Impacto clínico e manejo da colonização crônica das vias aéreas
|
|
- Juan Tuschinski Pinto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Impacto clínico e manejo da colonização crônica das vias aéreas Mônica Corso Pereira Unicamp e PUC-Campinas Curso de Atualização SBPT 13 de abril de 2013 Bronquectasias não fibrocísticas, por fibrose cística, por DPOC Mais semelhanças ou mais diferenças? 1
2 Bronquectasias não fibrocísticas, por fibrose cística, por DPOC Semelhanças Prejuízo na depuração ciliar Bronquectasias não fibrocísticas, por fibrose cística, por DPOC Semelhanças Prejuízo na depuração ciliar Comprometiment o importante das pequenas vias aéreas Bronquectasias não fibrocísticas, por fibrose cística, por DPOC Semelhanças Prejuízo na depuração ciliar Comprometimento importante das pequenas vias aéreas Curso clínico, exacerbações frequentes Colonização das vias aéreas 2
3 54 pacientes com DPOC estável (VEF1 38% previsto) TCAR x índices de exacerbação, cultura quantitativa do escarro, marcadores inflamatórios 28 (53%) pacientes tiveram cultura positiva do escarro 50% dos pacientes tinham BCTS Aumento de citocinas inflamatórias IL-6 e IL-8) (p=0,001) Colonização bacteriana das vias aéreas (p=0,004) Patel e col, Am J Respir Crit Care Med Vol 170. pp , 2004 Recuperação mais lenta das exacerbações (p=0,001) 3
4 BCT não fibrocística Foweraker JE, Eur Respir Mon , ERS European Respiratory Monograph; Patel e col, Am J Respir Crit Care Med Vol 170. pp , 2004 Frequência e diversidade dos microorganismos Fibrose Cística Técnicas moleculares independentes de cultura (Terminal Restriction Fragment Length) têm demonstrado que pacientes com FC têm comunidades polimicrobianas Em pacientes adultos, média de espécies são detectadas em amostras de secreção???? Sibley e col. PNAS September 30, 2008 vol. 105, no. 39 4
5 Frequência e diversidade dos microorganismos Fibrose Cística Complexo de Streptococcus milleri (Streptococcus viridans, S. constellatus, S. intermedius, and S. anginosus) tem a capacidade de aumentar a patogenicidade da Pseudomonas, modulando (por meio da expressão genética) a expressão dos fatores de virulência deste patógeno Neste trabalho, exacerbações o grupo Streptococcus milleri aparecia como o patógeno dominante numericamente Sibley e col. PNAS September 30, 2008 vol. 105, no. 39 Chronic colonization by Pseudomonas aeruginosa of patients with obstructive lung diseases: cystic fibrosis, bronchiectasis, and chronic obstructive pulmonary disease Identificação de 125 P aeruginosa isoladas em 31 pacientes com doenças obstrutivas diferentes. Análise molecular, genotipagem de genes polimórficos envolvidos na patogenicidade da Pseudomonas O padrão de colonização encontrado foi semelhante nas três doenças Uma cepa clonal persistentemente dominante. Aparecimento de morfotipos com fenótipo mucóide Valderrey, A.D., et al.,diagn Microbiol Infect Dis, (1): p Qual o impacto da presença de bactérias na evolução das doenças obstrutivas, que parecem ser mais susceptíveis a esta situação? Leva à deterioração funcional? Ou aparece em pacientes mais graves?? 5
6 Fatores associados com a queda da função pulmonar em pacientes bronquectásicos (não-fc) adultos 76 pacientes, 48% de homens, idade 69,9 anos, seguidos por 2 anos Colonização por Pseudomonas (OD 30,4; p=0,005) Mais de 1,5 exacerbação grave /ano (OD 6,9; p=0,014) Mais inflamação sistêmica (OD 3,1; p=0,023) Martinez-Garcia et al, CHEST : Presença de Pseudomonas e a queda da função pulmonar 76 pacientes 2 anos de seguimento 52,7 ml/ano 123,3 ml/ano Martínez-García M A et al. Chest 2007;132: Impacto na função pulmonar 163 pacientes com BNFC seguidos por 2 anos Culturas seriadas e parâmetros de função pulmonar. A presença crônica de Pseudomonas nas secreções de vias aéreas esteve associada a uma pior função pulmonar A colonização não se associou à aceleração na taxa de queda da função pulmonar Davies, G., et al., The effect of Pseudomonas aeruginosa on pulmonary function in patients with bronchiectasis. Eur Respir J, (5): p
7 Bacteria and FEV 1 Decline in COPD 30 pacientes com DPOC estáveis Seguimento de 12 meses, amostras no início e fim Média de VEF 1 = 0,95L (34,8%) Culturas positivas em todos os doentes Culturas quantitativas, calculada a carga bacteriana Declínio do VEF1, dosagem de interleucinas, tipos e variação do morfotipo das bacterias, Wilkinson, carga Patel, bateriana Wilks, et al. Am J Respir Crit Care Med Vol 167. pp , 2003 Bacteria and FEV 1 Decline in COPD. Queda mais acelerada do VEF1 ocorreu nos pacientes com: Maior carga bacteriana (r 0,59, p=0,001) Nos que tiveram alterações nos tipos bacterianos ao longo do tempo Níveis mais elevados de IL8 no escarro (p<0,03) Colonização bacteriana nestes portadores de DPOC parece ter sido um fator de progressão da doença Wilkinson, Patel, Wilks, et al. Am J Respir Crit Care Med Vol 167. pp , 2003 Effects of airway infection by Pseudomonas aeruginosa: a computed tomographic study 22 pacientes com BCTS colonizados por Pseudomonas versus 45 pacientes não colonizados Pacientes Pseudo + tiveram maior espessamento de parede brônquica, mais dilatação de vias aéreas, maior taxa de aprisionamento aéreo Katherine A Miszkiel, Athol U Wells, Michael B Rubens, Peter J Cole, David Hansell Thorax
8 Effects of airway infection by Pseudomonas aeruginosa: a computed tomographic study 22 pacientes com BCTS colonizados por Pseudomonas versus 45 pacientes não colonizados Pacientes Pseudo + tiveram maior espessamento de parede brônquica, mais dilatação de vias aéreas, maior taxa de aprisionamento aéreo Pacientes mais graves têm maior predisposição à colonização por Pseudomonas (ou outras bactérias), ou a presença de Pseudomonas leva à deterioração funcional? Manejo 8
9 Tratamento da primeira infecção por Pseudomonas Antibiotic Treatment of Initial Colonization With Pseudomonas aeruginosa Postpones Chronic Infection and Prevents Deterioration of Pulmonary Function in Cystic Fibrosis Frederiksen e col, Pediatr Pulmonol. 1997; 23:330 16% dos pacientes desenvolveram infecção crônica por PA após 3,5 anos O grupo de tratamento manteve ou teve melhora da função pulmonar, enquanto o grupo controle piorou Tratamento da primeira infecção por Pseudomonas Antibiotic Treatment of Initial Colonization With Pseudomonas aeruginosa Postpones Chronic Infection and Prevents Deterioration of Pulmonary Function in Cystic Fibrosis Frederiksen e col, Pediatr Pulmonol. 1997; 23:330 16% dos pacientes desenvolveram infecção crônica por PA após 3,5 anos O grupo de tratamento manteve ou teve melhora da função pulmonar, enquanto o grupo controle piorou Macrolídeos Propriedades antibióticas (1950), antiinflamatórias (1970), imunomoduladoras década de 80 Efeitos Inibição da produção de TNF-alfa, IL-1 beta e IL-8-1 beta e Il-8 Modulação da atividade neutrofílica (inibe migração, inibie liberação de elastase) Reduz a produção de muco (interferência na expressão genética em células caliciformes) Ação no biofilme Suprime fatores de virulência da Pseudomonas 9
10 MACROLÍDEOS Azitromicina 2x/sem por 6 meses 12 pacientes Redução das exacerbações (5 X 16, p= 0,019) Redução no volume de secreção Melhora subjetiva na Cymbala qualidade et al, Treat de Respir vida Med. 2005;4(2):117 Estudo retrospectivo 56 pacientes Azitro 500mg 3x/sem Redução nas exacerbações Melhora no VEF1 Anwar et al, Respir Med :1494 Estudos clínicos com Macrolídeos em Bronquectasias Azithromycin for Prevention of Exacerbations of COPD 1142 pacientes, metade com azitromicina 250 mg/d, metade com placebo (medicação usual), 12 meses. 80% dos pacientes em uso de CI e BD longa 70% Gold III e IV 43% x 32% 60% em OPD Primeira exacerbação Azitro 266 dias Controle 174 dias Albert RK et al. N Engl J Med 2011;365:
11 Antibióticos inalados Tobramicina inalada Tobramycin Solution for Inhalation Reduces Sputum Pseudomonas aeruginosa Density in Bronchiectasis N=37 N=37 Pacientes tratados com tobramicina Semana 6 ausência de Pseudomonas no escarro em 35% deles Mais efeitos colaterais Barker et al, AJRCCM, : Função pulmonar semelhante entre os grupos Tobramicina inalada A Pilot Study of the Safety and Efficacy of Tobramycin Solution for Inhalation in Patients With Severe Bronchiectasis 41 pacientes 3 3 ciclos - 2 semanas com/2 semanas sem Melhora no escore de gravidade de sintomas (tosse, dispneia, produção de secreção e sibilância) Melhora na qualidade de vida (SGHQ) Erradicação (presumida) em 22% dos pacientes 10 pacientes (25%) interromperam o estudo por efeitos adversos Scheiberg Chest, 127;
12 Gentamicina Outros antibióticos por via inalatória 28 pacientes 40 mg, 2x/dia Redução dos marcadores inflamatórios Redução da hipersecreção Melhora de alguns parâmetros funcionais (PEF, dessaturação noturna, distância Lin et al, 1997 TC6). AJRCCM 155: Colistina 18 pacientes 30 mg/d Melhorou a taxa de declínio do VEF1 e do CVF Melhora da qualidade de vida Sem efeitos colaterais importantes Steinfort Internal Medicine 37:495 Fluticasona inalada reduz marcadores inflamatórios em pacientes com bronquectasias 24 pacientes, estudo duplo cego placebo controlado 4 semanas, fluticasona inalada densidade de leucócitos IL-1 IL-8 LTB4 número de exacerbações Sem diferenças na espirometria ou efeitos adversos TSANG et al, Am. J. Respir. Crit. Care Med., 158, 1998, Corticoesteróides inalados 86 pacientes (fluticasona 500 mcg 2x/s ou placebo) Pacientes que receberam CI tiveram melhora no volume de expectoração/dia Não houve melhora na freqüência de exacerbações, no VEF1, CVF ou escore de purulência do escarro Pacientes colonizados com Pseudomonas que receberam fluticasona Redução do volume de expectoração (OR 13.5) Redução da freqüência das exacerbações (OR 13,3) Tsang et al. Thorax 2005;60:
13 Uso de CI em crianças e adultos com bronquectasias não-fc Desfechos procurados: Redução de gravidade e frequência de exacerbações Redução do declínio da função pulmonar CI versus placebo ou nada 6 estudos, 303 pacientes, budesonide 2g/d ou equivalentes Uso < 6 m ou maior ou igual a 6 m Não há evidências conclusivas que os CI melhorem a função pulmonar, a qualidade de vida, volume de secreção, ou a taxa de exacerbações Nitin Kapur, Revisão Cochrane Australia, 2009 Considerações finais Embora haja diferenças óbvias quanto aos fatores causais, determinantes genéticos, etc., há muitos pontos em comum entre as bronquectasias de diversas causas. A presença de bactérias nas vias aéreas é mais comum do que se pensava e possivelmente polimicrobiana. O impacto da colonização bacteriana ainda não está bem compreendido nem avaliado. O melhor manejo terapêutico desta situação a fim de prevenir consequências nefastas para o paciente ainda não está estabelecido. 13
14 Jornada Paulista de Tuberculose Fernando Augusto Fiuza de Melo. Dia 4 de maio, no auditório da Associação Paulista de Medicina Informações Promoção e realização SOCIEDADE PAULISTA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA 14
Fisiopatogenia da bronquectasias
Arsenal terapêutico inalatório para bronquectasias não fibrocísticas: em que momento estamos?? Mônica Corso Pereira Unicamp - SP PUC-Campinas -SP Fisiopatogenia da bronquectasias Hipersecreção Secreções
Leia mais03/07/2012. Mônica Corso Pereira. Ação: organizando um ambulatório para acompanhamento de pacientes portadores de bronquectasias
Ação: organizando um ambulatório para acompanhamento de pacientes portadores de bronquectasias Mônica Corso Pereira Unicamp e PUC Campinas (SP) Ambulatório para acompanhamento de pacientes portadores de
Leia maisDOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC.
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC. Objetivos Ao final desta aula o aluno deverá: Ser capaz de definir a DPOC, e seus dois tipos: enfisema pulmonar e bronquite crônica. Reconhecer os sintomas e sinais
Leia maisTratamento de Bronquectasias
Tratamento de Bronquectasias Mônica Corso Pereira Pneumologia Unicamp 21 de abril de 2016 Curso de Atualização - SBPT Tratamento para bronquectasias? Não há medicações aprovadas formalmente (FDA) para
Leia maisAdalberto Sperb Rubin Pneumologista do Pavilhão Pereira Filho - Santa Casa de Porto Alegre
Adalberto Sperb Rubin Pneumologista do Pavilhão Pereira Filho - Santa Casa de Porto Alegre Paulo Roberto Goldenfun Pneumologista do Pavilhão Pereira Filho - Santa Casa de Porto Alegre CASO CLÍNICO História
Leia maisTb, Sida, Transplantes, imunossupressores. Envelhecimento da população + acesso a diagnóstico e tratamento. Ainda faltam dados sobre a prevalência
Tratamento das bronquectasias não fibrocísticas Onde estamos, para onde iremos? Mônica Corso Pereira HC-Unicamp PUC-Campinas De onde viemos?... René Théophile Hyacinthe Laënnec começo século 19 primeira
Leia maisMUCOSA RINOSSINUSAL. José Ângelo Rizzo IMPACTO DO MANEJO DA RINITE NA OBTENÇÃO DO CONTROLE DA ASMA
José Ângelo Rizzo IMPACTO DO MANEJO DA RINITE NA OBTENÇÃO DO CONTROLE DA ASMA CENTRO DE PESQUISAS EM ALERGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICA EM PEDIATRIA HOSPITAL DAS CLÍNICAS/UFPE MUCOSA RINOSSINUSAL..... 1 MUCOSA
Leia maisNORMA TÉCNICA 02/2013
Introdução NORMA TÉCNICA 02/2013 DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA - DPOC A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) se caracteriza por sinais e sintomas respiratórios associados a obstrução crônica
Leia maisMedidas Laboratoriais do Controle: onde estamos, para onde vamos?
Medidas Laboratoriais do Controle: onde estamos, para onde vamos? Marcia MM Pizzichini Professora de Medicina da UFSC NUPAIVA Asthma Research Center Florianópolis - Brasil Componentes das doenças das vias
Leia mais27/04/2016. Diferenças na exacerbação infecciosa na DPOC vs. DPOC com pneumonia. Mara Figueiredo
Diferenças na exacerbação infecciosa na DPOC vs. DPOC com pneumonia Mara Figueiredo Conflitos de Interesse CFM nº 1.59/00 de 18/5/2000 e ANVISA nº 120/2000 de 30/11/2000 Nos últimos doze meses recebi apoio
Leia maisTEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).
NOTA TÉCNICA 92/2013 Solicitante Dr. Wellington Reis Braz João Monlevade Processo nº 0362.13.4367-6 Data: 13/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva
Leia maisCirculação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração.
DOENÇAS PULMONARES Árvore Brônquica Circulação sanguínea Intrapulmonar V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. A. Pulmonar traz sangue venoso do coração para o pulmão. Trocas Histologia
Leia maisCaso Clínico 16/04/2015. Declaração de conflito de interesse. Fernando Lundgren
Síndrome / Fernando Lundgren Declaração de conflito de interesse De acordo com a Norma 1595/2000 do Conselho Federal de Medicina e a Resolução RDC 96/2008 da Agência de Vigilância Sanitária declaro que:
Leia maisDPOC - Manejo das exacerbações infecciosas
DPOC - Manejo das exacerbações infecciosas XI CURSO NACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA Marcelo Fouad Rabahi Prof. Adjunto da FM UFG Comissão de DPOC SBPT DPOC - Manejo da exacerbações
Leia maisNecessidades importantes e desconhecidas da DPOC. Dr. Roberto Stirbulov CREMESP 38.357
Necessidades importantes e desconhecidas da DPOC Dr. Roberto Stirbulov CREMESP 38.357 Necessidades importantes e desconhecidas da DPOC Dr. Roberto Stirbulov CREMESP 38.357 Pneumologista A doença pulmonar
Leia maisComo fazer o step up ou step down no tratamento da asma
Como fazer o step up ou step down no tratamento da asma Marcia Margaret M Pizzichini Professora Associado de Medicina Universidade Federal de Santa Catarina Núcleo de Pesquisa em Asma e Inflamação das
Leia maisFunção pulmonar na diabetes mellitus
Função pulmonar na diabetes mellitus José R. Jardim Pneumologia Universidade Federal de São Paulo Elasticidade pulmonar anormal em DM Juvenil - 1976 11 diabéticos (24 anos) de início juvenil Dependentes
Leia maisRinite. Asma. montelucaste. Margarete Arrais MD, Pneumologista
Asma Rinite montelucaste Margarete Arrais MD, Pneumologista Introdução A asma apresenta muitas vezes uma estreita relação com a rinite alérgica. Manifestação diferente de uma mesma entidade nosológica.
Leia maisInfecção em doença estrutural pulmonar: o agente etiológico é sempre Pseudomonas?
Infecção em doença estrutural pulmonar: o agente etiológico é sempre Pseudomonas? Não há conflito de interesses Professor Associado FMB/UFBA Ambulatório Previamente hígidos Comorbidades Antibióticos (3
Leia maisAbordagem do doente com DPOC Agudizada
2010 Abordagem do doente com DPOC Agudizada Amélia Feliciano Centro Hospitalar Lisboa Norte Hospital Pulido Valente Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) Resposta inflamatória anómala dos pulmões a
Leia maisDoença Pulmonar Obstrutiva Crônica
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Definição: Doença crônica e progressiva caracterizada pela obstrução do fluxo aéreo não totalmente reversível, associada a uma resposta inflamatória anormal nos pulmões
Leia maisTEMA: SPIRIVA RESPIMAT - TIOTRÓPIO
NOTA TÉCNICA 69 /2013 Data: 09/05/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Solicitante: Juíza de Direito JACQUELINE DE SOUZA TOLEDO E DUTRA Número do processo: 0222623-34.2011.8.13.0525 TEMA:
Leia maisProtocolo Clínico. 2. CLASSIFICAÇÃO CID 10 Classificação segundo a CID10 da situação clínica 3. DIAGNÓSTICO
Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal Subsecretaria de Atenção à Saúde Diretoria de Assistência Especializada Comissão Permanente de Protocolos de Atenção à Saúde Protocolo Clínico 1. INTRODUÇÃO
Leia maisAs disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função
As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente
Leia maisComorbidades e Fibrose Pulmonar Idiopática
e Ronaldo A. Kairalla Grupo de Doenças Intersticiais Divisão de Pneumologia do Instituto do Coração (InCor) Hospital das Clínicas da FMUSP Núcleo Avançado de Tórax Hospital Sírio Libanês XIV Curso Nacional
Leia maisDra Camila D B Piragine Pneumopediatria
TRIAGEM NEONATAL Fibrose Cística Dra Camila D B Piragine Pneumopediatria Fibrose Cística - Definição Mucoviscidose ou Doença do Beijo Salgado Doença genética mais comum em caucasianos Afeta sexo feminino
Leia maisAGENDA LACTENTES E PRÉ- ESCOLARES: PODEM USAR BETA-AGONISTAS? Prevalência da Asma ISAAC
XI Curso de Atualização em Pneumologia 15 a 17 de abril de 2010 Rio de Janeiro LACTENTES E PRÉ- ESCOLARES: PODEM USAR BETA-AGONISTAS? Maria de Fátima Bazhuni Pombo March Professora Adjunta de Pediatria
Leia maisNovidades e Perspectivas no Tratamento da Fibrose Cística
Novidades e Perspectivas no Tratamento da Fibrose Cística Dra. Fabíola Villac Adde Unidade de Pneumologia Instituto da Criança Hospital das Clínicas FMUSP APAM 23/06/12 Fibrose Cística Situação no Brasil
Leia mais20/12/2012 NOTA TÉCNICA
Data: 20/12/2012 NOTA TÉCNICA 56/2012 Medicamento X Material Solicitante Procedimento Juiz Almir Prudente dos Santos Cachoeira de Cobertura Minas Refere-se ao Processo nº. 009712001663-5 TEMA: interferon
Leia maisImpacto do estado nutricional e sua abordagem na DPOC
VI Congresso Brasileiro de Asma II Congresso Brasileiro de DPOC II Congresso Brasileiro de Tabagismo IX Congresso Mineiro de Pneumologia e Cirurgia Torácica Impacto do estado nutricional e sua abordagem
Leia maisImunidade aos microorganismos
Imunidade aos microorganismos Características da resposta do sistema imune a diferentes microorganismos e mecanismos de escape Eventos durante a infecção: entrada do MO, invasão e colonização dos tecidos
Leia maisBronquiectasia, uma doença órfã? Bronchiectasis, an orphan disiase?
Artigo Bronquiectasia, uma doença órfã? Bronchiectasis, an orphan disiase? Alexandre Pinto Cardoso 1, Nadja Polisseni 2, Luiz Paulo Pinheiro Loivos 3 Resumo Bronquiectasia não-fibrocistica é uma doença
Leia maisTEMA: RESPIMAT ESPIMAT. Data: 22/04/2013 NOTA TÉCNICA 57 /2013. Medicamento x Material Procedimento Cobertura
NOTA TÉCNICA 57 /2013 Data: 22/04/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Solicitante: Juiz de Direito FLÁVIO BARROS MOREIRA Número do processo: 0082629-95.2012 TEMA: TEMA: SYMBICORT YMBICORT
Leia maisA pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da
2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.
Leia maisSão Paulo, 26 de agosto de 2010. Asma. Paula Meireles
São Paulo, 26 de agosto de 2010 Asma Paula Meireles Doença inflamatória crônica Hiper-responsividade Limitação variável ao fluxo aéreo ASMA Definição Episódios recorrentes de sibilância, dispnéia, aperto
Leia maisCAPACIDADE PULMONAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM OBESOS
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CAPACIDADE PULMONAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM OBESOS Diego de Faria Sato 1 ; Sonia Maria Marques Gomes Bertolini 2 RESUMO: A obesidade é considerada
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisHipertensão Arterial Pulmonar Protocolos Por que e para que? Ricardo Fonseca Martins
Hipertensão Arterial Pulmonar Protocolos Por que e para que? Ricardo Fonseca Martins HAP Definição Condição patológica caracterizada pela elevação da pressão arterial pulmonar média acima de 25mmHg com
Leia maisVII CURSO DE ESPIROMETRIA
VII CURSO DE ESPIROMETRIA OBJETIVO DO CURSO Capacitar o profissional da área de saúde a identificar os distúrbios ventilatórios pulmonares, bem como quantificar a perda de função pulmonar, qualidade técnica
Leia maisBRONQUIECTASIAS: O NOVO, O VELHO E O FEIO. Palestrante James Chalmers, Universidade de Dundee
BRONQUIECTASIAS: O NOVO, O VELHO E O FEIO Palestrante James Chalmers, Universidade de Dundee Resumo da aula por Mônica Corso Pereira, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), SP, Brasil O que seria
Leia maisMedindo a Qualidade de Vida em Estudos Clínicos de FC: Outra Peça do Quebra-Cabeça
Ensaios Clínicos Medindo a Qualidade de Vida em Estudos Clínicos de FC: Outra Peça do Quebra-Cabeça Janice Abbott, PhD Professora de Psicologia da Saúde Faculdade de Saúde Universidade de Central Lancashire
Leia maisFibrose Cística. Triagem Neonatal
Fibrose Cística Triagem Neonatal Fibrose cística Doença hereditária autossômica e recessiva, mais frequente na população branca; Distúrbio funcional das glândulas exócrinas acometendo principalmente os
Leia maisTratamento no período inter-crise
1º Curso Itinerante de Alergia e Imunologia da Sociedade Brasiuleira de Pediatria Salvador - Bahia 07 a 09 de abril de 2011 Avanços no tratamento da alergia respiratória: Tratamento no período inter-crise
Leia maisDoença Pulmonar Obstrutiva Crônica
Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia Elaboração Final: 30 de Julho de 2001 Coordenador: Oliveira JCA Editores: Jardim JRB, Oliveira JCA, Rufino R Grupo do Consenso: Cukier A, Franco CAB, Barbas
Leia maisSÍNDROME DE LADY WINDERMERE. Identificação: 45 anos, feminina, branca, natural e procedente de São Paulo, representante comercial.
SÍNDROME DE LADY WINDERMERE Identificação: 45 anos, feminina, branca, natural e procedente de São Paulo, representante comercial. Novembro de 2012: Tosse persistente, dispnéia e cefaléia, quando suspeitaram
Leia maistrês infecções mais comuns e temidas em pessoas com FC. Aquisição da Pseudomonas aeruginosa
Prevenção de Infecção Cruzada na Fibrose Cística: Informação sobre iniciativas relativamente simples que melhoraram o prognóstico de pessoas com FC na Dinamarca Por Claus Moser, Médico Doutor e Niels Høiby,
Leia maisSECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE HOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO
SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE HOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ROTINA: NÚMERO 05 2013 TÍTULO: FIBROSE CÍSTICA - ABORDAGEM DA EXACERBAÇÃO RESPIRATÓRIA NA EMERGÊNCIA FLUXOGRAMA IMPLANTAÇÃO:
Leia maisTema: Boceprevir para tratamento da hepatite viral crônica C associada a cirrose hepática
Data: 15/10/2012 Nota Técnica 02/2012 Solicitante: Dr. José Augusto Lourenço dos Santos Juiz de Direito da 2.ª Vara Cível de Timóteo/MG Medicamento x Material Procedimento Cobertura Tema: Boceprevir para
Leia maisO papel do roflumilaste no tratamento da doençapulmonar obstrutiva crônica
AMPc O papel do roflumilaste no tratamento da doençapulmonar obstrutiva crônica José R. Jardim Escola Paulista de Medicina Objetivos AMPc Exacerbação e repercussões Papel do AMPc na inflamação Ação inibitória
Leia maisImagem da Semana: Radiografia e Fotografia
Imagem da Semana: Radiografia e Fotografia Figura 1: Fotografia da mão esquerda do paciente Figura 2: Radiografia do tórax em PA Enunciado Paciente do sexo feminino, 8 anos, comparece ao PA do HC-UFMG
Leia maisVitor Daniel Nasciben
CUSTO-EFETIVIDADE DE BROMETO DE TIOTRÓPIO VERSUS SALMETEROL PARA O TRATAMENTO DA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA NA PERSPECTIVA DO SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICO: PAPEL DO TRATAMENTO DE MANUTENÇÃO NA PREVENÇÃO
Leia maisOBJETIVO DA AULA. PULMÕES sistema respiratório RESUMO. PULMÕES sistema respiratório Fluxo laminar. PULMÕES sistema respiratório
PÓS-GRADUAÇÃO EM ATIVIDADE FÍSICA ADAPTADA E SAÚDE OBJETIVO DA AULA - Definir DPOC; DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) PROF. DRD. CLÓVIS ARLINDO DE SOUSA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE
Leia maisInfecção Bacteriana Aguda do Trato Respiratório Inferior
ESPECIALIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA APLICADA CASCAVEL - 2009 Infecção Bacteriana Aguda do Trato Respiratório Inferior Profa. Vera Lucia Dias Siqueira Bacteriologia Clínica DAC - UEM Sistema Respiratório Pneumonias
Leia maisCâncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios?
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS UNIVERSIDADE DE CAMPINAS Câncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios? JUMARA MARTINS RADIOTERAPIA UNICAMP 2012 Introdução
Leia mais09/07/2014. Quando avaliar e como manejar Osteopenia e Osteoporose na DPOC. Fernando Lundgren. Osteopenia e Osteoporose na DPOC doença concomitante?
Quando avaliar e como manejar Osteopenia e Osteoporose na DPOC Fernando Lundgren Pontos para pensar Osteopenia e Osteoporose na DPOC doença concomitante? Ocorre em todo paciente com DPOC? Se relaciona
Leia maisFique atento ao abuso de antibióticos na pediatria
Fique atento ao abuso de antibióticos na pediatria Criado em 22/04/15 10h50 e atualizado em 22/04/15 11h27 Por Sociedade Brasileira de Pediatria Para se ter sucesso no tratamento da criança alérgica ou
Leia maisBoletim Epidemiológico
Secretaria Municipal de Saúde de Janaúba - MG Edição Julho/ 2015 Volume 04 Sistema Único de Saúde TUBERCULOSE VIGILÂNCIA Notifica-se, apenas o caso confirmado de tuberculose (critério clinico-epidemiológico
Leia maisBronquiectasias e uso de antibióticos inalados: realidade brasileira. Prof. Mônica Corso Pereira Pneumologia - Unicamp - SP
Bronquiectasias e uso de antibióticos inalados: realidade brasileira Prof. Mônica Corso Pereira Pneumologia - Unicamp - SP Antibióticos inalados Vantagens Altas concentrações de drogas nas VAS Menor absorção
Leia maisTEMAS LIVRES DO XXXI CONGRESSO BRASILEIRO DE ALERGIA APRESENTAÇÃO: ORAL DATA.: 06/11/2004 SALA BRUM NEGREIROS
APRESENTAÇÃO: ORAL DATA.: 06/11/2004 SALA BRUM NEGREIROS NÚMERO TEMA LIVRE TÍTULO LEPTINA PARTICIPA DO CONTROLE DA APOPTOSE EM TIMO ATRAVÉS DE MECANISMO DE SINALIZAÇÃO DEPENDENTE DA VIA 001 IRS-1/PI 3-QUINASE
Leia mais4 o Simpósio de asma, DPOC e tabagismo
4 o Simpósio de asma, DPOC e tabagismo Sérgio Leite Rodrigues Universidade de Brasília 1 1 VNI na DPOC Sérgio Leite Rodrigues Universidade de Brasília 2 2 Porque, ainda, falar de VNI na DPOC? 3 88 hospitais,
Leia maisIndicações e Particularidades da VNI nos Doentes com BQ. Cidália Rodrigues Serviço de Pneumologia - Hospital Geral CHUC
Indicações e Particularidades da VNI nos Doentes com BQ Cidália Rodrigues Serviço de Pneumologia - Hospital Geral CHUC Indicações e Particularidades da VNI nos Doentes com BQ Desafios Prática clínica:
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 48 QUESTÃO 26 Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? a) Heparina. b) Histamina. c) Fator ativador de plaquetas
Leia maisCONSULTA EM PNEUMOLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2. Motivos para encaminhamento:
CONSULTA EM PNEUMOLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para encaminhamento: 1. Dor torácica 3. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica 4. Nódulo pulmonar 5. Pneumonia Adquirida na Comunidade 6. Tosse
Leia maisQUALIDADE EM PFP INTERATIVA INTERATIVA. 14 de outubro: dia da espirometria
QUALIDADE EM PFP 14 de outubro: dia da espirometria INTERATIVA Você será náufrago em uma ilha remota. Qual equipamento de função pulmonar você levaria? a)espirômetro b)pletismógrafo c)analisador de Difusão
Leia maisINFECCAO URINARIA. DR Fernando Vaz
INFECCAO URINARIA DR Fernando Vaz Complicada x não complicada Infecção urinária não complicada Leve Trato urinário normal Infecção urinária complicada Mais grave Trato urinário comprometido Infecção Urinária
Leia maisARTIGO DE REVISÃO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS BRONQUIECTASIAS: UMA ATUALIZAÇÃO DIAGNOSIS AND TREATMENT OF BRONCHIECTASIS: AN UPDATE
ARTIGO DE REVISÃO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS BRONQUIECTASIAS: UMA ATUALIZAÇÃO DIAGNOSIS AND TREATMENT OF BRONCHIECTASIS: AN UPDATE Paulo de Tarso Roth Dalcin 1, Christiano Perin 2, Sérgio Saldanha Menna
Leia maisPREFEITURA DE GOIÂNIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DIRETORIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA. Portaria Nº 163 /2011.
PREFEITURA DE GOIÂNIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DIRETORIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Portaria Nº 163 /2011. Regulamenta o Protocolo para tratamento medicamentoso da
Leia maisIX Curso Nacional de Atualização em Pneumologia - SBPT. Discinesia de corda vocal. Diagnóstico diferencial da Asma DISCINESIA DE CORDA VOCAL
IX Curso Nacional de Atualização em Pneumologia - SBPT 18 a 20 de Abril - Rio de Janeiro Discinesia de corda vocal diferencial da Asma d Ávila Melo DISCINESIA DE CORDA VOCAL PASSAGEM DE AR FONAÇÃO PROTEÇÃO
Leia maisTEMA: Octreotida LAR no tratamento de tumor neuroendócrino
NTRR 31/2013 Solicitante: Juiz Juarez Raniero Número do processo:0479.13.003726-6 Reu: Secretaria de Saúde de Passos Data: 25/03/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura TEMA: Octreotida LAR
Leia maisNovas perspectivas de manejo da DPOC no século XXI. Prof. Dr. Emilio Pizzichini CRM-SC 3063
Novas perspectivas de manejo da DPOC no século XXI Prof. Dr. Emilio Pizzichini CRM-SC 3063 Novas perspectivas de manejo da DPOC no século XXI Prof. Dr. Emilio Pizzichini CRM-SC 3063 Universidade Federal
Leia maisAS MODERNAS INSULINAS
AS MODERNAS INSULINAS II Congresso para Diabéticos promovido pela Aliança de Atenção ao Diabetes do Rio de Janeiro - Foto molecular da insulina humana - Izidoro de Hiroki Flumignan - médico endocrinologista
Leia maisCarlos Lopes, Sílvia Marques e Sónia Gomes
Carlos Lopes, Sílvia Marques e Sónia Gomes Farmacologia Molecular e Celular Mestrado em Bioquímica 15 de Maio de 2012 INTRODUÇÃO DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÓNICA (DPOC) DOENÇA RESPIRATÓRIA CRÓNICA CARACTERIZADA
Leia maisOXIGENOTERAPIA domiciliar de longo prazo. Cristina G. Alvim Profa. Associada Dpto Pediatria UFMG
OXIGENOTERAPIA domiciliar de longo prazo Cristina G. Alvim Profa. Associada Dpto Pediatria UFMG JPED, 2013 THORAX, 2009 Benefícios Capacidadecognitiva Sono PrevineHP Reduz hematócrito Exercício Risco de
Leia maisNORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE RESUMOS PARA A VI JORNADA CIENTÍFICA DO HOSPITAL DE DOENÇAS TROPICAIS HDT/HAA
NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE RESUMOS PARA A VI JORNADA CIENTÍFICA DO HOSPITAL DE DOENÇAS TROPICAIS HDT/HAA Período de envio dos resumos: 08/10/15 à 10/11/15. Envio dos resumos: os resumos deverão ser enviados
Leia maisJAIRO SPONHOLZ ARAUJO. Desfechos Clínicos. Marcador da DPOC. Conflito de Interesses
JAIRO SPONHOLZ ARAUJO Médico Pneumologista da UFPR / PR. Responsável pelo Ambulatório Geral de Pneumologia Conflito de Interesses Diretor de Divulgação SPTDT. Vice Diretor do D. Convênios da AMP. Pesquisa
Leia maisAlergia e Pneumologia Pediátrica Hospital Infantil João Paulo II Hospital Felício Rocho www.alergopneumoped.com.br. Wilson Rocha Filho
Alergia e Pneumologia Pediátrica Hospital Infantil João Paulo II Hospital Felício Rocho www.alergopneumoped.com.br Wilson Rocha Filho De acordo com as normas n o 1.595/2000 do Conselho Federal de Medicina
Leia maisCranberry. Tratamento e prevenção infecção urinária
Cranberry Tratamento e prevenção infecção urinária Nome científico: Vaccinium macrocarpon Família: Ericaceae Parte utilizada: fruto Ativos: antocianidinas, flavonóides, proantocianidinas, taninos condensados
Leia maisDoenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR?
Doenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR? O NÚMERO DE PESSOAS AFETADAS POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EVITÁVEIS NÃO PÁRA DE AUMENTAR. AS CRIANÇAS E OS MAIS VELHOS SÃO OS MAIS ATINGIDOS. SÃO DOENÇAS
Leia maisLeal RKR Avaliação inicial dos pacientes com bronquiectasias e aspectos do acompanhamento clínico investigação etiológica e avaliação de qualidade
Artigo Avaliação inicial dos pacientes com bronquiectasias e aspectos do acompanhamento clínico investigação etiológica Initial evaluation of patients with bronchiectasis and aspects of clinical care -
Leia maisEfeitos da ventilação não invasiva por meio do BIPAP sobre a tolerância ao exercício físico em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)
Artigo de Revisão Efeitos da ventilação não invasiva por meio do BIPAP sobre a tolerância ao exercício físico em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) Effects of noninvasive ventilation
Leia maisTERAPIA ANTIBIÓTICA TICA INALATÓRIA PASSADO,PRESENTE E FUTURO NO DESAFIO À RESISTÊNCIA MICROBIANA
TERAPIA ANTIBIÓTICA TICA INALATÓRIA PASSADO,PRESENTE E FUTURO NO DESAFIO À RESISTÊNCIA MICROBIANA HISTÓRIA DA TERAPIA INALATÓRIA Fiel Chest 2001; 120: 87- A terapia inalatória tem sido usada desde os primórdios
Leia mais04/06/2012. Ache Eurofarma Genetech Boehringer AstraZeneca GSK Novartis Chiesi MSD TIOTRÓPIO NA ASMA UMA NOVA OPÇÃO?
TIOTRÓPIO NA ASMA UMA NOVA OPÇÃO? Dr Adalberto Sperb Rubin Pavilhão Pereira Filho Santa Casa de Porto Alegre UFCSPA Declaração de conflito de interesse Adalberto Sperb Rubin CREMERS 15842 De acordo com
Leia maisMediana de Sobrevida (EUA) Melhor VEF1
Fatores de piora da função pulmonar na Fibrose Cística Fabíola Villac Adde Unidade de Pneumologia Instituto da Criança Hospital das Clínicas - FMUSP Mediana de Sobrevida (EUA) Século XXI Melhor sobrevida
Leia maisBronquiectasias : Etiologia, monitorização e tratamento
Bronquiectasias : Etiologia, monitorização e tratamento Mara Figueiredo TE-SBPT Limitação de conhecimento de fisiopatologia Causa Associado com, overlap, correlacionado a ABPA-BQT? BQT-ABPA MNT-BQT? BQT-MNT??
Leia maisPNEUMONIAS COMUNITÁRIAS
PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS A maior parte dos casos são as chamadas comunitárias ou não nosocomiais Típica Não relacionada à faixa etária. Causada por S. pneumoniae, H. influenzae e S. aureus. Sintomatologia
Leia maisManejo terapêutico dos pacientes com Bronquietasias não associadas à Fibrose Cística Treatment of Non Cystic Fibrosis Bronchectasis: a Review
Artigo Manejo terapêutico dos pacientes com Bronquietasias não associadas à Fibrose Cística Treatment of Non Cystic Fibrosis Bronchectasis: a Review Mônica Corso Pereira 1 Resumo Objetivos: Baseando-se
Leia maisIMPLICAÇÕESCLÍNICAS DO DIAGNÓSTICOTARDIO DA FIBROSECÍSTICA NOADULTO. Dra. Mariane Canan Centro de Fibrose Cística em Adultos Complexo HC/UFPR
IMPLICAÇÕESCLÍNICAS DO DIAGNÓSTICOTARDIO DA FIBROSECÍSTICA NOADULTO Dra. Mariane Canan Centro de Fibrose Cística em Adultos Complexo HC/UFPR FIBROSE CÍSTICA Gene CFTR 1989 > 2000 mutações identificadas
Leia maisDOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Propedêutica no Processo de Cuidar na Saúde do Adulto Profª Daniele Domingues Zimon Profª Adriana Cecel Guedes DPOC DPOC é um estado patológico caracterizado pela limitação
Leia maisUso de antibióticos no tratamento das feridas. Dra Tâmea Pôssa
Uso de antibióticos no tratamento das feridas Dra Tâmea Pôssa Ferida infectada Ruptura da integridade da pele, quebra da barreira de proteção Início do processo inflamatório: Dor Hiperemia Edema Aumento
Leia maisPNEUMONITE ASPIRATIVA ASPIRAÇÃO PNEUMONITE ASPIRATIVA 09/07/2014. Pneumonite química (S. Mendelson) Pneumonia aspirativa (contaminação bacteriana)
PNEUMONITE ASPIRATIVA Profa. Cláudia Henrique da Costa Universidade do Estado do Rio de Janeiro ASPIRAÇÃO Inalação de conteúdo gástrico ou da orofaringe para as vias aéreas Pode ocorrer tanto no âmbito
Leia maisSessão De Pediatria. Discussão De Artigos
Sessão De Pediatria Discussão De Artigos Evaluation of children with recurrent pneumonia diagnosed by world health organization criteria. Pediatr Infect Dis J. 2002: 21: 108-12. James D. Heffelfinger,
Leia maisData: 25/11/2013. Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3
Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3 Data: 25/11/2013 Medicamento x Material x Procedimento Cobertura TEMA: Anlodipina, losartana,hidroclorotiazida,
Leia maisProvas de Função Pulmonar
Aula Prática Provas de Função Pulmonar Nataniel Gonçalves Rosa 5 de Novembro de 2014 Engenharia Biomédica Ventilação pulmonar Renovação do ar contido nos pulmões de modo espontâneo e por acção dos músculos
Leia maisVENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA FISIOTERAPIA. 1- OBJETIVO Padronizar a utilização da Ventilação Mecânica Não Invasiva (VMNI) pela fisioterapia.
POT Nº: 06 VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA FISIOTERAPIA Edição: 05/05/2009 Versão: 02 Data Versão: 28/05/2009 Página: 05 1- OBJETIVO Padronizar a utilização da Ventilação Mecânica Não Invasiva (VMNI)
Leia maisEdital Nº 04/2018. Monitoria Subsidiada - DCM
Edital Nº 04/2018 Monitoria Subsidiada - DCM Conforme as disposições da Resolução Nº 020/96 e as Normas para monitoria subsidiada aprovadas na Ata 04/2018 Colegiado do DCM, encontram-se abertas no Departamento
Leia maisPLANO DE AÇÃO Prevenção da Disseminação de Enterobactérias Resistentes a Carbapenens (ERC) no HIAE. Serviço de Controle de Infecção Hospitalar
PLANO DE AÇÃO Prevenção da Disseminação de Enterobactérias Resistentes a Carbapenens (ERC) no HIAE Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Fev 2011 1 Como prevenir a disseminação de Enterobactérias
Leia maisAssistência Farmacêutica na Depressão
Definição Assistência Farmacêutica na Depressão Grupo de atividades relacionadas com o medicamento, destinadas a apoiar as ações de saúde demandadas por uma comunidade, envolvendo o abastecimento de medicamentos
Leia maisResultados de estudos sobre pneumonia na infância
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina da Bahia Departamento de Pediatria Resultados de estudos sobre pneumonia na infância Métodos Específicos e Não Invivos em Crianç Brileir Hospitalizad
Leia maisDoenças Respiratórias Crônicas. Caderno de Atenção Básica 25
Doenças Respiratórias Crônicas Caderno de Atenção Básica 25 PREVALÊNCIA O Asma (acomete cerca de 300 milhões de indivíduos no mundo) O Rinite Alérgica (afeta cerca de 20 25% da população) O DPOC (afeta
Leia mais04/06/2012. Valéria Maria Augusto Professora Adjunta /Doutora UFMG. Tratamento da dispneia refratária
Tratamento da dispneia refratária Valéria Maria Augusto Professora Adjunta /Doutora UFMG Mecanismos da dispneia na DPA J. Appl. Physiol. 1998;84:2000. J. Appl. Pysiol. 2001;101:1025. Conceitos Dispneia:
Leia mais