DECISÃO EM SAÚDE: CONCEITOS E PROBLEMAS
|
|
- Branca Flor Paixão Carlos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Comunicação do Ministro da Saúde, Decisão em Saúde: Conceitos e Problemas no Seminário da FLAD A informação científica como base da decisão, na Educação, na Saúde e na Justiça, em DECISÃO EM SAÚDE: CONCEITOS E PROBLEMAS Em Saúde, a decisão política é influenciada por múltiplos factores, sendo a evidência científica apenas um deles. Entre os factores que moldam as decisões políticas na Saúde contam-se: - Ideologia / juízos políticos - Pressão da opinião pública - Pressão de lobbies privados (indústria farmacêutica, prestadores privados,..) -Pressão de lobbies ligados ao sector público (sindicatos, grupos de profissionais, burocratas, poder regional e poder local..) - Pressão de associações de utentes - Evidência científica. Naturalmente, o desejável é que haja uma orientação política clara no sentido de a evidência científica ganhar peso, entre os factores que condicionam a tomada de decisão na Saúde, a todos os níveis decisores. DECIDIR PORQUÊ E PARA QUEM? A decisão política em Saúde tem que se orientar claramente para a obtenção de ganhos em saúde. O utente tem que ser o centro do sistema de saúde, o eixo em função do qual se decide e, portanto, toda e qualquer decisão, desde o planeamento estratégico à implementação ao nível micro, se deve nortear por estes princípios. Ora, de entre aqueles factores, só a produção e disponibilização de informação credível pode informar a tomada de decisão com este objectivo. Por outras palavras, decidir com base na evidência é importante porque, em princípio, gera melhores decisões, do ponto de vista do interesse público, do que decidir com base noutro tipo de factores. 1
2 Para além disto, decidir com base noutro tipo de factores (ou apenas nãodecidir) tem consequências fortes no incremento ineficiente da despesa pública em Saúde basta pensar no exemplo do não-planeamento hospitalar e do excesso de capacidade que tal tem gerado em certas regiões do país, por contraponto com a escassez de capacidade noutras. Persistem, no entanto, problemas ou circunstâncias importantes que podem obstar a que a decisão política seja baseada na evidência, ou limitam o grau em que o possa ser: 1) para poder ser usada, a evidência tem que ser clara e directamente relevante para o problema em questão, o que nem sempre sucede. 2) se a evidência não for ao encontro da ideologia política por trás da decisão, conflituará com o poder e provavelmente será ignorada os tempos são de pragmatismo e de uma certa desideologização, mas a decisão política em Saúde nunca é neutral do ponto de vista ideológico. 3) pode suceder que tenha que haver decisão política em áreas nas quais não exista (ainda) investigação produzida, nem nenhum tipo de informação que esclareça a decisão de modo independente.. e em que não seja possível produzi-la em tempo útil a decisão política é rápida, a produção de evidência muitas vezes lenta. 4) a evidência só é útil para a decisão política se apontar caminhos de fácil implementação o que passa pela concepção dos esquemas de monitorização e incentivos adequados. Assim, e dado que a evidência é apenas um dos factores condicionantes da elaboração de políticas, talvez fizesse mais sentido falar em políticas alertadas para a evidência ( evidence-aware policies ), do que em políticas baseadas na evidência ( evidence-based policies ) (terminologia de Davies e Nutley, ). Vale a pena acordar um conjunto de axiomas para a Governação dos sistemas de saúde, que sejam o fio condutor de todas as decisões de um modo não-negociável. Se por Governação, na linha do que propõe Braithwaite 2, entendermos um esforço sustentado de conduzir, gerir, 1 Davies, H. e Nutley, S. Evidence-based policy and practice: moving from rhetoric to reality 3 rd International and Interdisciplinary Evidence-based Policies and Indicator Systems Conference, July Braithwaite, J.; Axioms for governing health systems, British Medical Journal, April
3 organizar e melhorar os serviços de saúde desde o nível decisor de topo, ao nível micro da clinical governance, há 5 axiomas que podem ser considerados: 1. A prestação de cuidados tem que ser segura, sempre: lidar com os doentes como se eles fossem nós mesmos. 2. É preciso promover a transparência e a equidade e tratar os utentes como parceiros iguais em todos os processos de prestação de cuidados. 3. É necessário envolver os prestadores de cuidados nas tomadas de decisão, aos vários níveis do sistema, de modo a complementar tendências de governação do topo para a base. 4. Há que reconhecer e inculcar na prática que as abordagens assentes em nós são muito mais construtivas do que as abordagens do tipo nós e eles. 5. Deste último axioma decorre tudo o resto sublinhar, em cada momento, que os elementos essenciais para um serviço de qualidade são uma soma de competências e de boa vontade; a existência de recursos e tecnologia adequados; boas estruturas de apoio; boa informação na qual basear a tomada de decisão; o enfoque nas necessidades dos utentes; no seu percurso no sistema e nos seus resultados em saúde; liderança efectiva; melhoria contínua; e relações interpessoais positivas. MAS, O QUE É A POLÍTICA BASEADA NA EVIDÊNCIA? A política de saúde baseia-se na evidência quando as decisões que afectam o atingir de ganhos em saúde dos portugueses, são tomadas considerando, de modo adequado, toda a informação válida, e relevante para o problema, que estiver disponível. Estas decisões são tomadas ao nível ministerial, mas também ao nível regional, local, e no quotidiano, pelas organizações e prestadores de cuidados. A existência e disponibilidade de informação válida e relevante que apoie a tomada de decisões, aponta para o facto de ser absolutamente crucial, e talvez na área da Saúde de forma mais intensa do que em outras áreas, o investimento estratégico nos sistemas de informação na saúde. Neste domínio, ideias-chave são a compatibilidade dos sistemas de informação (interoperabilidade), a sua flexibilidade e a sua permanente actualização. 3
4 Esta informação, concretamente, abarca tudo o que se centre nos outcomes: ganhos em saúde (mortalidade e morbilidade, ou ganhos em qualidade de vida, etc), ou nos outputs como proxies dos outcomes (resultados em termos de qualidade clínica readmissões, infecção, etc, de satisfação / reclamação dos utentes), ou ainda em indicadores de processo (como os custos unitários.) A política baseada na evidência, em Saúde, utiliza então a melhor evidência disponível para decidir sobre aspectos como: - prioridades da própria agenda política, - planeamento estratégico em Saúde, - planeamento de instalações e equipamentos de saúde, - escolha das formas organizacionais mais adequadas para as organizações do SNS atingirem os seus fins, - formulação e aplicação de Normas de Orientação Clínica nas organizações do SNS, - implementação eficaz das decisões políticas ao nível micro. Isto significa que a melhor evidência disponível é importante não apenas para o desenvolvimento da política de saúde - informando o que fazer -, mas também, e cada vez mais, para a implementação das políticas - informando qual o modo mais eficaz de implementar, no terreno, o que tiver sido decidido. QUE TIPO DE DECISÕES POLÍTICAS BASEADAS NA EVIDÊNCIA SE TOMAM EM SAÚDE? Há sobretudo 3 tipos de abordagens: - Avaliação de necessidades em saúde: apoia o estabelecimento de prioridades e as decisões de afectação de recursos, a partir do estudo das necessidades em saúde de certa população. Ex: estudo de avaliação económica da vacinação contra o meningococo C ou, de modo mais vasto e estratégico, o Plano Nacional de Saúde, documento central da política do Ministério. - Avaliação do impacto na saúde: apoia a decisão sobre medidas a implementar, não directamente relacionadas com o sector da saúde, mas que têm impacto potencial na saúde dos portugueses. Ex: informar a decisão sobre a co-incineração. 4
5 - Avaliação do impacto na equidade em saúde: pode-se considerar um subproduto da 1ª abordagem, pois identifica se a distribuição dos serviços de saúde e outros recursos é equitativa, face às necessidades da população, e visa actuar sobre essa distribuição de modo a torná-la mais justa, dadas as necessidades. Informa particularmente as decisões de investimento e planeamento de serviços, mas ainda é pouco comum em Portugal. A DECISÃO EM SAÚDE: PROBLEMAS QUE SE COLOCAM À UTILIZAÇÃO DA EVIDÊNCIA NO SNS 1) A implementação do PNS, desenvolvendo-se programas, e descendo-se ao nível organizacional (participação, monitorização, medição de resultados, coerência estratégica ) o problema do SNS, em termos de política baseada na evidência, não se encontra tanto ao nível conceptual das políticas, mas antes ao nível da sua eficaz implementação, sendo este o verdadeiro desafio. A evidência disponível aponta para as estratégias de implementação mais eficazes serem as que se baseiam em acompanhamento / monitorização próximos, associados a esquemas de incentivos financeiros (organizacionais e/ou profissionais), ao passo que as que assentam na disseminação passiva serem, em geral, ineficazes. 2) A escassez de uso de avaliação económica independente análise custo-benefício na área da decisão sobre adopção de novas tecnologias (medicamento, terapêuticas avançadas, investimentos em tecnologias / equipamentos pesados), com consequências problemáticas: não garantia de ganhos em saúde, crescimento acelerado da despesa. Possíveis respostas: - a proposta do programa do PS: reinstituir planeamento de instalações e equipamentos de saúde, em função da avaliação de necessidades e da estratégia do PNS; lançar programa nacional de auditoria clínica; desenvolver normas nacionais de orientação e gestão clínica, aplicáveis no SNS; 5
6 - deverá ser ponderada a criação de uma Agência de Avaliação Tecnológica para a Saúde (ideia do programa das Novas Fronteiras da Saúde, não no de Governo), tipo NICE. 3) A qualidade das perguntas que os decisores políticos elaboram e a escala da evidência disponível: p.ex. o estudo sobre a vacina da meningite diz que é custo-efectivo incluí-la no PNV, mas nada nos diz sobre se é mais custoefectivo investir nesta vacina ou na prevenção do cancro do cólon e muitas vezes, as decisões políticas passam não pela decisão acerca da relevância de uma medida isolada, mas pelo estabelecimento de prioridades em Saúde. 4) A cultura do SNS, profundamente avessa à avaliação, e à ponderação da evidência como condição prévia à decisão, ao nível macro e micro. Mais uma vez, o desafio encontra-se na implementação de políticas baseadas na evidência, só possível com o desenvolvimento de sistemas de avaliação desempenho, acompanhados por sistemas de incentivos ligados aos resultados alcançados. 6
Novas tendências e desafios na Economia da Saúde. Pedro Pita Barros Universidade Nova de Lisboa
Novas tendências e desafios na Economia da Saúde Pedro Pita Barros Universidade Nova de Lisboa Desafios metodológicos vs. de temas mundo académico vs. mundo das políticas de saúde 01/04/2016 2 Temas que
Leia maisPlano Nacional de Saúde Contributo da Ordem dos Farmacêuticos
Plano Nacional de Saúde 2011-2016 Contributo da Ordem dos Farmacêuticos A Ordem dos Farmacêuticos reconhece a grande importância que o Plano Nacional de Saúde assume na concretização de uma política de
Leia maisPRINCIPIOS DE CRIAÇÃO DE VALOR
PRINCIPIOS DE CRIAÇÃO DE VALOR - A FARMÁCIA DO FUTURO - Visão da ANF Ana Cristina Gaspar DADOS GLOBAIS EVOLUÇÃO DO MERCADO FARMACÊUTICO MERCADO MEDICAMENTOS (VALOR E VOLUME) Fonte: Sistema de Informação
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no
Leia maisO Problema fundamental
O Problema fundamental Regulação Económica em Saúde Pedro Pita Barros Distinção entre regulação técnica e regulação económica Num sistema integrado como era o Serviço Nacional de Saúde, muitas relações
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE
ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 2015-2020 REUNIÃO PLENÁRIA DAS COMISSÕES DA QUALIDADE E SEGURANÇA 9 DE JULHO DE 2015 ENQS DQS CQS ARS ARS ARS ARS ARS DC DC DC DC DC CQS CQS CQS CQS CQS CQS
Leia maisRelatório Final. Os cidadãos no centro do sistema Os profissionais no centro da mudança
Relatório Final Os cidadãos no centro do sistema Os profissionais no centro da mudança 21-Nov-2011 1 Abordagem Conceptual para a Reforma Hospitalar 1 Diagnóstico 2 Transformação 3 Implementação 2 M Eur
Leia maisnocontexto dasorientaçõesestratégicas Plano Nacional de Saúde (PNS)
Mais valor em saúde Cidadania Reforço da Saúde Pública Políticas saudáveis nocontexto dasorientaçõesestratégicas estratégicas Plano Nacional de Saúde 2011 2016 (PNS) Maria do Céu Machado, Paulo Ferrinho,
Leia maisIntrodução. Reformas. Reformas. Reforma e Regulação da Saúde. Diversos locais onde são descritas. Pedro Pita Barros Universidade Nova de Lisboa
Reforma e Regulação da Saúde Pedro Pita Barros Universidade Nova de Lisboa Introdução Diversos locais onde são descritas Relatório da OCDE Relatório do Observatório Europeu Relatório do Observatório Nacional
Leia maisPROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS)
PROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS) Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade em Saúde Direcção Geral da Saúde Despacho n.º 69/2009 de 31 Agosto -Ministra da Saúde Aprova o Modelo de
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO-AÇÃO
ANEXO I 1/8 PROGRAMA DE FORMAÇÃO-AÇÃO 2016-2018 2/8 1. ENQUADRAMENTO As necessidades da população têm vindo a evoluir ao longo do tempo, assumindo hoje particularidades diferentes. Tais necessidades exigem
Leia maisContratualização Externa e Interna
Contratualização Externa e Interna Passado 1 Invariavelmente Convergência por resultados em saúde Administração Central Ponto de Prestação de Cuidados Cidadão 2 Contratualização instrumento indutor de
Leia maisCARTA DE MISSÃO. c) Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional;
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Algarve, IP Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar da data
Leia maisInstituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. MISSÃO O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. (IPO Lisboa) é um centro oncológico
Leia maisO Futuro do SNS. Ministério da Saúde. 26 de Outubro de 2011
O Futuro do SNS Ministério da Saúde 26 de Outubro de 2011 Estrutura da apresentação 1 Situação actual do SNS 2 Política de saúde 3 O futuro do SNS 2 1 Situação actual do SNS 2 Política de saúde 3 O futuro
Leia maisPLANO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA
PLANO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA 2007-2013 Outubro de 2008 Plano de do aprovado em 23 De Dezembro de 2008 pela Comissão 1 ÍNDICE 1. AVALIAÇÃO DO PROGRAMAS OPERACIONAIS 2007-2013...3
Leia maisPrincipais alterações ISO 14001:2015
Principais alterações ISO 14001:2015 André Ramos Diretor de Marketing Agenda Comissão Técnica O processo de revisão da ISO 14001 Orientações para Revisão Inquérito aos utilizadores Calendário Alterações
Leia maisPrestação de Serviços Recursos humanos da saúde. Informação. Produtos medicinais, vacinas e tecnologias. Liderança e governação.
4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0.0 Prestação de Serviços Recursos humanos da saúde Informação A OMS apoia os países na construção de sistemas de saúde resilientes e com capacidade de resposta centrada
Leia mais2 Conceitos da qualidade em saúde
2 Conceitos da qualidade Avaliação da Satisfação do Utente/Cliente Escola Superior de Saúde do Vale do Sousa Qualidade clínica como a articulação de 4 elementos - Desempenho profissional (qualidade técnica)
Leia maisAnabela Santiago Paulo Diegues Dezembro de 2007
Avaliação do Plano Estratégico dos Resíduos Hospitalares 1999-2005 Anabela Santiago Paulo Diegues Dezembro de 2007 Avaliação do Plano Estratégico dos Resíduos Hospitalares 1999-2005 Plano Estratégico dos
Leia maisComissões da Qualidade e Segurança 6ª Reunião novembro/dezembro de 2015
Comissões da Qualidade e Segurança 6ª Reunião novembro/dezembro de 2015 Alexandre Diniz Anabela Coelho Maria João Gaspar AGENDA 1. Enquadramento 2. Ponto de situação sobre a implementação dos projectos
Leia maisÚltima actualização: (2010/02/08)
Ministério: Ministério da Saúde QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2010 Última actualização: (2010/02/08) ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO SISTEMA DE SAÚDE Missão: Administrar os recursos humanos, financeiros,
Leia maisDepartamento da Qualidade na Saúd. Segurança do Doente. Ana Cristina Costa Divisão de Segurança do Doente 22 Setembro 2011
Segurança do Doente Ana Cristina Costa Divisão de Segurança do Doente 22 Setembro 2011 SEGURANÇA DO DOENTE Na última década registou-se um interesse sem precedentes na qualidade dos cuidados de saúde,
Leia maisAvaliação económica e tomada de decisão
Avaliação económica e tomada de decisão A PERSPETIVA DA ECONOMIA DA SAÚDE JOANA ALVES 17 DE JULHO DE 2018 2 de 18 Pertinência Despesa total em saúde em % do PIB 12 Portugal Média OCDE 10 8 6 4 2016 OCDE:
Leia maisMESA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM COMUNITÁRIA
MESA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM COMUNITÁRIA ENQUADRAMENTO LEGAL Decreto Lei nº 28/2008 Cria Agrupamentos de Centros de Saúde Artigo 12º - Unidade de Saúde Pública: - Observatório de Saúde
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA NORMA ISO 39001: 2017 Sistemas de Gestão da Segurança Rodoviária (SGSR) Requisitos e orientações para aplicação.
APRESENTAÇÃO DA NORMA ISO 39001: 2017 Sistemas de Gestão da Segurança Rodoviária (SGSR) Requisitos e orientações para aplicação. Isabel Seabra Indice ISO 39001:2017 e Redução da Sinistralidade ISO 39001
Leia maisPlano Regional de Saúde Lisboa e
Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo Um Futuro para as Nossas Crianças Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo 2010 2012 Rui Portugal Presidente da ARSLVT António Tavares Director do Departamento
Leia maisProposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial
PARECER OPP Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial # Categoria # Autoria # Documento Pareceres Gabinete de Estudos OPP Abril 2019 Lisboa Parecer OPP Proposta de Criação
Leia maisMISSÃO VISÃO VALORES 1/5
A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial
Leia maisO preço e valor do medicamento em contexto
O preço e valor do medicamento em contexto Os sistemas de saúde enfrentam, cada vez mais, desafios de sustentabilidade face ao aumento de procura de cuidados de saúde e à necessidade de garantir a acessibilidade
Leia maisEstratégias para a Saúde
Estratégias para a Saúde V.1) Cadernos do PNS Acções e Recomendações Promoção da Cidadania em Saúde (Versão Discussão) ESTRATÉGIAS PARA A SAÚDE V.1) CADERNOS DO PNS - ACÇÕES E RECOMENDAÇÕES PROMOÇÃO DA
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde
MISSÃO DO ORGANISMO: regulamentar, orientar e coordenar as atividades de promoção da saúde e prevenção da doença, definir as condições técnicas para adequada prestação de cuidados de saúde, planear e programar
Leia maisQuadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130
Quadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130 Introdução O quadro catalisador para pôr termo à SIDA, tuberculose e eliminar a malária em África até 2030
Leia maisO processo de contratualização nos CSP no Algarve em números
3. as O processo de contratualização nos CSP no Algarve em números Jorge Lami Leal Departamento de Contratualização Tipo UF n.º UF UCC 4 UCSP 7 URAP 1 USF 2 USP 1 Total UF ACeS B 15 N.º Utentes 163.679
Leia maisControvérsias com Medicamentos
VI Reunião Anual da REVISTA PORTUGUESA DE FARMACOTERAPIA Controvérsias com Medicamentos Degradação do Preço do Medicamento: Ameaça à Saúde Pública? Heitor Costa APIFARMA 31 de Maio de 2017 Regulação dos
Leia maisAvaliação Externa das Escolas
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
MISSÃO DO Definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) de forma a garantir aos sinistrados ou vítimas de doença
Leia maisPlano Nacional para a Segurança dos Doentes ANABELA COELHO Chefe de Divisão de Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde
Plano Nacional para a Segurança dos Doentes 2015-2020 ANABELA COELHO Chefe de Divisão de Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde Estratégia Nacional para a Qualidade na Saúde 2015 2020 Despacho
Leia maisFORMAS DE GOVERNO NO ENSINO SUPERIOR
Nota Prévia FORMAS DE GOVERNO NO ENSINO SUPERIOR Os sistemas de ensino superior têm um papel único e decisivo no contexto da sociedade do conhecimento. Como refere a Comissão Europeia, na sua comunicação
Leia maisA Entidade Reguladora da Saúde. Porto, 6 de Março de 2012
A Entidade Reguladora da Saúde Porto, 6 de Março de 2012 Agenda 1. Natureza e objectivos 2. Actividades 3. Impacto da ERS 4. Regulação adicional 2 Natureza e objectivos Regime jurídico da Entidade Reguladora
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional.
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar
Leia mais12 ª CLAD Painel As autarquias na era da informação: o governo electrónico local
12 ª CLAD - 2007 Painel As autarquias na era da informação: o governo electrónico local RESULTADOS DE UMA ABORDAGEM DE CIDADE DIGITAL PARA A ADMINISTRAÇÃO LOCAL Joaquim Borges Gouveia, UAveiro, Portugal
Leia maisUNIDADES CURRICULARES
UNIDADES CURRICULARES Bioética e Gestão em Saúde Docente Responsável: Paula Lobato Faria Objectivos da unidade curricular: Promover a reflexão e debate sobre questões de natureza ética relacionadas com
Leia maisQUALIDADE NA SAÚDE. Aspetos Estratégicos para a Prevenção de Infeções. Departamento da Qualidade na Saúde
QUALIDADE NA SAÚDE Aspetos Estratégicos para a Prevenção de Infeções CONTEXTO OS DOENTES TÊM O DIREITO DE SER COMPLETAMENTE INFORMADOS SOBRE 1. OS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS QUE LHES SÃO PROPOSTOS 2. OS RISCOS
Leia maisCEVALOR. AEP Seminário. 02 de Abril de 2008 CEVALOR. Breves reflexões sobre a GRH
AEP Seminário 02 de Abril de 2008 Breves reflexões sobre a GRH - Programas de desenvolvimento dos recursos humanos não estão interligados com a estratégia - Recursos Humanos geridos como centros de custo
Leia maisCódigo: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo
e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,
Leia maisANO: saúde. Ministério da Saúde DESIGNAÇÃO REGIÃO NORTE E BEM GERIDO EFICÁCIA 45,0. 1 utentes inscritos em. Peso: 10,,0.
ANO: Ministério da Saúde ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, IP MISSÃO DO ORGANISMO: Garantir à população da região de saúde do Norte o acesso a cuidados de saúde de qualidade, em tempo útil e a
Leia maisLocal e Data: A GESTÃO DA INOVAÇÃO
A GESTÃO DA INOVAÇÃO Enquadramento: O ambiente no qual hoje actuam as empresas mudou radicalmente: imprevisibilidade, turbulência, mudança, rapidez,..., são constantes do processo de decisão. Num mundo
Leia maisGESTÃO INTEGRADA DA DOENÇA
GESTÃO INTEGRADA DA DOENÇA Bases para a sua aplicação em Portugal Covilhã Setembro de 2007 Contextualização Peso das doenças crónicas Impacto Próprio Comunidade Serviços 60% do número total de mortes é
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO AFECTAÇÃO ESTRATÉGICA DO ESPAÇO ORÇAMENTAL. Segmentos operacionais
AFR/RC64/PSC-2/4B 6 de Agosto de 2014 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS SUBCOMITÉ DO PROGRAMA (2) Sexagésima quarta sessão Cotonou, República do Benim, 28 29 de Agosto de 2014 Ponto 5.2 da ordem
Leia maisDOCUMENTO CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO FORMATIVA INDEPENDENTE DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE
22 de Junho de 2011 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS Sexagésima primeira sessão Yamoussoukro, Côte d Ivoire, 29 de Agosto 2 de Setembro de 2011 Ponto 10.2 da ordem do dia provisória DOCUMENTO
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde
1 MISSÃO DO ORGANISMO : Garantir à população da Região do Algarve o acesso à prestação de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis às necessidades e cumprir e fazer cumprir políticas e programas
Leia maisPLANO ANUAL 2016 ESTRATÉGIA INTEGRADA PARA AS DOENÇAS RARAS Departamento da Qualidade na Saúde Março de 2016
PLANO ANUAL 2016 ESTRATÉGIA INTEGRADA PARA AS DOENÇAS RARAS 2015-2020 Departamento da Qualidade na Saúde Março de 2016 PLANO ANUAL 2016 ESTRATÉGIA INTEGRADA PARA AS DOENÇAS RARAS 2015-2020 A comissão interministerial
Leia maisComo implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C)
Como implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C) www.sinase.pt Márcio Rodrigues 29 de Maio de 2010 ÁREAS DE INTERVENÇÃO Áreas de Intervenção Qualidade, Ambiente,
Leia maisA próxima geração de políticas de coesão para o período
A próxima geração de políticas de coesão para o período 2014-2020 Seminário Fundos Estruturais: Prioridade máxima para a Coesão Social EAPN Portugal 20 março 2013 Painel 2 Quirino Mealha - REPER Portugal
Leia maisI V Congresso Médico Centro Hospitalar Cova da Beira
I V Congresso Médico Centro Hospitalar Cova da Beira Medidas Simples Salvam Vidas Ana Cristina Costa Divisão de Segurança do Doente 09 Outubro 2009 DEPARTAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE SEGURANÇA DO DOENTE
Leia maisGovernança Clínica em hospitais
Seminário 27 DE SETEMBRO DE 2016 Governança Clínica em hospitais 1 Conselho de quem entende - Olhe, se o Carlos conseguir pôr toda a gente a dormir dentro dos cinco primeiros minutos, o resto da formação
Leia maisPropósito e Objetivo. O Propósito. O objetivo do PENTS
CONSULTA PÚBLICA Propósito e Objetivo O PENTS é uma proposta à tutela por parte dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.E. (SPMS) no âmbito das atribuições de coordenação do Centro Nacional
Leia maisO que é expectável para o auditor... O SGQ trás valor acrescentado à organização???
Auditorias da Qualidade versus Melhoria Contínua APCER, Leiria 2007-05-17 Objectivo O que é expectável para o auditado O que é expectável para o auditor... O SGQ trás valor acrescentado à organização???
Leia maisAvaliação de desempenho
Universidade Nova de Lisboa Escola Nacional de Saúde Pública Avaliação de desempenho Carlos Costa Sílvia Lopes JMIP 2010 Jornadas de Medicina Intensiva da Primavera Seminário de Vilar - Porto 23 de Abril
Leia maisPlano Regional. de Saúde do Norte. Breve Síntese
Plano Regional de Saúde do Norte 2014-2016 Breve Síntese junho de 2014 PLANO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE 2014-2016 Breve Síntese O Plano Regional de Saúde do Norte 2014-2016 (PRSN) evidencia e comunica,
Leia maisCENTRO HOSPITALAR DE LISBOA. Conselho de Administração. Circular lhformativa CENTRALEPE
CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRALEPE Conselho de Administração Circular lhformativa p '.,.!`.``' 0 1. FINALIDADE Esta Política visa promover uma comunicação efetiva no âmbito do CHLC e, nomeadamente,
Leia maisAFR/RC64/PSC-2/4A 22 de Juho de 2014 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS SUBCOMITÉ DO PROGRAMA (2)
22 de Juho de 2014 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS SUBCOMITÉ DO PROGRAMA (2) Sexagésima quarta sessão Cotonou, República do Benim, 28 29 de Agosto de 2014 Ponto 5 da ordem do dia provisória AFECTAÇÃO
Leia maisEducação e Orientação. Intervenções Clinicas. Intervenções duradouras de proteção
DESIGUALDADE IMPORTA FATORES SOCIOECONOMICOS E O IMPACTO NA SAÚDE Aumento do impacto na população Educação e Orientação Aumento da necessidade de esforço individual Intervenções Clinicas Intervenções duradouras
Leia maisA TRANSFORMAÇÃO TECNOLÓGICA NA SAÚDE EM PORTUGAL - QUADRATURA DO CÍRCULO NO SNS
A TRANSFORMAÇÃO TECNOLÓGICA NA SAÚDE EM PORTUGAL - QUADRATURA DO CÍRCULO NO SNS Moderador: Prof. Dr. Álvaro Rocha Dr. Ponciano Oliveira ARS Norte, IP Dr. Lúcio Meneses de Almeida ARS Centro, IP Dr. Cunha
Leia maisDirecção-Geral da Saúde Circular Normativa
Assunto: Comissões de Controlo de Infecção Nº: 18/DSQC/DSC DATA: 15/10/07 Para: Contacto na DGS: Todas as Unidades de Saúde Direcção de Serviços da Qualidade Clínica, Divisão da Segurança Clínica NORMA
Leia maisModelo de desenvolvimento
Pensar o Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo 2010-2012 Modelo de desenvolvimento António Tavares Director Departamento de Saúde Pública Ana Dinis Coordenadora da Unidade de Planeamento da Saúde
Leia maisA Economia da Saúde: avaliação de tecnologias da saúde e farmacoeconomia
A Economia da Saúde: avaliação de tecnologias da saúde e farmacoeconomia Pedro Pita Barros 28.02.2011 Agenda O que é a Economia da Saúde? O que é farmacoeconomia e a avaliação das tecnologias de saúde?
Leia maisNovo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais
Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Lisboa, 25 de Janeiro de 2007 1 Objectivo da sessão: Apresentar os princípios do novo modelo de financiamento
Leia maisCRIAÇÃO DE VALOR - A FARMÁCIA DO FUTURO - A Visão do Serviço Nacional de Saúde APMGF Rui Nogueira
A Visão do Serviço Nacional de Saúde APMGF Rui Nogueira A Visão do Serviço Nacional de Saúde Uma Visão de Médico de Família Rui Nogueira Médico de Família, CS Norton de Matos Coordenador do Internato MGF
Leia maisOs desafios da oncologia: a sociedade, o sistema, o doente. Gabriela Sousa Oncologia Médica IPO Coimbra
Os desafios da oncologia: a sociedade, o sistema, o doente Gabriela Sousa Oncologia Médica IPO Coimbra Na União Europeia, e tendo como base apenas o envelhecimento da população, é previsto um aumento dos
Leia maisTÍTULO DA APRESENTAÇÃO Centro Local do Baixo Vouga. Missão e competências. Autoridade para as Condições de Trabalho TÍTULO DA APRESENTAÇÃO
CLBV Centro Local do Baixo Vouga EPA Jornadas Técnicas de SST Missão e competências Luís Simões Director 5 de Maio de 2010 (ACT) Foi criada em 1 de Outubro de 2007, é um serviço integrado na administração
Leia maisCarina Gonçalves, Carlos Dimas e Cátia Silva
Gestão da Qualidade 1 Índice Introdução... 3 Objectivo geral... 4 Objectivos específicos... 4 Qualidade... 5 Gestão da Qualidade Total (TQM)... 6 Os princípios básicos da qualidade total são:... 7 Qualidade
Leia maisPlanos Locais de Saúde:
Planos Locais de Saúde: O que aprendemos? Coimbra, 15 de maio de 2018 Manuela Mendonça Felício (mfelicio@arsnorte.min-saude.pt ) PLS: O que aprendemos?... Pontos - chave Os PLS da região Norte: uma história
Leia maisIntegração O papel do Hospital na Comunidade
3º Congresso Internacional dos Hospitais O Hospital na Era da Governação Integração O papel do Hospital na Comunidade João Sequeira Carlos 9 de Novembro de 2010 Integração O papel do Hospital na Comunidade
Leia maisSeminários As Tecnologias de Informação e Comunicação e os Sistemas de Informação nos Hospitais: entre a oferta e a procura.
Seminários As Tecnologias de Informação e Comunicação e os Sistemas de Informação nos Hospitais: entre a oferta e a procura Artur Vaz 23 de Maio de 2015 To become the leading healthcare provider through
Leia maisGrau II. Perfil Profissional. Grau II
Perfil Profissional O corresponde ao primeiro nível de formação em que é concedido ao treinador de desporto a possibilidade de treinar autonomamente praticantes em todas as etapas da carreira desportiva.
Leia maisPolítica de Coesão
Política de Coesão 2014-2020 Carla Leal, Coordenadora do NAA Ílhavo 14 Dezembro 2011 Política de Coesão 2014-2020 Propostas apresentadas pela Comissão Europeia Abordagem estratégica Disposições comuns
Leia maisO Papel da Psicologia e dos Psicólogos na Natalidade e no Envelhecimento Activo
O Papel da Psicologia e dos Psicólogos na Natalidade e no Envelhecimento Activo # Categoria # Autoria # Documento Outros Gabinete de Estudos OPP Junho 2018 Lisboa O Papel da Psicologia e dos Psicólogos
Leia maisI COLÓQUIO QUALIDADE EM SAÚDE DO ALENTEJO ARS ALENTEJO
I COLÓQUIO QUALIDADE EM SAÚDE DO ALENTEJO ARS ALENTEJO ARS Alentejo, 20 Maio 2011 ARS Alentejo, 20.05.2011 1 I COLÓQUIO QUALIDADE EM SAÚDE DO ALENTEJO ARS ALENTEJO 20 de Maio de 2011 Auditório da Direcção
Leia maisInvestigação practice-based
Investigação practice-based caso aplicado aos municípios Portugueses Patrícia Gomes, IPCA/CICF Problemas societais Investigação (practice-based) 2 Investigação practice-based Problema: Falta de envolvimento
Leia maisComissões da Qualidade e Segurança 3ª Reunião, julho de Alexandre Diniz Filipa Homem Christo José Artur Paiva Maria João Gaspar
Comissões da Qualidade e Segurança 3ª Reunião, julho de 2014 Alexandre Diniz Filipa Homem Christo José Artur Paiva Maria João Gaspar AGENDA 1. Planos de Ação das Comissões da Qualidade e Segurança 2. Experiência
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA
DOCT/1975/CSE/EM 18ª DECISÃO DA SECÇÃO PERMANENTE S MACROECONÓMICAS RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO SOBRE CONTAS NACIONAIS E REGIONAIS RELATIVO À ANÁLISE DA PRODUTIVIDADE NOS OUTROS SERVIÇOS Considerando
Leia maisNetACT WORKSHOP CALUQUEMBE - ANGOLA 2013
NetACT WORKSHOP CALUQUEMBE - ANGOLA 2013 PLANEAMENTO ESTRATÉGICO Façá-lo na dependência de Deus Leitura: Isaias 30: 1-5 Versiculo chave: Vs 1 O Senhor declara: Ai de vós, filhos rebeldes, que fazeis projectos
Leia maisANO: 2016 Ministério da Saúde
MISSÃO DO ORGANISMO Garantir à população da respetiva área geográfica de intervenção o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade, adequando os recursos disponíveis às necessidades em saúde,
Leia maisPROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE
Pólo de Competitividade das Tecnologias de Informação, Comunicação e Electrónica TICE.PT PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE Qualificação e Certificação em Gestão da Investigação,
Leia maisMelhoria da eficácia da triagem de resíduos
1966-2011 45 anos Melhoria da eficácia da triagem de resíduos hospitalares ao nível do produtor Fátima Gonçalves 15 de Abril de 2011 1 SUCH Associação de natureza privada sem fins lucrativos Mais de 40
Leia maisGestão Integrada da Doença
Gestão Integrada da Doença Anabela Coelho Candeias Chefe de Divisão de Gestão Integrada da Doença & Inovação Departamento da Qualidade na Saúde anabelacandeias@dgs.pt Modelo Global ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO:
Leia maisPor Constantino W. Nassel
NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas
Leia maisa) Emitir normas e orientações, quer clínicas quer organizacionais, desenvolver e promover a
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Direção-Geral da Saúde Cargo: Subdiretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 8-. Missão do Organismo A Direção-Geral da Saúde (DGS) tem por missão
Leia maisEstrutura Legal e Regulatória para a Implementação de GIRH. Introdução à GIRH
Estrutura Legal e Regulatória para a Implementação de GIRH Introdução à GIRH Meta e objetivos do capítulo Meta: A meta deste capítulo é apresentar conceitos e princípios da Gestão Integrada de Recursos
Leia maisPrograma de trabalho para 2015
Programa de trabalho para 2015 Foco do Programa de Saúde em 2015: 3º objetivo do Programa, ou seja, contribuir para sistemas de saúde inovadores, eficientes e sustentáveis. Objetivos específicos: Identificar
Leia maisTomada de decisão na organização
Tomada de decisão na organização Importância da tomada de decisão (POLC...) Tipos de problemas e de decisões Incerteza, risco e ambiguidade Elementos do processo de decisão Processo de decisão racional
Leia maisA crise e a saúde em Portugal
A crise e a saúde em Portugal Jorge Simões Lisboa, 29 de Novembro de 2013 1 Agenda 1. Contexto político, demográfico e económico 2. Política de saúde recente 3. Desempenho do sistema 2 Agenda 1. Contexto
Leia maisAvaliar e Melhorar o AEMT com a CAF Educação
CRITÉRIO 6: RESULTADOS ORIENTADOS PARA OS CIDADÃOS/CLIENTES SUBCRITÉRIO 6.1 - Medições da perceção A deve considerar os resultados que a organização atingiu para satisfazer as necessidades e expectativas
Leia mais1. Introdução Avaliação ex-ante como ponto de partida Principais objectivos Avaliação de natureza operacional 3
1. Introdução 2 2. Avaliação ex-ante como ponto de partida 2 3. Principais objectivos 3 3.1. Avaliação de natureza operacional 3 3.2. Avaliação de natureza estratégica 4 4. Implementação 4 4.1. Avaliação
Leia maisSistemas de Informação de Enfermagem (SIE) Élvio H. Jesus. Enf. Supervisor no SESARAM (Funchal) Élvio H.
Sistemas de Informação de Enfermagem (SIE) Élvio H. Jesus Enf. Supervisor no SESARAM (Funchal) Email: elviogm@gmail.com Élvio H. Jesus 1 @Pt; (www.ren4cast.eu) Resultados preliminares do estudo RN4CAST
Leia maisEficácia Ponderação: 50% Aumentar para 40% o número de utentes inscritos em USF na região Norte até 31 de Dezembro de % 40% 15%
Ministério: Ministério da Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte, IP QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - ANO 2010 MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso
Leia maisProjeto de Integração de Cuidados
Projeto de Integração de Cuidados Utilizadores Frequentes SU Gestor de caso como modelo de intervenção novembro de 2016 ULSLA Adelaide Belo Fragmentação dos Cuidados A tradicional dicotomia entre cuidados
Leia mais