CLIENTE: CYRELA COMMERCIAL PROPERTIES

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1 Automação Predial e Segurança Patrimonial - Requisitos Técnicos e Condições para Fornecimento OBRA: Shopping Metropolitano CLIENTE: CYRELA COMMERCIAL PROPERTIES Pasta: cyrella_metropolitano-pro-rt doc DATA: 14/05/2012

2 0 Emissão de Requisitos Técnicos e Condições para Fornecimento EW EW 14/05/12 REV. REF. DESCRIÇÃO PROJ. DES. RESP. VISTO DATA JUGEND Jugend Engenharia de Automação Ltda. Rua Major Sertório, 332 s São Paulo - SP Tel./Fax: david@jugend.com.br OBRA: Shopping Metropolitano CLIENTE: CYRELA COMMERCIAL PROPERTIES DESENHO: TÍTULO: Automação Predial e Segurança Patrimonial - Requisitos Técnicos e Condições para Fornecimento ESPECIALIDADE: Automação e Segurança CLASSE DE PROJETO: Básico 1/0 NO CLIENTE: ARQUIVO: cyrella_metropolitano-pro-rt doc Proibida toda reprodução ou alteração sem a autorização expressa da Jugend Engenharia de Automação Ltda.

3 Sumário A. INTRODUÇÃO... 6 B. ESPECIFICAÇÕES GERAIS PARA O SISTEMA DE AUTOMAÇÃO... 6 C. REQUISITOS DE ALIMENTAÇÃO... 6 C.1. ATERRAMENTO DOS SINAIS... 6 C.2. ALIMENTAÇÃO E PROTEÇÃO... 7 C.3. ALIMENTAÇÃO E NO-BREAK DO SISTEMA PREDIAL... 7 D. ESTAÇÕES DE TRABALHO... 7 D.1. REQUISITOS DE HARDWARE DAS ESTAÇÕES DE TRABALHO... 7 D.1.1. Servidor de Rede... 7 D Requisitos de Hardware...7 D Requisitos de Software...8 D.1.2. Estações de Operação / Engenharia / Manutenção... 8 D Requisitos de Hardware...8 D Requisitos de Software...8 D.2. CONDIÇÕES AMBIENTAIS... 9 D.3. REQUISITOS DE SOFTWARE... 9 D.3.1. Sistema Operacional... 9 D.3.2. Software de Suporte ou Supervisório... 9 D.3.3. Banco de Dados Operacional... 9 D Características do Servidor Centralizado de Banco de Dados...10 D Servidor de Backup em Fita Magnática...10 D.3.4. Interface Homem Máquina - IHM D Tempo de Resposta das Telas...11 D Configuração das Telas Gráficas...11 D Interação com o Operador...11 D Hierarquia de Telas...11 D Especificações Finais das Telas...12 D.3.5. Relatórios de Dados Correntes e Históricos D.3.6. Software de Programação das Controladoras nas Estações de Trabalho D Programação das EC s do Sistema...13 D Adição de novas EC s...13 D.3.7. Software Aplicativo D.3.8. Software Gerenciador de Banco de Dados Relacional D.3.9. Software de Gerenciamento da Manutenção E. EQUIPAMENTOS DE CONTROLE E.1. ESTAÇÕES CONTROLADORAS E.2. SUB-CONTROLADORAS... 15

4 E.3. REQUISITOS DE HARDWARE E.3.1. Geral E.3.2. Acondicionamento das EC s e SC s E EC s...16 E SC s...16 E.3.3. Condições Ambientais E.3.4. Capacidade das EC s e SC s E.3.5. Especificações Básicas das E/S E Entradas Digitais...17 E Entradas Analógicas...17 E Saídas Digitais...18 E Saídas Analógicas...18 E Fonte de Alimentação das E/S s...18 E.4. REQUISITOS DE SOFTWARE E.4.1. Software de Suporte - Programação das EC s E Controle de Malhas (PID)...18 E Controle Seqüencial...19 E Processamento de Alarmes...19 E Detecção de Falhas de Equipamentos...19 E Demais Funções de Controle...19 E.4.2. Software Aplicativo F. REDE DE COMUNICAÇÃO DE DADOS F.1. GERAL F.2. COMPOSIÇÃO DAS REDES ETHERNET TCP/IP F.2.1. Switch para o Core da Rede F.2.2. Switch para Borda da Rede (Edge Switches) F.2.3. Conversor Fibra x UTP F.2.4. Cabos de Fibra Óptica F.2.5. Cabos UTP G. INSTRUMENTAÇÃO G.1. DETALHAMENTO DA INSTRUMENTAÇÃO G.1.1. Sensor de Nível de Combustível (Gerador) G.1.2. Medidor Multifunção G.1.3. Relé Falta de Fase Monofásico G.1.4. Relé Falta de Fase Trifásico G.1.5. Sensor de Corrente G.1.6. Sensor de Temperatura de Ar G.1.7. Medidor de Vazão para Água G.1.8. Sensor de Nível de Água G.1.9. Medidor de Pressão de Água G Medidor de Consumo de Água G Chave de Nível Multiponto para Água G Sensor de Temperatura de Água G Detector de Vazamento de Gás... 23

5 H. SISTEMA DE DETECÇÃO DE INCÊNDIO H.1. CENTRAL DE INCÊNDIO H.1.1. Requisitos de Hardware H.1.2. Interligação entre Centrais H.1.3. Alimentação e Proteção H.1.4. Condições Ambientais H.1.5. Ocorrências reportadas H.1.6. Requisitos de Software H Software de Suporte - Programação das Centrais...25 H Parametrização e auto-ajuste...25 H Processamento de Alarmes...25 H Detecção de Falhas de Equipamentos...26 H.2. ELEMENTOS DO SISTEMA DE DETECÇÃO H.2.1. Detectores de Fumaça H.2.2. Detectores Térmicos H.2.3. Detectores Termovelocimétricos H.2.4. Acionadores Manuais H.2.5. Módulos de Comando H.2.6. Módulos Isoladores H.2.7. Módulos Monitores H.2.8. Anunciadores Audio-visuais H.2.9. Base para Detectores H Detector de Vazamento de Gás I. SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO E SEGURANÇA PATRIMONIAL I.1. GERAL I.1.1. Controle de Acesso I.1.2. Estações de Cadastramento de Visitantes I.1.3. Controladoras de Acesso I.1.4. Elementos de Campo I Leitoras de Cartão de Proximidade Smart Card...31 I Leitoras Biométricas...31 I Leitoras de Cartões de Multi Tecnologia...31 I Catracas...31 Especificações Mecânicas...31 Definições Construtivas...31 Orientação aos Usuários...32 Modos de Operação...33 Sistema de recolhimento de Crachás...34 Eletrônica de Controle...34 Alimentação...35 I Fechaduras Eletromagnéticas...35 I Sensores de Abertura de Portas...35 I Detetores de Presença Internos (IVP)...35 I Botões de Pânico Fixos...36 I Acionador Manual para Piso (também botão de Pânico)...36

6 I Central de alarmes...36 J. SISTEMA DE CFTV J.1. GERAL J.2. CENTRAL DE CIRCUITO FECHADO DE TV J.3. SERVIDOR DE IMAGENS DE CFTV J.4. REQUISITOS DO SISTEMA DE CFTV J.4.1. Especificações mínimas J.4.2. Características Gerais J.4.3. Características de Gravação J.4.4. Sistema de Gravação Digital (Storage) J.4.5. Servidor Geral do Sistema (Administrador) J.4.6. Monitores de Vídeo J.5. CÂMERAS DE VÍDEO J.5.1. Geral J.5.2. Câmera fixa Tipo J.5.3. Câmera fixa Tipo J.5.4. Câmera tipo J.5.5. Câmera tipo J.5.6. Câmera tipo J.5.7. Câmera Especial Altíssima Resolução J.5.8. Teclado de CFTV J.5.9. Alimentação das Câmeras J Switchs do Sistema J Armários J.6. FIOS E CABOS K. SISTEMA DE SOM K.1. SISTEMA DE SONORIZAÇÃO K.1.1. Mesa de Som K.1.2. Sistema IP K.1.3. Amplificador de Potencia K.1.4. Caixas de Som K.1.5. Sonofletores L. SALA DE AUTOMAÇÃO E SEGURANÇA L.1. MOBILIÁRIO L.2. AR CONDICIONADO L.3. RACKS PARA EQUIPAMENTOS L.4. ACÚSTICA L.5. ILUMINAÇÃO L.6. PISO ELEVADO L.7. ACESSO À SALA... 49

7 A. Introdução JUGEND Este documento contém as especificações e requisitos técnicos para os instrumentos, equipamentos e softwares que compõem os Sistemas Integrados de Automação e Segurança projetados pela Jugend. Este documento é geral, e deverá sofrer alterações devido a alterações e inclusões de instrumentos e equipamentos, bem como quando houver evoluções de tecnologia em relação aos mesmos ou aos sistemas aos quais pertencem. B. Especificações Gerais para o Sistema de Automação O Sistema deve possuir o seu projeto baseado nos seguintes conceitos: Deve ser distribuído e de projeto modular ao nível de suas redes e sub-redes (acréscimo de nós) e dos equipamentos (acréscimo de módulos). Deve estar centralizado em um Centro de Controle Operacional CCO, seja integrando automação e segurança, seja separando estas funções em salas separadas; Deve ser capaz de programar remotamente as Estações Controladoras e Sub-Controladoras pela Estação de Operação, no modo programação down-load. Essa programação deve ser feita em linguagem de alto nível. O meio físico de transporte deve ser por par trançado UTP ou por Cabo Óptico dentro de cada área e Cabo Óptico para comunicação externa. O uso de sub-redes deve atender aos padrões definidos para o nível de Rede de Campo. O projeto para o Empreendimento tem previsto local para a colocação das EC s e SC s (em Quadros de Automação) nos locais apontados nas plantas. O projeto executivo a ser desenvolvido pelo Proponente Vencedor deverá levar esta composição em consideração, submetendo ao Cliente alterações que queira fazer para serem devidamente aprovadas; Eletrodutos adicionais necessários devido a especificidades do projeto do Proponente devem ser previstos em sua proposta, restritos a complementos de infra-estrutura. Posteriormente, serão de sua total responsabilidade. Cada Estação de Trabalho deverá possuir um conjunto interativo de telas gráficas, hierarquizadas de maneira adequada, provendo em cada nível uma eficiente Interface Homem-Máquina. Deverá ser possível a construção de telas específicas. O Proponente Vencedor deverá apresentar em época adequada, definida no Cronograma de Eventos, a lista de Telas a ser fornecida para operação do Sistema do Cliente. Fácil configuração e reconfiguração ao nível do Software Supervisório para posterior carga nas EC s e SC s. A documentação padrão do Sistema e de suas partes, totalmente editada em português, deverá incluir especificações padronizadas, literaturas técnicas de suporte, documentação de instalação, operação e manutenção, além dos demais documentos necessários à total compreensão, operação e manutenção do sistema proposto. Deverá constar da Proposta Técnica um Diagrama em Blocos detalhado, contendo o conjunto do Sistema, os equipamentos constantes do mesmo e dados sobre sua configuração. C. Requisitos de Alimentação C.1. Aterramento dos Sinais Os racks e módulos deverão ser aterrados, bem como os sinais de campo que não possuírem aterramento próprio (malha eletrônica). O proponente deve atender ao memorial de elétrica, podendo solicitá-lo a qualquer momento que julgue necessário. Não o solicitando, estará entendido que é de seu conhecimento e não se faz necessário para a composição dos preços/proposta.

8 C.2. Alimentação e Proteção JUGEND A alimentação elétrica a ser fornecida será em 220/380 Vca ± 10%, 60 Hz ± 0,5% (3 ø + N + T) vinda de circuito suportado por gerador. Haverá um ponto de força com estas especificações na Sala de Automação, sendo que esta alimentação é exclusiva para o Sistema Integrado de Automação e Segurança. Sua geração, passando pelo No Break adequado, é parte deste Escopo. A partir deste ponto, o fornecedor deverá implementar a rede de alimentação do Sistema, que irá percorrer todos os equipamentos e subsistemas componentes. A infra-estrutura está prevista no projeto que é parte destas Especificações. Todos os equipamentos deverão possuir perfeita isolação elétrica a linhas de tensão, motores, ruídos de radiofreqüência, equipamentos que gerem arcos elétricos, interferências eletromagnéticas, equipamentos de telecomunicações, etc. Deverão ser incluídas proteções contra a disseminação de harmônicos gerados pelos equipamentos do Sistema de Automação através da rede de alimentação elétrica. As fontes deverão ter suas saídas protegidas contra sobretensão, subtensão, curto-circuito e caso ocorra qualquer destes eventos, a fonte deverá desligar-se automaticamente. É de responsabilidade do Proponente analisar os demais projetos e as condições dos locais de instalação de seus equipamentos, solicitando as alterações que julgar necessárias para sua perfeita operação. Se não o fizer na fase de projeto executivo, será de sua responsabilidade, sem ônus para o Cliente, a execução das proteções que julgar necessárias. C.3. Alimentação e No-Break do Sistema Predial Todo o sistema de Supervisão e Controle, bem como os itens correspondentes ao CFTV, incêndio, acesso e sonorização deverá ser alimentado por No-break específico, de fornecimento do Proponente. O Controle do No-Break deverá ser microprocessado, com canal serial de comunicações com protocolo disponível para supervisão do equipamento pelo Sistema Predial. D. Estações de Trabalho Todas as Estações que servirão de Interface Homem-Máquina deverão ser implementadas por Estações Gráficas, compatíveis com os padrões das redes de comunicações e sistemas operacionais definidos para as mesmas. D.1. Requisitos de Hardware das Estações de Trabalho As versões propostas para a configuração dos computadores devem ser as mais atuais disponíveis no mercado na época da proposta. As especificações a seguir são atualizadas até a data da emissão deste documento. D.1.1. Servidor de Rede Os servidores deverão estar com os Sistemas Operacionais instalados e configurados propriamente para a aplicação. Os servidores deverão ser baseados em uma arquitetura do tipo blade-server, com as características descritas a seguir. D Requisitos de Hardware Servidor com 2 Processadores Xeon Quad Core, 3.0 GHz, 64 GB RAM, HD 2 TB x 2 RAID 5, Montagem em Rack; Armazenamento máximo de até 8 TB; Disco rígido 2TB sata; Controladora de array integrada com 1 canal SCSI Ultra320 e 256MB de memória cache com bateria; Placas de Rede Gigabit integradas; Placa óptica Fiber Channel 2 SFP; Discos SCSI Hot-Swap;

9 DVD/Blu-ray-RW; Fontes de alimentação redundantes e hot-swap (2 cabos de alimentação); Riser Card com 2 slots PCI-X (1 x 64-bit/133MHz e 1 x 64-bit/100MHz ); Dispositivos de resfriamento Redundantes; Unidade COMBO gravadora de DVD 4 x IDE; Gabinete de 1U com trilhos para rack padrão 19"; D Fonte redundante. Requisitos de Software Plataforma Windows 2008 Server SP2 ou superior, com IAS e AD instalados; JUGEND O IAS deverá estar instalado no Servidor que dará suporte para acesso via Internet e o AD no servidor responsável pela segurança da intranet; Rede Gigabit Ethernet TCP/IP. Cópia de System State (Estado do Sistema); Base de dados do banco de dados interno ao Windows; Base de dados do Servidor de banco de dados relacional; Arquivos e Pastas relevantes ao funcionamento de cada sistema; D.1.2. Estações de Operação / Engenharia / Manutenção As Estações de Operação serão utilizadas na operação dos Sistemas do Corredor. Deverão estar com os Sistemas Operacionais instalados e configurados propriamente para as aplicações. A configuração de cada equipamento da Estação de Operação é a seguinte: D Intel Core i 7; Mother board off board; Requisitos de Hardware Memória RAM de 4 GB mínimo; HD 3,5 SATA com capacidade de 500 GB; Rede 10/100/1000 base T c/rj45; Gravador de DVD (DVD+/-RW SATA 16X); Fonte chaveada 600 Watts; 2 portas USB; 2 portas seriais; gabinete rack 19" c/fechadura e chave tipo Yale; 3 ventiladores p/placa mãe, HD e fonte; Teclado padrão usb; Mouse Óptico com Botão de Rolagem; Vídeo ATI/NVIdia 1 TB; Monitor de Vídeo de 22. D Requisitos de Software Windows 7 Professional Original 64- Bit em Português; Pacote office;

10 Anti vírus por 2 anos; Cópia de System State (Estado do Sistema); Base de dados do banco de dados interno ao Windows; Arquivos e Pastas relevantes ao funcionamento de cada sistema; Ex.: Symantec Backup Exec 2011 D.2. Condições Ambientais As Estações de Operação deverão ser projetadas para operarem sob as seguintes condições ambientais: Temperatura: 0º a 40º C; Umidade: de 10% a 95%, sem condensação; Variação da Temperatura: 5º C/hora. D.3. Requisitos de Software O Fornecedor do sistema deverá prover o software básico, de suporte e aplicativo que atenda as funções a serem executadas pelas Estações de Operação. Estão listadas abaixo as principais categorias de software que deverão ser instalados nestas Unidades. Esta lista não pretende refletir todo o software a ser entregue pelo Fornecedor do Sistema e nem tem intenção de detalhar todos os requisitos de desenvolvimento do software. As grandes categorias funcionais são: D.3.1. Sistema Operacional O sistema operacional a ser instalado nas Estações de Trabalho deverá ser de tempo real e multitarefa, operando em 64 bits. Deverá ser utilizado o Windows 7 Professional Original 32- Bit em Português ou a versão superior disponível na data de fornecimento. D.3.2. Software de Suporte ou Supervisório O Software Supervisório deverá incluir o Gerenciador de Banco de Dados Operacional, Interface Homem-máquina, Gerador de Relatórios, Linguagem de Controle de Processos e os Aplicativos de Software para atualização da Base de Dados Histórica da Estação de Manutenção. O exposto a seguir corresponde a uma orientação geral, não se constituindo de nenhuma forma em limitações a capacidades adicionais que os Fornecedores possam vir a ter, ou necessidades adicionais determinadas pela aplicação. Assim, as descrições apresentadas não isentam o Fornecedor da total responsabilidade pela solução que vier a ser apresentada e pelo total funcionamento do Sistema de Automação e Segurança. D.3.3. Banco de Dados Operacional O Software Supervisório deve incorporar um Banco de Dados Operacional, residente em disco em cada uma das Estações de Operação, para armazenar os elementos de software necessários à implantação de toda a aquisição de dados, cálculos, controles, descargas em impressoras e funções de relatórios. O Banco de Dados Operacional do Sistema deve ser composto dos seguintes elementos: Banco de Dados do Programa: inclui uma imagem do banco de dados e parâmetros de supervisão e controle; Banco de Dados Correntes: Inclui informações sobre o estado atual do processo; Banco de Dados Históricos: Inclui informações históricas sobre o processo.

11 Caso o sistema proposto opere através de Bancos de Dados distribuídos, o Proponente deve descrever a solução na resposta a este item. Deve neste caso informar os tempos de atualização de telas a partir destes dados. O Software Supervisório deve permitir que a geração do Banco de Dados possa ser efetuada por meio da técnica interativa em ambiente Windows, onde as características operacionais (por exemplo, nome, escala, limites de alarme, etc.), possam ser inseridas de forma fácil para a execução de varredura, cálculos e funções de controle. Com as informações de projeto inseridas no Banco de Dados, este deve: Ler e interpretar as informações; Gerenciar todas as indicações de entradas e saídas do Hardware; Gerar os arquivos de dados; Executar funções de autodocumentação, tais como produção dos hard-copies das listagens, memórias principal e de disco, e saídas de dados por entradas analógicas, saídas analógicas, entradas digitais e saídas digitais. O software deve permitir modificações on-line do Banco de Dados. D Características do Servidor Centralizado de Banco de Dados Servidor de banco de dados relacional com o intuito de centralizar as informações. Devidamente dimensionado para as instalações da Automação do Shopping Metropolitano, para todos os sistemas, e/ou subsistemas que utilizarem banco de dados exclusivo, devem replicar suas bases para este servidor. O servidor de banco de dados deverá ter escalabilidade suficiente para futuras expansões. Como descrito no memorial descritivo, todos os sistemas e subsistemas deverão aderir na sua totalidade a um software de banco de dados relacional com linguagem estruturada (SQL). Ex.: Microsoft SQL SERVER 2008 R2 STANDARD. D Servidor de Backup em Fita Magnática Servidor cuja funcionalidade será a de gravar cópias de segurança de estados de sistemas, bases de dados, arquivos e pastas de importância relevante. O aplicativo de Backup deverá ter a opção de construção de bibliotecas de Mídia para que se possa armazenar no mínimo 15 dias de operações; O armazenamento será intercalável em fitas distintas devendo ser por substituição manual ou automatizada (Robótica); O Dimensionamento das fitas deverá ser inicialmente superior ao montante de arquivos em 80%; A cópia deverá ser executada independente do Sistema Operacional de cada estação ou servidor. D.3.4. Interface Homem Máquina - IHM As telas da Estação de Operação deverão estar organizadas em uma hierarquia lógica que permita a rápida progressão para qualquer tela desejada, dentro de uma estrutura que contemple o processo predial do Cliente, desde o seu diagrama geral até os sub-processos mais importantes. Deve ser possível supervisionar e controlar qualquer ponto do processo predial através destas telas, bem como alterar qualquer variável ou parâmetro, como por exemplo: Controle da Iluminação; Controle das bombas; Operações das válvulas; Partida/parada dos equipamentos do processo; Mudanças dos set-points de controle; Alteração das variáveis controladas; Ajuste de alarmes e das variáveis de controle; Modificação dos modos de controle.

12 Devem ser previstas também Telas específicas para Tendência de Variáveis, com visualização em tempo real, histórico ou misto, bem como Telas para Manutenção do Processo e do Sistema. D Tempo de Resposta das Telas O sistema interativo de telas do sistema, juntamente com a rede de comunicação do Sistema Predial, deve apresentar os seguintes dados de desempenho: D As telas em apresentação normal devem ser continuamente atualizadas, no mínimo, a cada segundo a partir do conjunto de dados já disponíveis em seu Banco de Dados Operacional; O tempo entre uma manipulação do operador e a resposta na tela não deve exceder a um segundo; O tempo decorrido entre a requisição, pelo operador, de uma nova tela e sua apresentação não deve exceder dois segundos; Somente deverão ser enviados dados que efetivamente sofreram variações. Porém, deverá ser efetuada uma varredura de integridade, durante a qual serão enviados todos os dados, para atualização e adequação do Banco de Dados. Esta varredura deverá ocorrer a cada 15 minutos. Estes dados devem ser utilizados como parte das informações necessárias ao Proponente para a configuração dos equipamentos que irão compor as diversas Estações do Sistema. Configuração das Telas Gráficas A Estação de Operação deve ser provida de um editor gráfico que permita a geração e/ou alteração de telas dinâmicas de unidades do processo, utilizando 100% dos recursos do hardware especificado (SVGA). As Estações que efetuam as funções de Manutenção e Treinamento devem suportar esta programação, porém para que seja efetivada, necessitará de habilitação da Estação de Operação. As telas gráficas devem ser configuradas utilizando-se símbolos padrões e/ou símbolos criados pelo fornecedor e/ou normalizados, e devem ser construídas de forma a mostrar setores sob controle do sistema, variáveis de processo destes setores e condições de estados dessas variáveis, em telas coloridas. O padrão de Interface Gráfica de apresentação a ser adotado pelo sistema é o WINDOWS/OSF-MOTIF. Todas as telas devem ser armazenadas em memória não volátil e devem ser atualizadas de acordo com os tempos de resposta de telas definidos no item D O fornecedor do sistema deve garantir um mínimo de 120 páginas de telas sinópticas, com até 20 variáveis selecionadas por tela. Telas repetidas devem ser contabilizadas como um só tipo de tela. Neste caso, o número de telas deve atender à Empreendimento como um todo. D Interação com o Operador O operador deve interagir com as telas utilizando teclado convencional e mouse. D Hierarquia de Telas A Hierarquia de Telas a ser utilizada para o Cliente está contida, de modo geral, no diagrama a seguir. Esta tabela tem duas orientações: Por Setores, partindo da Planta como um todo; situação em que o acesso é efetuado geograficamente, bloco por bloco, pavimento por pavimento e em cada um dos seus setores, quando aplicável; Ao entrar em um setor, deverá poder ter acesso a cada uma das funções controladas no mesmo. Em particular, deve poder acessar a função de controle dos equipamentos envolvidos, como por exemplo, a tela de controle de um Quadro Elétrico ou Ventilador, quando estes estão mostrados em planta baixa. Por Função, partindo da função geral e chegando até a menor função controlada. Por exemplo, para Alimentação Elétrica, começa-se pelo diagrama geral da Planta da Empreendimento e pode-se entrar no Controle de Demanda, em cada Alimentador e em cada QL.

13 As telas de Setores e de Funções terão acessos comuns vindos de pontos diferentes. Por exemplo, ao acessar o Quadro de Força das Bombas de Recalque a primeira tela é a de localização dos equipamentos em planta baixa. Clicando sobre o QF, ter-se-á a tela de função que no caso corresponderá ao Unifilar do mesmo e às suas interligações com os demais subsistemas. D Especificações Finais das Telas O detalhamento e as especificações finais das telas para o Sistema serão efetuados quando da realização do Projeto Executivo do Sistema, executado em conjunto pela Empreendimento e pelo Proponente Vencedor da Concorrência. A aprovação deste item se constituirá em evento físico e financeiro do Contrato. D.3.5. Relatórios de Dados Correntes e Históricos O Software Supervisório deve executar automaticamente várias tarefas pré-definidas envolvendo a aquisição, análise, armazenamento, preparação e impressão ou apresentação em tela, de informações operacionais em relatórios históricos e de gerenciamento. O Software Supervisório deverá executar a aquisição de dados correntes de variáveis especificadas em tempo real, sua manipulação estatística e a conseqüente criação e manutenção do Banco de Dados Históricos. Este deve ser dimensionado para atender corretamente as necessidades do Cliente. O Gerenciador de Dados deverá conter programas utilitários para copiar estes arquivos em memória magnética. A freqüência da manipulação histórica deve poder ser selecionada de uma vez por minuto a uma vez por mês. O tipo e quantidade dos dados históricos deve poder ser selecionado pela adição e apagamento de/para o Banco de Dados Histórico. O período mínimo de armazenamento em memória magnética fixa é de um ano, janeiro a dezembro. Após este período, o Banco de Dados correspondente pode ser descarregado em memória móvel, de forma que a Empreendimento possa manter os arquivos durante o tempo que julgar necessário. O fornecedor deve prever sub-rotinas para atender os seguintes requisitos: Permitir a modificação, via tela, de qualquer valor do Banco de Dados Histórico; Mostrar a Identificação do Ponto (TAG), número dos registros, mês, ano e descrição da variável; Relatórios Históricos.

14 D.3.6. Software de Programação das Controladoras nas Estações de Trabalho JUGEND O Software Supervisório deve possuir uma linguagem de controle de processos em tempo real, para o desenvolvimento de programas de aquisição de dados, verificação de alarmes, execução de sequenciamento e intertravamento, controle etc., que serão transferidos às Estações Controladoras (ver Capítulo E, a seguir). Deve ser de alto nível, englobando sequenciamento e intertravamento e orientada a objetos, para as funções lógicas, analógicas, matemáticas, etc., totalmente interconectável e autodocumentada, permitindo a engenheiros sem qualquer conhecimento de programação em linguagens usuais de computadores, desenvolver e modificar estratégias de aquisição de dados e controle de processos, a partir da Estação de Operação. Cada estratégia de controle deve ser construída em módulos separados, com todos os módulos sendo compilados, carregados, executados, testados e deletados separadamente. É aceita a abertura de janelas para esta programação, com a tela principal operando o sistema. O Software Supervisório deve efetuar a aquisição dos sinais das EC s, já condicionados e convertidos em unidades de engenharia no formato de ponto flutuante, e armazená-los no Banco de Dados Operacional. O Proponente deve definir em sua proposta as taxas especificadas para a aquisição das informações, tanto ao nível das Estações Controladoras como ao nível da Estação de Operação. Os sinais típicos a serem varridos são: Limites, estados ou informações de posição de válvulas abertas ou fechadas, motores e elementos de monitoração de processos, tais como chaves de fluxo, temperatura e pressão; Variáveis medidas tais como; fluxos, pressões, vazões, potência ativa, potência reativa, fator de potência etc.; Medidas, set-points e saídas de controladores incorporados às EC s; Valores processados; Comandos operacionais oriundos dos teclados das Unidades. Devem ser previstos blocos de processamento para as seguintes funções, mas não limitados a: D o Soma, Subtração; o Multiplicação, Divisão; o Integração; o Diferenciação; o Seleção Alto/Baixo; o Controle de Malhas (PI, PID). Programação das EC s do Sistema A Estação de Operação deve ter a possibilidade de efetuar a programação on-line das EC s, assim como possibilitar simulações de programação e mesmo a programação off-line. Para a carga das alterações de programa deverá existir um comando de habilitação a partir da Estação de Operação. O uso de estações portáteis somente será permitido durante os testes iniciais do sistema, como ferramenta destinada à programação e calibração local. Depois do sistema em operação, não será mais permitido o seu uso, a não ser em manutenções efetuadas pela Proponente. D Adição de novas EC s Deverá ser possível a adição de novas EC s ao Sistema por procedimentos de informação à Estação de Operação, e a conseqüente reprogramação da mesma às funções e equipamentos suplementares. O número de EC s adicionais a ser considerado deverá ser 30 % superior ao número de EC s definido no para o projeto inicial. D.3.7. Software Aplicativo O Software Aplicativo corresponde ao conjunto de rotinas as quais, utilizando as ferramentas descritas no item anterior, implementa as Especificações Funcionais.

15 Deve ser observado que todo e qualquer software aplicativo desenvolvido para o Sistema de Automação deverá ser compatível com a plataforma de Hardware e o Sistema Operacional definidos neste documento. D.3.8. Software Gerenciador de Banco de Dados Relacional A software de Gerenciamento do Banco de Dados Relacional deverá possibilitar a aquisição, manipulação e o armazenamento de todos os dados históricos do processo e disponibilizá-los a todos os usuários da Rede Gerencial de acordo com a permissão de acesso de cada um. Deverá estruturar os dados em forma de registros e tabelas que deverão ter a possibilidade de se relacionar de acordo com chaves pré-determinadas e/ou especificadas pelos usuários, aceitando tanto atualizações a partir das Estações de Operação, quanto através de entradas manuais dos usuários. Deverá possibilitar a pesquisa, ordenação, geração de relatórios e outras atividades de suporte à tomada de decisões utilizando linguagem SQL e Interfaces ODBC. Este software deverá possibilitar o acesso multiusuário aos dados, garantindo a segurança de acordo com as permissões de acesso de cada usuário, garantindo a integridade dos dados mesmo quando houver a visualização e manipulação simultânea das informações. Deverão ser previstas as seguintes funções, quer através de ferramentas integradas, quer através de produtos compatíveis: Conexão com o Software Supervisório para a efetiva utilização das informações no controle do prédio em tempo real, bem como para o estabelecimento da Base de Dados Histórica; Integração entre aplicações de Back-Office tais como Excel e Access; Total aderência aos padrões ODBC e SQL; Este Aplicativo deverá permitir que a base de dados seja alterada a qualquer tempo, tanto automaticamente pelo sistema como de acordo com os níveis de acesso que cada usuário possuir. Para tais modificações serem implementadas, deverá contar com interface gráfica de fácil entendimento. D.3.9. Software de Gerenciamento da Manutenção Deverá ser previsto o fornecimento de um software específico para Gerenciamento das Atividades da Manutenção, funcionando na Estação correspondente. O sistema deverá suportar este software, conforme aqui especificado. Este Software deverá fazer a aquisição em tempo real dos dados de falhas e totalizações horárias no sistema e gerar sua própria base de dados, ou ainda, atualizar a Base de Dados descrita no item D Software Gerenciador do Banco de Dados. Deverá possibilitar o registro histórico da manutenção dos equipamentos e revisões dos desenhos de cada um dos itens, equipamentos e sistemas que compõem o edifício. Deverá realizar o controle de estoque de peças sobressalentes, gerar ordens de serviço para manutenção corretiva e/ou preventiva de acordo com eventos pré-programados, ou horários ou alarmes do Sistema. Deverá ainda, gerar as ordens de compra de componentes de estoque e catalogar toda a documentação técnica da Planta do Cliente. E. Equipamentos de Controle E.1. Estações Controladoras A EC, no contexto do projeto aqui detalhado, corresponde essencialmente a uma Controladora de Comunicações, que gerencia as Sub-redes de Sub-Controladoras (redes de campo) a ela alocadas e efetua a comunicação com a rede de controle, que liga as EC s às Estações de Operação e ao Servidor de Rede do Sistema Predial. Efetua também algoritmos mais complexos, integrando funções das Sub-Controladoras. Deverá conter também parte do banco de dados do sistema. A EC deverá:

16 Efetuar a comunicação com as Estações de Operação via a rede de controle. Deve possuir interface exclusiva com a rede, diretamente na EC. Efetuar a comunicação com as Sub-Controladoras via a rede de campo. Deve possuir interface exclusiva com esta rede, diretamente na EC. Poderá se comunicar com uma ou mais redes de campo. O número de redes de campo e/ou Sub-Controladoras utilizadas deverá se subordinar à capacidade de processamento da EC. No sistema Sistema, este número não deverá ultrapassar 60 % da capacidade da EC; A rede de controle deve ser distribuída e permitir a troca de mensagens entre quaisquer elementos da rede: EC com EC, EC com Estação e Estação com Estação; Receber da Estação de Operação os parâmetros atualizados, referentes ao programa aplicativo que está rodando na EC utilizá-los quando for o caso e retransmití-los às Sub-Controladoras; Receber da Estação de Operação o software aplicativo e a base de dados via a rede (down-load); efetuar o up-load nas mesmas condições; Efetuar o down-load e up-load com as Sub-Controladoras, tanto ao nível de programa aplicativo como de parâmetros; Efetuar a redução de dados e compressão de dados nos casos possíveis, enviando às Unidades somente as informações resultantes, minimizando assim os tempos de ocupação da Rede de Comunicações; Efetuar o controle de malhas, lógico e sequencial, baseado em programa escrito em linguagem de alto nível. Este programa deve ser carregado na EC via rede, a partir de uma das Estações de Operação; Cada EC deve possuir um conjunto de rotinas de autodiagnóstico, que testem e informem sobre a integridade de cada equipamento, além das indicações de falha de entradas e saídas. Erros e falhas devem ser indicados localmente e reportados à Estação de Operação; Proteção contra surtos, atendendo à norma ANSI/IEEE C (SWC). E.2. Sub-Controladoras O sistema deverá contar com um conjunto de Sub-Controladoras, todas com microprocessadores independentes, capazes de adquirir entradas e saídas digitais e analógicas e efetuar o processamento stand-alone destas, implementando as mais diversas funções atinentes ao sistema predial. Todos estes equipamentos deverão se comunicar com a rede de campo, enviando e recebendo informações através da EC que controla esta rede. A Sub-Controladora deverá: Efetuar a comunicação com a EC via a rede de campo. Deve possuir interface exclusiva com esta rede; Efetuar a comunicação com as Estações de Operação via a EC que comanda sua Rede Local; Efetuar a comunicação com as SC s conectadas na mesma sub-rede estando ou não a EC que controla esta sub-rede on-line; Efetuar a comunicação com as SC s conectadas a outras sub-redes através das EC s a elas conectadas; Receber da EC os parâmetros atualizados; Receber da EC o software aplicativo e a base de dados via a rede (down-load); efetuar o up-load nas mesmas condições; Receber sinais analógicos (4 a 20 ma) e sinais digitais de entrada contato seco e gerar saídas de controle (4 a 20 ma) e saídas digitais contato seco (suportando até 220 0,5A). O detalhamento final de todas as entradas e saídas deverá ser efetuado na fase de Projeto Executivo. As Sub-Controladoras deverão: Condicionar, filtrar e verificar os sinais de entrada em suas condições limite; Filtrar, linearizar e transformar em unidades de engenharia os sinais recebidos do campo; Efetuar a redução de dados e compressão de dados nos casos possíveis, enviando às EC s somente as informações resultantes, minimizando assim os tempos de ocupação da Rede;

17 Efetuar o controle de malhas, lógico e seqüencial, baseado em programa escrito em linguagem de alto nível. Este programa deve ser carregado através da EC, a partir de uma das Estações de Operação; Cada SC deve possuir um conjunto de rotinas de autodiagnóstico, que testem e informem sobre sua integridade, além das indicações de falha de E/S. Erros e falhas devem ser indicados localmente e reportados à Estação de Operação; Proteção contra surtos, atendendo à norma ANSI/IEEE C (SWC). E.3. Requisitos de Hardware E.3.1. Geral As EC s e SC s a serem instaladas no Cliente possuem a distribuição de pontos conforme a Lista de Pontos de Entrada e Saída constante do Anexo 1 das Especificações de Compra. As redes de campo e as Sub-Controladoras devem seguir a distribuição apresentada no Anexo 1. O Proponente poderá, dentro das características do hardware proposto, agrupar sub-controladoras, desde que as mesmas estejam em um mesmo setor do Cliente. Não poderá efetuar o mesmo com as EC s, que devem ser fornecidas conforme especificado. O agrupamento de SC s está previsto nos quadros de Automação, QA s, localizados conforme as plantas de infraestrutura. E.3.2. Acondicionamento das EC s e SC s E EC s Cada EC deverá ser acondicionada em um painel juntamente com réguas de bornes, disjuntores e outros itens necessários. O projeto dos painéis deverá prever facilidades para instalação, manutenção, testes, modificações e ampliações. Os painéis deverão ter portas na parte frontal de fácil remoção. As portas frontais deverão ter fechaduras com chaves removíveis e visores de acrílico transparente com dimensões que permitam a fácil observação dos leds dos equipamentos. O acesso às EC s deverá ser pela porta frontal sem que haja necessidade de se remover gavetas ou tampos laterais. A remoção e colocação de uma controladora deverá ser feita sem que seja necessário desconectar-se a fiação dos instrumentos de campo. No caso de substituição de uma controladora por outra, não deverá haver necessidade de ajustes locais no novo item. A posição do acesso dos cabos dependerá de cada EC, podendo ser pela parte superior, pela parte inferior, ou pela parte inferior e também superior do painel. Os cabos deverão ser ligados a réguas de bornes auxiliares no interior dos gabinetes. Dentro dos painéis deverão existir tomadas AC de 3 pinos (1 pino terra) com fusível. O gabinete deverá ter um ponto com terminal para aterramento (# 25 mm ). O Proponente deverá apresentar um desenho do painel padrão e citar as facilidades de manutenção disponíveis. Na fase de projeto, o Instalador deverá listar os módulos e fontes que existirão em cada gabinete. O projeto destes painéis deverão ser aprovados pela Empreendimento antes de serem fabricados. E SC s As SC s poderão ser agrupadas em painel, ou painéis, denominados Quadros de Automação. O projeto destes painéis deverão ser aprovados pela Empreendimento antes de serem fabricados. O projeto das SC s deverá prever facilidades de instalação, manutenção e teste de módulos, modificações e futuras ampliações. Os módulos, para efeitos da manutenção e ampliação, deverão ter acesso frontal.

18 E.3.3. Condições Ambientais JUGEND As conexões e superfícies de contato deverão ser protegidas contra ação de fadiga mecânica ou oxidação. As EC s e SC s deverão ser projetadas para operar sob as seguintes condições ambientais: Temperatura: 0 a 50ºC; Umidade: 10 % a 90 %, sem condensação; Variação da temperatura: 10ºC/h. E.3.4. Capacidade das EC s e SC s As EC s devem ser configuradas com 10% de E/S digitais/analógicas adicionais ao que consta da Tabela Constante do Anexo 1 das Especificações de Compra. Estas Entradas e Saídas devem ser disponibilizadas por SC e por pavimento, de forma que as necessidades adicionais de pontos que venham a determinar o seu uso tenham respaldo nos locais necessários. O Proponente deve fornecer uma tabela, na proposta, conforme o modelo abaixo: SC Número de Pontos de Projeto Número de Pontos suplementares devido à modularidade Número de Pontos para complementar os 10 % ED SD EA SA ED SD EA SA ED SD EA SA As três últimas colunas devem dividir-se em Entradas Digitais, Saídas Digitais, Entradas Analógicas e Saídas Analógicas. E.3.5. Especificações Básicas das E/S E Entradas Digitais As entradas digitais deverão possuir no mínimo, as seguintes características técnicas: E Isolação galvânica de 1,5 KV, por meio de fotoaclopladores, ou de relés de interposição; Filtros anti-bouncing nas entradas; Indicação visual de todas as entradas, por meio de led s frontais em cada módulo. Entradas Analógicas As entradas analógicas devem obedecer aos requisitos mínimos: Padrão de Entrada: 4 a 20 ma - Os casos não conformes com esta especificação deverão ser resolvidos na fase de revisão da Especificação Funcional. Impedância Máxima de Entrada: 600 ohms; Entradas isoladas do processo (para as EC s que realizarem aquisição de dados nos Centros de Medição, SE s, variáveis elétricas ou outras que sejam críticas do ponto de vista de surtos); Filtros de entrada com atenuação de 60 db para componentes de 60 Hz; Resolução de 12 bits; Erro total de conversão menor ou igual a 0,5%;

19 E Saídas Digitais As saídas digitais deverão atender, no mínimo, as seguintes especificações: E E Saídas do tipo contato de reles com proteção contra faiscamento; JUGEND Capacidade de comutação no cartão de Saídas Digitais: 220 0,5 A. Capacidades maiores podem ser resolvidas mediante o uso de reles de interposição; Possibilidade de saídas on/off e pulsadas (neste caso são aceitas saídas de estado sólido), com a duração do pulso programada na Estação de Operação e carregada na EC; Indicação visual de todas as saídas, por meio de led s frontais em cada módulo. Resolução de 12 bits; Saídas Analógicas Padrão de saída: 4 a 20 ma; Saídas isoladas do processo (para as EC s que realizarem comandos nos Centros de Medição, SE s, variáveis elétricas ou outras que sejam críticas do ponto de vista de surtos); Erro de conversão menor ou igual a 0, 5% na escala completa. Fonte de Alimentação das E/S s Deverá também ser prevista no fornecimento a alimentação para as entradas e saídas do sistema. Esta alimentação deve prever o total de E/S s D/A s, incluídos os 10% de tolerância. Deve alimentar também, quando necessário, a instrumentação de campo que seja de responsabilidade do sistema da estação. O fornecedor do sistema deverá considerar também a alimentação, quando necessária, de reles de interposição, com uma tolerância de 20% sobre o total previsto em proposta. E.4. Requisitos de Software E.4.1. Software de Suporte - Programação das EC s As Estações Controladoras e as Sub-Controladoras devem executar o controle do processo referente às funções a elas alocadas e se comunicar com as Estações de Operação via a rede de comunicações. Para tanto, toda a programação padrão necessária para efetuar as funções de supervisão e controle especificadas deve ser de alto nível, com instruções para sequenciamento e intertravamento e interligada com módulos funcionais do tipo blocos programáveis e parametrizáveis. A programação deve ser possível de ser carregada e atualizada via a Estação de Operação. A seguir encontram-se detalhes esperados do software de programação das EC s. A referência posterior, neste capítulo, a EC s deve sempre ser entendido como o conjunto EC s e Sub-Controladoras vinculadas. E Controle de Malhas (PID) As funções de controle digital contínuo (PID) devem ser implementadas na EC utilizando-se blocos funcionais parametrizáveis. Deve entre outros permitir o ajuste automático ou manual dos parâmetros proporcional, integral e derivativo, a partir das Estações de Operação. Os cálculos de controle para as malhas PID devem ser efetuados após cada varredura das variáveis controladas associadas, sendo gerado, quando necessário, os novos valores de controle de elementos. Os controles PID devem ser interligados ao controle seqüencial, quando for necessário para o atendimento dos requisitos da estratégia de controle.

20 E Controle Seqüencial JUGEND As funções de controle seqüencial devem ser programadas em linguagem de alto nível, isto é, que independam de conhecimentos de software pelo programador. Estas funções devem ser configuráveis e programáveis pelo usuário. Por exemplo, linguagem de contatos de reles (ladder diagrams),blocos do tipo and/or etc. Os estados dos controles de sequenciamento devem poder ser modificados de automático para manual e vice-versa, via a EC e sob controle do operador. Os comandos neste sentido, na Estação de Operação, devem ter prioridade absoluta. E Processamento de Alarmes O objetivo do Sistema de Alarmes é de informar e armazenar, para os operadores do sistema, qualquer condição anormal do processo, ou do sistema de controle que tenha condições de ser reconhecida pela EC. Em cada varredura, a EC deve testar a ocorrência destes eventos. Após o reconhecimento de um alarme, ou quando da verificação do seu retorno ao estado normal, a EC deve transmitir a informação à Estação de Operação para armazenamento e visualização em tela. As mensagens de alarme devem ser impressas e visualizadas em telas no momento da ocorrência de uma condição de alarme e, exceto no caso de requisição de sumário de alarmes pelo operador, não deve haver a reimpressão de mensagens para uma condição particular, enquanto permanecer a condição normal ou de alarme que gerou a mensagem. O alarme só deve poder ser cancelado após o seu reconhecimento e ação efetiva do Operador para sanar o problema que o causou. E Detecção de Falhas de Equipamentos Um alarme de discrepância deve ser gerado para os elementos finais de controle que tenham verificação de acionamento por entradas do Sistema, caso ocorra uma combinação irracional de entradas e saídas digitais associadas. Se ocorrer uma discrepância entre um comando efetuado pela EC e o estado do elemento comandado, por exemplo; se a EC efetua um comando ligar para um equipamento, após ter definido que o mesmo está em condição pronto para partida e este não ligar, deve ser gerado um alarme de discrepância. Do mesmo modo, devem ser detectadas mudanças involuntárias no estado dos elementos, por exemplo; uma bomba partindo quando não comandada ou uma bomba partindo e parando quando ainda estiver comandada para partir. O fato de muitos elementos finais de controle possuírem um tempo de ciclo superior ao do tempo de varredura, implica em associar à saída correlata um período de operação do elemento final de controle. Estes retardos devem ser ajustados na Estação de Operação. E Demais Funções de Controle A EC deve poder ser programada para a execução de todas as funções descritas neste capítulo, bem como para funções adicionais Lógicas, Analógicas, Matemáticas e outras, pelo uso de Blocos Funcionais programáveis, parametrizáveis e possíveis de serem interligados às funções de sequenciamento, intertravamento e de controle de malhas de forma simples e funcional. Para funções mais complexas, deve ser possível a geração de blocos específicos utilizando as linguagens normais de computadores como C, BASIC, etc. Após a geração destes blocos especiais, estes devem poder ser incorporados aos já existentes, e serem programados da mesma maneira que estes. E.4.2. Software Aplicativo O software aplicativo da EC deve ser elaborado a partir do software de suporte conforme descrito no item E Software de Suporte e Programação EC s, e deverá preencher as características funcionais conforme descrito no capítulo correspondente das Especificações de Compra do Sistema de Automação do Cliente.

21 F. Rede de Comunicação de Dados JUGEND F.1. Geral Ao nível do Sistema, deverão ser fornecidas redes completas, configuradas de forma a prevenir a possibilidade de falha de componentes, quebra dos cabos de comunicação, com a conseqüente perda de dados, degradação do controle, ou redução da interação do operador com o processo. Os elementos ativos na Sala de Controle bem como outras Switches necessárias, farão parte deste fornecimento. F.2. Composição das Redes Ethernet TCP/IP F.2.1. Switch para o Core da Rede O dimensionamento das portas descritas a seguir deve ser efetuado pelo Proponente, de acordo com a composição do seu sistema. Portas 1000BASE-T - UTP CAT-6 até 90 m (internas à Sala de Controle); Portas 1000BASE-SX - FO Multimode até 250 m (para conexão com salas e equipamentos externos à Sala de Controle); Segurança: ACL, IEEE 802.1x, RADA, RADIUS Login, Switch Login, SNMPv3; Camada 3: DHCP, OSPF. F.2.2. Switch para Borda da Rede (Edge Switches) Portas 100/1000 para conexão com os equipamentos de campo; Portas 1000BASE-SX (para up-link EC s); Segurança: IEEE 802.1x, RADA, RADIUS Login, Switch Login, SNMPv3; Camada 2: Multicast Filtering; VLAN (IEEE 802.1Q e IEEE 802.1v), Link Aggregation entre equipamentos da Pilha e LACP (IEEE 802.3ad). F.2.3. Conversor Fibra x UTP Utilizado para conversão de mídia no acesso às EC s (quando aplicável). F.2.4. Cabos de Fibra Óptica Os Cabos de Fibra Óptica deverão ser Multimodo para aplicações a 10 Gbit. Esta fibra deverá ser certificada para aplicações de até 10 Gbit, raio de dobra mínimo de 5 cm, temperatura de operação de -20 até +70o C, com terminação. F.2.5. Cabos UTP Para os lances entre os pontos internos ao Cliente deverão ser utilizados Cabos UTP - Categoria 6, 24 AWG, 4 pares de fio rígido para cada ponto. A Temperatura de Operação deverá ser de -20 a 70 o C. G. Instrumentação Em princípio, os instrumentos necessários à implantação do Sistema serão adquiridos conforme abaixo:

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