CIRCUITOS DIGITAIS II

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CIRCUITOS DIGITAIS II"

Transcrição

1 Universidade Federal do Piauí Centro de Tecnologia epartamento de Engenharia Elétrica CIRCUITOS IGITIS II Programação do PIC Prof. Marcos Zurita Teresina

2 Sumário 1. Comandos de Saída no CCS C 2. Comandos de Entrada no CCS C 3. isplay de 7 Segmentos 4. Módulos LC 5. Conversor / Interno 6. Temporizadores 7. Interrupções 2

3 1. Comandos de Saída no CCS C 3

4 Comandos de Saída no CCS C Comandos de Saída no CCS C set_tris_x() output_bit() output_low() output_high() output_float() output_x() 4

5 Comandos de Saída no CCS C set_tris_x(config) Configura os pinos da porta X como entrada ou saída: Bit = 1: entrada (1 lembra I de input ). Bit = 0: saída (0 lembra O de output ). Ex: set_tris_b(0b ); /* configura os pinos da porta B: b0 a b2 como entradas b3 a b7 como saídas */ 5

6 Comandos de Saída no CCS C output_bit(pino, estado) Coloca o pino indicado em nível lógico alto ou baixo, conforme o estado especificado. Caso a direção do pino não esteja configurada como saída, ela é alterada automaticamente antes da atribuição. Ex: output_bit(pin_a2,1); // coloca o pino 2 em nível 1 output_bit(pin_a2,0); // coloca o pino 2 em nível 0 6

7 Comandos de Saída no CCS C output_low(pino) Coloca o pino indicado em nível lógico baixo (idem a output_bit(pino,0)). Caso a direção do pino não esteja configurada como saída, ela é alterada automaticamente antes da atribuição. Ex: #define LE pin_a0 output_low(pin_b7); output_low(le); // coloca o pino B7 em nível 0 // coloca o pino 0 em nível 0 7

8 Comandos de Saída no CCS C output_high(pino) Coloca o pino indicado em nível lógico alto (idem a output_bit(pino,1)). Caso a direção do pino não esteja configurada como saída, ela é alterada automaticamente antes da atribuição. Ex: #define OUTRO_LE pin_c1 output_high(pin_d0); // coloca o pino 0 em nível 1 output_high(outro_le);// coloca o pino C1 em nível 1 8

9 Comandos de Saída no CCS C output_float(pino) Coloca o pino indicado em tri-state (como entrada). Quando um pino não está sendo utilizado ou está desconectado, é conveniente deixa-lo em 3-state para economizar energia. Ex.: output_float(pin_c7); // coloca o pino C7 em 3-state 9

10 Comandos de Saída no CCS C output_x(valor) Coloca um byte inteiro na saída da porta X. Caso a direção da porta não esteja configurada como saída, ela é alterada automaticamente antes da atribuição. Ex: output_b(0x0f); /* Toda a porta B é colocada como saída Os pinos B0 a B3 em nível alto; Os pinos B4 a B7 em nível baixo. */ 10

11 Comandos de Saída no CCS C Ex. 1: Semáforo de 3 Tempos Escreva um programa para controlar um semáforo de 3 tempos cujo circuito é representado abaixo. O tempo de cada estado deve ser: V: 5 s M: 2 s VM: 4 s Funcionamento ininterrupto. XTL = 4MHz. 11

12 Comandos de Saída no CCS C Porta B: Portas, C, e E: pinos ligados aos LEs devem ser configurados como pinos de saída; demais pinos devem ser configurados como entrada; todos os pinos devem ser configurados como tri-state. Escolha corretamente as instruções de mudança de estado dos pinos para assegurar que os demais não terão suas direções (E/S) iniciais alteradas. Utilize a função delay_ms() para ajustar os tempos. Modele o circuito e simule o programa. Se simulação correr bem, implemente-o na plataforma de prototipagem. 12

13 2. Comandos de Entrada no CCS C 13

14 Comandos de Entrada no CCS C Comandos de Entrada no CCS C int input() int input_x() 14

15 Comandos de Entrada no CCS C int input(pino) Retorna o estado do pino indicado. Ex.: tecla = input(pin_d2); /* lê o nível lógico do pino d2 e copia para a Variável tecla. */ 15

16 Comandos de Entrada no CCS C int input_x() Retorna um byte contendo o valor lido da porta indicada. Ex: dado8bits = input_b(pin_d2); // lê a porta B e guarda na variável dado. 16

17 Comandos de Entrada no CCS C Ex. 2: Semáforo de 3 Tempos Comandado ltere o projeto do semáforo de modo que ele só saia do verde 5 segundos após a solicitação de passagem de um pedestre, por meio de um botão. solicitação só deve ser aceita após o botão ser liberado. Voltando para o verde o semáforo volta a aguardar nova solicitação. 17 XTL = 4MHz.

18 3. isplay de 7 Segmentos 18

19 isplay de 7 segmentos isplay de 7 Segmentos Como cada segmento é um LE, os mesmos cuidados tomados com a limitação de corrente em LEs comuns devem ser tomados. Composto por 7 (ou 8) LEs conectados em Catodo Comum ou em nodo Comum. Pode ser acionado diretamente pelo microcontrolador ou através de um decodificador BC para 7 segmentos. 19

20 isplay de 7 segmentos tivação ireta Requer 7 pinos do uc (8 se o ponto for usado). Não requer componentes intermediários (salvo os resistores de limitação de corrente). Permite gerar outros caracteres além dos dígitos. 20

21 isplay de 7 segmentos Representação do lfabeto em 7 Segmentos a b c d e f g h i j k l m B C E F G H I J K L M n o p q r s t u v w x y z N O P Q R S T U V W X Y Z 21

22 isplay de 7 segmentos tivação Via ecodificador BC Requer 4 pinos do uc (5 se o ponto for usado). Requer um componente adicional: ec BC->7 segm. Permite gerar apenas os dígitos de 0 a 9 (para maioria dos decodificadores comerciais). 22

23 isplay de 7 segmentos Multiplexação de isplays Em aplicações que requerem mais de um display, a quantidade de pinos de I/O necessária para comandar diretamente todos eles pode tornar-se inviável. solução mais comum para este problema é comandalos de forma multiplexada, isto é, ativando um a um alternadamente em alta velocidade. esvantagens: É necessário o refresh contínuo dos displays, mesmo não havendo alteração no valor mostrado. Quanto maior o número de displays multiplexados, maior será o tempo que cada um passará desligado e consequentemente, menor será seu brilho aparente. 23 umento da complexidade do sistema.

24 isplay de 7 segmentos Ex.: Multiplexação de 4 displays. 24

25 isplay de 7 segmentos Ex. 3: Voltímetro True-RMS Um voltímetro True-RMS baseado em um microcontrolador está sendo projetado. O valor da tensão lida deve ser apresentado através de 4 displays de 7 segmentos, sendo o ponto decimal deslocado automaticamente pelo uc, conforme a faixa de tensão lida. Proponha um circuito capaz de acionar os 4 displays e seus respectivos pontos, utilizando uma única porta de 8 bits do uc. 25

26 isplay de 7 segmentos Ex. 4: Cronômetro Escreva um programa para cronometrar o tempo em décimos de segundos decorrido após o reset. 26

27 Comandos de Saída no CCS C O programa deve conter uma sub-rotina dedicada apenas a apresentar nos displays o valor passado para ela como argumento. contagem deve reiniciar automaticamente quando o tempo atingir FFFF. Modele o circuito e simule o programa. Se simulação correr bem, implemente-o na plataforma de prototipagem. 27

28 4. Módulos LC 28

29 Módulos LC Os Módulos de isplay LC Em sistemas embarcados é comum a necessidade de interação do sistema com o usuário. Quando o volume de informações visuais a serem entregues cresce, o uso de LEs indicadores ou displays de 7 segmentos pode tornar-se inadequado ou mesmo inviável. solução mais simples para esse problema é adoção de módulos LC como interface de exibição. 29

30 Módulos LC Módulos de display LC são padronizados, isto é, possuem uma interface comum e obedecem ao mesmo protocolo de comunicação, independente da resolução. Entre os mais populares estão os Módulos de display LC alfanuméricos, baseados no H44780 da Hitachi. Resoluções comerciais: 8x1 a 40x4 (caracteres x linhas). 30

31 Módulos LC Características dos Módulos LC Baseados no H44780 Capacidade de exibição de caracteres alfanuméricos, pontuação, símbolos matemáticos, letras gregas e caracteres kana; Capacidade de exibição de caracteres customizados; Recursos de deslocamento automático de mensagens (para a direita e para a esquerda); Exibição opcional do cursor; Retenção automática do conteúdo (não requer refresh); Interfaceamento através de 6 a 11 pinos; Baixo custo. 31

32 Módulos LC Módulos de isplay LC: lgumas Resoluções 32

33 Módulos LC Módulos de isplay LC: Cores 33

34 Módulos LC Tela do Módulo LC Cada caractere é formado por uma matriz de 5x8 ou 5x11 pixels. Um módulo 16x2 pode conter duas linhas de 16 caracteres cada. O ajuste de contraste é dado pela tensão no pino 3 (0 a 5V) e pode ser feito simplesmente através de um trim-pot. 34

35 Módulos LC Módulos de isplay LC: Pinagem PINO NOME Vss Vdd Vee RS R/W E FUNÇÂO Terra (GN) Vcc (5V) Contraste (0 a 5V) Register Select Read / Write Enable ata bit 0 ata bit 1 ata bit 2 ata bit 3 ata bit 4 ata bit 5 ata bit 6 ata bit 7 35

36 Módulos LC Memórias Internas Internamente o Módulo LC contém 3 blocos de memória: RM (isplay ata RM) RM de ados Mostrados. CGRM (Caracter Generator RM) RM do Gerador de Caracteres. CGROM (Caracter Generator ROM) - ROM do Gerador de Caracteres. 36

37 Módulos LC Memória RM rmazena os caracteres que serão exibidos na tela. Tem capacidade para armazenar até 80 caracteres; Sua operação é bastante simples: caracteres enviados ao módulo são armazenados em posições consecutivas da memória (endereço incrementado automaticamente). tela exibirá os caracteres contidos dentro da janela de visualização, cuja posição relativa pode ser movida para a direita ou para a esquerda, criando o efeito de shifting. 37

38 Módulos LC Memória CGROM Contém o mapa de todos os caracteres padrão que podem ser exibidos na tela. Cada caractere está associado a uma posição de memória 38

39 Módulos LC Os primeiros 128 caracteres da CGROM são mapeados de forma que seus códigos correspondam aos da Tabela SCII: Ex.: se o caractere 65 ('') é enviado ao módulo ele exibirá a letra ''. 39

40 Módulos LC Memória CGRM rmazena caracteres customizados pelo usuário. Pode conter até 8 caracteres de 5x8 pixels. Cada símbolo é gerado a partir de 8 registros de 8 bits (apenas os bits 0 a 4 são usados). 40

41 Módulos LC Interfacemento LC - PIC Pode ser feito através da biblioteca lcd.c do diretório picc\drivers, para módulos compatíveis com o H Interfaceamento no modo de 4 bits. Opera de modo transparente ao usuário através da função printf(). 41

42 Módulos LC Biblioteca lcd.c Utiliza os bits b0 a b2 e b4 a b7 da porta ou B (default porta ) Para empregar a porta B deve-se retirar o comentário da instrução da linha 39 do arquivo lcd.c : #define use_portb_lcd TRUE 42

43 Módulos LC Conexão Entre o LC e o PIC +5V Vdd 5KΩ RS E R1 R0 Vss R/W 3 R3 Vee R2 4 R4 0 5 R5 1 6 R6 2 7 R7 LC PIC 43

44 Módulos LC Interfacemento Com LC Principais rotinas da biblioteca lcd.c void lcd_init() void lcd_gotoxy(byte x, byte y) void lcd_putc(char c) char lcd_getc(byte x, byte y) byte lcd_read_byte() void lcd_send_byte(byte address, byte n) 44

45 Módulos LC Rotina lcd_init() Inicializa o LC Configura como LC de 2 linhas (default); Seta o modo de operação em 4 bits; Seleciona cursor simples; Limpa a tela; Posiciona o cursor na posição (0,0). pós a inicialização o LC está pronto para receber caracteres. 45

46 Módulos LC Rotina lcd_gotoxy(byte x, byte y) Posiciona o cursor de escrita na coluna x, linha y da tela. Rotina lcd_putc(char c) Imprime um ou mais caracteres na tela. Rotina lcd_getc(byte x, byte y) Retorna o caractere localizado na coluna x, linha y. É necessário que o pino R/W esteja conectado ao PIC para poder utiliza-la. 46

47 Módulos LC Rotina lcd_read_byte() Lê o último byte enviado ao LC. É necessário que o pino R/W esteja conectado ao PIC. Rotina lcd_send_byte(byte address, byte n) Envia um byte de controle (address = 0) ou de caractere (address = 1) ao LC. 47

48 Módulos LC Palavras de Controle do LC 48

49 Módulos LC Interfaceamento com o LC Incluir a biblioteca lcd.c Inicializar o LC com lcd_init() #include <lcd.c> // biblioteca de suporte ao LC void main() { // instruções de inicialização do PIC } int coisa = 12; lcd_init(); // inicializa o módulo LC lcd_putc( Teste LC\n ); printf(lcd_putc, Time: %U s, coisa); 49

50 Módulos LC Ex. 5: Cronômetro LC Reescreva o programa do cronômetro para exibir o tempo em um módulo LC de 16x2 caracteres. 50

51 Módulos LC contagem deve reiniciar automaticamente quando o tempo atingir FFFF. Modele o circuito e simule o programa. Se simulação correr bem, implemente-o na plataforma de prototipagem. 51

52 5. Conversor / Interno 52

53 Conversor / Interno Conversor / Interno Conversor por aproximação sucessiva; Resolução máxima de 10 bits; Múltiplas entradas multiplexadas; Clock configurável; Impedância máxima da fonte: 10KΩ. Tempo de aquisição: de 10 a 20 µs. 53

54 Conversor / Interno Comandos Básicos Para Conversão / iretiva #device adc=10 O comando setup_adc_ports(xxx) Configura as portas do xxx pode assumir valores como LL_NLOG NO_NLOG R0_R1_R3_NLOG R0_R1_NLOGR3_REF Configurações possíveis de xxx definidos na biblioteca do dispositivo ( 16F877.h, neste caso). 54

55 Conversor / Interno Possíveis Configurações do C no PIC16F877 MOO N7 N6 N5 N4 N3 N2 N1 N0 Vref+ Vref- LL_NLOG V VSS NLOG_R3_REF Vref+ N3 VSS _NLOG V VSS _NLOG_R3_REF Vref+ N3 VSS R0_R1_R3_NLOG V VSS R0_R1_NLOG_R3_REF Vref+ N3 Vss NO_NLOGS NLOG_R3_R2_REF Vref+ Vref- N3 N2 NLOG_NOT_RE1_RE2 V VSS NLOG_NOT_RE1_RE2_REF_R3 Vref+ Vref- N3 VSS NLOG_NOT_RE1_RE2_REF_R3_R2 Vref+ Vref- N3 N2 _NLOG_R3_R2_REF Vref+ Vref- N3 N2 R0_R1_NLOG_R3_R2_REF Vref+ Vref- N3 N2 R0_NLOG V VSS R0_NLOG_R3_R2_REF Vref+ Vref- N3 N2 =Entrada nalógica =Entrada/Saída igital 55

56 Conversor / Interno O Comando setup_adc(mode) Configura se o modo de operação do conversor. O modo de operação resume-se a habilitação ou não do C e, em caso positivo, sua frequência de operação. Por exemplo, mode pode assumir valores como: C_OFF C_CLOCK_INTERNL C_CLOCK_IV_32 Valores de mode definidos na biblioteca do dispositivo ( 16F877.h, neste caso). 56

57 Conversor / Interno set_adc_channel(channel) Seleciona o canal do / em que serão feita as próximas leituras. Para um conversor de 8 canais pode assumir valores de 0 a 7. read_adc() Colhe uma amostra analógica no canal selecionado. O valor da amostra deve estar entre 0 e Vref Volts (normalmente Vref = 5V). 57

58 Conversor / Interno Exemplo de código para aquisição no canal 6: #device adc=10 // conversor de 10bits void main() { int16 tensao; // instruções de configuração do PIC... setup_c_ports(ll_nlog); // Toda porta como // entradas analógicas setup_adc(c_clock_internl); // C com clock interno set_adc_channel(6); // Seleciona o canal 6 tensao = read_adc(); // Faz uma aquisição } 58

59 Conversor / Interno Ex. 6: Voltímetro Escreva um programa exibir a tensão (0 a 5V) lida no canal 1 do / em um LC de 16x2 caracteres. 59

60 Conversor / Interno O conversor / deverá operar no modo 10 bits. Utilize V como Vref+ e VSS como Vref precisão da leitura deve ser informada na primeira linha do LC (p/ ex.: Tensão +/- 8 mv: ); tensão deve ser exibida com 3 casas decimais de precisão na segunda linha do LC. Modele o circuito e simule o programa. Se simulação correr bem, implemente-o na plataforma de prototipagem. 60

61 Conversor / Interno Ex. 7: Termômetro igital Reescreva o código do exemplo anterior para que ele apresente também a temperatura dada por um sensor. 61

62 Conversor / Interno Sensor de temperatura utilizado: LM35. Saída: 0mV + 10mv/ C. O conversor / deverá operar no modo 10 bits. Utilize V como Vref+ e VSS como Vref temperatura deve ser informada na primeira linha do LC (p/ ex.: Temp.: C ); tensão deve ser exibida com 3 casas decimais de precisão na segunda linha do LC. Modele o circuito e simule o programa. Se simulação correr bem, implemente-o na plataforma de prototipagem. 62

63 6. Temporizadores (Timers) 63

64 Temporizadores Temporizadores (Timers) São circuitos destinados a contagem do tempo. 64

65 Temporizadores Temporizadores digitais podem ser implementados simplesmente através de um contador cujo incremento (ou decremento) é comandado por uma fonte de clock de frequência precisa e conhecida. Considere um contador de 3 Início bits incrementado por um clock 1 ms 1 ms de 1kHz: 0 Um incremento será feito a cada 1ms. Um estouro do contador ocorrerá a cada 8ms. O sistema comporta-se como um temporizador capaz de contar intervalos de 8ms ms 1 ms 6 1 ms ms 4 1 ms 1 ms 65

66 Temporizadores detecção de tempo decorrido é feita através da detecção do estouro do contador, isto é, toda vez que, após atingir o valor máximo, um incremento provoca a transição para o valor zero, reiniciando a contagem. ois parâmetros de um timer são notáveis neste ponto: Resolução: é intervalo de tempo entre cada incremento, sendo dependente do clock de entrada do temporizador. Para este exemplo a resolução é de 1ms. Período de Estouro: (overflow period) é o intervalo entre dois estouros consecutivos do temporizador. epende da resolução e do número de incrementos entre um estouro o o valor máximo do contador. Para este exemplo vale 8ms. Tamanho: é o número de bits do contador associado ao temporizador. Neste exemplo o temporizador é de 3 bits. 66

67 Temporizadores Reduzindo o Período de Estouro Reduzindo-se o número de estados da máquina é possível contar intervalos de tempo menores. Isto pode ser obtido por meio de desvios na sequência de contagem. Início esvios podem ser síncronos 1 ms 1 ms (consumindo um ciclo de clock) 0 ou assíncronos (ocorrendo tão ms 1 ms logo o estado proibido seja 0 ou 1 ms detectado) ms ms 4 1 ms 1 ms 67

68 Temporizadores Uma forma de tornar o número de estados configurável é comparar o estado atual da máquina a um valor informado e reinicia-la caso este valor seja alcançado. Tal solução é comumente adotada por requerer apenas um comparador binário de Início mesma dimensão (em bits) 1 ms do temporizador. 1 ms 0 Para o exemplo adotado, o 1 ms ms período de estouro poderia 1 ms ser reduzido para 5 ms CMP & 6 2 RESET configurando-se o comparador para reiniciar após o 1 ms 1 ms 3 5 estado 4. 1 ms 4 1 ms 68

69 Temporizadores umentando o Período de Estouro esde que o número máximo de estados da máquina é fixado pelo contador, o período de estouro do temporizador pode ser aumentado de três formas: Via Prescaler: O prescaler ou pré-escalonador nada mais é que um divisor de clock configurável capaz de dividir o clock de alimentação do temporizador. Para o exemplo dado, se um prescaler de 2:1 fosse usado, o período de estouro do timer passaria de 8 para 16ms. Via Postscaler: O postscaler ou pós-escalonador pode ser visto como um divisor de estouros. Ele conta um determinado número de estouros do contador antes de sinalizar um estouro em sua saída; Uso conjunto do Prescaler + Postscaler. 69

70 Temporizadores Temporizadores no PIC16F877 O PIC16F877 possui três temporizadores independentes: Timer 0; Timer 1; Timer 2. Cada temporizador possui características e recursos diferentes, embora sejam baseados nos mesmos princípios anteriormente expostos. 70

71 Temporizadores Timer 0 Possui uma vasta gama de aplicações. Pode ser programado para gerar pulsos de duração arbitrária, medir o tempo ou contar pulsos externos. Suas características são: Tamanho: 8 bits; Prescaler: 8 bits; Postscaler: não possui; Fonte de clock selecionável: Interna: RTCC (fosc/4); Externa: Pino R4/T0CK. Clock externo com borda de detecção selecionável; Interrupção associada ao estouro do contador. 71

72 Temporizadores iagrama Interno do Timer0 72

73 Temporizadores Instruções de Manipulação de Timers setup_timer_x() set_timerx() get_timerx() setup_rtcc() setup_counter() 73

74 Temporizadores Configurando o Timer0 setup_timer_0(constgrupo1 ConstGrupo2) Configura o clock e prescaler do Timer0 Constantes do Grupo 1 RTCC_INTERNL RTCC_EXT_L_TO_H RTCC_EXT_H_TO_L Seleciona o RTCC (fosc/4) como o clock do Timer0 Seleciona a borda de subida no pino R4 como clock do Timer0 Seleciona a borda de descida no pino R4 como clock do Timer0 Constantes do Grupo 2 RTCC_IV_1 RTCC_IV_2 RTCC_IV_4 RTCC_IV_8 RTCC_IV_16 RTCC_IV_32 RTCC_IV_64 RTCC_IV_128 RTCC_IV_256 Clock do Timer0 = RTCC (fosc/4) Clock do Timer0 = RTCC/2 (fosc/8) Clock do Timer0 = RTCC/4 (fosc/16) Clock do Timer0 = RTCC/8 (fosc/32) Clock do Timer0 = RTCC/16 (fosc/64) Clock do Timer0 = RTCC/32 (fosc/128) Clock do Timer0 = RTCC/64 (fosc/256) Clock do Timer0 = RTCC/128 (fosc/512) Clock do Timer0 = RTCC/256 (fosc/1024) 74

75 Temporizadores Lendo e Escrevendo o Contador do Timer0 O valor do contador vinculado ao Timer0 pode ser lido ou mesmo reescrito a qualquer momento através das instruções: get_timer0() set_timer0() get_timer0() Retorna o valor atual do contador do timer0 (8 bits), permitindo-se medir o tempo passado desde o último estouro. set_timer0(valor) ltera o valor atual do contador do timer0 para o valor informado, permitindo-se corrigir o tempo ou mesmo aumentar a frequência de estouro. 75

76 Temporizadores Exemplo de código de utilizando o Timer0: #use delay(clock= ) // oscilador de 4MHz //(...) diretivas e inclusão da biblioteca do LC int16 t1, t2, x; void main() { // (...) instruções de configuração do PIC setup_timer_0(rtcc_internl RTCC_IV_64); // Clock do Timer0 vinculado ao RTCC // frequência de incremento será: // f_inc = (4MHz/4)/64 = khz t1 = get_timer0(); lcd_init(); for (x=0; x<10000; x++) {} // gasta tempo t2 = get_timer0(); printf(lcd_putc, deltat = %Lu us, (t2-t1)*64); while (1) {} // espera alguém desligar o PIC... } 76

77 Temporizadores Timer 1 Possui um contador 2 vezes maior que o do Timer0 e pode ser associado a um oscilador próprio. Suas características são: Tamanho: 16 bits; Prescaler: 3 bits; Postscaler: não possui; Fonte de clock selecionável: Interna: (fosc/4); Externa: Pino RC0/T1CKI (borda de subida). Externa via oscilador dedicado: até 200 khz Operação síncrona ou assíncrona (via RC0/T1CKI). Interrupção associada ao estouro do contador. 77

78 Temporizadores iagrama Interno do Timer1 78

79 Temporizadores Configurando o Timer1 setup_timer_1(constgrupo1 OSC ConstGrupo2) Configura o clock e prescaler do Timer1 Constantes do Grupo 1 T1_ISBLE T1_INTERNL T1_EXTERNL T1_EXTERNL_SYNC Timer1 desabilitado Timer1 habilitado com clock de entrada interno (CLK1 = fosc/4) Clock de entrada externo via pino T1CK1 (borda de subida) Clock de entrada externo e sincronizado via pino T1CK1 (bd. subida) OSC T1_CLOCK_OUT Habilita o oscilador entre os pinos T1OSO e T1OSI p/ clock externo Constantes do Grupo 2 T1_IV_1 T1_IV_2 T1_IV_4 T1_IV_8 Clock do Timer1 = CLK1 Clock do Timer1 = CLK1 / 2 Clock do Timer1 = CLK1 / 4 Clock do Timer1 = CLK1 / 8 79

80 Temporizadores Exemplo de código de utilizando o Timer1: //(...) diretivas e inclusão da biblioteca do LC int16 p, x; void main() { // (...) instruções de configuração do PIC setup_timer_1(t1_externl T1_IV_BY1); // Clock do Timer0 vinculado ao pino RC0/T1OSI lcd_init(); for (x=0; x<10000; x++) {} // gasta tempo p = get_timer1(); // o contador indicará quantos // pulsos ocorreram no pino T1OSI // desde a inicialização do o PIC printf(lcd_putc, pulsos = %Lu, p); while (1) {} // espera alguém desligar o PIC... } 80

81 Temporizadores Timer 2 É o único temporizador do PIC16F877 que possui um prescaler, um postscaler e um comparador. Suas características são: Tamanho: 8 bits; Prescaler: 4 bits; Postscaler: 4 bits; Período de estouro do contador ajustável via comparador binário integrado, permitindo que o estouro ocorra até na mesma frequência do clock interno (fosc/4) Interrupção associada ao estouro do contador. 81

82 Temporizadores iagrama Interno do Timer2 82

83 Temporizadores Configurando o Timer2 setup_timer_2(modo, periodo, postscaler) Configura o período, prescaler e postscaler do Timer2. período: (0 a 255) determina o período de contagem (número de incrementos entre dois estouros). postscaler: (1 a 16) determina o número de estouros do contador necessários para gerar uma interrupção. modo: habilita o Timer2 e configura o prescaler conforme a tabela abaixo: Constantes Possíveis para modo T2_ISBLE T2_IV_1 T2_IV_4 T2_IV_16 Timer2 desabilitado Clock do Timer2 = fosc/4 Clock do Timer2 = (fosc/4) / 4 Clock do Timer2 = (fosc/4) / 16 83

84 Temporizadores Exemplo de código de utilizando o Timer2: #use delay(clock= ) // oscilador de 10MHz //(...) diretivas e inclusão da biblioteca do LC void main() { // (...) instruções de configuração do PIC setup_timer_2(t2_iv_by_1, 124, 1); // Um estouro do Timer2 ocorrerá a cada 50 us // (...) código } 84

85 7. Interrupções 85

86 Interrupções Interrupções São rotinas executadas em função de algum evento. Ex: Mudança de estado de um pino (hardware); Estouro de um timer (software); Fim de conversão / (software); Fim de escrita na EEPROM (software). esviam a execução do programa interrompendo sua sequência normal. Quando o evento que dispara a interrupção ocorre, a execução do programa é paralisada e a rotina de tratamento da interrupção é executada. 86

87 Interrupções ISR ISR (Interrupt Service Routine), é o nome dado à rotina responsável pelo tratamento de uma interrupção. O tempo consumido pela execução de uma ISR deve ser tão curto quanto possível. Uma ISR pesada pode tornar a execução do restante do programa muito lenta, ou mesmo travar o microcontrolador (quando a interrupção ocorre mais rapidamente do que a execução da ISR). Uma vez que a ISR será executada isoladamente em função de um evento, a mesma não deve retornar nenhum valor nem tampouco receber argumentos. 87

88 Interrupções Interrupções Existentes no PIC16F877 I da Interrupção INT_TIMER0 INT_TIMER1 INT_TIMER2 INT_RTCC INT_ INT_EXT INT_EEPROM INT_CCP1 INT_CCP2 INT_COMP INT_SSP INT_PSP INT_BUSCOL INT_TBE INT_R INT_RB escrição Gerada no estouro do contador do Timer0 Gerada no estouro do contador do Timer1 Gerada no estouro do contador do Timer2 Idem a INT_TIMER0 (trata-se apenas de um sinônimo para INT_TIMER0) Gerada ao final da conversão / Gerada pela transição de subida (ou de descida) do sinal no pino RB0/INT Ocorre ao final de uma escrita na EEPROM interna Ocorre quando uma captura ou comparação é satisfeita em CCP1 Ocorre quando uma captura ou comparação é satisfeita em CCP2 Ocorre quando uma comparação é satisfeita no comparador analógico Ocorre quando alguma atividade é detectada em comunicações SPI ou I2C Ocorre quando há dados prontos para serem lidos na porta paralela escrava Ocorre quando uma colisão é detectada no barramento de comunicação SPI Ocorre quando o buffer de transmissão está vazio na comunicação RS232 Ocorre quando há dados prontos para serem lidos na comunicação RS232 Ocorre quando alguma mudança é detectada no nível dos pinos RB4 a RB7 88

89 Interrupções Habilitando, Configurando e Tratando Interrupções O primeiro passo para se criar uma interrupção no PIC é escrever a rotina que irá trata-la. Para que o compilador reconheça a rotina escrita como a ISR de uma interrupção é necessário adicionar a diretiva #int_i antes da rotina, conforme a tabela abaixo: #int_timer0 #int_ #int_ccp1 #int_buscol #int_ssp #int_timer1 #int_ext #int_ccp2 #int_tbe #int_psp #int_timer2 #int_eeprom #int_comp #int_r #int_rb #int_rtcc 89

90 Interrupções lgumas interrupções são passíveis de configuração, tal como a INT_EXT, por exemplo, que pode ser configurada para ocorrer na borda de subida ou de descida do sinal no pino RB0/INT. Essa configuração pode ser feita através da instrução ext_int_edge(borda), onde borda pode ser uma das constantes abaixo: Constante escrição L_TO_H Borda de subida H_TO_L Borda de descida 90

91 Interrupções Em programas nos quais houver mais de uma interrupção, pode ser necessário definir a sequência de prioridades em que devem ser atendidas, caso mais de uma ocorra simultaneamente Isto pode ser feito com a diretiva #priority lista, onde lista é uma relação de de nomes de interrupção, separados por vírgula, conforme a tabela abaixo: timer0 ad ccp1 buscol ssp timer1 ext ccp2 tbe psp timer2 eeprom comp rda rb rtcc Obs.: Uma vez que uma interrupção está sendo executada ela jamais é interrompida até seu término. 91

92 Interrupções Para que a interrupção possa ocorrer, é necessário habilita-la no PIC, o que pode ser feito através da instrução enable_interrupts(id). id é a constante que identifica a interrupção a ser habilitada, conforme a tabela abaixo: INT_TIMER0 INT_ INT_CCP1 INT_BUSCOL INT_SSP INT_TIMER1 INT_EXT INT_CCP2 INT_TBE INT_PSP INT_TIMER2 INT_EEPROM INT_COMP INT_R INT_RB INT_RTCC GLOBL Uma vez que todas as interrupções necessárias foram habilitadas, a instrução deve ser chamada novamente, com o id GLOBL, de forma a ativar a operação das interrupções habilitadas. 92

93 Interrupções Exemplo de código para interrupção do Timer0: //(...) int tempo = 0; #int_timer0 void fazlgo() { // rotina de tratamento da interrupção timer0 set_timer0(131 get_timer0()); // altera o valor do contador // do timer0 tempo++; } void main() { setup_timer_0(rtcc_internl RTCC_IV_64); set_timer(131); enable_interrupts(globl INT_TIMER0);// habilita interrupções while(1){ delay_ms(300); output_b(tempo); // atualiza a porta B com o valor do tempo } } 93

94 Interrupções Ex. 8: Relógio LC Escreva um programa para exibir a hora no formato hh:mm:ss em um módulo LC usando a INT_RTCC. 94

95 Interrupções Sabendo que o cristal empregado é de 4MHz, programe o Timer0 (ou RTCC) de maneira a obter um número preciso de estouros do contador a cada segundo. Programe a ISR para incrementar as variáveis globais hh, mm e ss conforme a passagem do tempo. hora deverá ser iniciada em 12:00:00 e o LC atualizado cada vez que uma mudança nos segundos for detectada. Modele o circuito e simule o programa. Se simulação correr bem, implemente-o na plataforma de prototipagem. Compare a precisão do tempo informado com um relógio de pulso. 95

96 Bibliografia Milan Verle, PIC Microcontrollers Programming in C, 1a Ed., MikroElektronika, Fábio Pereira, Microcontroladores PIC: programação em C, 7 ed., Érica, Custom Computer Services Inc., C Compiler Reference Manual, Microchip Tec. Inc., 8-bit PIC Microcontrollers, ata Sheet, Microchip Tec. Inc., PIC16F87X - 28/40/44-Pin Enhanced Flash Microcontrollers, ata Sheet,

CIRCUITOS DIGITAIS II

CIRCUITOS DIGITAIS II Universidade Federal do Piauí Centro de Tecnologia epartamento de Engenharia Elétrica CIRCUITOS IGITIS II Programação do PIC Prof. Marcos Zurita zurita@ufpi.edu.br www.ufpi.br/zurita Teresina - 2011 Sumário

Leia mais

Prática 8: Comunicação SPI. 8.1 Introdução e objetivos. 8.2 Princípios básicos do protocolo SPI

Prática 8: Comunicação SPI. 8.1 Introdução e objetivos. 8.2 Princípios básicos do protocolo SPI Prática 8: 8.1 Introdução e objetivos Comunicação SPI O protocolo SPI (serial peripheral interface) é um método de comunicação utilizado para interconectar dispositivos ou chips de tal forma que estes

Leia mais

Interrupções e timers

Interrupções e timers Prática 3: 3.1 Introdução e objetivos Interrupções e timers Na prática anterior foi visto que a função main fica continuamente monitorando o teclado avaliando se alguma tecla foi pressionada através da

Leia mais

Programação em BASIC para o PIC Mostrando Mensagens no Display LCD Vitor Amadeu Souza

Programação em BASIC para o PIC Mostrando Mensagens no Display LCD Vitor Amadeu Souza Programação em BASIC para o PIC Mostrando Mensagens no Display LCD Vitor Amadeu Souza Introdução Nesta terceira série de artigos que aborda a programação na linguagem BASIC para o microcontrolador PIC,

Leia mais

Arquitetura de Computadores. Tipos de Instruções

Arquitetura de Computadores. Tipos de Instruções Arquitetura de Computadores Tipos de Instruções Tipos de instruções Instruções de movimento de dados Operações diádicas Operações monádicas Instruções de comparação e desvio condicional Instruções de chamada

Leia mais

www.vwsolucoes.com Copyright 2011 VW Soluções

www.vwsolucoes.com Copyright 2011 VW Soluções 1 Apresentação O adaptador ADP.v01 é utilizado para facilitar a instalação de display Lcd 16x2 ou display Lcd 20x4 nos CLP PIC28 ou CLP PIC40 através de um flat cable de 10vias de acordo com a necessidade

Leia mais

CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA

CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA 8 CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA A porta paralela, também conhecida por printer port ou Centronics e a porta serial (RS-232) são interfaces bastante comuns que, apesar de estarem praticamente

Leia mais

5 Entrada e Saída de Dados:

5 Entrada e Saída de Dados: 5 Entrada e Saída de Dados: 5.1 - Arquitetura de Entrada e Saída: O sistema de entrada e saída de dados é o responsável pela ligação do sistema computacional com o mundo externo. Através de dispositivos

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE UMA UCP HIPOTÉTICA M++ INTRODUÇÃO

CONSTRUÇÃO DE UMA UCP HIPOTÉTICA M++ INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO DE UMA UCP HIPOTÉTICA M++ INTRODUÇÃO O seguinte artigo apresenta uma UCP hipotética construída no software simulador DEMOWARE Digital Works 3.04.39. A UCP (Unidade Central de Processamento)

Leia mais

Sistemas Embarcados. Introdução aos sistemas embarcados

Sistemas Embarcados. Introdução aos sistemas embarcados Sistemas Embarcados Introdução aos sistemas embarcados Introdução aos Sistemas embarcados Definição de um sistema embarcado Exemplos de sistemas embarcados Processadores utilizados em sistemas embarcados

Leia mais

1. Considerações Sobre o Hardware

1. Considerações Sobre o Hardware Universidade Federal do Piauí Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Hardware PIC Prof. Marcos Zurita zurita@ufpi.edu.br www.ufpi.br/zurita Teresina - 2011 1. Considerações Sobre o Hardware

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores I

Arquitetura e Organização de Computadores I Arquitetura e Organização de Computadores I Interrupções e Estrutura de Interconexão Prof. Material adaptado e traduzido de: STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 5ª edição Interrupções

Leia mais

www.vwsolucoes.com Copyright 2013 VW Soluções

www.vwsolucoes.com Copyright 2013 VW Soluções 1 1. Especificação técnicas: Dimensões do módulo 4EA2SA v1.0: 100 mm x 56 mm Peso aproximado: xxx gramas (montada). Alimentação do circuito : 12 ou 24Vcc Tipo de comunicação: RS232 ou RS485 Tensão de referencia:

Leia mais

CAPÍTULO 5. INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO

CAPÍTULO 5. INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO 28 CAPÍTULO 5 INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO Interfaces para periféricos de armazenamento: Periféricos de armazenamento,

Leia mais

Entrada e Saída. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

Entrada e Saída. Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Entrada e Saída Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Dispositivos Externos; E/S Programada; E/S Dirigida por Interrupção; Acesso Direto à Memória; Bibliografia. Prof. Leonardo Barreto Campos

Leia mais

EXPERIÊNCIA 17 USO DO TEMPORIZADOR INTERNO

EXPERIÊNCIA 17 USO DO TEMPORIZADOR INTERNO EXPERIÊNCIA 17 USO DO TEMPORIZADOR INTERNO Parte I Fundamentos Teóricos O que diferencia um microcontrolador (como o 8051) de um microprocessador é o fato de que o primeiro pode apresentar, integrados

Leia mais

28/9/2010. Unidade de Controle Funcionamento e Implementação

28/9/2010. Unidade de Controle Funcionamento e Implementação Arquitetura de Computadores Unidade de Controle Funcionamento e Implementação Prof. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense P.U.R.O. Operação da Unidade de Controle Unidade de controle: parte do

Leia mais

Estruturas do Sistema de Computação

Estruturas do Sistema de Computação Estruturas do Sistema de Computação Prof. Dr. José Luís Zem Prof. Dr. Renato Kraide Soffner Prof. Ms. Rossano Pablo Pinto Faculdade de Tecnologia de Americana Centro Paula Souza Estruturas do Sistema de

Leia mais

Gerência de Entrada/Saída

Gerência de Entrada/Saída Gerência de Entrada/Saída Prof Clodoaldo Ap Moraes Lima 1 Princípios básicos de hardware Periférico é um dispositivo conectado a um computador de forma a possibilitar sua interação com o mundo externo

Leia mais

Dispositivos de Entrada e Saída

Dispositivos de Entrada e Saída SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Dispositivos de Entrada e Saída Aula 9 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira ENTRADA e SAÍDA (E/S) (I/O - Input/Output) n Inserção dos dados (programa)

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS ABERTOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

SISTEMAS OPERACIONAIS ABERTOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 2-1. PRINCÍPIOS DE SOFTWARE DE ENTRADA E SAÍDA (E/S) As metas gerais do software de entrada e saída é organizar o software como uma série de camadas, com as mais baixas preocupadas em esconder as

Leia mais

Placa Acessório Modem Impacta

Placa Acessório Modem Impacta manual do usuário Placa Acessório Modem Impacta Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. A Placa Modem é um acessório que poderá ser utilizado em todas as centrais

Leia mais

Guia de consulta rápida

Guia de consulta rápida Guia de consulta rápida DigiFlash Smart Trigger 1 2 3 4 5 17 Smart Trigger 6 7 8 9 16 15 14 13 12 11 10 O DigiFlash Smart Trigger é um dispositivo para disparar flashes a partir de um evento externo. Pode

Leia mais

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

PIC18F4550. Curso Engenharia de Controle e Automação. Alex Vidigal Bastos www.decom.ufop.br/alex/ alexvbh@gmail.com

PIC18F4550. Curso Engenharia de Controle e Automação. Alex Vidigal Bastos www.decom.ufop.br/alex/ alexvbh@gmail.com PIC18F4550 Curso Engenharia de Controle e Automação Alex Vidigal Bastos www.decom.ufop.br/alex/ alexvbh@gmail.com 1 Agenda Características do PIC18F4550 Pinagem do PIC18F4550 Pinagem do PIC18F4550 Datasheet

Leia mais

Unidade Central de Processamento (CPU) Processador. Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01

Unidade Central de Processamento (CPU) Processador. Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01 Unidade Central de Processamento (CPU) Processador Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01 Componentes de um Computador (1) Computador Eletrônico Digital É um sistema composto por: Memória Principal

Leia mais

Introdução aos Computadores

Introdução aos Computadores Os Computadores revolucionaram as formas de processamento de Informação pela sua capacidade de tratar grandes quantidades de dados em curto espaço de tempo. Nos anos 60-80 os computadores eram máquinas

Leia mais

Flip-Flops (Aplicações) Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara

Flip-Flops (Aplicações) Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Flip-Flops (Aplicações) Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 2h/60h Pulsos Digitais Pulso positivo: executa sua função quando está em nível alto Pulso negativo: executa sua função quando

Leia mais

Estrutura de um Computador

Estrutura de um Computador SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Estrutura de um Computador Aula 7 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira MODELO DE VON NEUMANN PRINCÍPIOS A arquitetura de um computador consiste de

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES - 1866

ARQUITETURA DE COMPUTADORES - 1866 7 Unidade Central de Processamento (UCP): O processador é o componente vital do sistema de computação, responsável pela realização das operações de processamento e de controle, durante a execução de um

Leia mais

FAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO

FAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO FAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO O Driver IGS possui um módulo de configuração que possibilita a comunicação com protocolos proprietários. Trata-se do Driver

Leia mais

Boletim Técnico R&D 03/08 CARACTERÍSTICAS DO DRIVER MPC6006L 14 de março de 2008

Boletim Técnico R&D 03/08 CARACTERÍSTICAS DO DRIVER MPC6006L 14 de março de 2008 Boletim Técnico R&D 03/08 CARACTERÍSTICAS DO DRIVER MPC6006L 14 de março de 2008 O objetivo deste boletim é mostrar as características do driver MPC6006L. Tópicos abordados neste boletim: APRESENTAÇÃO

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES

ARQUITETURA DE COMPUTADORES ARQUITETURA DE COMPUTADORES Aula 08: UCP Características dos elementos internos da UCP: registradores, unidade de controle, decodificador de instruções, relógio do sistema. Funções do processador: controle

Leia mais

Microprocessadores e Microcontroladores Parte 3. Expansão de Memória Mapeamento de Memória

Microprocessadores e Microcontroladores Parte 3. Expansão de Memória Mapeamento de Memória Microprocessadores e Microcontroladores Parte 3 Expansão de Memória José Wilson Lima Nerys www.eee.ufg.br/ jwilson 2013 Um microcontrolador padrão da família 8051 possui normalmente uma memória de programa

Leia mais

PAINEL ELETRÔNICO DE MENSAGENS MANUAL DE OPERAÇÃO E INSTALAÇÃO CARROS URBANOS E G7 MARCOPOLO

PAINEL ELETRÔNICO DE MENSAGENS MANUAL DE OPERAÇÃO E INSTALAÇÃO CARROS URBANOS E G7 MARCOPOLO PAINEL ELETRÔNICO DE MENSAGENS MANUAL DE OPERAÇÃO E INSTALAÇÃO CARROS URBANOS E G7 MARCOPOLO INTRODUÇÃO INFORMAÇÃO GERAL 1 O Painel Eletrônico LOHR foi desenvolvido para ser instalado no interior de veículos

Leia mais

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides 1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides CONTROLE DE FLUSHING AUTOMÁTICO LCF 12 Modo Periódico e Horário www.lubing.com.br (19) 3583-6929 DESCALVADO SP 1. Instalação O equipamento deve

Leia mais

Interrupções. As interrupções são casos especiais de chamadas de procedimentos.

Interrupções. As interrupções são casos especiais de chamadas de procedimentos. Interrupções Uma interrupção é equivalente a uma chamada de procedimento. A chamada é equivalente a um CALL gerado pela execução de uma instrução. As interrupções são casos especiais de chamadas de procedimentos.

Leia mais

LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL Experiência 9: Análise de Circuitos com Contadores

LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL Experiência 9: Análise de Circuitos com Contadores 45 1. Objetivos Realizar a analise detalhada de todos os blocos constituintes de um relógio digital. Implementar um relógio digital. 2. Conceito Um contador é construído a partir de flip-flops (T, D JK,

Leia mais

ACENDENDO AS LUZES. Capitulo 2 - Aula 1 Livro: Arduino básico Tutor: Wivissom Fayvre

ACENDENDO AS LUZES. Capitulo 2 - Aula 1 Livro: Arduino básico Tutor: Wivissom Fayvre ACENDENDO AS LUZES Capitulo 2 - Aula 1 Livro: Arduino básico Tutor: Wivissom Fayvre Projeto 1 LED piscante Neste capitulo, todos os projetos utilizam luzes LED s de diversas formas. Em relação ao hardware,

Leia mais

O USO DE UM SENSOR DE LUZ LINEAR COMO RECURSO DIDÁTICO PARA DEMONSTRAR PRINCÍPIOS DE DIFRAÇÃO E ESPECTROSCOPIA

O USO DE UM SENSOR DE LUZ LINEAR COMO RECURSO DIDÁTICO PARA DEMONSTRAR PRINCÍPIOS DE DIFRAÇÃO E ESPECTROSCOPIA Quim. Nova, Vol. 38, No. 3, S1-S6, 2015 O USO DE UM SENSOR DE LUZ LINEAR COMO RECURSO DIDÁTICO PARA DEMONSTRAR PRINCÍPIOS DE DIFRAÇÃO E ESPECTROSCOPIA Fernando Arruda Mendes de Oliveira a,b, Eduardo Ribeiro

Leia mais

ULA Sinais de Controle enviados pela UC

ULA Sinais de Controle enviados pela UC Solução - Exercícios Processadores 1- Qual as funções da Unidade Aritmética e Lógica (ULA)? A ULA é o dispositivo da CPU que executa operações tais como: Adição Subtração Multiplicação Divisão Incremento

Leia mais

DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH

DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH Projeto para a matéria TE130 Projeto de Circuitos Integrados Digitais, ministrada pelo

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação

Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação Aula 6-T 2. Máquinas Sequencias Síncronas: Comparação entre

Leia mais

TEM VÁRIOS ESTADOS: 0V,0.1V,3V,3.3V,4V,5V,10V, ETC.

TEM VÁRIOS ESTADOS: 0V,0.1V,3V,3.3V,4V,5V,10V, ETC. CONVERSOR ANALÓGICO / DIGITAL SINAL DIGITAL ASSUME APENAS 2 ESTADOS: 0V E 5V SINAL ANALÓGICO TEM VÁRIOS ESTADOS: 0V,0.1V,3V,3.3V,4V,5V,10V, ETC. 1 FONTE DESTES SINAIS ANALÓGICOS UM DOS NOSSOS OBJETIVOS

Leia mais

Controladores Lógicos Programáveis CLP (parte-3)

Controladores Lógicos Programáveis CLP (parte-3) Controladores Lógicos Programáveis CLP (parte-3) Mapeamento de memória Na CPU (Unidade Central de Processamento) de um CLP, todas a informações do processo são armazenadas na memória. Essas informações

Leia mais

Programação em BASIC para o PIC Projetos com Display Gráfico Vitor Amadeu Souza

Programação em BASIC para o PIC Projetos com Display Gráfico Vitor Amadeu Souza Programação em BASIC para o PIC Projetos com Display Gráfico Vitor Amadeu Souza Introdução No artigo desta edição, veremos os passos para controlar um dispaly gráfico de 128 x 64 pixels. A idéia será apresentar

Leia mais

Organização de Computadores 1

Organização de Computadores 1 Organização de Computadores 1 SISTEMA DE INTERCONEXÃO (BARRAMENTOS) Prof. Luiz Gustavo A. Martins Arquitetura de von Newmann Componentes estruturais: Memória Principal Unidade de Processamento Central

Leia mais

Programação C para microcontroladores PIC

Programação C para microcontroladores PIC Programação C para microcontroladores PIC eletrocursos.gnomio.com 1/6 Sumário Histórico do Documento... 3 Treinadores Responsáveis... 3 Carga Horária... 3 Ementa... 3 Objetivos... 3 Conteúdo Programático...

Leia mais

Kit de desenvolvimento ACEPIC 40N

Kit de desenvolvimento ACEPIC 40N Kit de desenvolvimento ACEPIC 40N O Kit de desenvolvimento ACEPIC 40N foi desenvolvido tendo em vista a integração de vários periféricos numa só placa, além de permitir a inserção de módulos externos para

Leia mais

3. Arquitetura Básica do Computador

3. Arquitetura Básica do Computador 3. Arquitetura Básica do Computador 3.1. Modelo de Von Neumann Dar-me-eis um grão de trigo pela primeira casa do tabuleiro; dois pela segunda, quatro pela terceira, oito pela quarta, e assim dobrando sucessivamente,

Leia mais

LP II Estrutura de Dados. Introdução e Linguagem C. Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br

LP II Estrutura de Dados. Introdução e Linguagem C. Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br LP II Estrutura de Dados Introdução e Linguagem C Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br Resumo da aula Considerações Gerais Introdução a Linguagem C Variáveis e C Tipos de

Leia mais

ENTRADA E SAÍDA DE DADOS

ENTRADA E SAÍDA DE DADOS ENTRADA E SAÍDA DE DADOS Os dispositivos de um computador compartilham uma única via de comunicação BARRAMENTO. BARRAMENTO Elétrica/Mecânica + Protocolo. GERENCIAMENTO DE E/S O controle da troca de dados

Leia mais

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Resumo Atualmente muitos Controladores Programáveis (CPs) classificados como de pequeno porte possuem, integrados em um único invólucro, uma densidade significativa

Leia mais

Sistemas Computacionais II Professor Frederico Sauer

Sistemas Computacionais II Professor Frederico Sauer Sistemas Computacionais II Professor Frederico Sauer Livro-texto: Introdução à Organização de Computadores 4ª edição Mário A. Monteiro Livros Técnicos e Científicos Editora. Atenção: Este material não

Leia mais

A idéia hardware sugerida é colocar a placa entre o PC e o microcontrolador, conforme mostrado no esquema abaixo.

A idéia hardware sugerida é colocar a placa entre o PC e o microcontrolador, conforme mostrado no esquema abaixo. Circuito de gravação (AVR programmer) Introdução Nossa proposta, nesta parte do trabalho, é apresentar um circuito para gravação ISP (In-System- Programming) para microcontroladores AVR. Este circuito,

Leia mais

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Apresentar o funcionamento do computador Apresentar a função da memória e dos dispositivos

Leia mais

ECD1200 Equipamento de Consulta de Dados KIT DE DESENVOLVIMENTO

ECD1200 Equipamento de Consulta de Dados KIT DE DESENVOLVIMENTO Equipamento de Consulta de Dados KIT DE DESENVOLVIMENTO Versão do documento: 1.1 1. Introdução...3 2. Documentação...3 2.1. DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA... 3 2.2. DESCRIÇÃO FUNCIONAL... 4 2.2.1. INTERFACE...

Leia mais

GERTEC Manual de Operação e Instalação MTi-760 Versão 1.0

GERTEC Manual de Operação e Instalação MTi-760 Versão 1.0 GERTEC Manual de Operação e Instalação MTi-760 Versão 1.0 1 Índice Descrição 3 Reconhecendo o Terminal 4 Instalação do Terminal 5 Funcionamento 5 Características Gerais 8 CONTATOS GERTEC 9 2 Descrição

Leia mais

BARRAMENTO DO SISTEMA

BARRAMENTO DO SISTEMA BARRAMENTO DO SISTEMA Memória Principal Processador Barramento local Memória cachê/ ponte Barramento de sistema SCSI FireWire Dispositivo gráfico Controlador de vídeo Rede Local Barramento de alta velocidade

Leia mais

Suporta os microcontroladores: R. Leonardo da Vinci, 883 - Campinas/SP CEP 13.077-009 F.: (19) 4141.3351 / 3304.1605

Suporta os microcontroladores: R. Leonardo da Vinci, 883 - Campinas/SP CEP 13.077-009 F.: (19) 4141.3351 / 3304.1605 Suporta os microcontroladores: PIC16F877A, PIC18F452, PIC18F4520, PIC18F4550, PIC 18F876A, PIC18F252, PIC18F2550 e outros com 28 e 40 pinos O Kit de desenvolvimento ACEPIC PRO V2.0 foi projetado tendo

Leia mais

Aula 3. Sistemas Operacionais. Prof: Carlos Eduardo de Carvalho Dantas (carloseduardoxpto@gmail.com) http://carloseduardoxp.wordpress.

Aula 3. Sistemas Operacionais. Prof: Carlos Eduardo de Carvalho Dantas (carloseduardoxpto@gmail.com) http://carloseduardoxp.wordpress. Sistemas Operacionais Aula 3 Prof: Carlos Eduardo de Carvalho Dantas (carloseduardoxpto@gmail.com) http://carloseduardoxp.wordpress.com Nunca cone em um computador que você não pode jogar pela janela.

Leia mais

Programação Básica em STEP 7 Operações Binárias. SITRAIN Training for Automation and Drives. Página 6-1

Programação Básica em STEP 7 Operações Binárias. SITRAIN Training for Automation and Drives. Página 6-1 Conteúdo Página Operações Lógicas Binárias: AND, OR...2 Operações Lógicas Binárias: OR Exclusivo (XOR)...3 Contatos Normalmente Abertos e Normalmente Fechados. Sensores e Símbolos... 4 Exercício...5 Resultado

Leia mais

Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado -

Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - 1 Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado ATENÇÃO Lembramos que você poderá consultar o Manual de Referência do Software

Leia mais

Programação Básica em Arduino Aula 2

Programação Básica em Arduino Aula 2 Programação Básica em Arduino Aula 2 Execução: Laboratório de Automação e Robótica Móvel Variáveis são lugares (posições) na memória principal que servem para armazenar dados. As variáveis são acessadas

Leia mais

Aplicações de Microprocessadores I. Prof. Adilson Gonzaga

Aplicações de Microprocessadores I. Prof. Adilson Gonzaga Aplicações de Microprocessadores I Prof. Adilson Gonzaga Exercício -1 Fazer um programa em Assembly do 8051 que informe a temperatura de um forno. O programa deve enviar inicialmente um String em ASCII

Leia mais

Introdução à Programação

Introdução à Programação Introdução à Programação Introdução a Linguagem C Construções Básicas Programa em C #include int main ( ) { Palavras Reservadas } float celsius ; float farenheit ; celsius = 30; farenheit = 9.0/5

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES

ARQUITETURA DE COMPUTADORES 01001111 01110010 01100111 01100001 01101110 01101001 01111010 01100001 11100111 11100011 01101111 00100000 01100100 01100101 00100000 01000011 01101111 01101101 01110000 01110101 01110100 01100001 01100100

Leia mais

E/S PROGRAMADA E/S PROGRAMADA E/S USANDO INTERRUPÇÃO

E/S PROGRAMADA E/S PROGRAMADA E/S USANDO INTERRUPÇÃO E/S PROGRAMADA QUANDO A CPU FAZ TODO O TRABALHO RELACIONADO A UMA OPERAÇÃO DE E/S, NO CASO DO PROCESSO QUERER IMPRIMIR (NA IMPRESSORA) ABCDEFGH : ESTES CARACTERES SÃO COLOCADOS EM UMA ÁREA DE MEMÓRIA DO

Leia mais

Leitor MaxProx-Lista-PC

Leitor MaxProx-Lista-PC Leitor MaxProx-Lista-PC O leitor de cartões de proximidade MaxProx-Lista-PC é destinado aos Integradores de Controle de Acesso. Ele foi especialmente projetado para controle de acesso, para ser usado Stand

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores

Organização e Arquitetura de Computadores Organização e Arquitetura de Computadores Entrada e saída Alexandre Amory Edson Moreno Nas Aulas Anteriores Foco na Arquitetura e Organização internas da Cleo Modelo Von Neuman Circuito combinacional Circuito

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

Manual do instalador Box Input Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Input.

Manual do instalador Box Input Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Input. Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para detecção de acionamentos e monitoração de sensores. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. Possui seis entradas digitais optoacopladas com indicação de

Leia mais

PIC16F628a. Pinagem do PIC16F628a:

PIC16F628a. Pinagem do PIC16F628a: PIC16F628a O PIC16F628a é um microcontrolador fabricado pela Microchip Technology (www.microchip.com), com as seguintes características: - composto de 18 pinos; - possui somente 35 instruções no seu microcódigo;

Leia mais

Arquitetura de Computadores - Revisão -

Arquitetura de Computadores - Revisão - Arquitetura de Computadores - Revisão - Principais funções de um Sistema Operacional Componentes básicos da Arquitetura Barramentos Registradores da CPU Ciclo de Instruções Interrupções Técnicas de E/S

Leia mais

IFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira

IFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira IFPE Disciplina: Sistemas Operacionais Prof. Anderson Luiz Moreira SERVIÇOS OFERECIDOS PELOS SOS 1 Introdução O SO é formado por um conjunto de rotinas (procedimentos) que oferecem serviços aos usuários

Leia mais

Mapeamento de memória e programação da IHM do controlador CP-WS41/8DO8DI4AO2AI2TAI

Mapeamento de memória e programação da IHM do controlador CP-WS41/8DO8DI4AO2AI2TAI Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos Manual CP-WS1 Mapeamento de memória e programação da IHM do controlador CP-WS41/8DO8DI4AO2AI2TAI PROXSYS Versão 1.0 Março-2013 Controlador Industrial CP-WS1

Leia mais

Mecanismo de Interrupção

Mecanismo de Interrupção Mecanismo de Interrupção Paralelismo de Operação Num sistema multiprogramado a CPU está sempre apta a compartilhar o seu tempo entre os vários programas e os diferentes dispositivos periféricos que necessitam

Leia mais

Processos e Threads (partes I e II)

Processos e Threads (partes I e II) Processos e Threads (partes I e II) 1) O que é um processo? É qualquer aplicação executada no processador. Exe: Bloco de notas, ler um dado de um disco, mostrar um texto na tela. Um processo é um programa

Leia mais

Memórias Prof. Galvez Gonçalves

Memórias Prof. Galvez Gonçalves Arquitetura e Organização de Computadores 1 s Prof. Galvez Gonçalves Objetivo: Compreender os tipos de memória e como elas são acionadas nos sistemas computacionais modernos. INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores

Leia mais

ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO PICKIT2... 4. 2.1. Ligação da porta USB... 4. 2.2. LEDs de estado... 4. 2.3. Botão... 5

ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO PICKIT2... 4. 2.1. Ligação da porta USB... 4. 2.2. LEDs de estado... 4. 2.3. Botão... 5 MANUAL PICKIT2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO PICKIT2... 4 2.1. Ligação da porta USB... 4 2.2. LEDs de estado... 4 2.3. Botão... 5 2.4. Conector de programação... 5 2.5. Slot para chaveiro...

Leia mais

Capítulo 4. MARIE (Machine Architecture Really Intuitive and Easy)

Capítulo 4. MARIE (Machine Architecture Really Intuitive and Easy) Capítulo 4 João Lourenço Joao.Lourenco@di.fct.unl.pt Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 2007-2008 MARIE (Machine Architecture Really Intuitive and Easy) Adaptado dos transparentes

Leia mais

Computadores XXI: Busca e execução Final

Computadores XXI: Busca e execução Final Computadores XXI: Busca e execução Final A6 Texto 6 http://www.bpiropo.com.br/fpc20060123.htm Sítio Fórum PCs /Colunas Coluna: B. Piropo Publicada em 23/01/2006 Autor: B.Piropo Na coluna anterior, < http://www.forumpcs.com.br/viewtopic.php?t=146019

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas de Computação O sistema operacional precisa garantir a operação correta do sistema de computação. Operação

Leia mais

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM...

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM... 1 de 30 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 3.1. ONDE SE DEVE INSTALAR O SERVIDOR BAM?... 4 3.2. ONDE SE DEVE INSTALAR O PROGRAMADOR REMOTO BAM?... 4 3.3. COMO FAZER

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA Divisão de Engenharia Eletrônica Departamento de Eletrônica Aplicada Laboratório de EEA-21

Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA Divisão de Engenharia Eletrônica Departamento de Eletrônica Aplicada Laboratório de EEA-21 Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA Divisão de Engenharia Eletrônica Departamento de Eletrônica Aplicada Laboratório de EEA-21 7ª Experiência Síntese de Circuitos Sequenciais Síncronos 1. Objetivos

Leia mais

Capítulo VIII Registradores de Deslocamento e Contadores

Capítulo VIII Registradores de Deslocamento e Contadores Capítulo VIII Registradores de Deslocamento e Contadores 1 Introdução Vimos no capítulo anterior que flip-flops são dispositivos capazes de memorizar o seu estado (SET ou RESET). Neste capítulo estudaremos

Leia mais

Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger

Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger O controle da entrada e saída (E/S ou I/O, input/output) de dados dos dispositivos é uma das funções principais de um sistema operacional.

Leia mais

Display de LEDs Rotativo

Display de LEDs Rotativo Display de LEDs Rotativo Paulo Matias André Luiz Barbieri 12 de dezembro de 2008 Resumo Descrevemos um projeto capaz de formar imagens por meio de uma coluna de LEDs rotativa. A configuração dos LEDs é

Leia mais

TUTORIAL DE PROGRAMAÇÃO. Configuração do cartão de entrada / saída analógica CP1W-MAD11.

TUTORIAL DE PROGRAMAÇÃO. Configuração do cartão de entrada / saída analógica CP1W-MAD11. TUTORIAL DE PROGRAMAÇÃO Configuração do cartão de entrada / saída analógica CP1W-MAD11. 1.0 Alocação de memória Antes de utilizar o cartão, é necessário conhecer a forma como a linha CP1 aloca as memórias

Leia mais

Micro Controladores Programáveis

Micro Controladores Programáveis Micro Controladores Programáveis Transformando energia em soluções Os Micro Controladores Programáveis linha Clic WEG, caracterizam-se pelo seu tamanho compacto, fácil programação e excelente custo-benefício.

Leia mais

Projecto de uma placa com DIP-Switches e LCD com ligação à placa DETIUA

Projecto de uma placa com DIP-Switches e LCD com ligação à placa DETIUA Sistemas Digitais Reconfiguráveis Projecto de uma placa com DIP-Switches e LCD com ligação à placa DETIUA Liliana Rocha Nicolau Lopes da Costa 27611 Ano Lectivo de 2006/2007 Universidade de Aveiro 1. Objectivos

Leia mais

Manual de Configuração e Operação

Manual de Configuração e Operação ALFA INSTRUMENTOS ELETRÔNICOS LTDA Manual de Configuração e Operação Última alteração Número do documento 21/02/2013 10:38 Este documento contém os procedimentos de configuração e operação do sistema de

Leia mais

Memórias. O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s)

Memórias. O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s) Memórias O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s) Essas informações são guardadas eletricamente em células individuais. Chamamos cada elemento

Leia mais

Geral: Manual de Utilização do Software de Teste Gradual Windows

Geral: Manual de Utilização do Software de Teste Gradual Windows Manual de Utilização do Software de Teste Gradual Windows Geral: Este aplicativo é utilizado para testar os Microterminais Gradual Tecnologia Ltda. Para tanto deve ter as Dll s necessárias para controlar

Leia mais

Tais operações podem utilizar um (operações unárias) ou dois (operações binárias) valores.

Tais operações podem utilizar um (operações unárias) ou dois (operações binárias) valores. Tais operações podem utilizar um (operações unárias) ou dois (operações binárias) valores. 7.3.1.2 Registradores: São pequenas unidades de memória, implementadas na CPU, com as seguintes características:

Leia mais

Capítulo 12. Projeto 5 Controle de Motores de Passo. 12.1 Circuito e Funcionamento

Capítulo 12. Projeto 5 Controle de Motores de Passo. 12.1 Circuito e Funcionamento Capítulo 12 Projeto 5 Controle de Motores de Passo A crescente popularidade dos motores de passo deve-se a sua adaptação à lógica digital. Estes dispositivos são usados em inúmeras aplicações, tais como:

Leia mais

Organização de Computadores Hardware

Organização de Computadores Hardware Organização de Computadores Hardware Professor Marcus Vinícius Midena Ramos Colegiado de Engenharia de Computação (74)3614.1936 marcus.ramos@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~marcus.ramos Computador Ferramenta

Leia mais

Quadro de consulta (solicitação do mestre)

Quadro de consulta (solicitação do mestre) Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta

Leia mais

Organização Básica do Computador

Organização Básica do Computador Organização Básica do Computador Modelo de Von Neumann MEMÓRIA ENTRADA ARITMÉTICA LÓGICA SAÍDA CONTROLE Modelo de Von Neumann Introduziu o conceito do computador controlado por programa armazenado. Todo

Leia mais

MANUAL DE CONFIGURAÇÃO

MANUAL DE CONFIGURAÇÃO MANUAL DE CONFIGURAÇÃO Índice Conteúdo Página Legendas 3 1.0 Primeiro acesso 5 2.0 Cadastro de login e senha 6 3.0 Configuração do Blocker 7 3.1 Senha de acesso 8 3.2 Grade de Horário 9 3.2.1 Configurando

Leia mais