SSOLUÇÕES AEPTHGP5_09

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SSOLUÇÕES AEPTHGP5_09"

Transcrição

1 AEPTHGP5_09 S

2 PREPARAR OS TESTES História e Geografia de Portugal Tema A A Península Ibérica lugar de passagem e de fixação EXERCÍCIOS PROPOSTOS PÁGS Continente 2. Oceano 3. Equador 4. Planisfério 5. Globo 6. Península C O N T I N E N T E É Á B R V Ç L H D R N T C O P E N Í N S U L A É L C O E R A T Y O Í B G N E Q P S T R B E N O B I A X S P E O Q I P V R C N A L W L U O Ç Q É K J O F R E A L L A Í I U K L Q I D P L A N I S F É R I O X Í N S I O Ç P Q P R Tejo, Guadiana, Guadalquivir, Ebro e Douro. 5. a) F. A Península Ibérica tem um clima temperado. b) V. c) F. As temperaturas amenas são uma das características da zona atlântica. d) F. A zona continental regista fraca precipitação. e) V. 6. Horizontais: 1 Mediterrâneo; 2 Ibérica. Verticais: 1 Atlântico; 2 Ásia. EXERCÍCIOS PROPOSTOS PÁGS COMUNIDADES CAÇADORAS-RECOLECTORAS Eram nómadas porque: Alimentavam-se de: Fabricavam utensílios de: se deslocavam de um território para outro à procura de alimentos. frutos, raízes, folhas, peixes, animais. pedras, ossos, madeira O tipo de comunidades descritas no documento são as comunidades agro-pastoris Tecelagem, cestaria e cerâmica Castros O material utilizado no fabrico dos utensílios representados nas imagens é a pedra Cobre, bronze, ferro Fenícios, Cartagineses e Gregos A principal actividade por eles desenvolvida era o comércio O motivo foi a procura das riquezas da Península Ibérica, sobretudo metais (ouro, prata, cobre e bronze). 130

3 PREPARAR OS TESTES 4.4. Os principais contributos deixados por esses povos foram a escrita, o uso da moeda e as novas técnicas de navegação, entre outros exemplos. 5. a) V. b) F. AS comunidades agro-pastoris dedicavam-se à prática da agricultura e da pastorícia. c) V. TESTE DE AVALIAÇÃO 1 PÁGS América; 2 Europa; 3 Ásia; 4 África; 5 Oceânia; 6 Antárctida 2. 1) c; 2) a; 3) b; 4) e; 5) f; 6) 8; 7) d Tejo, Ebro, Douro, Guadiana e Guadalquivir O maior rio, segundo a observação do esquema, é o rio Tejo O rio com maior caudal é o rio Douro O tipo de árvore representada no documento é a árvore de folha persistente Sul da Península Ibérica Conjunto de plantas que nasce num determinado local sem a acção do Homem Os primeiros habitantes da Península Ibérica viviam essencialmente da caça, da pesca e da apanha de vegetais como frutos, grãos e raízes A pedra, a madeira e o osso foram os materiais utilizados pelos primeiros homens no fabrico de instrumentos As comunidades recolectoras viviam do que a natureza lhes dava, isto é, apanhavam sementes, frutos e raízes e ainda pescavam e caçavam. Quando os alimentos lhes faltavam num determinado território, deslocavam-se para outro em busca de alimentos para sobreviverem; por isso eram nómadas Agricultura e pastorícia Celtas, Lusitanos e Iberos Os povos ibéricos viviam no cimo dos montes pois aí podiam defender-se melhor dos povos vizinhos. Estes povoados estavam protegidos por muralhas e designam-se de castros ou citânias. 7. As opções correctas são: a) Pinturas rupestres b) Sedentários c) Antas e Dólmenes 8. FENÍCIOS, GREGOS E CARTAGINESES Procuravam na Península Ibérica: ouro; prata; cobre; bronze. Trouxeram para a Península Ibérica: objectos de vidro; novos tipos de cerâmica; tecidos; escrita; uso da moeda; novas técnicas de navegação. EXERCÍCIOS PROPOSTOS PÁGS O teu texto deve referir: a data em que entraram na Península Ibérica (218 a.c.); motivos que vos fizeram conquistar este território (procura de riquezas, sobretudo metais); as resistências que encontraram, sobretudo dos Lusitanos que, chefiados por Viriato, travaram longas lutas com os Romanos, acabando por serem vencidos; a data em que conquistaram em definitivo a Península Ibérica (19 a.c.) A construção romana presente na imagem é um aqueduto Pontes, teatros, balneários públicos, fóruns, templos, vias, entre outros exemplos. 131

4 PREPARAR OS TESTES História e Geografia de Portugal 2.3. Agricultura, indústria e comércio. Na agricultura, a produção agrícola da vinha, oliveira, trigo e árvores de fruto intensificou-se. Na indústria, criaram-se novas indústrias como a salga de peixe, a olaria, a tecelagem e a ourivesaria e intensificou-se a exploração de minas. O comércio desenvolveu-se e o uso da moeda passou a ser generalizado Cristãos O Imperador Nero infligiu torturas cruéis ( ) aos que designava por Cristãos. Não se contentou só com as torturas, divertiu-se a embrulhá-los em peles de animais e lançá- -los aos cães que os despedaçavam. Também eram amarrados em cruzes e, quando anoitecia, eram untados com resina e incendiados A religião cristã é monoteísta, ou seja, os Cristãos adoram um só Deus. A sua mensagem é de amor, bondade e igualdade entre os homens a.c.; 56 d.c.; 12 a.c.; 678 a.c.; 456 a.c. EXERCÍCIOS PROPOSTOS PÁG a) Islamismo; b) 711; c) Covadonga; d) A Reconquista Cristã consistiu num movimento de luta por parte dos Cristãos para reconquistarem aos Muçulmanos os territórios da Península Ibérica O documento refere-se ao Islamismo Damos a esta característica o nome de monoteísmo A fonte deste documento é o Alcorão O Alcorão é um livro sagrado que contém os princípios fundamentais da religião islâmica Azulejo de influência árabe Construção de mesquitas e palácios; uso de tapeçarias nas decorações. TESTE DE AVALIAÇÃO 2 PÁGS Viriato era o líder dos Lusitanos a.c. entrada dos Romanos na Península Ibérica; 19 a.c. conquista definitiva da Península Ibérica pelos Romanos No documento está descrito o contributo ao nível da alimentação (com o uso do pão, vinho e azeite a generalizar-se naquela época) e a língua (o latim, do qual deriva a Língua Portuguesa) Romanização é o processo de transmissão da cultura romana dos seus hábitos e costumes aos diversos povos do seu Império Astronomia Medicina e Matemática a.c. II a.c.; 711 VIII; 1149 XII; 1201 XIII; 1000 X; 1342 XIV 5. Nascimento de Jesus 218 a.c. 19 a.c d.c. 313 d.c a) F. O Alcorão é o livro sagrado da religião islâmica. b) V. c) F. Em 711, os Muçulmanos invadiram pela primeira vez a Península Ibérica. d) V. 132

5 PREPARAR OS TESTES Apesar de durante o domínio muçulmano na Península Ibérica terem existido períodos de guerra, existiram também períodos de paz e tolerância. Nessas alturas, Cristãos e Muçulmanos conviveram entre si, trocando hábitos e costumes e respeitando a religião de cada um dos povos A frase que melhor o comprova é: Não havia entre eles [habitantes de Lisbûna] nenhuma religião obrigatória. Tema B Portugal no passado EXERCÍCIOS PROPOSTOS PÁGS Os reis cristãos pediram ajuda aos cruzados para combaterem os Muçulmanos. A Reconquista foi um processo longo e complicado; por isso, a ajuda dos cruzados nas lutas entre os reinos cristãos e os Mouros foi bastante útil Conde D. Henrique de Borgonha. 2. As opções correctas são: a) Alcançar a independência do Condado Portucalense; b) D. Teresa; c) D. Afonso Henriques Segundo o documento, D. Afonso Henriques merece ser reconhecido como Rei de Portugal por Alexandre III porque mostrou ser um bom príncipe católico, fez vários serviços à Igreja, lutando contra os inimigos do nome cristão (Muçulmanos) e espalhando a Fé Católica Os inimigos do nome cristão são os Muçulmanos A Bula Manifestis Probatum reconheceu a vossa grandeza [D. Afonso Henriques] e Portugal com inteira honra e dignidade de Reino, e mais todos os lugares que ganhardes aos Mouros. Assim, o papa Alexandre III, através desta bula, reconheceu o reino independente de Portugal e D. Afonso Henriques como rei. Neste período, a Igreja detinha um grande poder político e, por isso, era importante para os reinos e respectivos reis serem reconhecidos por esta instituição A cronologia mostra que o processo de formação do território português foi marcado por avanços e recuos, isto é, por vitórias e derrotas dos dois lados. Diversas terras foram conquistadas, perdidas e reconquistadas, tanto por Cristãos como por Muçulmanos, várias vezes. É o caso de Évora, Beja ou Alcácer do Sal. Por isso, este período foi lento e difícil; só em 1249 os Muçulmanos foram definitivamente expulsos de Portugal. EXERCÍCIOS PROPOSTOS PÁGS a) O clima português é temperado. b) Podemos distinguir, em Portugal, três zonas climáticas. c) Os verões no Sul do país são quentes, longos e secos Sardinha, pescada, atum e carapau A principal função do sal era conservar os alimentos O documento refere que existia um Portugal marítimo que, pela enorme riqueza das suas águas, atraiu cedo uma numerosa população para as suas costas, que fez da pesca e da indústria salineira a sua profissão, isto é, a longa costa marítima de Portugal favoreceu a prática destas actividades e, consequentemente, a fixação de muitas pessoas no litoral do país Receber impostos dos habitantes do seu senhorio, poder aplicar a justiça nas suas terras e não pagar impostos ao rei. 133

6 PREPARAR OS TESTES História e Geografia de Portugal 3.2. Num senhorio existiam duas áreas distintas: a reserva e os mansos. A reserva era a área onde habitava o senhor no seu castelo e onde se situavam as melhores terras que ele reservava para si. Os mansos consistiam em parcelas de terra que o senhor arrendava aos camponeses para cultivo e estes, em troca, pagavam uma renda O que é Quem doa? A quem doa? Por que motivos? doado? D. Afonso Henriques (Afonso, Infante, filho de D.Henrique e de D.Teresa). À Ermida de S.Vicente de Fragoso. Um couto. Para remédio (salvação) da sua alma e da dos seus avós. Para que os servos de Deus (os clérigos) que lá habitem ou habitarem rezem por ele nas missas e nos salmos O que distinguia os concelhos urbanos dos concelhos rurais era, para além da sua distribuição geográfica pelo país (como podes observar no mapa), o tipo de actividades económicas desenvolvidas nesses territórios. Assim, nos concelhos rurais predominavam as actividades relacionadas com a agricultura e a pecuária. Nos concelhos rurais, os habitantes dedicavam-se, sobretudo, ao artesanato e ao comércio O concelho era instituído por uma Carta de Foral, um documento onde estavam descritos os deveres e os direitos dos moradores do concelho (os vizinhos). Esses direitos dotava-os de alguma autonomia administrativa, por várias razões: possuíam órgãos administrativos próprios (como o juiz, o almotacé ou o mordomo) e uma assembleia dos homens bons (constituída pelos homens mais notáveis do concelho que tomavam as principais decisões). Por isso, os reis e os senhores não se podiam intrometer nos assuntos internos do concelho. EXERCÍCIOS PROPOSTOS PÁG Segundo o documento, quando o rei de Castela escreveu à rainha D. Leonor pretendia que esta fizesse reconhecer D. Beatriz como rainha de Portugal João Fernandes Andeiro O povo, mas também a burguesia, e alguns elementos da nobreza não aceitaram a aclamação de D. Beatriz, pois receavam que Portugal fosse dominado pelo rei castelhano e perdesse a sua independência. O povo revoltou-se contra D. Leonor e D. João, rei de Castela. 2. PORTUGAL ENCONTRAVA-SE DIVIDIDO EM DOIS GRUPOS Apoiantes de D. Beatriz (grande nobreza e clero). Apoiantes do mestre de Avis (povo, burguesia e pequena nobreza) a) F. Os portugueses foram comandados por D. Nuno Álvares Pereira na batalha de Atoleiros. b) F. D. João, mestre de Avis, foi aclamado rei de Portugal nas cortes de Coimbra, em 6 de Abril de c) F. Os portugueses venceram a batalha de Aljubarrota. d) V. 4. a) O Tratado de Windsor foi assinado entre Portugal e a Inglaterra. b) D. João I casou com D. Filipa de Lencastre. c) O tratado de paz que acabou definitivamente com os desentendimentos entre Portugal e Castela foi assinado em TESTE DE AVALIAÇÃO 3 PÁGS No documento está descrita a batalha de S. Mamede Os nobres portugueses Para alcançar a plena independência do Condado Portucalense, D. Afonso Henriques teve de travar uma luta contra o rei de Leão e Castela, que foi ganha através do Tratado 134

7 PREPARAR OS TESTES de Zamora, em 1143, no qual o rei de Leão reconheceu a D. Afonso Henriques o título de rei. Outro dos grandes problemas que D. Afonso Henriques teve de enfrentar foi a luta contra os Muçulmanos, para o alargamento do território. O primeiro rei português teve ainda de enfrentar um outro problema: o reconhecimento do Papa. Tal veio a acontecer no ano de 1179, através da Bula Manifestis Probatum. 2. Data: 1096; acontecimento: Rei de Leão concede D. Teresa em casamento a D. Henrique e atribui-lhe o governo do Condado Portucalense. Data: 1128; acontecimento: Batalha de S. Mamede. Data: 1143; acontecimento: Tratado de Zamora. Data: 1179; acontecimento: Bula Manifestis Probatum. 3. Doc. 1 Diferentes fases do alargamento do território português. 4. a) F. Os Mouros foram definitivamente expulsos de Portugal em b) F. O Tratado de Alcanises foi assinado entre o rei de Portugal e o rei de Leão e Castela em c) V. d) F. Portugal faz fronteira a Norte e Este com Espanha. e) F. A Sul e Oeste, Portugal faz fronteira com o Oceano Atlântico. 5. AGRICULTURA Actividade que ocupava o maior número de pessoas. Cultivo de cereais (trigo, centeio, milho amiúde e cevada). Cultivo de árvores de fruto, oliveira e vinha. Introdução de novas técnicas (ex.: afolhamento trienal). PECUÁRIA Criação sobretudo de vacas, cavalos, galinhas, patos, cabras e porcos. Fornecimento de alimento (carne, ovos, leite). Fornecimento de vestuário (lãs, couros, peles). PRODUÇÃO ARTESANAL Principais actividades dos artesãos: carpinteiros, ourives, alfaiates, ferreiros. Artesãos trabalhavam em lojas- -oficinas, onde vendiam os seus produtos. Agrupavam-se por ruas Segundo o documento, o caçador poderia ser condenado à morte, pois nesta época o povo não podia caçar na terra dos senhores Em Portugal, no século XIII, a sociedade encontrava-se dividida em três grupos sociais: clero, nobreza e povo. O povo era o grupo não-privilegiado; não possuía praticamente nenhuns privilégios mas tinha muitas obrigações. Entre elas estavam os pesados impostos que tinha que pagar ao rei, à nobreza e ao clero para quem trabalhava frequentemente. Para além destes deveres, os camponeses viam-se ainda obrigados a trabalhar alguns dias por semana na casa do senhor e tinham que pagar impostos para poderem usar alguns equipamentos do senhorio, como o moinho ou o forno. 135

8 PREPARAR OS TESTES História e Geografia de Portugal 7. O teu texto deve referir: factores que provocaram os tempos complicados vividos em Portugal na segunda metade do século XIV (maus anos agrícolas, epidemias, pestes, fome, guerras); consequências da grave crise económica e social que Portugal atravessou (terras abandonadas, impostos muito altos, nobreza e clero com rendimentos reduzidos, povo descontente com as más condições de vida). 8. As opções correctas são: a) aclamou D. Beatriz como rainha de Portugal. b) D. João, mestre de Avis e por alguns nobres. c) grande nobreza e clero. d) Regedor e Defensor do Reino. 9. D. Nuno Álvares Pereira, castelhanos, Coimbra, 1385, Avis, rei, Aljubarrota, portuguesa, D. Beatriz, clero, Rei, Corte. EXERCÍCIOS PROPOSTOS PÁG Condições físicas: boa localização geográfica, costa bastante extensa e excelentes portos naturais. Condições humanas: o conhecimento de instrumentos e técnicas de navegação, adquirido através do contacto com outros povos e culturas com quem Portugal e os portugueses tinham ligações. A pesca e o comércio marítimo, actividades económicas a que Portugal já se dedicava há bastante tempo, ajudaram os portugueses a conhecer bem o mar O monarca que estabeleceu este acordo com Fernão Gomes foi D. Afonso V O motivo que levou o monarca português a fazer este acordo foi o seu pouco interesse e empenho na exploração directa da costa africana, pois estava mais interessado nas conquistas do Norte de África. Já que não estava disposto a explorar directamente a costa africana, D. Afonso V encarregou Fernão Gomes dessa tarefa Segundo o documento, neste contrato ficou estabelecido que D. Afonso V arrendava a exploração da costa africana por cinco anos a Fernão Gomes, pagando o burguês duzentos mil reais cada ano. Todos os anos, Fernão Gomes deveria descobrir pela costa em diante cem léguas. Em troca, o comerciante burguês teria direito ao comércio exclusivo da costa africana O cargo que Afonso de Albuquerque exerceu foi de vice-rei da Índia A manutenção do comércio dos produtos do Oriente, bem como a conservação do domínio português no Oriente foram os motivos que levaram D. Manuel I a criar o cargo de vice-rei da Índia Principais produtos que os portugueses levavam para o Oriente: prata, ouro, cobre, panos e vermelhão. Principais produtos que os portugueses traziam do Oriente: especiarias, pedras preciosas, perfumes, madeiras exóticas, sedas e porcelanas d); 2 b); 3 c); 4 a) TESTE DE AVALIAÇÃO 4 PÁGS Quadrante, balestilha e bússola Navegação astronómica (navegação usada em alto mar através da qual a orientação é feita pelos astros, através do uso de instrumentos próprios) Cartografia, Matemática e Astronomia Durante a expansão marítima, os portugueses utilizaram dois tipos de navios: a caravela e a nau. Inicialmente, os navegadores portugueses utilizaram a caravela portuguesa. 136

9 PREPARAR OS TESTES A caravela, de fácil manobra, que permitia bolinar, permitiu vencer mais facilmente os obstáculos e ir avançando pelo Atlântico. No entanto, à medida que as conquistas se iam sucedendo, houve a necessidade de criar um navio mais resistente do que a caravela. Foi, então, criada a nau que permitia levar mais tripulação, carga e material de guerra. 2. Data: 1415; acontecimento: Conquista de Ceuta. Data: 1434; acontecimento: Gil Eanes dobrou o cabo Bojador. Data: 1488; acontecimento: Bartolomeu Dias dobrou o cabo das Tormentas. Data: 1498; acontecimento: Vasco da Gama descobriu o caminho marítimo para a Índia. 3. a) V. b) F. O relevo da Madeira e dos Açores é montanhoso. c) V. d) F. O clima dos Açores é um clima húmido (chuvas frequentes durante todo o ano; temperaturas amenas). e) V. f) F. A colonização na Madeira iniciou-se em deserto, densas florestas, florestas tropicais, raça negra, recursos, reinos, etnias, feitorias, portos, ouro, escravos, marfim, malagueta, sal, trigo, objectos de cobre, latão, missionação O monarca português que iniciou a colonização do Brasil foi D. João III No Brasil, após a divisão em capitanias, intensificou-se a exploração do pau- -brasil, passou a cultivar-se a bananeira e a cana-de-açúcar. Para intensificar ainda mais a produção, os portugueses levaram para o Brasil escravos africanos D. João III iniciou a colonização do Brasil e decidiu dividi-lo em capitanias. Estas eram entregues a capitães-donatários que ficavam encarregues de administrar e explorar essa parcela de terra concedida pelo rei. No entanto, o sistema de capitanias não resultou no Brasil. Assim, D. João III decidiu adoptar um novo modelo de administração deste território: nomeou um governador-geral, que ficou responsável pela defesa, administração e justiça de todo o território brasileiro. 6. LISBOA NO SÉCULO XVI A Lisboa chegavam pessoas vindas dos mais diversos locais: comerciantes estrangeiros de várias nacionalidades, milhares de escravos, pessoas vindas do interior que migravam para a cidade. O crescimento da cidade levou D. Manuel a realizar obras: calcetou o Rossio, construiu um novo palácio real (Paço da Ribeira). Os dois principais centros da cidade eram: Rossio, Terreiro do Paço. O porto de Lisboa recebia diariamente produtos de todo o Império: uma parte deles era adquirida por mercadores estrangeiros que vinham a Portugal com este objectivo; a outra parte era enviada para a feitoria de Antuérpia e, a partir daí, era vendida a mercadores do Norte e Centro da Europa Segundo o documento, no século XVI, o povo de Lisboa alimentava-se, diariamente, de sardinhas cozidas, que se vendem com grande abundância por toda a cidade A expansão marítima contribuiu para que Lisboa se tornasse numa das maiores cidades da Europa e para a intensificação do comércio, já que ao porto de Lisboa chegavam produtos vindos de todo o Mundo que depois eram comercializados. Este desenvolvimento do comércio trouxe mudanças sociais. Os burgueses enriqueceram e passaram a viver luxuosamente. Tal como os nobres, tinham muitos escravos ao seu serviço. O rei e a sua corte viviam luxuosamente. As festas e os banquetes eram uma constante na corte portuguesa, uma das mais luxuosas da Europa, na época, graças ao lucrativo comércio que Portugal mantinha no século XVI. 137

10 PREPARAR OS TESTES História e Geografia de Portugal No entanto, um grupo social manteve-se pobre, apesar de aspirar conseguir melhorar as suas condições de vida com a expansão marítima: o povo. Como refere o documento, em Lisboa o povo miúdo vive pobremente. O número de escravos que chegava à capital do reino provocou um aumento do desemprego e agravou as condições deste grupo social. EXERCÍCIOS PROPOSTOS PÁG ) e; 2) d; 3) a; 4) b; 5) c Em 1578, decidido a retomar as conquistas no Norte de África, D. Sebastião partiu para Marrocos. O rei acabaria por ser derrotado e perder a vida na Batalha de Alcácer Quibir. D. Sebastião não tinha ainda filhos, ou seja, descendentes directos. Não tinha igualmente irmãos, o que causava um grave problema de sucessão. Acabou por subir ao trono o seu tio-avô, Cardeal D. Henrique, já com idade avançada. Quando o Cardeal D. Henrique morreu, o problema voltou a surgir e foram três os candidatos ao trono: D. Catarina de Bragança, D. António e Filipe II de Espanha. Filipe II de Espanha alcançou os melhores apoios e foi aclamado rei de Portugal, tornando-se Filipe I de Portugal. Iniciava-se assim o período de União Ibérica, ou seja, Portugal e Espanha tinham o mesmo rei Este motim de Évora, em 1637, ficou conhecido como a Revolta do Manuelinho Com a subida ao trono de Filipe II de Portugal o descontentamento popular face ao domínio espanhol começou a aumentar cada vez mais. O documento fala-nos do principal motivo desse descontentamento: os impostos. Além do aumento dos impostos, os Portugueses eram ainda obrigados a participar nas guerras em que Espanha se envolvia e, por outro lado, o nosso Império Ultramarino era sucessivamente atacado por inimigos de Espanha. Perante esta situação, o povo vivia em condições cada vez mais difíceis, a nobreza era obrigada a combater em guerras de Espanha, enquanto que os mais importantes cargos eram entregues a espanhóis, e a burguesia via o comércio português decair cada vez mais. 4. As opções correctas são: a) D. João, Duque de Bragança; b) Guerra da Restauração; c) Fortalezas; d) EXERCÍCIOS PROPOSTOS PÁGS a) V. b) F. As minas de ouro e pedras preciosas situavam-se, sobretudo, em Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais. c) V. d) F. Os escravos que trabalhavam na exploração das minas e nos engenhos de açúcar do Brasil estavam sujeitos a condições de vida e de trabalho totalmente desumanas. e) V O documento mostra-nos que os escravos eram transportados para o Brasil em condições desumanas. Assim, cada navio chegava a transportar 700 escravos e a viagem demorava cerca de 4 meses. Os homens eram empilhados no fundo do porão, acorrentados, com receio que se revoltassem e matassem todos os brancos que iam a bordo. Além disto, muitos dos cativos não conseguiam resistir, acabando por morrer asfixiados, exaustos ou doentes. 138

11 PREPARAR OS TESTES 2.2. Os escravos trabalhavam, essencialmente, nos engenhos de açúcar e na exploração das minas, actividades que exigiam muita mão-de-obra Desde o século XVII, a principal função dos Jesuítas no Brasil era a defesa dos direitos e a assistência social e religiosa dos índios brasileiros e dos escravos africanos A entidade que controlava a Inquisição era a Igreja Católica As principais vítimas deste tribunal religioso eram os cristãos-novos As funções da Inquisição eram perseguir, julgar e condenar todos aqueles que não praticassem a religião católica ou fossem considerados inimigos desta religião. Para além dos cristãos-novos, alguns intelectuais foram perseguidos e condenados, devido às suas ideias inovadoras. 4. POLÍTICA Ordenou o assassinato dos Távoras. Retirou privilégios aos nobres. Expulsou os Jesuítas de Portugal. Converteu a Inquisição em tribunal do Estado, ficando na dependência do governo e não da Igreja. Deu protecção aos burgueses e comerciantes. Proibiu a escravatura em Portugal continental. ECONOMIA Desenvolvimento da agricultura e da indústria. Criação de novas indústrias. Criação de companhias comerciais controladas pelo Estado. ENSINO Criação das primeiras escolas públicas. Reforma da Universidade. Fundação do Colégio dos Nobres e da Aula do Comércio. TESTE DE AVALIAÇÃO 5 PÁGS Sim. A morte de D. Sebastião (Doc. 1) trouxe um grave problema de sucessão, pois o rei não tinha descendentes directos (filhos ou irmãos). Foi o Cardeal D. Henrique, seu tio-avô, que lhe sucedeu. Porém, em 1580, o Cardeal D. Henrique morreu, surgindo novamente um grave problema de sucessão. Surgiram vários pretendentes ao trono (Doc. 2): D. Catarina de Bragança, Filipe II de Espanha e D. António. Foi D. Filipe II de Espanha que acabou por se tornar rei de Portugal, dando início à dinastia filipina. 2. a) Após a morte de D. Sebastião, sucedeu ao trono o Cardeal D. Henrique. b) D. António tinha, sobretudo, o apoio do povo. c) Filipe II de Espanha foi aclamado rei de Portugal nas Cortes de Tomar. d) Filipe II de Espanha tornou-se Filipe I de Portugal Com a aclamação de D. João IV iniciou-se a dinastia de Bragança Filipe II foi aclamado rei de Portugal nas Cortes de Tomar em 1581, dando início à dinastia filipina e ao domínio espanhol. Nestas cortes, este monarca fez uma série de promessas, como respeitar os costumes portugueses, manter todos os cargos de administração e governo de Portugal nas mãos de portugueses e manter a exploração de todo o Império Ultramarino a cargo dos portugueses. De facto, Filipe II cumpriu estas promessas; no entanto, os seus sucessores não o fizeram. Filipe III e Filipe IV lançaram cada vez mais impostos aos portugueses e recrutaram-nos para combater nas guerras em que Espanha se envolvia. Além disso, o nosso Império Ultramarino era cada vez mais atacado por inimigos de Espanha (Holandeses, Franceses e Ingleses). Todos estes factores causaram descontentamento na população portuguesa. Surgiram revoltas um pouco por todo o país, mas foram controladas pelas tropas espanholas. Apesar disso, o descontentamento da sociedade portuguesa era cada vez maior, pois as condições de vida dos vários grupos sociais degradavam-se cada vez 139

12 PREPARAR OS TESTES História e Geografia de Portugal mais. O povo vivia em condições cada vez mais difíceis, a nobreza via os mais importantes cargos, que tanto ansiava, serem entregues a espanhóis e a burguesia via o comércio decair cada vez mais. Em Dezembro de 1640, terminava o domínio espanhol. D. João IV era aclamado rei de Portugal, dando início à dinastia de Bragança Revolta do Manuelinho (motim de Évora); 2 Revolta do 1.º de Dezembro; 3 Batalha do Montijo; 4 Batalha dos Montes Claros; 5 Tratado de Paz em que Espanha reconhece a restauração da independência a Portugal Para se fabricar o açúcar era necessário começar por cultivar a cana-de-açúcar em terrenos incluídos em pequenas, médias e grandes propriedades. Era igualmente nestas propriedades que se encontravam os engenhos, onde se moía a cana e preparava o açúcar Os senhores de engenho viviam luxuosamente na casa grande. Pelo contrário, os escravos viviam na senzala, controlados pelo senhor de engenho, e levavam uma vida dura, trabalhando nas plantações e na fábrica (engenho) O comércio do açúcar foi bastante importante para a economia portuguesa, pois proporcionava ao Estado Português grandes lucros, já que era um produto muito procurado e, portanto, bastante caro na Europa. No século XVIII, foi o comércio brasileiro que permitiu encher os cofres do nosso país, já que o monopólio do comércio com o Oriente, existente no século XVI, já havia sido perdido Tal como refere o Doc. 5, durante o reinado de D. João V ( ), a quantidade de ouro brasileiro enviado para Portugal atingiu os valores mais altos. Esta situação, juntamente com o lucro do comércio dos restantes produtos brasileiros, fez do nosso país um dos reinos mais ricos da Europa, nessa época. Toda esta riqueza reflectiu-se no modo de vida do rei e da sua corte, como mostram os Docs. 6 e 7. Assim, graças a esta situação económica, a corte de D. João V vivia luxuosamente. A decoração, o mobiliário dos palácios reais, o vestuário, os transportes utilizados pelo monarca espelhavam a enorme riqueza existente e a vontade de ostentação (Doc. 7). No palácio do rei realizavam-se inúmeras festas, onde eram servidos grandiosos banquetes. Para além desta vida de luxo, o monarca mandou construir grandiosos edifícios que mais uma vez espelhavam a riqueza do reino; é o caso do Aqueduto das Águas Livres (Doc. 6) ou do Convento de Mafra. 7. festas, edifícios, Inquisição, cristãos-novos, comércio, nobreza. 8. As opções correctas são: a) Enterrar os mortos e tratar dos feridos e reconstruir a cidade de Lisboa. b) Demonstrar a centralização do poder no monarca. c) Ruas largas, existência de passeios calcetados e sistema de esgotos. PROVA GLOBAL 1 PÁGS Doc. 1 Planisfério. Doc. 2 Globo terrestre A superfície terrestre divide-se em hemisfério Norte e hemisfério Sul Título, orientação, legenda e escala Segundo o documento, as primeiras comunidades recolectoras utilizavam o negro, o vermelho e o amarelo nas pinturas rupestres Os animais, cenas de caça e do quotidiano eram os temas mais representados pelos povos primitivos nas suas pinturas. 140

13 PREPARAR OS TESTES 2.3. Alimentavam-se do que a natureza lhes dava, isto é, sementes, frutos e raízes e ainda caça e pesca; viviam, assim, da recolecção Eram nómadas, isto é, deslocavam-se várias vezes de um território para outro sempre que os alimentos essenciais para a sua sobrevivência escasseavam Os metais (ouro, prata e cobre) foi a principal razão que atraiu os Romanos à Península Ibérica Os Romanos designavam o mar Mediterrâneo de mare nostrum (o nosso mar), pois todos os territórios em redor deste mar tinham sido conquistados pelos Romanos Na agricultura, intensificaram a produção agrícola, particularmente ao nível da vinha, da oliveira, do trigo e das árvores de fruto. Ao nível da indústria, intensificaram a exploração das minas e criaram novas indústrias, como a salga do peixe, a olaria, a tecelagem e a ourivesaria. Também o comércio sofreu grande desenvolvimento, generalizando-se o uso da moeda para trocas comerciais A religião que tinha como livro sagrado o Alcorão era o Islamismo Apesar de durante o domínio muçulmano na Península Ibérica terem existido períodos de guerra, existiram também períodos de paz e tolerância. Nessas alturas, Cristãos e Muçulmanos conviveram entre si, trocando hábitos e costumes e respeitando a religião de cada um dos povos. 5. a) F. Os rios Mondego e Vouga nascem em Portugal. b) F. Os rios Minho, Lima, Douro, Tejo e Guadiana nascem em Espanha. c) F. No Norte do país os rios têm maior caudal. d) F. A maior parte dos rios portugueses correm do interior para o litoral. e) V. f) V. g) F. No Sul de Portugal, o clima caracteriza-se pelos Invernos amenos, Verões secos e prolongados e pela precipitação pouco frequente Alcanises 2. Comércio 3. Feira 4. Almocreves 5. Mosteiros 6. Burguesia a) I; b) B; c) B; d) I; e) I; f) B; g) B; h) I; i) B A T C A I Y L Q Q F R T S E O L U U O A E E E Y D R M C Y K K I A I H J R T E A T L R S A R O H S E R N R A M D Z S N K O R C I S Ç N C C D R O R O G S E L B V X F I P I C H E W P V B E R K Z E O E S Q O C N D E E A T I S E V E R C O M L A S C A F A S X H F A D S O R B U R G U E S I A E M M S D S D A J V S H R W E O I C R É M O C V T Data: 6 de Abril de 1385; acontecimento: Cortes de Coimbra. Data: Maio de 1386; acontecimento: Tratado de Windsor. Data: 1387; acontecimento: Casamento de D. João I com D. Filipa de Lencastre. Data: 31 de Outubro de 1411; acontecimento: Tratado de paz assinado entre Portugal e Castela Segundo o documento, em Lisboa estava quase tudo por terra, portanto uma parte da cidade tinha sido destruída e estava em ruínas. A seguir ao terramoto, deflagrou um incêndio que consumiu uma grande parte da cidade. O palácio onde habitava a família real ficou em ruínas e o que restou ardeu quase tudo o que tinha dentro. Viviam- -se, diz-nos a rainha, momentos de grande confusão e aflição no reino português, devido às desgraças ocorridas e à desolação geral. 141

14 PREPARAR OS TESTES História e Geografia de Portugal 9.2. Enterrar os mortos, tratar dos feridos e reconstruir a cidade de Lisboa foram as principais medidas tomadas, imediatamente após o terramoto de 1755, por Sebastião José de Carvalho e Melo A Lisboa pombalina caracterizava-se pelas ruas largas, existência de passeios calcetados e sistema de esgotos. Os edifícios tinham todos a mesma altura e fachadas iguais, embora pintados de diferentes cores. Estavam ainda protegidos por um sistema contra terramotos O Marquês de Pombal tomou diversas medidas, em vários sectores, com o objectivo de desenvolver o reino português. Na política, ordenou o assassinato dos Távoras (família nobre muito influente), retirou privilégios aos nobres, expulsou os Jesuítas de Portugal, converteu a Inquisição em tribunal do Estado, ficando na dependência do governo e não da Igreja, deu protecção aos burgueses e comerciantes e proibiu a escravatura em Portugal continental. Já na economia, desenvolveu a agricultura e a indústria, criou novas indústrias e criou companhias comerciais controladas pelo Estado. Por fim, no ensino, criou as primeiras escolas públicas, reformou a Universidade e fundou o Colégio dos Nobres e a Aula do Comércio. PROVA GLOBAL 2 PÁGS Temperaturas; 2. Cordilheira; 3. Fronteira; 4. Planície; 5. Planalto; 6. Costa; 7. Douro; 8. Atlântico; 9. Precipitação 2. a) V. b) F. Com a prática da agricultura e da pastorícia, o Homem tornou-se sedentário. c) V. d) F. As comunidades agro-pastoris construíram antas e dólmenes em honra dos mortos. e) F. Os povos ibéricos (Celtas, Lusitanos, Iberos) viviam no cimo dos montes e habitavam em casas de pedra, normalmente em forma circular. 3. a) 23 a.c.; b) 65 d.c.; c) 21 a.c.; d) 67 d.c. 4. Portucalense, D. Henrique, obediência, militar, D. Teresa, Henriques, S. Mamede, 1143, Zamora, Manifestis Probatum, 1179, Reconquista, Muçulmanos, A sociedade portuguesa do século XIII era constituída por três grupos sociais: clero, nobreza e povo Com base no Doc. 1, existiam três estratos ou grupos sociais, todos com diferentes funções: clero, nobreza (grupos privilegiados) e o povo (não-privilegiado). Os Oradores os que rezam pelo povo, isto é, o clero, tinham como principal função rezar de forma a proteger espiritualmente a população. A nobreza, por sua vez, dedicava-se sobretudo à guerra, ou seja, à defesa das populações; tal como refere o Doc., eram os Defensores os que hão-de defender. Finalmente, ao povo cabia a função de lavrar a terra pela qual os homens hão-de viver e se manter. Assim, o povo era o grupo social que trabalhava e pagava pesados impostos ao rei, à nobreza e ao clero (para quem trabalhavam), e não possuía, praticamente, nenhuns privilégios Na corte praticavam-se, durante o dia, várias actividades, como a caça e os torneios. Ao final da tarde, a corte animava-se com os serões, onde o salão ficava cheio. À noite, havia grandes banquetes acompanhados, no final, por danças, músicas, jograis e trovadores. As principais funções do rei eram governar o país (fazer leis, declarar a guerra ou a paz, por exemplo). 142

15 PREPARAR OS TESTES 6. Doc. 1 O Império Português no século XVI. 7. Completa o quadro. Arquipélago da Madeira Arquipélago dos Açores Localização Oceano Atlântico, a oeste de Portugal continental. Oceano Atlântico, a sudoeste de Portugal continental. Constituído por 9 ilhas que estão organizadas em 3 grupos: Ocidental (Corvo e Flores), Central Constituído pela ilha da Madeira e a ilha de (Terceira, Graciosa, S. Jorge, Pico e Faial) e Oriental Porto Santo. (S. Miguel e Sta. Maria). Relevo Montanhoso. Montanhoso. Ponto mais alto: Pico Ruivo. Ponto mais alto: Serra do Pico. Cursos de água Existência de ribeiras. Existência de ribeiras, lagoas ou caldeiras. Clima Verões quentes e secos; Invernos suaves. Clima húmido (chuvas frequentes durante todo o ano; temperaturas amenas) Em 1578, D. Sebastião foi substituído no trono pelo seu tio-avô, o Cardeal D. Henrique D. António, Prior do Crato e D. Catarina, duquesa de Bragança eram os candidatos que representavam a independência; já Filipe II representava a união Ibérica Segundo o documento, a nobreza apoiou Filipe II, pois o rei castelhano representava a possibilidade de ( ) cargos e fortunas. Visto que Filipe II era poderoso e rico, a nobreza esperava alcançar novos títulos e novos cargos. As motivações que levaram os burgueses a apoiar o monarca espanhol eram outras. Assim, segundo o documento, os burgueses sabiam que esta união entre Portugal e Castela traria a abertura da fronteira terrestre com Castela. Deste modo, os burgueses poderiam comercializar mais facilmente e alcançar novos mercados. 9. O teu texto deve referir: Forma de governo que D. João V seguiu durante o seu reinado monarquia absoluta. Esta forma de governo caracteriza-se pela concentração de todos os poderes (legislativo, executivo e judicial) no rei. O governo do país ficava totalmente dependente da vontade do monarca, já que as Cortes não se reuniam. A vida na corte de D. João V que se caracterizava por: luxo, ostentação. A decoração, o mobiliário dos palácios reais era bastante requintada e luxuosa, o vestuário do monarca e dos nobres que o rodeiam era luxuoso; realização de festas, grandiosos banquetes. 143

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada/JI da Quinta do Conde. Departamento de Ciências Humanas e Sociais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada/JI da Quinta do Conde. Departamento de Ciências Humanas e Sociais HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Distribuição dos tempos letivos disponíveis para o 5 º ano de escolaridade 1º Período 2º Período 3º Período *Início:15-21 de setembro 2015 *Fim:17 dezembro 2015 *Início:4

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA código 171608 Escola Básica D. Domingos Jardo MANUAL ADOPTADO: HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - HGP AUTORES: ANA OLIVEIRA/ FRANCISCO CANTANHEDE/ MARÍLIA GAGO

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL 2º CICLO HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5.º ANO Documento(s) Orientador(es): Programa de História e Geografia de Portugal

Leia mais

Escola Básica e Secundária das Lajes do Pico História e Geografia de Portugal 2º Ciclo Ano Lectivo 2007/2008

Escola Básica e Secundária das Lajes do Pico História e Geografia de Portugal 2º Ciclo Ano Lectivo 2007/2008 Escola Básica e Secundária das Lajes do Pico História e Geografia de Portugal 2º Ciclo Ano Lectivo 2007/2008 Conteúdos Ano Lectivo Período Lectivo Tema A-A península Ibérica: dos primeiros povos à formação

Leia mais

1. Portugal no século XIV tempo de crise

1. Portugal no século XIV tempo de crise 1. Portugal no século XIV tempo de crise A situação que se viveu em Portugal no século XIV foi de uma situação de crise, e foram vários os fatores que contribuíram para isso: Crise agrária os Invernos

Leia mais

TEMA F.1 O IMPÉRIO PORTUGUÊS E A CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL

TEMA F.1 O IMPÉRIO PORTUGUÊS E A CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL TEMA F.1 O IMPÉRIO PORTUGUÊS E A CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL A partir de meados do séc. XVI, o Império Português do Oriente entrou em crise. Que fatores contribuíram para essa crise? Recuperação das rotas

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA EB DE MIRA PLANIFICAÇÂO ANUAL DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - 5º ANO. Ano letivo 2013/2014

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA EB DE MIRA PLANIFICAÇÂO ANUAL DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - 5º ANO. Ano letivo 2013/2014 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA EB DE MIRA PLANIFICAÇÂO ANUAL DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - 5º ANO Ano letivo 2013/2014 Manual de História e Geografia de Portugal do 5º Ano : «Saber

Leia mais

As descobertas do século XV

As descobertas do século XV As descobertas do século XV Expansãomarítima: Alargamento do espaço português procurando terras noutros continentes através do mar; O acontecimento que marca o início da expansão portuguesaéaconquistadeceutaem1415;

Leia mais

Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE

Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE HISTÓRIA Escola: Nome: Data: / / Turma: Pedro Álvares Cabral foi o comandante da primeira expedição portuguesa que chegou ao território que mais tarde receberia o nome

Leia mais

Planificação Anual. Professor: José Pinheiro Disciplina: História e Geografia de Portugal Ano: 5.º Turmas: B Ano letivo: 2014-2015

Planificação Anual. Professor: José Pinheiro Disciplina: História e Geografia de Portugal Ano: 5.º Turmas: B Ano letivo: 2014-2015 Planificação Anual Professor: José Pinheiro Disciplina: História e Geografia de Portugal Ano: 5.º Turmas: B Ano letivo: 2014-2015 UNIDADE DIDÁTICA: TEMA A: DOS PRIMEIROS POVOS À FORMAÇÃO DO REINO DE PORTUGAL.

Leia mais

Plano Curricular de História e Geografia de Portugal - 2º Ciclo - 5º ano - Ano lectivo 2014/2015

Plano Curricular de História e Geografia de Portugal - 2º Ciclo - 5º ano - Ano lectivo 2014/2015 Plano Curricular de História e Geografia de Portugal - 2º Ciclo - 5º ano - Ano lectivo 2014/2015 Domínios Subdomínios-Objectivos Gerais Descritores Nº Aulas I. A Península Ibérica: Localização e quadro

Leia mais

HISTORIA DE PORTUGAL

HISTORIA DE PORTUGAL A. H. DE OLIVEIRA MARQUES HISTORIA DE PORTUGAL Manual para uso de estudantes e outros curiosos de assuntos do passado pátrio EDITORIAL PRESENÇA ÍNDICE GERAL PREFACIO 11 INTRODUÇÃO AS RAÍZES DE UMA NAÇÃO

Leia mais

Superioridade ibérica nos mares

Superioridade ibérica nos mares 2.ª metade do século XVI Superioridade ibérica nos mares PORTUGAL Entre 1580 e 1620 ESPANHA Império Português do oriente entra em crise devido a Escassez de gentes e capitais Grande extensão dos domínios

Leia mais

Prova Escrita de História e Geografia de Portugal

Prova Escrita de História e Geografia de Portugal PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de História e Geografia de Portugal 6º Ano de Escolaridade Prova 05 / 2.ª Fase 12 Páginas Duração da Prova: 90 minutos.

Leia mais

EXPANSÃO EUROPÉIA E CONQUISTA DA AMÉRICA

EXPANSÃO EUROPÉIA E CONQUISTA DA AMÉRICA EXPANSÃO EUROPÉIA E CONQUISTA DA AMÉRICA EXPANSÃO EUROPEIA E CONQUISTA DA AMÉRICA Nos séculos XV e XVI, Portugal e Espanha tomaram a dianteira marítima e comercial europeia, figurando entre as grandes

Leia mais

Colégio Senhora de Fátima

Colégio Senhora de Fátima Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre

Leia mais

DA CONQUISTA A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS DA CONQUISTA A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS. -Atinge as Índias contornando a costa da África

DA CONQUISTA A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS DA CONQUISTA A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS. -Atinge as Índias contornando a costa da África DA CONQUISTA A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS EXPANSÃO MARÍTIMA início século XV ( 1415 ) DA CONQUISTA A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS EXPANSÃO MARÍTIMA início século XV ( 1415 ) PORTUGAL -Atinge as Índias contornando

Leia mais

CONDICIONALISMOS DA EXPANSÃO. Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons

CONDICIONALISMOS DA EXPANSÃO. Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons CONDICIONALISMOS DA EXPANSÃO Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons 3ª AULA - SUMÁRIO Os condicionalismos da expansão europeia e a busca de novas rotas comerciais. Condições da

Leia mais

Guia de Codificação. Projeto de Leitura Online

Guia de Codificação. Projeto de Leitura Online Guia de Codificação Projeto de Leitura Online A AVENTURA DOS DESCOBRIMENTOS Processo Localizar e retirar informação explícita Itens de seleção Escolha múltipla (1 ponto) Associação (1 ponto) Itens de construção

Leia mais

O FIM DO FEUDALISMO E A CENTRALIZAÇAO POLÍTICA

O FIM DO FEUDALISMO E A CENTRALIZAÇAO POLÍTICA O FIM DO FEUDALISMO E A CENTRALIZAÇAO POLÍTICA O sistema feudal entra em crise com o advento das cidades e a expansão do comércio, somados a outros fatores. 1) Necessidade de moedas, crescimento das cidades

Leia mais

MUDANÇAS NO FEUDALISMO. Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José de Montes Claros - MG

MUDANÇAS NO FEUDALISMO. Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José de Montes Claros - MG MUDANÇAS NO FEUDALISMO Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José de Montes Claros - MG MUDANÇAS NO FEUDALISMO A partir do século XI Expansão das áreas de cultivo, as inovações técnicas.

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL 2012-2013 5º ano. Conteúdos conceitos Estratégias / recursos Avaliação

PLANIFICAÇÃO ANUAL 2012-2013 5º ano. Conteúdos conceitos Estratégias / recursos Avaliação HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL PLANIFICAÇÃO ANUAL 2012-2013 5º ano Conteúdos conceitos Estratégias / recursos Avaliação Testes de diagnóstico e actividades preparatórias (3 tempos) 1º PERÍODO : 13 semanas

Leia mais

O Antigo Regime europeu: regra e exceção

O Antigo Regime europeu: regra e exceção PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XVII E XVII O Antigo Regime europeu: regra e exceção Meta: Conhecer e compreender o Antigo Regime europeu a nível político e social ANTIGO REGIME Regime político,

Leia mais

Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10

Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo O Consulado: Economia, Educação

Leia mais

Estudo Dirigido História -6 o ano Luciana Corrêa

Estudo Dirigido História -6 o ano Luciana Corrêa Conteúdos do 3º bimestre No 3º bimestre de 2015 estudaremos alguns povos que viveram na Ásia, na África e na Europa entre os séculos VII e XVI. Vamos conhecer um pouco como era a vida dos árabes, malinquês

Leia mais

A expansão da América Portuguesa

A expansão da América Portuguesa 8 ANO A/B RESUMO DA UNIDADE 1 DISCIPLINA: HISTÓRIA PROFESSORA: SUELEM *Os índios no Brasil A expansão da América Portuguesa Violência contra os povos indígenas; - Doenças, trabalho forçado; - Foram obrigados

Leia mais

MESOPOTÂMIA ORIENTE MÉDIO FENÍCIA ISRAEL EGITO PÉRSIA. ORIENTE MÉDIO origem das primeiras civilizações

MESOPOTÂMIA ORIENTE MÉDIO FENÍCIA ISRAEL EGITO PÉRSIA. ORIENTE MÉDIO origem das primeiras civilizações MESOPOTÂMIA FENÍCIA ISRAEL EGITO ORIENTE MÉDIO PÉRSIA ORIENTE MÉDIO origem das primeiras civilizações CIVILIZAÇÕES DA ANTIGUIDADE ORIENTAL Mesopotâmia - Iraque Egito Hebreus Israel Fenícios Líbano Pérsia

Leia mais

O MUNDO MEDIEVAL. Prof a. Maria Fernanda Scelza

O MUNDO MEDIEVAL. Prof a. Maria Fernanda Scelza O MUNDO MEDIEVAL Prof a. Maria Fernanda Scelza Antecedentes Crises políticas no Império Romano desgaste; Colapso do sistema escravista; Problemas econômicos: aumento de impostos, inflação, descontentamento;

Leia mais

Ficha de Avaliação Trimestral

Ficha de Avaliação Trimestral icha de Avaliação Trimestral (dezembro) ESTUDO DO MEIO Nome Data 11.dez.2013 Classificação O Professor Enc. de Educação 1. Identifica o animal a que pertence o esqueleto. O esqueleto pertence ao pato.

Leia mais

As Grandes navegações: a conquista da América e do Brasil. Descobrimento ou Conquista?

As Grandes navegações: a conquista da América e do Brasil. Descobrimento ou Conquista? As Grandes navegações: a conquista da América e do Brasil. Descobrimento ou Conquista? Navegar era preciso, era Navegar era preciso navegar... Por quê? O que motivou o expansionismo marítimo no século

Leia mais

Prof. Alexandre Goicochea História

Prof. Alexandre Goicochea História FRANCO Merovíngia Carolíngio ISLÂMICO Maomé Xiitas (alcorão) e Sunitas (suna e alcorão) BIZÂNTINO Justiniano Igreja Santa Sofia Iconoclastia Monoticismo (Jesus Cristo só espírito) Corpus Juris Civilis

Leia mais

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO É claro que o Brasil não brotou do chão como uma planta. O Solo que o Brasil hoje ocupa já existia, o que não existia era o seu território, a porção do espaço sob domínio,

Leia mais

AS INVASÕES FRANCESAS

AS INVASÕES FRANCESAS AS INVASÕES FRANCESAS 2ª invasão 1612 Maranhão Fundação da França Equinocial e a Cidade de São Luís Comandante Daniel de La Touche Obs: esse período Portugal passava para domínio espanhol 1ª invasão Rio

Leia mais

De que jeito se governava a Colônia

De que jeito se governava a Colônia MÓDULO 3 De que jeito se governava a Colônia Apresentação do Módulo 3 Já conhecemos bastante sobre a sociedade escravista, especialmente em sua fase colonial. Pouco sabemos ainda sobre a organização do

Leia mais

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL Educador: Luciola Santos C. Curricular: História Data: / /2013 Estudante: 7 Ano Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL 7º Ano Cap 1e 2 Feudalismo e Francos Cap 6 Mudanças no feudalismo Cap 7 Fortalecimento

Leia mais

Economia e Sociedade Açucareira. Alan

Economia e Sociedade Açucareira. Alan Economia e Sociedade Açucareira Alan Características coloniais gerais Colônia de exploração Existência de Pacto Colonial Monopólio Economia de exportação de produtos tropicais Natureza predatória extrativista,

Leia mais

Reinos da África Ocidental

Reinos da África Ocidental Reinos da África Ocidental A África é um continente imenso e com muita diversidade. As rotas comerciais adentraram a região oeste em busca de ouro. Com isso, as aldeias que serviam de ponto de intermediação

Leia mais

Catequese sobre José O pai adoptivo de Jesus

Catequese sobre José O pai adoptivo de Jesus Catequese sobre José O pai adoptivo de Jesus S. José modelo e protector de todos os pais materialdecatequese.webnode.pt 1 A terra de José (Mapa) O seu país era a Palestina e a aldeia onde morava chamava-se

Leia mais

QUEM DESEJAR A PAZ, PREPARE-SE PARA A GUERRA. O Período republicano, foi marcado pelas conquistas territoriais que tornaram Roma a cidade-mundo

QUEM DESEJAR A PAZ, PREPARE-SE PARA A GUERRA. O Período republicano, foi marcado pelas conquistas territoriais que tornaram Roma a cidade-mundo QUEM DESEJAR A PAZ, PREPARE-SE PARA A GUERRA O Período republicano, foi marcado pelas conquistas territoriais que tornaram Roma a cidade-mundo EXPANSÃO ROMANA = teve duas fases INTERNA EXTERNA Conquista

Leia mais

Portugal e Brasil no século XVII. Domínio espanhol no Brasil(1580-1640)

Portugal e Brasil no século XVII. Domínio espanhol no Brasil(1580-1640) Portugal e Brasil no século XVII Domínio espanhol no Brasil(1580-1640) O domínio espanhol. Em 1580, o rei de Portugal, D. Henrique, morreu sem deixar herdeiros ( fim da dinastia de Avis) surgiram disputas

Leia mais

CENTRO CULTURAL DE BELÉM. PALESTRAS SOBRE HISTÓRIA DE PORTUGAL Janeiro Março de 2015. Segunda Parte Época Moderna

CENTRO CULTURAL DE BELÉM. PALESTRAS SOBRE HISTÓRIA DE PORTUGAL Janeiro Março de 2015. Segunda Parte Época Moderna CENTRO CULTURAL DE BELÉM PALESTRAS SOBRE HISTÓRIA DE PORTUGAL Janeiro Março de 2015 Segunda Parte Época Moderna Nuno Gonçalo Monteiro Instituto de Ciências Sociais Universidade de Lisboa Quarta Sessão

Leia mais

AS GRANDE NAVEGAÇÕES. Professora de História Maria José

AS GRANDE NAVEGAÇÕES. Professora de História Maria José AS GRANDE NAVEGAÇÕES Professora de História Maria José O desconhecido dá medo:os navegantes temiam ser devorados por monstros marinhos MAR TENEBROSO O COMÉRCIO COM O ORIENTE No século XV, os comerciantes

Leia mais

4ª FASE. Prof. Amaury Pio Prof. Eduardo Gomes

4ª FASE. Prof. Amaury Pio Prof. Eduardo Gomes 4ª FASE Prof. Amaury Pio Prof. Eduardo Gomes CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Unidade II Natureza-Sociedade: questões ambientais 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES

Leia mais

COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO. Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção.

COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO. Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção. COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção. Modos de Produção O modo de produção é a maneira pela qual a sociedade produz seus

Leia mais

Os negros na formação do Brasil PROFESSORA: ADRIANA MOREIRA

Os negros na formação do Brasil PROFESSORA: ADRIANA MOREIRA Os negros na formação do Brasil PROFESSORA: ADRIANA MOREIRA ESCRAVIDÃO ANTIGA A escravidão é um tipo de relação de trabalho que existia há muito tempo na história da humanidade. Na Antiguidade, o código

Leia mais

EXPANSÃO TERRITORIAL DO BRASIL

EXPANSÃO TERRITORIAL DO BRASIL EXPANSÃO TERRITORIAL DO BRASIL Foi a conquista e ocupação do interior do território, além dos limites do Tratado de Tordesilhas. Essa expansão foi responsável pela extensão territorial do Brasil de hoje.

Leia mais

Cópia autorizada. II

Cópia autorizada. II II Sugestões de avaliação História 7 o ano Unidade 7 5 Unidade 7 Nome: Data: 1. Sobre as formas de conquista e exploração do governo português, associe corretamente as colunas. a) Relações diplomáticas.

Leia mais

OS PRIMEIROS POVOADORES DA TERRA

OS PRIMEIROS POVOADORES DA TERRA OS PRIMEIROS POVOADORES DA TERRA Criacionismo: modelo de explicação para a origem de tudo que existe no universo. Seus defensores, acreditam que a vida e todas as coisas existentes foram criadas por um

Leia mais

COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA - RESUMO

COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA - RESUMO COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA - RESUMO A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS Século XVI e XVII início da ocupação e colonização das Américas COLONIZAÇÃO definição é a ocupação e povoamento das terras americanas pelos europeus

Leia mais

FORMAÇÃO, LOCALIZAÇÃO E DIVISÃO POLÍTICA DO BRASIL

FORMAÇÃO, LOCALIZAÇÃO E DIVISÃO POLÍTICA DO BRASIL FORMAÇÃO, LOCALIZAÇÃO E DIVISÃO POLÍTICA DO BRASIL ORIGEM E FORMAÇÃO HISTÓRICA A AMÉRICA PORTUGUESA Pelo Tratado de Tordesilhas, assinado a 7 de junho de 1494, por Portugal e Espanha, os domínios dessas

Leia mais

OS EUROPEUS CHEGAM À AMÉRICA. Profª Regina Brito Fonseca

OS EUROPEUS CHEGAM À AMÉRICA. Profª Regina Brito Fonseca OS EUROPEUS CHEGAM À AMÉRICA Profª Regina Brito Fonseca Quando os europeus chegaram ao Continente Americano, no final do século XV, já o encontraram ocupado por vários povos. Alguns deles desenvolveram

Leia mais

CAPÍTULO 06 - MESOPOTÂMIA. A palavra Mesopotâmia vem do grego e significa entre rios.

CAPÍTULO 06 - MESOPOTÂMIA. A palavra Mesopotâmia vem do grego e significa entre rios. CAPÍTULO 06 - MESOPOTÂMIA A palavra Mesopotâmia vem do grego e significa entre rios. INTRODUÇÃO É uma faixa de terra cortada por dois grandes rios: o Tigre e o Eufrates; Fica situada entre a Europa, a

Leia mais

REVOLUÇÃO FRANCESA Aulas 19 e 20 Pág. 15 P R O F ª C L E I D I V A I N E D A S. R E Z E N D E D I S C. H I S T Ó R I A / 8 º A N O

REVOLUÇÃO FRANCESA Aulas 19 e 20 Pág. 15 P R O F ª C L E I D I V A I N E D A S. R E Z E N D E D I S C. H I S T Ó R I A / 8 º A N O REVOLUÇÃO FRANCESA Aulas 19 e 20 Pág. 15 P R O F ª C L E I D I V A I N E D A S. R E Z E N D E D I S C. H I S T Ó R I A / 8 º A N O 1 - INTRODÇÃO 1789 a Bastilha (prisão) foi invadida pela população marca

Leia mais

Três grandes impérios, além de dezenas de outros povos, que encontravam-se subjugados aos grandes centros populacionais, viviam nas regiões almejadas

Três grandes impérios, além de dezenas de outros povos, que encontravam-se subjugados aos grandes centros populacionais, viviam nas regiões almejadas América Espanhola O que os Espanhóis encontraram aqui na América... Três grandes impérios, além de dezenas de outros povos, que encontravam-se subjugados aos grandes centros populacionais, viviam nas regiões

Leia mais

TEMA E EXPANSÃO E MUDANÇA NOS SÉCULOS XV E XVI

TEMA E EXPANSÃO E MUDANÇA NOS SÉCULOS XV E XVI TEMA E EXPANSÃO E MUDANÇA NOS SÉCULOS XV E XVI 1. Expansionismo Europeu 1.1. Rumos da expansão 1.1.1. Os avanços da expansão e as rivalidades luso-castelhanas 1.1.2. A chegada à Índia e ao Brasil 1.2.

Leia mais

PROVA BIMESTRAL História

PROVA BIMESTRAL História 6 o ano 4 o bimestre PROVA BIMESTRAL História Escola: Nome: Turma: n o : Observe a imagem e responda às questões 1 e 2. REPRODUÇÃO 1. Cite dois elementos presentes na imagem que representam a Igreja católica.

Leia mais

AS INVASÕES FRANCESAS

AS INVASÕES FRANCESAS AS INVASÕES FRANCESAS 2ª invasão 1612 Maranhão Fundação da França Equinocial e a Cidade de São Luís Comandante Daniel de La Touche Obs: esse período Portugal passava para domínio espanhol 1ª invasão Rio

Leia mais

João Paulo I O NORDESTE COLONIAL. Professor Felipe Klovan

João Paulo I O NORDESTE COLONIAL. Professor Felipe Klovan João Paulo I O NORDESTE COLONIAL Professor Felipe Klovan A ECONOMIA AÇUCAREIRA Prof. Felipe Klovan Portugal já possuía experiência no plantio da cana-de-açúcar nas Ilhas Atlânticas. Portugal possuía banqueiros

Leia mais

Reconhecimento: Resolução nº CEE - 1464/85 - D.O. 04/05/85 Ent. Mantenedora: Centro Evangélico de Recuperação Social de Paulo Afonso

Reconhecimento: Resolução nº CEE - 1464/85 - D.O. 04/05/85 Ent. Mantenedora: Centro Evangélico de Recuperação Social de Paulo Afonso COLÉGIO SETE DE SETEMBRO Reconhecimento: Resolução nº CEE - 1464/85 - D.O. 04/05/85 Ent. Mantenedora: Centro Evangélico de Recuperação Social de Paulo Afonso CNPJ: 13.911.052/0001-61 e Inscrição Municipal

Leia mais

História/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / RECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 6º ano

História/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / RECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 6º ano História/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / 6ºhis302r RECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 6º ano Aluno(a), Seguem os conteúdos trabalhados no 2º trimestre. Como base neles você deverá iniciar seus

Leia mais

BANDEIRA DA FUNDAÇÃO. D. Afonso Henriques. (1128-1185) Fundador de Portugal

BANDEIRA DA FUNDAÇÃO. D. Afonso Henriques. (1128-1185) Fundador de Portugal BANDEIRA DA FUNDAÇÃO D. Afonso Henriques (1128-1185) Fundador de Portugal ÍNDICE Origem de Portugal Península Ibérica 8 Primeiros habitantes da Península Ibérica (Iberos-Celtas)... 8 Lusitanos 9 Lusitânia

Leia mais

Colonização Portuguesa. Prof. Osvaldo

Colonização Portuguesa. Prof. Osvaldo Colonização Portuguesa Prof. Osvaldo Tratado de Tordesilhas de 1494 Terras pertencentes à Espanha Terras pertencentes a Portugal A ficção do Descobrimento Principais povos Indígenas no Brasil No Brasil,

Leia mais

AMÉRICA: ASPECTOS NATURAIS E TERRITORIAIS

AMÉRICA: ASPECTOS NATURAIS E TERRITORIAIS AMÉRICA: ASPECTOS NATURAIS E TERRITORIAIS Tema 1: A América no mundo 1. Um continente diversificado A América possui grande extensão latitudinal e, por isso, nela encontramos diversas paisagens. 2. Fatores

Leia mais

EXPANSÃO TERRITORIAL DO BRASIL O QUE ERAM AS ENTRADAS E BANDEIRAS?

EXPANSÃO TERRITORIAL DO BRASIL O QUE ERAM AS ENTRADAS E BANDEIRAS? EXPANSÃO TERRITORIAL DO BRASIL Foi a conquista e ocupação do interior do território, além dos limites do Tratado de Tordesilhas. Essa expansão foi responsável pela extensão territorial do Brasil de hoje.

Leia mais

1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número

1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Página 1 de 5 1 O número concreto Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Como surgiu o número? Alguma vez você parou para pensar nisso? Certamente você

Leia mais

História. Programação 3. bimestre. Temas de estudo

História. Programação 3. bimestre. Temas de estudo História Olá, pessoal! Vamos conhecer, entre outros fatos, como era o trabalho escravo no Brasil? CHIQUINHA GONZAGA Programação 3. bimestre Temas de estudo O trabalho escravo na formação do Brasil - Os

Leia mais

Colégio Marista São José Montes Claros MG Prof. Sebastião Abiceu 7º ano

Colégio Marista São José Montes Claros MG Prof. Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José Montes Claros MG Prof. Sebastião Abiceu 7º ano 1. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO PERÍODO COLONIAL Colônia de exploração (fornecimento de gêneros inexistentes na Europa). Monocultura.

Leia mais

Prova bimestral. história. 4 o Bimestre 3 o ano. 1. Leia o texto e responda.

Prova bimestral. história. 4 o Bimestre 3 o ano. 1. Leia o texto e responda. Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 4 o Bimestre 3 o ano história 1. Leia o texto e responda. As evidências mais antigas da amizade entre

Leia mais

PARNAMIRIM - RN. 6º ano Professores: Ricardo Gomes Verbena Ribeiro

PARNAMIRIM - RN. 6º ano Professores: Ricardo Gomes Verbena Ribeiro PARNAMIRIM - RN 6º ano Professores: Ricardo Gomes Verbena Ribeiro 1. CONTEXTO / INTRODUÇÃO Como vimos anteriormente, a Grécia, nada mais é do que o berço da cultura Ocidental, e como tal, nos deixou como

Leia mais

O povo da Bíblia HEBREUS

O povo da Bíblia HEBREUS O povo da Bíblia HEBREUS A FORMAÇÃO HEBRAICA Os hebreus eram pastores nômades que se organizavam em tribos lideradas por chefes de família denominado patriarca. Principais patriarcas: Abraão, Jacó e Isaac.

Leia mais

CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A

CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A O capitalismo teve origem na Europa, nos séculos XV e XVI, e se expandiu para outros lugares do mundo ( Ásia, África,

Leia mais

Professor Sebastião Abiceu 6º ano Colégio Marista São José de Montes Claros - MG

Professor Sebastião Abiceu 6º ano Colégio Marista São José de Montes Claros - MG Professor Sebastião Abiceu 6º ano Colégio Marista São José de Montes Claros - MG MESOPOTÂMIA As primeiras cidades se formaram justamente na região onde a agricultura começou a se desenvolver: no Oriente

Leia mais

Total aulas previstas

Total aulas previstas ESCOLA BÁSICA 2/3 DE MARTIM DE FREITAS Planificação Anual de História do 7º Ano Ano Lectivo 2011/2012 LISTAGEM DE CONTEÚDOS TURMA Tema 1.º Período Unidade Aulas Previas -tas INTRODUÇÃO À HISTÓRIA: DA ORIGEM

Leia mais

A CIDADE-ESTADO ESTADO GREGA ORIGEM DAS PÓLIS GREGAS Causas geomorfológicas A Grécia apresenta as seguintes características: - Território muito montanhoso; na Antiguidade, as montanhas estavam cobertas

Leia mais

GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A

GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 12/5/2010 PROVA GRUPO GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA

Leia mais

EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES.

EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES. EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES. Tema 1: Histórias de vida, diversidade populacional (étnica, cultural, regional e social) e migrações locais, regionais e intercontinentais

Leia mais

O RISCO ESPREITA, MAIS VALE JOGAR PELO SEGURO

O RISCO ESPREITA, MAIS VALE JOGAR PELO SEGURO ANA MARIA MAGALHÃES ISABEL ALÇADA [ ILUSTRAÇÕES DE CARLOS MARQUES ] O RISCO ESPREITA, MAIS VALE JOGAR PELO SEGURO COLEÇÃO SEGUROS E CIDADANIA SUGESTÃO PARA LEITURA ORIENTADA E EXPLORAÇÃO PEDAGÓGICA DO

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ANO História e Geografia de Portugal

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ANO História e Geografia de Portugal PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ANO História e Geografia de Portugal Tema 0 - Conhecer o Manual 2012/2013 Aulas previstas-5 1º Período Apresentação Material necessário para o

Leia mais

A VIDA DO REI SALOMÃO

A VIDA DO REI SALOMÃO Momento com Deus Crianças de 07 a 08 anos NOME: DATA: 17/08//2014 A VIDA DO REI SALOMÃO Versículos para Decorar: 1 - Se algum de vocês tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá livremente,

Leia mais

Capítulo. Organização político- -administrativa na América portuguesa

Capítulo. Organização político- -administrativa na América portuguesa Capítulo Organização político- -administrativa na América portuguesa 1 O Império Português e a administração da Colônia americana Brasil: 1500-1530 O interesse português pelo território americano era pequeno

Leia mais

PROVA DE HISTÓRIA 2 o TRIMESTRE 2012

PROVA DE HISTÓRIA 2 o TRIMESTRE 2012 PROVA DE HISTÓRIA 2 o TRIMESTRE 2012 PROFa. FLÁVIA N ME N o 6 o ANO Nos anos 80 quando esta professora tinha a sua idade! passava na televisão um seriado chamado Viajantes do Tempo. A ideia do seriado

Leia mais

O Mistério dos Maias. O que aconteceu com os Maias?

O Mistério dos Maias. O que aconteceu com os Maias? O Mistério dos Maias O que aconteceu com os Maias? O que aconteceu com os Maias? A cultura dos Maias do Período Clássico era muito avançada. A sociedade Maia era muito estável. Eles desenvolveram arte,

Leia mais

Conteúdo para recuperação do I Semestre. 7º ANO Feudalismo; A crise do sistema feudal.

Conteúdo para recuperação do I Semestre. 7º ANO Feudalismo; A crise do sistema feudal. Conteúdo para recuperação do I Semestre I Bimestre II Bimestre 7º ANO Feudalismo; A crise do sistema feudal. As Reformas Religiosas; A África. Feudalismo; Sistema político, econômico e social que se formou

Leia mais

Sugestões de avaliação. Geografia 9 o ano Unidade 8

Sugestões de avaliação. Geografia 9 o ano Unidade 8 Sugestões de avaliação Geografia 9 o ano Unidade 8 Nome: Unidade 8 Data: 1. Sobre a Oceania, marque V (verdadeiro) ou F (falso) nas sentenças a seguir. ( ) a colonização da Oceania promoveu o domínio da

Leia mais

Os aparelhos de GPS (Sistema de Posicionamento Global) se tornaram

Os aparelhos de GPS (Sistema de Posicionamento Global) se tornaram GPS Os aparelhos de GPS (Sistema de Posicionamento Global) se tornaram ferramentas importantes para nos localizarmos com mais facilidade. Agora imagine que você pudesse ter um GPS que, além de lhe fornecer

Leia mais

1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R:

1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R: Data: / /2014 Bimestre: 3 Nome: 6 ANO Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Atividade: 2,0 (Dois) Nota: GRUPO 6 1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão

Leia mais

EXPANSÃO MARÍTIMA ESPANHOLA PORTUGAL - 1415 ESPANHA - 1492 POR QUÊ A ESPANHA DEMOROU PARA INICIAR A EXPANSÃO MARÍTIMA?

EXPANSÃO MARÍTIMA ESPANHOLA PORTUGAL - 1415 ESPANHA - 1492 POR QUÊ A ESPANHA DEMOROU PARA INICIAR A EXPANSÃO MARÍTIMA? EXPANSÃO MARÍTIMA ESPANHOLA PORTUGAL - 1415 ESPANHA - 1492 POR QUÊ A ESPANHA DEMOROU PARA INICIAR A EXPANSÃO MARÍTIMA? O ATRASO DA ESPANHA EM RELAÇÃO À PORTUGAL SE EXPLICA PELO FATO DE QUE A ESPANHA ESTAVA

Leia mais

O Mundo industrializado no século XIX

O Mundo industrializado no século XIX O Mundo industrializado no século XIX Novas fontes de energia; novos inventos técnicos: Por volta de 1870, deram-se, em alguns países, mudanças importantes na indústria. Na 2ª Revolução Industrial as indústrias

Leia mais

As famílias no Antigo Egipto; As famílias no Império romano.

As famílias no Antigo Egipto; As famílias no Império romano. Trabalho realizado por: Luís Bernardo nº 100 8ºC Gonçalo Baptista nº 275 8ºC Luís Guilherme nº 358 8ºC Miguel Joaquim nº 436 8ºC Índice; Introdução; As famílias no Antigo Egipto; As famílias no Império

Leia mais

BREVE HISTÓRIA DO PAPEL MOEDA

BREVE HISTÓRIA DO PAPEL MOEDA BREVE HISTÓRIA DO PAPEL MOEDA A nível mundial, o primeiro papel moeda surgiu na China, no séc. VII, na dinastia Tang, para facilitar aos comerciantes o transporte de grandes quantidades de moeda de metal,

Leia mais

Colégio Visconde de Porto Seguro

Colégio Visconde de Porto Seguro Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade I 2011 AULA 1 Ensino Fundamental e Ensino Médio Atividade de Recuperação Contínua Nome do (a) Aluno (a): Atividade de Recuperação Contínua de Ciências Nível I Classe:

Leia mais

FO F RMA M ÇÃ Ç O DA D S S MO M NARQUIAS A NACI C ONAIS França e Inglaterra

FO F RMA M ÇÃ Ç O DA D S S MO M NARQUIAS A NACI C ONAIS França e Inglaterra FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS França e Inglaterra Contexto: Cruzadas O Poder Real Ganha Força Burguesia Renascimentos Comercial e Urbano Aliança Rei-Burguesia versus Senhores Feudais e Igreja Os senhores

Leia mais

A reforma metrológica nas Ordenações Manuelinas. 17 de Dezembro A Reforma Metrológica nas Ordenações Manuelinas

A reforma metrológica nas Ordenações Manuelinas. 17 de Dezembro A Reforma Metrológica nas Ordenações Manuelinas A reforma metrológica nas Ordenações Manuelinas 1 Sumário: Contexto e antecedentes A reforma metrológica A reforma dos pesos As outras medidas Os padrões nacionais O controlo metrológico A evolução até

Leia mais

A ÁGUA FACTOR DE CIVILIZAÇÃO

A ÁGUA FACTOR DE CIVILIZAÇÃO ÁREA ESCOLA HISTÓRIA 1992/1993 MEMÓRIAS DOS ALUNOS E PROFESSORES DO 7º ANO QUE ESTIVERAM ENVOLVIDOS NO PROJECTO A ÁGUA FACTOR DE CIVILIZAÇÃO INDICE 1 PROJECTO 2 TEXTO MOTIVAÇÃO 3 SOCIEDADES RECOLECTORAS

Leia mais

Unidade I Produção, Circulação e Trabalho. Aula 3.2 Conteúdo Revolução Francesa II

Unidade I Produção, Circulação e Trabalho. Aula 3.2 Conteúdo Revolução Francesa II A A Unidade I Produção, Circulação e Trabalho. Aula 3.2 Conteúdo Revolução Francesa II 2 A A Habilidade Analisar a Era Napoleônica e a organização social da França no Pós-Revolução. 3 A A Napoleão 4 A

Leia mais

Sugestões de avaliação. História 7 o ano Unidade 7

Sugestões de avaliação. História 7 o ano Unidade 7 Sugestões de avaliação História 7 o ano Unidade 7 Unidade 7 Nome: Data: 1. Leia o trecho a seguir e faça o que se pede. Depois de estabelecer colônias na África e chegar à Índia e à América, os navegadores

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O DISCIPLINA: Geografia ANO: 7ºano TURMAS: B, C ed ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: A Terra: Estudos e Representações (1º Período) AULAS PREVISTAS:

Leia mais

Memórias de um Brasil holandês. 1. Responda: a) Qual é o período da história do Brasil retratado nesta canção?

Memórias de um Brasil holandês. 1. Responda: a) Qual é o período da história do Brasil retratado nesta canção? Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 3 o Bimestre 4 o ano história Data: / / Nível: Escola: Nome: Memórias de um Brasil holandês Nessa terra

Leia mais

DATAS COMEMORATIVAS. CHEGADA DOS PORTUGUESES AO BRASIL 22 de abril

DATAS COMEMORATIVAS. CHEGADA DOS PORTUGUESES AO BRASIL 22 de abril CHEGADA DOS PORTUGUESES AO BRASIL 22 de abril Descobrimento do Brasil. Pintura de Aurélio de Figueiredo. Em 1500, há mais de 500 anos, Pedro Álvares Cabral e cerca de 1.500 outros portugueses chegaram

Leia mais

Expansão do território brasileiro

Expansão do território brasileiro Expansão do território brasileiro O território brasileiro é resultado de diferentes movimentos expansionistas que ocorreram no Período Colonial, Imperial e Republicano. Esse processo ocorreu através de

Leia mais