ELABORAÇÃO, REVISÃO E IMPLANTAÇÃO DO POP DE CROMATOGRAFIA DE CAMADA DELGADA PARA A VERIFICAÇÃO DA CONVERSÃO DE TRIACILGLICERÓIS A ÉSTERES ETÍLICOS
|
|
- Ângelo Lopes Anjos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ELABORAÇÃO, REVISÃO E IMPLANTAÇÃO DO POP DE CROMATOGRAFIA DE CAMADA DELGADA PARA A VERIFICAÇÃO DA CONVERSÃO DE TRIACILGLICERÓIS A ÉSTERES ETÍLICOS Autores: Eduardo Filipe PELLIZZARO 1, Andréia DALLA ROSA 3, Camila BONISSONI 3, Giniani Carla DORS 2, Ingrid Aparecida dos Santos GUIMARÃES 3, Maria Manuela Camino FELTES 4, Samantha Lemke GONZALEZ 5 Bolsista PIBIC-EM/CNPq 1 ; Participante do projeto (UFPel) 2 ; Equipe participante no desenvolvimento do projeto (IFC-campus Concórdia) 3 ; Participante do projeto (IFC- campus Brusque) 4 ; Orientador IFC-Campus Concórdia 5. Introdução A cromatografia é caracterizada por ser um processo físico de separação, no qual os componentes a serem separados distribuem-se em duas fases: fase estacionária e fase móvel. A fase estacionária é composta por um sólido ou um líquido disposto sobre um suporte sólido com grande área superficial. Já a fase móvel, que pode ser gasosa, líquida ou ainda um fluido supercrítico, passa sobre a fase estacionária, arrastando consigo os diversos componentes da mistura (PERES, 2002). Na cromatografia em camada delgada (TLC), a fase estacionária é uma camada fina formada por um sólido granulado (sílica, alumina, poliamida, etc.) depositado sobre uma placa de vidro, alumínio ou outro suporte inerte (PERES, 2002). Dentre as vantagens da cromatografia em camada delgada, a rapidez, versatilidade, grande reprodutibilidade e baixo custo são destacadas na escolha do método analítico (CECCHI, 2003). Por conta de tais vantagens, é utilizada no acompanhamento de reações de transesterificação, permitindo a identificação de monoacilgliceróis (MAG), diacilgliceróis (DAG), triacilgliceróis (TAG) e ácidos graxos livres (AGL) em reações de glicerólise de óleos de diferentes origens (CHRISTIE, 1982). Um procedimento operacional padrão (POP) tem por característica descrever e padronizar os procedimentos através do passo a passo do ensaio, experimento ou técnica analítica. Portanto, deve conter todas as informações necessárias para o bom desenvolvimento deste processo de maneira sucinta e coesa (DUARTE, 2005).
2 O objetivo deste trabalho foi elaborar, revisar e implantar o POP de Cromatografia em Camada Delgada (CCD) em placas de TLC para verificação da conversão de triacilgliceróis a ésteres etílicos, adequando os padrões do POP com as necessidades e características local, facilitando, por fim, o desenvolvimento da técnica pelos usuários vinculados aos projetos de Biodiesel. Material e Métodos Inicialmente, deve ser feito o preparo da fase móvel, contendo hexano, acetato de etila e ácido acético, na proporção 90:10:0,5 (v/v/v). O reagente deve ser homogeneizado e guardado em geladeira, em vidro âmbar com tampa e devidamente identificado. Posteriormente recorte a placa de sílica gel para CCD. Em uma superfície limpa e totalmente seca, com uso luvas de látex limpas e secas, devem ser marcados a lápis, o tamanho da placa a ser cortada. A altura não deve exceder o béquer e a largura varia de acordo com o número de amostras, onde deve-se ter 1 cm de distância entre as mesmas e as bordas da placa. Deve-se ter cuidado ao fazer o traçado para não danificar a sílica. Na sequência, com auxílio de uma tesoura limpa e seca, a placa deve ser cortada na dimensão desejada, cortando também as bordas inferiores em diagonal (distância de menos de 1 cm das bordas da placa). Após, deve ser feito um traçado, a lápis, a partir de 1 cm da base da placa. Esta será a linha base, onde serão aplicadas as amostras. Deve-se identificar também a frente do solvente, o ponto máximo onde o solvente deverá chegar. Com a conclusão dessa etapa, as amostras, caso não estejam em estado líquido, devem ser fundidas (em torno de 30 C, dependendo da amostra) e, em um eppendorf de 2 ml, pesar 0,020 g de amostra, com o auxílio de uma pipeta Pasteur. A amostra deve ser identificada com uma etiqueta. Em seguida, em uma capela de exaustão, utilizando uma pipeta graduada de 1 ml, adicionar 1 ml de hexano no eppendorf com a amostra. A concentração final da solução será 20 mg ml -1 e, caso a massa da amostra ultrapasse 20 mg, utilizar quantidade de hexano
3 suficiente para que a concentração final seja 20 mg.ml -1. Assim, pode-se homogeneizar as amostras, com a ajuda do agitador vórtex. Após, um capilar deve ser lavado, mergulhando em torno de 5 vezes a ponta em um béquer contendo hexano e deixando escorrer em papel toalha. Com isso, com a ponta do capilar, aplicar a solução do eppendorf sobre a placa. Dispensar a primeira gota em um pedaço de papel toalha e, após, aplicar 2 gotas sobre a linha base da placa de cromatografia delgada (CD). O capilar deve estar na vertical, angulado em 90 para que o líquido escorra na placa. Lavar o capilar novamente, 5 vezes, com hexano antes de aplicar nova amostra e assim sucessivamente. Deverá ser feita a aplicação de um padrão sobre a placa, (por exemplo ácido oleico como padrão para AGL), ao invés da amostra. Aplicar o padrão por último, ou seja: primeiro as amostras, depois o padrão. Na capela, colocar uma pequena quantidade de fase móvel dentro da cuba de migração ou em um béquer de 600 ml. Com a ajuda de uma pinça, colocar a placa dentro da cuba contendo a solução, lembrando sempre que a linha base deve estar acima dos solventes. A placa deve ser colocada de pé, sem tocar em nenhuma parede lateral da cuba. Cobrir imediatamente a cuba com papel pardo, filme plástico ou placa de petri. Assim, inicia-se o processo de eluição. No momento em que os solventes atingirem a marca feita a lápis (frente do solvente), retirar imediatamente a placa da cuba e deixá-la secar sobre papel toalha. Transferir o solvente que estava dentro da cuba para o béquer pequeno e descartar corretamente os resíduos do processo. Na sequência, deve-se deixar a cuba dentro da capela, sem qualquer cobertura, para evaporar os resíduos de solventes. Quando evaporado, colocar um pouco de iodo finamente moído dentro da cuba e deixar saturar a câmara com a finalidade de revelar resultados, mas não exagerar no tempo para que o iodo não danifique a placa. Segue-se o processo retirando, com auxílio de uma pinça, a placa da cuba e colocando uma régua ao lado da mesma para realizar as medidas das distâncias, iniciando a contagem do zero na linha de base das amostras e finalizando-a na frente do solvente. Anotar os resultados obtidos e fotografar a placa.
4 Resultados e discussão Para identificar a presença das amostras nas placas, os resultados obtidos devem ser calculados de acordo com o fator de retenção (Equação 1) e, os mesmos, comparados com as referências bibliográficas. Rf = distância percorrida pela fração lipídica(medirnocentrodamancha), h distância percorrida pelo solvente, H Os resultados obtidos através do cálculo caracterizam a análise como qualitativa, indicando ou não a presença dos componentes desejados. Ou seja, nesse caso indica a conversão de triacilgliceróis a ésteres etílicos (Figura 1). Figura 1. Localização dos componentes da amostra sobre a placa Fonte: POP Conclusão O desenvolvimento do POP permitiu o aperfeiçoamento das técnicas de CCD aplicadas no laboratório de Bromatologia do IFC Campus Concórdia, adequando as técnicas com a realidade do laboratório e melhorando a metodologia, que facilita consideravelmente a interpretação dos passos para quem desenvolver o processo.
5 Referências CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. Ed. Campinas: UNICAMP, p. CHRISTIE, W.W. Lipid analysis. 2 ed. Pergamon Press, DUARTE, R. L. Curso de BPLC - Rondônia, Disponível: df. Acesso em 21 de junho de PERES, B. T. Noções básicas de cromatografia. Palestra. Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Proteção Ambiental-Instituto Biológico. São Paulo SP, 2002.
Laboratório Didático de Química Orgânica (LDQO)
Laboratório Didático de Química Orgânica (LDQO) Reveladores Quimicamente Ativos para Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Objetivo: Aplicar o conceito de reveladores quimicamente ativos como alternativa
Leia maisFigura 1. Estrutura de lipídeos. Fonte: Fahy, E e col. (2005) A comprehensive classification system for lipids, J. Lipid Res., 46,
LABORATÓRIO 2: ANÁLISE DE LIPÍDEOS I. Fundamentos Lipídeos em amostras biológicas Os lipídeos constituem uma classe heterogênea de moléculas que tem em comum o fato de serem pouco solúveis em água. A estrutura
Leia maisSeparação de Substâncias Cromatografia
Separação de Substâncias Cromatografia 1) Introdução A cromatografia é uma técnica utilizada para a análise, identificação e separação dos componentes de uma mistura. É definida pela separação dos componentes
Leia maisCromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva
Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Introdução O que é cromatografia? Método Físico Químico Separação de componentes de uma mistura
Leia maisESTUDO DA PRODUÇÃO ENZIMÁTICA DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO DE FRANGO EM ULTRASSOM
ESTUDO DA PRODUÇÃO ENZIMÁTICA DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO DE FRANGO EM ULTRASSOM Ingrid Aparecida dos Santos GUIMARÃES¹, Camila BONISSONI¹, Giniani Carla DORS 2,Vivian FEDDERN 3, Anildo Cunha JÚNIOR
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DO LIMITE DE DETECÇÃO DE FÁRMACOS PELAS TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO LÍQUIDO LÍQUIDO E DE IDENTIFICAÇÃO POR CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO DO LIMITE DE DETECÇÃO DE FÁRMACOS PELAS TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO LÍQUIDO LÍQUIDO E DE
Leia maisAnálise Cromatográfica em Camada Delgada
Seminário de Orgânica Experimental I Análise Cromatográfica em Camada Delgada - Rafael Antonino Joaquim Ingino - Tathiana Mayumi Arakaki Adsorventes Para realizarmos uma cromatografia em camada delgada,
Leia maisORGÂNICA EXPERIMENTAL
ORGÂNICA EXPERIMENTAL CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA. Introdução. Entre os métodos modernos de análise, a cromatografia ocupa um lugar de destaque devido a sua facilidade em efetuar a separação, identificação
Leia maisAVALIAÇÃO DA OBTENÇÃO ENZIMÁTICA DE ÉSTERES ETÍLICOS A PARTIR DE ÓLEO DE FRANGO EM ULTRASSOM 1
AVALIAÇÃO DA OBTENÇÃO ENZIMÁTICA DE ÉSTERES ETÍLICOS A PARTIR DE ÓLEO DE FRANGO EM ULTRASSOM 1 Cátia Lohmann Erig 2 ; Camila Bonissoni 3 ; Luana Gonçalves 4 ; Andréia Dalla Rosa 5 ; Giniani Carla Dors
Leia maisCROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr.
CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr. CROMATOGRAFIA Método usado para separar, identificar e quantificar componentes de uma mistura; Método físico-químico
Leia maisAvaliação da potencialidade de aplicação de lipase comercial livre em reações de esterificação
Avaliação da potencialidade de aplicação de lipase comercial livre em reações de esterificação Guzzo, Maria Eduarda 1 ; Erig, Cátia Lohmann 1 ; Bonissoni, Camila 1 ; Soligo, Andressa 1 ; Dalla Rosa, Andréia
Leia mais4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico
4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações
Leia maisAULA PRÁTICA Nº / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS
LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO AULA PRÁTICA Nº - 05 31 / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS FUNDAMENTO: Os lipídios constituem uma classe grande de compostos que
Leia maisProf a. Dr a. Patrícia Bulegon Brondani. Cromatografia de Camada Delgada (CCD)
Cromatografia de Camada Delgada (CCD) A cromatografia de camada delgada é um exemplo de cromatografia de adsorção. Esta técnica consiste de uma fase estacionária fixada em uma placa (de vidro ou alumínio)
Leia maisPráticas Laboratoriais de Diagnóstico e Teoria do Restauro II (Ciências da Arte e do Património)
Práticas Laboratoriais de Diagnóstico e Teoria do Restauro II (Ciências da Arte e do Património) Cromatografia de adsorção 1. Objectivo Separação de uma mistura de corantes (alaranjado de metilo e azul
Leia maisEXPERIÊNCIA 6 CROMATOGRAFIA
EXPERIÊNCIA 6 CROMATOGRAFIA 1. OBJETIVOS No final desta experiência espera-se que o aluno seja capaz de: Entender os princípios e as principais aplicações da cromatografia. Separar e identificar os componentes
Leia mais12 Cromatografia em Camada Delgada
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 12 Cromatografia em Camada Delgada Franco Zavarizi Luiz Joaquim de Alencar Júnior Caroline Varella Rodrigues Natália Gaspar Alves Thiago
Leia mais4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico
4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico H (CH I 2 ) 8 C + 3 C CH 2 CH 3 H 3 C (CH 2 ) 8 CH 3 CH 2 I C 12 H 22 2 C 4 H 7 I 2 C 14 H 24 4 C 2 H 5 I (198,3) (214,0)
Leia maisAtividade prática - Estudando a água Parte 11
Atividade prática - Estudando a água Parte 11 9º ano do Ensino Fundamental e 1º ano do Ensino Médio Objetivo Diversos experimentos, usando principalmente água e materiais de fácil obtenção, são possíveis
Leia maisCromatografia de Camada Delgada - CCD
Cromatografia de Camada Delgada - CCD Thin Layer Chromatography - TLC Princípio CCD: partição de um soluto entre duas fases (como na extração) sendo uma estacionária e uma móvel; o equilíbrio é constantemente
Leia maisAo fi nal desta aula, o aluno deverá: verifi car experimentalmente o comportamento de uma mistura por meio da cromatografi a em camada delgada.
CROMATOGRAFIA Aula 4 META Ao fi nal desta aula o aluno deverá ser capaz de isolar ou purificar compostos orgânicos de uma mistura utilizando a técnica da Cromatografi a em Camada Delagada - CCD OBJETIVOS
Leia maisEXPERIÊNCIA 01 CROMATOGRAFIA
EXPERIÊNCIA 01 CROMATOGRAFIA 1 - INTRODUÇÃO Cromatografia é uma técnica utilizada para analisar, identificar ou separar os componentes de uma mistura. A cromatografia é definida como a separação de dois
Leia maisCromatografia em Coluna: Dicas
Cromatografia em Coluna: Dicas A cromatografia em coluna é comumente utilizada para purificação de substâncias orgânica ou, para remover o material de partida ou isolar o produto desejado de uma reação.
Leia mais4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol
4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol C 12 H 26 O (186.3) OH H 2 SO 4 konz. (98.1) + HBr (80.9) C 12 H 25 Br (249.2) Br + H 2 O (18.0) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias
Leia maisEXAME PRÁTICO QUÍMICA ORGÂNICA QUÍMICA VERDE
EXAME PRÁTICO QUÍMICA ORGÂNICA QUÍMICA VERDE O objetivo da Química verde é desenvolver procedimentos químicos que não provoquem a poluição do meio ambiente, utilizando as matérias primas de uma forma eficiente
Leia maisDESTILAÇÃO POR ARRASTE DE VAPOR DE ÁGUA DO ÓLEO DE CRAVO E EXTRAÇÃO QUIMICAMENTE ATIVA DO EUGENOL
DESTILAÇÃO POR ARRASTE DE VAPOR DE ÁGUA DO ÓLEO DE CRAVO E EXTRAÇÃO QUIMICAMENTE ATIVA DO EUGENOL Principais componentes do óleo de cravo obtidos pelo arraste DESTILAÇÃO FRACIONADA DE UMA SOLUÇÃO evaporações
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE METODOLOGIAS PARA DETERMINAÇÃO DE FIBRA ALIMENTAR
IMPLANTAÇÃO DE METODOLOGIAS PARA DETERMINAÇÃO DE FIBRA ALIMENTAR Gonçalves, Luana 1 ; Soligo, Andressa 1 ; Schneider, Angela Cristina 1 ;Bonissoni, Camila 1 ; Dalla Rosa, Andréia 1 ; Feltes, Maria Manuela
Leia maisCromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva
Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Introdução O que é cromatografia? Método Físico Químico Separação de componentes de uma mistura
Leia maisEXPERIÊNCIA 05: CROMATOGRAFIA EM PAPEL
1 UFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química 2015.1 EXPERIÊNCIA 05: CROMATOGRAFIA EM PAPEL 1. Cromatografia Uma das técnicas de separação de mistura bastante utilizada é
Leia maisCQ040 Cromatografia e Espectrometria
CQ040 Cromatografia e Espectrometria Profs. Ana Lordello e George Sakae Parte Experimental Informações Gerais Normas e Critérios de Avaliação Itens obrigatórios: jaleco de manga longa, óculos de segurança.
Leia maisCargo: D-43 - Tecnólogo Laboratório Meio ambiente
da Prova Prática QUESTÃO 1: Cargo: D-43 - Tecnólogo Laboratório Meio ambiente A titulometria volumétrica envolve a medida de volume de uma solução de concentração conhecida, necessária para reagir essencial
Leia maisFLUXO DE UMA SOLUÇÃO DENTRO DE UM TUBO SEMI-ENTUPIDO POR UM SÓLIDO
CROMATOGRAFIA FLUXO DE UMA SOLUÇÃO DENTRO DE UM TUBO SEMI-ENTUPIDO POR UM SÓLIDO sólido na superfície: adsorção diferencial de substâncias ou seja cada substância tem uma mobilidade dependente do seu tamanho'
Leia maisAula 15 PRÁTICA 05 - CROMATOGRAFIA. Elisangela de Andrade Passos. META Estudar o princípio básico da cromatografi a; redigir o relatório prático.
Aula 15 PRÁTICA 05 - CROMATOGRAFIA META Estudar o princípio básico da cromatografi a; redigir o relatório prático. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: entender o processo de separação cromatográfi
Leia maisAULA PRÁTICA Nº / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS
AULA PRÁTICA Nº - 02 03 / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS FUNDAMENTO: Os taninos são determinados segundo metodologia descrita por Price, Hagerman e Buther (1980), que utiliza
Leia mais4002 Síntese de benzil a partir da benzoína
4002 Síntese de benzil a partir da benzoína H + 1 / 2 2 VCl 3 + 1 / 2 H 2 C 14 H 12 2 C 14 H 10 2 (212,3) 173,3 (210,2) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias oxidação álcool, cetona,
Leia mais4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila
4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias. Reação do grupo carbonila de derivados do ácido carboxílico, trans-esterificação,
Leia maisCROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD) Iara Terra de Oliveira Wilian dos Anjos
CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD) Iara Terra de Oliveira Wilian dos Anjos Cromatografia Cromatografia: grego chrómatos = = cor graphia = escrita Método físicof sico-químico de separação Amostra distribuída
Leia maisDETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENÓLICOS TOTAIS (FOLIN-CIOCALTEU) - ESPECTROFOTOMETRIA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENÓLICOS TOTAIS (FOLIN-CIOCALTEU) - ESPECTROFOTOMETRIA MATERIAIS Reagentes Carbonato de sódio P.A. (PM= 106) Reagente Folin Ciocalteu Padrão de ácido gálico anidro (PM= 170,2)
Leia maisESTUDO DA CINÉTICA DA HIDRÓLISE ÁCIDA DO ACETATO DE ETILA.
ESTUDO DA CINÉTICA DA HIDRÓLISE ÁCIDA DO ACETATO DE ETILA. Glauber Silva Godoi Aula 14 META Desenvolver no aluno a capacidade de extrair informações quanto aos parâmetros cinéticos de uma reação a partir
Leia maisFELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES
FELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES ANÁLISE INSTRUMENTAL PROFESSORA: MARIA DA ROSA CAPRI LORENA SÃO PAULO 2017 OBJETO Análise
Leia maisProcedimento Operacional Padrão - POP
Página 1 de 12 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Processamento de Sangue POP: V. 1.0 Nome: Extração de DNA em sangue total Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli Aprovação Profa.
Leia maisPRODUÇÃO DE BIODIESEL DE ÓLEO DE FRANGO EM ULTRASSOM UTILIZANDO LIPASE COMERCIAL DE Rhizomucor miehei
PRODUÇÃO DE BIODIESEL DE ÓLEO DE FRANGO EM ULTRASSOM UTILIZANDO LIPASE COMERCIAL DE Rhizomucor miehei Camila BONISSONI 1, Ingrid A. S. GUIMARÃES 2, Gisanara DORS 3, Cristiane SPAGNOL 4, Giniani Carla DORS
Leia maisUFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química 2011/1 EXPERIÊNCIA 05: CROMATOGRAFIA EM PAPEL
1 UFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química 2011/1 Prof. Marcos Aires de Brito Prof. Fábio Peres Gonçalves Prof. José Carlos Gesser EXPERIÊNCIA 05: CROMATOGRAFIA EM PAPEL
Leia maisAprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações.
EXPERIMENTO 2 Preparação e Padronização de Soluções OBJETIVOS Rever os conceitos de concentração de soluções. Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. Exercitar
Leia maisFCVA/ UNESP JABOTICABAL FUNDAMENTOS DE CROMATOGRAFIA. DOCENTE: Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran
FCVA/ UNESP JABOTICABAL CURSO: Engenharia Agronômica FUNDAMENTOS DE CROMATOGRAFIA DOCENTE: Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran 1. CROMATOGRAFIA 1.1. Histórico A palavra cromatografia é de origem grega (kromatos
Leia mais1 Extração Líquido-Líquido
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus de Curitiba Departamento de Química _ Extração Líquido-Líquido Disciplina: Práticas de Química Orgânica Materiais e Reagentes Mesa
Leia mais02/05/2016. Normas de laboratório INTRODUÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Disciplina: Análise de Alimentos Normas de laboratório INTRODUÇÃO Acidente de trabalho é todo evento: inesperado e indesejável que
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA VELOCIDADE E OCORRÊNCIA DE REAÇÕES;
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS DE BAURU CURSO: LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA VELOCIDADE E OCORRÊNCIA DE REAÇÕES; Cinética Química Sumário UNIVERSIDADE ESTADUAL
Leia maisAnálise Instrumental II 2015
Análise Instrumental II 2015 Cromatografia Líquida Clássica (coluna e planar) Prof. Fernando M. Lanças Classi&icação das Técnicas Cromatográ&icas Fase móvel: Gás, Líquido, Fluido Supercrítico. Fase estacionária:
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina. Soluções e cálculos de soluções
Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Aula Soluções e cálculos de soluções Prof. Isac G. Rosset Isac G. Rosset -UFPR Mistura vs Composto Mistura Os componentes podem ser
Leia maisMAL-134 CLORO LÍQUIDO-DETERMINAÇÃO DE TRICLORETO DE NITROGÊNIO-HPLC
1. INTRODUÇÃO: A amostra de Cloro líquido (do cilindro de amostragem) é transferida para um tubo de evaporação graduado. Após evaporação parcial do Cloro é adicionada uma quantidade de Fase Móvel (solução
Leia maisQuímica. APL 2.5 Síntese de biodiesel a partir de óleo alimentar
Química APL 2.5 Síntese de biodiesel a partir de óleo alimentar Luísa Neves, 12ºCT de abril de 2015 Índice Introdução...2 Material e Reagentes...3 Procedimento..4 Perigos específicos e conselhos de segurança
Leia maisTécnicas Básicas de Cromatografia
Collins C.H. et al, 2006 Google Técnicas Básicas de Cromatografia Google Google Baseado em Fundamentos de Cromatografia C. H. Collins, G. L. Braga, P. S. Bonato, 2006. -2016- Maria Luiza Faria Salatino
Leia maisSíntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo
Síntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo Realização experimental a microescala (baseado no protocolo de Williamson 1 ) A reacção entre o butan-1-ol e o ácido acético glacial (ou ácido etanoico)
Leia maisCargo: D-42 Técnico de Laboratório Controle Ambiental
da Prova Prática QUESTÃO 1: Cargo: D-42 Técnico de Laboratório Controle Ambiental A técnica conhecida como pesagem por diferença é utilizada para medir a massa de um sólido em balança analítica eletrônica.
Leia maisLÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA TENSÃO SUPERFICIAL. 1. Introdução
LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA TENSÃO SUPERFICIAL 1. Introdução Uma propriedade característica dos líquidos é possuir uma superfície plana bem definida, o que os distingue dos gases. Uma medida da rigidez do
Leia mais3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4
6 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 CH -(CH ) OH (CH ) -COOH KMnO 4 /KOH HOOC-(CH ) -COOH C H 4 O (.) KMnO 4 KOH (.) (6.) C H 6 O 4 (.) Classificação
Leia mais1. PREPARO DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO
1. PREPARO DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO I. INTRODUÇÃO Solução é uma mistura homogênea de uma ou mais substâncias. A substância presente em maior quantidade é denominada solvente, e as outras substâncias na
Leia mais4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico
NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos
Leia maisProfa. Dra. Milena Araújo Tonon. Turma Farmácia- 4º Termo
Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Turma Farmácia- 4º Termo A cromatografia é uma técnica usada principalmente para a separação de componentes de amostra que são distribuídos entre duas fases, uma estacionária
Leia maisBC-1302 QUÍMICA DOS ELEMENTOS
PRÁTICA 5: Oxigênio e Enxofre Objetivos Preparar o gás oxigênio, por método laboratorial e estudar algumas de suas propriedades. Estudar o enxofre nas suas variações alotrópicas e algumas de suas reações.
Leia maisPRODUÇÃO VIA ENZIMÁTICA DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO DE SOJA
PRODUÇÃO VIA ENZIMÁTICA DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO DE SOJA C. SILVEIRA 1, A. R. S. KOEPPE 2, B. SEGUENKA 3, A. C. V. SALLA 4, G. NICOLETTI 5, W. F. MARTINS 6, F. N. MELO 7 e T. E. BERTOLIN 8. 1,5,6
Leia maisXVI Maratona Cearense de Química º Ano. Experiência 1
- 2013 8º Ano Experiência 1 Material: 1. Erlenmeyer 500mL com tampa 2. Cinco béqueres de 150 ml 3. 100 ml de mel (Karo) 4. 100 ml de glicerina 5. 100 ml de água com corante 6. 100 ml de óleo de cozinha
Leia maisRESPOSTAS AOS RECURSOS AO CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO Área: QUÍMICA D
RESPOSTAS AOS RECURSOS AO CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO Área: QUÍMICA D QUESTÃO 27 O técnico do laboratório pesou uma pequena barra de alumínio em uma balança cuja incerteza é ± 0,1 g e o valor obtido
Leia maisQUÍMICA FARMACÊUTICA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FARMÁCIA ROTEIRO PARA S PRÁTICAS DISCIPLINA: QUÍMICA FARMACÊUTICA Título da Aula: Determinação do coeficiente de partição óleo-água (P) do ácido benzóico 1 Demonstrar
Leia maisSíntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 )
Síntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 ) O biodiesel é atualmente um combustível em fase de desenvolvimento no nosso país, estando algumas fábricas já em
Leia maisMAL CLORO LÍQUIDO - DETERMINAÇÃO DE RESÍDUO NÃO VOLÁTIL - GRAVIMETRIA
1. INTRODUÇÃO: A amostra de Cloro líquido (do cilindro de amostragem) que é transferida para erlenmeyers, é evaporada e o resíduo não volátil permanece no frasco. A determinação fornece o resíduo não volátil
Leia maisLaboratório de Análise Instrumental
Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Tutora: Aparecida Maria http://www.ufjf.br/nupis PRÁTICA 10: Estudo da eficiência de uma resina de troca iônica Objetivo: Estudar a eficiência
Leia maisLucas Lima Zanin Maybi Daminhani
Lucas Lima Zanin Maybi Daminhani A cromatografia é uma técnica usada para a separação dos componentes de uma amostra, os quais se distribuem em duas fases, uma estacionaria e a outra móvel. A fase estacionaria
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE A DISCIPLINA PREPARATÓRIA PARA O PAE.
Universidade de São Paulo Instituto de Química Disciplina de Preparatória para o Programa de Aperfeiçoamento de Ensino (PAE) NÍDIA CRISTIANE YOSHIDA RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE A DISCIPLINA
Leia maisProtocolo de extração de DNA de tecido vegetal: (Doyle & Doyle, 1987)
Protocolo de extração de DNA de tecido vegetal: (Doyle & Doyle, 1987) PROCEDIMENTOS 1. Preparo do Material» Primeiro verifique se todas as soluções estão preparadas;» Ligue o banho-maria a 65ºC;» Prepare
Leia mais5026 Oxidação do antraceno à antraquinona
506 xidação do antraceno à antraquinona KMn /Al C H 0 KMn C H 8 (78.) (58.0) (08.) Referência Bibliográfica Nüchter, M., ndruschka, B., Trotzki, R., J. Prakt. Chem. 000,, No. 7 Classificação Tipos de Reações
Leia maisExtracção de lípidos 2
1 Técnicas de separação e identificação dos constituintes moleculares das membranas Extracção de lípidos 2 Mistura de solventes orgânicos, com carácter anfipático Clorofórmio/metanol, a + utilizada Métodos
Leia maisAULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta
3 AULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta REAGENTES: Solução de permanganato de potássio 0,02 mol L -1,
Leia maisANÁLISE INSTRUMENTAL CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA
ANÁLISE INSTRUMENTAL CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA 2 o SEMESTRE 2018 Prof. Dr. Antônio Aarão Serra Profa. Dra. Jayne Carlos de Souza Barboza 1 TLC/CP PLANAR CROMATOGRAFIA PLANAR (CUSTO BAIXO) 2 TLC/CP- PLANAR
Leia maisEXPERIÊNCIA 02 CROMATOGRAFIA
EXPERIÊNCIA 02 CROMATOGRAFIA 1 - INTRODUÇÃO Cromatografia é uma técnica utilizada para analisar, identificar ou separar os componentes de uma mistura. A cromatografia é definida como a separação de dois
Leia maisDeterminação de lipídios em leite e produtos lácteos pelo método butirométrico
Página 1 de 10 1 Escopo Este método tem como objetivo determinar a porcentagem de lipídios em leite e produtos lácteos pelo método butirométrico (Gerber). 2 Fundamentos Baseia-se na separação e quantificação
Leia mais2030 Reação do brometo de (carbometoximetil) trifenilfosfônio com benzaldeído
23 Reação do brometo de (carbometoximetil) trifenilfosfônio com benzaldeído H P Br + H NaH + H H H CH 3 + PPh 3 + NaBr CH 3 C 2 H 2 Br 2 P C 7 H 6 (45,3) (6,) (4,) C H 2 (62,2) CH 3 C 8 H 5 P (278,3) NaBr
Leia mais2004 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol
24 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol OH O NaBH 4 H HO OH meso H + H OH H OH racemic C 14 H 12 O 2 (212.3) (37.8) C 14 H 14 O 2 (214.3) Referência
Leia maisEXTRAÇÃO DO ÓLEO DE LARANJA A PARTIR DAS CASCAS DE LARANJA DESTILAÇÃO POR ARRASTAMENTO DE VAPOR
EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE LARANJA A PARTIR DAS CASCAS DE LARANJA DESTILAÇÃO POR ARRASTAMENTO DE VAPOR Procedimento experimental adaptado de J. H. Beatty 1 Procedimento experimental Figura 1. Esquema resumo do
Leia maisSÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 )
SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 ) Introdução O 1-bromobutano é um halogeneto alquílico primário (alquilo primário) e, por isso,
Leia maisCromatografia em camada delgada Parte Experimental. Camila Sangaleti Repisso Michelle dos Santos de Oliveira
Cromatografia em camada delgada Parte Experimental Camila Sangaleti Repisso Michelle dos Santos de Oliveira A Cromatografia em Camada Delgada (CCD) é uma técnica simples, sendo desenvolvida sobre uma placa
Leia mais4014 Separação enantiomérica de (R)- e (S)-2,2'-dihidroxi-1,1'- binaftil ((R)- e (S)-1,1-bi-2-naftol)
4014 Separação enantiomérica de (R)- e (S)-2,2'-dihidroxi-1,1'- binaftil ((R)- e (S)-1,1-bi-2-naftol) NBCC CH 3 CN + C 20 H 14 O 2 C 26 H 29 ClN 2 O (286,3) (421,0) R-enantiômero S-enantiômero Classificação
Leia maisProfa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa
Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa A cromatografia é uma técnica usada principalmente para a separação de componentes de amostra que são distribuídos entre duas fases, uma estacionária e outra móvel
Leia mais4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico
4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico H levedura C 8 H 12 3 C 8 H 14 3 (156,2) (158,2) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias
Leia maisHibridação in situ por fluorescência FISH
Universidade Estadual de Londrina Departamento de Biologia Geral Laboratório de Citogenética Animal - LACA Hibridação in situ por fluorescência FISH O protocolo descrito a seguir foi baseado nos procedimentos
Leia maisQuímica Orgânica Experimental I BAC CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS
Química Orgânica Experimental I BAC - 2009 CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS Além do aqui solicitado para os Pré-Relatórios, devem ser apresentados os itens correspondentes a cada
Leia maisMF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO
MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO Notas: Revisão aprovada pela Deliberação CECA nº 0102, de 04 de setembro de 1980. Publicada no DOERJ de 18 de setembro de 1980. 1. OBJETIVO
Leia maisINTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS
INTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS 1 Histórico da cromatografia moderna Mikhail Tsweett (1872-1919) Botânico russo: usou uma coluna empacotada contendo carbonato de cálcio como fase estacionária para
Leia maisPOQ 6 Determinação do teor de Lípidos
POQ 6 Determinação do teor de Lípidos Elaboração: RQ Verificação: DT e RDQ Aprovação: DT e RQ Entidade Emissora: RQ POQ 6 E0 (18-10-2013) 1/7 Historial de Versões Edição Data Motivo da Emissão/Alterações
Leia maisVidrarias Balão Destilação Fundo Redondo Saída Lateral Borosilicato Cap Ø bulbo x Altura 50ml 60 x 145 mm
Vidrarias Balão Destilação Fundo Redondo Saída Lateral Borosilicato Cap Ø bulbo x Altura 50ml 60 x 145 mm 125ml 250ml 500ml 1000ml 70 x 190 mm 88 x 250 mm 110 x 280 mm 140 x 250 mm Balão Fundo Chato -
Leia maisMATERIAL SUPLEMENTAR. Benzamidoxima
MATERIAL SUPLEMENTAR Benzamidoxima Em um erlenmeyer de 125 ml, adicionou-se 2,0 g de cloridrato de hidroxilamina (29,1 mmol), 2,4 g de carbonato de sódio (29,1 mmol) e 25 ml de água destilada a temperatura
Leia maisCROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD) Iara Terra de Oliveira Wilian dos Anjos
CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD) Iara Terra de Oliveira Wilian dos Anjos Cromatografia Cromatografia: grego chrómatos = = cor graphia = escrita Método físicof sico-químico de separação Amostra distribuída
Leia maisCromatografia Planar. Analytical Chemistry - Robert V. Dilts, D. Van Nostrand, ISBN Departamento de Química.
Capítulo X-2X Cromatografia Planar Analytical Chemistry - Robert V. Dilts, D. Van Nostrand, ISBN 0-442-22158-4 1 Os métodos de Cromatografia Planar incluem: cromatografia em papel cromatografia em camada
Leia mais2 ml de urina humana. Padrão interno Metiltestosterona (droga mãe) na concentração 250 ng.ml µl de tampão fosfato de sódio 0,8M ph 7,0
da Prova Prática Cargo: E-25 - Tecnólogo - Farmácia - Análise de esteroides QUESTÃO 1: O protocolo de preparação de amostra para análise de esteróides anabólicos para fins de controle de dopagem envolve
Leia maisAula prática 1: Materiais de laboratório, exatidão e precisão. 1. Material de laboratório
Aula prática 1: Materiais de laboratório, exatidão e precisão 1. Material de laboratório 1.1.Material de vidro o Tubo de ensaio utilizado para efetuar reações químicas em pequena escala. o Béquer recipiente
Leia maisSíntese do [Co(en) 2 (ox)]cl.h 2 O
Experimento No.1 Pontuação: 20 pontos 1.1-1.12 1.a 1.b 1.c 46 Marcas 30 6 7 3 Síntese do [Co(en) 2 (ox)]cl.h 2 O Os complexos de cobalto foram, historicamente, os primeiros a ser estudados, e a partir
Leia maisCONCURSO PÚPLICO IFRN 2017 EDITAIS 021/2016 e 02/2017 TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA: CIÊNCIAS PROVA PRÁTICA TAREFA 1
TAREFA 1 Item 1 - Usar do jaleco Item 2 - Usar de sapato fechado Item 3 - Usar de luvas Tarefa 1-1. Aplicação das normas técnicas de segurança Item 1 Item 2 Item 3 Total 850015049 ELAINE CRISTINA RODRIGUES
Leia maisSUBSTÂNCIAS E MISTURAS
Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química SUBSTÂNCIAS E MISTURAS Prof. Dr. Edson Antonio Ticianelli edsont@iqsc.usp.br Monitor: Dr. Wanderson Oliveira
Leia mais