Avaliação da qualidade nutricional de soja em Mato Grosso

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1 Avaliação da qualidade nutricional de soja em Mato Grosso Francisca Gabriela Moreira Lustosa Teixeira 1, Aline Lehmkuhl 2, Maria Aparecida Braga Caneppele Estudante de Graduação em Agronomia na Universidade Federal de Matos Grosso. 2 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Agricultura Tropical na Universidade Federeal de Mato Grosso. 3 Professora Doutora Universidade Federeal de Mato Grosso. (Orientadora) canepele@terra.com.br Resumo Avaliou-se qualidade nutricional da soja produzida em Mato Grosso safra 2008/09. As cultivares Pintado, Monsoy 8757, Monsoy 8866 e TMG 103, foram colhidas nas regiões Norte, Sul, Leste e Oeste do Estado. Determinou-se: proteína, extrato etéreo e acidez. Em análise por cultivar, na cultivar Monsoy 8757 observou-se maiores teores de óleo (24,65%); proteína (41,40%) e acidez (1,20 Meq NaOH 01N/100 g). A cultivar Monsoy 8866 apresentou maior percentual de grãos avariados em todas as regiões.verificou-se relação entre grãos mofados, ardidos e fermentados com a elevação do teor de acidez. Palavras-chave: qualidade; grãos avariados. Introdução A soja (Glycine max), leguminosa pertencente à família Fabaceae, é originária da China. Chegou ao Brasil via Estados Unidos, em 1882 e já em 1966, a sua produção comercial passou a ser uma necessidade estratégica, cuja produção atingiu cerca de 500 mil toneladas no Brasil. Em meados de 1970, houve grande alta do preço da soja no mercado mundial, o que despertou os agricultores e o governo brasileiro para incentivos de recursos na cultura. Os investimentos em pesquisa genética levaram à tropicalização da espécie, permitindo que o grão fosse semeado com sucesso em regiões de baixas latitudes, entre o trópico de capricórnio e a linha do equador (Embrapa, 2009). O Brasil é o segundo maior produtor mundial de soja. Na safra 2008/09, a cultura ocupou uma área de 21,7 milhões de hectares, o que totalizou uma produção de 57,1 milhões de toneladas (Conab, 2009). 655

2 A qualidade da soja está ligada diretamente a um bom manejo no período que antecede a colheita até o armazenamento, o que permite que o nosso produto seja inserido em mercados cada vez mais exigentes em padrões. A qualidade da soja é o somatório de todos os fatores desde o plantio até a expedição e é determinada no momento da entrega através da avaliação de fatores de qualidade: físicos, sanitários e nutricionais que refletem no valor do grão de soja para o seu uso final. O conhecimento das características físicas dos produtos agrícolas e de seus princípios tem grande importância para o armazenamento seguro e a comercialização justa. Para que esse processo seja eficiente, é fundamental que os produtores e sua equipe estejam capacitados sobre a armazenagem e classificação de produtos agrícolas, para evitar perdas e descontos no momento da expedição de seus produtos. Material e métodos Esta pesquisa fez parte de uma parceria entre o Núcleo de Tecnologia em Armazenagem da Universidade Federal de Mato Grosso NTA/UFMT e a Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso - APROSOJA/MT. As amostras de soja foram recebidas de diferentes produtores de todas as regiões do estado de Mato Grosso. Teve como objetivo, fazer um levantamento da qualidade da soja produzida no Estado de Mato Grosso e mapear as áreas conforme o teor de óleo, proteína bruta e acidez. A área experimental da pesquisa foi constituída das quatro regiões do estado do Mato Grosso (Norte, Sul, Leste e Oeste), no qual foram amostradas propriedades localizadas em municípios provenientes de cada região, durante a safra 2008/2009, para o acompanhamento da qualidade física e nutricional dos grãos de soja de quatro cultivares, sendo elas Monsoy 8757, Monsoy 8866, Pintado e TMG 103 (Tabela 1). Qualidade nutricional Para a realização das análises químicas foram determinados os teores de proteína, extrato etéreo e a massa da matéria seca com base nos Métodos Analíticos de Controle de Alimentos para uso Animal (IAL, 1985). As amostras foram trituradas em moinho elétrico, homogeneizadas e divididas em duas subamostras para cada determinação. Determinação da proteína bruta: A proteína bruta foi calculada a partir da determinação do nitrogênio total pelo método Kjeldahl, utilizando o processo semimicro Kjedahl, em duas subamostras de 0,2 g do produto moído e seco (Silva, 2002; IAL, 1985). Determinação de extrato etéreo: Baseado na fração gordurosa e demais substâncias solúveis por meio de arraste por solvente. Foram pesadas, para cada amostra encaminhada, duas subamostras de 2 g, transferidas para cartucho extrator preparado com papel de filtro e secas a 105 o C por duas horas. Os cartuchos, após secagem, foram introduzidos no extrator do tipo Goldfisch (IAL, 656

3 1985). O resultado foi expresso em percentagem. Determinação de acidez: Determinada através de titulação com NaOH utilizando como indicador a fenolftaleína, empregando a metodologia do Instituto Adolfo Lutz (IAL, 1985) e o resultado expresso em Meq NaOH 01N/100 g. Dados climáticos: As amostras foram agrupadas de acordo com a unidade climática a qual pertencia, as médias dos fatores de qualidade (de avariados, picados, extrato etéreo, proteína e acidez) das unidades climáticas, foram comparadas através do teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade, utilizando o programa estatístico SISVAR 5.0 (Figura 1). O experimento foi instalado em delineamento inteiramente casualizado Os dados foram submetidos à análise de variância, Teste F e as médias comparadas pelo Teste Tukey a o nível de 5% de probabilidade. Tabela 1. amostras encaminhadas, por município, de cada cultivar, safra 2008/2009. Regiões Município Pintado TMG 103 Monsoy 8757 Monsoy 8866 Norte Ipiranga do Norte Lucas do Rio Verde Tapurah Vera Sul Itiquira Jaciara Santo Antônio do Leverger Oeste Campo Novo do Parecis Campos de Júlio Diamantino Sapezal Leste Canarana Gaúcha do Norte Querência Nova Xavantina Total 37 com repetições = Resultados e discussão Comparação da qualidade nutricional entre os municípios Verificou-se que a percentagem de grãos avariados não está diretamente relacionada com o teor de água. O grão de soja pode sofrer grandes alterações de qualidade desde a maturação, ainda no campo, até o momento da sua utilização (Lazzari, 1999). Ao secar produtos agrícolas, os 657

4 teores de água devem estar abaixo de 14%, geralmente, para que o desenvolvimento de fungos seja bloqueado. Pois a umidade relativa do ar intragranular é estabilizada em valores inferiores a 60%. Isto faz estabelecer índices de atividade aquosa menores que 0,60. Nesta situação é inviabilizado o desenvolvimento de fungos e bactérias. Para a cultivar Monsoy 8757, a amostra que apresentou menor percentual de avariados e menor percentual de grãos picados foi a proveniente do município de Ipiranga do Norte. Os maiores teores de proteína foram observados nas amostras de Vera e Canarana. O maior teor de óleo foi observado no município de Lucas do Rio Verde. A maior acidez foi observada nas amostras de Campos de Júlio, em que a elevação da acidez da soja está diretamente ligada à deterioração dos grãos e com a presença de fungos. Estas amostras também apresentaram menores teores de óleo e proteína. (Tabela 2). Para a cultivar Monsoy 8866, os menores percentuais de avariados foram observados nas amostras provenientes dos municípios de Querência, Campo Novo dos Parecis, Sapezal e Vera, essas amostras também apresentaram menor percentual de grãos picados. Os maiores teores de proteína foram encontrados em Querência e Campos de Júlio, os maiores percentuais de óleo foram observados em Querência, Canarana e Vera e a menor acidez foi observada nos municípios de Campo Novo dos Parecis e Campos de Júlio (Tabela 3). Para a cultivar Pintado, os menores percentuais de avariados foram encontrados nas amostras dos municípios de Campo Novo dos Parecis e Tapurah. Os maiores teores de proteína foram verificados nos municípios de Campos de Júlio, Lucas do Rio Verde e Sapezal. Os maiores teores de óleo foram encontrados em Lucas do Rio Verde e Tapurah. O menor teor de acidez foi encontrado no município de Sapezal (Tabela 4). Tabela 2. Resultados médios das características físicas e químicas para a cultivar Monsoy 8757 em diferentes Canarana 18/mar 6,87 AB 6,12 B 40,38 DE 22,83 BC 2,04 AB Diamantino 25/fev 9,59 BC 7,35 B 35,63 BC 22,76 BC 1,61 AB Campos de Júlio 12/mar 8,63 B 7,70 B 32,72 A 21,48 B 4,45 C Campos de Júlio 15/mar 18,05 D 10,85 C 34,08 AB 19,55 A 10,22 D Vera 3,23 AB 2,73 A 41,38 E 23,79 CD 1,20 A Vera 15,32 CD 11,34 C 41,40 E 23,52 BD 1,58 AB Ipiranga do Norte 2,02 A 0,57 A 39,39 D 23,06 BCD 2,11 AB Lucas do Rio Verde 7,81 AB 6,79 B 38,70 D 24,65 D 1,39 A Itiquira 22/mar 8,36 AB 6,76 B 36,64 C 23,64 BD 2,65 B CV 25,44 13,32 1,76 2,65 14,22 DMS 6,46 2,55 1,91 1,73 1,23 658

5 Tabela 3. Resultados médios das características físicas e químicas para a cultivar Monsoy 8866 em diferentes Canarana 18/mar 6,92 BC 3,53 A 39,67 CD 22,93 BC 2,19 CD Querência 19/mar 4,20 A 3,81 A 40,41 D 23,76 C 1,83 ABCD Gaucha do Norte 25/mar 4,54 AB 3,95 A 39,71 CD 19,39 ABC 2,12 CD Canarana 01/abr 20,89 DE 18,91 C 36,77 BC 23,35 C 3,39 E Campo Novo dos Parecis 03/mar 3,58 A 2,90 A 33,14 A 21,04 ABC 1,34 A Sapezal 04/mar 3,27 A 2,75 A 34,43 AB 22,69 BC 2,40 D Campos de Júlio 06/abr 19,19 D 18,86 C 32,52 A 18,45 AB 1,39 AB Campos de Júlio 09/abr 22,05 E 21,61 D 40,41 D 16,60 A 1,97 BCD Campos de Júlio 10/abr 22,85 E 20,99 D 35,00 AB 19,18 ABC 1,22 A Vera 27/fev 3,90 A 3,24 A 39,35 CD 23,70 C 1,49 AB Ipiranga do Norte 02/mar 8,60 C 7,91 B 33,70 AB 22,59 BC 1,71 ABC CV 8,34 7,04 3,03 7,43 11,01 DMS 2,65 2,03 3,26 4,61 0,61 Para a cultivar TMG 103, os menores percentuais de avariados e percentual de grãos picados foram encontrados no município de Vera. Os maiores teores de proteína e óleo foram verificados nos municípios de Santo Antônio do Leverger e Canarana. Os menores teores de acidez foram observados nos municípios de Jaciara e Canarana (Tabela 5). Tabela 4. Resultados médios das características físicas e químicas para a cultivar Pintado em diferentes Campos de Júlio 22/mar 8,46 D 7,95 D 34,06 A 18,96 A 1,49 AB Campos de Júlio 20/mar 4,97 B 4,58 B 39,64 C 20,88 AB 1,75 B Sapezal 10/fev 5,33 BC 4,06 B 41,12 C 18,30 A 1,10 A Campo Novo dos Parecis 23/fev 1,95 A 1,38 A 36,16 AB 21,64 AB 1,79 BC Lucas do R. Verde 10/fev 4,44 B 3,91 B 40,46 C 24,87 B 1,74 B Tapurah 2,08 A 1,52 A 36,72 B 23,96 B 1,73 B Jaciara 30/mar 19,91 E 11,49 E 39,52 C 18,05 A 2,20 C Itiquira 6/abr 7,23 CD 6,41 C 36,58 B 22,00 AB 1,56 B CV 11,54 10,42 2,30 7,14 9,09 DMS 2,22 1,52 2,47 4,26 0,43 659

6 Tabela 5. Resultados médios das características físicas e químicas para a cultivar TMG 103 em diferentes Canarana 18/fev 7,36 BCD 5,92 CD 38,97 CD 23,73 D 1,49 AB Canarana 27/fev 8,18 CDE 7,34 D 37,00 ABC 21,76 CD 1,68 D Campos de Júlio 28/jan 10,50 E 5,85 CD 34,50 A 19,35 BC 1,53 ABC Canarana 18/fev 6,97 BCD 2,84 B 41,06 D 20,15 C 1,48 A Vera 30/jan 2,36 A 0,56 A 35,41 AB 19,92 BC 1,64 CD Jaciara 27/fev 5,94 BC 4,69 C 38,23 BCD 16,14 A 1,48 A Santo Antônio do Leverger 27/fev 8,68 DE 5,12 C 40,28 D 16,87 AB 1,61 BCD Itiquira 13/mar 5,52 B 4,65 C 38,66 CD 18,66 ABC 1,71 D CV 12,05 12,05 2,87 5,75 2,69 DMS 2,36 1,57 3,08 3,18 0,12 A cultivar Monsoy 8757 apresentou maiores teores de óleo (24,65%); proteína (41,40%) e acidez (1,20 Meq NaOH 01N/100 g). As cultivares Pintado e TMG 103 apresentaram menor percentual de avariados e a cultivar Monsoy 8866 maior percentual de avariados em todas as regiões. O percentual de proteína foi maior para Monsoy 8757 (41,40%) nas regiões Norte e Leste. A cultivar Monsoy 8866 apresentou maior percentual de avariados em todas as regiões. Verificouse relação entre grãos mofados, ardidos e fermentados com a elevação do teor de acidez. Referências bibliográficas LAZZARI, A.F. Fatores de qualidade do grão de soja. IN: Congresso Brasileiro de Soja. Londrina, Anais. Londrina: p CONAB, Acompanhamento de safra brasileira: grãos, décimo primeiro levantamento, agosto/2009 / Companhia Nacional de Abastecimento. Brasília, Disponível em: < conabweb/download/safra/11graos_08.09.pdf> Acessado em 25 de julho de INSTITUTO ADODOLFO LUTZ - IAL. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. São Paulo: O Instituto. 3 ed. v EMBRAPA. A Soja. Disponível em: < Acessado em 19 de julho de

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