COMANDO DA AERONÁUTICA

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1 COMANDO DA AERONÁUTICA ADMINISTRAÇÃO RCA 12-1 REGULAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA (RADA) 01 MAR 2003

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3 COMANDO DA AERONÁUTICA SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS DA AERONÁUTICA ADMINISTRAÇÃO RCA 12-1 REGULAMENTO DE ADMINSTRAÇÃO DA AERONÁUTICA (RADA) 01 MAR 2003

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5 SUMÁRIO PARTE GERAL... 9 LIVRO I FINALIDADE, CONCEITUAÇÕES E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS... 9 TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 9 CAPÍTULO I FINALIDADE... 9 CAPÍTULO II CONCEITUAÇÕES... 9 CAPÍTULO III PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS CAPÍTULO IV GENERALIDADES LIVRO II ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS TÍTULO I UNIDADES ADMINISTRATIVAS OU GESTORAS TÍTULO II AGENTES DA ADMINISTRAÇÃO OU AGENTES PÚBLICOS CAPÍTULO I GENERALIDADES CAPÍTULO II COMPETÊNCIAS Seção I Do Agente Diretor Seção II Do Ordenador de Despesas Seção III Do Agente de Controle Interno Seção IV Dos Gestores Seção V Dos Agentes Auxiliares CAPÍTULO III DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA CAPÍTULO IV SUBSTITUIÇÃO DE AGENTES DA ADMINISTRAÇÃO OU AGENTES PÚBLICOS PARTE ESPECIAL LIVRO I PATRIMÔNIO E ADMINISTRAÇÃO TÍTULO I PATRIMÔNIO CAPÍTULO I RECURSOS MATERIAIS Seção I Bens Patrimoniais Seção II Bens Patrimoniais Móveis Seção III Bens Patrimoniais Imóveis Seção IV Bens Patrimoniais Intangíveis CAPÍTULO II MOVIMENTAÇÃO... 43

6 Seção I Entrega, Recebimento e Remessa Seção II Inclusão e Exclusão CAPÍTULO III ALIENAÇÃO CAPÍTULO IV ARROLAMENTO CAPÍTULO V CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO TÍTULO II ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA CAPÍTULO I RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS CAPÍTULO II RECURSOS FINANCEIROS CAPÍTULO III DESPESAS CAPÍTULO IV LICITAÇÕES E CONTRATOS CAPÍTULO V PAGAMENTOS CAPÍTULO VI REGISTROS Seção I Contabilidade Seção II Escrituração Seção III Erros e Retificações LIVRO II RESPONSABILIDADES TÍTULO I COMPROVAÇÕES CAPÍTULO I REUNIÃO DA ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO II PRESTAÇÃO DE CONTAS CAPÍTULO III TOMADA DE CONTAS CAPÍTULO IV GENERALIDADES TÍTULO II RESPONSABILIDADES CAPÍTULO I RESPONSABILIDADE FUNCIONAL CAPÍTULO II RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA CAPÍTULO III RESPONSABILIDADE INDIVIDUAL CAPÍTULO IV CASOS FORTUITOS E MOTIVOS DE FORÇA MAIOR CAPÍTULO V DANOS E IMPUTAÇÕES CAPÍTULO VI GENERALIDADES LIVRO III DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS... 70

7 INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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9 PARTE GERAL LIVRO I FINALIDADE, CONCEITUAÇÕES E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I FINALIDADE Art. 1 o O presente Regulamento tem por finalidade estabelecer normas e procedimentos para a administração das organizações do Comando da Aeronáutica, disciplinar as competências e definir as responsabilidades dos Agentes da Administração ou Agentes Públicos e demais detentores de bens e valores públicos a cargo da Administração Direta deste Comando. 1 o Prescrições particulares, relativas ao tratamento pormenorizado de questões atinentes a recursos humanos, economia e finanças, material e patrimônio, constituirão publicações específicas, complementares a este Regulamento. 2 o Em caso de guerra ou de grave perturbação da ordem, as atividades administrativas obedecerão a este Regulamento, no que couber, e a outras publicações especificamente elaboradas. CAPÍTULO II CONCEITUAÇÕES Art. 2 o Para efeito deste Regulamento, são adotadas as seguintes conceituações: I - ADMINISTRAÇÃO NO COMANDO DA AERONÁUTICA - é a gerência orçamentária, financeira e patrimonial dos bens e valores públicos a cargo de suas organizações, bem como a gerência dos seus recursos humanos; II - AGENTE AUXILIAR - é o Agente da Administração ou Agente Público que participa da responsabilidade correspondente às competências que lhe são cometidas; III AGENTE DA ADMINISTRAÇÃO OU AGENTE PÚBLICO - é toda pessoa que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função no Comando da Aeronáutica; IV - AGENTE DE CONTROLE INTERNO - é o Agente da Administração ou Agente Público incumbido da verificação da legalidade, da legitimidade e da economicidade dos assuntos técnico-administrativos e que assessora o Comandante, o Agente Diretor e o Ordenador de Despesas no cumprimento da legislação e das normas que regem o serviço administrativo no âmbito da Unidade Gestora;

10 V - AGENTE DIRETOR - é a autoridade que exerce a direção das atividades administrativas da Unidade Gestora (UG); VI - AGENTE EXECUTOR (OU GESTOR) é o Agente da Administração ou Agente Público que tem funções definidas em leis, regulamentos ou outras disposições legais; VII - AGENTE RESPONSÁVEL - é o Agente da Administração ou Agente Público que utiliza, arrecada, guarda ou gerencia bens, valores e recursos humanos, sob responsabilidade da Organização, ou que, em nome desta, assuma obrigação de natureza pecuniária; VIII ALIENAÇÃO - é toda a transferência de propriedade, remunerada ou gratuita, sob a forma de venda, permuta, doação, dação em pagamento, investidura, legitimação de posse ou concessão de domínio; IX - ATO ADMINISTRATIVO - é toda a manifestação unilateral de vontade da Administração Pública, que, agindo nessa qualidade, tenha por fim imediato adquirir, resguardar, transferir, modificar, extinguir ou declarar direitos, impor obrigações aos administrados ou a si própria, respeitados os princípios legais. São requisitos do ato administrativo: competência, finalidade, forma, motivo e objeto; X BEM PATRIMONIAL é a coisa ou o conjunto de coisas apreciáveis que constituem o patrimônio público e se encontram sob a administração da Aeronáutica; XI BENFEITORIA - é tudo o que for incorporado ao solo ou ao imóvel e que represente valor econômico; XII CARGO - é a posição, dentro da estrutura de uma organização, definida por lei, regulamento ou regimento, ocupada por Agente da Administração ou Agente Público, ao qual correspondem competências específicas; XIII CESSÃO modalidade de movimentação de bens patrimoniais, com transferência gratuita de posse e troca de responsabilidade, entre órgãos ou entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo, ou entre estes e outros integrantes de quaisquer dos demais Poderes da União; XIV - CESSÃO DE USO - é a transferência gratuita da posse de um bem imóvel público de uma entidade ou órgão da Administração Pública para outro, ou onerosa, em se tratando de terceiros, a fim de que o cessionário o utilize nas condições estabelecidas no respectivo termo ou contrato, por tempo certo ou indeterminado; XV COMANDANTE designação genérica, equivalente a Chefe, Diretor ou outra denominação, dada a militar que, investido de autoridade legal, for responsável pela administração, emprego, instrução e disciplina de uma Organização Militar (OM). É a autoridade máxima da Organização, a quem compete corresponder -se, diretamente, com autoridades militares e civis sobre assuntos de sua alçada, observando-se o seguinte:

11 a) se estiver no exercício da direção integral das atividades administrativas da UG, a autoridade referida neste inciso denomina-se, também, Agente Diretor; e b) esta autoridade se intitulará, também, Ordenador de Despesas, quando na função de direção das atividades de administração orçamentária, financeira e patrimonial na UG. XVI COMISSÃO - é a atribuição temporária e específica de serviço a Agente da Administração ou Agente Público, não catalogada na estrutura da Organização; XVII - CONCESSÃO DE DIREITO REAL DE USO é o contrato pelo qual a Administração transfere o uso remunerado ou gratuito de terreno público a particular, como direito real resolúvel, para que dele se utilize em fins específicos, ressalvados os interesses do órgão ou entidade concedente; XVIII CONCESSÃO DE USO - é o contrato administrativo, remunerado ou gratuito, pelo qual o Poder Público atribui a utilização exclusiva de um bem de seu domínio a particular, para que o explore segundo sua destinação específica; XIX - CONTRATO ADMINISTRATIVO - é o ajuste que a Administração Pública, agindo nessa qualidade, firma com particular ou com outra entidade administrativa para a consecução de objetivos de interesse público, nas condições estabelecidas pela própria Administração, segundo o regime jurídico de direito público; XX - CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO são todos os contratos celebrados pela Administração Pública, seja sob o regime de direito público, seja sob o regime de direito privado; XXI CONVÊNIO - é o acordo firmado por entidades públicas de qualquer espécie, ou entre estas e organizações particulares, para realização de objetivos de interesse comum dos partícipes; XXII DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA é o ato administrativo pelo qual uma autoridade transfere à outra competências originárias, para assegurar maior rapidez e objetividade às decisões, situando-as na proximidade dos fatos, pessoas ou problemas a atender. A delegação de competência não contempla a prática de atos normativos; XXIII - EMPENHO DE DESPESA - é o ato emanado de autoridade competente que cria para a União a obrigação de pagamento, pendente ou não de implemento de condição; XXIV ENCARGO é a obrigação cometida a Agente da Administração ou Agente Público que, pela sua generalidade, peculiaridade, duração, vulto ou natureza, não é catalogada na estrutura da Organização;

12 XXV ESTOQUE - é o conjunto de bens patrimoniais móveis de toda ordem existente em depósito, destinado a suprir as necessidades de uma organização ou a ser distribuído para outras; XXVI - FATO ADMINISTRATIVO - é toda a realização material da Administração, em cumprimento a algum ato administrativo; XXVII FUNÇÃO - é o exercício das atribuições, deveres e responsabilidades inerentes à atividade exercida pelo Agente da Administração ou Agente Público; XXVIII - NOTA DE EMPENHO - é o documento legal através do qual a Administração solicita ou autoriza o fornecimento de material, a execução de serviço ou obra e assegura ao fornecedor ou prestador de serviços o pagamento do compromisso assumido; XXIX - ORDENADOR DE DESPESAS - é todo Agente da Administração ou Agente Público que exerce a função de direção das atividades de administração orçamentária, financeira e patrimonial na UG; XXX ORGANIZAÇÃO - é a denominação genérica dada à fração da estrutura do Comando da Aeronáutica, criada por ato específico de autoridade competente; XXXI ORGANIZAÇÃO MILITAR (OM) é a denominação genérica dada à unidade de tropa, repartição, estabelecimento, navio, base, arsenal ou qualquer outra unidade administrativa tática ou operativa das Forças Armadas; XXXII - PRESTAÇÃO DE CONTAS - é o processo organizado pela Unidade Gestora Executora (UGE) ou pelo próprio agente ou pessoa designada, responsável por bens e valores públicos, constituído por demonstrativos acompanhados dos documentos comprobatórios das operações de receitas e despesas realizadas; XXXIII PROCESSO ADMINISTRATIVO tecnicamente e em sentido amplo, é o conjunto de medidas praticadas com ordem e cronologia, necessárias ao registro dos atos da Administração Pública, a fim de produzir uma decisão de natureza administrativa. Em termos materiais, o processo administrativo consiste na reunião cronológica das peças processuais que o compõem, a partir da inicial que o originou até o índice, com todas as folhas rubricadas e numeradas em ordem crescente a partir da capa, esta com indicações relativas ao assunto, ao interessado e à data. Esse processo, assim formado, é numerado, e sua tramitação pelos órgã os e repartições é anotada para que, a qualquer momento, se possa saber de seu paradeiro; XXXIV - QUALIFICAÇÃO ADMINISTRATIVA - é a atribuição conferida a uma organização, ou fração de organização, para a prática de atos e fatos administrativos decorrentes da gestão de recursos humanos, bens e valores públicos, pelos quais a União responde;

13 XXXV - RESTOS A PAGAR - são compromissos de despesas assumidos por uma Unidade Gestora Executora à conta de recursos orçamentários que, na impossibilidade de serem atendidos no exercício financeiro correspondente, podem ser liquidados e/ou pagos no exercício seguinte, respeitada a legislação pertinente; XXXVI - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (SIAFI) - é o sistema informatizado que contabiliza e controla toda a execução orçamentária, financeira e patrimonial dos órgãos e entidades da Administração Federal; XXXVII - TERMO DE EXAME - é o documento formal pelo qual são apuradas, conforme o caso, a qualidade, a quantidade, as causas do dano e as responsabilidades relativas a bens patrimoniais da União, fornecendo os dados necessários para a tomada de decisão do Comandante, Diretor ou Chefe. Serve tanto para o exame de material quanto para o exame de causas; XXXVIII - TERMO DE PASSAGEM E RECEBIMENTO DE CARGO - é o documento formal pelo qual o Agente da Administração ou Agente Público substituído informa ao Agente Diretor a situação de todos os bens sob a sua responsabilidade e a transfere para o substituto; XXXIX - TOMADA DE CONTAS ANUAL - é o processo apresentado, ao final de cada exercício financeiro, pelo órgão de contabilidade analítica da Administração Direta, referente aos atos e fatos de gestão orçamentária, financeira e patrimonial e à guarda de bens e valores públicos sob a responsabilidade de agente responsável; XL TOMADA DE CONTAS ESPECIAL - é o processo instaurado para a apuração dos fatos, identificação dos responsáveis e quantificação do dano, diante da omissão no dever de prestar contas, da não comprovação da aplicação dos recursos repassados pela União, da ocorrência de desfalque ou desvio de bens ou valores públicos ou, ainda, da prática de qualquer ato ilegal, ilegítimo ou antieconômico que resulte em dano ao Erário; XLI - TOMADA DE CONTAS EXTRAORDINÁRIA - é o processo de Tomada de Contas levantado quando ocorrer a extinção, mudança de qualificação de Unidade Gestora Executora para Unidade Gestora Responsável ou a transferência de UGE do âmbito de um Ministério, Comando ou Órgão para outro Ministério, Comando ou Órgão; XLII - UNIDADE ADMINISTRATIVA - é a organização, ou fração de organização, encarregada, por atos legais, da gerência de patrimônio e de recursos creditícios ou financeiros a ela especificamente atribuídos, no todo ou em parte; XLIII - UNIDADE GESTORA (UG) - é a denominação genérica de Unidade Administrativa;

14 XLIV - UNIDADE GESTORA COORDENADORA (UGC) - é a Unidade Administrativa com responsabilidade definida na programação orçamentária e/ou no acompanhamento da execução orçamentária, financeira e patrimonial, coordenando uma ou mais ações das Unidades Gestoras vinculadas; XLV - UNIDADE GESTORA EXECUTORA (UGE) - é a Unidade Administrativa que gerencia e processa recursos creditícios e/ou financeiros e realiza atos de gestão patrimonial; e XLVI - UNIDADE GESTORA RESPONSÁVEL (UGR) - é a Unidade Administrativa que gerencia recursos creditícios, mas não os processa, podendo, em certos casos, processá-los até a fase de licitação da despesa. CAPÍTULO III PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Art. 3 o A Administração da Aeronáutica é parte integrante da Administração Pública Federal e a ela se subordina segundo normas legais. Art. 4 o O Comando da Aeronáutica administra os seus negócios e tem como atribuição principal a preparação para o cumprimento de sua destinação constitucional. Art. 5 o As atividades administrativas do Comando da Aeronáutica obedecerão aos mesmos princípios previstos em lei para a Administração Pública Federal e, ainda, a outros princípios particulares necessários ao atendimento de suas peculiaridades. Art. 6 o Sistemas específicos, integrados ou não a sistemas administrativos federais, proporcionarão os instrumentos necessários ao desenvolvimento das atividades do Comando da Aeronáutica. Parágrafo único. Legislação própria definirá ou atualizará os sistemas necessários às atividades do Comando da Aeronáutica e suas possíveis vinculações a outros sistemas federais. CAPÍTULO IV GENERALIDADES Art. 7 o O Comandante da Aeronáutica (CMTAER) é a mais alta autoridade administrativa do Comando e é o principal responsável pelo cumprimento deste Regulamento. Art. 8 o A Administração no Comando da Aeronáutica tem como finalidade o planejamento, a coordenação, a execução e o controle inerentes ao emprego de recursos de toda ordem, com o propósito de cumprir a sua destinação constitucional e de realizar as missões que lhe sejam atribuídas.

15 Art. 9 o A determinação das necessidades do Comando da Aeronáutica e o atendimento delas são resultantes de três processos distintos: o operacional, o té cnico e o econômicofinanceiro. 1 o O processo operacional é determinado pelo Comando, Direção ou Chefia, em vista da missão ou do programa a cumprir, e tem por objetivo a estimativa das necessidades, a provisão dos recursos humanos, a identificação dos bens a adquirir e dos serviços a executar, bem como a determinação da oportunidade para a utilização daqueles bens e a realização daqueles serviços. 2 o O processo técnico é determinado pelos órgãos e agentes especializados e compreende desde a especificação dos bens e serviços mais adequados até a orientação dos usuários quanto ao seu emprego. 3 o O processo econômico-financeiro diz respeito ao planejamento, à execução e ao controle dos recursos necessários ao custeio das despesas e à verificação, em todos os níveis, de sua adequada aplicação em condições mais favoráveis de economicidade. Art. 10. A Administração no Comando da Aeronáutica deve realizar-se de maneira a assegurar: I - o cumprimento dos dispositivos legais, regulamentares e normativos; II - o princípio segundo o qual quem executa não deve, simultaneamente, verificar a legalidade, a legitimidade e a economicidade dos atos e dos fatos gerados; III - a eficácia e a eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial; IV - a ação centralizada de Comando, Direção ou Chefia, e a execução descentralizada; e V - a definição das responsabilidades em cada nível de atribuição. Art. 11. O controle das atividades da Administração no Comando da Aeronáutica será exercido, em todos os níveis de atuação, em conformidade com o disposto nas leis, regulamentos ou normas pertinentes. Art. 12. Compete ao Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica (CEMAER) determinar a realização de inspeções nas UG jurisdicionadas ao Comando da Aeronáutica. Art. 13. Compete ao Secretário de Economia e Finanças da Aeronáutica determinar a realização de auditorias nas UG jurisdicionadas ao Comando da Aeronáutica. Art. 14. Este Regulamento, de observância obrigatória, aplica-se a todo o Comando da Aeronáutica.

16 Parágrafo único. As representações e as comissões da Aeronáutica no exterior aplicarão o disposto neste Regulamento, observando os princípios fundamentais da Administração Pública brasileira e as peculiaridades locais. LIVRO II ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS TÍTULO I UNIDADES ADMINISTRATIVAS OU GESTORAS Art. 15. A classificação de uma organização como Unidade Administrativa, bem como a correspondente qualificação, será determinada por ato expresso do Comandante da Aeronáutica, com base em proposta circunstanciada da Secretaria de Economia e Finanças da Aeronáutica (SEFA), encaminhada por intermédio do Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER). Parágrafo único. Em casos excepcionais, considerados o volume e o movimento de recursos econômico-financeiros e tendo por base parecer circunstanciado do Órgão Central do Sistema de Controle Interno da Aeronáutica (SEFA), o Comandante da Aeronáutica poderá classificar fração de organização como Unidade Administrativa, qualificando-a. Art. 16. As Unidades Administrativas podem ser qualificadas como UGE, UGR e/ou UGC, conforme for estabelecida a sua atuação na execução orçamentário-financeira. Art. 17. O Comandante de organização que for classificada como Unidade Administrativa ou de organização que venha a conter fração classificada como Unidade Administrativa deverá apresentar, no prazo de sessenta dias, a atualização do Regimento Interno ao Órgão competente, contemplando os aspectos que a organização e/ou sua fração passarão a administrar, de acordo com a sua qualificação e em conformidade com o que for estabelecido pelo Órgão Central do Sistema de Controle Interno da Aeronáutica. Art. 18. A perda da classificação de Unidade Administrativa, bem como a mudança de qualificação, será determinada em ato expresso do Comandante da Aeronáutica, com a apreciação do Órgão Central do Sistema de Controle Interno da Aeronáutica, por proposta do EMAER. Art. 19. O ato do Comandante da Aeronáutica que determinar a perda de classificação da Unidade Administrativa, ou a mudança de qualificação de UGE para UGR, explicitará o destino a ser dado aos componentes do ativo e do passivo, bem como à documentação referente às gestões do respectivo Patrimônio.

17 TÍTULO II AGENTES DA ADMINISTRAÇÃO OU AGENTES PÚBLICOS CAPÍTULO I GENERALIDADES Art. 20. Os Agentes da Administração ou Agentes Públicos são assim denominados: I - Agente Diretor; II - Ordenador de Despesas; III - Agente de Controle Interno; IV - Agente Executor (ou Gestor); e V - Agente Auxiliar. Art. 21. A composição básica de uma UGE, no Comando da Aeronáutica, compreende os seguintes Agentes da Administração ou Agentes Públicos: I - Agente Diretor; II - Ordenador de Despesas; III - Agente de Controle Interno; e IV - Gestor de Finanças. 1 o A composição de Agentes da Administração ou Agentes Públicos de uma UG é estabelecida em função das suas atribuições, responsabilidades e necessidades. 2 o Os agentes a que se refere este artigo não podem exercer cumulativamente as respectivas funções, mesmo que transitoriamente, ressalvando-se o caso de o Agente Diretor acumular a função de Ordenador de Despesas. Público: Art. 22. Compete ao Agente da Administração ou Agente I - conhecer as particularidades relativas aos serviços administrativos, de forma a poder exercer, com eficiência e eficácia, as competências que lhe são afetas; II - zelar pela observância das prescrições do presente Regulamento e das disposições aplicáveis em seu campo de ação; III - tomar a iniciativa de resolver os casos não previstos, quando a solução não depender de outra autoridade, em conformidade com a legislação vigente; IV levar ao conhecimento da autoridade imediatamente superior ato ou fato administrativo que venha causar ou tenha

18 causado prejuízo ao Erário, bem como as demais irregularidades de que tiver ciência; e V observar as responsabilidades funcionais previstas neste Regulamento. Art. 23. A seqüência de substituições para assumir cargos ou responder por funções deverá respeitar a precedência e a qualificação exigidas para o cargo ou exercício da função, conforme o previsto em lei, regulamento ou norma específica. 1 o Quando houver a possibilidade de um Agente da Administração ou Agente Público ficar sob a subordinação de outro de menor grau hierárquico ou de nível inferior, em virtude de o primeiro não possuir as qualificações exigidas para o exercício do cargo ou desempenho das funções, o Agente Diretor deverá providenciar, antecipadamente, a substituição do Agente da Administração ou Agente Público não qualificado, a fim de se evitar tal ocorrência, ainda que em caráter eventual. 2 o Sempre que possível, a Administração deverá promover o rodízio funcional dos Gestores, a fim de proporcionar - lhes a experiência necessária nas diferentes áreas administrativas, evitando-se a possibilidade da ocorrência de vícios comuns ao exercício prolongado de uma mesma função. 3 o A Administração promoverá a atualização profissional periódica dos Agentes da Administração ou Agentes Públicos através de cursos ou estágios, capacitando-os ao exercício pleno das atividades. Art. 24. Na Unidade Gestora em que se verificar a necessidade eventual de acúmulo de cargos, deverá ser evitado que um Gestor seja executante e controlador de seus próprios atos, ou assuma atribuições que encerrem, simultaneamente, aquisições, recebimentos e pagamentos. CAPÍTULO II COMPETÊNCIAS Seção I Do Agente Diretor Art. 25. O Agente Diretor, como autoridade que exerce a direção das atividades administrativas da UG, deve tomar todas as providências de caráter administrativo necessárias ao desempenho das atividades-fim e meio, de acordo com a legislação vigente. Art. 26. O Agente Diretor tem suas competências definidas neste Regulamento e complementadas em legislação pertinente. Diretor: 1 o Quanto à Administração em geral, compete ao Agente

19 I - comunicar aos estabelecimentos bancários, nos quais a UG mantém conta corrente, as substituições dos Agentes da Administração ou Agentes Públicos que movimentam recursos financeiros; II estabelecer normas, ordens e instruções para a boa execução dos serviços administrativos; III - definir as competências de seus subordinados, quando ainda não estiverem especificadas; IV - decidir, no âmbito de suas competências, todas as questões administrativas que não tiverem doutrina firmada, em conformidade com a legislação vigente; V - providenciar para que seja elaborado e executado o Programa de Trabalho Anual da Unidade; VI - nomear as comissões e atribuir os encargos necessários à execução das atividades administrativas específicas da organização, exceto quando se tratar da modalidade de licitação denominada pregão; VII - nomear militares ou servidores para fiscalizar a execução dos contratos firmados pela Unidade; VIII - autorizar as consignações ou determinar, em função de decisão judicial, os descontos nos vencimentos do pessoal, conforme a legislação e as normas pertinentes; IX - providenciar o recolhimento de importância paga, em decorrência de Sindicância, Inquérito Policial Militar, Processo Administrativo ou Tomada de Contas Especial, para ressarcimento ao Erário; X - prestar as informações e os esclarecimentos que forem da sua competência; XI - mandar certificar o que for de direito, quando requerido; XII - assinar os atestados de sua competência, quando solicitados; XIII - mandar publicar, em boletim interno, os atos da competência da Administração da UG que gerem, modifiquem ou extingam direitos e obrigações; XIV - providenciar a elaboração e remeter, anualmente, aos órgãos superiores a proposta orçamentária relativa à UG; XV - assinar os termos de abertura e de encerramento das escriturações de fichas e demais registros do Agente de Controle Interno (ACI), rubricando, chancelando ou autenticando por meios mecânicos as folhas, fichas ou formulários destinados à escrituração; e

20 XVI - elaborar e atualizar o Plano Diretor. Diretor: 2 o Quanto ao controle do patrimônio, compete ao Agente I - certificar-se, dentro dos primeiros trinta dias de sua gestão, do estado da escrituração patrimonial, dos bens móveis, imóveis e intangíveis da UG e do estado em que se encontram todos os bens em estoque nos almoxarifados, devendo participar à autoridade superior as irregularidades, caso sejam encontradas; II - fixar os níveis máximo e mínimo de materiais que devam existir em depósito, sempre que esta providência não constituir atribuição sistêmica ou for da competência de autoridade superior; III - declarar, em boletim interno, anualmente e quando tiver que passar a função, o estado em que se encontra a escrituração da UG, baseando-se nas informações escritas solicitadas aos Gestores; IV - autorizar requisições aos órgãos provedores; V - providenciar a publicação, em boletim interno, do movimento dos bens patrimoniais móveis permanentes, imóveis e intangíveis; e VI - aprovar normas para fornecimento de material aos diversos setores da UG. Diretor: 3 o Quanto à responsabilidade, compete ao Agente I - proceder à conferência de valores em cofre da UG não só por ocasião da reunião da Administração em que se fizer a Prestação de Contas, mas sempre que julgar necessário; II - remeter às organizações competentes, nas épocas devidas, as prestações de contas, os inventários, os mapas, os relatórios e outros documentos necessários; III - responsabilizar o agente que não mantiver a respectiva escrituração em ordem e em dia e que não transmitir corretamente os bens patrimoniais e valores; IV - comunicar à autoridade imediatamente superior qualquer irregularidade administrativa e apontar os responsáveis, sempre que as providências cabíveis não sejam de sua alçada; V - propor ao Comandante da Organização, quando for o caso, que seja solicitada ao Órgão Central do Sistema de Controle Interno da Aeronáutica, através de expediente sigiloso, a instauração de Tomada de Contas Especial; VI - imputar à União os prejuízos causados por motivo de força maior (ação do homem) e caso fortuito (ação da natureza) comprovados;

21 VII - dar início ao processo de imputação de responsabilidade para os prejuízos não ressarcidos por servidores militares e civis, quando for o caso; VIII - assessorar o Comandante na designação dos Agentes da Administração ou Agentes Públicos da UG; e IX - autorizar a movimentação dos bens patrimoniais móveis permanentes e intangíveis, bem como a regularização contábil das transferências patrimoniais efetuadas para outras UG, de acordo com as disposições legais. Seção II Do Ordenador de Despesas compete: Art. 27. Ao Ordenador de Despesas, além de outras, I - receber todos os pedidos de aquisição e de contratação de serviços, autorizando, após avaliação da necessidade, a abertura do Processo Administrativo de Gestão - PAG e o início do correspondente procedimento licitatório; II - estabelecer o valor das garantias a serem exigidas nas contratações de obras, serviços e compras, dentro dos limites legais; III - aprovar os editais de licitação; apoio; IV - designar o pregoeiro e os componentes da equipe de V - decidir os recursos contra atos do pregoeiro e das comissões de licitações; VI - homologar o resultado da licitação quando se tratar da modalidade denominada pregão; VII - assinar contratos, convênios, acordos, ajustes, termos aditivos, obrigações e quaisquer outros documentos hábeis que os substituam, na forma da legislação pertinente; VIII - determinar a publicação dos atos administrativos, de acordo com a legislação vigente; IX - examinar e aprovar os orçamentos de despesas referentes às aquisições de materiais ou às execuções de obras ou serviços custeados pela UG; X - autorizar, quando requerida e devida, a devolução das garantias contratuais; XI - propor ao Comandante, formalmente, após ter dado ciência do fato ao Agente Diretor, o encaminhamento de expediente para o Órgão Central do Sistema de Controle Interno da Aeronáutica, solicitando a instauração de Tomada de Contas

22 Especial na ocorrência de qualquer ato que resulte em prejuízo econômico-financeiro à organização; XII - estabelecer os critérios para aquisições e alienações, observadas as exigências legais; XIII - fixar prazos para recolhimentos, pagamentos e prestações de contas, quando não estabelecidos; XIV - assinar, juntamente com o Gestor de Finanças, os documentos para movimentação das contas bancárias da UG; XV - conceder suprimento de fundos, de conformidade com a legislação vigente; XVI - autorizar, dentro das normas vigentes, o adiantamento do pagamento ao pessoal dos valores correspondentes aos direitos financeiros devidos e não processados; XVII - aplicar as penalidades administrativas aos licitantes e aos contratados, quando faltosos ou inadimplentes, na forma da legislação em vigor; XVIII - apreciar e homologar os processos licitatórios da UG, adjudicando os seus respectivos objetos; XIX - aprovar as prestações de contas da UG; e fundos. XX - aprovar as prestações de contas de suprimento de Parágrafo único. Quando se tratar de UGR, seu Ordenador de Despesas responderá, solidariamente, com o Ordenador de Despesas da UGE apoiadora, assinando com este os instrumentos contratuais e outros documentos de despesas relativos às atividades da UGR. Seção III Do Agente de Controle Interno Art. 28. A ação do Agente de Controle Interno compreende o assessoramento ao Comandante, ao Agente Diretor e ao Ordenador de Despesas, no sentido de comprovar, à luz da legislação em vigor, a formalidade, a legalidade, a correção contábil e a veracidade dos controles existentes. Art. 29. O Agente de Controle Interno tem suas competências definidas neste Regulamento e na legislação pertinente. 1 o Quanto à Administração em geral, compete ao Agente de Controle Interno: I - diligenciar para que os recebimentos de bens e serviços, as liquidações e os pagamentos se façam dentro dos prazos legais previstos;

23 II - verificar, nos procedimentos licitatórios, a conformidade com a legislação pertinente; III - formular procedimentos administrativos que conduzam a controles efetivos, orientando os Agentes da Administração ou Agentes Públicos, inclusive no que concerne aos atos praticados por delegação; IV - assessorar o Comandante, o Agente Diretor e o Ordenador de Despesas na tomada de decisões administrativas e orientar os Agentes da Administração ou Agentes Públicos, objetivando maior eficiência nos serviços da UG; V - providenciar a abertura dos Processos Administrativos de Gestão destinados à aquisição de material e à contratação de serviços, autorizados pelo Ordenador de Despesas, bem como os de movimentação patrimonial, de apropriação financeira e de boletins da UG, diligenciando para que os diversos setores da UG efetuem a autuação e a indexação dos documentos sob suas responsabilidades nos respectivos processos; VI - submeter à apreciação do Agente Diretor as normas internas que se fizerem necessárias para regular e disciplinar os serviços dos diversos setores da UG; VII - assinar as declarações de abertura e encerramento das escriturações de livros, fichas e demais registros dos Gestores, rubricando, chancelando ou autenticando por meios mecânicos as folhas, fichas ou formulários, conforme a legislação vigente; VIII - verificar os procedimentos administrativos, de forma a atender aos cronogramas estabelecidos pelos órgãos competentes; IX - verificar a exatidão das receitas geradas pelos setores internos da UG, os saldos bancários provenientes dessas e de outras receitas, todos os recebimentos que devam ser quitados pelo Gestor de Finanças, bem como o cumprimento dos prazos estabelecidos para o recolhimento; X - acompanhar, junto ao Gestor de Imóveis, a execução das obras e serviços de engenharia, de acordo com o Plano de Obras da UG; XI - propor ao Agente Diretor as alterações ou atualizações que se afigurem necessárias no Regimento Interno; XII - diligenciar para que os agentes responsáveis remetam, ao setor de apropriação de custos, os dados estatísticos de sua aérea de atuação, dentro dos prazos previstos, e, ainda, fiscalizar para que os setores responsáveis pela apropriação de custos efetuem os lançamentos em conformidade com as instruções vigentes;

24 XIII - providenciar para que ocorra, com a antecedência mínima de quarenta e oito horas, a divulgação, em boletim interno, das reuniões da Administração; XIV - convocar, seguindo determinação do Comandante, todos os Gestores responsáveis por bens e valores para que compareçam à reunião da Administração, a fim de prestarem contas, bem como os detentores de suprimentos de fundos e os representantes da UG designados para acompanhar e fiscalizar a execução de contratos administrativos ou convênios; e XV - providenciar para que a ata da reunião da Administração seja transcrita em boletim interno, até o segundo dia útil após a sua realização, observados os prazos de remessa aos órgãos competentes. 2 o Quanto ao controle do patrimônio, compete ao Agente de Controle Interno: I - diligenciar a fim de que seja mantido em boas condições o patrimônio da União sob responsabilidade da organização; II - supervisionar a movimentação dos bens patrimoniais no âmbito da UG; III - supervisionar o recebimento de bens adquiridos no comércio ou oriundos das organizações provedoras; IV - efetuar o controle sobre a execução das obras, as prestações de serviços, os contratos administrativos e os convênios, certificando-se de que estão sendo cumpridas todas as cláusulas pactuadas; V - verificar, nas passagens de cargo e em todas as demais conferências, balanços e inventários de bens patrimoniais imóveis, móveis permanentes, móveis de consumo de uso duradouro, de consumo e intangíveis, a correção dos documentos para publicação em boletim interno, em conformidade com a respectiva escrituração analítica existente; VI - assessorar o Comandante, o Agente Diretor e o Ordenador de Despesas nas inspeções e verificações que tenham de realizar; VII - assessorar o Agente Diretor quanto aos critérios adequados para a nomeação das comissões; e VIII - providenciar para que sejam publicados, na íntegra, os termos de passagem e recebimento de cargo, quando das substituições dos Agentes da Administração ou Agentes Públicos, fazendo constar os bens e os valores apurados nos inventários, inclusive nos estoques de almoxarifados, devidamente cotejados com os registros existentes. 3 o Quanto à responsabilidade, compete ao Agente de Controle Interno:

25 I - chefiar o Setor de Controle Interno da UGE, de modo a atender às suas competências, observando as instruções específicas do Sistema de Controle Interno do Comando da Aeronáutica; II - inspecionar os serviços administrativos da UGE, de conformidade com a legislação e instruções pertinentes; III - orientar os Agentes da Administração ou Agentes Públicos, objetivando maior eficiência no controle interno; IV - verificar, periodicamente, o estado de conservação e emprego dos bens em depósito, distribuídos para o serviço ou em uso pelo pessoal, e comunicar ao Agente Diretor e ao Ordenador de Despesas qualquer falta ou irregularidade constatada, apontando o responsável direto; V - promover, mensalmente e de maneira formal, o confronto do pessoal constante das folhas de pagamento com o real efetivo da UG, objetivando a concordância numérica e a identificação por nível hierárquico ou categoria funcional, bem como verificar a adequação de cada remuneração à média do respectivo nível; VI - comunicar ao Agente Diretor e ao Ordenador de Despesas as irregularidades verificadas na esfera da sua competência administrativa, propondo, quando for o caso, a abertura de Tomada de Contas Especial; VII - acompanhar a utilização dos recursos orçamentários e financeiros da UGE; VIII - verificar o cumprimento dos limites das modalidades licitatórias, bem como os processos de dispensa e inexigibilidade de licitação, na forma da legislação em vigor; IX - controlar os pagamentos das despesas, atendendo à cronologia das suas liquidações; X - controlar as contratações de pessoal autônomo para os serviços eventuais e o pessoal das empresas prestadoras de serviços terceirizados, à luz da legislação; XI - verificar, periodicamente, o estado da escrituração, certificando-se da confiabilidade dos registros dos Gestores; XII - verificar, diariamente, a conformidade dos registros, efetuados no SIAFI, com os documentos originais; XIII - registrar, no SIAFI, a conformidade da conferência realizada, na forma do inciso XII deste parágrafo, e, quando verificadas incorreções, lançar os acertos efetuados; XIV - proceder aos controles necessários à execução de suas competências e à aferição do desempenho dos Gestores;

26 XV - organizar os diversos arquivos de sua responsabilidade, mantendo-os em ordem e em dia; XVI - submeter todos os registros e controles de sua gestão à assinatura, rubrica ou chancela do Agente Diretor, admitido o uso de meios mecânicos e eletrônicos, conforme a legislação vigente; XVII - assessorar o Ordenador de Despesas na concessão de suprimento de fundos, prazos de aplicação e de prestação de contas; XVIII - assessorar o Ordenador de Despesas, no sentido de verificar, à luz da legislação em vigor, a formalidade, a legalidade, a correção contábil e a veracidade dos controles existentes; XIX - controlar o fluxo de receitas e de despesas das diversas fontes de recursos da UGE, inclusive visando a assessorar o Agente Diretor, quando da elaboração da proposta orçamentária; XX - verificar a exatidão dos documentos correspondentes à movimentação de bens patrimoniais e de valores a cargo da UG E; XXI - verificar a documentação relativa a recebimentos de bens adquiridos no comércio, fornecidos pelas organizações provedoras ou de obras e de prestação de serviços; XXII - verificar a legitimidade e a legalidade dos processos de movimentações patrimoniais da UGE; XXIII - supervisionar o cumprimento dos prazos nas passagens de cargos; XXIV - diligenciar para que as aquisições de bens e as contratações de serviços sejam realizadas de conformidade com a legislação vigente; XXV - diligenciar a fim de que estejam em ordem e em dia os registros individualizados das alterações financeiras de pessoal; XXVI - verificar a conformidade das alterações financeiras de pessoal, publicadas em boletim interno, com os dados processados pelo Setor de Finanças; XXVII - verificar a exatidão do resumo da disponibilidade diária de numerário; XXVIII - elaborar o calendário administrativo para o acompanhamento e o controle das obrigações dos diversos setores da UGE; XXIX - elaborar o programa de visitas de inspeção aos diversos setores da Unidade Gestora Executora;

27 XXX - verificar a atualização, no SIAFI, do cadastro dos Agentes da Administração ou Agentes Públicos responsáveis por bens e valores a cargo da Unidade Gestora Executora; XXXI - supervisionar a elaboração dos relatórios periódicos de apropriação de custos; XXXII - remeter ao Órgão Regional do Sistema de Controle Interno da Aeronáutica as respostas aos relatórios de verificação dos balancetes da Unidade Gestora Executora, dentro do prazo estabelecido; XXXIII - supervisionar a montagem dos balancetes de prestações de contas da Unidade Gestora Executora de acordo com as normas e as exigências legais; e XXXIV - supervisionar as atividades desenvolvidas no SIAFI, verificando, inclusive, todas as mensagens expedidas e recebidas. Seção IV Dos Gestores Art. 30. Compete ao Gestor de Material: I - emitir as notas de lançamento, por ocasião da movimentação de bens de consumo e da liquidação da despesa, certificando-se da exatidão das informações contidas nos documentos que lhes deram origem; II - encaminhar para o Gestor de Registro as notas de empenho, notas fiscais e guias de fornecimento de bens patrimoniais móveis permanentes e de consumo de uso duradouro, adquiridos no comércio ou recebidos dos órgãos provedores; III - autuar e indexar nos processos administrativos de gestão os documentos de sua competência; IV - elaborar os balancetes, balanços e inventários dos bens patrimoniais de sua responsabilidade, coordenando e consolidando os demonstrativos de todos os almoxarifados, depósitos e reservas, sob a responsabilidade de outros gestores, objetivando o registro no SIAFI, mantendo arquivo mensal dos documentos comprobatórios das variações patrimoniais registradas; V - encaminhar, mensalmente, ao Agente de Controle Interno um demonstrativo sintético contendo os documentos que deram origem às modificações dos bens patrimoniais de sua responsabilidade, acompanhados dos documentos emitidos pelo SIAFI, demonstrando o saldo anterior, os acréscimos, os decréscimos e o saldo atualizado; VI verificar o material a ser recebido, em relação aos documentos existentes, avaliando o estado em que se encontra, recebendo-o ou informando à autoridade competente os motivos do não recebimento;

28 VII - receber, armazenar, distribuir e controlar toda a movimentação das peças de fardamento, equipamentos e material de intendência, de acordo com as normas estabelecidas; VIII - acompanhar os processos, desde a entrada dos respectivos empenhos no setor, até o completo recebimento do material ou serviço solicitado; IX - levantar as necessidades e elaborar tabelas de dotação periódica para a distribuição do material de consumo de uso rotineiro aos diversos setores da Unidade Gestora; X - centralizar a confecção dos Pedidos de Aquisição de Material e Serviços (PAM/S) relativos às necessidades de material ou de serviços comuns, de acordo com o previsto nas instruções específicas; XI - submeter os elementos de sua escrituração à autenticação e ao exame do Agente de Controle Interno; XII - exigir quitação nos documentos de entrega dos bens de sua responsabilidade; XIII - zelar pelos bens sob sua responsabilidade, inclusive observando os prazos de validade dos bens em estoque; XIV - informar ao Setor de Licitações o desempenho dos diversos fornecedores na entrega de bens ou serviços, para registro nas respectivas fichas cadastrais; e XV - manter arquivo mensal dos documentos comprobatórios das alterações ou variações dos bens patrimoniais de sua gestão. Art. 31. Compete ao Gestor de Finanças: I - processar as alterações autorizadas na remuneração dos militares e servidores civis, após publicação no boletim financeiro da Unidade Gestora; II - contabilizar os recursos financeiros a cargo da UGE, executando a sua escrituração de acordo com as normas em vigor, providenciando as prestações de contas periódicas da Unidade Gestora Executora; III - manter o registro dos valores correspondentes a fianças bancárias, apólices ou a títulos da dívida pública que tenham de ser recebidos como garantia de contratos de serviços ou fornecimentos; IV - manter, em ordem e em dia, as alterações financeiras referentes à remuneração de militares e servidores civis ativos, inativos e pensionistas vinculados à Unidade Gestora Executora, certificando-se de que os dados conferem com as correspondentes publicações em boletim financeiro;

29 V - realizar, anualmente, no mês de aniversário do beneficiário, a atualização cadastral dos servidores civis aposentados ou dos seus pensionistas, vinculados à Unidade Gestora Executora, que recebam proventos ou pensão, à conta do Tesouro Nacional, constantes do Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos SIAPE, em conformidade com a legislação específica, observando-se o seguinte: a) os servidores civis aposentados e os seus pensionistas que não se apresentarem para fins de atualização dos dados cadastrais até o término do período fixado, ressalvados os casos previstos na legislação pertinente, terão o pagamento dos respectivos benefícios suspensos a partir do mês subseqüente. Neste caso, o restabelecimento do pagamento do benefício dependerá do comparecimento do beneficiário à Unidade Gestora Executora, para a realização da atualização cadastral, observado o disposto na legislação pertinente; e b) a critério do Comandante da Organização, as competências mencionadas neste inciso poderão ficar a cargo do Setor de Recursos Humanos da Unidade Gestora Executora, desde que não haja incompatibilidade com o Regulamento e o Regimento Interno aprovados. VI - expedir documento hábil de remuneração de pessoal que, por motivo de transferência ou outro ato legalmente previsto, deixe de receber pela Unidade Gestora Executora; VII - dar quitação a todos os valores, previstos na legislação em vigor, que lhe forem entregues; VIII - depositar em conta bancária específica da UGE, definida em legislação pertinente, no prazo máximo de dois dias úteis, observadas as orientações do Órgão Central do Sistema de Controle Interno da Aeronáutica, o numerário recebido; IX - efetuar os pagamentos no prazo estabelecido na legislação pertinente, contado a partir da liquidação da despesa; e X - encaminhar ao Setor de Controle Interno da Unidade Gestora Executora, mensal e formalmente, a folha de pagamento do pessoal para cotejamento com o registro de pessoal existente. Art. 32. Compete ao Gestor de Licitações: I - constituir, de forma particularizada, os processos licitatórios realizados na Unidade Gestora; II - cumprir as disposições legais e formais previstas para a elaboração e execução dos processos licitatórios; III - manter o cadastro de fornecedores atualizado, de acordo com as qualificações e em função da natureza e do vulto dos fornecimentos, das obras e dos serviços, em consonância com a legislação em vigor, bem como o registro de suas atuações no cumprimento dos compromissos assumidos;

30 IV - propor, sempre que necessário, a designação das comissões, em caráter permanente ou especial, para cadastramento de fornecedores ou para o julgamento das licitações; V - elaborar e submeter ao exame prévio do setor jurídico da Unidade Gestora, ou de outro órgão do Comando da Aeronáutica, as minutas dos editais, contratos, convênios, acordos, ajustes, aditivos ou outros instrumentos congêneres; VI - orientar as Comissões de Licitações quanto à obrigatoriedade da ampla divulgação de todas as fases dos processos licitatórios, fazendo publicar, na imprensa, conforme o previsto na legislação vigente, os extratos de editais, contratos, convênios, bem como as dispensas e inexigibilidades de licitação; VII - orientar as comissões designadas para habilitação em registro cadastral de fornecedores e de julgamento de licitações, a fim de que escriturem em livro próprio ou arquivem, cronologicamente, na forma de livro, com termo de abertura e encerramento, cópias das atas, elaboradas ou não por processo informatizado, das diferentes fases dos processos, tais como: habilitação e cadastro; recebimento e abertura de propostas; julgamento, adjudicação e homologação do resultado de licitações; VIII - transcrever em livro próprio ou colecionar, cronologicamente, arquivando-as na forma de livro, com termo de abertura e encerramento, as cópias de todos os contratos, cartas - contratos e respectivos termos aditivos; IX - solicitar a transcrição das atas das licitações em boletim interno da Unidade Gestora; X - utilizar modelo de convite que instrua os licitantes quanto ao seu preenchimento correto; XI - manter protocolo de saída e quitar os protocolos de entrada de todos os processos licitatórios; XII - diligenciar para que as especificações de materiais e serviços constem dos processos licitatórios e das notas de empenho de maneira clara, completa e detalhada; XIII - remeter cópia dos contratos e convênios aos órgãos competentes para aprovação e homologação, conforme previsto na legislação pertinente; XIV - elaborar os processos de transporte de bagagem, veículo e passagens do pessoal movimentado, na forma da legislação em vigor; e XV - providenciar os processos licitatórios e os contratos referentes à utilização dos bens patrimoniais imóveis e benfeitorias da União por terceiros. Art. 33. Compete ao Gestor de Imóveis: I - registrar e acompanhar, no SIAFI, as alterações do patrimônio imóvel;

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