MANUAL DE ESTÁGIOS MESTRADO EM PSICOLOGIA CLÍNICA RAMOS DE ESPECIALIZAÇÃO:
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- Stefany Domingos Clementino
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1 MESTRADO EM PSICOLOGIA CLÍNICA RAMOS DE ESPECIALIZAÇÃO: PSICOTERAPIA E PSICOLOGIA CLÍNICA FAMÍLIA E INTERVENÇÃO SISTÉMICA TOXICODEPENDÊNCIA E OUTRAS PERTURBAÇÕES ADICTÍCIAS MANUAL DE ESTÁGIOS COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS (estagiospsicologia@ismt.pt) Mestre Elisabete Ramos Mestre Sónia Simões 2008 / 2009
2 MANUAL DE ESTÁGIOS 1. Como se concebe o estágio 2. Competências Gerais do Estágio em Psicologia Clínica 3. Objectivos do estágio 4. O Processo de Planificação dos Estágios 5. Critérios de colocação em estágio 6. Duração e questões estruturais dos estágios 7. Intervenientes no estágio 8. Articulação entre supervisores, orientadores e estagiários 9. Processo de avaliação do estágio 10. Trabalhos escritos 11. Seminários de supervisão 12. Reuniões de coordenação com os supervisores 13. A equipa de coordenação de estágios 14. Regime de Faltas 15. Outras Disposições 16. Anexos 2
3 1. COMO SE CONCEBE O ESTÁGIO O estágio é parte integrante do Mestrado em Psicologia Clínica, articulando, quer a dimensão pedagógica, quer a vertente profissionalizante. Os estágios no âmbito dos Mestrados em Psicologia Clínica do ISMT visam responder de forma eficaz, por um lado aos alunos que estão inseridos no regime de Bolonha, e que não tiveram a possibilidade de ter efectuado um estágio de cariz pré profissional, bem como a alunos que mesmo já estando inseridos no mercado de trabalho, necessitam actualizar e aperfeiçoar as suas competências no âmbito da Psicologia Clínica. Assim, o estágio Curricular insere-se no segundo Ciclo de estudos, a par da realização de uma dissertação de Mestrado, de cariz científico, possibilitando ao aluno a ligação entre uma vertente prática e teórica. Para a implementação deste objectivo, torna-se fundamental a ligação á comunidade em geral e ao mundo do trabalho em particular. Sendo um período de elevada intensidade de aprendizagem e especificidade, o estágio curricular constitui o momento por excelência da formação prática do aluno, então em contacto directo com a realidade, e pressupondo a articulação constante entre o ISMT e a comunidade. O estágio elabora-se igualmente sobre a possibilidade de aquisição de novos conhecimentos teóricos, técnicos, de investigação e outros, numa constante articulação com os currículos anteriores e com as experiências tidas e preconizadas no terreno. O estágio realiza-se em instituições de intervenção psicossocial, donde se pressupõe o acompanhamento in loco por profissionais de Psicologia, devidamente articulados com os próprios supervisores do ISMT. 2. COMPETÊNCIAS GERAIS DO ESTÁGIO EM PSICOLOGIA CLÍNICA 1. Visa a compreensão global, coordenada e interdisciplinar da situação psicossocial e familiar do indivíduo, bem como das comunidades e organizações; 2. Promove a articulação de serviços e a mobilização dos recursos disponíveis para a concretização da ajuda no caso, a estruturação e/ou participação em parcerias inter-institucionais, a coesão e capacitação das redes secundárias; 3. Proporciona competências de apoio e acompanhamento individual. 3
4 3. OBJECTIVOS DO ESTÁGIO Objectivos Gerais: Sendo o Instituto Superior Miguel Torga uma instituição que procura responder ao acréscimo de solicitações surgidas na actual conjuntura, e tendo o estágio um cariz profissionalizante, torna-se crucial que proporcione uma formação que: 1. Possibilite uma concepção de intervenção que ultrapasse a dimensão tecnicista, exigindo uma sólida qualificação teórica, uma capacidade operacional e uma prática de investigação; 2. Permita a aquisição de conhecimentos que respondam às actuais solicitações sociais conferindo capacidade no reconhecimento e conquista de novas e potenciais dimensões do saber, compreender e fazer; 3. Proporcione a análise e compreensão da realidade social, quer ao nível dos problemas sociais existentes (sejam de carácter individual, familiar, grupal ou comunitário), quer dos contextos institucionais; 4. Promova competências de avaliação e análise científica no sentido de uma estreita e profícua articulação entre investigação e prática psicológica. Objectivos Específicos: I. NÍVEL INSTITUCIONAL - Conhecimento e integração na dinâmica institucional; II. NÍVEL DAS ACTIVIDADES/OBJECTIVOS - Identificação de problemas e recursos; III. NÍVEL ESTRATÉGICO - Estabelecimento de relações inter-institucionais, articulação e parcerias; IV. NÍVEL DE METODOLOGIAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO - Desenvolvimento de competências interpessoais, de criatividade e iniciativa; Aplicação de métodos e técnicas de intervenção psicológica; Desenvolvimento de capacidades em metodologia da investigação. Fase de integração: Num primeiro momento o estágio curricular visa essencialmente o primeiro contacto com a realidade institucional/mercado de trabalho, estruturação desse mesmo contacto e da identidade profissional. Pretende-se, sobretudo, que o aluno possa conhecer e caracterizar a instituição, conhecer as tarefas e funções específicas do Psicólogo, bem como constatar, de modo concreto, quais os conhecimentos e competências requeridas para o exercício dessas mesmas funções. Algumas actividades 4
5 previstas durante esta fase passam pela visita aos diferentes departamentos institucionais, com vista à apresentação e inserção do estagiário na equipa. A instituição que acolhe os estagiários deve, essencialmente, permitir que os mesmos possam dar conta da realidade institucional, integrando-o das suas vicissitudes e particularidades. Esta fase de integração do estagiário deverá decorrer durante aproximadamente um mês. Durante este mês, o aluno deverá elaborar um projecto de estágio onde constem as actividades em que poderá participar, no sentido de conjugar os interesses formativos dos alunos com os interesses institucionais. Fase de implementação de Actividades: Num segundo momento após a integração do estagiário na instituição, o local de estágio deverá constituir-se num espaço que permita a edificação de uma formação que dote o estagiário de competências de observação e intervenção psicológicas. Pretende-se que os estagiários sejam efectivamente capazes de dar respostas concretas a diversas situações problema, colocando-se numa postura prática e interventiva (ainda que solidamente baseada em conhecimentos teóricos). 4. O PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DOS ESTÁGIOS O processo de planificação dos estágios decorre entre Fevereiro e Setembro de cada ano. Compete ao coordenador e engloba as seguintes funções: - Informação, acompanhamento e orientação dos candidatos são realizadas reuniões com os alunos, entre Março e Setembro, com o objectivo de os orientar no processo de colocação no local de estágio. São tidos em conta a motivação e o perfil específico de cada aluno, facultada informação, quer através da coordenação, quer pelos supervisores e ex-estagiários; - Identificação e articulação/ negociação com as instituições; - Eventual elaboração de protocolos inter-institucionais; - Reunião de Informação/Colocação com os supervisores; - Articulação entre instituições/supervisores/estagiários; - Reunião de Início de Estágio (habitualmente no final de Setembro / início de Outubro). 5
6 5. CRITÉRIOS DE COLOCAÇÃO EM ESTÁGIO Os alunos que reúnem condições para serem colocados em estágio, isto é, que tenham transitado para o segundo ano do Mestrado em Psicologia Clínica. são colocados em estágio de acordo com os seguintes critérios: 1. Número de unidades curriculares realizadas até à época anterior á da realização do estágio (31 de Julho); 2. Média obtida em todas as unidades curriculares realizadas até à época anterior à da realização do estágio; 3. Em caso de empate no que respeita aos critérios acima mencionados será utilizado um critério de distribuição aleatória por sorteio; 4. De notar que a aplicação dos critérios referidos é implementada após o aluno ter manifestado qual a sua preferência em relação aos locais de estágios que disponibilizam vagas, sendo que, os critérios de desempate só são utilizados no caso de existirem dois ou mais alunos interessados na mesma vaga; 5. Casos omissos serão alvo de análise pela Coordenação de Estágios e pelo Conselho Pedagógico. 6. DURAÇÃO E QUESTÕES ESTRUTURAIS DOS ESTÁGIOS O estágio curricular do Mestrado em Psicologia Clínica tem a duração de dois semestres, devendo ser cumpridas 420 horas anuais, equivalendo a uma média de 14 horas semanais no local de estágio (podendo as mesmas ser acordadas entre a instituição e o estagiário, tendo em vista uma melhor concretização dos objectivos de estágio); O estágio inicia-se em Setembro/Outubro e termina em Junho do ano seguinte. Os horários e períodos de férias são devidamente articulados com as instituições, respeitando a sua especificidade e tendo em atenção o horário escolar do aluno; As faltas não justificadas não podem exceder uma semana, quer no local de estágio, quer nos seminários de estágio. Aos regimes abrangidos pelas condições especiais de avaliação será aplicado o respectivo Regulamento Administrativo; O incumprimento das questões estruturais implica o não aproveitamento no estágio. 6
7 7. INTERVENIENTES NO ESTÁGIO A) COORDENADORES: Docentes da área psicossocial, a quem compete: Organizar e planificar os locais de estágio, estabelecendo os contactos institucionais, protocolando e formalizando os estágios; Informar e orientar os alunos durante o processo de planificação dos estágios; Coordenar o trabalho entre os vários supervisores, e entre estes e os orientadores, sempre que seja necessário; Analisar eventuais propostas apresentadas pelos alunos. B) SUPERVISOR (DO ISTM): Docente da área psicossocial, que tem por funções desenvolver a componente formativa, constituindo-se igualmente como agente de articulação entre o estagiário e o orientador institucional. Compete ao supervisor: Orientar a dimensão pedagógica dos estágios, (incluindo o relatório final); Orientar a dimensão científica dos estágios; Manter um contacto regular com orientador institucional no sentido de aferir e integrar a experiência de estágio num todo coerente, apurando ainda a avaliação das actividades. C) ORIENTADOR (DA INSTITUIÇÃO): Técnico da Instituição, a quem compete o acompanhamento directo do aluno, integrando-o na instituição e apoiando-o nas diversas actividades de estágio. É da sua responsabilidade: Promover a integração e acompanhamento do estagiário na instituição ao nível do envolvimento nas diferentes actividades e equipas de trabalho; Definir conjuntamente com o supervisor o projecto de estágio; Participar nas reuniões de acompanhamento e avaliação. 7
8 D) ESTAGIÁRIO Os alunos estagiários poderão submeter à Coordenação de Estágios uma proposta relativamente a um local do seu interesse para a realização do estágio em data a definir anualmente pela Coordenação (no caso de instituições que não façam parte do conjunto já estabelecido pela Coordenação). Compete-lhe: Integrar-se Institucionalmente e desenvolver as tarefas destinadas; Desenvolver uma postura profissional e conduta ética; Elaborar os relatórios semanais e mensais de actividades; Elaborar dois relatórios de estágio, a entregar no fim de cada semestre; 8. ARTICULAÇÃO ENTRE SUPERVISORES, ORIENTADORES E ESTAGIÁRIOS Compete ao supervisor fazer a articulação destes contactos, promovendo a realização de: Reuniões com os orientadores de formalização, planificação e acompanhamento dos estágios (nas quais o estagiário deverá participar); Reuniões de avaliação com os orientadores, devendo, de seguida, ser proporcionado feedback ao aluno. 9. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO O processo de avaliação do estágio divide-se em dois momentos, sendo que apenas sairá em pauta uma nota final resultante destes dois momentos. A nota final de estágio será atribuída no final do ano lectivo, após o aluno completar dois semestres. 1º Momento: - Entrega do Relatório de Estágio I (1º semestre). Deverão ser entregues duas cópias do mesmo, uma para o Orientador e outra para o Supervisor, em data a fixar pela Coordenação de Estágios. - O aluno será avaliado no seu trabalho através da Grelha de Avaliação de Estágio, a preencher pelo Orientador e pelo Supervisor. A nota final resulta da média ponderada das notas atribuídas pelos intervenientes na avaliação. 2º Momento: 8
9 - Entrega do Relatório de Estágio II (2º semestre), obedecendo aos mesmos parâmetros estabelecidos no ponto anterior. Observações: A Coordenação será responsável por fornecer aos alunos as Regras de Redacção do Relatório de Estágio, tendo em consideração as especificidades do 1º e do 2º semestre. Os alunos que não entregarem o Relatório de Estágio I apenas poderão ser avaliados nas épocas de recurso e especial, em vigor no ISMT. 10. TRABALHOS ESCRITOS São pedidos aos estagiários a elaboração dos seguintes trabalhos escritos de apresentação obrigatória ao supervisor: - Grelhas semanais de actividades realizadas na Instituição; - Relatórios mensais de actividades realizadas na Instituição; - Relatórios semanais dos Seminários de Supervisão no ISMT; - Relatório de Estágio I; - Relatório de Estágio II. Têm como objectivos: - Facilitação da compreensão da dinâmica do estágio; - Acompanhamento e monitorização das actividades desenvolvidas; - Suporte didáctico -pedagógico; - Suporte e articulação teórica; - Acompanhamento dos trabalhos escritos e documentação produzida, nomeadamente dos Relatórios de Estágio. 11. SEMINÁRIOS DE SUPERVISÃO Os seminários devem ser semanais e organizados por turma, sendo orientados e dinamizados pelos supervisores. Nos seminários poderão ser trabalhados vários temas teóricos directamente relacionados com as áreas temáticas dos estágios, bem como questões de ordem prática (por exemplo, estudos de caso, role-plays e treino de competências). 9
10 Têm como objectivos: - Facilitação a compreensão da dinâmica do estágio; - Acompanhamento e monitorização das actividades desenvolvidas; - Suporte didáctico-pedagógico; - Suporte e articulação teórica; - Acompanhamento dos trabalhos escritos e documentação produzida, nomeadamente dos Relatórios de Estágio; - Dotação aos alunos de competências teóricas, permitindo, quer a sua especificidade, quer a sua expansão (pelo contacto com as áreas temáticas dos outros estágios); - Facilitação aos estagiários do contacto, ainda que indirecto, com as realidades de outras instituições, dinâmicas, práticas, técnicas e população alvo; - Trabalho do conjunto de estagiários como um grupo, promovendo a sua coesão e facilitando a maximização de recursos inter-pares e consequente autonomia; - Realização experiencial da articulação teórico-prática; - Desenvolvimento de competências interpessoais, relacionais e pedagógicas. 12. REUNIÕES DE COORDENAÇÃO COM OS SUPERVISORES Realizam-se periodicamente, com os objectivos de: - Definição de estratégias gerais para os estágios, planificação de actividades, e avaliação/acompanhamento; - Acompanhamento das actividades, identificação de problemas, gestão/maximização de recursos; - Articulação e uniformização das supervisões e avaliações; - Produção de documentos escritos técnico-pedagógicos. 13. A EQUIPA DE COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS A equipa tem as funções descritas no ponto 7.A. Actualmente é composta por: - Mestre Elisabete Ramos - Psicóloga, Mestre em Aconselhamento Dinâmico e Doutoranda em Psicologia Clínica 10
11 - Mestre Sónia Simões - Psicóloga, Mestre em Família e Sistemas Sociais e Doutoranda em Saúde Mental 14. REGIME DE FALTAS SEMINÁRIOS DE ESTÁGIO Os Seminários de Estágio são de carácter obrigatório no Mestrado em Psicologia Clínica. Como tal, o número de faltas injustificadas anuais superiores a quatro invalida a aprovação no respectivo estágio. Para os Estudantes Trabalhadores ou Estudantes abrangidos por regimes especiais contemplados no Regulamento de Avaliação as faltas injustificadas superiores a 50% do número total de Seminários invalida a aprovação no respectivo estágio, sendo obrigatória a presença nos Seminários em que estejam previstas apresentação de trabalhos por parte do aluno em causa. 15. OUTRAS DISPOSIÇÕES Infracções ou casos especiais não contemplados no presente Manual serão submetidos à apreciação da Direcção do Mestrado em Psicologia Clínica do ISMT. 16. ANEXOS - Grelha de Avaliação de Estágio - Regras de Redacção do Relatório de Estágios 11
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