Simone Maria da Silva Rodrigues 1 Mário Jorge Campos dos Santos 2 RESUMO

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1 EDUCAÇÃO ESPECIAL NA GRADUAÇÃO: MAPEAMENTO DA QUANTIDADE DE ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS MATRICULADOS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL E A DISTÂNCIA NO BRASIL Simone Maria da Silva Rodrigues 1 Mário Jorge Campos dos Santos 2 RESUMO A educação no Brasil, sempre foi tema de muitas discussões e debates, porém com o passar dos anos, verificou-se que algumas discussões e políticas públicas em torno do assunto, tem sido adotadas com maior intensidade pela sociedade, estudiosos e governantes. Neste sentido, verificou-se que o tema educação inclusiva, tem ganhado destaque em vários espaços. Sendo assim, o objetivo desse estudo foi apurar o quantitativo de alunos portadores de necessidades especiais matriculados na graduação, nos cursos presenciais e á distância no Brasil e suas regiões, detalhando o tipo e o quantitativo de deficiências que são encontradas nesse cenário. O estudo foi realizado em Setembro de 2015, onde constatou-se que a maioria dos alunos especiais matriculados na graduação, nos cursos presenciais e á distância, se encontram na rede particular de ensino, quando detalhados por Região do Brasil, a região Sudeste despontou com o maior número de matrículas, e a região Norte com a minoria. No tocante ao tipo de deficiência, observou-se que o tipo de deficiência física, é o que aparece com maior frequência, seguida de deficiência auditiva. Por fim, conclui-se que a educação inclusiva no ensino superior é uma realidade, porém, continua em fase de expansão e crescimento, mediante as conquistas de direitos pela igualdade e inclusão social. Palavras-chave: Educação Inclusiva, Matrículas, Tipos de Deficiências. Abstract Education in Brazil, has always been the subject of much discussion and debate, but over the years, it was found that some discussions and policies around the subject, has been adopted with greater intensity by society, scholars and rulers. In this regard, it was found that the subject inclusive education has gained prominence in various spaces. Thus, the aim of this study was to determine the amount of students with special needs enrolled graduation, classroom courses and in the distance in Brazil and its regions, detailing the type and quantity of deficiencies that are found in this scenario. The study was conducted in September 2015, where it was found that most special students enrolled graduation, classroom courses and from a distance, are in private schools, when broken down by region of Brazil, the Southeast stood out with the higher enrollment, and the North with the minority. Regarding the type of disability, it was observed that the type of disability, is what appears most frequently, followed by hearing impairment. Finally, it is concluded that 1 Mestranda no Programa de Pós-graduação em Ciência da Propriedade Intelectual da Universidade Federal de Sergipe (UFS)- smsr.direito@hotmail.com 2 Professor Pós-Doutor no Programa de Pós-graduação em Ciência da Propriedade Intelectual da Universidade Federal de Sergipe (UFS)- mjkampos@gmail.com

2 inclusive education in higher education is a reality, however, is still in expansion and growth phase by the achievements of rights for equality and social inclusion. Key- words: Inclusive Education, Enrollment, Disability Types I. Introdução A educação no Brasil, sempre foi tema de muitas discussões e debates, porém com o passar dos anos, verificou-se que algumas discussões e políticas públicas em torno do assunto, tem sido adotadas com maior intensidade pela sociedade, estudiosos e governantes. Neste sentido, temos a educação inclusiva, que se trata de um direito garantido pela Constituição Federal de 1988 em seu artigo 208, inciso III: o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: inciso III- atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. (Constituição Federal/1988). A educação inclusiva tem o intuito de diminuir as desigualdades, diferenças e conceder tratamento justo, especializado e diferenciado para aqueles que possuem algum tipo de deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e com altas habilidades/superdotação, segundo o Ministério da Educação. Neste diapasão, Oliveira (2011 p.15) afirma que: Nos dias atuais o desafio da educação consiste em buscar uma proposta politica pública, onde todos possam participar de um mesmo processo aprendizagem de forma que a educação seja includente, respeitando a diversidade humana e contribuindo para que a sociedade seja mais participativa e com mais consciência coletiva. Percebe-se que no mundo contemporâneo, a inclusão do aluno especial representa desafio, desde a modalidade de Educação Infantil até o Ensino Superior, em instituições públicas e privadas (DUARTE et al, 2013, p.290). Porém, nota-se que a maioria das discussões em torno do assunto (educação inclusiva/aluno especial), são torneadas e focadas na Educação Infantil, pouco se fala sobre a temática no Ensino Superior. De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), até 2013 o Brasil tinha matrículas na Educação Especial Escolas Exclusivamente Especializadas e/ou Classes Especiais e Matrículas na Educação Especial Escolas Exclusivamente Especializadas. Em relação ao Ensino Superior, também conforme o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), até 2013 o Brasil tinha

3 matrículas nos cursos de graduação presenciais e á distância, sendo na rede pública e na rede privada. Verificando esses dados, despertou-se o interesse de efetuar este estudo, porém relacionado a educação especial na graduação, com objetivo de apurar o quantitativo de alunos portadores de necessidades especiais matriculados na graduação, nos cursos presenciais e á distância no Brasil e suas regiões, detalhando o tipo e o quantitativo de deficiências que são encontradas nesse cenário. II. MÉTODO Para realização deste estudo, utilizou-se da Sinopse Estatística de Educação Superior- Graduação (2013), que está disponível no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). A pesquisa foi realizada em Setembro de 2015, na referida fonte, destacando-se: o número de alunos portadores de necessidades especiais matriculados em Cursos de Graduação Presenciais e a Distância no Brasil até o ano de 2013, evidenciando a quantidade de alunos especiais na rede pública e privada, o tipo de deficiência, em quais esferas públicas se encontram e a divisão por regiões do país. Os resultados obtidos foram organizados em planilha para elaboração dos gráficos, por meio do Microsoft Office Excel. III. RESULTADOS De acordo com a Figura-1, observou-se que até o ano de 2013, o Brasil tinha alunos Portadores de Necessidades Especiais matriculados nos Cursos de Graduação Presenciais e a Distância no Brasil, destes alunos matriculados, se encontram na rede privada e apenas na rede pública. * Em relação ao quantitativo de deficiências *, observou-se que os alunos especiais matriculados nos cursos de graduação presenciais e a distância, possuía no Brasil até 2013, tipos de deficiências contabilizadas em seu total, e destas se concentram na rede privada e na rede pública. (Obs: em relação ao total de deficiências, o mesmo * Em relação ao total de deficiências, o mesmo aluno pode ter mais de um tipo de deficiência. Segundo o Inep, ele foi computado em todos os casos.

4 aluno pode ter mais de um tipo de deficiência. Segundo o Inep, ele foi computado em todos os casos). Quanto a tipo de deficiência constatou-se que a deficiência do tipo Física, é o tipo dos quais os alunos especiais matriculados na graduação apresentou em maior número, totalizando 7.850, sendo na rede pública e na rede privada. Em segundo lugar está Deficiência Auditiva com total de 7.037, sendo na rede pública e na rede privada. Em terceiro lugar, concentrou os Portadores de Baixa Visão, no total 6.955, sendo na rede pública e na rede privada. Em quarto lugar Cegueira com no total, sendo apenas 647 na rede pública e na rede particular. Em quinto lugar, temos Surdez, com 1.488no total, sendo 420 na rede pública e na rede particular. Em sexto, Superdotação totalizando 1.087, sendo 128 na rede pública e 959 na rede particular. Em sétimo lugar, destacou-se Deficiência Intelectual, com 566, sendo 201 na rede pública e 365 na rede particular. Em oitavo, Deficiência Múltipla com 393, sendo 223 na rede pública e 170 na rede particular. Em nono lugar, temos Surdocegueria com 151, sendo 58 na rede pública e 93 na rede particular. Em décimo, constatou-se Autismo Infantil com 118 no total, sendo 25 na rede pública e 93 na rede particular. Em décimo primeiro, Transtorno Desintegrativo da Infância, com 68no total, sendo 18 na rede pública e 50 na rede particular. Em décimo segundo, Síndrome de Asperger com 57 alunos no total, sendo 15 na rede pública e 42 na particular. Em décimo quarto, Síndrome de Rett, com 24 no total, sendo 4 na rede pública e 20 na rede particular. Sempre lembrando, que em relação ao total de deficiências, o mesmo aluno pode ter mais de um tipo de deficiência. Segundo o Inep, ele foi computado em todos os casos, por este motivo o número total de deficiências na graduação no Brasil (29.737) é maior que o número de alunos especiais matriculados nos cursos de graduação presenciais e a distância (29.034).

5 Figura 1 Total de Alunos Especiais Matriculados na Graduação (2013) Quantitativo de Alunos Especiais matriculados na Graduação- Brasil Brasil Privada Pública Detectou-se que a maioria dos alunos brasileiros portadores de necessidades especiais matriculados na graduação se encontram na rede particular de ensino. Quanto ao tipo de deficiência, observou-se que os portadores de Baixa Visão e Deficiência Múltipla são os únicos que se encontram em maior quantidade na rede pública de ensino.

6 Nº de Alunos Total de Deficiências * Cegueira Baixa Visão Surdez Defic. Auditiva Defic. Física Surdocegueira Defic. Múltipla Defic. Intelectual Autismo Infantil Sind. de Asperger Sind. de Rett Transtorno Superdotação Figura 2 Total de matrículas em curso de graduação presenciais e a distância por tipo de necessidade divididos por Esferas do Governo Nº de matrículas na Graduação por tipo de necessidade especial na Rede Pública divididos por Esferas de Governo Pública Federal Estadual Municipal Matrículas em Cursos de Graduação Presenciais e a Distância por Tipo de Necessidade Especial A Figura 2, apresenta o número total de alunos especiais matriculados na graduação na rede pública divididos por esfera de governo. Observou-se que a maioria desses respectivos alunos matriculados na rede pública se encontra na esfera federal com total de alunos, sendo na esfera federal, na estadual e 707 na municipal. Em relação ao total de deficiências, observou-se que na rede pública possui tipos de deficiência, sendo na esfera federal, na estadual e 722 na municipal. Quanto ao tipo de deficiência, predomina a Baixa Visão com total de 3.771na rede pública, sendo na esfera federal, na esfera estadual e 181 na municipal. Em segundo lugar veio, a Deficiência Física com total de na rede pública, sendo na esfera federal, 581 na esfera estadual e 287 na municipal. E em terceiro lugar, Deficiência * Em relação ao total de deficiências, o mesmo aluno pode ter mais de um tipo de deficiência. Segundo o Inep, ele foi computado em todos os casos.

7 Auditiva, com no total, sendo na esfera federal, 239 na estadual e 113 na municipal. Percebe-se que o único tipo de deficiência, em que a esfera municipal detectou o maior número em comparação com a esfera estadual é ao tipo de Deficiência Surdez, no total a esfera pública possui 420 (deficiências)do tipo surdez, sendo 336 na esfera federal, 34 na estadual e 50 na municipal, ou seja, a esfera municipal contabilizou 16 tiposá mais dessa deficiência do que a esfera estadual. Figura 3 Total de Alunos Especiais matriculados na graduação divididos por Regiões do Brasil Quantidade de Alunos Especiais matriculados na Graduação divididos por Regiões do Brasil NORTE NORDESTE SUDESTE SUL Centro-Oeste Brasil Nº DE ALUNOS Por região, o quantitativo de alunos especiais matriculados na graduação (Figura 3), a Região Sudeste apresentou-se com o maior número de alunos matriculados (11.145), em seguida a Região Nordeste com alunos, e com menor número de alunos especiais matriculados na graduação, destacou-se a Região Norte (3.324).

8 Figura 4 Total de Alunos Especiais matriculados na Região Sudeste Nº Alunos Especiais matriculados na Região Sudeste SUDESTE Rede Privada Rede Pública TOTAL DE DEFICIÊNCIAS Nº DE ALUNOS Na Figura 4, percebe-se que do total de alunos especiais matriculados na Região Sudeste, (11.145), se encontram na rede privada de ensino e apenas na rede pública. Em relação ao número total de deficiências, constatou-se que nesta região, tem-se no total, sendo na rede privada e na rede pública. * Em relação ao total de deficiências, o mesmo aluno pode ter mais de um tipo de deficiência. Segundo o Inep, ele foi computado em todos os casos.

9 Figura 5 Total de Alunos Especiais matriculados na Região Nordeste Nº Alunos Especiais matriculados na Região Nordeste NORDESTE Rede Privada Rede Pública TOTAL DE DEFICIÊNCIAS Nº DE ALUNOS Conforme apresentado na Figura 5, a Região Nordeste, possui alunos especiais matriculados na graduação, sendo na rede privada e na rede pública. Quanto ao número total de deficiências, verificou-se que possui 6.673, sendo na rede privada e na rede pública. * Em relação ao total de deficiências, o mesmo aluno pode ter mais de um tipo de deficiência. Segundo o Inep, ele foi computado em todos os casos.

10 Figura 6 Total de Alunos Especiais matriculados na Região Sul ** Nº Alunos Especiais matriculados na Região Sul SUL Rede Privada Rede Pública TOTAL DE DEFICIÊNCIAS Nº DE ALUNOS A Figura 6, são apresentados o quantitativo de alunos especiais matriculados na graduação, na região Sul, totalizando estudantes, sendo matriculados na rede privada e na rede pública. No tocante ao total de deficiências, verificou-se que nesta respectiva região, somouse o total de 4.774, sendo na rede privada e na rede pública. * Em relação ao total de deficiências, o mesmo aluno pode ter mais de um tipo de deficiência. Segundo o Inep, ele foi computado em todos os casos.

11 Figura 7 Total de Alunos Especiais matriculados na Região Centro-Oeste Nº Alunos Especiais matriculados na Região Centro-Oeste Centro-Oeste Rede Privada Rede Pública TOTAL DE DEFICIÊNCIAS Nº DE ALUNOS Em relação a Região Centro-Oeste, verificou-se (Figura 7), o total de alunos especiais matriculados na graduação, sendo na rede privada e 918 na rede pública. No tocante ao total de deficiência, constatou-se 3.491, sendo na rede privada e 929 na rede pública. * Em relação ao total de deficiências, o mesmo aluno pode ter mais de um tipo de deficiência. Segundo o Inep, ele foi computado em todos os casos.

12 Figura 8 Total de Alunos Especiais matriculados na Região Norte Nº Alunos Especiais matriculados na Região Norte NORTE Rede Privada Rede Pública TOTAL DE DEFICIÊNCIAS Nº DE ALUNOS Por fim, a Figura 8, demonstra o quantitativo de alunos especiais matriculados nos cursos de graduação presenciais e a distância na região Norte, onde totaliza-se alunos, sendo na rede privada e 833 na rede pública. Em relação ao total de deficiências, a respectiva região somou-se 3.338, sendo na rede privada e 836 na rede pública. III-CONCLUSÃO Analisando os dados obtidos na pesquisa, foi possível observar que o processo de inclusão do aluno especial na educação superior (graduação) é uma realidade, porém, continua em fase de expansão e crescimento, mediante as conquistas de direitos pela igualdade e inclusão social. Percebeu-se que a maioria dos alunos especiais matriculados na graduação se encontra na rede privada de ensino (19.628). Dos que se encontram na rede pública de * Em relação ao total de deficiências, o mesmo aluno pode ter mais de um tipo de deficiência. Segundo o Inep, ele foi computado em todos os casos.

13 ensino (9.406), a maioria estão matriculados na rede federal (6.648), seguido da estadual com (2.051), e municipal com (707). Dividindo por regiões, observou-se que a maioria dos alunos portadores de necessidades especiais matriculados em cursos de graduação presenciais e a distância se encontram na Região Sudeste (11.145) e a minoria na Região Norte (3.324). No tocante ao tipo de deficiência, constatou-se que a nível Brasil, predomina o tipo de deficiência física (7.850), seguida de deficiência auditiva (7.037) e baixa visão (6.955).

14 REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição Federal do Brasil Disponível em: 06 de Setembro de 2015 DUARTE,E.R; RAFAEL, C.B.S; FILGUEIRAS, J, F; NEVES, C. M; FERREIRA, M, E,C. Estudo de Caso Sobre a Inclusão de Alunos com Deficiência no Ensino Superior. Revista Brasileira Educação Especial, Marília, v. 19, n.2, p , Abr.-Jun., 2013 INEP- o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Disponível em: 30 de Agosto de 2015 MEC. Ministério da Educação. Disponível em: Acesso: 1º de Setembro de 2015 OLIVEIRA, A,S,S. Alunos com deficiência no ensino superior: subsídios para a política de inclusão da Unimontes f. Tese ( Doutorado em Educação Especial) Faculdade de Educação, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SILVA, H, M; SOUZA, S,M,C; PRADO, F, RIBEIRO, A, L; LIA, C; CARVALHO, R, L. A inclusão de estudantes com deficiência no ensino superior: Revisão de Literatura. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, v. 10, n. 2, p , ago./dez. 2012doi:

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