Relatório de Execução ( )

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1 DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA DA BEIRA INTERIOR DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO RURAL Medida AGRIS Acção 2 - Desenvolvimento dos Produtos de Qualidade Sub-Acção Criação e Modernização de Unidades Produtoras de Produtos de Qualidade Relatório de Execução ( ) DRABI/DSDR/DivARTP António Arlindo Santos Antunes Castelo Branco, Dezembro de 2005

2 1 1. Introdução Na sequência do Q.C.A. II, onde os produtos de qualidade beneficiaram de ajudas ao abrigo do PAMAF Medida 5 - Acção 5.2. Incentivos aos Produtos Tradicionais Regionais, surge no ano 2000, a Medida AGRIS do III Q.C.A., onde os produtos de qualidade continuaram a beneficiar de ajudas aos investimentos, designadamente ao abrigo da Acção 2 - Desenvolvimento dos Produtos de Qualidade, subdividida pela seguintes sub-acções: A Sub-acção Criação e Modernização de Unidades Produtoras de Produtos de Qualidade B Sub-acção 2.2. Incentivos aos Produtos de Qualidade Enquanto a Sub-acção 2.1. se destina genericamente a promotores individuais ou colectivos, no intuito de criar ou modernizar as suas unidades produtivas, de modo a promover a concentração, conservação e escoamento da produção com designações legalmente consignadas, a Subacção 2.2. visa essencialmente a caracterização dos produtos de qualidade, o desenvolvimento de acções que permitam o reforço dos sistemas de comercialização e controlo da qualidade dos mesmos, e destinase aos Agrupamentos de Produtores gestores das diversas designações protegidas e aos Organismos Privados de Controle e Certificação. Os produtos de qualidade da Beira Interior estão abrangidos geograficamente por várias designações protegidas, contudo, ao nível da Medida AGRIS, foram apresentadas até esta data, candidaturas relativas aos seguintes produtos: - Azeites da Beira Interior (Azeite da Beira Baixa D.O.P. e Azeite da Beira Alta D.O.P.) (39) - Azeite de Azeitonas Biológicas A.B. (1) - Queijo Serra da Estrela D.O.P. (5) - Queijos da Beira Baixa (Queijo de Castelo Branco D.O.P., Queijo Amarelo da Beira Baixa D.O.P. e Queijo Picante da Beira Baixa D.O.P.) (13) - Maçã, Pêssego e Cereja da Cova da Beira I.G.P. (4) - Maçã, Pêssego e Cereja oriundos da Produção Integrada P.I. (6) - Vinho de Uvas Biológicas A.B. (1)

3 2 Transitaram do II para o III Q.C.A. 20 projectos de investimento, dos quais, apenas 2 não reuniram condições para decisão ao abrigo da Sub acção 2.1., tendo os promotores recorrido a outras acções da Medida AGRIS, designadamente à Sub acção 1.1. Diversificação da Pequena Agricultura. Como nota de destaque, sublinhe-se que, enquanto no II Q.C.A. as candidaturas se reflectiram apenas em investimentos inerentes a Fruta (I.G.P.) e Queijo (D.O.P.), no presente III Q.C.A., além de haver uma maior diversidade dos produtos abrangidos, inverteram-se completamente os investimentos, pois o Azeite (D.O.P.) passa a apresentar a maior taxa de investimentos aprovados (51%) e a Fruta (I.G.P. e P.I.) apenas 17%. O Queijo (D.O.P.) representa 30% do valor global para a Beira Interior e o Vinho obtido de uvas biológicas (e todos os produtos obtidos pelo modo de produção biológica, excepto o azeite) apenas 2%. Resumo dos projectos aprovados ao abrigo da Medida Agris, Sub-acção Criação e Modernização de Unidades Produtoras de Produtos de Qualidade, ordenados cronologicamente por datas de U.G.: Data da U.G. Nº Projectos Aprovados Investimento Valores Aprovados ( ) Subsidio 31/07/ , ,73 23/11/ , ,08 25/06/ , ,51 05/11/ , ,50 10/02/ , ,36 20/05/ , ,10 29/07/ , ,17 13/01/ , ,07 12/10/ , ,21 03/02/ , ,89 TOTAIS , ,62 DRABI DSDR Dezembro 2005

4 3 2. Investimentos Aprovados (Por Sector de Actividade) Actividade Nº de Proj. Valor ( ) Investimento Aprovado por sector de actividade 17% 2% Azeite (40) ,86 Queijo (18) ,92 Fruta (10) ,67 Vinho (1) , ,24 30% 51% Subsidio correspondente: ,62 Azeite (40) Queijo (18) Fruta (10) Vinho (1) 2.1. Investimentos Aprovados (Por Produto Protegid o) Produto Valor ( ) Proj. Designação do Produto Protegido Azeite da Beira Baixa ,20 34 D.O.P. Azeites da Beira Interior - Azeite da Beira Baixa Azeite da Beira Alta ,95 5 D.O.P. Azeites da Beira Interior - Azeite da Beira Alta Azeite - AB ,71 1 A. B. Azeite de Azeitona Biológica Queijo Serra da Estrela ,70 5 D.O.P. Queijo Serra da Estrela Queijo da Beira Baixa ,22 13 D.O.P. Queijo de Castelo Branco, Amarelo e Picante da B. Baixa Fruta - IGP ,46 4 I.G.P. Maçã, Pêssego e Cereja da Cova da Beira Fruta - PI ,21 6 P.I. Maçã, Pêssego e Cereja em Produção/Protecção Integrada Vinho - AB ,80 1 A. B. Vinho de Uva Biológica ,24 69 Gráfico relativo ao Investimento Aprovado por Produto Protegido Fruta - IGP 7% Fruta - PI 9% Vinho - AB 2% Queijo da Beira Baixa 24% Azeite da Beira Baixa 45% Queijo Serra da Estrela 6% Azeite - AB 1% Azeite da Beira Alta 6% Azeite da Beira Baixa Azeite da Beira Alta Azeite - AB Queijo Serra da Estrela Queijo da Beira Baixa Fruta - IGP Fruta - PI Vinho - AB

5 Relação dos Investimentos Aprovados por Actividades (NUTS III - Concelho) Actividades Concelho Azeite Queijo Fruta Vinho AB Nº Proj. Invest. Aprov. Nº Proj. Invest. Aprov. Nº Proj. Invest. Aprov. Nº Proj. Invest. Aprov. Total Pinhal Interior Sul , ,72 0 0, ,66 Mação , ,70 Oleiros Proença-a-Nova , , ,36 Sertã , ,60 Vila de Rei Serra da Estrela 0 0, ,35 0 0, ,35 Fornos de Algodres Gouveia , ,68 Seia , ,67 Beira Interior Norte , ,35 0 0, , ,81 Almeida Celorico da Beira Figueira Castelo Rodrigo , ,81 Guarda ,00 Manteigas Meda , , ,51 Pinhel ,16 Sabugal , ,98 Trancoso , , ,35 Beira Interior Sul , ,77 0 0, ,18 Castelo Branco , , ,33 Idanha-a-Nova , , ,40 Penamacor , ,58 Vila Velha de Ródão , , ,87 Cova da Beira , , , ,26 Belmonte , ,75 Covilhã , , ,39 Fundão , , , ,12 BEIRA INTERIOR , , , , ,24 DRABI - DSDR Dez-05

6 Gráfico dos Investimentos Aprovados por Actividades e por Concelho Gráfico dos Investimentos Aprovados por Concelho e Sector de Actividade (% Relativa ao Investimento Global Sectorial Aprovado para a B.I.) DRABI - DSDR Dezembro

7 6 3. Execução dos Investimentos Aprovados (Por Produto Protegido) Aprovado ( ) Executad o ( ) % Azeite Beira Baixa ,4 Azeite Beira Alta , Globais por actividade Aprovado/Executado = % Azeite (AB) , ,2 Queijo Serra da Estrela , Queijos da Beira Interior , ,2 Fruta IGP , Fruta PI , ,6 Vinho (AB) , , ,5 Investimento Executado/Aprovad o Vinho (AB) Fruta PI Fruta IGP Queijos da Beira Interior Queijo Serra da Estrela Azeite (AB) Azeite Beira Alta Azeite Beira Baixa Execução dos Investimentos Aprovados (Distrito) Aprovado ( ) Executado ( ) % Guarda ,72 Castelo Branco ,68 Santarém , ,01 Investimento Aprovado por Distrito Investimento Executado por Distrito Guarda Castelo Branco Santarém Guarda Castelo Branco Santarém

8 7 4. Breves comentários aos Investimentos Aprovados ao abrigo dos projectos decididos (Relativamente a todos os sectores de actividade) Conforme foi referido, até Dezembro de 2005, foram aprovados na globalidade 69 projectos, representando um investimento total de ,24, com uma comparticipação de 50% a fundo perdido (a que correspondeu um subsidio total de ,62, cuja comparticipação comunitária (FEOGA) é de 70% enquanto que o O.E. suporta 30% da despesa pública. A execução global dos investimentos aprovados, analisada no ponto 3. deste relatório, apresenta actualmente uma taxa de 86,01 %, correspondendo a maior taxa de execução aos investimentos em Adegas de Uva Biológica (99,5 %) e Queijarias (87,2 %), faltando encerrar 4 projectos relativos a queijo. Dos investimentos relativos a Unidades de Fruta I.G.P. e P.I., faltam encerrar 2 projectos e do Azeite com D.O.P., faltam encerrar, porque ainda estão a decorrer, 5 projectos. Dos investimentos totais aprovados, 51% correspondem à criação, beneficiação e modernização de lagares de azeite, 30% a queijarias, 17% a unidades fruteiras e 2% a unidades biológicas (adega). A repartição dos investimentos está ordenada, no nosso ponto de vista, de acordo com os volumes da produção dos produtos abrangidos pelas designações protegidas na Beira Interior, só que ao nível de produtos efectivamente certificados, a realidade continua a ser bastante diferente. A certificação dos produtos protegidos apenas se tem reflectido (ainda que em pequena escala) sobretudo ao nível dos Queijos com D.O.P. e da Fruta com I.G.P. ou oriunda da P.I., pois ao nível do Azeite com D.O.P. a certificação continua num processo ainda bastante incipiente (apenas se registou a certificação de algum azeite oriundo de Malpica do Tejo, Vila Velha de Ródão, Envendos e Penamacor). Os investimentos aprovados (no que respeita à globalidade de todos os sectores de actividade) reflectem as carências registadas ao nível das unidades transformadoras da Beira Interior. De um modo geral as unidades estão ainda mal dimensionadas, não existem meios para a conservação e comercialização da produção e os processos tecnológicos de fabrico estão deficientemente equipados. Por isso, os investimentos na modernização de equipamentos relacionados com os processos produtivos representam 44,32 % do volume dos investimentos aprovados. A criação de novas unidades, ou reestruturação completa (a nível de grandes reparações) representa um investimento de 24,5 %. Os restantes investimentos, sobretudo relacionados com queijarias e unidades fruteiras, representam por ordem de importância as seguintes taxas: equipamentos de refrigeração e congelação (10,43 %), viaturas de mercadorias equipadas com caixa isotérmica e grupos de frio (8,18 %) e os restantes investimentos em instalações e equipamentos não produtivos, ambiente, etc. (12,57%).

9 Rubricas de Investimento (todos os sectores de actividade) Rubricas de Investimento Investimento % Aprovado ( ) Restantes rubricas 11,09 Terraplanagens e arruamentos ,98 0,56 Construções (afectas ao processo produtivo) ,03 24,50 Outras construções (não directamente produtivas) ,98 3,14 Equipamentos para Transformação e Embalagem ,14 44,32 Equipamentos de Refrigeração e Congelação ,87 10,43 Outras Instalações e Equipamentos Produtivos ,55 1,48 Instalações e Equipamentos (Ambiente e Qualidade) ,19 2,50 Outros Equipamentos não directamente Produtivos ,25 1,66 Equipamentos para Escritórios ,21 0,23 Viaturas de Mercadorias ,64 8,18 Outro Material de Carga e Transporte ,28 1,82 Programas Informáticos 4.141,85 0,04 Outro Activo Corpóreo ,18 0,09 Outro Activo Incorpóreo 8.039,87 0,07 Imprevistos ,25 0,10 Diagnósticos e Projectos ,98 0,88 TOTAIS ,24 100,00 Principais Rubricas de Investimento (%) Todos os Sectores de Actividade Viaturas de M ercadorias 8,18 Equipamentos de Refrigeração e Congelação 10,43 Equipamentos para Transformação e Embalagem 44,32 Construções (afectas ao processo produtivo) 24,50 Restantes rubricas 11,09

10 9 5. Caracterização dos Investimentos Aprovados (Sector do Azeite) Os investimentos aprovados para a construção, beneficiação e modernização de lagares de azeite representam um valor de ,86 (a que corresponde um subsidio de ,43 ). Neste sector registaram-se intervenções em 36 lagares de azeite, correspondendo a 40 projectos de investimentos, entre as quais se procedeu à criação de 4 novas unidades e à reestruturação completa de 10 unidades (grandes reparações com um novo redimensionamento das mesmas). Assim, da repartição dos investimentos aprovados para o Sector do Azeite, merecem particular destaque as seguintes acções: - Equipamentos para Transformação e Embalagem (66,33%), onde foram financiadas 16 linhas contínuas de extracção de azeite (9 linhas a duas fases, 2 mini linhas a duas fases e 5 linhas a três fases), além de vários outros equipamentos relativos ao processo de fabrico e à sua automatização (prensas, centrifugadoras, moinhos de martelos, batedeiras, encapachadores automáticos, tarefas, depósitos para azeite e bagaço, etc.); - Construções afectas ao Processo Produtivo (23,22%), onde se registaram intervenções praticamente em todos os 40 lagares beneficiados, para o redimensionamento dos mesmos, para a realização de obras de adaptação e cumprimento das normas higio sanitárias, para a criação ou reestruturação completa de 10 unidades produtivas, bem como grandes reparações processadas em outras 10 unidades; - Outras Construções para áreas não directamente produtivas (4,41%), destinadas essencialmente à construção de infra estruturas para tratamento de efluentes e para armazenamento de bagaço, pavimentação de áreas envolventes aos lagares, etc.; Dos 197 lagares que laboraram na campanha de 2002/2003 na Beira Interior (com uma produção de 4.185,2 ton de azeite), 36 (18,27%) já beneficiaram de ajudas ao abrigo da Medida AGRIS. Estes 36 lagares (40 projectos) estão dispersos por 14 concelhos, inseridos por valores de investimento aprovado, respectivamente nas R. A. do Pinhal Interior Sul (31,44%), Beira Interior Sul (34,66%), Cova da Beira (20,02%) e Beira Interior Norte (14,08%). Estes valores percentuais acompanham, regra geral, a dispersão geográfica do nº de lagares em actividade na Beira Interior e realçam por ordem de importância as carências técnicas e estruturais mais acentuadas dos lagares situados em regiões com menores rendimentos económicos provenientes das suas explorações olivícolas.

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12 Rubricas de Investimento (Sector do Azeite) Rubricas de Investimento Investimento % Aprovado ( ) Restantes rubricas 2,18 Terraplanagens e arruamentos ,98 0,34 Construções (afectas ao processo produtivo) ,19 23,22 Outras construções (não directamente produtivas) ,66 4,41 Equipamentos para Transformação e Embalagem ,20 66,33 Instalações e Equipamentos (Ambiente e Qualidade) ,84 2,32 Outros Equipamentos não directamente Produtivos ,78 0,47 Equipamentos para Escritórios 9.672,66 0,17 Viaturas de Mercadorias ,08 0,95 Outro Material de Carga e Transporte ,97 0,59 Programas Informáticos 2.396,06 0,04 Outro Activo Corpóreo 249,40 0,00 Outro Activo Incorpóreo 4.751,89 0,08 Diagnósticos e Projectos ,15 1,07 TOTAIS ,86 100,00 Principais Rubricas de Investimento (%) Sector de Actividade - Azeite Outro Material de Carga e Transporte Viaturas de M ercadorias 0,59 0,95 Instalações e Equipamentos (Ambiente e Qualidade) 2,32 Equipamentos para Transformação e Embalagem 66,33 Outras construções (não directamente produtivas) 4,41 Construções (afectas ao processo produtivo) 23,22 Restantes rubricas 2,18

13 Produção de azeite da B.I. em zonas com D.O.P. e lagares em laboraç ão em 2003 Campanha de 2002/2003 NUTS Nº lagares Superfície Produção de Azeite Rendimento em laboração de Olival (ha) Azeitona (ton) Produzido (ton) % Concelhos a) b) a) a) Pinhal Interior Sul , 3 10,85 Mação , 0 10,86 Oleiros , 4 11,81 Proença-a-Nova , 4 10,98 Sertã ,9 10,43 Vila de Rei , 6 8,98 Serra da Estrela , 8 12,64 Fornos de Algodres , 3 12,42 Gouveia , 9 12,89 Seia ,6 12,69 Beira Interior Norte ,6 12,42 Almeida 250 0,0 Celorico da Beira ,6 12,37 Figueira Castelo Rodrigo ,9 12,74 Guarda ,3 11,91 Manteigas ,2 10,52 Meda ,7 14,43 Pinhel ,5 11,74 Sabugal ,8 10,38 Trancoso ,7 12,92 Beira Interior Sul ,2 11,67 Castelo Branco ,4 11,59 Idanha-a-Nova ,3 11,47 Penamacor ,8 12,51 Vila Velha de Ródão ,8 11,01 Cova da Beira ,2 12,08 Belmonte 413 0,0 Covilhã ,1 12,15 Fundão ,1 12,07 BEIRA INTERIOR ,2 11,89 Fontes: a) INE (Anuário Estatístico da Região Centro 2004) b) INE, Recenseamento Geral da Agricultura, Região Centro. DRABI - DSDR Dez-05

14 Produções com D.O.P. declaradas nas candidaturas apresentadas ao abrigo da Medida AGRIS (ano cruzeiro dos projectos) e distribuição geográfica das unidades beneficiadas Medida AGRIS - Acção 2.1. Campanha 2002/03 Produções Previstas nas Candidaturas b) Nº lagares Linhas contín. Nº lagares Produção de Azeites da B. Concelho (Projectos) financiadas em laboração Aze ite na B.I. Azeitona Interior (DOP) Rendimento b) b) a) a) ; (ton) (ton) (ton) (%) Pinhal Interior Sul ,38 Mação ,33 Oleiros 9 53 #DIV/0! Proença-a-Nova ,77 Sertã ,08 Vila de Rei 1 5 #DIV/0! Serra da Estrela #DIV/0! Fornos de Algodres #DIV/0! Gouveia 2 52 #DIV/0! Seia #DIV/0! Beira Interior Norte ,16 Almeida 0 Celorico da Beira #DIV/0! Figueira Castelo Rodrigo ,39 Guarda ,33 Manteigas 1 48 #DIV/0! Meda ,00 Pinhel ,33 Sabugal ,00 Trancoso ,50 Beira Interior Sul ,75 Castelo Branco ,70 Idanha-a-Nova ,11 Penamacor #DIV/0! Vila Velha de Ródão ,72 Cova da Beira ,84 Belmonte 0 Covilhã ,86 Fundão ,43 BEIRA INTERIOR ,44 Fontes: a) INE (Anuário Estatí stico da Região Centro 2004) Observações: O grupo das linh as contínuas financiadas inclui duas mini linhas b) DRABI - DSDR (Dezembro 2005) ecológicas. DRABI - DSDR Dez-05

15 14 6. Caracterização dos Investimentos Aprovados (Sector do Queijo) Os investimentos aprovados para a construção, beneficiação e modern ização de queijarias representam um valo r de ,92 ( a que corresponde um subsid io de ,96 ). A repartição dos investimentos pela D.O.P. Queijo Serra da Estrela e D.O.P. Queijos da Beira Bai xa, ficou ordenada respectivamente em ,70 (5) e , 22 (13). Neste sector registaram-se intervenções em 16 queijarias, a que corresponderam 18 projectos de investimento, de entre as quais se procedeu à criação de 8 novas unidades. Assim, da repartição dos investimentos aprovados para o Sector do Queijo, merecem particular destaque as seguintes acções: - Equipamentos para Tran sformação e Embalagem (25,27%), foram financiados vários equipamentos relativo s ao processo de fabrico ou à sua automat ização. No diagrama normal de produção de uma queijaria, com excepção dos equipamentos para co nserva e cura do queijo (câmaras), todos os equipamentos produtivos foram financiados por esta rubrica de investimento; - Equipamentos de Refrigeração e Congelação ( 19,27%), onde foram financiados 16 grupos de câmaras de cura ou conservação nas diversas unidade s beneficiadas; - Construções afectas ao Processo Produtivo (34,14%), registaram-se intervenções em todas as 16 queijarias beneficiadas ( 18 projectos), para o redim ensionamento das mesmas, para a realização de obras de adaptação e cumprimento das normas higio sanitárias, para a criação ou reestruturação completa de 8 novas unidades produtivas, bem co mo grandes reparações processadas em outras 8 unidades; - Aquisição de Viaturas (6,45%), registou-se o financiamento de 8 viaturas para recolha de leite e para distribuição do quei jo (com caixa isotérmica e grupo de frio). Geograficamente, os investimentos e m queijarias, ficaram dispersos por 9 concelhos, que coincidem no geral com as zonas de maior produção da D. O.P. Queijo Serra da Estrela (casos de Gouveia e Seia) e da D.O.P. Queijos da Beira Baixa (C. Branco, Idanha-a-Nova, Penamacor, V.V.Ródão, Proençainda não ter sido apresentada nenhuma candidatura relativa aos a-nova e Fundão). É de estranhar a concelhos de Celorico da Beira e Fornos de Algodres (zonas de alta produção do Queijo Serra da Estrela). Merece algum destaque ser o sector do queijo o que maior produção tem certificado nas várias zonas com D.O.P., facto sem dúvida resultante das exigências dos operadores comerciais desta área.

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17 Rubricas de Investimento (Sector do Queijo) Rubricas de Investimento Investimento % Aprovado ( ) Restantes rubricas 6,81 Terraplanagens e arruamentos ,05 0,68 Construções (afectas ao processo produtivo) ,95 34,14 Outras construções (não directamente produtivas) ,32 2,94 Equipamentos para Transformação e Embalagem ,87 25,27 Equipamentos de Refrigeração e Congelação ,27 19,27 Instalações e Equipamentos (Ambiente e Qualidade) ,29 4,23 Outros Equipamentos não directamente Produtivos ,99 4,37 Equipamentos para Escritórios 9.842,80 0,29 Viaturas de Mercadorias ,34 6,45 Outro Material de Carga e Transporte ,50 0,89 Programas Informáticos 548,68 0,02 Outro Activo Corpóreo ,78 0,30 Imprevistos 9.192,25 0,27 Diagnósticos e Projectos ,83 0,88 TOTAIS ,92 100,00 Principais Rubricas de Investimento (%) Sector de Actividade - Queijo Outro Material de Carga e Transporte 0,89 Viaturas de M ercadorias 6,45 Instalações e Equipamentos (Ambiente e Qualidade) 4,23 Equipamentos de Refrigeração e Congelação 19,27 Equipamentos para Transformação e Embalagem 25,27 Outras construções (não directamente produtivas) 2,94 Construções (afectas ao processo produtivo) 34,14 Restantes rubricas 6,81

18 Potencial produtivo da B.I. em Zonas com D.O.P. e as unidades benefic iadas ao abrigo da Medida AGRIS Nº Efectivo Pecuário Produtivo Estimativa Global da Produção sus ceptível de ser Certificada Região Agrária de em Zonas com D.O.P. Matéria prima (Lit.) Produtos com D.O.P. (kg) Projectos Ovinos Caprinos Ovinos Caprinos Queijo Ovelha Queijo Cabra a) a) b) b) c) d) Cova da Beira Beira Interior Norte Beira Interior Sul Serra da Estrela Pinhal Interior Sul BEIRA INTERIOR TOTAIS a) Fonte: INE (RGA 1999). b) Estimativa da produção leiteira: OVELHA - Serra da Estrela (120 litros/animal); Restantes Regiões Agrárias (100 litros/animal); CABRA - Todas as Regiões Agrárias (160 litros/animal) c) Estimativa da produção de queijo de ovelha: Serra da Estrela (4,5 litros/kg); Restantes Regiões Agrárias (5,5 litros/kg) d) Estimativa da produção de queijo de cabra: Todas as Regiões Agrárias (7,0 litros/kg de queijo) DRABI - DSDR Dez-05

19 Produções com D.O.P. declaradas nas candidaturas apresentadas ao abrigo da Medida AGRIS (ano cruzeiro dos projectos) e distribuição geográfica das unidades beneficiadas Distribuição Geográfica dos Invest. Pro duções Previstas na s Candidaturas apresentadas ao abrigo da Medida AGRIS - Acção 2.1 NUTS Nº Leite D.O.P Serra da Estrela D.O.P. Queijos da Beira Baixa Outros de de Ovelha Queijo Requeijão Queijo Queijo Queijo Produtos Rendi- Concelhos Projectos e Cabra S. Estrela S. Estrela C. Branco Ama. B. Baixa Pic. B.Baixa (*) mento (lit ros) (kg) (kg) (kg) (kg) (kg) (kg) (%) Pi nhal Interior Sul ,77 Mação #### Oleiros Proença-a-Nova #### 15,77 S ertã ## ## V ila de Rei ## ## Serra da Estrela ,76 Fornos de Algodres ## ## Gouveia ,67 Seia ,80 Beira Interior Norte ,00 Almeida Celorico da Beira ## ## Figueira Castelo Rodrigo ## ## Guarda Manteigas #### #### Meda #### Pinhel #### Sabugal #### Trancoso ,00 Beira Interior Sul ,96 Castelo Branco Idanha-a-Nova ,90 17,76 Penamacor ,83 Vila Velha de Ródão ,22 Cova da Beira ,02 Belmonte Covilhã #### Fundão (**) ,02 BEIRA INTERIOR ,89 Total da Produção (Queijo e Requeijão) ,89 (*) Abrange os diversos queijos não certificados, por falta de enquadramento nas respectivas D.O.P., e o requeijão. (**) Esta unidade labora ainda leite de vaca para fabrico de queijos mistos, pelo que apenas foi considerada a produção resultante do leite de ovelha e cabra. DR ABI - DSDR Dez-05

20 19 7. Caracterização dos Investimentos Aprovados (Sector da Fruta) Os investimentos aprovados para a construção, beneficiação e modernização de unidades fruteiras representam um valor de ,67 (a que corresponde um subsidio de ,34 ). A repartição dos investimentos pela I.G.P. Maçã, Pêssego e Cereja da Cova da Beira e Fruta Oriunda da Produção Integrada P.I., ficou ordenada respectivamente em ,46 (4) e ,21 (6). Neste sector registaram-se intervenções em 9 estações fruteiras, a que corresponderam 10 projectos de investimento, de entre as quais se procedeu à criação de 4 novas unidades. Assim, da repartição dos investimentos aprovados para o Sector da Fruta, merecem particular destaque as seguintes acções: - Equipamentos para Transformação e Embalagem (19,70%), foram financiados vários equipamentos, tanto para modernização do circuito tecnológico, como para a sua automatização. Os principais equipamentos financiados foram calibradores de fruta (6), balanças electrónicas, embaladoras, equip. para paletização, palotes, caixas para acondicionamento da produção, etc.; - Equipamentos de Refrigeração e Congelação (25,53%), foram financiadas 10 câmaras de conservação, com capacidade para 965 ton. de fruta, nas diversas unidades beneficiadas; - Construções afectas ao Processo Produtivo (10,35%), registou-se a criação de 4 novas unidades produtivas, bem como grandes reparações processadas em outras 3 unidades; - Aquisição de Viaturas (34,73%), registou-se o financiamento da aquisição de 1 viatura para recolha da fruta das explorações e 5, de longo curso, para a sua distribuição para os mercados (equipadas com caixa isotérmica e grupo de frio). - Outros equipamentos de carga e transporte (7,13%), foram financiados 7 monta-cargas eléctricos, para a distribuição e movimentação da produção dentro das unidades fruteiras; Geograficamente, os investimentos em unidades fruteiras ficaram dispersos pelos 3 concelhos pertencentes à Região Agrária da Cova da Beira, com uma maior incidência na área do concelho do Fundão, como é evidente, dado o seu maior volume em áreas produtivas e em fruta produzida. O valor mais expressivo dos investimentos aprovados, sobretudo por falta de mercado para escoamento regional da fruta produzida, corresponde à aquisição de viaturas equipadas com frio, para os promotores poderem deslocar em perfeitas condições, as produções com denominações protegidas para os grandes operadores do mercado nacional que, normalmente, estão sediados em regiões do litoral português.

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22 Rubricas de Investimento (Sector da Fruta) Rubricas de Investimento Investimento % Aprovado ( ) Restantes rubricas 2,55 Terraplanagens e arruamentos ,95 0,67 Construções (afectas ao processo produtivo) ,51 10,35 Equipamentos para Transformação e Embalagem ,26 19,70 Equipamentos de Refrigeração e Congelação ,60 25,53 Outros Equipamentos não directamente Produtivos ,48 0,95 Equipamentos para Escritórios 6.538,74 0,35 Viaturas de Mercadorias (Equip. Caixa e Grupo de Frio) ,22 34,73 Outro Material de Carga e Transporte ,81 7,13 Programas Informáticos 1.197,11 0,06 Outro Activo Incorpóreo 4.987,98 0,27 Diagnósticos e Projectos 4.500,00 0,24 TOTAIS ,67 100,00 Principais Rubricas de Investimento (%) Sector de Actividade - Fruta Outro Material de Carga e Transporte 7,13 Viaturas de M ercadorias (Equip. Caixa e Grupo de Frio) 34,73 Equipamentos de Refrigeração e Congelação 25,53 Equipamentos para Transformação e Embalagem 19,70 Construções (afectas ao processo produtivo) 10,35 Restantes rubricas 2,55

23 Produção de fruta da Cova da Beira e unidades beneficiadas ao abrigo da Medida AGRIS Superfícies e Produções da Cova da Beira relativas a Anos Fruta enquadrada em zonas com I.G.P. e P.I Maçã Superfície (ha) Produção (ton) Cova da Beir a Pêssego Superfície (ha) Produção (ton) Cereja Superfície (ha) Produção (ton) Pêra Superfície (ha) Produção (ton) Fonte: INE (Estatísticas Agrícolas 2004) Concelho Candidaturas aprovadas - Medida AGRIS; Acção 2.1. Nº Unidades Investimento Nº Viaturas Capacidade Novas Beneficiadas Aprovado ( ) Frigorificas de Frio (ton) (1) Unidades (2) Covilhã , Fundão , Belmonte , Totais , (1) Capacidade de frio em câmaras frigorificas financiadas ao abrigo da Medida AGRIS. (2) Unidades fruteiras incluídas no número de unidades beneficiadas, criadas de raíz ao abrigo da Medida AGRIS. DRABI - DSDR (Dez05)

24 Produções (I.G.P. e P.I.) das candidaturas apresentadas ao abrigo da Medida AGRIS (ano cruzeiro dos projectos) Concelho Prod. de Fruta na Cova da Beira (2003) Produções Previstas nas Candidaturas b) Maçã Pêssego Cereja Pêra Fruta I.G.P. Fruta P.I. (ton) (ton) (ton) (ton) Maçã Pêssego Cereja Maçã Pêssego Cereja Pêra a) a) a) a) (ton) (ton) (ton) (ton) (t on) (ton) (ton) Pinhal Interior Sul # REF! 0 0 #DIV/ 0! #DIV/ 0! Mação Oleiros Proença-a-Nova Sertã Vila de Rei #DIV/ 0! #DIV/0! Se rra da Estrela # REF! 0 0 #DIV/ 0! #DIV/ 0! Fornos de Algodres #DIV/ 0! #DIV/0! Go uveia #DIV/ 0! #DIV/0! Seia #DIV/ 0! #DIV/0! Beira Int. Norte # REF! 0 0 #DIV/ 0! #DIV/0! Almeida Celorico da Beira Fig. Castelo Rodrigo Guarda Manteigas Meda Pinhel Sabugal Trancoso Beira Interior Sul # REF! 0 0 #DIV/ 0! #DIV/0! Castelo Branco Idanha-a-Nova Penamacor Vila Velha de Ródão Cova da Beira Belmonte Covilhã Fundão Total da Maçã (*) Total do Pêssego (*) Total da Cereja (*) 570 Total da Pêra (*) 62 Font es: a) INE (Estatisticas Agrícolas 2004) b) DRABI - DSDR (Dezembro 2005) (*) Volume total de fruta constante das candidaturas com possibilidades de certificação (PI ou I GP). DRABI - DSDR Dez-05

25 24 8. Caracterização dos Investimentos Aprovados (Vinho obtido de uvas oriundas do Modo de Produção Biológico) Os investimentos aprovados para a construção e equipamento de uma unidade produtiva (adega) para transformar em vinho as uvas obtidas através do Modo de Produção Biológico, representam um valor de ,80 (a que corresponde um subsidio de ,90 ). Neste sector registou-se uma intervenção numa adega, da qual resultou a criação de 1 nova unidade para laboração de 100 toneladas de uvas obtidas através do Modo de Produção Biológico. A unidade ficou dimensionada para a médio prazo poder aumentar a produção para 250 toneladas/campanha. Assim, da repartição dos investimentos aprovados para o Sector do Vinho proveniente de uvas biológicas, merecem particular destaque as seguintes acções: - Equipamentos para Transformação e Embalagem (37,76%), foram financiados vários equipamentos para equipar e automatizar o circuito tecnológico. Os principais equipamentos financiados foram um desengaçador, bombas de massa vínica, prensa hidráulica, cubas de fermentação (p/brancos e tintos), bombas de trasfega, Linha de enchimento, filtros, rolhadora e rotuladora; - Equipamentos de Refrigeração e Congelação (13,78%), foi financiada uma instalação de refrigeração (1.000 L), cuba de refrigeração (2.600 L) e grupo de frio para estabilização dos vinhos brancos; - Construções afectas ao Processo Produtivo (27,73%), envolvendo a construção da nova unidade produtiva; - Outros materiais e equipamentos produtivos (13,08%), foi financiada a aquisição de máquinas de lavar e voltear pipos, barricas de vinho, suportes, contentores, báscula de 15 ton e equipamentos laboratoriais; - Outros equipamentos de carga e transporte (3,20%), foi financiado 1 monta-cargas eléctrico, para a distribuição e movimentação da produção dentro da unidade;

26 25

27 Rubricas de Investimento (Sector do Vinho obtido de uvas biológicas) Rubricas de Investimento Investimento Aprovado ( ) % Terraplanagens e arruamentos 8.130,00 3,26 Construções (afectas ao processo produtivo) ,39 27,73 Equipamentos para Transformação e Embalagem ,00 37,76 Equipamentos de Refrigeração e Congelação ,00 13,78 Outros Equipamentos afectos ao processo produtivo ,36 11,59 Instalações e Equipamentos (Ambiente e Qualidade) 3.718,05 1,49 Outro Material de Carga e Transporte 8.000,00 3,20 Diagnósticos e Projectos 3.000,00 1,20 TOTAIS ,80 100,00 Principais Rubricas de Investimento (%) Sector de Actividade - Vinho Diagnósticos e Projectos 1,20 Outro Material de Carga e Transporte Instalações e Equipamentos (Ambiente e Qualidade) 3,20 1,49 Outros Equipamentos afectos ao processo produtivo 11,59 Equipamentos de Refrigeração e Congelação 13,78 Equipamentos para Transformação e Embalagem 37,76 Construções (afectas ao processo produtivo) 27,73 Terraplanagens e arruamentos 3,26

28 27 9. Considerações finais A taxa global de execução da Sub-Acção 2.1. da Medida AGRIS apresenta, actualmente, um valor de 86,01% (investimentos aprovados => ,24 / investimentos executados => ,16 ), a qual, assim como a sua execução financeira, se resumem nos quadros seguintes: Nº de Valores Aprovados ( ) Execução ( ) Data da Projectos Investimento Subsidio Investimento % U.G. Aprovados 31/07/ , , ,94 94,96 23/11/ , , , 00 94,89 25/06/ , , , 58 95,54 05/11/ , , ,40 96,42 10/02/ , , ,28 99,29 20/05/ , , ,26 78,28 29/07/ , , ,68 97,20 13/01/ , , ,76 81,81 12/10/ , , ,72 56,16 03/02/ , , ,54 47,59 TOTAIS , , ,16 86,01 DRABI DSDR Dezembro 2005 Investimento executado Comparticipação financeira Auto Financ. Subsidio FEOGA O.E , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,97 DRABI DSDR Dezembro 2005

29 28 Diversos promotores continuam a justificar perante estes serviços que a taxa de execução dos investimentos poderia ser maior, mas que se vão deparando algumas dificuldades para a execução integral e atempada dos projectos. As dificuldades que os promotores mais referem para a não realização, em devido tempo, das acções aprovadas nos projectos, resumem-se aos seguintes pontos: - Dificuldades económicas originadas pelos altos custos de produção e baixos valores de venda no mercado, ao nível dos p rodutos de qualidade com designações protegidas. - Dificuldade s processuais originadas pela interv enção de demasiados organis mos públicos nos processos re lativos aos diversos licenciamentos, assim como o cumprimento das exigências inerentes ao projecto de candidatura. - Alteração constante do custo, modelo e características técnicas dos diversos equipamentos, originando sistematicamente pedidos de alteração aos investimentos aprovados. - Por falta de informa ção e de conhecimentos técnicos, não prevêem na candidatura a aquisição de alguns e quipamentos ou a realização de algumas obras de adaptação e s ão obrigados diversas vezes a solicitar a troca de alguns equipamentos por outros, de iguais características, mas com valores e capacidades técnicas diferentes. É de destacar o aparecimento de candidaturas relativas a produtos obtidos s ob o Modo de Produção B iológico, como foi o caso de um lagar e de uma adega a laborar, respectivamente, azeitonas e uvas oriundas deste modo particular de p rodução. Os sectores do azeite e do queijo continuam a ser os mais carenciados a nível de infra estruturas e de equipamentos técnicos para o funcionamento das respectivas unidades produtivas. O estado degradado dos lagares e de muitas queijarias a rtesanais, assim como o estado de conservaç ão e a pouca produtividade dos seus equipamentos, obriga à realização urgente de ob ras de remodelação e aquisição de equipamentos técnicos mais modernos, sob pena de terem de encerrar as unidades produtivas. Dadas as carências especificas destes dois sect ores de actividade e a sua importância económic a e social no produto bruto da B.I., a fim de poderem beneficiar de mais ajudas para a ree struturação e modern ização das unidades, dev erá continuar a ser fomentada a adesão ao processo de certificação dos produtos com designações protegidas, para permitir a continuidade da laboração destas unid ades mas com melhore s condições técnicas e sanitárias. Castelo Branco, 30 de Dezembro de 2005 O Técnico (António Arlindo Santos Antunes)

30 29 Índice 1. Introdução 1 2. Investimentos aprovados (Por Sector de Actividade) Investimentos aprovados (Por Produto Protegido) Relação dos Investimentos aprovados por Actividades (NUTS III Concelho) Gráfico dos Investimentos aprovados por Actividades e por Concelho 5 3. Execução dos Investimentos aprovados (Por Produto Protegido) Execução dos Investimentos aprovados (Distrito) 6 4. Breves comentários aos Investimentos Aprovados (Todos os Sectores de Actividade) Rubricas de Investimento (Todos os Sectores de Actividade) 8 5. Caracterização dos Investimentos Aprovados (Sector do Azeite) Rubricas de Investimento Produção de Azeite na B. I. e lagares em laboração em Produções com D.O.P. declaradas nas candidaturas e dispersão das unidades Caracterização dos Investimentos Aprovados (Sector do Queijo) Rubricas de Investimento Potencial produtivo leiteiro da B. I. em zonas com D.O.P. e unidades beneficiadas Produções com D.O.P. declaradas nas candidaturas e dispersão das unidades Caracterização dos Investimentos Aprovados (Sector da Fruta) Rubricas de Investimento Produção de fruta da Cova da Beira e unidades beneficiadas Produções susceptíveis de certificação I.G.P. e P.I. declaradas nas candidaturas Caracterização dos Investimentos Aprovados (Vinho obtido de Uvas Biológicas) Rubricas de Investimento Considerações Finais e Taxas de Execução Financeira dos Investimentos Aprovados 27

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