ALUNOS: CAMILA FERREIRA DE LIMA RENAN KRUCHELSKI MACHADO THIAGO AVELINO DA SILVA VINICIUS DELATORRE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ALUNOS: CAMILA FERREIRA DE LIMA RENAN KRUCHELSKI MACHADO THIAGO AVELINO DA SILVA VINICIUS DELATORRE"

Transcrição

1 UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL PARANÁ DAELN DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA DAINF DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE INFORMÁTICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ALUNOS: CAMILA FERREIRA DE LIMA RENAN KRUCHELSKI MACHADO THIAGO AVELINO DA SILVA VINICIUS DELATORRE SISTEMA DE SENSOR DE TEMPERATURA PARA ACIONAMENTO AUTOMÁTICO DE AQUECEDOR DE AQUÁRIO CURITIBA 2009

2 CAMILA FERREIRA DE LIMA RENAN KRUCHELSKI MACHADO THIAGO AVELINO DA SILVA VINICIUS DELATORRE SISTEMA DE SENSOR DE TEMPERATURA PARA ACIONAMENTO AUTOMÁTICO DE AQUECEDOR DE AQUÁRIO Trabalho Acadêmico apresentado à disciplina de Oficina de Integração, como requisito parcial para obtenção de nota no Curso de Engenharia de Computação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, sob orientação do Professor Douglas Roberto Jakubiak. 1

3 Sumário Introdução Revisão do Estado da Arte História do Aquário Funcionamento do Aquário Peixe Betta Aquecedor O Projeto O Sensor Conversor Analógico Digital Decodificador Binário BCD Decodificador BCD/7 segmentos Display de 7 segmentos Mudança de Projeto Circuito Integrado ICL Circuito do Projeto de Monitoramento da Temperatura Sistema de Acionamento Automático do Aquecedor Resultados Práticos Referências Bibliográficas

4 Introdução O presente trabalho teve como motivação o aprofundamento nos estudos das disciplinas de eletrônica digital, dispositivos eletrônicos e em especial a utilização de sensores. O projeto tem como objetivo geral de monitorar e controlar a temperatura da água do aquário, assim, como objetivo específico introduzir o conhecimento de componentes eletrônicos e seu funcionamento. No projeto foi utilizado um sensor, circuito integrado LM35, específico para a faixa de temperatura requerida pelo aquário, junto a ele foi utilizado um sistema de monitoramento de temperatura, que processa as informações, e logo em seguida são transmitidas ao usuário através de um painel com displays de 7 segmentos. Completando o sistema, a parte de acionamento automático do aquecedor, para a regulação da temperatura da água do aquário. Desta forma conseguiremos que sem a intervenção humana se mantenha a temperatura ideal para o peixe especificado, garantido pelo sistema mencionado e também de forma simples um termômetro digital. 3

5 Capítulo 1 Revisão do estado da arte 1.1 História do Aquário A palavra aquário resulta da junção do termo latino aqua, que significa água, com o sufixo -rium, que significa "lugar" ou "edifício".[ A cultivação em aquário é uma prática antiquíssima. Os Sumérios, povos antigos da mesopotâmia tem mantido peixes nas lagoas desde pelo menos há anos. Outras culturas humanas adiantadas que faziam a cultivação em aquário incluem os egípcios, os asiáticos o chinês, o japonês e os romanos. A criação na época se destinava tanto a comércio como para enfeite quanto para a alimentação humana, primeiramente os peixes ficavam em lagoas, depois eram alocados em recipientes de barro. 1.2 Funcionamento de um aquário O aquário é um lugar que recebe plantas e animais muito sensíveis às alterações que ocorrem ao ambiente. Alguns fatores que influenciam o habitat do aquário e devem ter cuidados redobrados são: Iluminação, peixes são animais que não possuem pálpebras, portanto não sabem diferenciar dia da noite. Uma exposição de luz permanente os levará ao stress e possivelmente a morte. Porém outro ponto a ser levado em conta são as algas que habitam o aquário, elas necessitam de luz para fazer a fotossíntese, portanto deve se existir um equilíbrio na quantidade diária de luz para que o ambiente esteja em condições propícias para a vida. A água é outro fator de suma importância, para isso necessita-se um controle de ph. Para aquários de água doce ele fica por volta de 7,0. Um equipamento indispensável também é a bomba submersa que faz a aguá circular e a mantêm com boa oxigenação. A temperatura da água para alguns peixes é extremamente fatal, os peixes por serem animais pecilotérmicos e sofrerem alterações no metabolismo graças à temperatura externa, precisam manter uma regularidade na temperatura do ambiente em que vivem. A temperatura para se manter um equilíbrio variaentre 24º e 29º, dependendo 4

6 das espécies de peixes utilizada. A filtragem da água ajuda a manter a longevidade do aquário e dos peixes, o uso de filtros por isso auxilia bastante e dispensa as trocas diárias de água para limpeza do mesmo. 1.3 Peixe Betta O peixe Betta é originário da Tailândia e tem esse nome devido a uma tribo indígena.também conhecido como peixe de briga, ele não pode ser colocado em mesmo aquário com outros peixes Betta. O Betta, diferente de outros peixes que respiram submersos através das brânquias, consegue retirar oxigênio da atmosfera graças à presença de um órgão auxiliar chamado labirinto.a alimentação dos Bettas deve ser através de ração específica encontrada em lojas especializadas e oferecida duas a três vezes ao dia em uma quantidade que o animal consiga comer em minutos. A temperatura da água deve ser de 27ºC e o ph 6.9. É aconselhada a colocação de algumas plantas, como a "Sagittaria microfolia" e a "Ceratophillum demersum".[ Escolheremos o peixe Betta para fazer parte do nosso sistema de aquário automatizado, por ser um peixe que vive em águas estagnadas e maloxigenadas, como a dos arrozais, por exemplo. A respiração nessas águas só é possível devido a um órgão auxiliar que os Bettas possuem, o labirinto, que os permite retirar seu oxigênio da atmosfera. Por esse motivo, um betário não precisa de oxigenação., diferente de peixes que com qualquer alteração no ambiente são passiveis de morte. Assim como o foco do nosso trabalho é relacionado a temperatura não precisaremos nos preocupar com a oxigenação do aquário. 1.4 Aquecedor O aquecedor de aquário tem a função de manter uma temperatura ideal para que os habitantes consigam viver dentro do aquário. O recomendado para um aquário é que a potência do aquecedor seja de 1 Watt por 1 Litro de água. O nosso aquecedor é de 1 Watt, para satisfazer a proporção, a qual estamos 5

7 atendendo de 1 para 1, e será regulado para ligar abaixo dos 24ºC e desligar acima dos 29ºC. Capítulo 2 O Projeto A proposta do nosso projeto é tornar automático o acionamento do aquecedor do aquário, para que se mantenha a temperatura ideal para a sobrevivência do peixe do gênero Betta, e monitorar a temperatura em um display digital. De uma forma mais simplificada o projeto se caracteriza por um sensor de temperatura da água e um sistema de acionamento automático do aquecedor. A seguir o diagrama de bloco do circuito: SENSOR LM35 Conversor Analógico Digital CI ADC0804 Decodificador Binário BCD Decodificador BCD display 7 segmentos 7447 Decodificador BCD display 7 segmentos 7447 Circuito do Aquecedor Aquecedor 2.1 O Sensor Circuito integrado usado para medição de temperatura LM35: A série LM35 é um circuito integrado de sensor de temperatura preciso, pois sua tensão de saída é linearmente proporcional a escala Celsius de temperatura. O LM35 possui uma vantagem sobre os demais sensores de 6

8 temperatura calibrados em escala Kelvin, porque o usuário não precisa subtrair um valor da tensão de saída para obter uma calibração conveniente na escala de graus. Outra vantagem é de não haver necessidade de uma calibração externa. O LM35 apresenta-se em vários tipos de encapsulamentos, sendo o mais comum o TO-92 (figura 3) que mais se parece com um transistor, e oferece ótima relação custo benefício, por ser o mais barato dos modelos e propiciar a mesma precisão dos demais. [ Alguns recursos do LM35: Calibrado na escala Celsius de temperatura; Fator de escala linear de aproximadamente 10,0 mv / C; Trabalha na escala entre 55 a +150 C; Opera com baixas tensões. A acuidade é de ± 0,25ºC à temperatura ambiente Diagrama de conexões do LM35: Figura 2 - Circuito simples de medição. 7

9 Figura 3 - Vista de cima LM35(TO-92). 2.2 Conversor Analógico-Digital CI ADC0804 Para converter o sinal proveniente do LM35 para digital utilizaríamos no circuito um conversor analógico/digital ADC0804, que é um dos modelos de conversores existentes. Nessa conversão existe uma taxa de amostragem, a qual representa o número de pontos capturados do sinal analógico por unidade de tempo. Quanto mais pontos guardados, maior será a qualidade do sinal quando for novamente transformado para analógico. Contudo, maior a quantidade de memória necessária. Para resolver esse problema pode-se aplicar alguns métodos, como a equação de Nyquist a taxa de amostragem deve ser duas vezes ao maior que a frequência máxima a ser guardada. Normalmente conversores A/D podem ser comprados encapsulados, mas o entendimento detalhado de seus comportamentos pode ser bastante útil ao definir o melhor conversor a ser utilizado em cada situação. Existem diversos tipos e maneiras de construir conversores A/D: projeto paralelo (o flash), projeto vinculado a um integrador (por inclinação única e por dupla inclinação), projeto sigma-delta (conversor A/D de 1 bit, oversampling) e projeto vinculado a conversor digital/analógico (contador de rampa, aproximação sucessiva). O ADC0804 se trata de um ADC de aproximações sucessivas e é um dos modelos de conversor mais empregados. Uma qualidade importante devido a qual tínhamos optado por sua utilização é o baixo tempo de conversão se comparado a alguns outros conversores A/D. Além disso, os ADCs que se 8

10 englobam nessa categoria têm valor constante desse tempo, independente do sinal de entrada. Figura 4 Para que servem sinais start e EOC O esquema da figura 4 representa o funcionamento de um conversor A/D de aproximações sucessivas. VA é a entrada analógica e as saídas digitais estão entre o registrador de controle e o conversor D/A. A lógica de controle altera bit a bit das informações guardadas no registrador até que o dado do registrador torne-se o equivalente digital da entrada analógica VA. Nesse momento a saída do amplificador operacional comparador vai para nível baixo (até então encontrava-se em nível alto) e o número digital do registrador é o equivalente digital de VAX, que por sua vez é uma aproximação de VA. A temporização do processo é gerada por um sinal de clock de entrada. A lógica de controle está continuamente alterando o número binário a ser armazenado no registrador de controle. Utilizando o conversor com 8 bits, e supondo uma entrada analógica de 142,5V (normalmente a faixa de operação é menor, 9

11 utilizamos esse valor apenas para ilustrar o procedimento), o processo começa com a lógica de controle iniciando com 0 todos os bits do registrador Q 7 =Q 6 =...=Q 0, expressando isso como [Q]= Logo a saída inicial VAX é igual a zero. Sendo VAX < VA, a saída do comparador está no nível alto. Na próxima etapa, a lófica de controle altera o MSB do registrador para 1 e temos [Q] = e VAX = 128V. Como ainda temos VAX < VA a saída do comparador permanece em nível alto. Esse nível alto é entendido pela lógica de controle que alterando-se o MSB não faz VAX ultrapassar VA, assim MSB é mantido como 1. No próximo passo, a lógica de controle atua sobre o próximo dígito retornando [Q]= Assim VAX = 192V. Como VAX > VA a saída do comparador resultará em nível baixo. A lógica de controle compreende com esse nível baixo que VAX é muito grande e portanto retorna esse último dígito Q6 para 0. Na próxima etapa, é alterado então o próximo dígito, resultando em [Q]= e V AX = 160V. O nível baixo indica que o bit deve ser setado(setar LEVAR AO NIVEL 1,RESETAR LEVAR AO NIVEL 0) novamente como 0. Vamos para o próximo bit, com [Q]= e VAX = 144V. Assim Q 4 volta a ser 0 também. Depois, [Q]= e VAX = 136V e, então, a lógica de controle define Q 3 como 1. Continuando o processo até o LSB, chegamos em [Q]= e V AX = 142V, que é ligeiramente menor que VA. No entanto representa uma ótima aproximação. No final do processo, todos os bits do registrador foram procesados e a conversão termina. A lógica de controle então ativa a sua saída EOC para indicar que o equivalente digital de VA está armazenado no registrador de saída. A importância de utilizarmos um conversor de 8 bits nesse caso está ligada aos dois displays digitais pelos quais mostraremos a temperatura. Cada display representará um dígito para representar a temperatura em notação decimal variando de 00 até 99 ºC. Cada display apresenta 7 segmentos, logo 10

12 para cada display devemos ter pelo menos 4 bits, e para os dois, pelo menos 8 bits. Em seguida segue um esquemático do processo pelo qual é feita a conversão no ADC0804. tempo. Figura 5 Processo em que a tensão Vax é convertida no decorrer do 11

13 Figura 6 Sequência das etapas da conversão 2.3 Decodificador Binário - BCD Após a aquisição do sinal analógico e consequentemente transformado em um número binário, precisamos tratar esse binário para que seja codificado de forma para representá-lo no display de 7 segmentos. A codificação bcd é uma forma de representação de um número em um binário. Ele representa cada dígito de um numero no sistema decimal por um binário. Por exemplo: O número binário quem em decimal é 35, codificado em bcd temos

14 A codificação será útil, pois usaremos dois displays de 7 segmentos para representar um valor de 00 a 99, então precisamos de cada digito separadamente. O CI que será utilizado será o DM74185, através de uma lógica combinacional que é acoplado no CI, ele transforma uma palavra binária em codificação BCD. funcionamento: O componente segue o seguinte esquemático de ligação e Figura 7 Circuito Integrado DM74185 O CI utilizado tem 5 bits de entrada(a, B, C, D, e E na fig.07) no qual pode se representar os números decimais de 0 a 31 então teremos que fazer a combinação de 3 deles, para que obtenhamos a faixa de valores que desejamos visualizar: 13

15 Figura 8 Combinação de 3 Circuitos Integrados DM74185 Com isso poderemos entrar com um binário de 8 bits e obter a codificação em BCD desejada. 2.4 Decodificador BCD- 7 Segmentos Após a conversão para BCD precisamos agora mostrar cada dígito em cada display de 7 segmentos. Usaremos nesse caso o CI DM7447, que através de uma lógica combinacional transforma a entrada de um binário de 4 bits em uma representação do número em decimal em um display de 7 segmentos. funcionamento: O componente segue o seguinte esquemático de ligação e 14

16 Figura 9 Circuito Integrado DM Display de 7 segmentos O display de 7 segmentos é um arranjo de 7 diodos foto-emissores (LED), que são posicionados de forma que se possa ser representados os números de 0 a 9. Figura 10 Display 7 segmentos 15

17 Após a decodificação BCD-7 segmentos fica completo o processo de aquisição de dados, com o sensor de temperatura e a visualização em um display, para o fim de monitoramento da temperatura do aquário. 2.6 Mudança de projeto A idéia inicial do projeto seria utilizar em conjunto um conversor analógico digital (para realizar a conversão do sinal analógico gerado pelo LM35 para sinal digital), um decodificador binário - BCD (para codificar o sinal digital em um conjunto apropriado de binários para a representação no display 7 segmentos) e um decodificador BCD 7 segmentos (para transformar um binário de 4 bits para um número decimal no display). No entanto, por questões de complexidade e viabilidade econômica, optamos por utilizar o CI ICL 7107, que engloba esses 3 componentes e realiza as tarefas, tanto do conversor analógico digital, como dos decodificadores, conforme será explicado mais adiante. 2.7 Circuito Integrado ICL7107 Primeiramente, tínhamos optado por combinar o conversor analógico digital (ADC0804), o decodificador binário BCD e o decodificador BCD/7 segmentos em um mesmo circuito para gerar os dígitos no display 7 segmentos. No entanto, simplificaremos o circuito utilizando o circuito integrado ICL 7107, que funcionará como um conversor analógico digital direto capaz de produzir a saída diretamente no display 7 segmentos. O ICL 7107 tem alta performance, necessita de pouca potência, possui um conversor analógico digital de 3 ½ dígitos e nele estão incluídos decodificadores de sete segmentos, drivers de display, uma referência e um clock. O ICL 7107 apresenta como algumas de suas principais características a sua alta precisão em relação à entrada, 1pA de corrente de entrada, baixo ruído, possui clock interno e uma referência, baixa potência dissipada, dispõe de 40 pinos e seu funcionamento se processa à temperatura ambiente (de 0ºC a 70ºC). 16

18 Figura 11 - Interior do ICL7107 Figura 12- Decodificadores de 7 segmentos internos 17

19 2.8 Circuito do Projeto de Monitoramento da Temperatura Figura 13 Circuito do Projeto Componentes do Circuito RC: Resistores(Ω, 1/3W, 5%): R1=R2=R4=100K, R3=22k, R5=470k, R6=1M, R7-R12=470, P1=20k, trimpot, 15 voltas. Capacitores: C1=2200 µf/16v eletrolítico, C2=1000 µf/16v eletrolítico, C3 =C4=1µF/35V eletrolítico, C5=C6=C10=0,1 µf/160v poliéster, C7=100pF cerâmica, C8=0,047 µf/250v poliéster, C9=0,22 µf/160v poliéster, C11=0,01 µf/250v poliéster Circuito Integrado: A=LM35. O esquema da fig.13 corresponde ao sistema de monitoramento de temperatura, ele lê a tensão do CI LM35 e faz as devidas conversões e mostra nos displays de 7 segmentos o valor da temperatura medida. O circuito RC seta o CI ICL7107 a constante de tempo que define o tempo de cada leitura do LM35, com os componentes utilizados se obtém 2 leituras a cada segundo. O trimpot permite o ajuste do valor da leitura nos dígitos. 18

20 O circuito pode ler valores entre -55 até 150 ºC, utilizamos 5 displays de 7 segmentos, 3 displays irão representar cada um a centena, dezena e unidade e um para a casa depois da vírgula e o display restante representa a unidade medida que é grau Celsius. 2.9 Sistema de Acionamento Automático do Aquecedor Figura 14 Esquemático do sistema O sistema de acionamento automático do aquecedor é formado por um amplificador operacional que compara 2 tensões a limiar que é o limite estabelecido e a tensão de saída do sensor de temperatura. Através dessa comparação verificamos se a temperatura está menor que a desejada, se isso for verdade o relé é acionado e consequentemente o aquecedor de 1w/127v é acionado aquecendo a água para que se chegue a temperatura desejada. 19

21 3.0 Resultados Práticos Conforme proposto em nosso projeto, montamos um circuito em um proto-board para a aquisição e visualização de valores. Primeiramente alimentamos o protoboard com tensões de +5V e -5V, que são passadas a duas entradas do CI ICL 7107 para garantir seu funcionamento. Na entrada do LM35 coloca-se uma tensão de 5V e sua saída consistirá no sinal analógico que representa a temperatura atual. Esse sinal é colocado em uma das entradas do ICL O circuito integrado, então, gera as saídas nos displays de 7 segmentos. Por enquanto falta o acionamento automático do aquecedor quando forem rompidas determina as temperaturas, mas consiste em um projeto que julgamos ser viável até o dia da apresentação. Circuito com os displays e o ICL

22 4.0 Referências Bibliográficas 1. Datasheet LM35 [Online] [Acesso em 15 de abril de 2009] 2. Membres.lycos.fr [Online] [Acesso em 29 de Maio de 2009] 3.Peixe Betta [Online] [Acesso em 29 de Maio de 2009] 4. Peixe beta: fácil de cuidar [Online] [Acesso em 29 de Maio de 2009] 5. Aquário vivo [Online] [Acesso em 29 de Maio de 2009] 6.Aquabetta Tudo para seu Aquário Curitiba/PR [Online][Acesso em 29 de maio de 2009] 7. Datasheet DM7447 [Online] [Acesso em 15 de abril de 2009] 8. Datasheet DM74185 [Online] [Acesso em 15 de abril de 2009] 9. Datasheet ICL7107 [Online] [Acesso em 15 de abril de 2009] 21

Conversão Analógica Digital

Conversão Analógica Digital Slide 1 Conversão Analógica Digital Até agora, discutimos principalmente sinais contínuos (analógicos), mas, atualmente, a maioria dos cálculos e medições é realizada com sistemas digitais. Assim, precisamos

Leia mais

Conversores D/A e A/D

Conversores D/A e A/D Conversores D/A e A/D Introdução Um sinal analógico varia continuamente no tempo. Som Temperatura Pressão Um sinal digital varia discretamente no tempo. Processamento de sinais digitais Tecnologia amplamente

Leia mais

Capítulo 4 Conversores AD e DA

Capítulo 4 Conversores AD e DA Capítulo 4 Conversores AD e DA Conteúdo Processamento de quantidades digitais e analógicas Conversão Digital-Analógico DA Circuitos conversores D/A Conversão Analógico-Digital AD AD de rampa digital Aquisição

Leia mais

EA075 Conversão A/D e D/A

EA075 Conversão A/D e D/A EA075 Conversão A/D e D/A Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC) Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Prof. Levy Boccato 1 Introdução Sinal digital: possui um valor especificado

Leia mais

Conversor Analógico /Digital

Conversor Analógico /Digital O que é: Um sistema eletrônico que recebe uma tensão analógica em sua entrada e converte essa tensão para um valor digital em sua saída. Processo de conversão Consiste basicamente em aplicar uma informação

Leia mais

Conversão Digital Analógico e Analógico Digital. Disciplina: Eletrônica Básica Prof. Manoel Eusebio de Lima

Conversão Digital Analógico e Analógico Digital. Disciplina: Eletrônica Básica Prof. Manoel Eusebio de Lima Conversão Digital Analógico e Analógico Digital Disciplina: Eletrônica Básica Prof. Manoel Eusebio de Lima Agenda Grandezas Digitais e Analógicas Por que converter? Diagrama básico para conversão Conversores

Leia mais

AD / DA. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 M-1116A

AD / DA. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 M-1116A AD / DA M-1116A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 Conteúdo 1. Objetivos 3 2. Experiência

Leia mais

DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH

DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH Projeto para a matéria TE130 Projeto de Circuitos Integrados Digitais, ministrada pelo

Leia mais

Exercícios DAC/ADC e Trabalhos

Exercícios DAC/ADC e Trabalhos Exercícios DAC/ADC e Trabalhos Aula 02 - DAC / ADC Heitor Medeiros Florencio 1 heitorm@dca.ufrn.br 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia de Computação

Leia mais

CIRCUITOS COMBINACIONAIS Codificadores e decodificadores

CIRCUITOS COMBINACIONAIS Codificadores e decodificadores Disciplina: Circuitos Digitais CIRCUITOS COMBINACIONAIS Codificadores e decodificadores Prof. a Dra. Carolina Davanzzo Gomes dos Santos Email: profcarolinadgs@gmail.com Página: profcarolinadgs.webnode.com.br

Leia mais

SEQUENCIADOR COM 10 LEDs

SEQUENCIADOR COM 10 LEDs SEQUENCIADOR COM 10 LEDs Este projeto cria um sequenciador de 10 linhas a partir de um oscilador formado por um CI 555. O oscilador 555 envia um pulso para a entrada de um contador de década (CI 7490),

Leia mais

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

GUIA DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

GUIA DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO GUIA DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Agosto/2004 V2 INTRODUÇÃO Este guia foi preparado para auxilio às aulas de laboratório para o curso de Engenharia

Leia mais

21/07/2010 LED ELETRÔNICA DIGITAL. LED Tipos. LED Princípio de funcionamento. Display de 7 segmentos. LED Circuito de polarização

21/07/2010 LED ELETRÔNICA DIGITAL. LED Tipos. LED Princípio de funcionamento. Display de 7 segmentos. LED Circuito de polarização 2/7/2 LED ELETRÔNICA DIGITAL Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores Diodo emissor de luz (LED) Para nós será utilizado para dar uma indicação luminosa do nível lógico de sinal; Ligado nível lógico

Leia mais

REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade

REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade O conteúdo deste documento é baseado no livro Princípios Básicos de Arquitetura e Organização

Leia mais

CONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.-----------------------------------------------------------------------------

CONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.----------------------------------------------------------------------------- CONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.----------------------------------------------------------------------------- Uma boa gama de aplicações atuais utiliza o controle de volume digital. Não nos referimos apenas

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA CCET CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Henrique Soares Hinke José Eduardo da Silva Rodrigues Matheus Augusto de Queiroz

Leia mais

Como funcionam os Conversores A/D

Como funcionam os Conversores A/D Como funcionam os Conversores A/D Escrito por Newton C. Braga Seg, 10 de Maio de 2010 http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/comofunciona/1508conversoresad.html Como converter uma grandeza analógica

Leia mais

Aula 19. Conversão AD e DA Técnicas

Aula 19. Conversão AD e DA Técnicas Aula 19 Conversão AD e DA Técnicas Introdução As características mais importantes dos conversores AD e DA são o tempo de conversão, a taxa de conversão, que indicam quantas vezes o sinal analógico ou digital

Leia mais

Controle universal para motor de passo

Controle universal para motor de passo Controle universal para motor de passo No projeto de automatismos industriais, robótica ou ainda com finalidades didáticas, um controle de motor de passo é um ponto crítico que deve ser enfrentado pelo

Leia mais

Circuito integrado 555 e suas aplicações

Circuito integrado 555 e suas aplicações Circuito integrado 555 e suas aplicações Introdução Um circuito integrado popular é o versátil 555. Introduzido pela em 1973 pela Signetcs, este circuito integrado tem aplicações que variam de equipamentos

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia Disciplina de Lógica Computacional Aplicada. Prof. Dr.

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia Disciplina de Lógica Computacional Aplicada. Prof. Dr. Índice 1. SISTEMAS NUMÉRICOS 1.1 Caracterização dos Sistemas Numéricos 1.2 Sistemas Numéricos em uma Base B Qualquer 1.2.1 Sistema de Numeração Decimal 1.2.2. Sistema de Numeração Binário 1.2.3 Sistema

Leia mais

ANALÓGICA X DIGITAL. Vamos começar essa aula estabelecendo os dois tipos de eletrônica: Eletrônica Analógica. Eletrônica Digital

ANALÓGICA X DIGITAL. Vamos começar essa aula estabelecendo os dois tipos de eletrônica: Eletrônica Analógica. Eletrônica Digital ANALÓGICA X DIGITAL Vamos começar essa aula estabelecendo os dois tipos de eletrônica: Eletrônica Analógica Eletrônica Digital ANALÓGICA X DIGITAL A eletrônica analógica é caracterizada por um sinal que

Leia mais

Bases Numéricas e Conversão. DCC 122 - Circuitos Digitais

Bases Numéricas e Conversão. DCC 122 - Circuitos Digitais Bases Numéricas e Conversão DCC 122 - Circuitos Digitais Objetivos Bases numéricas utilizadas em sistemas computacionais. Conversões: DECIMAL BINÁRIO HEXADECIMAL Sistemas de Numeração Não posicional Ex.

Leia mais

2. Representação Numérica

2. Representação Numérica 2. Representação Numérica 2.1 Introdução A fim se realizarmos de maneira prática qualquer operação com números, nós precisamos representa-los em uma determinada base numérica. O que isso significa? Vamos

Leia mais

Objetivo A presente prática tem por objetivo verificar na prática os diferentes modos de disparo dos TRIACs.

Objetivo A presente prática tem por objetivo verificar na prática os diferentes modos de disparo dos TRIACs. Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Elétrica Laboratório de Engenharia Elétrica V TE067 Prof. James Alexandre Baraniuk Equipe: Data: / / EXPERIMENTO PRÁTICO COM TRIAC Objetivo A presente

Leia mais

SISTEMAS DIGITAIS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

SISTEMAS DIGITAIS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 1 - SISTEMA DE NUMERAÇÃO BINÁRIA E DECIMAL Todos os computadores são formados por circuitos digitais, onde as informações e os dados são codificados com dois níveis de tensão, pelo que o seu sistema

Leia mais

Controladores Lógicos Programáveis CLP (parte-3)

Controladores Lógicos Programáveis CLP (parte-3) Controladores Lógicos Programáveis CLP (parte-3) Mapeamento de memória Na CPU (Unidade Central de Processamento) de um CLP, todas a informações do processo são armazenadas na memória. Essas informações

Leia mais

Memórias. O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s)

Memórias. O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s) Memórias O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s) Essas informações são guardadas eletricamente em células individuais. Chamamos cada elemento

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES EFA72C35-A/00

MANUAL DE INSTRUÇÕES EFA72C35-A/00 Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 601165 A 24/01/14 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 7 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1 - Entrada

Leia mais

www.vwsolucoes.com Copyright 2013 VW Soluções

www.vwsolucoes.com Copyright 2013 VW Soluções 1 1. Especificação técnicas: Dimensões do módulo 4EA2SA v1.0: 100 mm x 56 mm Peso aproximado: xxx gramas (montada). Alimentação do circuito : 12 ou 24Vcc Tipo de comunicação: RS232 ou RS485 Tensão de referencia:

Leia mais

Trabalho compilado da Internet Prof. Claudio Passos. Sistemas Numéricos

Trabalho compilado da Internet Prof. Claudio Passos. Sistemas Numéricos Trabalho compilado da Internet Prof. Claudio Passos Sistemas Numéricos A Informação e sua Representação O computador, sendo um equipamento eletrônico, armazena e movimenta as informações internamente sob

Leia mais

Conceitos Básicos de Automação. Exemplo Motivador

Conceitos Básicos de Automação. Exemplo Motivador Conceitos Básicos de Automação Prof. Jeferson L. Curzel 2011/02 Exemplo Motivador Para uma furação manual o operador usava os olhos, o tato e a contração de seus braços para avaliar a evolução do furo

Leia mais

Representação de Dados

Representação de Dados Representação de Dados Introdução Todos sabemos que existem diferentes tipos de números: fraccionários, inteiros positivos e negativos, etc. Torna-se necessária a representação destes dados em sistema

Leia mais

Sistemas de Numeração. Engenharia da Computação 3 Período Alex Vidigal Bastos

Sistemas de Numeração. Engenharia da Computação 3 Período Alex Vidigal Bastos UNIPAC Sistemas Digitais Sistemas de Numeração Engenharia da Computação 3 Período Alex Vidigal Bastos 1 Agenda Objetivos Introdução Sistema Binário Sistema Octal Sistema Hexadecimal Aritméticas no Sistema

Leia mais

CAPÍTULO 5. INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO

CAPÍTULO 5. INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO 28 CAPÍTULO 5 INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO Interfaces para periféricos de armazenamento: Periféricos de armazenamento,

Leia mais

11.3) Circuitos conversores D/A

11.3) Circuitos conversores D/A 11.3) Circuitos conversores D/A Conversor com rede R2R: Se o R MSB for de 1KΩem um conversor de 12 bits, o R LSB seria 2 12 1KΩ=4096KΩ. Não é possível garantir precisão nesta faixa. Nas redes R/2R usamos

Leia mais

1 Utilizando o Protoboard

1 Utilizando o Protoboard Ensino Médio Integrado em Automação Industrial Sistemas Digitais e Projeto Integrador Professor: Rafael Garlet de Oliveira 1 Utilizando o Protoboard Aula Prática 1 É um equipamento utilizado para montagens

Leia mais

Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM

Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM O circuito de um PWM Pulse Width Modulator, gera um trem de pulsos, de amplitude constante, com largura proporcional a um sinal de entrada,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A (1) CONVERSOR A/D APROXIMAÇÃO SUCESSIVA (SAR) A figura

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA INF01118 - Técnicas Digitais para Computação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA INF01118 - Técnicas Digitais para Computação UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA INF01118 - Técnicas Digitais para Computação Prof. Fernanda Gusmão de Lima Kastensmidt (turmas DEF) Exercícios Área 2 Lembre-se que o

Leia mais

Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos

Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos TUTORIAL Montagem da Ponte H Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br

Leia mais

1 Título. 2 Objetivos. 3 - Fundamentos Teóricos. Página 1 de 5 Universidade Federal de Juiz de Fora. Prática 1 Aplicações das Funções Lógicas

1 Título. 2 Objetivos. 3 - Fundamentos Teóricos. Página 1 de 5 Universidade Federal de Juiz de Fora. Prática 1 Aplicações das Funções Lógicas Página 1 de 5 1 Título Prática 1 Aplicações das Funções Lógicas 2 Objetivos Identificação do encapsulamento dos Circuitos Integrados (CIs) que serão utilizados no decorrer das aulas práticas, interpretação

Leia mais

Sistemas de Numeração. Introdução ao Computador 2010/1 Renan Manola

Sistemas de Numeração. Introdução ao Computador 2010/1 Renan Manola Sistemas de Numeração Introdução ao Computador 2010/1 Renan Manola Introdução Em sistemas digitais o sistema de numeração binário é o mais importante, já fora do mundo digital o sistema decimal é o mais

Leia mais

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CONTADORES

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CONTADORES INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CONTADORES Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina de Sistemas Digitais.

Leia mais

1. Sistemas de numeração

1. Sistemas de numeração 1. Sistemas de numeração Quando mencionamos sistemas de numeração estamos nos referindo à utilização de um sistema para representar uma numeração, ou seja, uma quantidade. Sistematizar algo seria organizar,

Leia mais

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Circuitos Digitais. Conteúdo. Sistema de Numeração e Códigos :: Conversões de Binário para Decimal SISTEMA DE NUMERAÇÃO E CÓDIGOS

Circuitos Digitais. Conteúdo. Sistema de Numeração e Códigos :: Conversões de Binário para Decimal SISTEMA DE NUMERAÇÃO E CÓDIGOS Ciência da Computação Sistemas de Numeração e Conversões Prof. Sergio Ribeiro Material adaptado das aulas do Prof. José Maria da UFPI Conteúdo Conversões de binário para decimal. Conversões de decimal

Leia mais

Fabio Bento fbento@ifes.edu.br

Fabio Bento fbento@ifes.edu.br Fabio Bento fbento@ifes.edu.br Eletrônica Digital Sistemas de Numeração e Códigos 1. Conversões de Binário para Decimal 2. Conversões de Decimal para Binário 3. Sistema de Numeração Hexadecimal 4. Código

Leia mais

Circuitos Digitais. Conteúdo. Introdução. Códigos. Outros Códigos BCD de 4 Bits. Código BCD 8421. Circuitos Combinacionais.

Circuitos Digitais. Conteúdo. Introdução. Códigos. Outros Códigos BCD de 4 Bits. Código BCD 8421. Circuitos Combinacionais. iência da omputação ircuitos ombinacionais Parte II Prof. Sergio Ribeiro onteúdo Introdução ódigos inários ódigo Outros ódigos ódigo Excesso de ódigo Gray ódigos de bits ódigo odificadores e ecodificadores

Leia mais

Conheça o 4017 (ART062)

Conheça o 4017 (ART062) 1 de 11 20/02/2013 18:14 Conheça o 4017 (ART062) Este artigo não é novo, mas sua atualidade se manterá por muito tempo, o que jusitifica o fato dele ser um dos mais acessados desse site. De fato, o circuito

Leia mais

Laboratório de Circuitos Elétricos

Laboratório de Circuitos Elétricos Laboratório de Circuitos Elétricos 3ª série Mesa Laboratório de Física Prof. Reinaldo / Monaliza Data / / Objetivos Observar o funcionamento dos circuitos elétricos em série e em paralelo, fazendo medidas

Leia mais

4.3. Máquina de estados: São utilizados em sistemas de complexos, é de fácil transformação para ladder desde que não haja muitas ramificações.

4.3. Máquina de estados: São utilizados em sistemas de complexos, é de fácil transformação para ladder desde que não haja muitas ramificações. Parte 4 - Técnicas de programação (Lógica simples) INTRODUÇÃO Programar em ladder é muito simples, desde que ele tenha uma estrutura sob a qual o programa deve ser desenvolvido, ou seja, se deve ter um

Leia mais

Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle

Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÂO ELETRÔNICA Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle

Leia mais

O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2

O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 3.2 O Espaço Nulo de A: Resolvendo Ax = 0 11 O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 Esta seção trata do espaço de soluções para Ax = 0. A matriz A pode ser quadrada ou retangular. Uma solução imediata

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Temporizador Automático / Relógio Programador de Horário Para Acionamento Automático de Sirenes e Outros Equipamentos Código: AFKITPROG 2 O REGISTRADOR ELETRÔNICO DE PONTO REP O Relógio Acionador Automático

Leia mais

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Apresentar o funcionamento do computador Apresentar a função da memória e dos dispositivos

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação

Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação Aula 6-T 2. Máquinas Sequencias Síncronas: Comparação entre

Leia mais

Entradas e Saídas Analógicas

Entradas e Saídas Analógicas Entradas e Saídas Analógicas O PS4-21-MM1 possui 2 entradas e 1 saída analógica. A tensão aplicada às entradas pode variar de a 1 volts, e a tensão obtida na saída pode variar de a 1 volts. A resolução

Leia mais

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas

Leia mais

Sistemas de Numeração

Sistemas de Numeração Sistemas de Numeração Um numeral é um símbolo ou grupo de símbolos que representa um número em um determinado instante da evolução do homem. Tem-se que, numa determinada escrita ou época, os numerais diferenciaram-se

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

Projeto de um Controlador de Temperatura Proporcional, Analógico, com Sensor de Temperatura Usando Transistor Bipolar

Projeto de um Controlador de Temperatura Proporcional, Analógico, com Sensor de Temperatura Usando Transistor Bipolar Projeto de um Controlador de Temperatura Proporcional, Analógico, com Sensor de Temperatura Usando Transistor Bipolar Introdução O objetivo deste Laboratório de EE-641 é proporcionar ao aluno um ambiente

Leia mais

DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADORES ASSÍNCRONOS

DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADORES ASSÍNCRONOS DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: RGM: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADORES ASSÍNCRONOS O objetivo desse projeto extra é aplicar os conceitos vistos em aula

Leia mais

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro. SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,

Leia mais

Introdução à Engenharia de

Introdução à Engenharia de Introdução à Engenharia de Computação Tópico: Sistemas de Numeração José Gonçalves - LPRM/DI/UFES Introdução à Engenharia de Computação Introdução O número é um conceito abstrato que representa a idéia

Leia mais

Exercícios Leis de Kirchhoff

Exercícios Leis de Kirchhoff Exercícios Leis de Kirchhoff 1-Sobre o esquema a seguir, sabe-se que i 1 = 2A;U AB = 6V; R 2 = 2 Ω e R 3 = 10 Ω. Então, a tensão entre C e D, em volts, vale: a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50 Os valores medidos

Leia mais

PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS

PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS 1 PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS INTRODUÇÃO O processamento interno do CLP é digital e pode-se, assim, aplicar os conceitos de lógica digital para compreen8 der as técnicas e as linguagens

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA Divisão de Engenharia Eletrônica Departamento de Eletrônica Aplicada Laboratório de EEA-21

Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA Divisão de Engenharia Eletrônica Departamento de Eletrônica Aplicada Laboratório de EEA-21 Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA Divisão de Engenharia Eletrônica Departamento de Eletrônica Aplicada Laboratório de EEA-21 7ª Experiência Síntese de Circuitos Sequenciais Síncronos 1. Objetivos

Leia mais

Sistemas de Numerações.

Sistemas de Numerações. Matemática Profº: Carlos Roberto da Silva; Lourival Pereira Martins. Sistema de numeração: Binário, Octal, Decimal, Hexadecimal; Sistema de numeração: Conversões; Sistemas de Numerações. Nosso sistema

Leia mais

Velocímetro Digital para Bicicletas

Velocímetro Digital para Bicicletas Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia Elétrica Velocímetro Digital para Bicicletas Gildenir Soares Batista da Silva Instrumentação Eletrônica, 2009.2 Luciano Fontes Cavalcanti

Leia mais

TUTORIAL DE PROGRAMAÇÃO. Configuração do cartão de entrada / saída analógica CP1W-MAD11.

TUTORIAL DE PROGRAMAÇÃO. Configuração do cartão de entrada / saída analógica CP1W-MAD11. TUTORIAL DE PROGRAMAÇÃO Configuração do cartão de entrada / saída analógica CP1W-MAD11. 1.0 Alocação de memória Antes de utilizar o cartão, é necessário conhecer a forma como a linha CP1 aloca as memórias

Leia mais

Escola Secundária c/3º CEB José Macedo Fragateiro. Curso Profissional de Nível Secundário. Componente Técnica. Disciplina de

Escola Secundária c/3º CEB José Macedo Fragateiro. Curso Profissional de Nível Secundário. Componente Técnica. Disciplina de Escola Secundária c/3º CEB José Macedo Fragateiro Curso Profissional de Nível Secundário Componente Técnica Disciplina de Sistemas Digitais e Arquitectura de Computadores 29/21 Módulo 1: Sistemas de Numeração

Leia mais

CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA

CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA CENTRO TECNOLÓGO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNA LABORATÓRIO DE ELETRÔNA ANALÓGA I Prática: 6 Assunto: Transistor Bipolar 1 Objetivos: Testar as junções e identificar o tipo de um transistor com o multímetro.

Leia mais

Comunicação de Dados. Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão

Comunicação de Dados. Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão Comunicação de Dados Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão Sumário Amostragem Pulse Amplitude Modulation Pulse Code Modulation Taxa de amostragem Modos de Transmissão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A7 () Analise o circuito a seguir e determine V A e V o. V A V

Leia mais

SISTEMAS DE NUMERAÇÃO

SISTEMAS DE NUMERAÇÃO Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry SISTEMAS DE NUMERAÇÃO DISCIPLINA: Fundamentos em Informática SISTEMAS DE NUMERAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DE DADOS

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro

Leia mais

Sistemas de Numeração. Bases Numéricas e Conversão entre bases

Sistemas de Numeração. Bases Numéricas e Conversão entre bases Sistemas de Numeração Bases Numéricas e Conversão entre bases Objetivos Contar em binário, octal, hexadecimal Conversões: DECIMAL BINÁRIO OCTAL HEXADECIMAL Histórico A origem dos conceitos sobre números

Leia mais

1. CAPÍTULO COMPUTADORES

1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1.1. Computadores Denomina-se computador uma máquina capaz de executar variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Os primeiros eram capazes

Leia mais

Organização de Computadores. Cálculos Binários e Conversão entre Bases Aritmética Binária

Organização de Computadores. Cálculos Binários e Conversão entre Bases Aritmética Binária Organização de Computadores Capítulo 4 Cálculos Binários e Conversão entre Bases Aritmética Binária Material de apoio 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui

Leia mais

LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL Experiência 9: Análise de Circuitos com Contadores

LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL Experiência 9: Análise de Circuitos com Contadores 45 1. Objetivos Realizar a analise detalhada de todos os blocos constituintes de um relógio digital. Implementar um relógio digital. 2. Conceito Um contador é construído a partir de flip-flops (T, D JK,

Leia mais

O AMPLIFICADOR LOCK-IN

O AMPLIFICADOR LOCK-IN O AMPLIFICADOR LOCK-IN AUTORES: MARCELO PORTES DE ALBUQUERQUE LEONARDO CORREIA RESENDE JORGE LUÍS GONZALEZ RAFAEL ASTUTO AROUCHE NUNES MAURÍCIO BOCHNER FEVEREIRO 2008 SUMÁRIO RESUMO... 3 1. INTRODUÇÃO...

Leia mais

CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS

CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Enunciado do 2º Trabalho de Laboratório CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS MODELAÇÃO E SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS DE CONVERSÃO ANALÓGICO-DIGITAL E DIGITAL-ANALÓGICO

Leia mais

1- Scilab e a placa Lab_Uino. 2- Instalação do ToolBox

1- Scilab e a placa Lab_Uino. 2- Instalação do ToolBox 1- Scilab e a placa Lab_Uino A placa Lab_Uino, é uma plataforma aberta para aprendizagem de sistemas microprocessados. Com a utilização de um firmware especifico a placa Lab_Uino é reconhecido pelo sistema

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Projeto de Circuito Integrado: Convesor Série-Paralelo Bidirecional

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Projeto de Circuito Integrado: Convesor Série-Paralelo Bidirecional UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Projeto de Circuito Integrado: Convesor Série-Paralelo Bidirecional Alunos: Cezar Oliveira Douglas Alencar Professores: Márlio José do

Leia mais

Projeto de Máquinas de Estado

Projeto de Máquinas de Estado Projeto de Máquinas de Estado Organizado por Rodrigo Hausen. Original de Thomas L. Floyd. Versão 0: 15 de março de 2013 http://compscinet.org/circuitos Resumo Grande parte deste texto, exemplos e estrutura

Leia mais

Fundamentos em Informática (Sistemas de Numeração e Representação de Dados)

Fundamentos em Informática (Sistemas de Numeração e Representação de Dados) 1 UNIVERSIDADE DO CONTESTADO / UnC CAMPUS CONCÓRDIA/SC CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Fundamentos em Informática (Sistemas de Numeração e Representação de Dados) (Apostila da disciplina elaborada pelo

Leia mais

1 Problemas de transmissão

1 Problemas de transmissão 1 Problemas de transmissão O sinal recebido pelo receptor pode diferir do sinal transmitido. No caso analógico há degradação da qualidade do sinal. No caso digital ocorrem erros de bit. Essas diferenças

Leia mais

Circuitos Digitais 144L

Circuitos Digitais 144L Circuitos Digitais Notas de Aula - 02 INSTITUTO: CURSO: DISCIPLINA: Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Ciência da Computação e Sistemas de Informação Circuitos Digitais 144L 1.0 Circuitos Combinacionais.

Leia mais

1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA

1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA 1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA Relembrando a nossa matéria de Arquitetura de Computadores, a arquitetura de Computadores se divide em vários níveis como já estudamos anteriormente. Ou seja: o Nível 0

Leia mais

TEM VÁRIOS ESTADOS: 0V,0.1V,3V,3.3V,4V,5V,10V, ETC.

TEM VÁRIOS ESTADOS: 0V,0.1V,3V,3.3V,4V,5V,10V, ETC. CONVERSOR ANALÓGICO / DIGITAL SINAL DIGITAL ASSUME APENAS 2 ESTADOS: 0V E 5V SINAL ANALÓGICO TEM VÁRIOS ESTADOS: 0V,0.1V,3V,3.3V,4V,5V,10V, ETC. 1 FONTE DESTES SINAIS ANALÓGICOS UM DOS NOSSOS OBJETIVOS

Leia mais

Aula 3 - Sistemas de Numeração

Aula 3 - Sistemas de Numeração UEM Universidade Estadual de Maringá DIN - Departamento de Informática Disciplina: Fundamentos da Computação Profª Thelma Elita Colanzi Lopes thelma@din.uem.br Aula 3 - Sistemas de Numeração O ser humano,

Leia mais

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,

Leia mais

Laboratório de Física Experimental I

Laboratório de Física Experimental I Laboratório de Física Experimental I Centro Universitário de Vila Velha Multímetro e Fonte DC Laboratório de Física Prof. Rudson R. Alves 2012 2/10 Sumário Multímetro Minipa ET-1001...3 TERMINAIS (1)...3

Leia mais

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 Curso Técnico em Eletrônica Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM Prof. Ariovaldo Ghirardello INTRODUÇÃO Os controles de potência,

Leia mais

EA773 - Experimento 5

EA773 - Experimento 5 EA773 - Experimento 5 Wu Shin - Ting DCA - FEEC - Unicamp 19 de Novembro de 2009 O projeto consiste em implementar uma calculadora com memória com uso de barramento de 8 bits. Neste documento são discutidos

Leia mais