CNM - Clube Nacional de Montanhismo Departamento de Montanhismo. Projecto de Regulamento do Departamento INDICE
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- Vinícius Camilo Van Der Vinne
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1 INDICE CAPITULO I Objectivos do Departamento CAPITULO II Estrutura do Departamento de Montanhismo - SECÇÃO I Assembleia de Montanheiros - SECÇÃO II Direcção do Departamento - SECÇÃO III Conselho Técnico - SECÇÃO IV Equipa Técnica CAPITULO III Disposições Gerais
2 O Departamento de Montanhismo do C.N.M. rege-se pelos estatutos do clube e pelo presente regulamento. CAPITULO I Objectivos do Departamento ARTº 1 O Departamento de Montanhismo tem como principal propósito atingir os grandes objectivos para que o clube foi fundado: Divulgar e desenvolver o Montanhismo Português. Organizar actividades, tais como: marcha de montanha, escalada em rocha, ascensão de alta montanha, etc. Realizar cursos de formação técnica nos vários níveis e modalidades, assim como incentivar a discussão de todos os temas que possam contribuir para a boa formação do montanhismo. Privilegiar a formação dos quadros técnicos, com o objectivo de apoiar a formação dos principiantes e poder realizar os seus mais altos objectivos a nível nacional e internacional. Prestigiar a sua participação nas organizações nacionais e internacionais em que se encontre filiado. Contribuir para a defesa das boas práticas e do património natural e cultural da montanha. Realizar acções que permitam a melhoria das condições para a prática do montanhismo, tais como: Elaboração de manuais técnicos, documentação de apoio, abertura de novas vias de escalada, etc. Manter continuamente actualizado o seu centro de documentação. Manter o equipamento e o material técnico capaz de proporcionar os meios necessários à realização de acções de formação e o desenvolvimento das modalidades. CAPITULO II Estrutura do Departamento de Montanhismo SECÇÃO I Assembleia de Montanheiros ARTº 2 1 Presidente 1 Vice-presidente Todos os sócios do Departamento de Montanhismo A Assembleia de Montanheiros funciona de acordo com as regras da Assembleia Geral do Clube e delibera exclusivamente sobre assuntos do Departamento de Montanhismo
3 ARTº 3 Assembleia Ordinária Realiza-se anualmente e durante a 2ª quinzena de Março, após aprovação do orçamento do clube por parte da Assembleia Geral. ARTº 4 Eleição do Presidente e Vice-Presidente da Mesa da Assembleia. Aprovação do relatório e contas do ano anterior. Apresentação do plano de actividades, equipa técnica e orçamento do ano seguinte. ARTº 5 Assembleia Extraordinária Convocada pelo Presidente da Mesa da Assembleia ou por vontade expressa em requerimento: da Direcção do Conselho Técnico de 20, ou mais, Sócios do Departamento ARTº 6 Convocatória: As Assembleias são convocadas pelo Presidente da Mesa da Assembleia, por carta ou outro meio expressamente autorizado pelo sócio, com 15 dias de antecedência informando da ordem de trabalhos e anexando os documentos em discussão. SECÇÃO II Direcção do Departamento ARTº 7 1 Director e 2 Assessores. Os Assessores têm de ser sócios afectos ao Departamento de Montanhismo há pelo menos 4 anos. ARTº 8 Nomear a Equipa Técnica e Administrativa. Gerir administrativa e financeiramente o orçamento do departamento conforme definido em Assembleia Geral do Clube
4 Elaborar o orçamento, relatório e contas anual. Elaborar o plano anual de actividades e de formação. Elaborar normas de funcionamento. Coordenar o funcionamento da Secretaria, Centro de Documentação e Material Técnico. SECÇÃO III Conselho Técnico ARTº 9 Dois, ou mais sócios com credencial de Monitor que representem as principais actividades do Departamento. (Montanhismo, Escalada e Alpinismo) Os membros do Conselho Técnico não podem pertencer à Direcção ou à Equipa Técnica. ARTº 10 Mandato: Nomeado em reunião de monitores para um período de um ano. A reunião de monitores realiza-se ordinariamente em Dezembro para nomeação do Conselho Técnico do próximo ano e para debater outros assuntos de caracter técnico como actividades, formação, manuais, equipagem, etc. Compete ao Conselho Técnico em funções convocar os sócios com credencial de monitor para as reuniões. O Conselho técnico é um órgão consultivo de apoio à direcção do departamento, á equipa técnica e a todos os sócios do departamento. ARTº 11 Atribuir credenciais técnicas. Fiscalizar o cumprimento das normas que regulamentam os níveis técnicos e os cursos de formação em vigor. Pronunciar-se sobre as questões técnicas e de segurança relacionadas com as actividades do departamento. Regulamentar, do ponto de vista técnico, a utilização do material técnico. Emitir parecer técnico sobre o material mais adequado a adquirir e sobre a sua utilização. Regulamentar, em conjunto com a direcção do departamento, o funcionamento de novas actividades que o departamento pretenda realizar, não representadas oficialmente neste conselho
5 SECÇÃO IV Equipa Técnica ARTº 12 Grupo de sócios com credencial de Monitor, nomeados pela Direcção do Departamento. Assegurar a execução técnica do plano de actividades e formação na sua área de qualificação. Garantir a segurança e a execução prática das actividades previstas no plano anual. Ministrar os cursos e acções de formação. Solicitar ao conselho técnico a credencial dos sócios. Realizar ou conduzir a equipagem de vias, marcação de percursos, etc. Elaborar documentação técnica de poio. CAPITULO III Disposições Gerais Actividades: Para os devidos efeitos entende-se por actividade do clube aquela que conste do plano de actividades e todas as outras que a direcção entenda reconhecer como tal. As actividades do clube têm que ter obrigatoriamente a presença de um monitor qualificado responsável pelo seu desenrolar. Monitor: Sócio do Departamento a quem foi reconhecida a competência de Monitor em uma ou várias áreas: Montanhismo, Escalada, Alpinismo. A atribuição dessa competência pode ser efectuado por processo interno devidamente documentado, formação relevante em entidade reconhecida ou por competência atribuída em legislação existente aplicável
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