. Valores médios da massa seca da raiz (MSR) das mudas de albízia (Albizia lebbeck) em diferentes volumes de tubetes, avaliadas aos 200 dias após a semeadura. Volumes Variável MSR (g) 180 cm³ 35,33 b 280 cm³ 36,18 a CV (%) 2,23 Médias seguidas da mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste F. O volume de tubete de 280 cm³ promoveu às mudas de albízia maior acúmulo de MSR, se diferindo significativamente do volume de 180 cm³ (Tabela 2).

4 Segundo Eloy et al.(2013) um maior volume de substrato explorável para as plantas, promove um maior crescimento das raízes. Esse comportamento pode ser observado para o tratamento de 280 cm³. Ao contrário, quanto menor for o espaço disponível às raízes e menor quantidade de substrato mais difícil será o suprimento de fatores que garantam o crescimento otimizado e desenvolvimento normal da muda (MAGGIONI et al., 2014). Resultados semelhantes foram encontrados por Carneiro (1985) e Brissette (1990), trabalhando, respectivamente, com Pinus taeda e Pinus echinata, concluíram que tubetes de maiores dimensões produzem mudas com maiores quantidades de raízes. As variáveis massa seca da raiz (MSR) e massa seca total (MST) foram influenciadas significativamente pelas diferentes densidades de mudas por bandeja de albízia (Tabela 3). Tabela 3. Valores médios de massa seca da raiz (MSR) e massa seca total (MST) das mudas de albízia (Albizia lebbeck) em diferentes densidades por bandeja, avaliadas aos 200 dias após a semeadura. Densidades Variáveis MSR (g) MST (g) 9 36,62 a 71,72 a 18 36,55 a 71,69 a 27 36, 43 a 72,13 a 36 35,23 ab 70,34 ab 54 34,23 b 68,66 b CV (%) 2,23 1,72 Médias seguidas da mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. As densidades de 9, 18 e 27 mudas por bandeja apresentaram médias superiores para a produção de massa seca da raiz. Tais resultados podem ser explicados a partir da hipótese que em resposta ao maior estresse luminoso ocasionado pela competição, houve um menor investimento em crescimento e expansão do sistema radicular pela maior densidade, diferentemente das mudas espaçadas, onde essa situação induziu no investimento em raiz. Segundo Freitas et al. (2005) mudas que apresentam maiores valores de biomassa radicial tendem a obter um melhor desempenho após o plantio, por possuírem maior facilidade de sustentação, além de maior área e eficiência para absorção de água e nutrientes. Sistema radicial reduzido resulta em plantas estressadas hidricamente, por não absorverem água suficiente para balancear as perdas pela transpiração. Analisando a biomassa total acumulada pela planta, constata-se que à medida que o espaçamento das mudas na bandeja aumenta, houve maior incremento no peso seco, proporcionando as melhores médias às densidades 9,18 e 27 mudas por bandeja. Segundo Gomes & Paiva (2004), a massa seca total constitui uma boa indicação da capacidade de resistência das mudas às condições de campo. Sendo assim, a avaliação da quantidade de matéria seca produzida pelas mudas, bem como a maneira como ela está distribuída nos órgãos das plantas, torna-se fundamental na avaliação da eficiência e potencialidades de crescimento ao longo do seu ciclo. CONCLUSÕES As mudas de albízia apresentaram maior acúmulo de massa seca da raiz quando produzidas em tubetes de volumes 280 cm³. As densidades de 9, 18 e 27 mudas por bandeja promoveram maior produção de massa seca de raiz e massa seca total.

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AZEVEDO, M. I. R Qualidade de mudas e cedro-rosa (Cedrela fissilis Vell.) e de ipêamarelo (Tabebuia serratifolia (Vahl.) Nich. ) produzidas em diferentes substratos e tubetes. Dissertação de Mestrado. Viçosa-MG: UFV, p. BRISSETTE, J.C. Develpment and function of the roots sistems of southern pine nursery stock. In: Southern Nursery Conferences, 1991, Biloxi. Anais... New Orleans, p CARNEIRO,J.G.A. Efeito da densidade sobre o desenvolvimento de alguns parâmetros morfofisiológicos de mudas de Pinus taeda L. em viveiro e após o plantio. Curitiba: UFPR, p. CARNEIRO, J.G.de A. Produção e controle de qualidade de mudas florestais. Curitiba: UFPR/FUPEF, Campos: UENF, p. CARVALHO, C. M.; SILVA, C. R. Determinação das propriedades físicas de substrato. Botucatu: Universidade Estadual Paulista, p. Notas de aulas práticas. DUTRA, A. S.; FILHO, S. M.; DINIZ, F. O. Dormência, substrato e temperatura para germinação de sementes de albízia (Albizia lebbeck (L.). Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, v.38, n.3, p , Jul.-Set DUTRA, A. S. FILHO, S.M. DINIZ, F.O. Germinação de sementes de Albízia (Albizia lebbeck (l.) Benth) em função da luz e do regime de temperatura. Caatinga (Mossoró,Brasil), v.21, n.1, p.75-81, julho/setembro de ELOY, E. et al. Avaliação da qualidade de mudas de Eucalyptus grandis utilizando parâmetros morfológicos. Floresta, Curitiba, PR, v. 43, n. 3, p , jul. / set EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análises de solos. 2.ed. Rio de Janeiro: Embrapa-CNPS, p. FREITAS, T. A. S.; BARROSO, D. G.; CARNEIRO, J. G. A.; PENCHEL, R. M.; LAMÔNICA, K. R.; FERREIRA, D. A. F. Desempenho radicular de mudas de eucalipto produzidas em diferentes recipientes e substratos. Revista Árvore, v. 29, n. 06, p , GOMES, J.M.; PAIVA, H.N. Viveiros florestais (propagação sexuada). Viçosa: Editora UFV, p. (Caderno didático, 72). GONZALES, R. A.; PEREZ, S. M.; BLANCO, J. J. Estudio sobre el comportamiento en vivero de Pinus caribaea var. Caribaea cultivado en envases de polietileno de 12 dimensiones diferentes. Forestal Baracoa, Cuba, v. 18, n. 1, p , JOSÉ, A. C.; DAVIDE, A. C.; OLIVEIRA, S. L. Produção de mudas de aroeira (Schinus terebinthifolius Raddi) para Recuperação de áreas degradadas pela mineração de bauxita. Revista Cerne, v. 11, n. 2, p , 2005.

6 MAGGIONI, M.S. et al. Desenvolvimento de mudas de manjericão (Ocimum basilicum L.)em função do recipiente e do tipo e densidade de substratos. Revista brasileira plantas medicinais. vol.16, n.1, pp , NASCIMENTO, L. S. Ecologia de Bruchidae na predação pré-dispersão de sementes de Albizzia lebbeck (Benth.) em arborização. Seropédica, Rio de Janeiro, f. Dissertação (Mestrado em Ciências) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, Rio de Janeiro, PAULINO, V.T. et al. Sustentabilidade de pastagens consorciadas ênfase em leguminosas forrageiras. In: PAULINO, V.T.; BRAGA, G.J.; LUCENA, M.A.C. et al. (Org.). II Encontro Sobre Leguminosas Forrageiras. 1.ed. Nova Odessa: IZ/APTA/SAA, 2008, v.1, p REIS, E. R.; LÚCIO, A. D. C; FORTES, F. O.; LOPES, S. J.; SILVEIRA, S. D. Período de permanência de mudas de Eucalyptus grandis em viveiro baseado em parâmetros morfológicos. Revista Árvore, v. 32, n. 5, p , SERRANO, M.A. Dispersão de Albizia lebbeck (L.) Benth em área urbana - Cuiabá, MT. Revista Agricultura Tropical, Cuiabá, v.4, n.1, p , TEIXEIRA, P. C.; RODRIGUES, H. S.; LIMA, W. A. A. de; ROCHA, R. N. C. da; CUNHA, R. N. V. da; LOPES, R. Influência da disposição dos tubetes e da aplicação de fertilizantes de liberação lenta, durante o pré-viveiro, no crescimento de mudas de dendezeiro (Elaeis guineensis Jacq.). Ciência Florestal, v. 19, n. 2, p , 2009.

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