UMA VIDA LUMINOSA Maria Bernardete Engrácia de Miranda ( ) Irmã Hospitaleira do Sagrado Coração de Jesus

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2 UMA VIDA LUMINOSA Maria Bernardete Engrácia de Miranda ( ) Irmã Hospitaleira do Sagrado Coração de Jesus 1. Dados biográficos e vocação 2. Saber intelectual e sabedoria do coração 3. Os jovens gostavam dela 4. Missão hospitaleira fecunda 5. Uma doença sem tréguas 6. Amor a Deus e ao carisma 7. Junto de Deus TESTEMUNHOS HOSPITALEIROS, fevereiro

3 1. Dados biográficos e vocação Maria Bernardete Engrácia de Miranda nasceu no dia 17 de dezembro de 1948, em Curvos, uma pequena freguesia do concelho de Esposende (norte de Portugal). De uma família tradicionalmente católica, aprendeu e viu traduzidos no lar os valores de honestidade, respeito e ajuda mútua. Na catequese e na vida da paróquia fez o seu caminho de fé, numa adolescência alegre e harmoniosa. Fez jus ao seu nome Engrácia em graça (do Senhor) abrindo o seu coração ao dom de Deus que foi percebendo na sua vida. Depois da escolaridade obrigatória, já com 14 anos, completou a sua formação feminina e fez o discernimento vocacional no Colégio das Teresinhas que a Congregação tinha, então, em Braga. Dete (nome familiar), não sejas inocente! As Irmãs não precisam de saber tudo. Sê esperta! Ora! Porquê? Não tenho nada a esconder, posso dizer sempre a verdade, mostrar tudo o que quero e sinto. Afinal, eu quero ser Irmã quero tratar dos doentes Depois do Postulantado em Idanha, fez também ali o Noviciado, entre outubro de 1966 e Durante cinco anos foi reafirmando a sua vocação, expressada na Renovação alegre e jubilosa dos Votos Religiosos. Aquele dia era uma verdadeira festa para ela; não o sabia esconder. Em 16 de setembro de 1973 fez a Profissão Perpétua, em Ciempozuelos. Toda a gente diz que era humilde e simpática, mostrava uma certeza vocacional que parece nunca ter sido posta em causa. Era boa companheira, colaboradora, serviçal; estava sempre disposta a ajudar ou substituir alguém que não pudesse ou não quisesse realizar a sua tarefa. Com naturalidade, simplicidade e sem protagonismo 2. Saber intelectual e sabedoria do coração Toda a gente reconhecia na Bernardete uma simplicidade fora de série. Não era altiva, nem parecia especialmente inteligente; mas o seu coração era uma enorme fogueira de companheirismo, fraternidade, alegria contagiosa. Durante os primeiros anos de formação, frequentou um Curso de Iniciação Catequética e, a seguir, fez o Curso de Enfermagem Psiquiátrica na escola existente, então, na Casa de Saúde da Idanha. Mesmo depois desta formação, e compaginando com o exercício da missão hospitaleira, ainda elevou o nível de escolaridade secundária. TESTEMUNHOS HOSPITALEIROS, fevereiro

4 Sempre fui curiosa, gosto de saber e, nestas coisas da psiquiatria, ainda mais, pois vou poder servir melhor. Se sabemos o comportamento das doenças e a forma de lidar com elas, então, as pessoas doentes podem contar connosco e confiar em nós. Olha que o curso é difícil! Não é só saber coisas de cor, é preciso depois pô-las em prática de forma acertada E para que estudamos? Não é realmente para sabermos agir? Eu, por mim, quero preparar-me o melhor possível. Os doentes merecem o meu esforço! Sempre foi uma entusiasta do saber, e sempre se entregou com dedicação extrema ao cuidado dos doentes. Eles queriam-lhe muito, porque ela nunca se alterava, era bondosa e compassiva. Cuidava deles como filhos ou irmãos. Ou, antes, como imagens de Jesus. Eu vivi com ela na Madeira. A Bernardete era excecional. Bastante mais nova que eu, dava-me lições, sem ter intenção disso. Foi um exemplo para mim. Qualquer coisa que houvesse para fazer a mais, pedia-se a ela, pois arranjava sempre maneira de colaborar. Sempre sorridente e bem humorada, expirava virtude e santidade Quando alguma coisa lhe custava ou a fazia sofrer, dizia espontaneamente, a meia voz: «Eis aqui a serva do Senhor!», e seguia tão feliz como antes. Convidava-me a fazer o mesmo. Muitas vezes partilhámos as nossas dúvidas e pequenos sofrimentos. Ela tinha muita força de espírito e sempre me animava a seguir adiante. Sem uma obsessão por participar em tudo quanto aparecia, interessava-se tanto pela formação humana e profissional, como pela espiritual e carismática. 3. Os jovens gostavam dela Em 1979, a Bernardete passou a pertencer à comunidade de Braga (Portugal). Trabalhava ali como enfermeira na Casa de Saúde, mas tinha também o encargo de desenvolver a Pastoral Juvenil Vocacional que, a Província tinha começado a organizar dois anos antes. Há Irmãs que afirmam ter sido uma honra contactar e viver durante o Campo de Férias, no verão de 1986, com a Irmã Bernardete. São palavras suas: TESTEMUNHOS HOSPITALEIROS, fevereiro

5 Guardo na memória a imagem de uma pessoa muito simples, muito próxima, muito atenta e moderadamente ativa e criativa na sua forma de levar as coisas, com sentido e consciência de fazer o bem, bem feito. Cuidava a estética e a beleza das coisas que se relacionavam de forma direta e indireta com Deus. Eu não entendia nada do que significava viver uma vida entregada em hospitalidade, mas já nessa altura percebi que os grandes homens e mulheres se fazem a partir de uma resposta fiel, coerente e com sentido de comunhão com todo um corpo cada uma contribui para a sua riqueza, apesar das diferenças, foi o que percebi na Irmã Bernardete. Durante o Campo de Férias, eu joguei sempre à defesa porque não queria admitir que Deus me chamava à vida hospitaleira a Irmã Bernardete marcava uma presença atenta e, ao mesmo tempo, tão discreta e respeitadora soube manter a distância justa em apoio e acompanhamento, de acordo com o processo que eu ia fazendo. Foi facilitadora da graça, até que eu admiti a possibilidade de dar à minha vida uma outra orientação. Não me recordo muito das suas palavras, mas sim, consigo ver ainda hoje aquele olhar de acolhimento, aquele sorriso comprometido, tal irmã mais velha a quem as questões dos outros não passam indiferentes. Tinha um humor fino e delicado. Numa ocasião em que coordenava um Campo de Férias, corrigiu energicamente o grupo de jovens que, na sua opinião, não estava a colaborar como devia, e disse: vou rezar, e ver o que o Senhor me diz, se continuamos, ou se acabamos o Campo. Ao fim do dia, uma das jovens (hoje Irmã Hospitaleira) com ar inocente e muita vontade TESTEMUNHOS HOSPITALEIROS, fevereiro

6 de continuar a experiência, aproximou-se dela e perguntou: Nosso Senhor já lhe disse alguma coisa?. Ela mal pode conter o sorriso acolhendo a intenção da jovem. Foi ela mesma que narrou o sucedido à comunidade partilhando peripécias da pastoral. No período mais agudo da doença que a vitimou, havia jovens que a visitavam e lhe telefonavam, pois sentiam-se bem falando com ela. Uma porém, era frequente nas visitas que lhe fazia, pois dizia que a sua presença pacificava e lhe dava ânimo para enfrentar a vida. Não precisava de ouvir muitas palavras, bastava-lhe ver o seu sorriso e contemplar a sua paz e serenidade no meio de tanta limitação. Já mais impossibilitada de movimentar-se escrevia cartas às jovens, animava-as a crescerem sadias e comprometidas com Jesus. Conta uma irmã que fez um tempo de pré-postulantado em Braga, sendo a Irmã Bernardete sua acompanhante. Éramos um grupo de 8 jovens, recordo a sua atenção a cada uma, o seu acolhimento. Sobressaía pela simplicidade, laboriosidade, alegria de viver e pela sua partilha. Mostrava um gosto especial pela música, ensinando-nos a cantar bem para enriquecer os momentos de oração comunitária. Estava totalmente identificada com a vocação hospitaleira e com a missão, sendo muito próxima e carinhosa com os doentes, e isso atraía, contagiava. Muitas jovens contactaram com ela e o seu testemunho de alegria vocacional ficou patente para todas. Relacionei-me com a Bernardete quando fiz o Noviciado ( ), pois ela formava equipa com a Mestra de noviças. Vi-a sempre muita atenta a cada uma, mas sem interferir diretamente; quando achava que devia corrigir-me de alguma coisa menos boa, fazia-o de forma delicada e a sós, apelando aos valores da Vida Religiosa. Era pacífica e pacificadora. Sendo eu juniora, colaborei com a Bernardete nas atividades de Pastoral Juvenil Vocacional, em Braga, entre 1991 e Percebia-se o gosto com que trabalhava nessa área. Colocava muito entusiasmo em tudo; testemunhava ser uma hospitaleira feliz. Era muita entusiasta e, sempre que podia, participava e colaborava nas atividades pastorais da diocese. 4. Missão hospitaleira fecunda São comuns os testemunhos que falam do seu amor pelos doentes, da sua disponibilidade e compaixão para com todos. Diz uma Irmã com quem viveu na comunidade da Madeira que ela era a primeira a chegar ao serviço. Alimentava uma espécie de santa rivalidade para ver quem servia mais e melhor. Como enfermeira hospitaleira, era manifesto o seu zelo pelas coisas dos doentes, pela limpeza e decoração dos espaços reservados às mesmas; tinha um jeito especial para harmonizar as discórdias, acalmar os ânimos, criar bom ambiente. Ali era a sua casa. Foi sempre assim, enquanto pode servi-las. TESTEMUNHOS HOSPITALEIROS, fevereiro

7 Mesmo quando a doença a afetou gravemente, não deixou de ser um verdadeiro exemplo de serviço, de dedicação às Irmãs e à comunidade e de aceitação dos próprios limites, que conseguiu ultrapassar com paz e serenidade até aos últimos dias. Um dia, já na Residência de Irmãs Idosas, em Condeixa, a jovem que a visitava regularmente levou-a até uma Unidade assistencial para que pudesse visitar os doentes. Em determinado momento, a jovem perdeu-a de vista. Preocupada, buscou-a nas salas e corredores, tendo-a encontrado a dar de comer a uma enferma incapacitada. Este gesto emocionou muito a jovem, que conhecia as limitações físicas que já a afetavam, mas também o dinamismo vocacional interior que a mantinha de pé. Sabes, agora a missão é diferente confidenciou-me um dia em que a visitava, mas tem o mesmo sentido. Já não posso ajudar os doentes, e eu própria preciso de ajuda. Mas, se é esta a vontade de Deus está bem assim. Estou contente! Deus deu-me a vida, a vocação, a fé, as irmãs Lutou contra a sua doença com todas as forças, sem lhe dar tréguas, para melhor servir a Congregação. Quando a doença deu sinal de ter vindo para ficar e crescer, ela que nunca tinha estudado música, começou a tocar órgão. Pelo menos dizia- poderei fazer alguma coisa de bom para ajudar na liturgia. E aprendeu, por si mesma, o suficiente para animar as celebrações e ensinar os cânticos religiosos. Quando as Irmãs, na Residência, lhe diziam que já estava bem, que não precisavam de ensaiar todos os dias, que se sentasse porque não aguentava manter-se de pé, ela respondia, com TESTEMUNHOS HOSPITALEIROS, fevereiro

8 humor: Onde é que já se viu uma maestra sentada? As coisas para Deus têm que ser perfeitas. E saía mais um cântico novo. 5. Uma doença sem tréguas Era jovem, sonhava viver muito e dar à missão hospitaleira muita seiva nova. Mas não pode ser assim. Entre finais de 1973 e princípios de 1978, a Bernardete fez parte da comunidade da Madeira. Foi aí que apareceram os primeiros sintomas da doença. Ainda não tinha 30 anos de idade, e viveu até aos 62. Depois do almoço, ao domingo, tínhamos um tempo de convívio. Começámos a fazer exercícios de ginástica. No chão, em decúbito dorsal, devíamos levantar a cabeça; ela não era capaz, não tinha força suficiente. Nós vimos que não era normal; e começaram os estudos sobre a sua situação. Que história! Sempre fui assim tenho pouca força, as mãos também se cansam quanto pego alguma coisa mais pesada mas, não será nada. Os primeiros anos da sua doença, esteve em Braga. O seu andar, meio desarticulado e demasiado vertical, levava alguns a fazerem interpretações erróneas sobre a sua situação, atribuindo-lhe atitudes de vaidade e presunção, mas a evolução rápida da doença mostrou outra coisa. Em 2003, passou para a Residência das Irmãs Idosas, em Condeixa, sendo acompanhada na sua enfermidade pelo Hospital da Universidade de Coimbra. Apesar de um cuidado adequado, a doença degenerativa fazia o seu curso implacável, sem ninguém a poder parar. Demorou tempo a saber-se de que se tratava, mas o diagnóstico, algumas vezes duvidoso, chegou a ter um nome: Doença de Pompe, que lhe deu sequelas neurológicas graves. Eu acompanhava-a nas consultas. O Dr. Negrão fez-lhe a proposta de um tratamento inovador, mas ainda sem resultados conhecidos no nosso país. Nesse dia, ela não aceitou, mas no dia seguinte disse ao médico: submeto-me a esse tratamento, se não me servir a mim, poderão estudar como servir a outros. Realmente, ficou bastante melhor, durante algum tempo, mas a doença estava lá e seguia o seu curso. Era serena e lutadora. As Irmãs com que viveu durante cerca de sete anos, na Residência, não esquecem aquela que acharam uma pessoa fora do normal. Embora estivesse reduzida a um espaço pequeno, dependente da botija de oxigénio, do andarilho e da cadeira de rodas, nunca se lamentava nem perdia a alegria e o bom humor. Ajudava a umas no uso do computador, a outras na preparação das celebrações litúrgicas, a outras na decoração dos placards, etc. Fez renda e bordou duas toalhas para o nosso altar. TESTEMUNHOS HOSPITALEIROS, fevereiro

9 O que mais a encantava era a liturgia: organizava as celebrações, animava as Laudes, ensaiava e tocava o órgão na missa tinha uma capacidade especial para nos por a todas a rezar. Tinha um grande amor à vida comunitária. Quando as demais irmãs a visitavam na Residência, mesmo dependente do oxigénio, recebia a todas com afabilidade e simpatia. Perguntava por todas. Ao fim da vida, mal se conseguia movimentar com andarilho, a insuficiência respiratória era agravada exigindo oxigenioterapia e Bi-Pap. O seu último dia de vida decorreu de forma normal, até que foi encontrada sem vida no seu quarto. Faleceu de forma súbita e inesperada no dia 22 de outubro de 2010, tendo deixado na Residência das Irmãs Idosas um grande vazio. 6. Amor a Deus e ao carisma A Irmã Bernardete era uma apaixonada por Deus, pela intimidade com Jesus, pela oração e pela vida espiritual. Já impedida de servir os doentes, dedicava muito tempo à oração pessoal que fazia, às vezes, através da música que soava vagarosa na Igreja vazia e às escuras. Quando exercia o serviço de ministro extraordinário da comunhão deixava transparecer a fé e a alegria que lhe ia na alma, levando o Corpo do Senhor aos doentes. TESTEMUNHOS HOSPITALEIROS, fevereiro

10 Espreitámos uns apontamentos dos seus Exercícios Espirituais de 2006, e ficámos emocionadas ao contemplar o seu vigor espiritual. Tudo respira amor apaixonado, intimidade profunda, gozo de pertencer a Deus. Na oração inicial desses dias de encontro especial com Deus, escrevia: Vem, Espírito Santo, enche de luz e paz o meu coração. Predispõe o meu interior para acolher nestes dias a Tua Palavra. Que a semente possa germinar em frutos de boas obras. Acolher a Tua Palavra como dom. Senhor, os anos vão passando. E eu sou mais Tua? Preciso da Tua ajuda, sem Ti nada sou [ ] Que bom é viver na Tua casa, Senhor; com as minhas irmãs. Faz-me sensível às suas necessidades. Num dos dias seguintes escrevia: O Senhor me visitou com o seu perdão. Fiquei em paz, pacificada. Procurei abrir-me ao seu amor. Senti que Ele me estreitou ao seu coração de Pai. Daí me veio uma grande força para continuar o meu caminho. Dos segredos da sua escrita respigámos sentimentos, atitudes, desejos e promessas de confiança total em Deus, abandono no Coração do Pai, entrega das horas mais difíceis. Mesmo da doença, retirava inspiração para a intimidade divina: Estou com menos capacidade respiratória rezei sozinha. Gosto do silêncio do meu quarto. O ventilador faz a música de fundo para eu rezar e estar com o Senhor. Quase não há página em que não cite a comunidade, o amor às irmãs que lhe brota do amor a Deus. E isso era experimentado por todas. Quando a visitávamos na Residência animava-nos muito a ser generosas com Deus na nossa entrega, prometendo ter-nos presentes nas suas orações. Era muito gratificante poder estar, ainda que por pouco tempo com ela, porque saíamos dali com outro ânimo para enfrentar a vida. Estando eu em Ciempozuelos, tive o gosto e o privilégio de receber uma chamada telefónica sua, só para saber se eu estava bem e me prometer que me acompanhava e apoiava com a sua oração e entrega Quando tive conhecimento da sua morte, senti que ganhei uma intercessora no céu, não só eu mas todas as irmãs, porque na verdade, ela tinha um coração grande e universal É uma pequena estrela que me inspira a viver com crescente entusiasmo a minha entrega em consagração a Deus. A sua oração dava frutos no dia a dia, que se espalhavam na comunidade e na sua própria família. O amor a Deus transformava-se em amor ao próximo. Não deixava de pedir: Conserva-me, Senhor, esta força interior, e que eu manifeste alegria e boa disposição, pois esse será o sinal de que te amo e amo os que vivem ao meu lado. TESTEMUNHOS HOSPITALEIROS, fevereiro

11 7. Junto de Deus Ao saber da sua morte, uma irmã Hospitaleira, sua conterrânea, dirigindo-se aos seus familiares, escrevia no Boletim da sua paróquia, Rumo e Ação : Ela já está junto de Deus! Que feliz encontro! Depois de tanto sofrimento, aceite por amor e com tanto amor. Para mim, ela foi sempre uma irmã, muito amiga e muito confidente, uma mulher de fé, que me transmitia, a mim e a todas, muita serenidade e esperança. Sempre atenta e presente, sempre sorridente e animada! Jovens e mais velhas, todas as irmãs da comunidade, e não só, a admiravam e nutriam por ela um carinho muito forte. Uma outra faceta que lhe era muito caraterística: o amor às jovens da Congregação e o empenho que sempre teve de rezar pelas vocações e pelos missionários, sobretudo pelas irmãs que estão em países de missão. Foi precisamente neste mês dedicado às Missões que o Senhor, o dono da messe, a chamou para si. Creio que agora, mais do que nunca, o Senhor a atenderá. Acredito que já a tem junto de si, na glória, e que ela já goza em plenitude do seu infinito amor. Apesar da vossa dor, o convite que vos faço e a todos os paroquianos é o de ação de graças ao Senhor, pela sua vida gasta ao serviço dos pobres e doentes, pela sua doação silenciosa, pela forma como ela soube viver o dom da caridade hospitaleira. Que ela junto de Deus interceda por nós». A Irmã Bernardete é uma santa! Quando entrou no Colégio das Teresinhas disse em público que era isso que queria ser. Toda a sua vida foi um exemplo de abertura à ação santificadora do Espírito. Hoje vela por nós no céu. O testemunho sobre a Irmã Bernardete foi escrito ao ritmo da conversa. Muitas irmãs e outras pessoas que a conheceram, quando sã e depois doente, falaram dela com especial apreço e saudade. Todas afirmaram que a Bernardete foi uma daquelas pessoas que deixam marcas. As palavras recolhidas são, agora organizadas e oferecidas, quais pérolas de fraternidade. Também a trouxemos a ela para o diálogo; coisas que lhe ouvimos e coisas que interpretámos. Laurinda Faria, irmã hospitaleira TESTEMUNHOS HOSPITALEIROS, fevereiro

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