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1 Global Network Nursing and Midwifery WHO Collaborating Centres Brasil Política Nacional de Educação na Saúde Sigisfredo Brenelli Diretor de Gestão da Educação na Saúde Ministério da Saúde

2 Brazilian Health System Sobre o Brasil... É o 5º país do mundo em extensão territorial Abundante em recursos naturais e hídricos Multicultural É uma das 10 maiores economias do mundo

3 Brasil habitantes 27 estados 01 distrito federal 5563 cidades 40% da população vive em regiões metropolitanas

4 Antecedentes e Marcos Legais Constituição Federal 1988 Cria o Sistema Único de Saúde Art Ao Sistema Único de Saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei: III - ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde

5 Doutrinas e Princípios do SUS Integralidade Universalidade Eqüidade Controle Social Hierarquização Complementaridade do Setor Privado Regionalização Descentralização Municipalização

6 Algumas informações relevantes sobre o SUS: Único a garantir assistência integral e gratuita para toda a população, incluindo portadores do HIV sintomáticos ou não, renais crônicos e pacientes com câncer É referencia mundial no atendimento de DST/AIDS 72 mil cirurgias cardíacas 132 milhões de atendimentos de alta complexidade transplantes de órgãos

7 Family Health Strategy Primary Health Care in Brazil

8 Evolução da cobertura da ESF Actual % of population covered by health family teams Brazil, % 0 a 25% 25 a 50% 50 a 75% 75 a 100% FONTE: SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica

9 Vigilância em Saúde Atenção à Saúde Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Ministério da Saúde SGTES Gestão Estratégica e Participativa

10 Gestão da Educação Trabalho & Educação Programa de Capacitação Gerencial Gestão e Regulação do Trabalho

11 ACS PROFAPS Tele Saúde Pró- Saúde Gestão da Educação EPS UNASUS CIES Residências

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14 : Articulação Saúde e Educação 2003: criação da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, no Ministério da Saúde Entre as missões da SGTES: motivar e propor a mudança na formação técnica, de graduação e de pós-graduação. e um processo de educação permanente dos trabalhadores da saúde, a partir das necessidades de saúde da população e de fortalecimento do SUS.

15 EDUCAÇÃO NA SAÚDE ONDE SE QUER CHEGAR? PRINCÍPIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA O SUS: Integração Educação e Trabalho em Saúde Mudança nas práticas de formação e nas práticas de saúde

16 CONTEXTOS DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 200, inciso III, determina que: ao SUS compete, ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde". O atual processo de aproximação das políticas e ações do MEC, MS e CNS, em torno da gestão do trabalho e da educação na saúde representa valorização do ensinoserviço, a humanização da atenção e a ampliação da concepção e prática da integralidade.

17 Educação Profissional: RET-SUS PROFAE PROFAPS Educação superior: Graduação Política Nacional de Gestão da Educação na Saúde Incentivo às mudanças na formação para implementação das diretrizes curriculares Avaliação como estratégia para fortalecer mudanças Capacitação docente para implementação das DCNs e para a avaliação da educação superior Definição de critérios para abertura de novos cursos superiores na área da saúde. Pós-graduação Especializações, residência médica e multiprofissional, mestrados profissionais, telessaúde aplicada à atenção básica

18 Política Nacional de Educação Permanente em Saúde Portaria GM/MS nº 1.996, de 20 de agosto de substitui a Portaria GM/MS nº 198, de 13 de fevereiro de 2004

19 Proposta de Alteração Pesquisa de Avaliação e Acompanhamento da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, realizada pelo Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Pacto pela Saúde. Diretrizes do Pacto pela Saúde Portaria GM/MS nº 399, de 22 de fevereiro de Regulamento dos Pacto pela Vida e de Gestão. Portaria GM/MS nº 699, de 30 de março de 2006.

20 Destaques da Nova Portaria Os gestores passarão a contar com o financiamento federal regular e automático para a Educação na Saúde, por meio do Bloco de Financiamento da Gestão com repasse Fundo a Fundo. Assim, terão condições de planejar regionalmente no curto, médio e longo prazos ações educativas de formação e desenvolvimento que respondam às necessidades do sistema e estejam de acordo com a realidade local.

21 Expectativa em relação à Aplicação dos Recursos Financeiros discussão da configuração regional necessária para a Política de Educação Permanente em Saúde; instituição das Comissões de Integração Ensino-Serviço (CIES) e configuração de uma rede estadual das CIES; identificação e qualificação das demandas regionais de educação na saúde; discussão das responsabilidades da educação na saúde constantes dos Termos de Compromisso de Gestão; elaboração dos planos regionais de Educação Permanente em Saúde; ações educativas em saúde.

22 Acompanhamento e Monitoramento Ministério da Saúde definição da regionalização para a Educação na Saúde seguindo os mesmos princípios da regionalização apresentada no Pacto pela Saúde; instituição dos Colegiados de Gestão Regional e das Comissões de Integração Ensino-Serviço; elaboração dos Planos Regionais de Educação Permanente em Saúde; e Termo de Compromisso de Gestão Estadual e Municipal

23 Prioridades do Pacto pela Vida atenção a saúde do idoso controle do câncer de colo de útero e de mama redução da mortalidade infantil e materna fortalecimento da capacidade de respostas as doenças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malaria, influenza, hepatite, AIDS promoção da saúde fortalecimento da atenção básica saúde do trabalhador saúde mental responsabilidades gerais atenção integral às pessoas em situação ou risco de violência saúde do homem

24 Plano de Educação Permanente: Uma sugestão de roteiro Avaliação do processo desenvolvido na implantação e implementação da política com os recursos 2007 e qual a situação das CIES no Estado identificação dos problemas e necessidades de formação capacitação objetivos (de curto e médio prazo) descrição da proposta educativa os sujeitos (trabalhadores/gestores) do processo de formação/ capacitação os resultados esperados a modalidade e estratégias de capacitação os recursos necessários as parcerias a proposta de monitoramento e avaliação

25 O potencial das Escolas Técnicas do SUS na formação de profissionais técnicos de nível médio na área da saúde PROFAE profissinais de nível técnico PROFAPS em andamento: meta:

26 PROFAPS Programa de Formação na Área da Educação Profissional em Saúde Técnico em Vigilância Epidemiológica, Ambiental e Sanitária: Técnico em Higiene Dental e Prótese Dentária: Auxiliar de Consultório Dentário: Especialização para Cuidadores de Idosos: Técnico em Biodiagnóstico (Patologia Clínica): Técnico em Citologia (Citotécnico): Técnico em Hemoterapia: Técnico em Radiologia: Técnico em Manutenção de Equipamentos: Auxiliar de Enfermagem: Complementação de Aux.para Téc.de Enfermagem: Especialização em Diálise para Aux. e Técnicos de Enfermagem: 7.200

27 Comissão Interministerial de Gestão da Educação na Saúde Instituída por Decreto Presidencial de 20/06/2007 Função: ordenar a formação de recursos humanos para a saúde Composição: Ministério da Educação Ministério da Saúde CONASS CONASEMS

28 Comissão Interministerial de Gestão da Educação na Saúde Ações de curto prazo Subcomissão de estudos e avaliação das especialidades médicas Subcomissão de regulação e avaliação da graduação Pós-Graduação strito senso Termo de Cooperação SGTES-SCTIE-CAPES Ações de médio prazo (especialidades médicas) Pesquisa com os gestores sobre a demanda de especialistas nos serviços, aprofundar a pesquisa e incluir entrevista com os hospitais, onde está a maior pressão da demanda. A certificação e contratualização de Hospitais de Ensino como indutora para criação de vagas. Estabelecer diálogo com a ANS para ver como está sendo a indução por especialistas pelo setor suplementar além de levantar dados quanto a vagas ocupadas e pressão por encaminhamentos nas centrais de regulação Exigência de que para a abertura de novo curso de graduação seja obrigatória a abertura de novas vagas de residência médica, como mecanismo de freio do déficit da oferta Criar a pós-graduação profissionalizante, onde o pagamento de bolsa esteja atrelado a um contrato de trabalho que implique a fixação do médico no local por período pelo menos equivalente ao tempo de formação. É preciso trazer o gestor como protagonista, dividindo espaço com a academia. Serviço Civil Implementar ações de qualificação dos programas. Nós críticos a superar Poder de convocatória periódica da Comissão Imagem-objetivo Estabelecer mecanismos estáveis de regulação/ordenação da formação de Rh em saúde, com base nas necessidades de saúde e do SUS

29 Pró-Saúde Visando Objetivo : a integração ensino-serviço, à reorientação da formação profissional, assegurando uma abordagem integral do processo saúde-doença com ênfase na atenção básica, Promovendo transformações nos processos de geração de conhecimentos, ensino e aprendizagem prestação de serviços à população.

30 CENÁRIOS EIXO TEÓRICO METODOLOGIA Ensino Centrado no Hospital Baseado nas doenças de ponta Aulas / Transmissão Ensino no Hospital e em Ambulatórios Doenças comuns e prevalentes Poucas inovações, como o PBL Combinação Hospital, Ambulatórios e Comunidades Produção Intersetorial em Saúde Estudantes construindo ativamente sua aprendizagem

31 Projetos por curso (Pro-Saude I) Enfermagem 27 30% Odontologia 25 28% Medicina 38 42%

32 Pró-Saúde II - Projetos Selecionados Serviço Social 5% Fonoaudiologia 6% Terapia Ocupacional 2% Biomedicina 1% Ciencias Biologicas 2% Medicina Veterinária 1% Enfermagem 16% Medicina 7% Nutrição 13% Educação Fisica 7% Odontologia 8% Farmacia 13% Psicologia 9% Fisioterapia 10%

33 Pró-Saúde: escolas envolvidas

34 Estudantes beneficiados

35 PET Saúde Portaria Interministerial nº 1.507/2007 DEGES/SGTES/MS, DAB/SAS/MS e SESu/MEC A Educação Tutorial caracteriza-se pela presença de um professor tutor com a missão de orientar e estimular a aprendizagem ativa dos estudantes a partir de uma prática fundada em compromissos éticos e sociais. No PET Saúde, além do Tutor Acadêmico, cria-se a figura do Preceptor, que tem como requisito ser um profissional do serviço de saúde. O Tutor Acadêmico deverá oferecer, além da orientação aos estudantes de graduação, a capacitação pedagógica ao Preceptor e a orientação voltada à pesquisa e produção de conhecimento relevante para o serviço de saúde. Por outro lado, terá a oportunidade de aprender também, e agregar ao curso de graduação, conhecimentos sobre o modelo de atenção, as necessidades de aprendizagem, a solução de problemas e a produção de conhecimento emanados do serviço.

36 PET Saúde: Modalidades de bolsa Art. 3º O PET-Saúde oferecerá bolsas nas seguintes modalidades: I -monitor: iniciação científica destinada a estudantes de graduação regularmente matriculados em Instituições de Educação Superior - IES integrantes do programa com o objetivo de produzir conhecimento relevante na área da atenção básica em saúde; II - tutor acadêmico: destinada a professores das IES integrantes do programa que produza ou oriente a produção de conhecimento relevante na área da atenção básica em saúde; III preceptor: iniciação a docência destinada à preceptoria realizada por profissionais pertencentes às equipes da Estratégia Saúde da Família, que realizem orientação a alunos de graduação da área da saúde das IES integrantes do programa

37 Funcionamento: Edital de seleção Público-alvo: IES públicas, integrantes do Pró-Saúde, alunos do PROUNI, privadas que comprovadamente trabalham integradas a Estratégia de Saúde da Família Valor das bolsas: Tutor Acadêmico e Preceptor: R$ 1.045,89 (CNPq) Estudantes: R$ 300,00

38 Objetivos do PET Saúde facilitar o processo de integração ensino-serviço. institucionalizar as atividades pedagógicas dos profissionais do serviço valorizar esta atividade pedagógica promover a capacitação docente dos profissionais do serviço estimular a inserção das necessidades do serviço como fonte de produção de conhecimento e pesquisa na universidade estimular o ingresso de profissionais do serviço na carreira docente

39 Residência Multiprofissional em Saúde - RMS A residência médica esta regulamentada desde 1977 (Decreto ) sendo gerida no plano nacional pela Comissão Nacional de Residência Médica(CNRM) criada pelo mesmo Decreto. Lei11.129de30dejunhode2005criaaComissãoNacional de Residência Multiprofissional em Saúde. Portaria Interministerial de 03 de novembro de 2005 institui no âmbito do MS e do MEC a Residência Multiprofissional em Saúde.

40 Custo Per Capita (2003 a 2005) Residência Especialização

41 Número de Profissionais, por ano. Residência Multiprofissional em Saúde da Família TOTAL ENFERMEIRO ODONTÓLOGO PSICÓLOGO NUTRICIONISTA ASSISTENTE SOCIAL TERAPEUTA OCUPACIONAL EDUCADOR FÍSICO FARMACEUTICO FONOAUDIÓLOGO MÉDICO FISIOTERAPEUTA MÉDICO VETERINÁRIO BIOQUÍMICO TOTAL Residência em Medicina da Família e Comunidade MÉDICO

42 Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde Vinculada ao Departamento de Hospitais e Residências (DHR) da Secretaria de Educação Superior do MEC Coordenação e apoio administrativo compartilhados entre o DEREM e o DEGES

43

44

45 Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde UNASUS Objetivo Geral Promover a qualificação em serviço dos trabalhadores da saúde

46 O QUE É A UNASUS? Um consórcio de instituições acadêmicas para responder as necessidades do SUS Um acervo colaborativo de material instrucional certificado Uma rede de apoio a auto-aprendizagem (EaD + Telessaúde)

47 Problemas transformados em metas Oferecer Curso de Especialização em Saúde da Família para profissionais. Oferecer capacitação em gestão para profissionais. 47

48 DEMANDAS DE CAPACITAÇÃO: Gestores Federal, Estaduais, Municipais e Setor Privado Tradição do Verticalismo Adestramentos e Reciclagens Utilitarista Curto prazo OFERTAS DE CAPACITAÇÃO: Universidades (Escolas, Institutos, Deptos e Núcleos) Tradição de Autonomia Morosidade Assincronia Qualidade 48

49 TBC DENGUE: CD-Rom Prova do laço Gripe Aviária ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA (52.000) CAPACITAÇÃO GERENCIAL ( ) MESTRADOS PROFISSIONAIS Temas pontuais Formação acadêmica

50 UNASUS 50

51 OBJETIVO: Programa de Capacitação Gerencial Qualificar profissionais para exercício da função gerencial em todos os pontos do SUS, por meio de distintas modalidades de processos de capacitação cursos de atualização, aperfeiçoamento, especialização e mestrado profissional. META: Formar/capacitar profissionais que atuam em algum ponto gerencial do SUS, até dezembro de 2010

52 Programa de Capacitação Gerencial PRESSUPOSTOS Desenvolver o programa em estreita articulação com a Política de Educação Permanente em Saúde (EPS) Portaria nº 1996/2007. Estabelecer parcerias com os gestores do SUS para pactuar os processos de formação adequados às diversas realidades, bem como a clientela alvo do PCG. Buscar integração com as Instituições de Ensino Universidades, Escolas de Saúde Pública, Institutos de Saúde Coletiva, entre outras. Ser articulado com formação/capacitação as diversas iniciativas de

53 Projeto Piloto de Telessaúde em Apoio à Atenção Básica à Saúde no Brasil

54 Objetivo Estratégia Telessaúde Brasil Qualificar equipes de Saúde da Família, por meio da utilização de modernas tecnologias de informação e comunicação, capazes de promover a teleducação/teleassistência, melhorando a resolubilidade na atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS). O que é: Implantação de infra-estrutura de informação e telecomunicação com prioridade em zonas remotas, isoladas e marginais no país, para possibilitar o desenvolvimento contínuo a distância das Equipes de Saúde da Família.

55 Rede de Telessaúde

56 Espaço de registro, publicação, e acesso integrado à informação de boa evidência em APS e telessaúde, além de informação sobre o Programa Nacional de Telessaúde e a Rede Telessaúde Brasil.

57 Seqüências do Homem Virtual Hanseníase Ciclo Menstrual 20 títulos Melanoma Entubação

58 OBRIGADO!!!!!

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