Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF. Outros Processos de Separação Técnicas de Controle Avançado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF. Outros Processos de Separação Técnicas de Controle Avançado"

Transcrição

1 Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF custo Outros Processos de Separação Técnicas de Controle Avançado Prof a Ninoska Bojorge Introdução Será abordado alguns componentes chaves de simples de controle mais complexos; A questão chave é determinar as variáveis de controle que devem ser escolhidas para se controlar um determinando processo. Outro problema a ser discutido é a questão da interação entre diferentes malhas de controle. 2

2 Técnicas de Controle Avançado 1. Controle Feedforward Controle Realimentado Sistemas de controle realimentado ou Feedback control tem a forma geral: R(s) D(s) U R (s) G D G c G G p v U(s) Y(s) Y m (s) onde U R (s) é o termo do bias de entrada do computador. G s Características do Controle Feedback Saída o processo deve ser alterada antes que qualquer ação seja tomada Perturbações são apenas compensadas depois que afetam o processo

3 Controle Antecipatório Assume que D(s) pode ser medida antes que afeta o processo efeito da perturbação no processo pode ser descrito com um modelo de G D (s) Controle Feedforward é possível. G f Controlador Feedforward D(s) R(s) G c G G p v U(s) G D Y(s) Y m (s) G s Estrutura de controle Feedback/Feedforward Controle Antecipatório Tanque agitado aquecido F,T in TT TT TC1 P s vapor Condensado É esse configuração de controle feedback ou feedforward? Como podemos usar o fluxo de entrada do termopar para regular as perturbações na entradas Será que isto vai se tornar um controlador feedforward ou feedback? F,T

4 Controle Antecipatório F,T in Tanque agitado aquecido: uma sugestão de controle TT TC2 TT TC1 P s Condensado F,T vapor Como opera o TC2? Controle Antecipatório De um ponto de vista geral, todo processo tem três tipos de variáveis: controladas, manipuladas e de perturbações. Utilizando o controle por realimentação, a VP é medida, comparada com um SP, e a VM é ajustada até que a VP esteja próxima do SP. No CONTROLE ANTECIPATÓRIO a perturbação é medida, e baseada num valor de SP, para a VP, é calculado o valor necessário para a VM de maneira a evitar que a VP seja alterada. Uma necessidade, então, é que as perturbações possam ser medidas.

5 Controle Antecipatório O controle antecipatório tanto pode ser usado para sistemas lineares quanto para sistemas não lineares, entretanto, ele requer um modelo matemático do sistema. Para se projetar o controle antecipatório é preciso um conhecimento especial sobre o processo. Esta é uma das razões da limitação da aplicação prática do controle antecipatório. Precisam ser bem conhecidos tanto os ganhos em regime estacionário quanto as constantes de tempo e os tempos mortos que representam o processo. Controle Antecipatório A estratégia de controle Feedforward é esquematizada como: G f D(s) U R (s) G v G D G p U(s) Y(s) Função de Transferência: Y() s GD() s D() s GP() s Gv() s U () s Ys () GD() sds () GP() sgv()( s UR() s Gf () sds ()) Y() s ( GD() s Gp() s Gv() s Gf ()) s D() s Gp() s Gv() s UR() s Ys () ( GD() s Gp() sgv() sgf ()) s Ds () YR() s

6 Controle Antecipatório A estratégia de controle Feedforward é esquematizada como: U R (s) G v G f G D G p U(s) Y(s) D(s) O monitoramento de Y R exige que GD() s Gp() s Gv() s G f () s 0 G s Gf s D() () Gp() s Gv() s Controle Antecipatório O controle feedforward ideal: G s G s D() f () Gp() s Gv() s o cancelamento exato requer a planta perfeita e modelos exatos de perturbação. GD() s Gp() s Gv() s G f () s 0 Controle Feedforward: muito sensível a erros de modelagem não pode lidar com distúrbios não medidos não pode implementar-se mudanças de setpoint Requer do controle feedback para obter um sistema de controle mais robusto.

7 Controle Antecipatório R(s) Controle Feedback/Feedforward U(s) G f G D G c G G v p D(s) Y(s) Y m (s) G s Qual é o impacto de G f sobre o desempenho da malha fechada do sistema de controle de realimentação? Controle Antecipatório

8 Controle Antecipatório Função de transferência de Regulação da malha feedforward/feedback Cs () Ds () GD() s G f () s Gv() s Gp() s 1 G () s G () s G () s G () s c v p m Controle Perfeito requer que (como visto anteriormente) Nota: G s G s D() f () G () s G () s v p Controlador feedforward não afeta a estabilidade em malha fechada Controlador feedforward com base em modelos de plantas pode ser irrealizável (tempo morto ou zeros RHP) Pode ser aproximado por uma unidade de lead-lag ou ganho puro (raro) G () s K f f ( 1s 1) ( s 1) 2 K Gf () s D KK v p Em resumo: Controle Antecipatório Útil em ambientes de manufatura se bons modelos estão disponíveis Útil em ambientes de manufatura se bons modelos estão disponíveis dependências de temperatura ambiental pode ser realizada por controladores de ganho de feedforward Requerimento de programação ou exigências de fornecimento podem ser tratada Benefícios estão diretamente relacionados com a precisão do modelo se baseiam principalmente em controle feedback Distúrbios com dinâmicas diferentes dificultam a atenuação com PID Pode ser necessário aprox. avançadas de controle feedback (MPC, DMC, QDMC, H 4 -controllers, etc ) Use o conhecimento do processo (e intuição).

9 Desvantagens: Controle Antecipatório Apesar das melhorias apresentadas pelo controle feedfoward, o mesmo possui algumas desvantagens: As variáveis de distúrbio precisam ser medidas on-line. O que é impraticável em várias aplicações. A qualidade do controle depende da precisão no modelo do processo. Em particular, precisamos saber como a variável controlada responde a mudanças nos distúrbios e na variável manipulada. Controle Antecipatório Exemplo:

10 Controle Antecipatório/Realimentado Exemplo: Técnicas de Controle Avançado 2. Controle Cascata

11 Controle Cascata De acordo com as conclusões obtidas até agora: O controle feedback não toma ações corretivas enquanto a variável controlada não sofrer os efeitos dos distúrbios. Por outro lado, o controle feedfoward oferece melhorias quando comparado com o feedback. Entretanto, o controle feedfoward requer que os distúrbios sejam medidos explicitamente e que o modelo da planta esteja disponível para efetuar o cálculo da saída do controlador. Controle Cascata Reator CSTR aquecido: F,T in TT TT TC1 Malha Convencional Feedback: opera a válvula para controlar o fluxo de vapor distúrbios de fluxo de vapor deve se propagar através de todo o processo para afetar saída não leva em conta medição de vazão P s Condensado Vapor F,T FT

12 Controle Cascata Uma abordagem alternativa, que pode melhorar significativamente a resposta dinâmica aos distúrbios, emprega um ponto de medição secundária e uma realimentação secundária. O ponto de medição secundária está localizado de modo que, reconhece a condição de distúrbio mais cedo do que a variável controlada, embora não seja necessário medir a perturbação. Esta abordagem denomina-se controle em cascata. Este tipo de controle é particularmente útil quando distúrbios são associados à variável manipulada ou quando o elemento de controle final exibe comportamento não-linear. Controle Cascata Considere a estrutura de controle cascata: F,T in TT TT TC1 FC FT P s Vapor Condensado Nota: F,T TC1 determina o setpoint em cascata para o controlador de fluxo Controlador de fluxo atenua o efeito de perturbações de fluxo de vapor

13 Controle Cascata Sistema Cascata contem duas malhas feedback: Controle Cascata Malha Primária regula a parte do processo que tem dinâmica mais lentas determina o setpoint para a malha secundária por exemplo, controlador da temperatura de saída para o reator aquecido. Malha Secundária regula a parte do processo que tem dinâmica mais rápida Mantem a variável secundária no set-point desejado dado pelo controlador primário por exemplo, controle de fluxo de vapor para o exemplo de reator aquecido. Controle Cascata Diagrama de Blocos G G c2 G v2 G c1 p2 G p1 - - G m2 D 2 D 1 G m1

14 Função de transferência malha fechada 1. Malha Interna C R Malha Externa Controle Cascata Gp2Gv2Gc2 G 1 G G G G p2 v2 c2 m2 cl2 C1 R1 1 Gp1Gcl2Gc1 Gp1Gcl2Gc1Gm1 Controle Cascata Função de transferência malha fechada Equação Característica 1 Gp1Gcl2G c1gm1 0 Gp2Gv2Gc2 1 Gp G 2G 2G 2G G c G m p v c m2 1 Gp2Gv2Gc2Gm2 Gp1Gp2Gv2Gc2Gc1Gm1 0

15 Controle Cascata Recomenda-se o cascata quando: Malha feedback convencional é muito lenta em rejeitar distúrbios na variável medida secundária que está disponível responde a perturbações tem uma dinâmica muito mais rápida do que a da variável primária pode ser afetada pela variável manipulada Implementação: sintonizar primeiro a malha secundária A operação de dois controladores de interação requer uma aplicação mais cuidadosa ligue e desligue Controle Cascata Escolha de variáveis secundárias Deve ser verificado se o controle em cascata irá trazer algum benefício. As regras básicas para selecionar variáveis secundárias são: Deve existir uma relação bem definida entre as variáveis primárias e secundárias; Distúrbios essenciais deve agir na malha interna; A malha interna deve ser mais rápida que a malha externa. Como regra prática a diferença entre constantes de tempo deve ser de pelo menos 5 vezes; Deve ser possível ter um alto ganho na malha interna. Uma situação comum é de se ter a malha interna ao redor do atuador; Pode ser usada para linearizar características não lineares. 30

16 Controle Cascata As principais vantagens do controle em cascata são: Os distúrbios na variável secundaria são corrigidos pelo controlador secundário antes que possam influenciar a variável primária. Variações de ganho na parte secundária do processo são superadas dentro de sua própria malha. O atraso de fase na parte secundária do processo é reduzida de forma mensurável pela malha secundária. Isto melhora a velocidade de resposta da malha primária. A malha secundária permite uma exata manipulação do fluxo de massa ou energia pelo controlador primário. Todavia, é preciso reconhecer que o controle em cascata não pode ser implementado a menos que uma variável intermediária adequada possa ser medida. Muitos processos não podem ser facilmente realizados dessa forma. 31 Controle Cascata A malha de controle é construída aninhando-se outras malhas de controle como mostrado na figura abaixo: 4 Controle em Cascata 32

17 Controle em Cascata Controle Cascata Temp. Entrada Refrigerante (a) Feedback simples (b) Controle Cascata Vazão de Reagente (a) Feedback simples (b) Controle Cascata

18 Técnica de Controle Avançado: 3. Compensação do tempo morto Compensação do tempo morto Um processo com tempo morto não responde instantaneamente a uma perturbação na entrada. Desta forma, um controlador de ação agressiva (alto ganho) tende a reagir demasiadamente forte, desestabilizando o processo. O tempo morto limita o ganho do controlador. Por outro lado, processos com resposta inversa irão, inicialmente, responder na direção oposta ao estado estacionário final. Por último, processos instáveis em malha aberta não atingem novo estado estacionário.

19 Compensação do tempo morto Considere a malha feedback: R C G c G p e - s D Tempo morto tem um efeito desestabilizador sobre sistema malha fechada Presença de tempo morto exige sintonização de controlador Precisa de uma maneira para compensar tempo morto explicitamente Compensação do tempo morto Motivação s e Gs (), s 3s 2 Gc () s 41 1 s

20 Compensação do tempo morto Utilize modelo de planta para predizer desvio do setpoint R G c G p e - s C G pm D Resultado: Remove o efeito desestabilizador do tempo morto Problema: Não é possível compensar distúrbios com apenas o feedback (possível offset) Precisa de um modelo muito bom da planta Compensação do tempo morto Função de transferência malha fechada Cs () Ds () Equação Característica será Cs () GG c pe 1, Rs () 1 GG 1 G G 0 c pm Efeito do tempo morto na estabilidade da malha fechada é removido Controlador é sintonizado para estabilizar modelo de processo sem atraso Nenhuma rejeição de perturbação s c pm

21 Compensação do tempo morto Servo Response D R 1 C 41 1 s 1 2 s 3s 2 2 s 3s 2 e -0.5s Regulatory Response Compensação do tempo morto Inclui efeito de perturbações usando as previsões do modelo Ds () Ys () Ys ( ) s s pm Ds () G e U() s G e Us () p Adicionando isto aos ciclo anterior dá R C - G c G p e - s D G pm G pm e - s -

22 Compensação do tempo morto Função de transferência malha fechada s s Cs () 1 ( e e ) GcGpm Ds () s s 1 GG G( G e G e ) c pm c p s pm Cs () GG c pe Rs () s s 1 GG G( G e G e ) c pm c p pm Compensação do tempo morto Equação Característica s s pm 1 GG G( G e G e ) 0 c pm c p Dinâmica rápida Dinâmica lenta Efeito do tempo morto sobre a estabilidade é removido Rejeição de distúrbios é atingida Controlador sintonizado para a dinâmica sem atraso.

23 Compensação do tempo morto R C e 2-0.5s - s s 3s 2 D D 2 1 s 3s s 3s 2 e -0.5s - Ds () Compensação do tempo morto D 1.5 Servo Response Regulatory Response

24 Compensação do tempo morto Forma Alternativa R C - G c G p e - s D G pm (1-e - s ) Compensação do tempo morto Reduz ao sistema clássico de feedback de controle com * G s Gc () s c() G ( e 1 1 ms ) pm Chamado de preditor de Smith

25 Projeto do Preditor do Smith 1. Determinar o modelo do processo atrasado Ys ( ) Gpm() se ms 2. Sintonize o controlador G c para o modelo sem atraso da função de transferência G pm 3. Implemente o preditor de Smith como * G s Gc () s c() Gpm e 1 1 ms ( ) 4. Realizar estudos de simulação para ajustar o desempenho do controlador e estimativa em malha fechada em uma faixa de erros de modelagem (G pm e m ) Compensação do tempo morto Exemplo: Gp(s)=G(s)e -s e Gp(s) = 1/(0.5s1) Para comparar o desempenho do processo controlado por PID convencional (sintonia Ziegler-Nichols) com aquele de um controle com preditor de Smith, utilizaremos o Simulink:

26 Compensação do tempo morto Kclim=1.52 Wc=2.7rad/min Pc=2/Wc Logo: Kc=1.52/1.7 I =Pu/1.2 D=Pu/8 (curva vermelha) Técnicas de Controle Avançado 3. Controle Baseado em Modelo

27 Controle Baseado em Modelo 1. Controladores por Síntese Direta A saída desejada é especificada na forma de trajetória e o modelo do processo é utilizado diretamente na síntese do controlador, fazendo a saída seguir exatamente a trajetória especificada. Nesta categoria de controladores, destacam-se: Controle por Síntese Direta (DSC) Controle por Modelo Interno (IMC) Controle por Modelo Genérico (GMC) Controle Baseado em Modelo 2. Controladores por Otimização A saída do processo é especificada na forma de uma função objetivo (que pode ou não envolver explicitamente uma trajetória), e o modelo do processo é utilizado para obter um controlador que minimize (ou maximize) o objetivo, sendo possível introduzir restrições operacionais à otimização. A maioria das técnicas nesta categoria aborda sistemas discretos, fora do escopo do curso. Nota: Ressalta-se que controle feedforward, Preditor de Smith e Compensador de Resposta Inversa são Controladores Baseados em Modelo.

28 Controle Baseado em Modelo 3. Projeto de Controladores por Síntese Direta A síntese direta consiste em projetar o controlador, especificando a resposta desejada do sistema em malha fechada G MF (s), como mostra a equação em que: GC(s) é a função de transferência do controlador e GP(s) éa função de transferência do processo. Controle Baseado em Modelo 3. Projeto de Controladores por Síntese Direta Neste projeto afirma-se que, se o processo G P (s) for instável em malha aberta, o mesmo deve ser estabilizado por um sistema de controle realimentado, antes da aplicação deste método. Além disso, se o sistema for de fase não-mínima, o zero instável deve ser substituído, por exemplo, por um maior atraso puro de tempo, para que o controlador não seja instável. Tais medidas são consequências do fato de G C (s) ser calculado em função do inverso de G P (s), implicando o cancelamento de pólos e zeros a fim de atingir G MF (s).

29 Técnicas de Controle Avançado 4. Controle Seletivo e Override, Razão e Fuzzy Controle Seletivo e Override 4. Controle Seletivo e Override Usado quando o número de variáveis manipuladas é superior ao de variáveis controladas, seletores são utilizados para o compartilhamento das variáveis manipuladas entre as variáveis controladas; O seletor é um dispositivo estático com várias entradas e uma saída; existem dois tipos de seletores: máximo e mínimo; Este tipo de controle é usado para melhorar o desempenho de sistemas de controle assim como para proteger os equipamentos de condições operacionais perigosas.

30 Controle Seletivo e Override 4. Controle Seletivo e Override Em diagramas de instrumentação, o símbolo (>) denota um seletor de alta e (<) denota um seletor de baixa. Como exemplo, um seletor de alta pode ser usado para determinar o ponto quente da temperatura em um reator químico, de acordo com a figura abaixo. Neste reator, a saída do seletor de alta é a entrada para o controlador de temperatura (TC). Controle Seletivo e Override O uso de limites altos e baixos para variáveis de processo representa outro tipo de controle seletivo denominado override, onde um segundo controlador pode substituir (override), ou assumir a partir do primeiro controlador. Esta é uma ação menos radical do que um bloqueio, o qual é utilizado para o desligamento de emergência do processo. Um exemplo deste tipo de controle é uma coluna de destilação, a qual tem limites inferiores e superiores na entrada de calor para o refervedor da coluna. O nível mínimo assegura estoque líquido nas bandejas, enquanto o limite máximo existe para impedir o início de inundações. Outro exemplo de aplicação do controle override é em sistemas de controle de tiragem forçada de combustão para evitar um desequilíbrio entre o fluxo de ar e fluxo de combustível, o qual poderia resultar em condições operacionais perigosas.

31 Controle por Razão Durante a mistura de diferentes substâncias é desejável controlar as proporções da mesma; ex. processo de combustão a relação ar-combustível misturas de compostos diferentes em tanques Controle por Razão Outro exemplo: Imagine um processo no qual um ácido deve ser diluído com água na proporção de duas de partes água p/ uma parte de ácido. Se um tanque tem uma fonte de ácido sobre um lado de um vaso de mistura e um abastecimento de água, por outro lado, um sistema de controle poderia ser desenvolvido para controlar a proporção de ácido para a água, embora o suprimento de água em si não pode ser controlada. Vazão Água Vazão de ácido O controlador executa o cálculo de razão e sinaliza o ponto de ajuste adequado para o controlador que define o segunda vazão de fluido, de modo que a proporção adequada do segundo fluido possa ser adicionada.

32 Controle Fuzzy Controle Fuzzy é uma forma de controle adaptativo em que o controlador utiliza lógica fuzzy para tomar decisões sobre como ajustar o processo. A lógica fuzzy é uma forma de lógica do computador onde se algo é ou não é incluído em um conjunto baseia-se numa escala em que múltiplos fatores são contabilizados e avaliado pelo computador. A ideia essencial de controle fuzzy é criar uma espécie de inteligência artificial que será responsável por inúmeras variáveis, formular uma teoria de como fazer melhorias, ajustar o processo, e aprender com o resultado. Controle Fuzzy é uma tecnologia relativamente nova. Porque uma máquina faz alterações de controle de processo sem consultoria às seres humanos, controle fuzzy remove alguns capacidades de operadores, mas não a responsabilidade, para controlar o processo.

Controle Básico Realimentado (Feedback)

Controle Básico Realimentado (Feedback) Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS Introdução ao Controle Antecipatório (Feedforward control) Prof a Ninoska Bojorge Controle Básico Realimentado

Leia mais

Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS. Controle em Cascata. Sumário

Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS. Controle em Cascata. Sumário Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS Prof a Ninoska Bojorge Sumário 2 Introdução Características Diagrama de Blocos do Conceitos Aplicações Critério

Leia mais

Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS. Controle em Cascata. Sumário

Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS. Controle em Cascata. Sumário Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS Prof a Ninoska Bojorge Sumário 2 Introdução Características Diagrama de Blocos do Conceitos Aplicações Critério

Leia mais

Capítulo 7 Controle em cascata

Capítulo 7 Controle em cascata Capítulo 7 Exemplo de processo Pré-aquecedor e reator: O objetivo é controlar a temperatura no interior do reator. O reagente A é pré-aquecido na fornalha e deve atingir um valor adequado para a reação.

Leia mais

Controle de Processos Aula: Controle Antecipatório (Alimentação ou Feedforward)

Controle de Processos Aula: Controle Antecipatório (Alimentação ou Feedforward) 107484 Controle de Processos Aula: Controle Antecipatório (Alimentação ou Feedforward) Prof. Eduardo Stockler Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília 1º Semestre 2015 Recapitulando

Leia mais

Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos

Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos 107484 Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016 E. S. Tognetti

Leia mais

Controle de Processos Aula: Controle em Cascata

Controle de Processos Aula: Controle em Cascata 107484 Controle de Processos Aula: Controle em Cascata Prof. Eduardo Stockler Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília 1º Semestre 2015 (Exemplo) CONTROLE DE UM REATOR Realimentação

Leia mais

Controle de Processos Aula: Controle em Cascata

Controle de Processos Aula: Controle em Cascata 107484 Controle de Processos Aula: Controle em Cascata Prof. Eduardo Stockler Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília 1º Semestre 2015 (Exemplo) CONTROLE DE UM REATOR Realimentação

Leia mais

Controle Antecipatório (Alimentação ou Feedforward)

Controle Antecipatório (Alimentação ou Feedforward) Controle Antecipatório (Alimentação ou Feedforward) TCA: Controle de Processos 2S / 2012 Prof. Eduardo Stockler Universidade de Brasília Depto. Engenharia Elétrica Recapitulando o conceito O controle antecipatório

Leia mais

Controle em Cascata. TCA: Controle de Processos 2S / 2012 Prof. Eduardo Stockler Universidade de Brasília Depto. Engenharia Elétrica

Controle em Cascata. TCA: Controle de Processos 2S / 2012 Prof. Eduardo Stockler Universidade de Brasília Depto. Engenharia Elétrica Controle em Cascata TCA: Controle de Processos 2S / 2012 Prof. Eduardo Stockler Universidade de Brasília Depto. Engenharia Elétrica (Exemplo) CONTROLE DE UM REATOR Realimentação Simples O Processo Reação

Leia mais

ESTRUTURAS ESPECIAIS DE CONTROLE

ESTRUTURAS ESPECIAIS DE CONTROLE Joinville Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Centro de Ciências Tecnológicas CCT Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Sistemas de Controle - I ESTRUTURAS ESPECIAIS DE CONTROLE

Leia mais

Resolução da Lista 5. Questão 1:

Resolução da Lista 5. Questão 1: Resolução da Lista 5 Questão 1: a) A- Ação do Controlador: Quando o nível aumenta (em relação ao set-point), a válvula deve abrir, para re restabelecê-lo ao set-point. Para a válvula abrir, como ela é

Leia mais

Controle Antecipatório (Feedforward)

Controle Antecipatório (Feedforward) Controle Antecipatório (Feedforward) ENGC66: Introdução ao Controle de Processoos Industriais Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Universidade Federal da Bahia - UFBA 25 de junho de 2018 Prof. Tito

Leia mais

Lista de Exercícios 2

Lista de Exercícios 2 Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica 107484 Controle de Processos 1 o Semestre 2018 Prof. Eduardo Stockler Tognetti Lista de Exercícios 2 Para os exercícios

Leia mais

Disciplina: Instrumentação e Controle de Sistemas Mecânicos. Teoria de Controle Parte 1

Disciplina: Instrumentação e Controle de Sistemas Mecânicos. Teoria de Controle Parte 1 Disciplina: Instrumentação e Controle de Sistemas Mecânicos Teoria de Controle Parte 1 Objetivos do Controle Independente do estágio tecnológico ou da complexidade de um processo de fabricação, são sempre

Leia mais

Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos

Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos 107484 Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2015 E. S. Tognetti

Leia mais

Tipos de Malha de Controle de Processos Industriais

Tipos de Malha de Controle de Processos Industriais Tipos de Malha de Controle de Processos Industriais Sempre que surgir uma oscilação no sistema, o controlador será capaz de atuar sobre o erro entre o setpoint e o valor da variável controlada e eliminá-lo.

Leia mais

Lista de Exercícios 2

Lista de Exercícios 2 Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica 107484 Controle de Processos 1 o Semestre 2015 Lista de Exercícios 2 Para os exercícios abaixo considere (exceto se

Leia mais

Os processos industriais são operados em condições dinâmicas... resultantes de constantes perturbações no sistema

Os processos industriais são operados em condições dinâmicas... resultantes de constantes perturbações no sistema 1 Malhas de Controle Prof a Ninoska Bojorge Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Controle de Processos 2 Os processos industriais são operados em condições dinâmicas... resultantes de constantes

Leia mais

Controle e automação Eletromecânica. Professora: Adriellen Lima de Sousa /01

Controle e automação Eletromecânica. Professora: Adriellen Lima de Sousa /01 Controle e automação Eletromecânica Professora: Adriellen Lima de Sousa E-mail: adriellen.sousa@ifsc.edu.br 2019/01 Sumário Instrumentação Simbologia ISA Instrumentação Ciência que aplica e desenvolve

Leia mais

Fundamentos de Automação. Controle de Processos

Fundamentos de Automação. Controle de Processos Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Controle

Leia mais

Introdução às Estratégias de Controle

Introdução às Estratégias de Controle Universidade Estadual do Oeste do Paraná Programa de Pós-graduação em Engenharia de Sistemas Dinâmicos e Energéticos Tema da Aula: Introdução às Estratégias de Controle Prof. Dr. Carlos Henrique Farias

Leia mais

Introdução a Disciplina de Controle Supervisório. Prof. Leandro Castilho Brolin

Introdução a Disciplina de Controle Supervisório. Prof. Leandro Castilho Brolin AULA 12 - LTC36B Introdução a Disciplina de Controle Supervisório Prof. Leandro Castilho Brolin UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELN Departamento de Eletrônica RESUMO (1) Controle por

Leia mais

Lista de Exercícios 1

Lista de Exercícios 1 Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica 107484 Controle de Processos 1 o Semestre 2015 Lista de Exercícios 1 Para os exercícios abaixo considere (exceto se

Leia mais

Exercício #3 Controle de Processos Químicos

Exercício #3 Controle de Processos Químicos Exercício #3 Controle de Processos Químicos Ronaldo 1. estabeleça uma configuração de controle para o sistema (a) calcule o número de graus de liberdade para o controle a partir do modelo não-linear sugerido

Leia mais

Controle II. Márcio J. Lacerda. 2 o Semestre Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal de São João del-rei

Controle II. Márcio J. Lacerda. 2 o Semestre Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal de São João del-rei Controle II Márcio J. Lacerda Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal de São João del-rei 2 o Semestre 2016 M. J. Lacerda Aula 1 1/24 Integral P 1 (100 pontos) - 22 de Setembro. P 2 (100

Leia mais

Introdução ao Sistema de Controle

Introdução ao Sistema de Controle Introdução ao Sistema de Controle 0.1 Introdução Controle 1 Prof. Paulo Roberto Brero de Campos Controle é o ato de exercer comando sobre uma variável de um sistema para que esta variável siga um determinado

Leia mais

Instrumentação Mecatrônica III. Professor: Anderson Borges /01

Instrumentação Mecatrônica III. Professor: Anderson Borges /01 Instrumentação Mecatrônica III Professor: Anderson Borges E-mail: anderson.borges@ifsc.edu.br 2017/01 Sumário Revisão Revisão Planta: é a parte do processo a ser controlada. Processo: é a operação a ser

Leia mais

Prova 2 (Parte Computacional)

Prova 2 (Parte Computacional) Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica 169536 - Tópicos em Controle e Automação: Controle de Processos 2S / 2012 Prof. Eduardo Stockler Tognetti Prova 2 (Parte

Leia mais

Controle Básico Realimentado (Feedback)

Controle Básico Realimentado (Feedback) Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS Introdução ao Controle Antecipatório (Feedforward control) Prof a Ninoska Bojorge Controle Básico Realimentado

Leia mais

Sintonia de Controladores PID

Sintonia de Controladores PID Sintonia de Controladores PID Objetivo: Determinar K p, K i e K d de modo a satisfazer especificações de projeto. Os efeitos independentes dos ganhos K p, K i e K d na resposta de malha fechada do sistema

Leia mais

Capítulo 8. Técnicas de controle em sistemas de controle distribuído (SCD)

Capítulo 8. Técnicas de controle em sistemas de controle distribuído (SCD) Capítulo 8 Técnicas de controle em sistemas de controle distribuído (SCD) Algoritmos computacionais Os modernos sistemas de controle de plantas e processos industriais utilizam atualmente computadores.

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS DE CONTROLE PID EM PROCESSO COM CSTR NÃO ISOTÉRMICO

IDENTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS DE CONTROLE PID EM PROCESSO COM CSTR NÃO ISOTÉRMICO IDENTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS DE CONTROLE PID EM PROCESSO COM CSTR NÃO ISOTÉRMICO Polyana Gomes de Aguiar 1 *, Daiane Ribeiro Dias 1, Annanda Alkmim Alves 1, Mariana Oliveira Marques 1, Saulo Vidal 1 1 Instituto

Leia mais

TEQ Sistemas de Instrumentação e Controle de Processos Lista de Exercícios nº 4 RESPOSTAS

TEQ Sistemas de Instrumentação e Controle de Processos Lista de Exercícios nº 4 RESPOSTAS TEQ00141- Sistemas de Instrumentação e Controle de Processos Lista de Exercícios nº 4 RESPOSTAS 1. Selecione e Justifique qual o efeito de cada modo do controlador PID sobre o off-set em regime estacionário

Leia mais

CAPÍTULO 7 Projeto usando o Lugar Geométrico das Raízes

CAPÍTULO 7 Projeto usando o Lugar Geométrico das Raízes CAPÍTULO 7 Projeto usando o Lugar Geométrico das Raízes 7.1 Introdução Os objetivos do projeto de sistemas de controle foram discutidos no Capítulo 5. No Capítulo 6 foram apresentados métodos rápidos de

Leia mais

Lista de Exercícios Controle de Processos 2

Lista de Exercícios Controle de Processos 2 Lista de Exercícios Controle de Processos 2 Ronaldo DEQ/UFSCar 1) Alguns sistemas de controle multimalhas são apresentados a seguir Para cada um deles, explique se o mesmo está correto e funcionará; isto

Leia mais

PROJETO DA MALHA DE CONTROLE DE UM PROCESSO DE HIDRÓLISE DE ANIDRIDO ACÉTICO EM CSTR

PROJETO DA MALHA DE CONTROLE DE UM PROCESSO DE HIDRÓLISE DE ANIDRIDO ACÉTICO EM CSTR PROJETO DA MALHA DE CONTROLE DE UM PROCESSO DE HIDRÓLISE DE ANIDRIDO ACÉTICO EM CSTR A. C. S. R. DIAS, B. R. BOTINHA, J. R. COSTA, C. S. O. TENIS e J. C. S. DUTRA LAMCES Laboratório de Métodos Computacionais,

Leia mais

CAPÍTULO 8: O CONTROLADOR PID

CAPÍTULO 8: O CONTROLADOR PID CAPÍTULO 8: O CONTROLADOR PID Quando eu terminar este capítulo eu quero ser capaz de completar o seguinte Conhecer os pontos fortes e fracos do controle PID Determinar o modelo do sistema feedback utilizando

Leia mais

Capitulo 5 Projeto dos Controladores

Capitulo 5 Projeto dos Controladores Capitulo 5 Projeto dos Controladores Esse Capítulo tem com objetivo apresentar o projeto e a simulação em Matlab/Simulink dos controladores desenvolvidos na tese. Primeiramente será apresentado o projeto

Leia mais

09/03/15. Revolução Industrial. Conceito: Automação Industrial. Revolução Industrial. Automação - Histórico. O que é Automação?

09/03/15. Revolução Industrial. Conceito: Automação Industrial. Revolução Industrial. Automação - Histórico. O que é Automação? Revolução Industrial AULA 2 AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO (O QUE É AUTOMAÇÃO) Prof. Fabricia O que foi a Revolução Industrial? Foi o principal evento que deu origem a automação industrial. Quando a Revolução Industrial

Leia mais

5. Sistemas de controlo em aneis múltiplos e multivariável (MIMO)

5. Sistemas de controlo em aneis múltiplos e multivariável (MIMO) 5. Sistemas de controlo em aneis múltiplos e multivariável (MIMO) Sistemas Multivariáveis: várias abordagens Interacção Selecção de aneis de controlo RA RD Análise de Controlabilidade Análise de Valores

Leia mais

LISTA /1. a) Quanto maior o tempo morto, maior deverá ser a ação b) Quanto maior o ganho do processo menor deverá ser o ganho do controlador.

LISTA /1. a) Quanto maior o tempo morto, maior deverá ser a ação b) Quanto maior o ganho do processo menor deverá ser o ganho do controlador. LISTA 006/ ) (005/, PARTE A) Um sistema dinâmico é modelado por função de transferência de primeira ordem com tempo morto. Comente sobre as seguintes afirmativas: a) Quanto maior o tempo morto, maior deverá

Leia mais

Controle de Processos Aula: Controle com restrições (Override)

Controle de Processos Aula: Controle com restrições (Override) 107484 Controle de Processos Aula: Controle com restrições (Override) Prof. Eduardo Stockler Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília 1º Semestre 2015 Controle override (com restrições)

Leia mais

Estratégias de Controlo

Estratégias de Controlo 1 Estratégias de Controlo Carla C. Pinheiro DEQB - IST 1 Terminologia: Tipos de Variáveis As variáveis de saída são variáveis dependentes que nos dão informação sobre o estado interno do sistema, e que

Leia mais

CONTROLE DE PROCESSOS MULTIVARIÁVEIS

CONTROLE DE PROCESSOS MULTIVARIÁVEIS Exemplo: Tambor de flash - V afeta T, P e L - V 2 afeta P e T - V 3 afeta L e P Algumas características dos sistemas multivariáveis: -A interação entre as variáveis influencia a estabilidade e a performance.

Leia mais

PQI-2407 Controle de Processos da Indústria Química Exercícios Lista 1

PQI-2407 Controle de Processos da Indústria Química Exercícios Lista 1 PQI-2407 Controle de Processos da Indústria Química Exercícios Lista 1 1- Apresente as vantagens de uma casa de controle centralizada. Você vê alguma desvantagem? 2- Considere os sistemas representados

Leia mais

Projeto Através do Lugar das Raízes. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1

Projeto Através do Lugar das Raízes. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1 Projeto Através do Lugar das Raízes Carlos Alexandre Mello 1 Revisão Primeiro, vamos re-lembrar alguns aspectos de sistemas subamortecidos de segunda ordem: cos = 2 Revisão Sobre a taxa de amortecimento:

Leia mais

Curso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos

Curso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos Curso de Instrumentista de Sistemas Fundamentos de Controle Prof. Msc. Jean Carlos Fundamentos de Controle Aula_05 Na última aula... Método da tentativa sistemática ganho do controlador no valor mínimo

Leia mais

Mario Campos, Dr.ECP PETROBRÁS/CENPES. Engenharia Básica em Automação e Otimização de Processos (EB/AOT)

Mario Campos, Dr.ECP PETROBRÁS/CENPES. Engenharia Básica em Automação e Otimização de Processos (EB/AOT) Controle Regulatório Avançado e Sintonia de Controladores PID Mario Campos, Dr.ECP PETROBRÁS/CENPES Engenharia Básica em Automação e Otimização de Processos (EB/AOT) e-mail: mariocampos@petrobras petrobras.com..com.br

Leia mais

Controle de Processos Aula: Sintonia de Controladores PID

Controle de Processos Aula: Sintonia de Controladores PID 107484 Controle de Processos Aula: Sintonia de Controladores PID Prof. Eduardo Stockler Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília 1º Semestre 2015 Sintonia de Controladores Características

Leia mais

Sintonia de Controladores PID. TCA: Controle de Processos 2S / 2012 Prof. Eduardo Stockler Universidade de Brasília Depto. Engenharia Elétrica

Sintonia de Controladores PID. TCA: Controle de Processos 2S / 2012 Prof. Eduardo Stockler Universidade de Brasília Depto. Engenharia Elétrica Sintonia de Controladores PID TCA: Controle de Processos 2S / 2012 Prof. Eduardo Stockler Universidade de Brasília Depto. Engenharia Elétrica Sintonia de Controladores Características Desejáveis do Controlador

Leia mais

ENGC42: Controle I. Controle Antecipativo. Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Universidade Federal da Bahia - UFBA. Prof. Tito Luís Maia Santos

ENGC42: Controle I. Controle Antecipativo. Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Universidade Federal da Bahia - UFBA. Prof. Tito Luís Maia Santos ENGC42: Controle I Controle Antecipativo Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Universidade Federal da Bahia - UFBA Sumário 1 Introdução 2 Controle Antecipativo ou Feedforward 3 Comentários finais

Leia mais

Controle de Processos Aula: Sistema em malha fechada

Controle de Processos Aula: Sistema em malha fechada 107484 Controle de Processos Aula: Sistema em malha fechada Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2017 E. S. Tognetti (UnB) Controle

Leia mais

Controladores PID - Efeitos e sintonia

Controladores PID - Efeitos e sintonia - Efeitos e sintonia Guilherme Luiz Moritz 1 1 DAELT - Universidade Tecnológica Federal do Paraná 03 de 2013 Guilherme Luiz Moritz Avaliação UTFPR - Engenharia industrial elétrica - ênfase em eletrônica/telecomunicações

Leia mais

PQI-2407 CONTROLE DE PROCESSOS QUÍMICOS. Professor: Darci Odloak Ano: 2009

PQI-2407 CONTROLE DE PROCESSOS QUÍMICOS. Professor: Darci Odloak Ano: 2009 PQI-407 CONTROLE DE PROCESSOS QUÍMICOS Professor: Darci Odloak no: 009 1 PQI-407 CONTROLE DE PROCESSOS QUÍMICOS O objetivo é introduzir os conceitos básicos para o entendimento das malhas de controle Porque

Leia mais

5.1 INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE CONTROLE GAIN SCHEDULING

5.1 INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE CONTROLE GAIN SCHEDULING 54 5. SISTEMA DE CONTROLE GAIN SCHEDULING 5.1 INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE CONTROLE GAIN SCHEDULING O sistema de controle tipo gain scheduling [14] é um sistema adaptativo [15], onde os parâmetros do controlador

Leia mais

Ronaldo Guimarães Corrêa. Aula #3: Configurações de Controle

Ronaldo Guimarães Corrêa. Aula #3: Configurações de Controle Ronaldo Guimarães Corrêa Aula #3: Configurações de Controle São Carlos 2012 Trocadores de Calor Em geral, trocadores de calor são fáceis de controlar. O modelo dinâmico de um trocador de calor casco-tubo

Leia mais

1 Objetivo. 2.1 Compensador de Avanço e de Atraso de Fase

1 Objetivo. 2.1 Compensador de Avanço e de Atraso de Fase UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL 7063 SISTEMAS DE CONTROLE - LABORATÓRIO AULA NÚMERO ONZE PROJETO DE CONTROLADORES EM CASCATA USANDO LUGAR GEOMÉTRICO DAS RAÍZES

Leia mais

Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF. Outros Processos de Separação. Sistemas de Controle Multivariáveis: Uma Introdução

Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF. Outros Processos de Separação. Sistemas de Controle Multivariáveis: Uma Introdução Departamento de Engenharia Química e de Petróleo FF custo Outros Processos de Separação Sistemas de Controle Multivariáveis: ma Introdução Prof a Ninoska Bojorge Controle de Processos Multivariáveis Controle

Leia mais

7- Projeto de Controladores Feedback

7- Projeto de Controladores Feedback 7- Projeto de Controladores Feedback Neste capítulo vamos tentar responder às seguintes perguntas: Como selecionamos o tipo de controlador feedback (ou seja, P, PI ou PID) e como ajustamos os parâmetros

Leia mais

Projeto de Sistemas de Controle Realimentados

Projeto de Sistemas de Controle Realimentados Projeto de Sistemas de Controle Realimentados. Metodologia de projeto 2. Redes de compensação em cascata pag. Controle de Sistemas Lineares Aula 9 Projeto de Sistemas de Controle Realimentados Dos estudos

Leia mais

Utilização do solidthinking Embed em projetos de controle para sistemas embarcados utilizando técnica de controle adaptativo por modelo de referência.

Utilização do solidthinking Embed em projetos de controle para sistemas embarcados utilizando técnica de controle adaptativo por modelo de referência. Utilização do solidthinking Embed em projetos de controle para sistemas embarcados utilizando técnica de controle adaptativo por modelo de referência. Rodrigo de J. Macedo Resumo Apresenta-se, neste artigo,

Leia mais

A Instrumentação pode ser definida como a arte e ciência da medição e controle.

A Instrumentação pode ser definida como a arte e ciência da medição e controle. www.iesa.com.br 1 Introdução A Instrumentação pode ser definida como a arte e ciência da medição e controle. Instrumento é qualquer dispositivo, ou conjunto de dispositivos, utilizado com a finalidade

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA 1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CURSO: FT02-T PERÍODO LETIVO: 2017/2 TURMA: 01 DISCIPLINA: Sistema de Controle SIGLA: FTE029 CARGA HORÁRIA TOTAL: 90 CRÉDITOS: 6 TEÓRICA: 90 PRÁTICA: 0 PRÉ-REQUISITO: FTE008

Leia mais

RESPOSTA EM FREQUÊNCIA: CONTROLADOR AVANÇO E ATRASO DE FASE (LEAD-LAG) OGATA

RESPOSTA EM FREQUÊNCIA: CONTROLADOR AVANÇO E ATRASO DE FASE (LEAD-LAG) OGATA RESPOSTA EM FREQUÊNCIA: CONTROLADOR AVANÇO E ATRASO DE FASE (LEAD-LAG) OGATA CCL Profa. Mariana Cavalca Retirado de OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 1. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall,

Leia mais

Controle de Processos Aula: Sistema em malha fechada

Controle de Processos Aula: Sistema em malha fechada 107484 Controle de Processos Aula: Sistema em malha fechada Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016 E. S. Tognetti (UnB) Controle

Leia mais

Ronaldo Guimarães Corrêa. Aula #2: Configurações de Controle

Ronaldo Guimarães Corrêa. Aula #2: Configurações de Controle Ronaldo Guimarães Corrêa Aula #2: Configurações de Controle São Carlos 2012 Colunas de Destilação O grande volume de ĺıquido acumulado nos pratos da coluna, refervedor e condensador tornam a resposta do

Leia mais

PMR3404 Controle I Aula 3

PMR3404 Controle I Aula 3 PMR3404 Controle I Aula 3 Resposta estática Ações de controle PID Newton Maruyama 23 de março de 2017 PMR-EPUSP Classificação de sistemas de acordo com o seu desempenho em regime estático Seja o seguinte

Leia mais

Ações de controle básicas: uma análise do desempenho em regime

Ações de controle básicas: uma análise do desempenho em regime Capítulo 3 Ações de controle básicas: uma análise do desempenho em regime estático 3. Introdução Neste capítulo, as ações de controle básicas utilizadas em controladores industriais e o seu desempenho

Leia mais

Sintonia do compensador PID

Sintonia do compensador PID Sintonia do compensador PID 0.1 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campos Neste capítulo será estudado um problema muito comum na indústria que consiste em fazer o ajuste dos

Leia mais

Capítulo 9. Projeto por Intermédio do Lugar das Raízes (Continuação)

Capítulo 9. Projeto por Intermédio do Lugar das Raízes (Continuação) Capítulo 9 Projeto por Intermédio do Lugar das Raízes (Continuação) Fig. 9.50 Lugar das raízes para o sistema não-compensado do Exemplo 9.7 UP plano s 2 Tabela 9.8 Características previstas de sistemas

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE CONTROLADORES PID CLÁSSICO E PID FUZZY COM GANHO PROGRAMADO NO SISTEMA DE AZIMUTE

COMPARAÇÃO ENTRE CONTROLADORES PID CLÁSSICO E PID FUZZY COM GANHO PROGRAMADO NO SISTEMA DE AZIMUTE COMPARAÇÃO ENTRE CONTROLADORES PID CLÁSSICO E PID FUZZY COM GANHO PROGRAMADO NO SISTEMA DE AZIMUTE Brehme D. R. de MESQUITA (1); Jefferson A. L. e SILVA (2); André M. D. FERREIRA (3) (1) Instituto Federal

Leia mais

Sistemas de Controle 2

Sistemas de Controle 2 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 2 Cap.9 Projeto por Intermédio do Lugar das Raízes Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 2 Prof. Dr.

Leia mais

Controle de Sistemas Dinâmicos. Informações básicas

Controle de Sistemas Dinâmicos. Informações básicas Controle de Sistemas Dinâmicos Informações básicas Endereço com material http://sites.google.com/site/disciplinasrgvm/ Ementa Modelagem de Sistemas de Controle; Sistemas em Malha Aberta e em Malha Fechada;

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho Campus Experimental de Sorocaba

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho Campus Experimental de Sorocaba PLANO DE ENSINO UNIDADE: CURSO: Engenharia de Controle e Automação HABILITAÇÃO: Controle e Automação OPÇÃO: - DEPARTAMENTO: - IDENTIFICAÇÃO: CÓDIGO: ITC DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À TEORIA DE CONTROLE SERIAÇÃO

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1

Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1 Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química COQ 790 ANÁLISE DE SISTEMAS DA ENGENHARIA QUÍMICA AULA 8: Sistemas de Primeira Ordem (Continuação): Sistema Lead-Lag; Sistemas

Leia mais

CONTROLADOR PROPORCIONAL, INTEGRAL E DERIVATIVO (PID)

CONTROLADOR PROPORCIONAL, INTEGRAL E DERIVATIVO (PID) CONTROLADOR PROPORCIONAL, INTEGRAL E DERIVATIVO (PID) AÇÕES DE CONTROLE O controlador PID é um controlador composto por três ações de controle Ação proporcional: u t = k e t Ação integral: u t = k 0 t

Leia mais

SEM Sistemas de Controle Aula 1 - Introdução

SEM Sistemas de Controle Aula 1 - Introdução SEM 5928 - Sistemas de Controle Universidade de São Paulo O que é controle? Dicionário Houaiss: Controle:... 3. Dispositivo ou mecanismo destinado a comandar ou regular o funcionamento de máquina, aparelho

Leia mais

Terminologia: Tipos de Variáveis

Terminologia: Tipos de Variáveis Carla C. Pinheiro DEQB - IST 1 Terminologia: Tipos de Variáveis As variáveis de saída são variáveis dependentes que nos dão informação sobre o estado interno do sistema, e que queremos manter nos valores

Leia mais

O controle automático tem desempenhado um papel fundamental no avanço da engenharia e da ciência. Ex: sistemas de veículos espaciais, sistemas de

O controle automático tem desempenhado um papel fundamental no avanço da engenharia e da ciência. Ex: sistemas de veículos espaciais, sistemas de 1º Capitulo O controle automático tem desempenhado um papel fundamental no avanço da engenharia e da ciência. Ex: sistemas de veículos espaciais, sistemas de direcionamento de mísseis, sistemas robóticos

Leia mais

INTRODUÇÃO. Noções preliminares. Um pouco de matemática. 100 Pb

INTRODUÇÃO. Noções preliminares. Um pouco de matemática. 100 Pb INTRODUÇÃO Este artigo pretende criar no leitor uma percepção física do funcionamento de um controle PID, sem grandes análises e rigorismos matemáticos, visando introduzir a técnica aos iniciantes e aprimorar

Leia mais

Controlador PID: algoritmo, estrutura e sintonia

Controlador PID: algoritmo, estrutura e sintonia Controlador PID: algoritmo, estrutura e sintonia Prof. Marcus V. Americano da Costa F o Departamento de Engenharia Química Universidade Federal da Bahia Salvador-BA, 05 de setembro de 2018. Sumário 1 Introdução

Leia mais

GUIDELINES DE CONTROLADORES PID PARA CICLO DE REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL

GUIDELINES DE CONTROLADORES PID PARA CICLO DE REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL GUIDELINES DE CONTROLADORES PID PARA CICLO DE REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL S. B. B. L. VILLAR 1, T. G. NEVES 1, J. I. H. T. NETO 2 e A. C. B. ARAÚJO 1 1 Universidade Federal de Campina Grande, Unidade Acadêmica

Leia mais

Teoria de Controle. Helio Voltolini

Teoria de Controle. Helio Voltolini Teoria de Controle Helio Voltolini Conteúdo programático Introdução aos sistemas de controle; Modelagem matemática de sistemas dinâmicos; Resposta transitória de sistemas de controle; Estabilidade dos

Leia mais

Controle de Caldeiras

Controle de Caldeiras Controle de Caldeiras 1 Utilização do Vapor Em uma planta industrial utiliza-se o vapor superaquecido em diversos níveis n de pressão o com vários v objetivos: Injetar no processo para diminuir a pressão

Leia mais

5- Comportamento dinâmico de processos com controle feedback

5- Comportamento dinâmico de processos com controle feedback 5- Comportamento dinâmico de processos com controle feedback 5.1-Diagrama de blocos e a resposta em malha fechada Considere o sistema em malha fechada mostrado na Figura 4.1 b. Para cada um dos seus quatro

Leia mais

SEM Sistemas de Controle I Aula 1 - Introdução

SEM Sistemas de Controle I Aula 1 - Introdução SEM 536 - Sistemas de Controle I Universidade de São Paulo O que é controle? Dicionário Houaiss: Controle:... 3. Dispositivo ou mecanismo destinado a comandar ou regular o funcionamento de máquina, aparelho

Leia mais

Introdução ao Controle de Processos. Introdução ao Controle de Processos (CP1) DEQ/UFSCar 1 / 49

Introdução ao Controle de Processos. Introdução ao Controle de Processos (CP1)  DEQ/UFSCar 1 / 49 Introdução ao Controle de Processos Introdução ao Controle de Processos (CP1) www.professores.deq.ufscar.br/ronaldo/cp1 DEQ/UFSCar 1 / 49 Roteiro 1 Incentivos ao Controle de Processos 2 Principais Objetivos

Leia mais

Controle de Processos Aula 16: Projeto PID - Métodos Baseados em Modelos

Controle de Processos Aula 16: Projeto PID - Métodos Baseados em Modelos 07484 Controle de Processos Aula 6: Projeto PID - Métodos Baseados em Modelos Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB o Semestre 206 E. S. Tognetti

Leia mais

SISTEMAS DE CONTROLE SIC

SISTEMAS DE CONTROLE SIC SISTEMAS DE CONTROLE SIC Parte 0 Introdução Professor Dr. Michael Klug 1 Definição CONTROLE é o ato de comandar, dirigir, ordenar ou manipular Controle clássico (convencional); Controle moderno; Controle

Leia mais

PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO

PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO F. L. BEZERRA 1, C.H. SODRÉ 2 e A. MORAIS Jr 3 1,2 Universidade Federal de Alagoas, Centro de Tecnologia

Leia mais

Instrumentação Básica

Instrumentação Básica Instrumentação Básica 20/02/2017 1 Índice Capitulo I - Fundamentos O que é Instrumentação O Processo e suas Variáveis Malha de Controle Classes de Instrumentos Terminologia Fluxogramas de Processos Sistemas

Leia mais

AUTO SINTONIA UTILIZANDO MODELO ARMAX

AUTO SINTONIA UTILIZANDO MODELO ARMAX AUTO SINTONIA UTILIZANDO MODELO ARMAX A. U. A. JÚNIOR 1, M. M. SILVA 1, A. C. NASCIMENTO 1, H. BISPO 1 e J. N. SILVA 1 1 Universidade Federal de Campina Grande, Unidade Acadêmica de Engenharia Química

Leia mais

Método de Margem de Ganho

Método de Margem de Ganho Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS custo Método de Margem de Ganho Outros Processos e de de Fase Separação Prof a Ninoska Bojorge Resposta de

Leia mais

Sistema de Controle Um sistema de controle é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes

Sistema de Controle Um sistema de controle é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes Sistema de Controle Um sistema de controle é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes sinais em uma ação ao qual foi programado. O software

Leia mais

Questões para Revisão Controle

Questões para Revisão Controle Questões para Revisão Controle 1. (PROVÃO-1999)A Figura 1 apresenta o diagrama de blocos de um sistema de controle, e a Figura 2, o seu lugar das raízes para K > 0. Com base nas duas figuras, resolva os

Leia mais

8. Controle Multivariável

8. Controle Multivariável 8. Controle Multivariável Objetivos de Ensino 7. Revisar os conceitos de realimentação negativa e preditivo antecipatório. 8. Apresentar conceito, objetivos, vantagens, limitações e aplicações das várias

Leia mais

SEM Sistemas de Controle I Aula 1 - Introdução

SEM Sistemas de Controle I Aula 1 - Introdução SEM 536 - Sistemas de Controle I Universidade de São Paulo O que é controle? Dicionário Houaiss: Controle:... 3. Dispositivo ou mecanismo destinado a comandar ou regular o funcionamento de máquina, aparelho

Leia mais

Aspectos do Projeto de um Sistema de Controle de Processos. Aspectos do Projeto (CP1) DEQ/UFSCar 1 / 25

Aspectos do Projeto de um Sistema de Controle de Processos. Aspectos do Projeto (CP1)  DEQ/UFSCar 1 / 25 Aspectos do Projeto de um Sistema de Controle de Processos Aspectos do Projeto (CP1) wwwprofessoresdequfscarbr/ronaldo/cp1 DEQ/UFSCar 1 / 25 Roteiro 1 Classificação das Variáveis em um Processo Químico

Leia mais

Sumário. CAPÍTULO 1 Introdução 1. CAPÍTULO 2 Terminologia dos Sistemas de Controle 14

Sumário. CAPÍTULO 1 Introdução 1. CAPÍTULO 2 Terminologia dos Sistemas de Controle 14 Sumário CAPÍTULO 1 Introdução 1 1.1 Sistemas de controle 1 1.2 Exemplos de sistemas de controle 2 1.3 Sistemas de controle de malha aberta e malha fechada 3 1.4 Realimentação 3 1.5 Características da realimentação

Leia mais