Análise de medidas repetidas provenientes de um experimento sobre irrigação e maturadores em cana-de-açúcar

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise de medidas repetidas provenientes de um experimento sobre irrigação e maturadores em cana-de-açúcar"

Transcrição

1 Análise de medidas repetidas provenientes de um experimento sobre irrigação e maturadores em cana-de-açúcar 1 Introdução Ezequiel Abraham López Bautista LCE-ESALQ-USP 1,2 Sônia Maria De Stefano Piedade LCE-ESALQUSP Ricardo Alves de Olinda LCE-ESALQ/USP -CCT-UEPB-PB Simone Daniela Sartorio LCE-ESALQ/USP - UNIFEI Edilan de Sant Ana Quaresma LCE-ESALQ-USP As atividades de colheita da cana, na Guatemala, são realizadas de novembro a maio, devido a que em esta época se apresentam as condições climáticas adequadas para o processo de maturação (período de seca moderada e amplas oscilações de temperatura e luminosidade) [3]. Porém, quando essas condições não favorecem a maturação, é possível induzi-la por meio da aplicação de herbicidas, com efeito, maturador [1]. Ensaios realizados em usinas açucareiras na Guatemala mostram que as aplicações do maturador realizadas de dezembro a fevereiro, não têm produzido efeitos consistentes no incremento de sacarose e na maioria dos casos, a resposta em termos de incremento de açúcar por tonelada de cana tem sido inferior ao atingido nas aplicações realizadas em outubro e novembro. Este problema pode ser devido à baixa umidade disponível no solo ao momento das aplicações, fazendo-se com que as plantas estejam sob estresse fisiológico e, portanto, num ritmo metabólico lento, ocasionando-se uma absorção lenta do maturador [3]. Para estudar esse problema, foi realizado um experimento que incluiu diferentes regimes de irrigação para analisar o efeito da umidade do solo no efeito do maturador, medindo o rendimento ( kg açúcar/tm de cana) em cinco tempos, caracterizando-se um experimento de medidas repetidas, sendo razoável considerar que exista uma correlação entre as diferentes observações feitas em uma mesma unidade experimental, de forma que o modelo linear clássico não é adequado por pressupor a independência entre observações. Segundo Huynh e Feldt [2], uma condição necessária e suficiente para que se possa aplicar uma análise de variância univariada sob o esquema em parcelas subdivididas para um experimento com medidas repetidas, é que a matriz de covariâncias entre os tempos satisfaça a condição de esfericidade. Para testar tal condição, Mauchly [4] propôs o teste de esfericidade que verifica se uma população normal multivariada apresenta 1 Contato: ealbautis@usp.br 2 Agradecimento ao programa PEC-PG da CAPES pela bolsa concedida.

2 variâncias iguais e correlações nulas. Caso o teste de esfericidade resulte não significativo, pode-se analisar o experimento na forma de parcela subdividida; caso contrário recomendase o uso da análise multivariada de perfis, ou a análise univariada com modelos mistos [4]. 2 Material e Métodos Área de estudo: o estudo foi conduzido na fazenda El Bálsamo, no município de Siquinalá (Guatemala), localizada nas coordenadas geográficas latitude norte e de longitude oeste e altitude de 300 metros. O clima é quente e úmido, a precipitação anual média é de 3776 mm e ocorrendo as maiores precipitações nos meses de abril a outubro. A temperatura média anual é de 27 C, máxima de 33 C e mínima de 21 C. Unidade experimental: foram utilizadas parcelas de 9 10 metros (90 m 2 ), formadas por seis sulcos de cana-de-açúcar da variedade CP de segundo corte, com nove meses de plantada, cada sulco de 10 metros de comprimento e 1,5 m de espaçamento. Fatores e níveis: foram avaliados dois fatores: RI = regimes de irrigação (considerando a aplicação da lâmina d água em diferente número e freqüência de irrigações, e a etapa em que foram aplicados com relação à aplicação do maturador); e M= aplicação de sal isopropilamina de glifosato, CM (com maturador) e SM (sem maturador). Já os níveis do fator regimes de irrigação são descritos na Tabela 1. Tabela 1 - Níveis do fator regimes de irrigação Código Número de irrigações Frequência de Antes da aplicação Depois da aplicação irrigações (dias) do maturador do maturador 6/ / / / / / / Delineamento experimental: foi usado um delineamento casualizado em blocos com parcelas subdivididas e medidas repetidas no tempo (cinco leituras); com três repetições, nas parcelas foram colocados os níveis do fator regimes de irrigação e nas subparcelas os níveis do fator aplicação do maturador.

3 Variável resposta: uma das variáveis medida foi o rendimento de açúcar expresso em quilogramas de açúcar por tonelada de cana (ATC), realizando-se as leituras aos: 0,14,28,42 e 49 dias depois da aplicação do maturador. Análise estatística dos dados: inicialmente verificou-se a condição de esfericidade da matriz de covariâncias, usando-se o teste de Mauchly (1940). Logo, foi utilizado o modelo para análise multivariada de perfis, representado por: Y = X + ; sendo Y uma matriz de dados (variáveis respostas); X é a matriz de especificação do modelo; é a matriz dos parâmetros e a matriz de erros, supondo que os N perfis yij ~ Nt(X, ), sendo a matriz de covariâncias não estruturada, admitindo-se variâncias diferentes em cada ocasião e covariâncias diferentes entre quaisquer duas ocasiões. As hipóteses sobre os parâmetros avaliadas foram: H 0 : C U = 0, em que C e U são matrizes de constantes conhecidas, e testadas com as estatísticas: Lambda de Wilks, Traço de Pillai, Traço de Hotelling-Lawley e Maior Raiz Característica de Roy. A decisão destas estatísticas deve ser tomada a partir no maior número de resultados concordantes. Depois foram aplicados contrastes para comparar os níveis do fator aplicação de maturador em cada leitura e foi ajustado um modelo de regressão para cada um desses níveis. 3 Resultados e discussão A hipótese de esfericidade da matriz de covariâncias foi rejeitada pelo critério de Mauchly (W= 0,136441; χ 2 (9) = 24,732018; valor p = 0,0033) indicando-se que o modelo univariado não é adequado para esta análise. Os resultados dos testes de hipóteses para verificar o efeito do tempo, utilizando-se a análise de perfis multivariada são apresentados na Tabela 2. Pode-se observar na Tabela 2 que três das quatro estatísticas mostram que houve somente efeito significativo do Tempo e da interação Tempo Maturador sobre o rendimento de açúcar por tonelada de cana. Por outra parte, os regimes de irrigação e a interação Tempo RI M não apresentaram diferenças significativas. O que mostra que a umidade do solo não teve efeito na ação do maturador. Isto foi confirmado ao realizar os testes F de não existência dos efeitos principais e de interações dos fatores, que deram os seguintes resultados: RI (valor p=0,2224), M (valor p=0,1343) e RI M (valor p =0,9723). Com base em esses resultados, optou-se por estudar posteriormente unicamente o efeito da interação Tempo Maturador usando contrastes (Tabela3).

4 Tabela 2 - Resultados dos testes de hipóteses sobre a inexistência do efeito do tempo (T) e das interações com bloco (B), RI e M no rendimento de açúcar (ATC) Na Tabela 3 são apresentadas as médias dos rendimentos de açúcar por tonelada de cana para cada uma das leituras realizadas e para cada nível do fator aplicação de maturador. As diferenças foram significativas somente aos 28 (inicio do efeito do maturador) e 49 dias depois da aplicação do maturador (colheita da cana), sendo o rendimento médio das unidades experimentais onde foi aplicado o maturador superior, comparado com as que não receberam este produto (Tabela 3). Tabela 3 Rendimentos médios de açúcar (ATC) dos níveis de aplicação de maturador Maturador e resultados das comparações entre esses níveis em cada um dos tempos. Tempo (dias) CM 91,597 93, , , ,3985 SM 93,595 91,659 96, ,041 95,933 Comparação Valor da estatística F e nível descritivo CM vs SM 0,92 (0,3537) 0,91 (0,3558) 9,25 (0,008) 0,01 (0,9187) 2,94 (0,038) Apresenta-se na Figura 1 o comportamento do rendimento médio do conteúdo de açúcar no tempo, para os níveis do fator aplicação do maturador e também o modelo de regressão ajustado para cada caso.

5 Figura 1 Comportamento do rendimento médio de açúcar no tempo, nas parcelas com (CM) e sem maturador (SM), e modelos de regressão ajustados. Na Figura 1 nota-se a diferença no comportamento do rendimento médio de açúcar ao longo do tempo, a curva de crescimento é maior para as parcelas com maturador, e o modelo quadrático com melhor ajuste (R 2 =0,8592). No caso das parcelas sem maturador, o modelo polinomial de terceiro grau apresentou o melhor ajuste (R 2 =0,9142) 4 Conclusões i) Constatou-se o efeito do tempo e da interação Tempo Maturador sobre o rendimento de açúcar por tonelada de cana, por meio da análise de perfis multivariada. ii) Não houve efeito da umidade do solo no efeito do maturador. iii) O rendimento médio das parcelas com maturador foi superior, comparado com as que não receberam este produto, diferindo somente aos 28 e 49 dias depois da aplicação. 5 Referências [1] DUKE, S. O. Herbicides: Glyphosate. In: PLIMMER, J. R.; GAMMON, D. W.; RASGSDALE, N. Encyclopedia of Agrochemicals. New York: John Wiley & Sons, [2] HUYNH, H. & FELDT, L.S. Conditions under which mean square rations in repeated measurements designs have exact F-distributions. Journal of the American Statistical Association. Boston. v.65, n. 322, p , [3] LOPEZ, E.A. Influencia de la lámina de riego en el efecto del madurante en caña de azúcar (Saccharum spp.) var. CP p. Investigación (Ingeniería Agronómica), USAC, Guatemala, [4] MAUCHLY, J. W. (June 1940). Significance Test for Sphericity of a Normal n-variate Distribution. The Ann. of Math. Stat, v.11, n. 2, p , 1940.

Modelos longitudinais aplicados a dados de experimentos com cupuaçuzelro no Estado do Pará

Modelos longitudinais aplicados a dados de experimentos com cupuaçuzelro no Estado do Pará Modelos longitudinais aplicados a dados de experimentos com cupuaçuzelro no Estado do Pará Vinicius Silva dos Santos - FacEst, UFPA l2 Maria Regina Madruga - FacEst, UFPA 1 Rafael Moysés Alves - Embrapa,

Leia mais

Modelos lineares mistos para análise de dados longitudinais provenientes de ensaios agronômicos

Modelos lineares mistos para análise de dados longitudinais provenientes de ensaios agronômicos Modelos lineares mistos para análise de dados longitudinais provenientes de ensaios agronômicos Ezequiel Abraham López Bautista FAUSAC, LCE-ESALQ-USP 1, Edilan de Sant Ana Quaresma ICED/UFOPA, LCE-ESALQ-USP

Leia mais

Avaliação de pesos de frangos alimentados com farelo de castanha do Brasil utilizando duas técnicas: parcelas subdivididas e a manava

Avaliação de pesos de frangos alimentados com farelo de castanha do Brasil utilizando duas técnicas: parcelas subdivididas e a manava Avaliação de pesos de frangos alimentados com farelo de castanha do Brasil utilizando duas técnicas: parcelas subdivididas e a manava Altemir da Silva Braga 1 Edcarlos Miranda de Souza 2 Natália da Silva

Leia mais

Análise estatística de dados de medidas repetidas provenientes de um experimento para avaliar a qualidade pós-colheita de banana Prata - Anã

Análise estatística de dados de medidas repetidas provenientes de um experimento para avaliar a qualidade pós-colheita de banana Prata - Anã Análise estatística de dados de medidas repetidas provenientes de um experimento para avaliar a qualidade pós-colheita de banana Prata - Anã Simone Silmara Werner Gurgel do Amaral 1, Sara Regina Kulzer

Leia mais

CRESCIMENTO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR EM DOIS VIZINHOS/PR

CRESCIMENTO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR EM DOIS VIZINHOS/PR CRESCIMENTO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR EM DOIS VIZINHOS/PR Suelen Raquel de Campos 1, Jéssica Ramão 2, Alessandro Jaquiel Waclawovsky 3* 1 Acadêmica do curso Zootecnia, UTFPR, Campus Dois Vizinhos,

Leia mais

COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG

COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG Gabriela M. TERRA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Leonardo R. F. da SILVA 4 RESUMO Objetivou-se avaliar 5 genótipos

Leia mais

ANÁLISE DE MEDIDAS REPETIDAS NO TEMPO USANDO O SAS

ANÁLISE DE MEDIDAS REPETIDAS NO TEMPO USANDO O SAS ANÁLISE DE MEDIDAS REPETIDAS NO TEMPO USANDO O SAS Euclides Braga MALHEIROS * Medidas repetidas no tempo: medidas tomadas em uma seqüência de tempos, em uma mesma unidade experimental. Os experimentos

Leia mais

RECOMENDAÇÃO DA DOSE DE BORO, EM SOLO HIDROMÓRFICO, PARA A CULTURA DO RABANETE.

RECOMENDAÇÃO DA DOSE DE BORO, EM SOLO HIDROMÓRFICO, PARA A CULTURA DO RABANETE. 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG RECOMENDAÇÃO DA DOSE DE BORO, EM SOLO HIDROMÓRFICO, PARA A CULTURA DO RABANETE.

Leia mais

29 e 30 de julho de 2013

29 e 30 de julho de 2013 Programa de Pós-Graduação em Estatística e Experimentação Agronômica ESALQ/USP 29 e 30 de julho de 2013 Dia 2 - Conteúdo 1 2 3 Dados multivariados Estrutura: n observações tomadas de p variáveis resposta.

Leia mais

DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF

DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF Jorge Henrique Chagas 1 ; Júlio César Albrecht 2 ; João Leonardo Fernandes Pires 1 ; Márcio Só

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS AGRONÔMICOS E INDUSTRIAIS DA PRIMEIRA CANA SOCA NA REGIÃO DE GURUPI-TO

AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS AGRONÔMICOS E INDUSTRIAIS DA PRIMEIRA CANA SOCA NA REGIÃO DE GURUPI-TO AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS AGRONÔMICOS E INDUSTRIAIS DA PRIMEIRA CANA SOCA NA REGIÃO DE GURUPI-TO Rayna Régina Alves de Oliveira 1 ; Wilson Ferreira de Oliveira 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal;

Leia mais

11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO

11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO 11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO ESTÁDIO R3 DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de diferentes fontes de potássio aplicados no estádio

Leia mais

3ª LISTA DE EXERCÍCIOS

3ª LISTA DE EXERCÍCIOS MINISTERIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CAMPUS URUTAÍ Estatística Experimental Prof. Anderson Rodrigo da Silva

Leia mais

08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA

08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA 08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA COM TECNOLOGIA INTACTA RR2 PRO EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja disponíveis comercialmente

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 10 AVALIAÇÃO DE DOSES D CULTURA DO MILHO SE LUCAS DO RIO VERDE M Objetivo Avaliar o efeito do emprego diferentes doses de nitrogênio aplicado via cobertura nos caracteres agronômicos e na produtividade

Leia mais

Aumento amostral via arquétipos na avaliação do potencial hídrico de espécies de eucalipto

Aumento amostral via arquétipos na avaliação do potencial hídrico de espécies de eucalipto Aumento amostral via arquétipos na avaliação do potencial hídrico de espécies de eucalipto Pórtya Piscitelli Cavalcanti 1 4 Carlos Tadeu dos Santos Dias 2 4 Patrícia Andressa de Ávila 3 4 José Leonardo

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇUCAR (Saccharum spp.) SOBRE DIFERENTES NÍVEIS DE TRÁFEGO CONTROLADO

DESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇUCAR (Saccharum spp.) SOBRE DIFERENTES NÍVEIS DE TRÁFEGO CONTROLADO DESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇUCAR (Saccharum spp.) SOBRE DIFERENTES NÍVEIS DE TRÁFEGO CONTROLADO Dalita Maria Cardoso (PIBIC-AFIS/Fundação Araucária/UEM), Fabrício Leite (Orientador), e-mail: fleite2@uem.br

Leia mais

1 de 5 21/10/2010 14:28 Pré-visualização do trabalho Código do trabalho 68 CRESCIMENTO DA GRAMA BERMUDA (CYNODON DACTYLON) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO LEONARDO DE ANDRADE MOREIRA 1 ANTONIO CARLOS

Leia mais

PARAMETROS DE CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA CULTURA DO PIMENTÃO

PARAMETROS DE CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA CULTURA DO PIMENTÃO Área: CV ( ) CHSA ( ) ECET ( x ) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA Coordenadoria de Pesquisa CPES Campus Universitário Ministro Petrônio Portela, Bloco

Leia mais

ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL

ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL - 2011 Pedro Luiz Scheeren 1, Antônio Faganello 1, João Leonardo Fernandes Pires 1, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Ricardo Lima de Castro 1, Eduardo Caierão

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 12 AVALIAÇÃO DO UBYFOL N-32 NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar a eficiência do na cultura da soja em Lucas do Rio Verde MT. BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 Lucas do Rio Verde, MT Agosto, 2015 Autores

Leia mais

Análise estatística de medidas repetidas para avaliar o desempenho educacional de alunos do ensino fundamental

Análise estatística de medidas repetidas para avaliar o desempenho educacional de alunos do ensino fundamental Análise estatística de medidas repetidas para avaliar o desempenho educacional de alunos do ensino fundamental Moniclaudia Pereira dos Santos, UEPB 1 João Gil Luna, UEPB 2 Ricardo Alves de Olinda, UEPB

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 07 EFEITO DA SEMEADUR DIFERENTES ÉPOCAS E PLANTAS EM LUCAS DO RI Objetivo Avaliar o desempenho e atributos agronômicos da cultivar P98Y30 RR em três épocas de semeadura e populações de plantas em Lucas

Leia mais

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Seleção e difusão de variedades melhoradas de mandioca no Assentamento Margarida Alves em Bambuí - MG. Raul Magalhães FERRAZ 1 ; Luiz Fernando Ghetti PEREIRA ¹ ; Willian Sabino RODRIGUES ¹ ; Raiy Magalhães

Leia mais

Resposta das bananeiras BRS Platina e PA 9401 à irrigação no segundo ciclo nas condições do Norte de Minas

Resposta das bananeiras BRS Platina e PA 9401 à irrigação no segundo ciclo nas condições do Norte de Minas Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013. Belo Horizonte Resposta das bananeiras BRS Platina e PA 9401 à irrigação no segundo ciclo nas condições do Norte de Minas Miquéias Gomes dos

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG

INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG Leonardo R. F. da SILVA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Gabriela M. TERRA 4 RESUMO Objetivou-se

Leia mais

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha

Leia mais

AJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO

AJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO AJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO KARINA ROSALEN 1,2*, VANDERLÉIA FORTUNA 1,2, PATRICIA MARA DE ALMEIDA 1,2, LEONARDO PANDOLFI 1, HUGO VON LINSINGEN PIAZZETTA 1,2 1 Universidade

Leia mais

INFLUÊNCIA DE BORDADURA NAS LATERAIS E NAS EXTREMIDADES DE FILEIRAS DE MILHO NA PRECISÃO EXPERIMENTAL 1

INFLUÊNCIA DE BORDADURA NAS LATERAIS E NAS EXTREMIDADES DE FILEIRAS DE MILHO NA PRECISÃO EXPERIMENTAL 1 INFLUÊNCIA DE BORDADURA NAS LATERAIS E NAS EXTREMIDADES DE FILEIRAS DE MILHO NA PRECISÃO EXPERIMENTAL 1 CASAROTTO, Gabriele 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; BURIN, Cláudia 4 ; TOEBE, Marcos 5 ; SILVEIRA,

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 10 EFEITO DE DOSES E FONTES DE ENXOFRE NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar o efeito de diferentes doses e fontes de enxofre na cultura da soja em Lucas do Rio Verde-MT na Safra 2014/15. BOLETIM TÉCNICO

Leia mais

14 AVALIAÇÃO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA

14 AVALIAÇÃO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA 14 AVALIAÇÃO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA CULTURA DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar a eficácia dos herbicidas Boral, Classic, e Spider visando o manejo do complexo

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)

Leia mais

Diferentes abordagens no emprego da análise de variância em experimentos com medidas repetidas no tempo

Diferentes abordagens no emprego da análise de variância em experimentos com medidas repetidas no tempo Diferentes abordagens no emprego da análise de variância em experimentos com medidas repetidas no tempo Janete Pereira Amador (UFSM) janeteamador@.hotmail.com João Eduardo da Silva Pereira (UFSM) jesp@smail.ufsm.br

Leia mais

18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA

18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA 18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES EM PÓS- EMERGÊNCIA DA CULTURA O objetivo neste trabalho foi avaliar a aplicação de macronutrientes de diversas fontes e épocas de aplicação

Leia mais

ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG *

ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG * ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG * Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Julio C. Viglioni Penna 3, Bruno B. de Oliveira 4, Petrônio J. da Silva

Leia mais

Planejamento de instalação de experimentos no campo

Planejamento de instalação de experimentos no campo Planejamento de instalação de experimentos no campo Antonio Williams Moita Embrapa Hortaliças Goiânia, 28 de novembro de 2012 Experimentação Agrícola Histórico John Bennet Lawes - após prolongadas experimentações

Leia mais

ÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA *

ÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA * ÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA * Michelle de Oliveira Lima 1, Julio C. Viglioni Penna 2, Julio P. Laca-Buendía 3, Joel Fallieri 4, Petrônio José

Leia mais

Questão 1: Questão 2: Defina tratamentos, fator, nível, parcela, subparcela, coeficiente de variação e interação entre fatores.

Questão 1: Questão 2: Defina tratamentos, fator, nível, parcela, subparcela, coeficiente de variação e interação entre fatores. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR DISCIPLINA: ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL LISTA DE EXERCÍCIOS 3 a AVALIAÇÃO PROFESSOR: ROBERTO QUEIROGA Questão 1: Faça um croqui (disposição

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 09 INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE SEMEADURA NO POTENCIAL PRODUTIVO DA SOJA Objetivo Avaliar a influência de diferentes épocas de semeio na produtividade da cultivar de soja P98Y30 RR em Lucas do Rio Verde-MT

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573 Página 1573 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE MAMONEIRA NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DAS DORES/SE Francisco Elias Ribeiro 1 ; Samuel Silva da Mata 1 ; Milena Mascarenhas de Jesus Ribeiro 2 ; Máira Milani 3 1Pesquisador

Leia mais

EFEITO DO HERBICIDA TRIFLOXYSULFURON SODIUM NA MAMONEIRA (RICINUS COMMUNIS L.) CULTIVAR BRS NORDESTINA

EFEITO DO HERBICIDA TRIFLOXYSULFURON SODIUM NA MAMONEIRA (RICINUS COMMUNIS L.) CULTIVAR BRS NORDESTINA EFEITO DO HERBICIDA TRIFLOXYSULFURON SODIUM NA MAMONEIRA (RICINUS COMMUNIS L.) CULTIVAR BRS NORDESTINA Uilma Cardoso de Queiroz Ferreira 1, Wilton Nunes de Queiroz 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão

Leia mais

INFLUÊNCIA DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA PROPAGAÇÃO DO GLADÍOLO (Gladiolus grandiflorus ) ANDR. CV. SNOW PRINCES*

INFLUÊNCIA DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA PROPAGAÇÃO DO GLADÍOLO (Gladiolus grandiflorus ) ANDR. CV. SNOW PRINCES* INFLUÊNCIA DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA PROPAGAÇÃO DO GLADÍOLO (Gladiolus grandiflorus ) ANDR. CV. SNOW PRINCES* J.R. Mattos** S. Simão** R.L.C. Braga Jr.*** H. Campos**** C.S. Moreira** A profundidade

Leia mais

Comparação dos modelos de Gompertz e Verhulst no ajuste de dados de uma variedade de feijão

Comparação dos modelos de Gompertz e Verhulst no ajuste de dados de uma variedade de feijão Comparação dos modelos de Gompertz e Verhulst no ajuste de dados de uma variedade de feijão 1 Introdução Laís Mesquita Silva 1 Allan Alves Fernandes 2 Filipe Rizzo 3 Augusto Ramalho de Morais 4 O feijoeiro-comum

Leia mais

Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89)

Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) 3562-2274 Efeito do uso dos produtos da linha Celleron no tratamento de semente e na parte aérea, para o aumento do

Leia mais

MATURAÇÃO ANTECIPADA DA CULTURA DE TRIGO: PRODUTIVIDADE DE GRÃOS E QUALIDADE DAS SEMENTES

MATURAÇÃO ANTECIPADA DA CULTURA DE TRIGO: PRODUTIVIDADE DE GRÃOS E QUALIDADE DAS SEMENTES MATURAÇÃO ANTECIPADA DA CULTURA DE TRIGO: PRODUTIVIDADE DE GRÃOS E QUALIDADE DAS SEMENTES LUNKES, Adilson 1 ; GAZOLA, Juliano 2 ; BIANCHI, Mario Antonio 3 RESUMO Visando avaliar a viabilidade técnica do

Leia mais

TÍTULO: METODOLOGIA E ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS FENOTÍPICAS DA CULTURA DA SOJA EM RELAÇÃO A RESISTÊNCIA AO EXTRESSE ABIÓTICO DE CHUVA NA COLHEITA

TÍTULO: METODOLOGIA E ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS FENOTÍPICAS DA CULTURA DA SOJA EM RELAÇÃO A RESISTÊNCIA AO EXTRESSE ABIÓTICO DE CHUVA NA COLHEITA 16 TÍTULO: METODOLOGIA E ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS FENOTÍPICAS DA CULTURA DA SOJA EM RELAÇÃO A RESISTÊNCIA AO EXTRESSE ABIÓTICO DE CHUVA NA COLHEITA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA

Leia mais

CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS.

CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. Pedro Silvério Xavier Pereira (1) ; Marice Cristine Vendruscolo (2) ; Astor Henrique Nied (3) ; Rivanildo Dallacor (4) ; Marcelo

Leia mais

Análise de modelos lineares mistos com dois fatores longitudinais: um fator quantitativo e um qualitativo ordinal.

Análise de modelos lineares mistos com dois fatores longitudinais: um fator quantitativo e um qualitativo ordinal. Anais do XII Encontro Mineiro de Estatística - MGEST 013. Uberlândia - 0 e 06 de setembro de 013. Revista Matemática e Estatística em Foco - ISSN:318-0 Análise de modelos lineares mistos com dois fatores

Leia mais

Caraterísticas agronômicas de híbridos experimentais e comerciais de milho em diferentes densidades populacionais.

Caraterísticas agronômicas de híbridos experimentais e comerciais de milho em diferentes densidades populacionais. Caraterísticas agronômicas de híbridos experimentais e comerciais de milho em diferentes densidades populacionais. Rafael Augusto Lima Rodrigues (1), Emerson Borghi (2) ; Israel Alexandre Pereira Filho

Leia mais

ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO

ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Paulo de Oliveira 3 Luiz Cardoso Neto 4 Petrônio José

Leia mais

BROTAÇÃO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR NAS CONDIÇÕES DE CERRADO DO BRASIL-CENTRAL

BROTAÇÃO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR NAS CONDIÇÕES DE CERRADO DO BRASIL-CENTRAL BROTAÇÃO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR NAS CONDIÇÕES DE CERRADO DO BRASIL-CENTRAL Adeliano Cargnin 1, João Augusto Müller 1, Fernando Daminelli Araújo Mello 1, Cláudia Martellet Fogaça 1 ( 1 Embrapa

Leia mais

Comportamento produtivo de cultivares de uva para suco em diferentes porta-enxertos

Comportamento produtivo de cultivares de uva para suco em diferentes porta-enxertos 118 Comportamento produtivo de cultivares de uva para suco em diferentes portaenxertos Comportamento produtivo de cultivares de uva para suco em diferentes porta-enxertos Productive behavior of grapes

Leia mais

COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DE PLANTAS DE MAMONA CULTIVAR BRS ENERGIA SUBMETIDA A DIFERENTES ESPAÇAMENTOS E LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO

COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DE PLANTAS DE MAMONA CULTIVAR BRS ENERGIA SUBMETIDA A DIFERENTES ESPAÇAMENTOS E LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DE PLANTAS DE MAMONA CULTIVAR BRS ENERGIA SUBMETIDA A DIFERENTES ESPAÇAMENTOS E LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO Antonio J. de Almeida Neto 1, José F. de Medeiros 1, Francisco Q. de Porto

Leia mais

IRRIGAÇÃO POR GOTEJO EM MORANGO*

IRRIGAÇÃO POR GOTEJO EM MORANGO* IRRIGAÇÃO POR GOTEJO EM MORANGO* ANTONIO FERNANDO OLITTA** KEIGO M I N A M I * * * INTRODUÇÃO O método de irrigação por gotejo foi desenvolvido em termos de uma agricultura intensiva e altamente produtiva,

Leia mais

TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA

TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA Flávio Coelho Mendes 1 ; Priscila Fonseca Costa 1 ; Tânia Irres Lima de Sousa 1 ; Rodrigo de Castro Tavares 2 1 Aluno (a) do

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO WISER TÍTULO: AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DA UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA WISER NA CULTURA DO MILHO

RELATÓRIO TÉCNICO WISER TÍTULO: AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DA UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA WISER NA CULTURA DO MILHO RELATÓRIO TÉCNICO WISER TÍTULO: AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DA UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA WISER NA CULTURA DO MILHO 1. OBJETIVO DO TRABALHO Avaliar a eficiência agronômica e viabilidade

Leia mais

13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA

13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA 13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA FOLIAR APLICADOS NA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi testar e avaliar o programa de nutrição foliar recomendado pela empresa Helena

Leia mais

Planejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística. Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas

Planejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística. Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas Planejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas Pesquisa em laboratórios na Embrapa Anos 70 Anos 80 Anos 90 Século 21 Precisão em Laboratórios:

Leia mais

AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM CRUZ DAS ALMAS, BAHIA

AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM CRUZ DAS ALMAS, BAHIA AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM CRUZ DAS ALMAS, BAHIA Lauro Saraiva Lessa 1 ; Carlos Alberto da Silva Ledo 2 ; Vanderlei da Silva Santos 2 ; Patrícia

Leia mais

Avaliação de Características Agronômicas e de Produção de Abóbora em Áreas de Agricultura Familiar na Região Agreste de Sergipe

Avaliação de Características Agronômicas e de Produção de Abóbora em Áreas de Agricultura Familiar na Região Agreste de Sergipe 198 Avaliação de Características Agronômicas e de Produção de Abóbora em Áreas de Agricultura Familiar na Região Agreste de Sergipe Aline Conceição dos Santos 1, Neusa Rosani S. Lima 2 ; Ana Beatriz C.

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 893

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 893 Página 893 DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE ALGODOEIRO CV FMT 701 COM PLANTIO EM ESPAÇAMENTOS CONVENCIONAIS E ADENSADOS SOB A APLICAÇÃO DE SUBDOSES DE GLIFOSATO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO Ana Paula Portugal

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA ENERGIA NA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA ENERGIA NA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA ENERGIA NA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: ANÁLISE DE EXPERIMENTOS EM FITOTECNIA ÁREA: DOMÍNIO ESPECÍFICO ( ) NÍVEL: MESTRADO ( X ) DOMÍNIO CONEXO (X ) DOUTORADO

Leia mais

TESTE DE HIPÓTESE DE DEPENDÊNCIA EM DADOS DE COLHEITAS DE CHÁ PARA ANÁLISE DA VARIÂNCIA (1)

TESTE DE HIPÓTESE DE DEPENDÊNCIA EM DADOS DE COLHEITAS DE CHÁ PARA ANÁLISE DA VARIÂNCIA (1) TESTE DE HIPÓTESE DE DEPENDÊNCIA EM DADOS DE COLHEITAS DE CHÁ PARA ANÁLISE DA VARIÂNCIA (1) VIOLETA NAGAI (2. 5), LUIS ALBERTO SÁES (3) e ODAIR ALVES BOVI (4) RESUMO No presente trabalho, verificou-se

Leia mais

Instituto Federal Goiano

Instituto Federal Goiano Instituto Federal Goiano Conteúdo 1 2 3 Exemplo 1 Descrição do experimento: Fator 1: variedades de cana (A, B, C) Fator 2: doses de vinhaça (0, 500, 1000, 1500 L/ha) Delineamento: blocos aleatorizados,

Leia mais

17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA

17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA 17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA PRODUTIVIDADE DA SOJA O objetivo deste experimento foi avaliar a resposta do programa nutricional via foliar recomendado pela microquímica na cultura da soja

Leia mais

MATÉRIA SECA E AMIDO EM GENÓTIPOS DE MANDIOCA DE MESA (Manihot esculenta Crantz) CULTIVADOS SOB SISTEMA IRRIGADO E DE SEQUEIRO

MATÉRIA SECA E AMIDO EM GENÓTIPOS DE MANDIOCA DE MESA (Manihot esculenta Crantz) CULTIVADOS SOB SISTEMA IRRIGADO E DE SEQUEIRO MATÉRIA SECA E AMIDO EM GENÓTIPOS DE MANDIOCA DE MESA (Manihot esculenta Crantz) CULTIVADOS SOB SISTEMA IRRIGADO E DE SEQUEIRO Rosangela Nascimento da Silva Ribeiro 1, Maurício Antônio Coelho Filho 2,

Leia mais

Delineamento e Análise Experimental Aula 4

Delineamento e Análise Experimental Aula 4 Aula 4 Castro Soares de Oliveira ANOVA Significativa Quando a aplicação da análise de variância conduz à rejeição da hipótese nula, temos evidência de que existem diferenças entre as médias populacionais.

Leia mais

RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA A DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO

RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA A DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA A DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO Marcelo Valentini Arf (1), Rafael Gonçalves Vilela (2), Rafael Ferreira Barreto (3) Introdução A cultura do milho cultivado durante

Leia mais

RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008

RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008 X Seminário Nacional RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008 Aline de Oliveira Matoso', Fábio Yomei Tanamati', Antonio Luiz Neto Neto', Leandro Palombo',

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Comparação entre um Milho Convencional e um Transgênico em Diferentes Doses de Fósforo para Consumo in natura Leandro

Leia mais

15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM

15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM 15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM ASSOCIAÇÃO COM LOCKER NA CULTURA DA SOJA O objetivo neste trabalho foi avaliar o desempenho dos produtos (Seed e Crop+) e a sua associação com Locker em aplicação

Leia mais

Estudo do Progresso da Resinose do Coqueiro em Sergipe

Estudo do Progresso da Resinose do Coqueiro em Sergipe IV Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 141 Estudo do Progresso da Resinose do Coqueiro em Sergipe Luan Silva da Cruz 1,Viviane Talamini 2, Frederico Alberto

Leia mais

Transformação de dados como alternativa a análise variância. univariada

Transformação de dados como alternativa a análise variância. univariada Transformação de dados como alternativa a análise variância 1 Introdução univariada 1 Katia Alves Campos 1 Crysttian Arantes Paixão 2 Augusto Ramalho Morais 3 Normalmente nos experimentos, realizados em

Leia mais

DESEMPENHO DE NOVAS CULTIVARES DE CICLO PRECOCE DE MILHO EM SANTA MARIA 1

DESEMPENHO DE NOVAS CULTIVARES DE CICLO PRECOCE DE MILHO EM SANTA MARIA 1 DESEMPENHO DE NOVAS CULTIVARES DE CICLO PRECOCE DE MILHO EM SANTA MARIA 1 TOEBE, Marcos 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; SILVEIRA, Tatiani Reis da 2 ; CASAROTTO, Gabriele 4 ; SCHWANTES, Ismael Albino

Leia mais

Uso da cama de Peru na substituição parcial ou total da adubação química na cultura da soja¹

Uso da cama de Peru na substituição parcial ou total da adubação química na cultura da soja¹ Uso da cama de Peru na substituição parcial ou total da adubação química na cultura da soja¹ L.C.Dias², W.S. Rezende³, M. R. Carbalial 4, L. A. Silva 5 Resumo Com o objetivo de se avaliar o efeito de produção

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 CULTIVARES DE SOJA INTACTA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA 07 CULTIVARES DE SOJA INTACTA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA Objetivo Avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja com tecnologia

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 01 AVALIAÇÃO DE CULTIVAR TECNOLOGIA RR (Roundu Objetivo Avaliar diferentes cultivares de soja com tecnologia RR (Roundup Ready) em duas épocas de semeadura em Lucas do Rio Verde MT. BOLETIM TÉCNICO 2015/16

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas LCE Laboratório de Análises Estatísticas LAE

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas LCE Laboratório de Análises Estatísticas LAE Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas LCE Laboratório de Análises Estatísticas LAE Análise Multivariada de Perfis de manejos de irrigação

Leia mais

Métodos Quantitativos em Biotecnologia (220124)

Métodos Quantitativos em Biotecnologia (220124) Plano de aulas: Métodos Quantitativos em Biotecnologia (220124) Prof. a Dr. a Simone Daniela Sartorio de Medeiros DTAiSeR-Ar 1 Curso: Biotecnologia(4. perfil) - 2017 Professora responsável: Simone Daniela

Leia mais

VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Geraldo Magela da Silva (1), Geraldo Antônio Resende Macêdo (2), Édio Luiz da Costa (3), Heloísa Mattana Saturnino (3), Fúlvio Rodriguez

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA Nível: Histórico: Mestrado/Doutorado Disciplina aprovada em 24.08.94 Código Capes: ASP01005 Docente(s) Responsável(eis): Prof. Dr. EVARISTO BIANCHINI SOBRINHO Prof. Dr. WALTER VERIANO VALERIO FILHO Situação

Leia mais

25 a 30 de novembro de 2013

25 a 30 de novembro de 2013 nderson R nálise de Introdução à nderson R Programa de Pós-Graduação em Estatística e Experimentação gronômica ESLQ/USP 25 a 30 de novembro de 2013 nderson R nálise de 1 2 3 nálise de Parte 4 - Conteúdo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA Relatório da aula prática nº 2, da disciplina LCE602 - Estatística

Leia mais

ESPAÇAMENTOS REDUZIDOS NA CULTURA DO ALGODOEIRO: EFEITOS SOBRE ALGUMAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS *

ESPAÇAMENTOS REDUZIDOS NA CULTURA DO ALGODOEIRO: EFEITOS SOBRE ALGUMAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS * ESPAÇAMENTOS REDUZIDOS NA CULTURA DO ALGODOEIRO: EFEITOS SOBRE ALGUMAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS * Fernando Mendes Lamas 1, Luiz Alberto Staut 2, Francisco Marques Fernandes 3, Paulino José Melo Andrade

Leia mais

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE DE SECA EM CASA DE VEGETAÇÃO

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE DE SECA EM CASA DE VEGETAÇÃO SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE DE SECA EM CASA DE VEGETAÇÃO Marco Antônio Ferreira Varanda¹; Aurélio Vaz de Melo² 1 Aluno do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi; e-mail: marcofv@uft.edu.br;

Leia mais

Produtividade de Genótipos de Feijão do Grupo Comercial Preto, Cultivados na Safra da Seca de 2015, no Norte de Minas Gerais.

Produtividade de Genótipos de Feijão do Grupo Comercial Preto, Cultivados na Safra da Seca de 2015, no Norte de Minas Gerais. Produtividade de Genótipos de Feijão do Grupo Comercial Preto, Cultivados na Safra da Seca de 2015, no Norte de Minas Gerais. P. V. SANTOS JUNIOR 1 ; A. J. CARVALHO3; P. S. C. BATISTA 2 ; M. L. LACERDA

Leia mais

Utilização de modelos marginais na análise de dados longitudinais irregulares em relação ao tempo

Utilização de modelos marginais na análise de dados longitudinais irregulares em relação ao tempo Utilização de modelos marginais na análise de dados longitudinais irregulares em relação ao tempo César Gonçalves de Lima 1 Michele Barbosa 2 Valdo Rodrigues Herling 3 1. Introdução Dados longitudinais

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE VARIEDADES DE LARANJA DA MICRORREGIÃO DA BORBOREMA

ATRIBUTOS FÍSICOS DE VARIEDADES DE LARANJA DA MICRORREGIÃO DA BORBOREMA ATRIBUTOS FÍSICOS DE VARIEDADES DE LARANJA DA MICRORREGIÃO DA BORBOREMA Silva, B.M. 1 ; Sousa, F. A. R. M. 2 ; Silva, A.F. 2 ; Sousa A.S.B. 2 ; Silva S.M. 3 1 Universidade Federal da Paraíba, Centro de

Leia mais

APLICAÇÃO DE MESOTRIONE, MESOTRIONE MAIS ATRAZINE E GLYPHOSATE SOBRE PLANTAS DE LARANJA

APLICAÇÃO DE MESOTRIONE, MESOTRIONE MAIS ATRAZINE E GLYPHOSATE SOBRE PLANTAS DE LARANJA APLICAÇÃO DE MESOTRIONE, MESOTRIONE MAIS ATRAZINE E GLYPHOSATE SOBRE PLANTAS DE LARANJA FERREIRA, P. S. H. (UNESP/FCAV, Jaboticabal - phelippesantanna@gmail.com), CORREIA, N. M. (EMBRAPA, Brasília/DF -

Leia mais

ADUBAÇÃO NITROGENADA E QUALIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO E SEUS EFEITOS NA PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO *

ADUBAÇÃO NITROGENADA E QUALIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO E SEUS EFEITOS NA PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO * ADUBAÇÃO NITROGENADA E QUALIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO E SEUS EFEITOS NA PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO * Olga Eduarda Ferreira 1, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2,

Leia mais

INFILTRAÇÃO APROXIMADA DE ÁGUA NO SOLO DE TALUDE REVEGETADO COM CAPIM VETIVER EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS

INFILTRAÇÃO APROXIMADA DE ÁGUA NO SOLO DE TALUDE REVEGETADO COM CAPIM VETIVER EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG INFILTRAÇÃO APROXIMADA DE ÁGUA NO SOLO DE TALUDE REVEGETADO COM CAPIM VETIVER

Leia mais

EFEITOS DO BORO EM CANA-DE-AÇÚCAR CULTIVADA EM ALGUNS SOLOS DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA- II CANA-SOCA ( 1 ). M. O. C. DO BRASIL SOBRINHO, A. ESPIRONELO

EFEITOS DO BORO EM CANA-DE-AÇÚCAR CULTIVADA EM ALGUNS SOLOS DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA- II CANA-SOCA ( 1 ). M. O. C. DO BRASIL SOBRINHO, A. ESPIRONELO EFEITOS DO BORO EM CANA-DE-AÇÚCAR CULTIVADA EM ALGUNS SOLOS DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA- II CANA-SOCA ( 1 ). M. O. C. DO BRASIL SOBRINHO, A. ESPIRONELO ( 2 ) e T. IGUE ( 2 ). Não foram encontradas referências

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Aporte de Área Foliar de Híbridos de Milho Submetidos a Diferentes Espaçamentos na Safrinha Rafael Heinz 1, Antonio

Leia mais

PRODUTIVIDADE E RENDIMENTO DE CALDO EM GENÓTIPOS DE CANA-DE- AÇÚCAR EM SANTA MARIA-RS

PRODUTIVIDADE E RENDIMENTO DE CALDO EM GENÓTIPOS DE CANA-DE- AÇÚCAR EM SANTA MARIA-RS PRODUTIVIDADE E RENDIMENTO DE CALDO EM GENÓTIPOS DE CANA-DE- AÇÚCAR EM SANTA MARIA-RS Jean Cecchin Biondo 1, Fagner Souto DiasErro: Origem da referência não encontrada, Jessica Hoch BoelterErro: Origem

Leia mais

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE AVALIAÇAO DA PRODUTIVIDADE DO MILHO (Zea mays L.) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NA REGIÃO DOS COCAIS MARANHENSE 1 K. F. de Almeida 2 ; W. L. Castro Júnior 3 ; E. B.

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA COM POPULAÇÕES DE PLANTAS DE FORRAGEIRAS PERENES

PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA COM POPULAÇÕES DE PLANTAS DE FORRAGEIRAS PERENES PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA COM POPULAÇÕES DE PLANTAS DE FORRAGEIRAS PERENES Gessí Ceccon (1), Liana Jank (2), Nágila Haick da Silveira (3), Rafael Tadeu dos Santos (3), Bruno Patrício Tsujigushi (4),

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Análise de Experimentos em Fitotecnia CURSO: Mestrado (X) Doutorado (X) DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL:

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONA CULTIVADOS NO SEMI-ÁRIDO BAIANO

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONA CULTIVADOS NO SEMI-ÁRIDO BAIANO AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONA CULTIVADOS NO SEMI-ÁRIDO BAIANO Domingos Sávio Henriques Malta 1, Delfran Batista dos Santos 1, Roberto Sílvio Frota de Holanda Filho 2, Ivânia Soares de Lima 3 1 EAFSB,

Leia mais