REFLEXÕES SOBRE ATOS PERFORMATIVOS DE MENINAS E MENINOS NO CONTEXTO ESCOLAR
|
|
- Ayrton Cipriano Brandt
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REFLEXÕES SOBRE ATOS PERFORMATIVOS DE MENINAS E MENINOS NO CONTEXTO ESCOLAR Elisete Santana da Cruz França 1 Este artigo encontra sua gênese na análise de algumas narrativas de professoras/es sobre as performances observadas no contexto escolar. Vale salientar que essas narrativas surgiram das entrevistas realizadas em um Colégio da Rede Pública Estadual de Ensino Médio, na cidade de Salvador-Ba, no período de Nos relatos, observam-se as influências dos valores culturais na definição de papéis que mulheres e homens devem desempenhar na sociedade. Para essa reflexão dialogo com Louro (2007), que discute sobre gênero e sexualidade, Messeder (2008), que faz um estudo sobre atos performativos, e Butler (2001), que problematiza a construção dos gêneros centrada na matriz da heterossexualidade. Palavras-chave: Atos Performativos. Gênero. Sexualidades. Formação Identitária. A sexualidade é parte fundamental da vida desde os primórdios, e as discussões em torno da temática fascinaram e fascinam médicos, psiquiatras, pesquisadores que buscaram e buscam compreender a sexualidade humana. Neste sentido, compreendo que a sexualidade como processo construído culturalmente, conforme afirma Weeks (2010), [...] a sexualidade é, na verdade, uma construção social, uma invenção histórica, a qual, naturalmente, tem base nas possibilidades do corpo: o sentido e o peso que lhe atribuímos são, entretanto, modelados em situações sociais concretas. Isso tem profundas implicações para a nossa compreensão do corpo, sexo e da sexualidade [...]. (WEEKS, 2010, p.40). Sendo assim, é importante salientar que para falar sobre sexualidade é preciso relacioná-la com o poder patriarcal heterossexista que se utiliza de mecanismos para 1 Mestre em Crítica Cultural, pedagoga, professora da Fundação Visconde de Cairu, Membro do Grupo Enlace e do grupo de pesquisa FORMACI/UNEB, doutoranda do Programa de Pós-Graduação Multidisciplinar em Difusão do Conhecimento - UFBA e Coordenadora Pedagógica SMED/SEC. zetefranca26@gmail.com 1
2 controlar as sexualidades. Ou seja, a sociedade se utiliza do dispositivo da sexualidade 2, buscando controlar, vigiar e punir o corpo do prazer. Assim, Foucault (1988) comenta que os dispositivos utilizados pela tecnologia política não apresenta um funcionamento simétrico, visto que, esses dispositivos produzem efeitos diferenciados para cada classe já que a sexualidade é originária e historicamente burguesa e que induz, em seus deslocamentos sucessivos e em suas transposições, efeitos de classe específicos. (FOUCAULT, 1988, p.139). A história da sexualidade é resultado da nossa subjetividade, com a visão que a sociedade tem sobre nossos corpos e suas potencialidades. Então, na medida em que a sociedade evolui, ela se preocupa com a criação de novos dispositivos de controle e disciplinamento do corpo e da vida sexual dos indivíduos. Assim, compreendo que a sexualidade resulta da complexidade tecida nos processos sociais, culturais e históricos e está presente na escola, onde é policiada, vigiada e ocultada; e que este espaço exerce função crucial no desempenho dos papéis sociais que influem na constituição identitária dos sujeitos. Assim, este texto busca problematizar no âmbito escolar, as questões de sexualidade e gênero, associados aos atos performativos dos/das estudantes, tentando desvelar alguns dispositivos utilizados para a imposição da heteronormatividade e silenciamento das sexualidades, já que essas categorias encontram-se desde inicio são marcadas pelas normas heterossexual. Neste momento saliento que compreendo performatividade como prática reiterativa e citacional pela qual o discurso produz os efeitos que ele nomeia (BUTLER, 2 Para facilitar a compreensão desta expressão, inicio atribuindo o significado de dispositivo para Foucault. Este termo refere-se a um conjunto heterogêneo que abrange desde organizações arquitetônicas, instituições, leis e deliberações regulatórias, passando pelos discursos presentes nos âmbitos científicos, morais, filosóficos, religiosos, políticos. O dispositivo é o entrelaçamento das teias que se constituem entre os elementos descritos. Assim, todo e qualquer dispositivo tem uma função estrategicamente dominante, pois são pensados para atender a questões urgentes de uma sociedade em um dado momento histórico. Sendo assim, ele produz efeitos positivos ou negativos; por isso, requer uma contínua reestruturação em prol dos objetivos estabelecidos pelo poder hegemônico. Desta forma, o dispositivo da sexualidade está associado à redução do prazer que busca vigiar e controlar os procedimentos reprodutivos, subsidiando uma teoria do sexo que atende ao discurso hegemônico. Assim, a sexualidade torna-se um dispositivo de sujeição milenar. 2
3 2010, p. 154). Ou seja, é a regulação do sexo na materialização dos corpos tendo como padronização a matriz da heterossexualidade. É no contexto da normatização e materialização do sexo ao corpo de forma linear e pautada na matriz da heterossexualidade presente na escola que realizei minhas interlocuções com professoras/professores sobre as questões das sexualidades e de gênero, e nesses diálogos foram evidenciadas algumas questões sobre a temática que está corroborada nas narrativas dos sujeitos sociais entrevistados 3. Ao conversar com a professora de história Ana acerca das discussões sobre sexualidade e gênero na escola, ela narra que: Vejo que a escola não está preparada para discutir sobre sexualidade e nem homossexualidade. Hoje percebo meninas e meninos se assumindo mais que na minha geração. Fico feliz porque os acho com muita coragem. Tenho um aluno à tarde que pinta unha, se maquia e todos respeitam! Não vejo ninguém agredir ele! Acho isso um ato de coragem. Na outra escola que atuo no noturno tenho um aluno gay que é o líder da escola toda e nos auxilia na manutenção da ordem da escola. Na sala de aula falo porque acho necessário, trato como um assunto extracurricular, às vezes você tem um aluno homossexual que está perdido, então eu discuto. Acho que falo mais por questão de militância do que por um projeto pedagógico. (Ana,). Ana menciona sobre os estudantes de hoje, que têm se assumido mais que na geração dela, considerando-os bastantes corajosos, uma vez que expressar sua sexualidade na escola, onde impera a tecnologia política que controla os corpos e que os mantêm em constante vigilância, é um grande desafio, visto que, fomos educados para termos atração apenas pelo sexo oposto. Por isso Ana considera a atitude dos estudantes um ato de coragem. Na sua narrativa ela ainda apresenta um ponto fundante para as discussão acerca da temática na escola, que se refere à forma como os/as estudantes materializam seu 3 Utilizarei nomes fictícios para os professores e professoras que participaram da pesquisa 3
4 sexo nos seus corpos. Ela toca na questão performatividade pública de gênero, que são atuações desempenhadas pelos atores sociais conforme as exigências da heteronormatividade. Neste sentido Messeder (2009, p, 70) comenta que: As regras discursivas da heterossexualidade normativa produzem desempenhos de gênero, que as pessoas reiteram e citam; a própria sexualização dos corpos deriva de tais performatividades. Nesse processo de reiterada performatividade de gênero, algumas pessoas passam a ser constituídas como abjetas, fora do binário heterossexual. (MESSEDER, 2009, p. 70). A normatização da heterossexualidade se faz tão presente nas nossas crenças, que o fato dos estudantes utilizarem artefatos que foram estabelecidas culturalmente para mulheres, a cultura estigmatiza esses corpos que não se inserem a norma estabelecida. A narrativa da professora Ametista, que leciona biologia na escola no turno da noite, faz referência também à questão e performatividade pública. Elisete: como a escola trabalha com as questões relacionadas à diversidade sexual? Ametista: aqui na escola vejo que não discutimos sobre sexualidade. Você sabe que aqui na escola eu trabalho mais com o noturno. Já que está discutindo esse tema, olha bem, seria interessante ir lá à sala, tenho umas duas alunas que, sei lá, são assim... São lésbicas (nesse momento a expressão do rosto da professora se modifica demonstrando cuidado para pronunciar a palavra lésbica e demora alguns segundos). Elisete: Como você sabe que elas são lésbicas? Ametista: A forma de elas serem, toda a de um macho. Mais uma vez observamos valores culturais na definição de papéis que mulheres e homens devem desempenhar na sociedade. Na sua narrativa, Ametista corrobora a importância atribuída à performatização de cada autor social na sociedade ocidental. Nas palavras de Messeder (2009, p. 70), [...] Atuar como homem e ou/mulher no contexto da heterossexualidade compulsória requer um repertório disponível de saberes e significados que é percebido como formas socialmente apropriada para atores heterossexuais. Este processo organiza e disciplina, encarna e incorpora tais formas, vinculadas ao 4
5 machismo, sexismo, à homofobia, na matriz da heterossexualidade. (MESSEDER, 2009, p. 70). Sendo assim, a atitude de Ametista diante da identificação de uma lésbica se apoia na lógica da sociedade patriarcal heteronormativa. Lógica essa, que se respalda no contexto cultural, assim, outro social desempenha um papel crucial na formação identitária do Ser Mulher e do Ser Homem. E a cultura se incumbe de elaborar o produto final das identidades; evidenciando que a passividade e a docilidade é característica essencialmente da mulher 'feminina'. Logo, a figura de uma mulher masculinizada não faz parte do imaginário dessa sociedade. Sendo assim, escola ao lado de outras instituições do Estado influi na constituição e definição de papéis identitárias que cada sujeito social deve desempenhar na sociedade. Através da sua pedagogia da heteronormatividade, a escola autodisciplinar os corpos Divulgando e fixando a identidade heterossexual como único modelo de identidade sexual. Determinando assim em grande parte como deve o sujeito se constituir como Ser Feminino e Ser masculino. Este dispositivo regulatório da sexualidade se apresenta também na fala do professor Francisco. [...] Eu vejo, nos corredores, meninas se agarrando com rapazes e vice-versa. Eu não vejo nenhuma mudança no que diz respeito à parte física, ou seja, eu não vejo o aluno ficar alterado. Assim, vamos dizer a potência dele ser colocada em prática. Acho que talvez seja devido a essa banalização do sexo, da sexualidade. Hoje as pessoas se queixam muito da falta de rapazes disponíveis, as meninas se queixam muito. Porque hoje me parece que... Sei lá, os homens estão diminuindo. (Francisco). O professor Francisco comenta que hoje existe uma banalização do sexo, e acredita que essa banalização tenha interferido na sexualidade dos adolescentes. Neste sentido, ele chama atenção para a performatividade do Ser Homem na sociedade, questionando exatamente o poder da masculinidade, que para ele está na demonstração pública da ereção peniana: é ela que definirá se o adolescente é heterossexual ou homossexual. E 5
6 isto é de fato uma demonstração do que a sociedade considera como característica fundamental da masculinidade, ou seja, são as crenças sendo divulgadas pelos atores sociais de forma a contribuir para naturalização do poder da masculinidade. O professor Tiago descreve a escola invisibiliza as homossexualidades presentes no seu contexto. Eu acho que a escola fecha os olhos. O maior problema da homossexualidade é a falta de postura. Não é questão de ser homofóbico ou não, é a postura do indivíduo, não precisa estar toda hora no agarra- agarra ou se quebrando todo. Torno a dizer aqui na escola não é local para isso, a família precisa orientar e depois a escola. (Tiago) Tiago afirma que a escola fecha os olhos a diversidade sexual, salientando que o maior problema da pessoa que tem práticas homossexuais é a falta de postura, ou seja, sua opinião os homossexuais devem disciplinar os seus corpos. O professor Francisco comenta que a escola oferece uma liberdade para que as/os estudantes expressem suas sexualidades. Olhe, aqui existe todo tipo de opções sexuais, sempre teve. Desde que eu entrei aqui, eu sempre observei isso. E vejo um pouco de liberdade na atividade, principalmente no homossexual de ser declarado e aqui não tem nem um tipo de censura. A não ser quando se torna assim, um pouco assim exagerado, porque o pessoal latino americano, eles confundem muito o fato de ser homossexual com ser afeminado. A pessoa ser afeminada não tem nada haver com a pessoa ser homossexual. O veado vamos dizer assim o homossexual brasileiro é que acha que para ser homossexual, para ter relação homossexual, deve ter trejeitos femininos. O que eu não concordo. Entendeu? Nem a mulher tem que ter aquele jeito masculino, sapatão, como se fala. Ele pode ter a sua identidade como gênero masculino e ter sua preferência pelo sexo homossexual sem que haja esse problema de como é que se chama? O problema de dupla personalidade, sou homem num aspecto e sou veado em outro, é complicado. (Francisco) Francisco, por sua vez, aponta a existência na escola de estudantes homossexuais e heterossexuais. E acredita que a presença dos homossexuais deva-se à liberdade que a escola lhes proporciona. Salienta também que essa liberdade é cerceada na medida em 6
7 que aquelas e aqueles estudantes homossexuais exageram na forma de lidar com os seus corpos. Vale salientar que as diferenças e o controle sobre os corpos também são construídos na escola através do modo como os professores orientam os estudantes a assentar-se nas cadeiras, pegar o material didático, andar e interagir com o colega. A escola escolariza os corpos. A todo o momento eles estão sendo monitorados. Logo, corpo não pode fugir à norma da sua escolarização, visto que é através do seu controle que é negada a sua sexualização, garantindo assim uma invisibilização que silencia as discussões sobre as sexualidades na escola. Refletir sobre as sexualidades, na escola é uma provocação da contemporaneidade, pois é fundamental ressignificar e questionar os discursos presentes na sociedade que tem por base o patriarcado heterossexual. Essas reflexões no âmbito escolar podem possibilitar uma desconstrução dos valores já estabelecidos; no entanto, sabemos que a escola não está preparada para lidar com essas ressignificações, pois, ela evolui servindo e atendendo às exigências da sociedade. Sendo assim, respalda as suas bases curriculares de acordo com as seguintes premissas: controle do saber pela classe dominante, autoritarismo e sexismo, além da supervalorização da cultura europeia, que perpetua nas escolas a ideia de naturalização das desigualdades, ou seja, o poder inscreve-se no interior da cultura escolar. A escola, como já narrado pelos/pelas participantes da pesquisa, não está preparada para lidar com as diversidades. Ela é organizada para invisibilizar as sexualidades, sendo assim, as homossexualidades são reprimidas, pois causam uma instabilidade na cultura escolar. E a escola está habituada e condicionada a conviver no centro 4 e não com o excêntrico; neste sentido, lidar com o diferente requer um reconhecimento que a cultura não é homogênea, mas sim múltipla e inacabada e que as novas identidades culturais nos permite a desconstruir a homogeneização e o rigor estabelecido pela sociedade ocidental, pois, como comenta Louro (2008) essas 4 O conceito de centro vincula-se, frequentemente, noções de universalidade, de unidade e de estabilidade. (LOURO, 2008, p.44). 7
8 identidades passaram a ganhar relevância na, ou seja, tornaram-se novos centros de atenções, assim, a multiplicidade e marca fundante em tempos pós-modernos. escola. O professor Jean salienta na sua narrativa que a existência da homofobia na Nós temos turmas que tem aluno homossexual. Por que Eles são assumidos, eles usam roupas, eles têm trejeitos, usam que eu digo assim o perfil deles não tem como negar. Agora assim, convive de maneira harmoniosa com os outros colegas, mas de vez em quando nós sentimos uma piadinha, que já é a homofobia, Então a homofobia existe também. Quando eu presencio, eu chamo a atenção, e digo para eles na sala: você tem que respeitar o outro, por que o que seria o eu sem o outro? Então você tem que respeitar o outro. Embora você tenha que conscientizar esse aluno, de que ele está numa sociedade, ele faz parte de uma sociedade, ele faz parte de um ambiente, que ele tem normas a cumprir, que ele não pode ultrapassar. (Jean) O professor Jean fala da presença de estudantes homossexuais na escola salientando que são que o são porque eles usam roupas e têm trejeitos, assim, não tem como negar que são homossexuais Neste sentido, Butler (2010, p.154) comenta: As normas regulatórias do sexo trabalham de uma forma performativa para construir a materialidade dos corpos e, mais especificamente, a materialidade dos corpos, para materializar a diferença sexual a serviço da consolidação do imperativo heterossexual [...] (BUTLER, 2010, p. 154). Assim, mais uma vez observamos que existe uma necessidade de a escola educar os corpos e que os papéis estabelecidos para mulheres e homens culturalmente estão arraigados nas nossas ações, sejam elas pedagógicas ou não. E assim, a homofobia fazse presente a partir do incentivo da construção da masculinidade na escola, que muitas vezes ocorre quando fomentamos nos estudantes a exorcização da feminilidade. Ele afirma sempre presenciar atos homofóbicos na sala de aula, nos quais ele próprio interfere exaltando o respeito ao ser humano e às suas diferenças. Neste sentido, Weeks (2010) nos diz que: a sexualidade é moldada a partir da nossa subjetividade (a percepção de si e do mundo) com social (institucional o existencial 8
9 que materializa os corpos); elas estão imbricadas, tendo como ponto centra o corpo e suas potencialidades. Assim, a medida aumentou a preocupação da sociedade capitalista com a população aumentou também a preocupação em emoldurar os comportamentos a partir dos valores morais e éticos da sociedade heteronormativa, ou seja, a preocupação volta-se para o disciplinamento dos corpos. REFERÊNCIAS BUTLER, Judith. Corpos que pensam: sobre os limites discursivos do sexo. In: LOURO, Guacira Lopes (Org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autentica, p FOUCAULT. Michel. Historia da sexualidade I: a vontade de saber. Tradução de Thereza da Costa Albuquerque. Rio de Janeiro, Edições Graal, LOURO, Guacira Lopes. Teoria queer: uma política pós-identitária para educação. Estudos Femininos, Florianópolis, ano 9, n. 2, p , Disponível em: < Educação-Guacira-Lopes-Louro>. Acesso em 15 maio Um corpo estranho: ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Belo Horizonte: Autêntica, O corpo educado: pedagogias da sexual. Tradução de Tomaz Tadeu da Silva. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, MESSEDER, Suely Aldir. Ser ou não ser: uma questão para pegar a masculinidade. Salvador: EDUNEB, PRADO. Marco Aurélio Máximo. Preconceitos contra homossexualidades: a hierarquia da invisibilidade. São Paulo: Cortez, WEEKS. Jeffery. O Corpo e a sexualidade. In: LOURO, Guacira Lopes. O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Tradução de Tomaz Tadeu da Silva. 3. ed. Belo Horizonte: Autentica,
sexo, sexualidade, gênero, orientação sexual e corpo
Antes de ler o texto que se segue, pense sobre as noções de sexo, sexualidade, gênero, orientação sexual e corpo. Em seguida, escreva nesta página o que você entende por essas noções. Traga o que você
Leia maisSEMANA 2 A NOÇAO MODERNA DA SEXUALIDADE. Autora: Cristiane Gonçalves da Silva
Unidade 1 - Sexualidade: Dimensão conceitual, diversidade e discriminação SEMANA 2 A NOÇAO MODERNA DA SEXUALIDADE Autora: Cristiane Gonçalves da Silva Objetivo: Promover a reflexão sobre a trajetória
Leia maisTÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO.
TÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO.
ENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO. Jéssica Salvino Mendes 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e-mail: jessicasalvinom@gmail.com
Leia mais7. Referências bibliográficas
104 7. Referências bibliográficas AUAD, D. Relações de gênero nas práticas escolares e a construção de um projeto de co-educação. In: Anais do 27ª. Reunião da ANPED, Caxambu MG, 2004. BAUER, M. Análise
Leia mais5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS. 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG SEXUALIDADE E GÊNERO: o que pensam nossos alunos Douglas MONTANHEIRO 1 ;
Leia maisSER MULHER NA POLÍCIA CIVIL: DESIGUALDADES DE GÊNERO NO CURSO DE FORMAÇÃO POLICIAL DA ACADEPOL/SC
1 SER MULHER NA POLÍCIA CIVIL: DESIGUALDADES DE GÊNERO NO CURSO DE FORMAÇÃO POLICIAL DA ACADEPOL/SC Educação, Linguagem e Memória Maria Aparecida Casagrande 1 (maparecida@pc.sc.gov.br) Introdução A presente
Leia maisQUESTÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA DE ENSINO INTEGRAL
QUESTÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA DE ENSINO INTEGRAL Roberta de Oliveira Barbosa Carla Araujo de Souza Natália Hernandes Carvalho Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)
Leia maisGÊNEROS, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO
GÊNEROS, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO O começo de tudo... Movimentos feministas - PRIMEIRA ONDA: Começo do século XX sufragismo - SEGUNDA ONDA: preocupações sociais e políticas e construções teóricas. - Distinção
Leia maisAMBIENTE ESCOLAR, ORIENTAÇÕES SEXUAIS E AS NOVAS IDENTIDADES DE GÊNERO
AMBIENTE ESCOLAR, ORIENTAÇÕES SEXUAIS E AS NOVAS IDENTIDADES DE GÊNERO INTRODUÇÃO Lorena Carlos Aiala 1 Vivian Ferreira Morais de Carvalho 2 A discussão acerca da diversidade sexual e de gênero é necessária
Leia maisSEXUALIDADE, DIVERSIDADE SEXUAL FORMAÇÃO DOCENTE
SEXUALIDADE, DIVERSIDADE SEXUAL FORMAÇÃO DOCENTE Elisete Santana da Cruz França 1 RESUMO A escola, enquanto ambiente formativo, exerce um papel fundamental na afirmação ou no silenciamento das questões
Leia maisRELAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE A POSSIBILIDADE DA CRÍTICA NA ATUAÇÃO DO SEXÓLOGO. Psic. Esp. Giovanna Lucchesi CRP 06/92374
RELAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE A POSSIBILIDADE DA CRÍTICA NA ATUAÇÃO DO SEXÓLOGO Psic. Esp. Giovanna Lucchesi CRP 06/92374 FÊMEA SEXO Biológico Distinção com base na categoria biológica MACHO GÊNERO
Leia maisCORPOS EXCLUSOS: A ESCOLA E O PROCESSO DE EXCLUSÃO DE INDIVÍDUOS QUE ROMPEM OS PADRÕES SEXUAIS E DE GÊNERO
CORPOS EXCLUSOS: A ESCOLA E O PROCESSO DE EXCLUSÃO DE INDIVÍDUOS QUE ROMPEM OS PADRÕES SEXUAIS E DE GÊNERO Tainara Guimarães Araújo Universidade Estadual de Santa Cruz- tainaraguimaraes.ciso@gmail.com
Leia maisFRIDAS: UMA PROPOSTA DE GRUPO DE ESTUDOS SOBRE GÊNERO E DIVERSIDADE NO AMBIENTE ESCOLAR.
FRIDAS: UMA PROPOSTA DE GRUPO DE ESTUDOS SOBRE GÊNERO E DIVERSIDADE NO AMBIENTE ESCOLAR. Vanessa Elias, EEB Pref Luiz Carlos Luiz, vafloripageo@hotmail.com 1 Introdução Apesar da necessidade evidente de
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL EM GOIÂNIA: UM OLHAR ANTROPOLÓGICO SOBRE A PEDAGOGIA DO CORPO
EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL EM GOIÂNIA: UM OLHAR ANTROPOLÓGICO SOBRE A PEDAGOGIA DO CORPO Lady Tatiane da Silva Miranda 1 Resumo 2 O objetivo deste projeto de pesquisa é investigar as relações
Leia maisIDENTIDADES DE GÊNERO, RAÇA E SEXUALIDADE E O ENSINO- APRENDIZADO DE LÍNGUA INGLESA: REFLEXÕES TEÓRICAS
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisNOME SOCIAL NO SISTEMA DE ATENDIMENTO
NOME SOCIAL NO SISTEMA DE ATENDIMENTO Sumário Apresentação...05 Entendendo a temática de Gênero...08 Valdete Cordeiro Coordenadora do Nudis Thaisson Amaral Assessor do Nudis Priscilla Bezerra Estagiária
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA COM EDUCADORES: (DES)NATURALIZANDO CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA.
FORMAÇÃO CONTINUADA COM EDUCADORES: (DES)NATURALIZANDO CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA. Aline Rodrigues BERNARDO. Faculdade de Educação Física, a.bernardo03@gmail.com Moisés Sipriano de RESENDE.
Leia maisLGBT: Público ou Privado. Gênero, Orientação Sexual e Identidade de Gênero
LGBT: Público ou Privado Gênero, Orientação Sexual e Identidade de Gênero 1969 Revolta de Stonewall que marca o Dia Mundial do Orgulho LGBT; 1973 A OMS deixa de classificar a homossexualidade como doença;
Leia maisESCOLAS BRASILEIRAS: HOMOFOBIA E SEXISMO Carla Lisbôa Grespan 1
ESCOLAS BRASILEIRAS: HOMOFOBIA E SEXISMO Carla Lisbôa Grespan 1 Resumo: O relatório do Projeto de Estudo sobre Ações Discriminatórias no Âmbito Escolar compreendeu um estudo quantitativo aplicado em 500
Leia maisEducação sexual: problematizando sobre a diversidade.
Educação sexual: problematizando sobre a diversidade. Profª: Nilza Bernardes Santiago 1 Joelma Aparecida dos Santos Xavier 2 Resumo O objetivo deste artigo é propor o debate da temática da Educação Sexual
Leia maisESPAÇO ESCOLAR E PRECONCEITO HOMOFÓBICO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
ESPAÇO ESCOLAR E PRECONCEITO HOMOFÓBICO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Andressa Cerqueira Carvalhais (Graduanda -PIBIC Fundação Araucária UEPG a_carvalhais@hotmail.com Tamires Regina Aguiar de Oliveira César (Graduanda
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Programa de Pós-Graduação em Educação
PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Cultura, Diferença e Diversidade: temas, problemas e abordagens em investigações acadêmicas Semestre Ano Letivo Primeiro 2013 Área de Concentração FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA
Leia maisDISCUTINDO SEXUALIDADE COM ESTUDANTES DO 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL. PALAVRAS-CHAVE Sexualidade. Preconceito. Orientação Sexual.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisPENSANDO A DIVERSIDADE SEXUAL NAS ESCOLAS
DIVERSIDADE EM DEBATE PENSANDO A DIVERSIDADE SEXUAL NAS ESCOLAS Anderson Ferrari* Roney Polato de Castro** A utilização do verbo pensar no gerúndio pensando é proposital. Da forma que é utilizado no título,
Leia maisDISCUSSÕES SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE: O QUE DIZEM OS(AS) GRADUANDOS DE PEDAGOGIA DA UESB(CAMPUS/JEQUIÉ-BA)?
DISCUSSÕES SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE: O QUE DIZEM OS(AS) GRADUANDOS DE PEDAGOGIA DA UESB(CAMPUS/JEQUIÉ-BA)? Lilian Moreira Cruz 1 Marcos Lopes de Souza 2 RESUMO Este artigo é resultado de uma pesquisa
Leia maisA IMPORTANCIA DA EDUCAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA
A IMPORTANCIA DA EDUCAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA Paulo Cesar Soares de Oliveira 1 Libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: A Educação Sexual se faz presente em todas as esferas, níveis e modelos
Leia maisPalavras-chave: conjugalidade, homossexualidade, mulheres heterossexuais, família.
CONJUGALIDADE HOMOSSEXUAL MASCULINA: OLHARES DE MULHERES GOIANAS Maristella Maximo 1 Resumo 2 Este trabalho pretende trazer à discussão os olhares de mulheres heterossexuais casadas, com idades entre 40
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Sexualidade Humana Código: PSI32 Professor: Dra. Gilclécia Oliveira Lourenço E-mail: gilclecia.lourenco@fasete.edu.br
Leia maisCIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS HOMOPARENTALIDADE EM FOZ DO IGUAÇU PR MARTINS DE FARIAS, Adriana. Estudante do Curso de Antropologia e Diversidade Cultural ILAACH UNILA; E-mail: adriana.farias@aluno.unila.edu.br;
Leia maisCódigo / Área Temática. Código / Nome do Curso. Etapa de ensino a que se destina. Nível do Curso. Objetivo. Ementa.
Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Nível do Curso Objetivo Direitos Humanos Gênero e Diversidade na Escola Aperfeiçoamento QUALQUER ETAPA DE ENSINO Aperfeiçoamento
Leia maisA REPRESENTAÇÃO DE IDENTIDADES DE GÊNERO E DE DIVERSIDADE SEXUAL NA PRODUÇÃO LITERÁRIA PARA JOVENS LEITORES
A REPRESENTAÇÃO DE IDENTIDADES DE GÊNERO E DE DIVERSIDADE SEXUAL NA PRODUÇÃO LITERÁRIA PARA JOVENS LEITORES Nome do Aluno 1 : Aurílio Soares da Silva Nome do Orientador 2 : Prof. Dr. Flávio Pereira Camargo
Leia maisA TEORIA QUEER NO ENSINO DE LÍNGUAS Elio Marques de Souto Júnior (UFRJ)
A TEORIA QUEER NO ENSINO DE LÍNGUAS Elio Marques de Souto Júnior (UFRJ) eliomsj@yahoo.com.br RESUMO A escola, assim como a sociedade ocidental, é marcada por uma cultura masculinista e falocêntrica cujo
Leia maisDIVERSIDADE SEXUAL NA EDUCAÇÃO. Lula Ramires Doutorando em Educação/USP
DIVERSIDADE SEXUAL NA EDUCAÇÃO Lula Ramires Doutorando em Educação/USP Sobre Lula Graduação e licenciatura em Filosofia (USP) Mestrado em Educação (USP) dissertação sobre oito jovens gays no Ensino Médio
Leia maisPERFORMANCES HOMOAFETIVAS NA MÚSICA AVESSO, DE JORGE VERCILO
PERFORMANCES HOMOAFETIVAS NA MÚSICA AVESSO, DE JORGE VERCILO Autor: Valdir Ferreira de Paiva Aluno do PPGE/UFPB/NIPAM Pós Graduação em GDE valdirvfp@outlook.com Coator 1 : Francinaldo Freire da Silva Graduando
Leia maisLegislação Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) - 1/5
RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS E CNCD/LGBT Nº 01/2018 Estabelece parâmetros para a qualificação do atendimento socioassistencial da população LGBT no Sistema Único da Assistência Social SUAS. O CONSELHO NACIONAL
Leia maisCORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE NA EXPERIÊNCIA NA ESCOLA CAMPO DO PIBID DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM CATALÃO/GO.
CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE NA EXPERIÊNCIA NA ESCOLA CAMPO DO PIBID DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM CATALÃO/GO. Rúbia Cristina Duarte Garcia DIAS- UFG/CAC- ruh.garcia@gmail.com, Profª. Drª. Andreia Cristina Peixoto
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA ESCOLA NO COMBATE AO PRECONCEITO
DIVERSIDADE EM DEBATE A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA NO COMBATE AO PRECONCEITO Deise Azevedo Longaray* Sempre quando a gente ia fazer queixa, os errados éramos eu e meus amigos. [...] O problema nunca era quem
Leia maisNARRATIVAS ESCOLARES SOBRE TEORIA QUEER:
DIVERSIDADE EM DEBATE NARRATIVAS ESCOLARES SOBRE TEORIA QUEER: APROXIMAÇÕES E DISTANCIAMENTOS Neilton dos Reis* Resumo Esse trabalho é resultante de uma pesquisa que lançou olhar sobre o ensino de Biologia,
Leia maisDISCURSIVIZAÇÃO SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID
DISCURSIVIZAÇÃO SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID Ana Maria de Carvalho; Lúcia Helena Medeiros da Cunha Tavares; Caroline Aires de Macêdo; Lívia Maria Pereira da Silva. Resumo
Leia maisO CURRÍCULO DO PROGRAMA VALE JUVENTUDE E A GOVERNAMENTALIDADE DA SEXUALIDADE DOS JOVENS
O CURRÍCULO DO PROGRAMA VALE JUVENTUDE E A GOVERNAMENTALIDADE DA SEXUALIDADE DOS Vilma Nonato de Brício Universidade Federal do Pará, Brasil briciovn@gmail.com EIXO: 8. Currículo, Inclusão e Diferença
Leia maisGÊNERO E EDUCAÇÃO: A IMPLANTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
GÊNERO E EDUCAÇÃO: A IMPLANTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS Lucia Aulete Burigo De Sousa Universidade Planalto Catarinense luciabsousa@hotmail.com Mareli Eliane Graupe Universidade Planalto Catarinense mareligraupe@hotmail.com
Leia maisCOMO FALAR DE SEXUALIDADES NA SALA DE AULA?
ESPAÇOS EDUCATIVOS COMO FALAR DE SEXUALIDADES NA SALA DE AULA? Profa. Drn. Benícia Oliveria da Silva* Resumo Atualmente, defendemos a importância de possibilitarmos discussões acerca das temáticas de sexualidades
Leia maisFORMAR PARA A DIVERSIDADE: A QUESTÃO DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO GERAL DE PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NA CIDADE DE PELOTAS
FORMAR PARA A DIVERSIDADE: A QUESTÃO DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO GERAL DE PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NA CIDADE DE PELOTAS Ana Carolina Paes anacarolina-paes@hotmail.com Psicóloga e graduanda em Ciências
Leia maisNormal... Anormal... Identidades Sexuais e de Gênero na Ed. Infantil. Prof.ª Marilda de Paula Pedrosa Prof. Roney Polato de Castro
Normal... Anormal... Identidades Sexuais e de Gênero na Ed. Infantil Prof.ª Marilda de Paula Pedrosa Prof. Roney Polato de Castro Rótulos... Marcas... Estigmas As sociedades modernas trataram de instituir
Leia maisPROJETO HOMOFOBIA NA ESCOLA COMBATENDO O PRECONCEITO COM O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS
PROJETO HOMOFOBIA NA ESCOLA COMBATENDO O PRECONCEITO COM O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS Autor(a) Tércio Ramon Almeida Silva E.E.E.F.M. Jornalista José Leal Ramos Email: terciofilosofo@hotmail.com INTRODUÇÃO
Leia maisHOMOFOBIA NA ESCOLA: QUAL O FIM DESSA HISTÓRIA?
HOMOFOBIA NA ESCOLA: QUAL O FIM DESSA HISTÓRIA? GABRIELLEN DOS SANTOS LOPES¹ ANITA LEOCÁDIA PEREIRA DOS SANTOS² DALVANI DE BRITO SANTOS³ O presente trabalho tem como objetivo propor a reflexão sobre o
Leia maisPROJETO EDUCAÇÃO SEM HOMOFOBIA INSTAURANDO O DEBATE EM HOMOPARENTALIDADE. Manuela Magalhães.
PROJETO EDUCAÇÃO SEM HOMOFOBIA INSTAURANDO O DEBATE EM TORNO DA HOMOPARENTALIDADE Manuela Magalhães manusm@gmail.com OBJETIVOS: Conceituar e debater homoparentalidade, família e configurações homoparentais
Leia maisCORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE:PARA ALÉM DE EDUCAR MENINAS E MENINOS.
CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE:PARA ALÉM DE EDUCAR MENINAS E MENINOS. SILVA, Ana Márcia; NICOLINO, Aline da Silva;; BAPTISTA, Tadeu J. R.; SILVA, Ana Paula Salles da; LIMA, Marlini Dornelles de; SANTOS, Rosirene
Leia maisVIOLÊNCIA DE GÊNERO NA ESCOLA: DISCURSOS E SILÊNCIOS SOBRE A DIVERSIDADE SEXUAL
VIOLÊNCIA DE GÊNERO NA ESCOLA: DISCURSOS E SILÊNCIOS SOBRE A DIVERSIDADE SEXUAL Professora Dra. Isabela Candeloro Campoi (Orientadora), Marcos da Cruz Alves Siqueira (Mestrando em Ensino UNESPAR Campus
Leia maisFazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder. Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008
Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Devido ele ser afeminado. Foi constrangedor porque ele era meu amigo e ainda me envolveram na questão BULLYING E
Leia maisGênero. esexualidades. Prof. Agenor
Gênero esexualidades Prof. Agenor A sociologia tem por objetivo fazer com que as pessoas possam ver e analisar o bosque e as arvores ao mesmo tempo. ALFRED N, WHITEHEAD Questões sociais/atualidades O que
Leia maisVIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA MENINOS EM UMA CIDADE DO INTERIOR DO BRASIL ( )
GT23 Gênero, Sexualidade e Educação Pôster 740 VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA MENINOS EM UMA CIDADE DO INTERIOR DO BRASIL (2006 2015) Samuel da Silva Souza - UFMS Resumo O presente texto visa a apresentar dados
Leia maisHOMOSSEXUALIDADE: QUAL A SUA VISIBILIDADE NA CULTURA ESCOLAR?
HOMOSSEXUALIDADE: QUAL A SUA VISIBILIDADE NA CULTURA ESCOLAR? Elisete Santana da Cruz França 1 O estudo em questão relaciona-se à minha experiência como docente-acadêmica no triênio 2002/2005, e também
Leia maisOnde está a sexualidade? algumas representações de sexualidade num curso de formação de professoras 1
Gênero e Sexualidade nas práticas escolares - ST 07 Patrícia Abel Balestrin UFRGS/GEERGE Palavras-chave: Sexualidade - representação formação de professoras Onde está a sexualidade? algumas representações
Leia maisConceito de Gênero e Sexualidade no ensino de sociologia: Relato de experiência no ambiente escolar
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCIAÇÃO À DOCÊNCIA SUBPROJETO SOCIOLOGIA Elizabeth Cristina - elizcristina@hotmail.com Bolsista
Leia maisCompreender o conceito de gênero e as questões de poder implícitas no binarismo;
Universidade Federal da Paraíba PIBID Sociologia Aluno: Felipe Furini Soares Plano de aula Temática: GÊNERO Introdução: A questão de orientação sexual é um debate presente na área de educação há um certo
Leia maisAS RELAÇÕES DE PODER PRESENTES NO CURRÍCULO ESCOLAR DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ (SC)
AS RELAÇÕES DE PODER PRESENTES NO CURRÍCULO ESCOLAR DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ (SC) clvidaletti@yahoo.com.br INTRODUÇÃO Este estudo apresenta dados preliminares de uma
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS UNIDADE SÃO GABRIEL Departamento de Psicologia SER PAI: SER MACHO?
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS UNIDADE SÃO GABRIEL Departamento de Psicologia SER PAI: SER MACHO? Construção da identidade paterna em homens homo/bissexuais André Geraldo Ribeiro Diniz
Leia maisMASCULINIDADES E FEMINILIDADES NO MUNDO EMPRESARIAL. A RIQUEZA DA ANÁLISE ANTROPOLÓGICA DE GÊNERO E PARENTESCO NO LIVRO JÓIAS DE FAMÍLIA.
MASCULINIDADES E FEMINILIDADES NO MUNDO EMPRESARIAL. A RIQUEZA DA ANÁLISE ANTROPOLÓGICA DE GÊNERO E PARENTESCO NO LIVRO JÓIAS DE FAMÍLIA. Moisés Lopes 79 Uma das lições mais básicas, e que inclusive pode
Leia maisDISCURSO E SEXUALIDADE NA ESCOLA: A VOZ DOS DISCENTES
DISCURSO E SEXUALIDADE NA ESCOLA: A VOZ DOS DISCENTES Ana Maria de Carvalho; Caroline Aires de Macêdo Universidade do Estado do Rio Grande do Norte UERN. Emails: carvalhoana1@hotmail.com; carolineaires04@hotmail.com
Leia maisSE EU NÃO SOU INSTRUÍDA PARA FALAR SOBRE ISSO, PORQUE EU VOU FALAR? : GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL
SE EU NÃO SOU INSTRUÍDA PARA FALAR SOBRE ISSO, PORQUE EU VOU FALAR? : GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL FERNANDES, Thatyanny Gomes 1 SILVA, Marcela Karina Dantas 2 SILVA, Iolete Ribeiro 3 MEZZALIRA, Adinete
Leia maisAs contribuições dos estudos de gênero e sexualidade no cotidiano escolar dos docentes
As contribuições dos estudos de gênero e sexualidade no cotidiano escolar dos docentes Fabiane Freire França, Geiva Carolina Calsa Universidade Estadual de Maringá Educação; gênero; sexualidade ST 51 Gênero
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO E A INCLUSÃO DO ALUNO SURDO: conhecendo a realidade da cidade Branquinha/AL
O COORDENADOR PEDAGÓGICO E A INCLUSÃO DO ALUNO SURDO: conhecendo a realidade da cidade Branquinha/AL Maria Amélia da Silva Viana 1 ; Soraya Dayanna Guimarães Santos 2 Eixo temático: Práticas Educativas
Leia maisSexualidade infantil?
Questões de sexualidade e gênero Colégio Miguel de Cervantes 20.10.2011 Prof.a Célia L. Amaral de Almeida Sexualidade infantil? A sexualidade é uma coisa natural nos seres humanos, é uma função como tantas
Leia maisIDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA
IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA Marilete Terezinha Marqueti de Araujo Universidade Federal do Paraná UFPR Resumo: O presente artigo apresenta o estudo exploratório inicial,
Leia maisUnidade 2 - Saúde, sexualidade e reprodução SEMANA 4 SAÚDE, SEXUALIDADE E REPRODUÇAO. Autora: Cristiane Gonçalves da Silva
Unidade 2 - Saúde, sexualidade e reprodução SEMANA 4 SAÚDE, SEXUALIDADE E REPRODUÇAO Autora: Cristiane Gonçalves da Silva Objetivos: Identificar e analisar como os conceitos sobre sexualidade, gênero
Leia mais1º SEMINÁRIO ELAS NAS EXATAS: PELA EQUIDADE DE GÊNERO NA EDUCAÇÃO PÚBLICA
Pesquisa Elas nas Ciências: um estudo para a equidade de gênero no ensino médio. (2016-2017) RIO DE JANEIRO 2018 UNIVERSO DA PESQUISA 10 escolas estaduais participantes da pesquisa; 122 questionários aplicados
Leia maisHistórias positivas Os perigosos O corpo educado Problemas de gênero As cidades invisíveis Olhar A invenção do cotidiano A inocência e o vício
PLANO DE CURSO Área de concentração: Estudos Literários 1º Semestre de 2017 Disciplina: Configurações críticas literatura e homoerotismo Horário: 4ª feira das 14h às 18h Carga horária: 64h Início do curso:
Leia maisCORPOS SEXUADOS: DAS REPRESENTAÇÕES E DOS MEIOS DE COMBATE AO PRECONCEITO
CORPOS SEXUADOS: DAS REPRESENTAÇÕES E DOS MEIOS DE COMBATE AO PRECONCEITO Francielle Lopes Rocha * Luiz Geraldo do Carmo Gomes Valéria Silva Galdino Cardin *** 1 INTRODUÇÃO Os princípios da igualdade e
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CIS233 Antropologia da Saúde
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Ciências Sociais - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisREFLEXÕES SOBRE O ESTUDO DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO ACADÊMICA DE PROFESSORES.
REFLEXÕES SOBRE O ESTUDO DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO ACADÊMICA DE PROFESSORES. Autora: Alana Priscilla Alves dos Santos Faculdade do Norte do Paraná- FacNorte: lana.priscilla@hotmail.com RESUMO:
Leia maisPLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO
CURSO DE GRADUAÇÃO: Biomedicina Diurno, Biomedicina Noturno, Enfermagem, Farmácia, Física Médica, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Gastronomia, Informática Biomédica, Medicina, Nutrição, Psicologia, Química
Leia maisGÊNERO: ENTRE ASPECTOS DA TEORIA SOCIAL E A TEORIA DA LINGUAGEM.
GÊNERO: ENTRE ASPECTOS DA TEORIA SOCIAL E A TEORIA DA LINGUAGEM. Karina de Fª Visentin Bochnia 1 Resumo: O presente artigo tem por objetivo analisar como ocorrem as considerações a respeito dos aspectos
Leia maiscipais e estaduais de educação, por cursos de extensão e formação continuada em gênero e sexualidade para a educação básica, revela a enorme lacuna
Apresentação Em cada ser humano ocorre uma vacilação entre um sexo e outro; e às vezes só as roupas conservam a aparência masculina ou feminina, quando, interiormente, o sexo está em completa oposição
Leia maisA EDUCOMUNICAÇÃO NOS DEBATES SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE
A EDUCOMUNICAÇÃO NOS DEBATES SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE Magna Cély Araújo Santos 1 Universidade Federal de Campina Grande celymagna@hotmail.com Introdução Antes de começarmos a explanar sobre os debates
Leia maisEscola inclusiva e não-sexista? Políticas Públicas e Produção de Subjetividades
Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Escola inclusiva e não-sexista? Políticas Públicas e Produção de Subjetividades Eliana Teresinha Quartiero (UFRGS),
Leia maisRomances latino-americanos subversivos: leitura e escrita a contrapelo da
RESENHA ISSN 1809-4449 Romances latino-americanos subversivos: leitura e escrita a contrapelo da heteronormatividade Camila Marchesan Cargnelutti** Em seu primeiro livro, publicado pela Editora Mulheres
Leia maisCINEMA E EDUCAÇÃO: REFLEXÕES E DISCUSSÕES SOBRE HOMOSSEXUALIDADE E POLÍTICA NA UNIVERSIDADE
16 ISBN 978-85-89943-23-9 CINEMA E EDUCAÇÃO: REFLEXÕES E DISCUSSÕES SOBRE HOMOSSEXUALIDADE E POLÍTICA NA UNIVERSIDADE Nikolas Bigler, UFRRJ INTRODUÇÃO O presente trabalho é fruto do projeto de extensão
Leia maisHOMOSSEXUALIDADE, SABERES CIENTÍFICOS E ESCOLA: PEDAGOGIAS DA SEXUALIDADE NAS PÁGINAS DE REVISTAS
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN HOMOSSEXUALIDADE, SABERES CIENTÍFICOS E ESCOLA: PEDAGOGIAS DA SEXUALIDADE NAS
Leia maisGÊNERO, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: NOTAS PARA UMA EPISTEMOLOGIA. Bolsista: Lutemberg Lima de Medeiros
GÊNERO, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: NOTAS PARA UMA EPISTEMOLOGIA Bolsista: Lutemberg Lima de Medeiros SEFFNER, Fernando. Um Bocado Sexo, Pouco Giz, Quase Nada de Apagador e Muitas Provas: cenas escolas envolvendo
Leia maisGênero Plural. Andrea Paula dos Santos (UFABC) Alguns pontos para discussão levantados por pesquisadores e educadores
1 Gênero Plural (Algumas noções básicas sobre gênero, diversidade sexual e sexualidade no contexto contemporâneo: pontos para discussão, dúvidas e questionamentos mais freqüentes em formações com educadores/as
Leia maisKleber Mascarenhas Navas 1
TRAVESTILIDADES E COTIDIANO Kleber Mascarenhas Navas 1 RESUMO O presente trabalho é objeto de pesquisa de minha dissertação de mestrado na Pontifica Universidade Católica de São Paulo, tendo como objeto
Leia maisPEDAGOGIA QUEER: UMA NOVA PROPOSTA NO MEIO EDUCACIONAL PEDAGOGY QUEER: A NEW PROPOSAL IN THE EDUCATIONAL ENVIRONMENT
PEDAGOGIA QUEER: UMA NOVA PROPOSTA NO MEIO EDUCACIONAL Marcus Alexandre de Pádua Cavalcanti 1 Sandramor do Amaral Ferreira 2 RESUMO A apropriação da Teoria Queer por teóricos da educação surgiu do esforço
Leia maisA SUBALTERNIDADE DA AUTONOMIA SEXUAL E REPRODUTIVA DAS MULHERES
A SUBALTERNIDADE DA AUTONOMIA SEXUAL E REPRODUTIVA DAS MULHERES Hildevânia de Sousa Macêdo Rede de Mulheres em Articulação da Paraíba. e-mail:hildevaniamacedo@yahoo.com.br Maria Rozângela da Silva Rede
Leia mais"Uni duni tê": jogos e vivências com a Matemática. Paulo Meireles Barguil
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE EDUCAÇÃO LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA LEDUM PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA PNAIC SEMINÁRIO ESTADUAL PNAIC CEARÁ
Leia maisLABORE Laboratório de Estudos Contemporâneos POLÊM!CA Revista Eletrônica PRÁTICAS BISSEXUAIS: UMA NOVA IDENTIDADE OU UMA NOVA DIFERENÇA?
79 PRÁTICAS BISSEXUAIS: UMA NOVA IDENTIDADE OU UMA NOVA DIFERENÇA? CAMILA DIAS CAVALCANTI Formada em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Goiás e Mestre em Sociologia pela Universidade Federal
Leia maisTRAVESTIS E PRISÕES: CICATRIZES CAUSADAS PELO SISTEMA Leticia Peters Rossato
TRAVESTIS E PRISÕES: CICATRIZES CAUSADAS PELO SISTEMA Leticia Peters Rossato E-mail: (leticiapetters@gmail.com) Kamila Makurek E-mail (kamilamzk@gmail.com) Orientador: Prof. Mestre. Alexandre Almeida Rocha
Leia maisCOMPREENDENDO A SEXUALIDADE: CORPO E GÊNERO NA EDUCAÇÃO
COMPREENDENDO A SEXUALIDADE: CORPO E GÊNERO NA EDUCAÇÃO Autor: Gabriel Taciano de Oliveira Universidade Federal da Paraíba, g-taciano@hotmail.com RESUMO: Nesse trabalho temos o objetivo geral trabalhar
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESCOLAR
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESCOLAR NOME DA DISCIPLINA: Abordagens na História da Sexualidade: do Legado de Michel Foucault às perspectivas do campo teórico brasileiro PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Leia maisJudith Butler e a escrita política
Resenhas Resenhas Contemporânea ISSN: 2236-532X v. 3, v. 3, n. 2 n. p. 1 493-497 p. 21-48 Jan. Jun. Jul. Dez. 2013 Judith Butler e a escrita política Henrique Yagui Takahashi 1 Resenha do livro: SALIH,
Leia maisGUARDAR O CORPO... A PRODUÇÃO DOS CORPOS NAS NARRATIVAS DOS JOVENS
GUARDAR O CORPO... A PRODUÇÃO DOS CORPOS NAS NARRATIVAS DOS JOVENS Vilma Nonato de Brício 1 Resumo Neste trabalho apresento resultados preliminares da pesquisa Sexualidades na escola: corpos e subjetividades
Leia maisAS PRÁTICAS ESPORTIVAS E AS PROBLEMATIZAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
AS PRÁTICAS ESPORTIVAS E AS PROBLEMATIZAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Thaís Rodrigues de Almeida Centro de Ciências da Saúde e do Esporte - Universidade do Estado de Santa Catarina Palavras
Leia maisTOMBOY: POTENCIALIDADE PARA PROBLEMATIZAR GÊNERO E SEXUALIDADE Apolônia de J. Ferreira Silva 1 Gláucia Siqueira Marcondes 2 Jeanne C.
Resumo TOMBOY: POTENCIALIDADE PARA PROBLEMATIZAR GÊNERO E SEXUALIDADE Apolônia de J. Ferreira Silva 1 Gláucia Siqueira Marcondes 2 Jeanne C. Vieira Taylor 3 O presente trabalho busca discutir e problematizar
Leia maismilitante LGBT e faz parte do Grupo Universitário de Diversidade Sexual Primavera nos Dentes. Atualmente
Entrevista por Daniela Araújo * Luíza Cristina Silva Silva militante LGBT e faz parte do Grupo Universitário de Diversidade Sexual Primavera nos Dentes. Atualmente é estudante do curso de Geografia na
Leia maisSEXUALIDADE INFANTIL NA ESCOLA: ANÁLISE DO CURRÍCULO E DAS PRÁTICAS DOCENTES NO COTIDIANO ESCOLAR
SEXUALIDADE INFANTIL NA ESCOLA: ANÁLISE DO CURRÍCULO E DAS PRÁTICAS DOCENTES NO COTIDIANO ESCOLAR Luiz Otavio Ferreira da Luz Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ Resumo: A partir de minhas breves
Leia maisResumo Aula-tema 08: Nova Sociologia da Educação: uma Visão sobre Michel Foucault
Resumo Aula-tema 08: Nova Sociologia da Educação: uma Visão sobre Michel Foucault O francês Michel Foucault (1926-1984) é um pensador que se destaca por ter proposto abordagens inovadoras para analisar
Leia maisDESCONSTRUINDO O NORMATIVO ATRAVÉS DAS MOCHILAS: EXISTEM OUTRAS POSSIBILIDADES DE SER?
DESCONSTRUINDO O NORMATIVO ATRAVÉS DAS MOCHILAS: EXISTEM OUTRAS POSSIBILIDADES DE SER? André Vieira Permito-me iniciar este relato dizendo que o mesmo em seu desenvolvimento não traz uma linearidade do
Leia maisMASCULINIDADES, FEMINILIDADES E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: análise de gênero sob a ótica discursiva de docentes matemáticos
MASCULINIDADES, FEMINILIDADES E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: análise de gênero sob a ótica discursiva de docentes matemáticos Paula COELHO 1 ; Lucas BARBOSA 2 RESUMO O questionamento central que se constitui como
Leia maisSER MULHER NÃO TEM A VER COM DOIS CROMOSSOMOS X : IMPACTOS DA PERSPECTIVA FEMINISTA DE GÊNERO NO ENSINO DE CIÊNCIAS
DIVERSIDADE EM DEBATE SER MULHER NÃO TEM A VER COM DOIS CROMOSSOMOS X : IMPACTOS DA PERSPECTIVA FEMINISTA DE GÊNERO NO ENSINO DE CIÊNCIAS Felipe Bastos* Marcelo Andrade** Os conceitos de sexualidade e
Leia mais