Regionalização dos conteúdos nas Tv s a cabo: Uma análise da RMTV, canal fechado local na ORM cabo 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Regionalização dos conteúdos nas Tv s a cabo: Uma análise da RMTV, canal fechado local na ORM cabo 1"

Transcrição

1 Regionalização dos conteúdos nas Tv s a cabo: Uma análise da RMTV, canal fechado local na ORM cabo 1 Natália Ferreira Mello 1 Célia ReginaTrindade Chagas Amorim 2 Universidade Federal do Pará, Belém, PA RESUMO O presente artigo defende a importância da TV por assinatura voltada para uma programação regionalizada, neste caso, a amazônica. Para tanto apresenta-se como objeto de estudo o canal pago criado há cinco anos em Belém do Pará, a Romulo Maiorana TV RMTV, disponível na grade da ORM Cabo. Um dos questionamentos que se impõe a investigação é o seguinte: por que a programação e os conteúdos veiculados pela RMTV não priorizam, na maior parte de sua grade, a cultura local, já que a emissora nasceu com tal proposta? A hipótese que será perseguida neste trabalho é a de que a televisão por assinatura RMTV ainda segue o modelo americano e europeu de programação. A base teórica e de investigação pautou-se nos autores Possebon, Valério Brittos, Canclini, Martin Barbero e Boaventura de Sousa Santos. PALAVRAS-CHAVE: Regionalismo; Globalização; TV por Assinatura; RMTV. Introdução A televisão chegou ao Brasil na década de 50 do século passado, em meio a um contexto de crescente evolução tecnológica e social pós Guerra-fria ( , aproximadamente). O novo meio de comunicação trouxe aos brasileiros uma nova maneira de pensar, agir e, principalmente, consumir, a partir do principal modelo de prática adotado pelo país. Este modelo, predominante na televisão, foi importado dos Estados Unidos e, por isso, também tem a produção voltada para o lado comercial, objetivando o lucro. Na época, o empresário Assis Chateaubriand 3 importou 200 aparelhos de televisão, e tornou possível a primeira transmissão da televisão no Brasil, a partir da TV Tupi Difusora de São Paulo (DUARTE, 1996 e BARBOSA, 2010). Mesmo com a criação de diferentes emissoras e afiliadas, a televisão no Brasil passaria por um processo de padronização, proposto durante a ditadura militar ( ). O objetivo? Criar um Brasil visto por uma só 1 Trabalho apresentado no I Seminário Regional da ALAIC - Bacia Amazônica. Texto produzido a partir do TCC de Natália Mello. 1 Jornalista formada pela Universidade Federal do Pará. nataliafmello@gmail.com 2 Professora Dra. do Curso de Comunicação Social da UFPA. celia.trindade.amorim@gmail.com 3 Chateaubriand foi o principal empreendedor envolvido com a vinda oficial da televisão para o Brasil. 1

2 ótica, de acordo com os padrões de cultura, política e comportamento determinados como o ideal nacionalista proposto pelos militares. Neste contexto é criada a primeira emissora da Rede Globo, com sede no Rio de Janeiro. Este processo de nacionalização permitiria aos poucos que as práticas culturais de cada local fossem deixadas de lado, isto associado ao modelo de televisão privada adotado no Brasil, que visava [...] reduzir custos e ampliar lucros, reduzindo as estações regionais a meras repetidoras da programação nacional, geralmente produzida no eixo Rio/São Paulo (PRIOLLI, 2000, p.10, apud SILVA; ENCARNAÇÃO, 2004, p. 6). Mas, a partir das novas tecnologias, surgiria o conceito de televisão por assinatura, resultado de um processo crescente de globalização e capitalismo do consumo instalados no país desde o final da década de 80 e início da década de 90 do século XX. A televisão a cabo foi apenas uma das consequências do processo de globalização das práticas econômicas, políticas e culturais com a ascensão do capitalismo pós Guerra Fria. É especificamente sobre esta modalidade de TV que o presente artigo irá centrar sua atenção. Os objetivos são refletir sobre a importância da TV por assinatura voltada para uma programação mais regionalizada, analisar a grade de programação do canal da ORM Cabo canal 23 / RMTV e identificar os conteúdos veiculados na grade de programação. Panorâmica da TV por assinatura no Brasil Para Brittos e Simões (2010, p. 221), a TV por assinatura nada mais é do que [...] um serviço que adentrou o meio brasileiro buscando atender a um segmento de mercado desassistido pela televisão aberta e também atuando para gerar novos hábitos de consumo. Dessa maneira, o autor coloca o papel importante que a TV por assinatura desempenhou na reorganização dos meios de comunicação na década de 90 do século passado, incentivando o aparecimento de novas redes de canal aberto também. Pouco tempo depois da instalação das antenas que distribuiriam sinais para televisão aberta no Brasil, já se iniciavam as primeiras operações que, hoje, podem ser consideradas o começo das experiências da TV por Assinatura. Segundo Samuel Possebon (2009), as primeiras experiências com a TV por assinatura no país datam do final da década de 50 do século passado, em Petrópolis. 2

3 Depois das experiências em Petrópolis, o que podemos considerar oficialmente como a entrada da televisão por assinatura no país é a operação realizada em Presidente Prudente São Paulo, em 1987, e depois em Santo Anastácio São Paulo, em 1988 (POSSEBON, 2009, p.24). Mas foi finalmente em que surgiu o primeiro regulamento para a distribuição dos serviços de TV a cabo no Brasil. A principal norma com importante consequência para o processo conhecido como Cabodifusão foi criada no ano seguinte. Por meio da Portaria nº 250 de dezembro de 1989, o Serviço de Distribuição de Sinais para Televisão o chamado DISTV, começava a se tornar legalizado. Essa portaria permitia a transmissão dos canais abertos das emissoras de televisão tanto em Very High Frequency Frequência muito alta (VHF) quanto em Ultra High Frequency Frequência ultra-alta (UHF). Foi a primeira regulamentação do serviço, que já era oferecido de forma irregular, e a chave de acesso para outras portarias que dariam origem a Lei 8.977, conhecida como a Lei do Cabo, de 06 de janeiro de Após mais de 30 anos de experiências com a televisão no Brasil, com a ajuda de consideráveis desenvolvimentos tecnológicos e o surgimento de novas tecnologias e sistemas de distribuição de sinais, em 1988, é consolidada no Brasil a criação da TV por Assinatura. A televisão por assinatura surge como uma alternativa para as pessoas, tanto para ter acesso aos conteúdos das redes abertas, onde isso não era possível com os primeiros distribuidores de sinais, quanto para ter acesso também a outros conteúdos que não são oferecidos pelas emissoras de televisão convencionais. Essas novas tecnologias deram espaço à crescente tendência por uma programação segmentada, processo que os Estados Unidos já vinham passando há algum tempo. O problema é que, no Brasil, a maioria dos programas veiculados é importada, principalmente, pelo fato de ser bem mais barata do que os que são produzidos internamente. Em 1971, a Rede Globo, que já estava consolidada como um sistema de televisão bem estruturado nos moldes americanos desenvolveu um grande interesse pela nova tecnologia e criou a empresa TVC Televisão por Cabos Ltda. Mas o governo, que antes permitiu que a Globo dominasse o mercado, agora incentiva novos competidores. Isto porque percebeu a hegemonia da grande rede de televisão no Brasil, e passou a temer que a Globo controlasse 4 Esta norma está disponível na íntegra em Acesso em: abril/ Disponível em Acesso em: abril/

4 sozinha o mercado da comunicação no país. Como argumento, o governo afirmou, na época, que o monopólio de uma única empresa, resulta na queda de qualidade da programação. Com isso, o Grupo Abril tornou-se o primeiro licenciado para uma estação UHF em uma capital brasileira, com o canal 32, de São Paulo. Com mais sete canais disponíveis na grande capital, o canal 32 veio trazer para a televisão brasileira, que passava por uma fragmentação de audiência, uma programação original que possibilitou uma ainda maior fragmentação de público. Naquele momento, não havia audiência de massa (nem anunciantes) para todos os empresários envolvidos com a televisão a cabo, e o canal 32 veio atender a apenas uma parte desta segmentação. O Grupo Abril via na TV paga uma oportunidade de ocupar um espaço que nunca teve na TV aberta e acreditava em um sistema de transmissão UHF e SHF. Já a Globo, a princípio, não buscava exatamente um projeto de TV por assinatura, mas apenas um sistema de distribuição de canais especializados em educação por meio de parabólicas. Este projeto foi recusado pelo governo da época (1990), que buscava planos para distribuição de seus conteúdos educativos. Com aquela ideia preparada, a Globo decide então transformar o conceito da distribuição via satélite em um projeto de distribuição de canais por assinatura, e concebe a estrutura de quatro canais voltados a esportes, filmes, shows e notícias, mas ainda sem detalhes e sem os nomes. Nascia ali o conceito Globosat (POSSEBON, 2009, p. 39). Neste início, nem Globo nem Abril viam o cabo como uma opção a seguir. A Abril abandona o projeto de um único canal e começa a pensar em uma televisão por assinatura com diversos canais, imaginando que a Globo faria o mesmo. A TVA, que entrou no ar em setembro de 1991, contava com cinco canais: TVA Filmes (que apresentava os filmes mais recentes e depois seria chamada de Showtime), TVA Esportes (conteúdo da ESPN), TVA Supercanal (com conteúdos de diversas redes abertas americanas que envolviam documentários, viagens, moda e videoclipes), TVA Notícias (conteúdo da CNN) e TVA Clássicos (também destinado a filmes). Com a Globo não seria muito diferente, a Globosat oferecia o canal de notícias Globosat News Television (GNT com conteúdos da BBC, NBC, etc.), o canal Telecine (de filmes), Multishow (programas variados, mas que depois viria a passar clipes e shows) e Top Sports (depois chamado de SporTV que mostrava diversos tipos de esportes praticados nos Estados Unidos). Como podemos ver, os principais conteúdos oferecidos envolviam 4

5 programas e modelos americanos. Mas a Globo apostaria em conteúdos com esportes nacionais também, como futebol, posteriormente. A Globalização e os conceitos de Global e Local Não se pode falar de TV por assinatura sem que se aborde o processo de globalização cultural (GARCÍA CANCLINI, 1999), já que com a globalização mudou-se completamente os conceitos de global, local e o papel do Estado. Foram várias as mudanças nos modos de administrar principalmente a economia, a política e a cultura mundiais, agora regidas por leis das três principais entidades internacionais Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco Mundial e Organização Mundial do Comércio (OMC), que tomam o mercado como principal fator para decisões. A globalização surgiu após um processo de modernização e desenvolvimento pós Segunda Guerra Mundial ( ) e começou a ganhar ainda mais força a partir da década de 80 do século passado, após o Consenso de Washington (1989). Nesta reunião em Washington, Estados centrais do sistema mundial discutiram o futuro da economia no planeta, políticas de desenvolvimento e especificamente o papel do Estado na economia. O mundo sai, então, de um processo (Guerra-fria) onde havia dois principais conflitos (Leste/Oeste Socialismo/Capitalismo), para um processo onde encontramos diversos e pequenos conflitos, normalmente ocorridos na periferia do sistema mundial, regidos e dominados pelas características da globalização chamada por Boaventura de Sousa e Santos (2005) de dominante ou hegemônica. Isso se explica pelo fato dos principais Estados nacionais determinarem as diversas globalizações a serem seguidas por todos. Santos (2005) fala de alguns modos de produção da globalização. Um deles é o localismo globalizado e significa a ascensão de uma cultura local a uma valorização global, é o reconhecimento e valorização da diferença. Este caso é bem representado pelos EUA, pois conseguiram disseminar a música pop americana, os seriados de TV americanos, o fast food americanos, entre outros. A segunda globalização definida por este autor é chamada de globalismo localizado. Este tipo se refere ao impacto causado nas localidades onde os produtos e práticas transnacionais originadas dos localismos globalizados chegam. Como consequência, os costumes e práticas locais passam por uma desintegração/desestruturação, e algumas vezes, acabam por se transformar em práticas consideradas subalternas. 5

6 Normalmente, são os países centrais que assumem o caráter de localismos globalizados; como é o caso, por exemplo, dos conteúdos de TV americana, difundidos pelos canais por assinatura no Brasil; enquanto os países periféricos ou semi-periféricos ficam com a opção de se transformarem em globalismos localizados. [...] as globalizações envolvem conflitos e, por isso, vencedores e vencidos. Frequentemente, o discurso sobre globalização é a história dos vencedores contada pelos próprios (SANTOS, 2005, p.56). Observam-se estes conceitos claramente ao analisar o volume de conteúdos americanos difundidos no Brasil e no mundo a partir da televisão paga. Foi em meio a essas transformações no mundo que o ser humano passou de cidadão a consumidor. Disto surgiu o conceito de consumo, definido por García Canclini (1999) como: o conjunto de processos socioculturais em que se realizam a apropriação e os usos dos produtos. [...] o consumo é compreendido, sobretudo, pela sua racionalidade econômica (GARCÍA CANCLINI, 1999, p.77). García Canclini acredita que o consumo é a primeira etapa da comunicação de massas, como um momento do ciclo de produção e reprodução social, o lugar em que se completa o processo iniciado com a geração de produtos. O conceito de globalização pode ser definido como todos os processos que envolvem as interações transnacionais. Muitas expressões criadas por diversos autores nasceram do conceito de globalização, citadas por Santos, no livro Globalização e as Ciências Sociais (SANTOS, 2005, p. 25). Alguns deles são: cultura global, cidades globais, culturas da globalização e sistema global. Ou seja, a globalização, longe de ser consensual, é um vasto e intenso campo de conflitos entre grupos sociais, estados e interesses hegemônicos, por um lado; e grupos sociais, estados e interesses subalternos, por outro; e mesmo no interior do campo hegemônico há divisões mais ou menos significativas (SANTOS, 2005, p. 27). É a partir dessa diversidade permitida pela globalização, essencialmente possível por meio da interação das culturas, que Martín Barbero (2010), destaca a importância da sobrevivência dessa diversidade: [...] só pode ser tratada hoje numa nova institucionalidade cultural mundial capaz de interpelar os organismos globais nova institucionalidade que só surgirá de um novo tipo de relação com a, até agora, pretensamente única relação fundadora, que é a cultura com o Estado-nação. Não se trata, é claro, de substituir o estado, mas de reinstituí-lo ou reinstitucionalizá-lo de maneira cidadã, por meio da interação com a iniciativa das comunidades locais e de interpelação dos novos atores mundiais (BARBERO, 2010, p.212). 6

7 A globalização pode ser vista, então, como um processo que alimenta consideravelmente as desigualdades sociais, onde a maior parte da população do mundo é dominada pelos Estados centrais que detém a economia e o poder concentrados em suas mãos. Mas talvez a saída para essa exclusão, seja justamente a iniciativa de grupos e comunidades locais para a reterritorialização dessas sociedades, que buscam através das lutas para preservar suas práticas culturais, uma reafirmação das suas expressões e o reconhecimento da diversidade de maneira igualitária. Um dos meios de encontrar essa representação pode se materializar na televisão por assinatura, dialogando com a cultura estrangeira, mas também com a cultura local, como afirma García Canclini (1999, p. 114) sem hierarquias discriminatórias, num multiculturalismo democrático e inteligente. A TV por assinatura no Pará e a RMTV No Pará, a prática da TV paga chegou, oficialmente, em meados de 1999, com a empresa TV Filme que pertencia ao grupo Abril e que oferecia o serviço por MMDS, Serviço de Distribuição de Sinais Multiponto Multicanais. O serviço começou a ser distribuído ainda em Mas é em janeiro de 2001 que a primeira TV por assinatura a cabo no Pará, a ORM Cabo, começa a distribuir serviços de TV paga. Esta empresa de televisão por assinatura é afiliada ao grupo Net Brasil, criada e sediada em Belém e Ananindeua. É importante ressaltar que, inicialmente, a empresa Romulo Maiorana TV se constituiu como uma rede de canais por assinatura em janeiro de Tinha por objetivo distribuir filmes, programas e eventos artísticos, esportivos ou culturais, sendo eles nacionais ou estrangeiros. Após a criação de outra empresa em a ORM Cabo, com o mesmo objetivo e pertencente ao mesmo grupo (Organizações Rômulo Maiorana) - a proposta da RMTV como empresa que oferecia canais por assinatura foi abandonada. Em 2006, a rede de canais é transformada em um canal, na época 26, de entretenimento, onde a programação era toda voltada a clipes, entre nacionais e internacionais. A proposta era manter um canal fechado da região Norte com programações voltadas para a cultura local Até a presente data, não há estudo acadêmico sobre a RMTV. Em cinco anos de criação, a RMTV, há mais de dois anos disponível no canal 23 já ficou sob o 7

8 comando de dois diretores, o jornalista José Emanoel Teixeira Villaça Villaça; e o também jornalista Ney Emil da Conceição Messias Júnior Ney Messias Jr. Durante a gestão do primeiro diretor eram exibidos apenas clipes. Sob a direção de Ney Messias Jr., foram exibidos diversos programas, todos produzidos externamente por meio de parcerias com algumas produtoras de Belém. Eram eles: PQÑ!?, Café Fox, Show Biz, Ponto de Encontro, Protótipo, Entre Nós, Belém Animada e Temporadas de Filmes Paraenses. O principal objetivo destes programas era incluir o cenário local na programação, tanto na música, quanto no cinema e outras categorias de produção, a partir de produtores novos e antigos e seus conteúdos. Atualmente, o canal está sem direção e voltou a exibir apenas clipes, entre eles alguns regionais, alguns nacionais, mas a maioria é internacional. É importante contar brevemente de que maneira o Grupo ORM se estabeleceu no mercado como um dos mais fortes no ramo das comunicações no Pará. A partir da expansão dos aparelhos de televisão foi possível transformar a Globo no principal meio de comunicação do período de ditadura no Brasil ( ), quando as produções locais foram gradativamente colocadas em segundo plano, com o objetivo de integrar o país a partir de conteúdos considerados nacionais. Foi em meio a esse contexto de evolução tecnológica e à vontade das autoridades que comandavam o Estado do Pará de fazer a região entrar em uma nova era, desta vez em conjunto com os outros estados do país, na época bem mais avançados, que nasceu a TV Liberal sob o comando da família Rômulo Maiorana. Neste período, os chamados enlatados séries, desenhos e filmes, em sua maioria norte-americanos, já invadiam a programação, fazendo, é claro, do discurso dos meios uma linha homogeneizada. No âmbito nacional, desde a expansão do capitalismo em decorrência do fim da bipolaridade mundial ( ), se tornou uma prática comum algumas empresas, normalmente lideradas por famílias, dominarem o mercado das informações e telecomunicações. Mas, o que antes era uma estrutura de redes especificamente divididas, onde cada empresa oferecia um tipo de serviço telefonia fixa e móvel, televisão, internet, hoje se tornou um setor onde todos esses serviços são oferecidos de forma convergente. A autora Monica Simioni (2011) define a atual estrutura e explica o momento pelo qual o mundo passa. 8

9 Hoje, esta infraestrutura de telecomunicações representa um setor muito maior, que inclui as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) e os conteúdos de informação, permitindo a exploração de novos serviços e suas aplicações multimídia, tanto por parte das empresas historicamente pertencentes ao setor (operadoras de telefonia) quanto por competidores tradicionalmente não vinculados às telecomunicações. Enfrentamos uma explosão de demanda de serviços e suas aplicações na internet, suportada pelo crescimento da capacidade da rede, por meio da fibra óptica, e pela mobilidade dos indivíduos proporcionada pelas redes sem fio (SIMIONI, 2011, p.3). Todo este processo está ligado à necessidade dos conglomerados se manterem atuantes e aumentarem sua competitividade no mercado, na busca de um grande acúmulo de capital midiático fundamental para manter o monopólio dessas grandes empresas, no Brasil como já citado, ainda fortemente lideradas por famílias. Como exemplo de empresas que dominam o mercado das comunicações no Brasil, estão: a família Marinho a frente das Organizações Globo, que detém a liderança na TV aberta com a Rede Globo de Televisão, na TV a cabo com a NET, além de rádios AM e FM e programadora de canais (GLOBOSAT), entre outros; a Igreja Universal do Reino de Deus proprietária da segunda maior rede de TV do país, a Rede Record, além de emissoras como a Rede Mulher e Rede Família; a família Frias dona do Jornal mais lido do país, Folha de São Paulo, de um instituto de pesquisas de opinião pública, o Data Folha, de uma agência de notícias, a Agência Folha, etc. No Pará destacam-se no ramo das comunicações especialmente duas famílias: a Família Maiorana, que lidera um dos dois principais jornais impressos do Pará, uma emissora de rádio e uma de TV aberta (afiliada da Globo), uma empresa de TV a cabo, entre outros; e a Família Barbalho, que possui o outro principal jornal impresso que circula no Estado, uma emissora de rádio, outra de TV, entre outros. O que torna esse processo de dominação ainda mais preocupante é o fato de ser um negócio altamente lucrativo, o que acaba reduzindo o número de redes influentes no setor. Além disso, atrai ainda a entrada de capital estrangeiro, limitando a autonomia das redes e o alcance da tão sonhada liberdade de expressão. A autora Fabíola Rodrigues (2009) afirma: O poder nas mãos de grupos familiares na radiodifusão brasileira é uma penosa realidade da mídia brasileira, pois dificulta a entrada de novas empresas, estilos e conteúdos no mercado, padronizando as notícias e também o entretenimento da população, e ferindo, certamente, a democracia em nosso país (RODRIGUES, 2009, p.8). 9

10 De fato a centralidade de poder nas mãos de poucos emperra o processo democrático das comunicações. Outro fator que atrapalha é o fato de o preço para produzir conteúdos locais e nacionais ser muito alto, o que torna ainda mais fácil trazer os enlatados para a programação, pois são produzidos em massa com melhor qualidade tecnológica. É o caso da maioria das redes de TV por assinatura, onde, segundo estudo feito em abril de 2011 pela autora Monica Simioni, 70% dos canais mais presentes nas televisões com serviço de assinatura no Brasil são estrangeiros, e dentre eles 62% são exclusivamente de origem norteamericana. Um dos principais fatores que dificultam também uma maior presença de conteúdos nacionais se deve ao fato da Lei do Cabo (8.977) ainda permanecer a mesma desde 1995, sem quaisquer alterações, emendas ou revogações de artigos. No capítulo VII da Lei, que trata justamente dos direitos e deveres, está expressamente previsto como obrigação da Operadora de TV a Cabo a exibição, em sua programação, de filmes NACIONAIS, de produção independente, de longa-metragem, média-metragem, curta-metragem e desenho animado, conforme definido em regulamento a ser baixado pelo Poder Executivo, resguardada a segmentação das programações, consoante redação do inciso IV, artigo 31 do referido diploma legal. Porém, ainda não existe uma porcentagem mínima dessa exibição na programação e menos ainda a obrigatoriedade de exibição de conteúdos regionais a partir de algum inciso ou artigo presente nos capítulos desta Lei, cujo endereço eletrônico já foi dito anteriormente neste trabalho. A ORM Cabo oferece um total de 74 canais. Destes, 16 são canais nacionais abertos entre eles os canais públicos; 17 canais nacionais fechados (14 são da Globo) e 41 são canais estrangeiros. Os canais fechados estão divididos em: 7 canais de música e entretenimento, sendo um deles local (RMTV), 3 nacionais e outros 3 de entretenimento internacionais; 5 canais de notícia, sendo 1 nacional e 4 internacionais; 18 canais de filmes e seriados, sendo 6 canais nacionais e outros 12 internacionais; 2 canais educativos nacionais; 5 canais de documentários, todos estrangeiros; 6 canais infantis, onde todos são estrangeiros; 4 canais de esportes, sendo 3 nacionais; 2 canais nacionais de variedades; outros 3 internacionais e mais outros 5 canais opcionais, 3 internacionais e 2 nacionais. Analisando a quantidade de canais oferecidos pela ORM Cabo, aproximadamente 21,6% são canais nacionais abertos, 23% são canais nacionais fechados e 55,4% são canais estrangeiros 6. 6 Estes números de canais foram retirados de uma revista de planos da ORM Cabo ([200-]). 10

11 Como se pode observar, mesmo depois de conseguir veicular programas voltados a assuntos locais durante 1 ano e meio, o canal RMTV que nasceu com a proposta de ser um canal de conteúdos regionais, descaracterizando a mera importação de programas e/ou produtos internacionais, vindos dos Estados Unidos ou dos países europeus, ainda não conseguiu concretizar tal missão. Tal afirmação pode ser embasada por meio da análise de pesquisa na grade de programação (o produto), nos meses de março, abril e maio de 2011 adotando a pesquisa de caráter quantitativo, com ênfase nos dados empíricos coletados sistematicamente e estruturado estatisticamente; e qualitativo na descrição e interpretação dos dados procurando entender o objeto em seu contexto natural. (OLIVEIRA, 2008). Nesse sentido constatou-se que a programação do canal entre os meses analisados estava 100% composta de clipes. Em números isto se traduz em torno de 326 vídeos musicais na programação. Dentre esses números, 234 clipes são internacionais, 84 clipes são nacionais e apenas 8 clipes são regionais. As Figuras 1 e 2 abaixo mostram imagens de clipes frequentemente veiculados na RMTV. FIGURA 1: Clipe Alejandro, da cantora norteamericana Lady Gaga. FIGURA 2: Clipe Hey Soul Sister, da banda também norte-americana Train. A figura 1 é uma imagem do clipe Alejandro, da cantora norte-americana Lady Gaga. A figura 2 é uma imagem do clipe Hey Soul Sister, da banda também norteamericana Train. O gráfico abaixo representa as porcentagens dos tipos de clipes veiculados no canal 23, que confirmam a hipótese apresentada neste artigo, que a programação do canal 23 ainda prioriza a veiculação de conteúdos estrangeiros, pois até mesmo os conteúdos nacionais são representados por um número muito pequeno. Gráfico 1: Porcentagem representando os clipes veiculados na RMTV. 11

12 Aqui já se observa a predominância em seguir o modelo estrangeiro na sua grade de programação, obedecendo à tendência histórica desta modalidade de meio de comunicação, que impõe o que Santos 2005 questionou: de onde partiram as principais transformações legais a que o mundo inteiro está precisando se adaptar? Sem surpresa, essa transformação legal começou nos EUA e tem-se disseminado por todo o Globo. Tendo vencido a batalha em casa, as empresas multinacionais de telecomunicações norte-americanas tornaram-s os promotores mais agressivos da reforma regulatória a nível mundial, utilizando para isso o poder de negociação dos EUA (SANTOS, 2005, p.40). Dito isto, o presente estudo reafirma a importância de manter uma programação local dentro de um sistema de TV por assinatura, no caso específico a RMTV, com o objetivo de trazer o cidadão para perto dos problemas e questionamentos que envolvam a sociedade belenense, amazônida, como uma forma de ver sua cultura representada. Entretanto, observase que ainda falta muito para atingir tamanho objetivo. Observou-se que os canais brasileiros são minoria na ORM Cabo (o que não é muito diferente em outras operadoras de TV por assinatura), e só existe um único canal local, a RMTV, o que diminui as possibilidades de veiculação de conteúdos locais nesta rede de TV por assinatura. Certamente que tal fato não acontece somente nos canais pagos, mas também nos padrões e modelos de programação de televisão seguidos no Brasil para produção de programas e reportagens dos telejornais. Considerações Finais Nesta perspectiva, conclui-se que a questão não é simplesmente barrar a entrada de conteúdos estrangeiros no Brasil ou no estado do Pará, mas sim não deixar que estes conteúdos sejam tão exaltados a ponto de os próprios brasileiros não se reconhecerem na 12

13 própria cultura. Até porque seguem um mesmo padrão e não incentivam a multiculturalidade proposta por García Canclini (1999) e defendida neste artigo. A ideia é que sejam pensadas políticas de acesso a esses conteúdos, mesmo que em segunda mão para não assinantes, com o objetivo de tornar este canal fechado RMTV, uma referência em termos de conteúdos locais para o estado do Pará e até mesmo para a Amazônia. Para García Canclini (1999, p.137), talvez o ponto de partida para as políticas urbanas seja não pensar a heterogeneidade como problema, mas sim como base para a pluralidade democrática. O principal foco deste trabalho é justamente problematizar os desafios que uma emissora local precisa enfrentar para colocar conteúdos regionais, nacionais e internacionais na programação de maneira igualitária. É importante destacar que, nos últimos três meses (julho, agosto e setembro 2011), posteriores a essa pesquisa, a emissora vem buscando mudar esse cenário, tentando colocar de maneira igualitária clipes locais, nacionais e internacionais. Observa-se também com este estudo a carência deste tipo de investigação científica, especificamente sobre a televisão por assinatura em todo o Brasil, mas principalmente no Estado do Pará. Logo, torna-se ainda mais importante estimular as pesquisas no Estado sobre esta modalidade de televisão, a fim de contribuir para a adoção de uma nova programação nas TV s pagas, reestruturando suas grades a partir da valorização das práticas regionais particulares da nossa cultura. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBOSA, Marialva Carlos. História cultural da Imprensa de São Paulo: Mauad, 2010 BRITTOS, Valério Cruz. "Os 50 anos da TV brasileira e a fase da multiplicidade da oferta". Observatório: revista do Obercom, Lisboa, n. 1, maio, p , BRITTOS, V. C.; SIMÕES, D. G. Cultura Popular e sua Metamorfose em Produto do Mercado Televisivo. In: DUARTE, E. B.; CASTRO, M. L. Televisão: Entre o Mercado e a Academia. Porto Alegre: Sulina, 2006, p DUARTE, Luiz Guilherme. É pagar para Ver: a Tv por Assinatura em Foco. São Paulo: Summus, GARCÍA CANCLINI, Nestor. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. 4. Ed. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ,

14 MARTÍN BARBERO, Jesús. Convergência digital e diversidade cultural. In: MORAES, Denis (org.). Mutações do visível: da comunicação de massa à comunicação em rede. Rio de Janeiro: Pão e Rosas, OLIVEIRA, Valéria Rodrigues de. Desmitificando a pesquisa científica. Belém: EDUFPA, POSSEBON, Samuel. TV por assinatura: 20 anos de evolução. São Paulo: Save Produção, RIBEIRO, Ana Paula Goulart; SACRAMENTO, Igor; ROXO, Marcos Roxo, (orgs.). História da Televisão no Brasil. São Paulo: Contexto, RODRIGUES, Fabiana. A concentração midiática brasileira e a desejada liberdade de expressão. Disponível em ressao.pdf. Acesso em SANTOS, Boaventura de Sousa. Os processos da globalização. In: SANTOS, Boaventura de Sousa (org.). A Globalização e as ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Cortez, SILVA, Heber Ricardo; ENCARNAÇÃO, Paulo Gustavo. TV: sua história e o ensino de História. In: ENCONTRO REGIONAL DE HISTÓRIA, 17., 2004, Campinas. Anais... Campinas: ANPUH/SP UNICAMP, SIMIONI, Mônica. Infotelecomunicações, concentração midiática e regulamentação. In: ENCONTRO DA COMPOLÍTICA, 4., 2011, Rio de janeiro. Anais eletrônicos... Rio de janeiro: Associação Brasileira de Pesquisa em Comunicação e Política, Disponível em: Acesso em:

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br

Leia mais

Mídia e Região na Era Digital: Diversidade Cultural & Convergência Midiática. (org. Anamaria Fadul e Maria Cristina Gobbi)

Mídia e Região na Era Digital: Diversidade Cultural & Convergência Midiática. (org. Anamaria Fadul e Maria Cristina Gobbi) Mídia e Região na Era Digital: Diversidade Cultural & Convergência Midiática (org. Anamaria Fadul e Maria Cristina Gobbi) XI Colóquio Internacional de Comunicação para o Desenvolvimento Regional (9,10,11

Leia mais

O consumo de conteúdos noticiosos dos estudantes de Ciências da Comunicação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto

O consumo de conteúdos noticiosos dos estudantes de Ciências da Comunicação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Ciências da Comunicação: Jornalismo, Assessoria e Multimédia O consumo de conteúdos noticiosos dos estudantes de Ciências da Comunicação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Metodologia da Investigaça

Leia mais

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia. XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MÍDIA AUDIOVISUAL ANDRÉIA SOARES F. DE SOUZA

EVOLUÇÃO DA MÍDIA AUDIOVISUAL ANDRÉIA SOARES F. DE SOUZA EVOLUÇÃO DA MÍDIA AUDIOVISUAL ANDRÉIA SOARES F. DE SOUZA Cronograma de Evolução da Mídia Audiovisual no Brasil Gráfico representativo do desenvolvimento de mídia audiovisual no Brasil década a década A

Leia mais

O que é globalização

O que é globalização O que é globalização - Fase atual de expansão do capitalismo, fruto do avanço tecnológico em diversos setores da economia e da modernização dos sistemas de comunicação e transportes. - É responsável pela

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

III - regionalização da produção cultural, artística e jornalística, conforme percentuais estabelecidos em lei;

III - regionalização da produção cultural, artística e jornalística, conforme percentuais estabelecidos em lei; Excelentíssimos Senhores Senadores, gostaria de agradecer pela oportunidade de participar dessa audiência pública, essencial não apenas para regulamentação do art. 221, II e III da Constituição, mas também

Leia mais

Mudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS

Mudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS Mudança de direção Até maio de 2013 todo o mercado de TV por assinatura adotava uma postura comercial tradicional no mercado digital, composta por um empacotamento

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

O PL 29 e as políticas de comunicação no Brasil: a importância da participação da sociedade civil e do Poder Executivo no processo legislativo

O PL 29 e as políticas de comunicação no Brasil: a importância da participação da sociedade civil e do Poder Executivo no processo legislativo O PL 29 e as políticas de comunicação no Brasil: a importância da participação da sociedade civil e do Poder Executivo no processo legislativo 1 Lara Haje Laboratório de Políticas de Comunicação (LaPCom)

Leia mais

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.

Leia mais

5 Considerações Finais 5.1 Conclusão

5 Considerações Finais 5.1 Conclusão 5 Considerações Finais 5.1 Conclusão Nos dias atuais, nota-se que a marca exerce papel relevante para criar a diferenciação da empresa e de seus produtos tanto no mercado interno como nos mercados internacionais.

Leia mais

Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha

Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação

Leia mais

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

Lei 12.485/2011. SeAC Serviço de Acesso condicionado. Lei da TV Paga

Lei 12.485/2011. SeAC Serviço de Acesso condicionado. Lei da TV Paga Lei 12.485/2011 SeAC Serviço de Acesso condicionado Lei da TV Paga Segundo a Anatel, o serviço de TV por assinatura atende aproximadamente 54,2 milhões de lares brasileiros e 27,9% das residências do país.

Leia mais

4 Mercado setor de telecomunicações

4 Mercado setor de telecomunicações 4 Mercado setor de telecomunicações Nesta sessão é apresentada uma pequena visão geral do mercado de telecomunicações no Brasil, com dados históricos dos acontecimentos mais relevantes a este trabalho,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. INCLUSÃO DIGITAL

Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. INCLUSÃO DIGITAL Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. Resumo INCLUSÃO DIGITAL Leandro Durães 1 A inclusão digital que vem sendo praticada no país tem abordado, em sua

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais

Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais diversificada A Lei 12.485/2011 destrava a concorrência no setor,

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

Novas possibilidades de leituras na escola

Novas possibilidades de leituras na escola Novas possibilidades de leituras na escola Mariana Fernandes Valadão (UERJ/EDU/CNPq) Verônica da Rocha Vieira (UERJ/EDU/CNPq) Eixo 1: Leitura é problema de quem? Resumo A nossa pesquisa pretende discutir

Leia mais

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo 1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das

Leia mais

A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA

A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA Que dimensões sociológicas existem numa passeio ao supermercado? A variedade de produtos importados que costumamos ver nos supermercados depende de laços econômicos

Leia mais

Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal. JOÃO REZENDE Presidente da Anatel Anatel

Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal. JOÃO REZENDE Presidente da Anatel Anatel Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal JOÃO REZENDE Presidente da Anatel Anatel Brasília/DF Maio/2013 15 anos de LGT Em 1997, na corrida pelo usuário, a

Leia mais

EMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero

EMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero EMPREENDEDORISMO DE NEGÓCIOS COM INFORMÁTICA Professor Victor Sotero 1 OBJETIVOS DA DISCIPLINA Esta disciplina apresenta uma metodologia para formação de empreendedores. Aberta e flexível, baseada em princípios

Leia mais

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 A Dinâmica dos espaços da Globalização. (9º ano) *Estudaremos a difusão do modo capitalista de produção, ou seja, do modo de produzir bens e

Leia mais

1 O Problema 1.1 Introdução

1 O Problema 1.1 Introdução 1 O Problema 1.1 Introdução As teorias de adoção e de difusão de novos produtos em tecnologia sustentam que, no lançamento, os produtos ainda são acessíveis a apenas poucos consumidores que estão dispostos

Leia mais

34 respostas. Resumo. 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? 2. Como tomou conhecimento desta oficina? 1 of 7 15-06-2015 17:22

34 respostas. Resumo. 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? 2. Como tomou conhecimento desta oficina? 1 of 7 15-06-2015 17:22 opensocialsciences@gmail.com 34 respostas Publicar análise Resumo 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? Estudante d Estudante d Professor e Professor ou Trabalho e Funcionário Profissional

Leia mais

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Shusterman insere cultura pop na academia

Shusterman insere cultura pop na academia São Paulo, quinta, 21 de maio de 1998 Shusterman insere cultura pop na academia PATRICIA DECIA da Reportagem Local O filósofo americano leva a cultura pop à academia. Em "Vivendo a Arte - O Pensamento

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: 04/06/2011 Nota: Professor: Edvaldo Valor da Prova: 40 pontos Assinatura do responsável: Orientações

Leia mais

GLOBALIZAÇÃO: NOVA ORDEM MUNIDAL PROFESSOR: WISLER JULIANO DISCIPLINA: GEOGRAFIA

GLOBALIZAÇÃO: NOVA ORDEM MUNIDAL PROFESSOR: WISLER JULIANO DISCIPLINA: GEOGRAFIA GLOBALIZAÇÃO: NOVA ORDEM MUNIDAL PROFESSOR: WISLER JULIANO DISCIPLINA: GEOGRAFIA GLOBALIZAÇÃO? É um fenômeno capitalista de aprofundamento da integração econômica, social, cultural e política, que teria

Leia mais

ABSTRACT. Diagnóstico e situação das cooperativas de produção no Paraguai

ABSTRACT. Diagnóstico e situação das cooperativas de produção no Paraguai ABSTRACT Diagnóstico e situação das cooperativas de produção no Paraguai No Paraguai, o associativismo se origina de práticas seculares de sua população original: os guaranis. Para eles, a organização

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias

Leia mais

Oportunidades e Riscos

Oportunidades e Riscos 2.4b INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. 1 MOTIVOS (ou VANTAGENS)

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

Gustavo Noronha Silva. Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital

Gustavo Noronha Silva. Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES junho / 2003 Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

BREVE APRESENTACAO, ~

BREVE APRESENTACAO, ~ BREVE APRESENTACAO, ~ Jornal era considerado mídia obrigatória O principal diferencial costumava ser o volume de circulação, principalmente se o jornal era auditado pelo IVC. Os jornais eram procurados

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

Manufatura de Brinquedos Estrela S. A. Autora: Nádia Pontes Mantovani. Orientadora: Profª. Ms. Helane Cabral Universidade Presbiteriana Mackenzie

Manufatura de Brinquedos Estrela S. A. Autora: Nádia Pontes Mantovani. Orientadora: Profª. Ms. Helane Cabral Universidade Presbiteriana Mackenzie Manufatura de Brinquedos Estrela S. A. Autora: Nádia Pontes Mantovani Orientadora: Profª. Ms. Helane Cabral Universidade Presbiteriana Mackenzie Introdução Este estudo de caso tem como objetivo relatar

Leia mais

TV UFBA uma experiência em processo Área Temática: Comunicação Marise Berta de Souza Universidade Federal da Bahia (UFBA) Resumo Palavras-chave

TV UFBA uma experiência em processo Área Temática: Comunicação Marise Berta de Souza Universidade Federal da Bahia (UFBA) Resumo Palavras-chave TV UFBA uma experiência em processo Área Temática: Comunicação Marise Berta de Souza Universidade Federal da Bahia (UFBA) Resumo: A comunicação se propõe abordar o espaço de produção de uma televisão universitária,

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO MÉDIO À LUZ DOS CRITÉRIOS DO ENEM

ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO MÉDIO À LUZ DOS CRITÉRIOS DO ENEM ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO

Leia mais

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul

Leia mais

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais

Leia mais

5 Apresentação do método de avaliação de desempenho aplicado ao Programa TV Digital para as Áreas Rurais

5 Apresentação do método de avaliação de desempenho aplicado ao Programa TV Digital para as Áreas Rurais 5 Apresentação do método de avaliação de desempenho aplicado ao Programa TV Digital para as Áreas Rurais 5.1 A Rede Globo A Rede Globo é uma das maiores redes de televisão do mundo, com milhões de espectadores

Leia mais

Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1

Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1 Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1 Ediane Barbosa Oliveira 2 ECOS/UCPel Resumo: O trabalho busca um estudo sobre uma ferramenta estratégica do ciberespaço no meio da comunicação

Leia mais

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO O ESTADO VEIO TENDO, NO DECORRER DO SÉCULO XX, ACENTUADO PAPEL NO RELACIONAMENTO ENTRE DOMÍNIO JURÍDICO E O ECONÔMICO. HOJE, TAL RELAÇÃO JÁ SOFRERA PROFUNDAS

Leia mais

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

Compreendendo a dimensão de seu negócio digital

Compreendendo a dimensão de seu negócio digital Compreendendo a dimensão de seu negócio digital Copyright 2015 por Paulo Gomes Publicado originalmente por TBI All New, São Luís MA, Brasil. Editora responsável: TBI All New Capa: TBIAllNew Todos os direitos

Leia mais

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES 1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade

Leia mais

Autores: Fatima Proença, ACEP / Luís Vaz Martins, LGDH. Lisboa, 17 de Setembro de 2015

Autores: Fatima Proença, ACEP / Luís Vaz Martins, LGDH. Lisboa, 17 de Setembro de 2015 Casa dos Direitos da Guiné-Bissau Uma aposta de cooperação numa cultura de Direitos Humanos como chave para construção da Paz e a realização dos Direitos Autores: Fatima Proença, ACEP / Luís Vaz Martins,

Leia mais

O Panorama da TV Digital no Brasil. Leandro Miller Leonardo Jardim

O Panorama da TV Digital no Brasil. Leandro Miller Leonardo Jardim O Panorama da TV Digital no Brasil Leandro Miller Leonardo Jardim Tópicos Abordados TV Aberta no Brasil Vantagens da TV Digital Padrões de TV Digital Sistema Brasileiro de TV Digital Oportunidades na TV

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

Capitalismo na China é negócio de Estado e no Brasil é negócio de governo*

Capitalismo na China é negócio de Estado e no Brasil é negócio de governo* Capitalismo na China é negócio de Estado e no Brasil é negócio de governo* Carlos Sidnei Coutinho** Cenário Mundial na primeira década do século XXI Os Estados soberanos se destacam como garantidores,

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

Projeto de Lei de Iniciativa Popular para uma mídia Democrática

Projeto de Lei de Iniciativa Popular para uma mídia Democrática Projeto de Lei de Iniciativa Popular para uma mídia Democrática Comunicação é um direito de todos No Brasil, os meios de comunicação estão concentrados nas mãos de poucas empresas familiares que têm a

Leia mais

O SR. ÁTILA LIRA (PSDB-PI) pronuncia o seguinte discurso: A profissão de Administrador no Brasil completou 40 anos no

O SR. ÁTILA LIRA (PSDB-PI) pronuncia o seguinte discurso: A profissão de Administrador no Brasil completou 40 anos no O SR. ÁTILA LIRA (PSDB-PI) pronuncia o seguinte discurso: A profissão de Administrador no Brasil completou 40 anos no último dia 9. Ao todo, o País tem hoje cerca de 1,5 milhão de bacharéis em Administração.

Leia mais

América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio

América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio Cláudio Roberto Ribeiro Martins claudiorrmartins@gmail.com FCT/UNESP - Presidente Prudente Palavras-chave:

Leia mais

A CONSOLIDAÇÃO DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA NA EDUCAÇÃO: O CASO DO PRONATEC NA CIDADE DO RECIFE /PE

A CONSOLIDAÇÃO DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA NA EDUCAÇÃO: O CASO DO PRONATEC NA CIDADE DO RECIFE /PE A CONSOLIDAÇÃO DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA NA EDUCAÇÃO: O CASO DO PRONATEC NA CIDADE DO RECIFE /PE 1. INTRODUÇÃO Thayane Maria Deodato Cavalcante UFPE (thayanedc@hotmail.com) Lígia Batista de Oliveira

Leia mais

O tipo de gestão pública aplicado no Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Alagoas: Um estudo de caso no Campus Arapiraca.

O tipo de gestão pública aplicado no Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Alagoas: Um estudo de caso no Campus Arapiraca. Relatório Executivo Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Departamento de Ciências Administrativas Mestrado Profissional em Administração O tipo de gestão pública aplicado

Leia mais

Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal

Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal 1 Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal As alterações verificadas no comportamento dos consumidores, consequência dos novos padrões

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. 1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia.

Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Luiz Felipe de Oliveira Pinheiro * RESUMO O presente mini-ensaio, apresenta os desvios que envolvem o conceito de micro e pequena empresa

Leia mais

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA

Leia mais

PLANEJAMENTO DE MÍDIA DIGITAL

PLANEJAMENTO DE MÍDIA DIGITAL PLANEJAMENTO DE MÍDIA DIGITAL Prof. a Fabiana Baraldi - Conforme estipulado no Termo de Uso, todo o conteúdo ora disponibilizado é de titularidade exclusiva do IAB ou de terceiros parceiros e é protegido

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

Globalização e solidariedade Jean Louis Laville

Globalização e solidariedade Jean Louis Laville CAPÍTULO I Globalização e solidariedade Jean Louis Laville Cadernos Flem V - Economia Solidária 14 Devemos lembrar, para entender a economia solidária, que no final do século XIX, houve uma polêmica sobre

Leia mais

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas By Marcos Garcia Como as redes sociais podem colaborar no planejamento e desenvolvimento de carreira (individual e corporativo) e na empregabilidade dos profissionais, analisando o conceito de Carreira

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

Desvendando os segredos da concorrência

Desvendando os segredos da concorrência Desvendando os segredos da concorrência Inteligência Competitiva Sady Ivo Pezzi Júnior 1 A sociedade do conhecimento é a primeira sociedade humana onde o crescimento é potencialmente ilimitado. O Conhecimento

Leia mais

A PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL

A PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL A PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL Ana Maria G. D. MENDONÇA 1, Darling L. PEREIRA 2,,José J. MENDONÇA 3, Aluska M. C. RAMOS 4 Maria S. B. DUARTE

Leia mais

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS 45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade

Leia mais

Síntese. Perspectivas das Comunicações da OCDE : Edição 2003

Síntese. Perspectivas das Comunicações da OCDE : Edição 2003 Síntese Perspectivas das Comunicações da OCDE : Edição 2003 Overview OECD Communications Outlook : 2003 Edition As sínteses são excertos de publicações da OCDE, encontrando-se livremente disponíveis na

Leia mais

NIQUELÂNDIA/COCALZINHO

NIQUELÂNDIA/COCALZINHO NIQUELÂNDIA/COCALZINHO Instituto Votorantim debate Educação Euclides Oliveira Criado em 2002 para identificar oportunidades de gerar valor para a sociedade brasileira, o Instituto Votorantim agora vai

Leia mais

Call centres, regiões e ensino superior

Call centres, regiões e ensino superior Call centres, regiões e ensino superior Call centres, regiões e ensino superior Frank Peck Center for Regional Economic Development University of Central Lancashire (UK) A UCLAN (Universidade de Central

Leia mais

A Área de Marketing no Brasil

A Área de Marketing no Brasil A Área de Marketing no Brasil Relatório consolidado das etapas qualitativa e quantitativa Job 701/08 Fevereiro/ 2009 Background e Objetivos A ABMN Associação Brasileira de Marketing & Negócios deseja

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

CONTENIDOS de TV DIGITAL y FORO TDT-OTT. La Televisión Universitaria. Experiencias internacionales

CONTENIDOS de TV DIGITAL y FORO TDT-OTT. La Televisión Universitaria. Experiencias internacionales CONTENIDOS de TV DIGITAL y FORO TDT-OTT La Televisión Universitaria. Experiencias internacionales Valderez de Almeida Donzelli Leite 01/10/2014 La Televisión Universitaria - SET Sociedade Brasileira de

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

A VIOLÊNCIA DA NOTÍCIA NA GLOBALIZAÇÃO: AS AGÊNCIAS TRANSNACIONAIS E O COMANDO DOS CÍRCULOS DE INFORMAÇÕES

A VIOLÊNCIA DA NOTÍCIA NA GLOBALIZAÇÃO: AS AGÊNCIAS TRANSNACIONAIS E O COMANDO DOS CÍRCULOS DE INFORMAÇÕES A VIOLÊNCIA DA NOTÍCIA NA GLOBALIZAÇÃO: AS AGÊNCIAS TRANSNACIONAIS E O COMANDO DOS CÍRCULOS DE INFORMAÇÕES André B. Pasti AGB-Campinas pasti@cotuca.unicamp.br INTRODUÇÃO No atual período da globalização

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

CINEMA NOSSO. Ação educacional pela democratização e convergência do audiovisual

CINEMA NOSSO. Ação educacional pela democratização e convergência do audiovisual CINEMA NOSSO escola audiovisual Ação educacional pela democratização e convergência do audiovisual Nossa História Em Agosto de 2000, um grupo de duzentos jovens de áreas populares cariocas foi reunido

Leia mais

PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Dados da empresa Razão Social: FLY IDIOMAS Nome Fantasia: WIZARD Data de fundação: 10/07/2010 Número de funcionários:

Leia mais