Regionalização dos conteúdos nas Tv s a cabo: Uma análise da RMTV, canal fechado local na ORM cabo 1
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- Edison de Carvalho Domingos
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1 Regionalização dos conteúdos nas Tv s a cabo: Uma análise da RMTV, canal fechado local na ORM cabo 1 Natália Ferreira Mello 1 Célia ReginaTrindade Chagas Amorim 2 Universidade Federal do Pará, Belém, PA RESUMO O presente artigo defende a importância da TV por assinatura voltada para uma programação regionalizada, neste caso, a amazônica. Para tanto apresenta-se como objeto de estudo o canal pago criado há cinco anos em Belém do Pará, a Romulo Maiorana TV RMTV, disponível na grade da ORM Cabo. Um dos questionamentos que se impõe a investigação é o seguinte: por que a programação e os conteúdos veiculados pela RMTV não priorizam, na maior parte de sua grade, a cultura local, já que a emissora nasceu com tal proposta? A hipótese que será perseguida neste trabalho é a de que a televisão por assinatura RMTV ainda segue o modelo americano e europeu de programação. A base teórica e de investigação pautou-se nos autores Possebon, Valério Brittos, Canclini, Martin Barbero e Boaventura de Sousa Santos. PALAVRAS-CHAVE: Regionalismo; Globalização; TV por Assinatura; RMTV. Introdução A televisão chegou ao Brasil na década de 50 do século passado, em meio a um contexto de crescente evolução tecnológica e social pós Guerra-fria ( , aproximadamente). O novo meio de comunicação trouxe aos brasileiros uma nova maneira de pensar, agir e, principalmente, consumir, a partir do principal modelo de prática adotado pelo país. Este modelo, predominante na televisão, foi importado dos Estados Unidos e, por isso, também tem a produção voltada para o lado comercial, objetivando o lucro. Na época, o empresário Assis Chateaubriand 3 importou 200 aparelhos de televisão, e tornou possível a primeira transmissão da televisão no Brasil, a partir da TV Tupi Difusora de São Paulo (DUARTE, 1996 e BARBOSA, 2010). Mesmo com a criação de diferentes emissoras e afiliadas, a televisão no Brasil passaria por um processo de padronização, proposto durante a ditadura militar ( ). O objetivo? Criar um Brasil visto por uma só 1 Trabalho apresentado no I Seminário Regional da ALAIC - Bacia Amazônica. Texto produzido a partir do TCC de Natália Mello. 1 Jornalista formada pela Universidade Federal do Pará. nataliafmello@gmail.com 2 Professora Dra. do Curso de Comunicação Social da UFPA. celia.trindade.amorim@gmail.com 3 Chateaubriand foi o principal empreendedor envolvido com a vinda oficial da televisão para o Brasil. 1
2 ótica, de acordo com os padrões de cultura, política e comportamento determinados como o ideal nacionalista proposto pelos militares. Neste contexto é criada a primeira emissora da Rede Globo, com sede no Rio de Janeiro. Este processo de nacionalização permitiria aos poucos que as práticas culturais de cada local fossem deixadas de lado, isto associado ao modelo de televisão privada adotado no Brasil, que visava [...] reduzir custos e ampliar lucros, reduzindo as estações regionais a meras repetidoras da programação nacional, geralmente produzida no eixo Rio/São Paulo (PRIOLLI, 2000, p.10, apud SILVA; ENCARNAÇÃO, 2004, p. 6). Mas, a partir das novas tecnologias, surgiria o conceito de televisão por assinatura, resultado de um processo crescente de globalização e capitalismo do consumo instalados no país desde o final da década de 80 e início da década de 90 do século XX. A televisão a cabo foi apenas uma das consequências do processo de globalização das práticas econômicas, políticas e culturais com a ascensão do capitalismo pós Guerra Fria. É especificamente sobre esta modalidade de TV que o presente artigo irá centrar sua atenção. Os objetivos são refletir sobre a importância da TV por assinatura voltada para uma programação mais regionalizada, analisar a grade de programação do canal da ORM Cabo canal 23 / RMTV e identificar os conteúdos veiculados na grade de programação. Panorâmica da TV por assinatura no Brasil Para Brittos e Simões (2010, p. 221), a TV por assinatura nada mais é do que [...] um serviço que adentrou o meio brasileiro buscando atender a um segmento de mercado desassistido pela televisão aberta e também atuando para gerar novos hábitos de consumo. Dessa maneira, o autor coloca o papel importante que a TV por assinatura desempenhou na reorganização dos meios de comunicação na década de 90 do século passado, incentivando o aparecimento de novas redes de canal aberto também. Pouco tempo depois da instalação das antenas que distribuiriam sinais para televisão aberta no Brasil, já se iniciavam as primeiras operações que, hoje, podem ser consideradas o começo das experiências da TV por Assinatura. Segundo Samuel Possebon (2009), as primeiras experiências com a TV por assinatura no país datam do final da década de 50 do século passado, em Petrópolis. 2
3 Depois das experiências em Petrópolis, o que podemos considerar oficialmente como a entrada da televisão por assinatura no país é a operação realizada em Presidente Prudente São Paulo, em 1987, e depois em Santo Anastácio São Paulo, em 1988 (POSSEBON, 2009, p.24). Mas foi finalmente em que surgiu o primeiro regulamento para a distribuição dos serviços de TV a cabo no Brasil. A principal norma com importante consequência para o processo conhecido como Cabodifusão foi criada no ano seguinte. Por meio da Portaria nº 250 de dezembro de 1989, o Serviço de Distribuição de Sinais para Televisão o chamado DISTV, começava a se tornar legalizado. Essa portaria permitia a transmissão dos canais abertos das emissoras de televisão tanto em Very High Frequency Frequência muito alta (VHF) quanto em Ultra High Frequency Frequência ultra-alta (UHF). Foi a primeira regulamentação do serviço, que já era oferecido de forma irregular, e a chave de acesso para outras portarias que dariam origem a Lei 8.977, conhecida como a Lei do Cabo, de 06 de janeiro de Após mais de 30 anos de experiências com a televisão no Brasil, com a ajuda de consideráveis desenvolvimentos tecnológicos e o surgimento de novas tecnologias e sistemas de distribuição de sinais, em 1988, é consolidada no Brasil a criação da TV por Assinatura. A televisão por assinatura surge como uma alternativa para as pessoas, tanto para ter acesso aos conteúdos das redes abertas, onde isso não era possível com os primeiros distribuidores de sinais, quanto para ter acesso também a outros conteúdos que não são oferecidos pelas emissoras de televisão convencionais. Essas novas tecnologias deram espaço à crescente tendência por uma programação segmentada, processo que os Estados Unidos já vinham passando há algum tempo. O problema é que, no Brasil, a maioria dos programas veiculados é importada, principalmente, pelo fato de ser bem mais barata do que os que são produzidos internamente. Em 1971, a Rede Globo, que já estava consolidada como um sistema de televisão bem estruturado nos moldes americanos desenvolveu um grande interesse pela nova tecnologia e criou a empresa TVC Televisão por Cabos Ltda. Mas o governo, que antes permitiu que a Globo dominasse o mercado, agora incentiva novos competidores. Isto porque percebeu a hegemonia da grande rede de televisão no Brasil, e passou a temer que a Globo controlasse 4 Esta norma está disponível na íntegra em Acesso em: abril/ Disponível em Acesso em: abril/
4 sozinha o mercado da comunicação no país. Como argumento, o governo afirmou, na época, que o monopólio de uma única empresa, resulta na queda de qualidade da programação. Com isso, o Grupo Abril tornou-se o primeiro licenciado para uma estação UHF em uma capital brasileira, com o canal 32, de São Paulo. Com mais sete canais disponíveis na grande capital, o canal 32 veio trazer para a televisão brasileira, que passava por uma fragmentação de audiência, uma programação original que possibilitou uma ainda maior fragmentação de público. Naquele momento, não havia audiência de massa (nem anunciantes) para todos os empresários envolvidos com a televisão a cabo, e o canal 32 veio atender a apenas uma parte desta segmentação. O Grupo Abril via na TV paga uma oportunidade de ocupar um espaço que nunca teve na TV aberta e acreditava em um sistema de transmissão UHF e SHF. Já a Globo, a princípio, não buscava exatamente um projeto de TV por assinatura, mas apenas um sistema de distribuição de canais especializados em educação por meio de parabólicas. Este projeto foi recusado pelo governo da época (1990), que buscava planos para distribuição de seus conteúdos educativos. Com aquela ideia preparada, a Globo decide então transformar o conceito da distribuição via satélite em um projeto de distribuição de canais por assinatura, e concebe a estrutura de quatro canais voltados a esportes, filmes, shows e notícias, mas ainda sem detalhes e sem os nomes. Nascia ali o conceito Globosat (POSSEBON, 2009, p. 39). Neste início, nem Globo nem Abril viam o cabo como uma opção a seguir. A Abril abandona o projeto de um único canal e começa a pensar em uma televisão por assinatura com diversos canais, imaginando que a Globo faria o mesmo. A TVA, que entrou no ar em setembro de 1991, contava com cinco canais: TVA Filmes (que apresentava os filmes mais recentes e depois seria chamada de Showtime), TVA Esportes (conteúdo da ESPN), TVA Supercanal (com conteúdos de diversas redes abertas americanas que envolviam documentários, viagens, moda e videoclipes), TVA Notícias (conteúdo da CNN) e TVA Clássicos (também destinado a filmes). Com a Globo não seria muito diferente, a Globosat oferecia o canal de notícias Globosat News Television (GNT com conteúdos da BBC, NBC, etc.), o canal Telecine (de filmes), Multishow (programas variados, mas que depois viria a passar clipes e shows) e Top Sports (depois chamado de SporTV que mostrava diversos tipos de esportes praticados nos Estados Unidos). Como podemos ver, os principais conteúdos oferecidos envolviam 4
5 programas e modelos americanos. Mas a Globo apostaria em conteúdos com esportes nacionais também, como futebol, posteriormente. A Globalização e os conceitos de Global e Local Não se pode falar de TV por assinatura sem que se aborde o processo de globalização cultural (GARCÍA CANCLINI, 1999), já que com a globalização mudou-se completamente os conceitos de global, local e o papel do Estado. Foram várias as mudanças nos modos de administrar principalmente a economia, a política e a cultura mundiais, agora regidas por leis das três principais entidades internacionais Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco Mundial e Organização Mundial do Comércio (OMC), que tomam o mercado como principal fator para decisões. A globalização surgiu após um processo de modernização e desenvolvimento pós Segunda Guerra Mundial ( ) e começou a ganhar ainda mais força a partir da década de 80 do século passado, após o Consenso de Washington (1989). Nesta reunião em Washington, Estados centrais do sistema mundial discutiram o futuro da economia no planeta, políticas de desenvolvimento e especificamente o papel do Estado na economia. O mundo sai, então, de um processo (Guerra-fria) onde havia dois principais conflitos (Leste/Oeste Socialismo/Capitalismo), para um processo onde encontramos diversos e pequenos conflitos, normalmente ocorridos na periferia do sistema mundial, regidos e dominados pelas características da globalização chamada por Boaventura de Sousa e Santos (2005) de dominante ou hegemônica. Isso se explica pelo fato dos principais Estados nacionais determinarem as diversas globalizações a serem seguidas por todos. Santos (2005) fala de alguns modos de produção da globalização. Um deles é o localismo globalizado e significa a ascensão de uma cultura local a uma valorização global, é o reconhecimento e valorização da diferença. Este caso é bem representado pelos EUA, pois conseguiram disseminar a música pop americana, os seriados de TV americanos, o fast food americanos, entre outros. A segunda globalização definida por este autor é chamada de globalismo localizado. Este tipo se refere ao impacto causado nas localidades onde os produtos e práticas transnacionais originadas dos localismos globalizados chegam. Como consequência, os costumes e práticas locais passam por uma desintegração/desestruturação, e algumas vezes, acabam por se transformar em práticas consideradas subalternas. 5
6 Normalmente, são os países centrais que assumem o caráter de localismos globalizados; como é o caso, por exemplo, dos conteúdos de TV americana, difundidos pelos canais por assinatura no Brasil; enquanto os países periféricos ou semi-periféricos ficam com a opção de se transformarem em globalismos localizados. [...] as globalizações envolvem conflitos e, por isso, vencedores e vencidos. Frequentemente, o discurso sobre globalização é a história dos vencedores contada pelos próprios (SANTOS, 2005, p.56). Observam-se estes conceitos claramente ao analisar o volume de conteúdos americanos difundidos no Brasil e no mundo a partir da televisão paga. Foi em meio a essas transformações no mundo que o ser humano passou de cidadão a consumidor. Disto surgiu o conceito de consumo, definido por García Canclini (1999) como: o conjunto de processos socioculturais em que se realizam a apropriação e os usos dos produtos. [...] o consumo é compreendido, sobretudo, pela sua racionalidade econômica (GARCÍA CANCLINI, 1999, p.77). García Canclini acredita que o consumo é a primeira etapa da comunicação de massas, como um momento do ciclo de produção e reprodução social, o lugar em que se completa o processo iniciado com a geração de produtos. O conceito de globalização pode ser definido como todos os processos que envolvem as interações transnacionais. Muitas expressões criadas por diversos autores nasceram do conceito de globalização, citadas por Santos, no livro Globalização e as Ciências Sociais (SANTOS, 2005, p. 25). Alguns deles são: cultura global, cidades globais, culturas da globalização e sistema global. Ou seja, a globalização, longe de ser consensual, é um vasto e intenso campo de conflitos entre grupos sociais, estados e interesses hegemônicos, por um lado; e grupos sociais, estados e interesses subalternos, por outro; e mesmo no interior do campo hegemônico há divisões mais ou menos significativas (SANTOS, 2005, p. 27). É a partir dessa diversidade permitida pela globalização, essencialmente possível por meio da interação das culturas, que Martín Barbero (2010), destaca a importância da sobrevivência dessa diversidade: [...] só pode ser tratada hoje numa nova institucionalidade cultural mundial capaz de interpelar os organismos globais nova institucionalidade que só surgirá de um novo tipo de relação com a, até agora, pretensamente única relação fundadora, que é a cultura com o Estado-nação. Não se trata, é claro, de substituir o estado, mas de reinstituí-lo ou reinstitucionalizá-lo de maneira cidadã, por meio da interação com a iniciativa das comunidades locais e de interpelação dos novos atores mundiais (BARBERO, 2010, p.212). 6
7 A globalização pode ser vista, então, como um processo que alimenta consideravelmente as desigualdades sociais, onde a maior parte da população do mundo é dominada pelos Estados centrais que detém a economia e o poder concentrados em suas mãos. Mas talvez a saída para essa exclusão, seja justamente a iniciativa de grupos e comunidades locais para a reterritorialização dessas sociedades, que buscam através das lutas para preservar suas práticas culturais, uma reafirmação das suas expressões e o reconhecimento da diversidade de maneira igualitária. Um dos meios de encontrar essa representação pode se materializar na televisão por assinatura, dialogando com a cultura estrangeira, mas também com a cultura local, como afirma García Canclini (1999, p. 114) sem hierarquias discriminatórias, num multiculturalismo democrático e inteligente. A TV por assinatura no Pará e a RMTV No Pará, a prática da TV paga chegou, oficialmente, em meados de 1999, com a empresa TV Filme que pertencia ao grupo Abril e que oferecia o serviço por MMDS, Serviço de Distribuição de Sinais Multiponto Multicanais. O serviço começou a ser distribuído ainda em Mas é em janeiro de 2001 que a primeira TV por assinatura a cabo no Pará, a ORM Cabo, começa a distribuir serviços de TV paga. Esta empresa de televisão por assinatura é afiliada ao grupo Net Brasil, criada e sediada em Belém e Ananindeua. É importante ressaltar que, inicialmente, a empresa Romulo Maiorana TV se constituiu como uma rede de canais por assinatura em janeiro de Tinha por objetivo distribuir filmes, programas e eventos artísticos, esportivos ou culturais, sendo eles nacionais ou estrangeiros. Após a criação de outra empresa em a ORM Cabo, com o mesmo objetivo e pertencente ao mesmo grupo (Organizações Rômulo Maiorana) - a proposta da RMTV como empresa que oferecia canais por assinatura foi abandonada. Em 2006, a rede de canais é transformada em um canal, na época 26, de entretenimento, onde a programação era toda voltada a clipes, entre nacionais e internacionais. A proposta era manter um canal fechado da região Norte com programações voltadas para a cultura local Até a presente data, não há estudo acadêmico sobre a RMTV. Em cinco anos de criação, a RMTV, há mais de dois anos disponível no canal 23 já ficou sob o 7
8 comando de dois diretores, o jornalista José Emanoel Teixeira Villaça Villaça; e o também jornalista Ney Emil da Conceição Messias Júnior Ney Messias Jr. Durante a gestão do primeiro diretor eram exibidos apenas clipes. Sob a direção de Ney Messias Jr., foram exibidos diversos programas, todos produzidos externamente por meio de parcerias com algumas produtoras de Belém. Eram eles: PQÑ!?, Café Fox, Show Biz, Ponto de Encontro, Protótipo, Entre Nós, Belém Animada e Temporadas de Filmes Paraenses. O principal objetivo destes programas era incluir o cenário local na programação, tanto na música, quanto no cinema e outras categorias de produção, a partir de produtores novos e antigos e seus conteúdos. Atualmente, o canal está sem direção e voltou a exibir apenas clipes, entre eles alguns regionais, alguns nacionais, mas a maioria é internacional. É importante contar brevemente de que maneira o Grupo ORM se estabeleceu no mercado como um dos mais fortes no ramo das comunicações no Pará. A partir da expansão dos aparelhos de televisão foi possível transformar a Globo no principal meio de comunicação do período de ditadura no Brasil ( ), quando as produções locais foram gradativamente colocadas em segundo plano, com o objetivo de integrar o país a partir de conteúdos considerados nacionais. Foi em meio a esse contexto de evolução tecnológica e à vontade das autoridades que comandavam o Estado do Pará de fazer a região entrar em uma nova era, desta vez em conjunto com os outros estados do país, na época bem mais avançados, que nasceu a TV Liberal sob o comando da família Rômulo Maiorana. Neste período, os chamados enlatados séries, desenhos e filmes, em sua maioria norte-americanos, já invadiam a programação, fazendo, é claro, do discurso dos meios uma linha homogeneizada. No âmbito nacional, desde a expansão do capitalismo em decorrência do fim da bipolaridade mundial ( ), se tornou uma prática comum algumas empresas, normalmente lideradas por famílias, dominarem o mercado das informações e telecomunicações. Mas, o que antes era uma estrutura de redes especificamente divididas, onde cada empresa oferecia um tipo de serviço telefonia fixa e móvel, televisão, internet, hoje se tornou um setor onde todos esses serviços são oferecidos de forma convergente. A autora Monica Simioni (2011) define a atual estrutura e explica o momento pelo qual o mundo passa. 8
9 Hoje, esta infraestrutura de telecomunicações representa um setor muito maior, que inclui as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) e os conteúdos de informação, permitindo a exploração de novos serviços e suas aplicações multimídia, tanto por parte das empresas historicamente pertencentes ao setor (operadoras de telefonia) quanto por competidores tradicionalmente não vinculados às telecomunicações. Enfrentamos uma explosão de demanda de serviços e suas aplicações na internet, suportada pelo crescimento da capacidade da rede, por meio da fibra óptica, e pela mobilidade dos indivíduos proporcionada pelas redes sem fio (SIMIONI, 2011, p.3). Todo este processo está ligado à necessidade dos conglomerados se manterem atuantes e aumentarem sua competitividade no mercado, na busca de um grande acúmulo de capital midiático fundamental para manter o monopólio dessas grandes empresas, no Brasil como já citado, ainda fortemente lideradas por famílias. Como exemplo de empresas que dominam o mercado das comunicações no Brasil, estão: a família Marinho a frente das Organizações Globo, que detém a liderança na TV aberta com a Rede Globo de Televisão, na TV a cabo com a NET, além de rádios AM e FM e programadora de canais (GLOBOSAT), entre outros; a Igreja Universal do Reino de Deus proprietária da segunda maior rede de TV do país, a Rede Record, além de emissoras como a Rede Mulher e Rede Família; a família Frias dona do Jornal mais lido do país, Folha de São Paulo, de um instituto de pesquisas de opinião pública, o Data Folha, de uma agência de notícias, a Agência Folha, etc. No Pará destacam-se no ramo das comunicações especialmente duas famílias: a Família Maiorana, que lidera um dos dois principais jornais impressos do Pará, uma emissora de rádio e uma de TV aberta (afiliada da Globo), uma empresa de TV a cabo, entre outros; e a Família Barbalho, que possui o outro principal jornal impresso que circula no Estado, uma emissora de rádio, outra de TV, entre outros. O que torna esse processo de dominação ainda mais preocupante é o fato de ser um negócio altamente lucrativo, o que acaba reduzindo o número de redes influentes no setor. Além disso, atrai ainda a entrada de capital estrangeiro, limitando a autonomia das redes e o alcance da tão sonhada liberdade de expressão. A autora Fabíola Rodrigues (2009) afirma: O poder nas mãos de grupos familiares na radiodifusão brasileira é uma penosa realidade da mídia brasileira, pois dificulta a entrada de novas empresas, estilos e conteúdos no mercado, padronizando as notícias e também o entretenimento da população, e ferindo, certamente, a democracia em nosso país (RODRIGUES, 2009, p.8). 9
10 De fato a centralidade de poder nas mãos de poucos emperra o processo democrático das comunicações. Outro fator que atrapalha é o fato de o preço para produzir conteúdos locais e nacionais ser muito alto, o que torna ainda mais fácil trazer os enlatados para a programação, pois são produzidos em massa com melhor qualidade tecnológica. É o caso da maioria das redes de TV por assinatura, onde, segundo estudo feito em abril de 2011 pela autora Monica Simioni, 70% dos canais mais presentes nas televisões com serviço de assinatura no Brasil são estrangeiros, e dentre eles 62% são exclusivamente de origem norteamericana. Um dos principais fatores que dificultam também uma maior presença de conteúdos nacionais se deve ao fato da Lei do Cabo (8.977) ainda permanecer a mesma desde 1995, sem quaisquer alterações, emendas ou revogações de artigos. No capítulo VII da Lei, que trata justamente dos direitos e deveres, está expressamente previsto como obrigação da Operadora de TV a Cabo a exibição, em sua programação, de filmes NACIONAIS, de produção independente, de longa-metragem, média-metragem, curta-metragem e desenho animado, conforme definido em regulamento a ser baixado pelo Poder Executivo, resguardada a segmentação das programações, consoante redação do inciso IV, artigo 31 do referido diploma legal. Porém, ainda não existe uma porcentagem mínima dessa exibição na programação e menos ainda a obrigatoriedade de exibição de conteúdos regionais a partir de algum inciso ou artigo presente nos capítulos desta Lei, cujo endereço eletrônico já foi dito anteriormente neste trabalho. A ORM Cabo oferece um total de 74 canais. Destes, 16 são canais nacionais abertos entre eles os canais públicos; 17 canais nacionais fechados (14 são da Globo) e 41 são canais estrangeiros. Os canais fechados estão divididos em: 7 canais de música e entretenimento, sendo um deles local (RMTV), 3 nacionais e outros 3 de entretenimento internacionais; 5 canais de notícia, sendo 1 nacional e 4 internacionais; 18 canais de filmes e seriados, sendo 6 canais nacionais e outros 12 internacionais; 2 canais educativos nacionais; 5 canais de documentários, todos estrangeiros; 6 canais infantis, onde todos são estrangeiros; 4 canais de esportes, sendo 3 nacionais; 2 canais nacionais de variedades; outros 3 internacionais e mais outros 5 canais opcionais, 3 internacionais e 2 nacionais. Analisando a quantidade de canais oferecidos pela ORM Cabo, aproximadamente 21,6% são canais nacionais abertos, 23% são canais nacionais fechados e 55,4% são canais estrangeiros 6. 6 Estes números de canais foram retirados de uma revista de planos da ORM Cabo ([200-]). 10
11 Como se pode observar, mesmo depois de conseguir veicular programas voltados a assuntos locais durante 1 ano e meio, o canal RMTV que nasceu com a proposta de ser um canal de conteúdos regionais, descaracterizando a mera importação de programas e/ou produtos internacionais, vindos dos Estados Unidos ou dos países europeus, ainda não conseguiu concretizar tal missão. Tal afirmação pode ser embasada por meio da análise de pesquisa na grade de programação (o produto), nos meses de março, abril e maio de 2011 adotando a pesquisa de caráter quantitativo, com ênfase nos dados empíricos coletados sistematicamente e estruturado estatisticamente; e qualitativo na descrição e interpretação dos dados procurando entender o objeto em seu contexto natural. (OLIVEIRA, 2008). Nesse sentido constatou-se que a programação do canal entre os meses analisados estava 100% composta de clipes. Em números isto se traduz em torno de 326 vídeos musicais na programação. Dentre esses números, 234 clipes são internacionais, 84 clipes são nacionais e apenas 8 clipes são regionais. As Figuras 1 e 2 abaixo mostram imagens de clipes frequentemente veiculados na RMTV. FIGURA 1: Clipe Alejandro, da cantora norteamericana Lady Gaga. FIGURA 2: Clipe Hey Soul Sister, da banda também norte-americana Train. A figura 1 é uma imagem do clipe Alejandro, da cantora norte-americana Lady Gaga. A figura 2 é uma imagem do clipe Hey Soul Sister, da banda também norteamericana Train. O gráfico abaixo representa as porcentagens dos tipos de clipes veiculados no canal 23, que confirmam a hipótese apresentada neste artigo, que a programação do canal 23 ainda prioriza a veiculação de conteúdos estrangeiros, pois até mesmo os conteúdos nacionais são representados por um número muito pequeno. Gráfico 1: Porcentagem representando os clipes veiculados na RMTV. 11
12 Aqui já se observa a predominância em seguir o modelo estrangeiro na sua grade de programação, obedecendo à tendência histórica desta modalidade de meio de comunicação, que impõe o que Santos 2005 questionou: de onde partiram as principais transformações legais a que o mundo inteiro está precisando se adaptar? Sem surpresa, essa transformação legal começou nos EUA e tem-se disseminado por todo o Globo. Tendo vencido a batalha em casa, as empresas multinacionais de telecomunicações norte-americanas tornaram-s os promotores mais agressivos da reforma regulatória a nível mundial, utilizando para isso o poder de negociação dos EUA (SANTOS, 2005, p.40). Dito isto, o presente estudo reafirma a importância de manter uma programação local dentro de um sistema de TV por assinatura, no caso específico a RMTV, com o objetivo de trazer o cidadão para perto dos problemas e questionamentos que envolvam a sociedade belenense, amazônida, como uma forma de ver sua cultura representada. Entretanto, observase que ainda falta muito para atingir tamanho objetivo. Observou-se que os canais brasileiros são minoria na ORM Cabo (o que não é muito diferente em outras operadoras de TV por assinatura), e só existe um único canal local, a RMTV, o que diminui as possibilidades de veiculação de conteúdos locais nesta rede de TV por assinatura. Certamente que tal fato não acontece somente nos canais pagos, mas também nos padrões e modelos de programação de televisão seguidos no Brasil para produção de programas e reportagens dos telejornais. Considerações Finais Nesta perspectiva, conclui-se que a questão não é simplesmente barrar a entrada de conteúdos estrangeiros no Brasil ou no estado do Pará, mas sim não deixar que estes conteúdos sejam tão exaltados a ponto de os próprios brasileiros não se reconhecerem na 12
13 própria cultura. Até porque seguem um mesmo padrão e não incentivam a multiculturalidade proposta por García Canclini (1999) e defendida neste artigo. A ideia é que sejam pensadas políticas de acesso a esses conteúdos, mesmo que em segunda mão para não assinantes, com o objetivo de tornar este canal fechado RMTV, uma referência em termos de conteúdos locais para o estado do Pará e até mesmo para a Amazônia. Para García Canclini (1999, p.137), talvez o ponto de partida para as políticas urbanas seja não pensar a heterogeneidade como problema, mas sim como base para a pluralidade democrática. O principal foco deste trabalho é justamente problematizar os desafios que uma emissora local precisa enfrentar para colocar conteúdos regionais, nacionais e internacionais na programação de maneira igualitária. É importante destacar que, nos últimos três meses (julho, agosto e setembro 2011), posteriores a essa pesquisa, a emissora vem buscando mudar esse cenário, tentando colocar de maneira igualitária clipes locais, nacionais e internacionais. Observa-se também com este estudo a carência deste tipo de investigação científica, especificamente sobre a televisão por assinatura em todo o Brasil, mas principalmente no Estado do Pará. Logo, torna-se ainda mais importante estimular as pesquisas no Estado sobre esta modalidade de televisão, a fim de contribuir para a adoção de uma nova programação nas TV s pagas, reestruturando suas grades a partir da valorização das práticas regionais particulares da nossa cultura. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBOSA, Marialva Carlos. História cultural da Imprensa de São Paulo: Mauad, 2010 BRITTOS, Valério Cruz. "Os 50 anos da TV brasileira e a fase da multiplicidade da oferta". Observatório: revista do Obercom, Lisboa, n. 1, maio, p , BRITTOS, V. C.; SIMÕES, D. G. Cultura Popular e sua Metamorfose em Produto do Mercado Televisivo. In: DUARTE, E. B.; CASTRO, M. L. Televisão: Entre o Mercado e a Academia. Porto Alegre: Sulina, 2006, p DUARTE, Luiz Guilherme. É pagar para Ver: a Tv por Assinatura em Foco. São Paulo: Summus, GARCÍA CANCLINI, Nestor. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. 4. Ed. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ,
14 MARTÍN BARBERO, Jesús. Convergência digital e diversidade cultural. In: MORAES, Denis (org.). Mutações do visível: da comunicação de massa à comunicação em rede. Rio de Janeiro: Pão e Rosas, OLIVEIRA, Valéria Rodrigues de. Desmitificando a pesquisa científica. Belém: EDUFPA, POSSEBON, Samuel. TV por assinatura: 20 anos de evolução. São Paulo: Save Produção, RIBEIRO, Ana Paula Goulart; SACRAMENTO, Igor; ROXO, Marcos Roxo, (orgs.). História da Televisão no Brasil. São Paulo: Contexto, RODRIGUES, Fabiana. A concentração midiática brasileira e a desejada liberdade de expressão. Disponível em ressao.pdf. Acesso em SANTOS, Boaventura de Sousa. Os processos da globalização. In: SANTOS, Boaventura de Sousa (org.). A Globalização e as ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Cortez, SILVA, Heber Ricardo; ENCARNAÇÃO, Paulo Gustavo. TV: sua história e o ensino de História. In: ENCONTRO REGIONAL DE HISTÓRIA, 17., 2004, Campinas. Anais... Campinas: ANPUH/SP UNICAMP, SIMIONI, Mônica. Infotelecomunicações, concentração midiática e regulamentação. In: ENCONTRO DA COMPOLÍTICA, 4., 2011, Rio de janeiro. Anais eletrônicos... Rio de janeiro: Associação Brasileira de Pesquisa em Comunicação e Política, Disponível em: Acesso em:
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