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1 AS IMPLICAÇÕES DE UM PROGRAMA DE ATIVIDADES RECREATIVAS NO ESTADO DE ÂNIMO E NA SOCIALIZAÇÃO DE CRIANÇAS DE 04 A 06 ANOS FREQÜENTADORAS DE UM ABRIGO EM CUIABÁ Marília Gabriela Dalsico Monteiro Acadêmica do 8 Semestre do Curso de Educação Física-Licenciatura Plena da Universidade Federal de Mato Grosso UFMT Resumo: A Educação Física na Educação Infantil tem papel importante na formação social dos indivíduos. O objetivo deste estudo será compreender os efeitos de um programa de atividades recreativas no estado de ânimo e na socialização de crianças freqüentadoras de um abrigo. A coleta será realizada mediante entrevistas com Coordenadores e Professoras e um teste adaptado da lista de estados de ânimo reduzida e ilustrada LEA-RI (Volp, 2000), será aplicado às crianças antes e após as atividades. Após aplicação do programa, verificaremos as implicações do mesmo no estado de ânimo e na socialização das crianças. INTRODUÇÃO Silva (2008) em seu estudo sobre o papel da Educação Física - EF - na Educação Infantil destaca três áreas de conhecimento que compreendem a Educação Infantil: - Área Motora: Inclui tudo aquilo que se relaciona com a capacidade de movimento do corpo humano. - Área Cognitiva: Aborda as capacidades que permitem compreender o mundo e de atuar nele através do uso da linguagem ou mediante resoluções das situações problemáticas que se apresentam. - Área Afetiva: Engloba os aspectos relacionados com as possibilidades de sentir-se bem consigo mesmo, o que permite confrontar-se com situações e pessoas novas e ir estabelecendo situações cada vez mais alheias, bem como atuar no mundo em que o rodeia. O mesmo autor destaca também o papel da EF e do jogo no desenvolvimento afetivo/social da criança relatando os seguintes fatores: - A brincadeira é um instrumento de socialização por excelência; - Através da brincadeira descobre-se a vida social dos adultos e as regras que regem estas relações; - A brincadeira favorece a superação do egocentrismo; - A brincadeira fomenta a cooperação e a interação entre iguais; - Através da brincadeira são educados o autodomínio e a vontade; - A brincadeira educa atitudes e valores; - A brincadeira fomenta o desenvolvimento da consciência pessoal, o que facilita a convivência. Sendo a Educação Infantil a primeira etapa para a educação básica, é de extrema importância a reflexão sobre o papel da EF no desenvolvimento da criança durante essa fase. Não se pode negar que a Educação Física exerce um papel muito importante no

2 desenvolvimento infantil, pois através de atividades dirigidas as crianças vem a desenvolvem suas habilidades e capacidades. Dias (1996), citado por Nogueira e Martinez (2008) afirmam que a EF, quando direcionada para aprendizagem, tem um papel sócio-cognitivo-afetivo-educacional, participando diretamente no processo de maturação da criança. Completa, ainda, dizendo que os objetivos devem estar voltados para desenvolver a responsabilidade, a socialização, a criatividade, a afetividade e a capacidade decisória. Estudos como os de Ferreira e Valdéz (2005); Campão e Cecconello (2008) destacam que para se trabalhar a EF na educação infantil utiliza-se de jogos e brincadeiras como um poderoso instrumento para auxiliar o desenvolvimento das crianças, seja no plano motor, afetivo ou cognitivo com a finalidade de promover um estilo de vida ativo e saudável. Segundo Silva (2008) o ato de brincar unido aos conceitos da Educação Física, além de ser fundamental para o desenvolvimento da criança também é um direito garantido por lei. O Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei Federal 8069/1990) cita: "Toda criança tem direito a brincar, praticar esportes e divertir-se". Assim, o brincar passa a assumir uma importância no processo ensino-aprendizagem. As atividades recreativas passam, a partir desse momento, a ser abordada como o foco principal para o desenvolvimento desta pesquisa. A palavra RECREAÇÃO vem do latin, recreare, cujo significado é recrear. Segundo o Mini Dicionário Luft (1994) Recrear significa: 1. Divertir; Alegrar. 2. Distrair; Entreter; 3. Divertir-se; 4. Brincar; Folgar. Para Ferreira apud Nogueira e Martinez (2008) à Recreação designa recreio ou prazer; sentir satisfação, divertir-se numa atividade esportiva. De acordo com Brotto (2001), a recreação é uma forma específica de atividade, uma atitude ou disposição, uma área de vida rica e abundante, o momento do ócio, ou seja, a vida fora das horas de trabalho. Para Toseti (1997), citado por Gonçalves, Junior e Leandro (2007) as atividades recreativas devem ser espontâneas, criativas e acima de tudo, nos trazer prazer, diminuindo as tensões e preocupações do dia-a-dia. Para a criança, a recreação é uma maneira de liberar energias, já que seu espaço para o lazer na sociedade atual é cada vez mais restrito. Para Nogueira e Martinez (2008), dentro de um contexto social, quando um indivíduo está em recreação significa que está sentindo prazer em realizar alguma coisa. Partindo desse contexto é importante na recreação permitir às crianças a integração, esquecendo o preconceito de valores, distinção de raça, estrutura familiar. Através da recreação é possível educar, quando vista com esse olhar, essa atividade passa a assumir um papel importante no desenvolvimento humano, pois estimula atitudes que são importantes para estimular fatores afetivos, cognitivos e motores. Gonçalves, Junior e Leandro (2007) na mesma linha de pensamento, salientam que a recreação constitui um processo eficiente de educação. É um meio de favorecer o desenvolvimento psicossocial e psicomotor de uma criança, um fator de integração, de solidariedade e cooperação entre os colegas. Para Rojas apud Iavorski e Junior (2008), brincando as crianças aprendem valores como: cooperar com os companheiros, obedecer às regras do jogo, respeitar os direitos dos outros, acatar a autoridade, assumir responsabilidade, aceitar penalidades que lhe são impostas, dar oportunidades aos demais; enfim, viver em sociedade. Pois desenvolve atitudes e conceitos como participação, cooperação, solidariedade, autonomia, criatividade, fraternidade, dentre tantos outros. Sendo assim, as atividades recreativas desenvolvidas com os educandos tendem a ser mais do que uma atividade de lazer, passa a ser uma forma de trabalhar a inclusão no âmbito escolar.

3 JUSTIFICATIVA Nogueira e Martinez (2008), em seu estudo, afirmam que a recreação pode ser uma importante estratégia de inclusão, socialização e diversão, além de desenvolver as habilidades psicomotoras das crianças. Seguindo este pensamento, Rojas apud Iavoski e Junior (2008), afirma que, brincando, as crianças aprendem a cooperar com os companheiros, a obedecer às regras do jogo, a respeitar os direitos dos outros, a acatar a autoridade, a assumir responsabilidade, a aceitar penalidades que lhes são impostas, a dar oportunidades aos demais; enfim, a viver em sociedade. Com base neste tema, pensou-se nas seguintes questões: Quais os efeitos das atividades recreativas nos estados de ânimo e na socialização de crianças? Quais são as características psicossociais das crianças do Abrigo? Qual é a relação entre atividades recreativas e os estados de ânimo e a socialização? Qual é o papel da recreação no desenvolvimento infantil? O interesse pelo tema da pesquisa surgiu através das aulas ministradas em um Abrigo de Cuiabá, durante a disciplina de Estágio Supervisionado na Educação Física Infantil, disciplina esta, pertencente à grade curricular. Além disto, outro aspecto que me motivou a investigar esse assunto foi a situação social e familiar que vive as crianças freqüentadoras do Abrigo, pois são oriundas de comunidades carentes, muitas vezes pertencentes a famílias desestruturadas, necessitando de uma atenção maior por parte dos educadores e de quem as cerca. Sabemos que a criança é profundamente marcada pelo meio social em que vive. As crianças do Abrigo trazem consigo uma bagagem de vivências difíceis, pois o meio que as cercam, é muitas vezes triste e árduo. Tem na família, biológica ou não, um ponto de referência fundamental, mas que nem sempre está de acordo com suas necessidades. Esta pesquisa justifica-se com base na importância da recreação na integração entre as crianças, em que se confirmam os fatores benéficos que a mesma exerce no processo educacional até mesmo para a vida destes indivíduos, sendo um meio de favorecer o desenvolvimento tanto no âmbito físico, psicológico, social como na auto-estima da criança. Além de promover a interação, solidariedade e cooperação entre os colegas, mantendo valores importantes para a integração e valorização do ser humano, independente de qualquer preconceito. O que importa é o bem estar e a alegria de viver que se pretende proporcionar às crianças através do programa de atividades recreativas. OBJETIVOS Geral: Compreender os efeitos de atividades recreativas no estado de ânimo e na socialização das crianças freqüentadoras do abrigo. Específicos: a) Verificar o papel da recreação no desenvolvimento infantil; b) Conhecer as características psicossociais das crianças freqüentadoras do Abrigo; c) Analisar quais os efeitos das atividades recreativas no estado de ânimo e na socialização das mesmas.

4 METODOLOGIA Tipo de Pesquisa Para compreendermos melhor os efeitos das atividades recreativas no estado de ânimo e na socialização de crianças, este estudo se caracterizará como experimental, utilizando-se do método Antes-Depois com um único grupo. Segundo Gil (2002) a pesquisa experimental se caracteriza em, ao se definir o objeto de estudo, seleciona-se as variáveis que seriam capazes de influenciá-lo, define-se as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objeto. O mesmo autor coloca que, no método Antes-Depois com um único grupo, define-se o grupo, geralmente reduzido, que deve ser previamente definido quanto as suas características fundamentais. Aplica-se um teste antes da realização do experimento (programa de atividade física, motora, lúdica, de dança, um método de ensino, etc.), e outro depois. Se houver diferença antes e depois do estímulo, verificam-se os resultados. Sujeitos Participarão desta pesquisa trinta crianças, de ambos os sexos, na faixa etária de 04 a 06 anos, freqüentadoras de Abrigo em Cuiabá, todas oriundas de comunidades carentes. Instrumentos e Materiais de Coleta de Dados O instrumento de pesquisa utilizado para identificarmos as características psicossociais das crianças será uma entrevista estruturada realizada com a Coordenadora e as professoras do Abrigo, que estão em constante convívio com as mesmas. Segundo Quaresma (2005) as entrevistas estruturadas são elaboradas mediante questionário totalmente estruturado, ou seja, é aquela onde as perguntas são previamente formuladas e tem-se o cuidado de não fugir a elas. O principal motivo deste zelo é a possibilidade de comparação com o mesmo conjunto de perguntas e que as diferenças devem refletir diferenças entre os respondentes e não diferença nas perguntas. Como método de registro das atividades será utilizado relatórios de observação e uma máquina fotográfica. Para realização das atividades utilizaremos bolas, arcos, garrafas pets, balões, barbantes, colchonetes, cordas, cones, jornais, fantasias, fantoches e som. Para analisar o estado de ânimo das crianças antes e após as atividades, será aplicado o um teste adaptado da lista de estados de ânimo reduzida e ilustrada LEA-RI (VOLP, 2000), levando-se em consideração a faixa etária das crianças. Local e Período A pesquisa será desenvolvida em um Abrigo de Cuiabá, no período de outubro a dezembro de CONSIDERAÇÕES FINAIS A Educação Física Infantil ainda está em processo de desenvolvimento, ao passar dos anos o tema se torna cada vez mais interesse de estudo. Pensando na importância do brincar no processo ensino-aprendizagem da Educação Física e visando uma melhor qualidade de vida às crianças freqüentadoras do Abrigo, espero que esta pesquisa venha a contribuir de forma positiva nos aspectos a serem pesquisados, visando uma melhora no

5 estado de ânimo e na socialização das mesmas. Anseio poder contribuir também para futuras pesquisas na área. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BROTTO, Fábio. Jogos Cooperativos. São Paulo: Editora Projeto Cooperativo, CAMPÃO, Daiana dos Santos; CECCONELLO, Alessandra Marques. A Contribuição da Educação Física no Desenvolvimento Psicomotor na Educação Infantil. Revista Digital EF Deportes - Buenos Aires - Ano 13, n. 123, agosto FERREIRA, Heraldo Simões; VALDÉZ; Maria Teresa Moreno. Brincar na Educação Física com Qualidade... de Vida!. Revista Digital EF Deportes - Buenos Aires - Ano 10, n. 87, agosto de GIL, Antonio, Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, GONÇALVES, Yatânderson dos Santos; JUNIOR, Josué B.; LEANDRO, Maurício. O Valor da Recreação no Incentivo a Prática da Educação Física no Colégio Estadual Ana Nery de 5ª a 8ª Série. &task=view&id=277&itemid=2. Acesso em: 11 de Agosto IAVORSKI, Joyce; JUNIOR, Rubens Venditti. A Ludicidade no desenvolvimento e Aprendizado da Criança na Escola: Reflexões Sobre a Educação Física, Jogo e Inteligências Múltiplas. Revista Digital EF Deportes - Buenos Aires - Ano 13, n. 119, abril LUFT, Celso Pedro. Mini Dicionário Luft. São Paulo: Ática e Scipione. p NOGUEIRA, Jonatas Evandro; MARTINEZ, Luciana Renata Muzzeti. Recreação e Socialização no Âmbito Escolar. Revista Digital EF Deportes - Buenos Aires - Ano 13, n. 120, maio de SILVA, Rodrigo da. A Educação Física e o Jogo na Educação Infantil. Revista Digital EF Deportes - Buenos Aires - Ano 13, n. 121, junho QUARESMA, Sílvia Jurema; BONI Valdete. Aprendendo a Entrevistar: Como Fazer Entrevistas em Ciências Sociais. Revista Eletrônica dos Pós-Graduandos em Sociologia Política da UFSC.Vol. 2 nº 1 (3), janeiro-julho/2005, p

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