Articulação Institucional
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- Márcio Igrejas Pinheiro
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1 Transporte Integrado rticulação Institucional., NOVEMBRO/ LONDRIN
2 SUMÁRIO Obstáculos para o transporte público Estratégias utilizadas na RMR STPP/RMR e SEI Consórcio Benefícios do Transporte Integrado na RMR com a implantação do consórcio
3 OBSTÁCULOS PR O TRNSPORTE PÚBLICO: Falta de investimentos/recursos financeiros para infraestrutura; Inexistência de subsídios tarifários; Prioridade nas vias e na circulação para o transporte individual; Estímulo à industria e utilização de automóveis.
4 ESTRTÉGIS UTILIZDS N RMR: Integração Operacional Expansão do Sistema Estrutural Integrado. Integração Institucional Implantação do Consórcio de Transportes Metropolitano;
5 Sistema de Transporte Público de Passageiros/Região Metropolitana de Recife STPP/RMR Sistema Estrutural Integrado - SEI
6 REGIÃO METROPOLITN DO RECIFE ITPISSUM ITMRCÁ RÇOIB IGRSSU BREU E LIM PRI DE MRI FRINH PULIST CMRGIBE SÃO LOURENÇO D MT OLIND PRI DE CS CID RECIFE PORTO DO RECIFE EROPORTO MORENO JBOTÃO DOS GURRPES PRI DE BO VIGEM PRI DE CNDEIS Municípios: 14 CBO DE SNTO GOSTINHO População: hab Área: km2 PORTO DE SUPE IPOJUC MUNICÍPIO POPULÇÃO - hab ÁRE - km2 PRI DE PORTO DE GLINHS
7 INFORMÇÕES SOBRE O STPP/RMR METROPOLE SUSTENTÁVEL 16 empresas operadoras privadas e 01 pública (CBTU) 345 linhas de ônibus e 01 de Metrô (dois Ramais) ônibus e 14 TUE s em operação viagens/dia passageiros transportados/ dia Sistemas: Sistema Complementar Sistema Estrutural Integrado
8 Sistema Estrutural Integrado TRNSPORTE SistemaINTEGRDO tronco-alimentador multimodal, que disponibiliza diversas alternativas de deslocamento com o pagamento de apenas uma tarifa, através de integrações em terminais fechados.
9 I. L RI M ET R PE Á ÃES LH UZ CB UG G Forte do Brum V. SUL O B R R O W ER N EC K FE RR NTÔNIO FLCÃO V. NT ÔN IO FL CÃO SHOPPING OCE SHOPPING CENTER RECIFE TNCREDO NEVES EROPORTO INTERNCIONL DOS GURRPES R. RIBEIRO DE BRITO R. E. DE PUL. SNTOS V. BRÃO DE SOUZ LEÃO 1 1 EROPORTO 1 N O T OS V. DO MI NG MOR IS HS DE REN MSC VE NID JORGE LINS BO VI GE M EIR LÂ N TIC EROCLUBE DE PERNMBUCO VEN ID C U R D O O C V LE IR FL OR I NO M LRGO D PZ RECIFE VENID VE LH O ON Forte das Cinco Pontas EN G EN HO EN CINCO PONTS BR BR. DEMND TOTL / DI M DE CRV LHO IMBIRIBEIR JBOTÃO G V B R 101 BDIS NI D VE LT O D C O O Q C U É E U IR L TE JI PI Ó BR 232 ID EN V RECIFE 0 X NG Á ENI D ID C R O D O VI Á R I. 7 TERMINIS DO SEI EM OPERÇÃO. HORÁRIO DE OPERÇÃO: das 05h às 23h de segunda a domingo EN RT E TRL I ME II PER SÃO LOURENÇO NO CR V ENI D V 20 ESTÇÕES OLIND II REI LU ZI M N G U EI R IP IR N G FO G D O S JO N B E ZE R R R E C IF E CRCTERÍSTICS DO METRÔ INO COR V. BELM S N T C M R G IB E CMRGIBE JULHO V. 10 DE. TRIF UNITÁRI - R$ 1,40 JBOTÃO DOS GURRPES PORT LRG MRCOS FREIRE 1. INTERVLO BR MONTE DOS GURRPES 101 PRZERES V DE. B MENRRET EZ O ES MURIBEC DOS GURRPES B R 10 1 PICO 4,5 minutos SHOPPING CENTER GURRPES CJUEIRO SECO FOR PICO - 7 minutos ÂNGELO DE SOUZ Lagoa Olho D água. VELOCIDDE MÉDI - 38 Km/h PONTEZINH Metrô ( Linha Centro - em operação ) Metrô Trecho Imbiribeira - Cajueiro Seco ( Linha Sul - em obras ) Metrô Trecho Recife - Imbiribeira (Linha Sul - em operação experimental) densamento Urbano Área Verde Trem Diesel ( passageiros ) Hidrografia PONTE DOS CRVLHOS Terminal Integrado em operação Terminal Integrado projetado CBO DE SNTO GOSTINHO SNTO INÁCIO CBO Estação em obras ESTÇÃO SHOPPING
10 Sistema Estrutural Integrado - SEI Objetivos Propiciar várias alternativas de deslocamento de uma forma racional Reduzir os custos com deslocamento, especialmente para as populações mais pobres Racionalizar e integrar a operação de todos os modos de transporte
11 Sistema Estrutural Integrado - SEI Corredores Radiais SUL (Linha Sul), OESTE (Linha Centro), NEL NORTE; PE-15/BR-101 Norte; LESTE/OESTE (v. Caxangá); v. Norte e v. bdias de Carvalho/BR-232 Corredores Perimetrais I, II, III E IV PERIMETRIS Terminais/estações de integração Pontos de troca
12 Terminais do SEI Previstos no SEI: 24 Em funcionamento: 12 Construídos até o final de 2010: 8 mpliados até o final de 2010: 2 Dados Operacionais do SEI (Dias úteis)
13 Resultados Esperados com o SEI RacionalizaçãoMETROPOLE dos custos SUSTENTÁVEL operacionais do Sistema Redução do tempo de viagem Melhoria do nível de serviço Redução do valor da tarifa Incremento de opções de deslocamento através de integrações físicas, tarifárias e operacionais Redução do nível de poluição ambiental,sonora e visual no Centro do Recife Maior atratividade do Sistema de Transporte Coletivo
14 Consórcio
15 PR QUE O CONSÓRCIO? perfeiçoar a gestão metropolitana do Sistema de Transportes, dividindo as responsabilidades entre o Estado e os municípios Fortalecer o papel dos municípios na gestão do STPP/RMR Coordenar as ações entre Estado e Municípios, facilitando a obtenção de recursos financeiros para a melhoraria da qualidade e da eficiência do Sistema Estabelecer nova relação contratual com os operadores, através de um processo licitatório único de linhas municipais e intermunicipais
16 PR QUE O CONSÓRCIO? Reforma Institucional Substituição da EMTU/Recife pelo ConsórcioTRNSPORTE de Transportes daintegrdo RMR Fortalecimento da gestão metropolitana Melhoria na qualidade e na eficiência do Órgão Gestor, com a reestruturação da empresa Integração do Planejamento, da Operação e dos Recursos Financeiros do Estado e dos Municípios Fortalecimento do papel dos municípios na gestão do STPP/RMR, através de uma instituição sólida, fundamentada na Lei /05
17 PR QUE O CONSÓRCIO? Reforma Operacional Implantação mais METROPOLE rápida do SEI, com maior prioridade para o SUSTENTÁVEL transporte coletivo e com ações conjuntas do Estado e dos municípios Maiores investimentos em infra-estrutura e tecnologia Maior integração operacional e tarifária entre redes municipais e metropolitana Maior sustentabilidade financeira, com responsabilidade social Melhoria na eficiência e na qualidade dos serviços de transportes da RMR
18 PR QUE O CONSÓRCIO? Reforma Contratual Transição do modelo de permissão para Concessão, através de licitação pública, objetivando: Cumprimento da obrigação de licitação estabelecida na Constituição Federal Menor custo de remuneração para concorrer no mercado maior competitividade Incentivos a melhores práticas gerenciais melhor serviço para os usuários
19 DIFERENÇS: EMTU X CONSÓRCIO ITEM EMTU EMTU + Gestão do sistema CONSÓRCIO Conjunta Municípios Nível de participação municipal na gestão metropolitana Limitada tiva Forma de participação municipal na gestão metropolitana través de Convênios Como sócio Estrutura jurídica Empresa Estadual Empresa Pública Multifederativa Obtenção de financiamentos para o Sistema Difícil Mais fácil Relação contratual com operadores do sistema Precária (permissões) Sólida (contratos de concessão) Posicionamento frente a terceiros (usuários/governo federal) Menos sólido Mais sólido
20 Quotas de participação acionárias MUNICÍPIO VIGENS GERDS PRTICIPÇÃO (%) PRTICIPÇÃO EST 40% PCR 35% INTERMUNICIPL RECIFE BREU E LIM , ,87 METROPOLE SUSTENTÁVEL 40,00 35, ,78 1, ,05 0,09 CBO ,24 2,10 CMRGIBE ,59 1,00 IGRSSU ,22 0,38 IPOJUC ,35 0,59 ITMRCÁ ,09 0,14 ITPISSUM ,19 0, ,98 6, ,17 0, ,39 7, ,56 4, ,17 0, ,00 100,00 RÇOIB JBOTÃO MORENO OLIND PULIST SÃO LOURENÇO TOTL
21 Quotas de participação financeira Foram definidasmetropole no ContratoSUSTENTÁVEL Social e estabelecidas em função de índices que levaram em consideração o orçamento do município Nos casos em que sejam necessários investimentos que beneficiem apenas alguns municípios, as quotas de participação financeira serão diferentes, estando previstas num Contrato de Rateio específico e serem aprovadas pela ssembléia.
22 PRTICIPÇÃO DOS MUNICÍPIOS TRNSPORTE INTEGRDO Representantes no Conselho Superior de Transportes e na METROPOLE ssembléia Geral do ConsórcioSUSTENTÁVEL Participação nas decisões tanto de assuntos exclusivos do município como do STPP/RMR em geral Votação em função das quotas acionárias com quorum especial de 85% dos votos em questões relevantes para os municípios Segundo critérios técnicos poderão ser criadas filiais do Consórcio nos municípios, para exercerem atividades relacionadas ao transporte
23 ÇÕES PR CRIÇÃO DO CONSÓRCIO ssinatura do Protocolo de Intenções Ratificação do Protocolo, através de Lei Estadual e leis municipais Formalização do Consórcio instrumentos jurídicos, constituição da ssembléia e estruturação da nova empresa Inclusão dos demais municípios no Consórcio, após realizar, de forma conjunta, estudos operacionais e tarifários para integrar os sistemas municipais e metropolitano
24 Consórcio - rquitetura Institucional
25 Consórcio - Estrutura RPE Conselho Superior de Transportes Consórcio de Transportes Metropolitano ssembléia de cionistas Conselho Fiscal Diretoria Corpo Técnico Esfera Política Esfera Técnica
26 Conselho Superior de Transportes Órgão colegiado responsável pela deliberação das normas gerais TRNSPORTE INTEGRDO de regulação do setor. SUSTENTÁVEL Define políticametropole tarifária e preços das tarifas para os usuários; Exerce regulação normativa relativa ao STPP/RMR; Edita normas gerais relativas a arrecadação/utilização das receitas; prova a extinção do contrato de concessão; Firma contrato de gestão ou convênios com outros municípios que se utilizem dos serviços do Consórcio. Constituído por representantes do poder público, estadual e municipais, ssembléia Legislativa, Câmaras Municipais, operadores e usuários.
27 COMPOSIÇÃO TRNSPORTE Secretário do Estado (áreaintegrdo de transportes) SUSTENTÁVEL Secretário dometropole Estado (área de planejamento) Secretário (área de transportes) de cada município integrante Diretor-Presidente da RPE Diretor-Presidente do CTRM Diretor da Área de Planejamento do CTRM 1 (um) representante do Departamento Estadual de Trânsito DETRN/PE 1 (um) representante da CTTU 1 (um) representante da ssembléia Legislativa 1 (um) representante da Câmara do Recife
28 COMPOSIÇÃO 1 (um) TRNSPORTE representante da Câmara Municipal dos INTEGRDO municípios integrantes do Consórcio, exceto Recife 1 (um) representante do Sindicado das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado de Pernambuco SETRNS-PE 1(um) representante dos permissionários de VPP 1 (um) representante da Companhia Brasileira de Trens Urbanos CBTU 2 (dois) representantes dos usuários dos transportes coletivos da RMR 1(um) representante dos usuários com direito a gratuidade 1 (um) representante dos estudantes
29 Consórcio de Transportes Metropolitano TRNSPORTE Responsável pelo planejamentointegrdo e gestão do STPP/RMR e pela METROPOLE SUSTENTÁVEL contratação dos serviços de transportes; Quotas de participação acionária proporcional às viagens geradas, obtidas através da Pesquisa Domiciliar (Estado : 40%, Recife:35% e Olinda: 7,5%); Votação é função das quotas acionárias com percentual mínimo de 85% dos votos;
30 Benefícios com o Consórcio: Gestão compartilhada entre o Estado e municípios; METROPOLE SUSTENTÁVEL Integração do sistema de transportes coletivo ao desenvolvimento urbano, compatibilizando com o transporte a gestão municipal do uso e ocupação do solo, do trânsito e do sistema viário; Melhoria da qualidade do transporte, com ações conjuntas do Estado e dos municípios na obtenção e alocação de recursos financeiros em infra-estrutura e priorização do transporte coletivo na RMR;
31 Benefícios com o Consórcio: Reduções de custos METROPOLE SUSTENTÁVEL operacionais, através da racionalização dos serviços e a compatibilização das redes metropolitana e municipais, operadas por metrô, ônibus e veículos de pequeno porte; Maior integração política e operacional para licitação pública dos serviços de transportes, possibilitando a utilização de um instrumento contratual de prestação de serviços transparente e com obrigatoriedade de equilíbrio financeiro (Contrato de Concessão).
32
33 Terminal Integrado do Barro Dia Útil: 07 linhas - 86 ônibus viagens passageiros
34 RTICULÇÃO INSTITUCIONL Terminal Integrado de Camaragibe Dia Útil: 15 linhas - 91 ônibus viagens passageiros
35 Terminal Integrado da PE-15 Dia Útil: 12 linhas ônibus viagens passageiros
36 Terminal Integrado de Cajueiro Seco RTICULÇÃO INSTITUCIONL
37 Terminal Integrado da PE-22
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