Goiás ajuda a abastecer o Brasil
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- Alexandra Canejo Palmeira
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1 COMÉRCIO ATACADISTA Goiás ajuda a abastecer o Brasil Aprivilegiada localização geográfica de Goiás, no Centro do País, somada à vocação comercial, fez com que o segmento atacadista e distribuidor se consolidasse, ao longo das décadas, como uma das atividades econômicas mais dinâmicas do Estado. Atualmente, conforme dados da Associação dos Distribuidores e Atacadistas do Estado de Goiás (Adag), Goiás é o terceiro maior pólo atacadista do Brasil em termos de faturamento, com montante de R$ 6,7 bilhões em No País, no mesmo período, o faturamento total do segmento no ano passado foi de R$ 64,1 bilhões, o equivalente a mais de 4% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional do período. Em número de estabelecimentos, entretanto, Goiás ocupa a segunda posição nacional, atrás somente de Minas Gerais, com cerca de 5,6 mil atacadistas e distribuidores de diversos ramos, como alimentos, bebidas e medicamentos, entre outros itens. O comércio atacadista e distribuidor goiano é o segundo segmento em arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do Estado. De janeiro a setembro deste ano, recolheu aos cofres estaduais, segundo a Secretaria da Fazenda (Sefaz), R$ 828,109 milhões em ICMS. Trata-se de uma atividade que gera em todo o Estado, principalmente nos dois maiores pólos atacadistas (Goiânia e Anápolis), cerca de 10,4 mil empregos diretos e 26 mil indiretos, além de 4,8 mil representantes comerciais e vendedores autônomos. A área total de armazenagem soma 450 mil metros quadrados e a frota de caminhões do segmento totaliza 3,3 mil veículos próprios das empresas e 1,8 mil terceirizados. Crescimento De acordo com o presidente da Adag, Dalton de Souza Barros Thomas, o crescimento do comércio atacadista e distribuidor do Estado se deve a três fatores. Primeiro, a posição geográfica privilegiada do Estado que lhe propicia atender, num raio de 1,2 mil quilômetros de distância, universo de mais de 90 milhões de Foto: Luiz Henrique Veiga 16
2 Fotos: Cleomar Nascimento Dalton de Sousa, presidente da Adag: Goiás é o 3º maior pólo Paulo Diniz, presidente do Sindicato: maior agilidade consumidores. Somado a isso, desde longa data Goiás possui vocação para o comércio atacadista, ao distribuir mercadorias para as Regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste. Os incentivos fiscais concedidos pelo governo estadual a partir de 1995, destaca Dalton de Souza, garantiram a competitividade das empresas goianas frente às concorrentes, principalmente de Minas Gerais. A alíquota de ICMS para operações internas recuou de 17% para 10%, para operações interestaduais caiu de 12% para 9%, e de medicamentos, de 12% para 8%. Com o avanço do segmento, as empresas se profissionalizaram em busca da melhoria da qualidade na prestação do serviço, adotando alta tecnologia. Atualmente, a despeito do precário estado de conservação da maior parte das rodovias federais, os atacadistas goianos entregam mercadorias na distância de mil quilômetros no prazo de 24 horas. O presidente do Sindicato do Comércio Atacadista no Estado de Goiás (Sinat), Paulo Diniz, ressalta que há cerca de dez anos houve um rearranjo do segmento atacadista e distribuidor goiano. As empresas investiram na modernização de suas operações para ganhar maior agilidade e eficiência. "Antigamente logística era um palavrão. Hoje tornou-se sinônimo de ação estratégica e é adotada por quase todas as empresas", afirma. Ele pondera que, a partir de 1992, o segmento se reordenou e ficou mais competitivo, ao ter direito a alíquotas menores de ICMS e ao crédito outorgado do imposto. "Isso comprova nossa tese de que a diminuição da carga tributária, por meio de redução da alíquota do imposto, não provoca queda na arrecadação do Estado", defende Diniz. Radiografia do segmento atacadista e distribuidor goiano 3º maior pólo atacadista do País em faturamento 2º maior pólo atacadista do País em número de estabelecimentos atacadistas e distribuidores Arrecadação de ICMS de R$ 828,109 milhões de janeiro a setembro de 2004 Frota de caminhões particulares Frota de caminhões terceirizados Área total de armazenagem mil metros quadrados Empregos diretos Empregos indiretos Representantes comerciais e vendedores autônomos Fontes: Adag e Secretaria da Fazenda OUTUBRO/DEZEMBRO 2004 ECONOMIA & DESENVOLVIMENTO 17
3 A empresa Real Distribuidora, localizada em Anápolis, comercializa e distribui produtos para vários Estados brasileiros Grandes empresas consolidadas no Estado Na Rua José Hermano, Campinas, fica um dos pólos do mercado atacadista goiano Hoje, o Estado possui grandes empresas atacadistas, como a JC Distribuição, instalada em local estratégico de Aparecida de Goiânia, no anel viário, entroncamento das rodovias BR-153 e 060, que é a maior arrecadadora de ICMS daquele município (a empresa foi destaque na edição nº 15 da revista Economia & Desenvolvimento olvimento, de abril/junho de 2004, no capítulo Empreendimento). Conta ainda com a Distribuidora Farmacêutica Panarello, com nova sede à margem da BR-153, em Goiânia, que registrou faturamento de R$ 2,15 bilhões no ano passado e distribui medicamentos para todos os Estados da federação e o Distrito Federal, com exceção de Roraima e Amapá. A Rua José Hermano, no Setor Campinas, concentra grande número de atacadistas, entre elas a Potência Produtos Alimentícios, que opera desde A empresa distribui alimentos, itens de limpeza e higiene pessoal, utilidades domésticas, material de escritório e escolar. Gera 70 empregos diretos e outros 120 terceirizados. De acordo com o gerente comercial José Antônio Benfica, as mercadorias são vendidas para Goiás, Distrito Federal, Tocantins, Mato Grosso, Bahia e parte do Maranhão. Entretanto, a frota de caminhões é terceirizada. "Nosso negócio é o atacado", afirma. Já Anápolis é o maior pólo atacadista de secos e molhados do Estado, ao sediar mais de 80 estabelecimentos do ramo, conforme o presidente do Sindicato do Comércio Atacadista do município, Sérgio Hajjar. Também possui forte segmento atacadista de hortifrutigranjeiros. As empresas anapolinas distribuem seus produtos para São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Tocantins, Distrito Federal, Goiás, Sul do Pará e Maranhão. Localizado estrategicamente, entre Goiânia e Brasília, o município de Anápolis, destaca Hajjar, é conhecido como o portal do Amazonas. Por isso o município foi escolhido pelo governo estadual para sediar ambicioso projeto na área de logística e distribuição de mercadorias, a Plataforma Logística Multimodal de Goiás, em fase de implementação e que deverá propiciar novo impulso ao segmento do Estado. 18
4 Panarello se destaca como a maior distribuidora de medicamentos do País Fundada em 1975, a Distribuidora Farmacêutica Panarello distribui medicamentos para todas as unidades da Federação e o Distrito Federal, com exceção de Roraima e Amapá. A empresa comercializa média de R$ 210 milhões por mês, gera empregos diretos e conta com mais de 700 representantes comerciais. A distribuidora possui 35 mil clientes (farmácias) no País e área total de 187 mil metros quadrados nos centros de distribuição e 14 filiais, mas a matriz está localizada em Goiânia. Moderna sede com 20 mil metros quadrados de área construída foi inaugurada em julho de 2003 à margem da BR-153 e exigiu investimentos de R$ 10 milhões. De acordo com o gerente tributário da Panarello, João Macedo Filho, de janeiro a agosto a empresa recolheu R$ 23,5 milhões de Imposto sobre Circulação de Merca- João Macedo Filho, gerente tributário da Panarello: geração de empregos dorias e Serviços (ICMS) e contribui com R$ 1,5 milhão para o Protege Goiás. No ano passado, a empresa faturou R$ 2,157 bi- lhões e é a maior distribuidora de medicamentos do País. A Panarello conta com frota de 493 veículos próprios monitorados via satélite, que rodam diariamente cerca de 240 mil quilômetros. João Macedo Filho informa que a distribuidora pretende inaugurar mais duas filiais até meados de 2005, nos Estados do Espírito Santo e Santa Catarina. Ele destaca a utilização do sistema alemão SAP, que gerencia todas as informações da empresa. O SAP garante a qualidade, a velocidade e a integridade das informações das cerca de 15 mil notas fiscais diárias emitidas, que representam movimentação de mais de 1 milhão de unidades de medicamentos por dia. "Essa tecnologia é uma das mais avançadas em termos de software (programa de computador) de gestão empresarial do mundo", salienta. Fotos: Cleomar Nascimento Centro distribuidor da Panarello em Goiânia
5 Anápolis concentra grande pólo atacadista O município de Anápolis tem tradição de entreposto comercial e possui forte segmento atacadista e distribuidor, principalmente na área de secos e molhados. São mais de 80 empresas, que geram cerca de 3,5 mil empregos diretos e 7,5 mil indiretos, incluindo os representantes comerciais autônomos. A frota de caminhões soma cerca de mil veículos. As mercadorias distribuídas a partir de Anápolis têm como destino São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Mato Grosso, Tocantins, Goiás, Maranhão e Sul do Pará, de acordo com o presidente do Sindicato do Comércio Atacadista de Anápolis, Sérgio Hajjar. Entre as empresas atacadistas se destacam a Megaforte, Rio Vermelho, Eldorado, Real e Armazém Goiás. Esta última opera no município há 44 anos. O Armazém Goiás está localizado à margem da Belém-Brasília. Possui complexo fí- Sérgio Hajjar, presidente do Sindicato de Anápolis sico de 25 mil metros quadrados. Comercializa, vende e distribui mais de 4 mil itens, tais como alimentos, bebidas, bazar, papelaria, produtos agropecuários, limpeza, higiene pessoal, medicamentos e filmes. Conta com mais de mil funcionários internos e 400 representantes externos. Possui tecnologia de ponta e frota de cerca de 300 caminhões. Atende mais de 20 mil clientes ativos, distribuídos em oito Estados - Goiás, Tocantins, Distrito Federal, Bahia, Mato Grosso, São Paulo, Minas Gerais e Pará. Plataforma Logística é muito bem-vinda Devem ser assinados ainda em dezembro os contratos para a execução de obras de pavimentação, drenagem, instalação de serviços de água e esgoto, energia elétrica e telefonia na primeira etapa da Plataforma Logística Multimodal de Goiás, que está sendo implementada pelo governo estadual no município de Anápolis. As obras, orçadas em cerca de R$ 13 milhões, foram licitadas em novembro. De acordo com o secretário do Planejamento e Desenvolvimento, José Carlos Siqueira, elas devem estar concluídas em março do próximo ano, com exceção da pavimentação cujo andamento depende da intensidade do período chuvoso. O governo estuda ainda a proposta de que a administração do condomí- nio da Plataforma Logística seja efetiva por meio de um contrato de Parceira Público-Privada (PPP), que será inédito no País. Centro intermodal Orçado em R$ 250 milhões, o projeto da Plataforma deve ser implantado em quatro etapas. Ela será um avançado centro intermodal de transportes, que integrará, no mesmo área, de quase 700 hectares, está localizada ao lado da Estação Aduaneira Interior (EADI) de Anápolis, conhecida como Porto Seco, local onde são realizadas as operações alfandegári- janela A plataforma Logística Multimodal de Goiás, em fase de construção em Anápolis, vai contribuir para o incremento do segmento atacadista local inteligência logística e prestação de serviços de última geração na recepção e distribuição de mercadorias. Quando entrar em operação, certamente será grande impulsionadora da atividade atacadista e distribuidora desenvolvida em Goiás. A Plataforma contará com terminais de frete aéreo, aeroporto internacional de cargas, pólo de serviços e administração, centro de carga rodoviária e terminal de carga ferroviária. A 20
6 as de desembaraço de exportação e importação, e ainda próxima ao Distrito Agroindustrial de Anápolis (Daia). Fica ainda às margens das rodovias BR-153/ 060 e próximo ao marco zero da Ferrovia Norte-Sul e do entroncamento da Ferrovia Centro-Atlântica. De acordo com o presidente da Adag, Dalton de Souza, a implementação do Projeto da Plataforma Logística Multimodal de Anápolis é acompanhada com muita expectativa pelos empresários do segmento atacadista e distribuidor. "Trata-se de um projeto de grande magnitude que vai beneficiar o escoamento da produção do Estado e consolidar o pólo atacadista goiano", afirma. Também é com grande expectativa que os atacadistas de Anápolis acompanham o projeto, destaca o presidente do Sindicato do Comércio Atacadista do município, Sérgio Hajjar. Ele observa que o avanço da globalização econômica exige a adoção de estratégias que garantam custos menores para a distribuição de mercadorias e o transporte integrado pode agilizar esse processo. "A redução de custos passa pela logística", diz. O presidente do Sindicato do Comércio Atacadista no Estado (Si- Anápolis já se consolidou como um grande entreposto atacadista no Estado de Goiás nat), Paulo Diniz, declara-se totalmente favorável à implementação do projeto da Plataforma Logística, considerado importante empreendimento. Ele informa que há uma tentativa de montar uma trading goiana de distribuidoras com o objetivo de instalar um escritório ou armazém no âmbito da plataforma. Governo apóia com redução de imposto Para proporcionar maior competitividade ao comércio atacadista goiano, o governo de Goiás concedeu redução na alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para o segmento. Nas operações internas, a alíquota desse tributo foi reduzida de 17% para 12%. Além disso, nas vendas externas foi concedido crédito outorgado de 3%, ou seja, a alíquota recuou de 12% para 9%. Na comercialização de medicamentos, o crédito outorgado concedido foi um pouco maior, de 4%, e assim a alíquota caiu de 12% para 8%. "São medidas adotadas pelo governo estadual visando garantir maior competitividade às empresas atacadistas de Goiás, diante de suas concorrentes localizadas em Estados limítrofes, principalmente em Minas Gerais", ressalta o secretário da Fazenda, José Paulo Loureiro. Ele afirma que o governo de Goiás apóia e incentiva o comércio atacadista e mantém relação de parceria com empresários do segmento. Mas não abre mão de fiscalizar as empresas atacadistas, pois necessita da contrapartida em recolhimento de impostos, pois o empresariado deve contribuir e a administração estadual tem de cumprir suas obrigações sociais. O Programa Goiás Competitivo, cujo projeto de lei está em apreciação na Assembléia Legislativa, determina ajuste de alíquotas de ICMS para mais de 140 produtos, principalmente de alimentos essenciais, com o objetivo de diminuir o custo da cesta básica e de garantir maior competitividade à economia goiana. OUTUBRO/DEZEMBRO 2004 ECONOMIA & DESENVOLVIMENTO 21
7 Guerra fiscal e logística preocupam A recente guerra fiscal travada entre Goiás e São Paulo teve reflexos nas empresas atacadistas goianas. O governo paulista decidiu glosar (anular) benefícios fiscais concedidos pelo governo goiano a mercadorias produzidas no Estado, o que levou a Secretaria da Fazenda a tomar medidas retaliatórias contra produtos paulistas, nos ramos de eletrodomésticos e eletroeletrônicos, bebidas destiladas, palha de aço e calçados. Esses produtos, quando vinham de empresas atacadistas paulistas, passaram a ter de pagar a diferença do imposto nos postos de fronteira para entrar em Goiás. O presidente da Adag, Dalton de Souza Barros Thomaz, diz que a guerra fiscal de São Paulo com Goiás, principalmente, acaba prejudicando atacadistas que vendem para os paulistas, pois eles perdem mercado e têm seu faturamento diminuído. Paulo Diniz, presidente do Sinat, avalia que a guerra fiscal já era esperada e foi uma reação natural de Goiás ao ter os créditos de ICMS glosados (anulados) por São Paulo. Modelos de atacado Ele vê como solução definitiva para o problema a aprovação da reforma tributária, mas não uma de caráter paliativo e destinada a aumentar ainda mais a carga de impostos sobre as empresas, mas aquela capaz de ampliar a base de contribuintes. Diniz diz que houve "bom-senso" na aplicação das medidas retaliatórias por parte de Goiás e a questão deverá ser resolvida de forma política entre os representantes dos dois Estados. A Lei Protege Goiás (Lei de 30/9/2003) estabeleceu que a fruição dos incentivos fiscais concedidos ao setor atacadista e distribuidor exige a contribuição ao Programa Protege Goiás do montante da diferença entre o valor do imposto calculado, com a aplicação da tributação integral, e o calculado com a utilização do benefício e incentivo fiscal. Como a alíquota para operações internas caiu de 17% para 9%, e sobre a diferença incide 5%, o faturamento desse tipo de operação atinge 0,35%. Nas interestaduais, cuja alíquota de ICMS caiu de 12% para Generalista de entrega - trabalha com entrega de mix diversificado de produtos. Exemplo: Armazém Goiás, de Anápolis, que distribui mais de 4 mil itens Generalista de balcão varejista - os comerciantes varejistas vão até o atacado e compram no balcão. Exemplo: empresas do pólo da Rua José Hermano, em Campinas, Goiânia, como o Potência Atacadista Cash & carry (pega e paga) - atacado de auto-serviço. Exemplo: Makro Atacadista Distribuidor exclusivo - trabalha exclusivamente com linhas de produtos de determinadas indústrias. Exemplo: Master Distribuidora, representante das fraldas Sapeka Distribuidor especializado categorizado (DEC) - trabalha com determinada categoria de produtos. Exemplo: Real Distribuidora, que pertence ao grupo JC Distribuição, que entrega produtos de higiene pessoal e beleza. Está localizada na Avenida Perimetral Norte, em Goiânia. 9%, sobre a diferença são aplicados 5%, o que representa 0,15% do faturamento. A lei estadual foi criada em função da reforma tributária, cuja proposta aprovada na Câmara dos Deputados prevê que para os Estados não terem seus incentivos fiscais cancelados em 180 dias deveriam vincular parte dos recursos concedidos a algum programa de cultura, esporte ou da área social, o que representaria uma contrapartida da empresa beneficiada. Apa pagão logístico Outra grande preocupação dos representantes do segmento atacadista e distribuidor é quanto à possibilidade do País enfrentar, a médio prazo, um apagão logístico, diante das deficiências das rodovias federais, assim como da situação dos principais portos, que operam com capacidade total. Este ano, com o incremento das exportações, houve inclusive dificuldades de aquisição de contêiners. Para o presidente do Sindicato do Comércio Atacadista no Estado de Goiás (Sinat), Paulo Diniz, o péssimo estado de conservação da maioria das rodovias federais é motivo de apreensão para empresários do segmento. Não houve trabalho efetivo de tapa-buracos e o período chuvoso está apenas começando, o que poderá complicar ainda mais a situação das estradas, principalmente nas vias de ligação de Goiás com outros Estados, como Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Bahia. Se ocorrer um apagão logístico na área de transportes, alerta, haverá mais prejuízos para os atacadistas e graves conseqüências para a economia como um todo. 22
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