APRESENTAÇÃO. Graça de Paz!

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1 1 APRESENTAÇÃO Amados irmãos presbíteros, religiosos e religiosas, lideranças das paróquias, comunidades, pastorais, movimentos, organismos e serviços da Diocese de Tocantinópolis Graça de Paz! Estou encaminhando a vocês rascunho do que estou chamando de Diretrizes (diretório) Pastorais da Diocese de Tocantinópolis. A diocese de Tocantinópolis já fez uma longa caminhada de articulação da sua pastoral, com assembléias, elaboração de planos pastorais e até diretrizes pastorais. Ao propor a elaboração de novas diretrizes pastorais para a diocese, o que queremos é recuperar toda essa caminhada já feita, sistematizar práticas pastorais, buscando maior articulação e organização pastoral. Mais do que leis, normas, a idéia é, a partir de práticas já experimentadas na diocese, com uma fundamentação bíblico-teológico-pastoral, apresentar aos diocesanos, através das diretrizes (diretório) um caminho pedagógico, educativo e evangelizador das comunidades, pastorais, movimentos e organismos. A finalidade é contribuir para o crescimento da vivência cristã. A Igreja como comunidade necessita de organização e para o bom funcionamento é indispensável um mínimo de critérios e normas. Estou propondo quatro: comunidades, assembléias e conselhos, sacramentos e liturgia, ministérios e patrimônio e contabilidade. A idéia é que as novas diretrizes percorram um longo caminho; que elas sejam fruto da participação de muita gente: padres, religiosas, agentes de pastorais e do povo cristão católico em geral, que todos tenham a oportunidade de dar sugestões e contribuir para melhorar o texto. As sugestões devem ser feitas em forma de emenda redigida com a maior clareza possível. Como o texto está numerado, indique o número onde você está apresentando a emenda. As emendas devem ser enviadas à cúria diocesana em Tocantinópolis até o final do mês de agosto de Durante os meses de setembro e outubro, a coordenação diocesana de pastoral fará uma nova redação das diretrizes (diretório) contemplando as sugestões que chegarem. Na Assembléia de novembro de 2010 discutiremos a votaremos junto com o plano diocesano de pastoral. Peço aos irmãos que dêem suas contribuições, fazendo questionamentos, redigindo (propondo) novos parágrafos, recuperando práticas das nossas paróquias e diocese, propondo a supressão de parágrafo, expressões, etc. As idéias ai apresentadas foram colhidas de orientações já existentes na diocese de Tocantinópolis, de anotações da prática pastoral e de pesquisas feitas em subsídios de outras dioceses do Brasil. Que tudo concorra para o encontro com o Cristo vivo e com os irmãos; a formação de comunidades missionárias a serviço da vida, da evangelização e da construção do Reino de Deus. Tocantinópolis, 28 de novembro de 2009 Dom Giovane Pereira de Melo Bispo diocesano

2 2 Introdução I. Pessoa Jurídica A Diocese de Tocantinópolis ou Mitra Diocesana de Tocantinópolis, inscrita no CNPJ sob o número / e com sede na Rua 15 de novembro, caixa postal 01, telefone (63) , CEP , Tocantinópolis, Tocantins, diotoc@msn.com, é entidade eclesiástica de direito privado, com finalidade religiosa, de utilidade pública por sua própria natureza, tendo seus estatutos corporificados no Código de Direito Canônico, que é reconhecido pelo Código de Direito Civil por força do decreto 119 A de 07 de janeiro de 1890, valendo-lhe como documento de Razão Social, a Ata Canônica de Instalação da Diocese de Tocantinópolis de 10 de janeiro de 1982 e a Escritura Pública Declaratória. II. Igreja Comunidade A Igreja, Povo de Deus, na Diocese de Tocantinópolis, seguidora de Jesus Cristo, quer ser uma comunidade de irmãos, discípulos e discípulas de Jesus Cristo que, unidos pelo Batismo. Como comunidade, vivem a Palavra, celebram na vida os sacramentos, exercitam a caridade e, com carismas e ministérios diversos, realizam a missão da salvação-libertação do mundo trazida por Jesus Cristo. A Igreja tem a missão de ser uma comunidade que assume a iniciação cristã e lugar de encontro com Jesus Cristo e com os irmãos (AS 291). A comunidade é lugar de acompanhar os processos vitais como migração, casamento, adolescência, morte, entrada na universidade... Segundo as conclusões do Documento de Aparecida queremos ser: uma Igreja discípula: ouvinte da Palavra, orante, que apresenta a fé como uma experiência do encontro com a pessoa viva de Jesus Cristo; uma Igreja missionária, que anuncia com alegria e entusiasmo a Boa Nova do amor de Deus em Cristo que enche o coração e dá sentido ao coração do ser humano; uma Igreja ministerial como serviço às comunidades; uma Igreja samaritana atenta ao clamor do povo, à realidade atual e comprometida com todos os caídos nas estradas do mundo, cuidando deles e curando-os. Cada batizado é chamado a participar da vida e da missão da Igreja, segundo seu carisma e deverá colocar-se a serviço da comunidade e da sua Missão. A missão da Igreja é evangelizar. É o chamado que ela recebeu de Jesus Cristo e a fonte da sua alegria. Evangelizar é continuar a missão de Jesus Cristo, o que requer que a Igreja seja discípula do Mestre, ponha em prática o Evangelho, assuma o próprio agir de Jesus Cristo e esteja atenta aos apelos do mundo, evangelizando e indo ao encontro dos necessitados. O projeto pastoral da diocese, caminho de pastoral orgânica, deve ser resposta consciente e eficaz para atender às exigências do mundo de hoje com indicações programáticas, objetivos e métodos de trabalho, formação e valorização dos agentes. A procura dos meios necessários que permite que o anúncio de Jesus Cristo chegue às pessoas, modele as comunidades e incida profundamente na sociedade, na cultura mediante o testemunho dos valores do evangelho (DA 371). Estas Diretrizes brotam desta compreensão de Igreja e querem contribuir para a vivência de fé e de comunidade dos seguidores de Jesus Cristo. Mais do que leis ou normas querem contribuir para o bom andamento da comunidade, o crescimento das pessoas, a alegria de ser seguidor de Jesus Cristo e realizar a missão da Igreja.

3 3 Diretrizes pastorais para as assembléias de pastoral, conselhos, comunidades, pastorais, movimentos e organismos I. Fundamentação 1. A prática das assembléias e suas decorrentes decisões têm o seu fundamento na Bíblia. Moisés ao conduzir o povo Hebreu pela travessia do deserto aprendeu que, partilhar as responsabilidades, consultar os anciãos, dividir as tarefas era um processo educativo e um modo de compartilhar as responsabilidades (cf. Ex 18,13-27). Josué convoca a assembléia de Siquém com todas as tribos de Israel, seus anciãos, seus chefes, seus juizes... e reafirma a fidelidade a Deus. (Jos 24,1-28). No retorno do exílio, Esdras convocou o povo para uma grande assembléia para reanimar a vida do povo (Esd 8,1-18). Em Atos 6,1-7 os apóstolos convocam uma assembléia para dirimir dúvidas e apontar soluções para a comunidade. A assembléia aprova a proposta dos Apóstolos e a Igreja se anima na missão de evangelizar. 2. A opção pela prática das assembléias é um jeito de ser Igreja que brota do espírito do Concílio Vaticano II, das Conferências Episcopais de Medellín, de Puebla, de Aparecida e das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil. Caracterizam-se como um lugar de diálogo, de convivência fraterna, de liberdade de expressão, de espiritualidade, de reflexão e de decisões sobre a missão da Igreja e as opções diocesanas. Na assembléia as propostas são apresentadas, discutidas, iluminadas e as conclusões assumidas em conjunto. 3. A Assembléia Diocesana de Pastoral é o espaço para avaliar, Formar (e informar), comunicar; planejar, propor e tomar as decisões pastorais em nível de Diocese. Como metodologia participativa as decisões sejam primeiramente discutidas nas comunidades, movimentos eclesiais, depois nas paróquias e por último na assembléia diocesana de pastoral onde se assumem as opções pastorais, metas, linhas e prioridades. 4. A complexidade da sociedade moderna, a emergência do mundo urbano com seus inúmeros desafios que, sem dúvida, repercutem na evangelização e desafiam a presença da Igreja no mundo, para que ela possa visibilizar o mais que puder o Reino de Deus, do qual ela é sacramento e instrumento, exigem cada vez mais que se dê a devida atenção ao Planejamento Pastoral Participativo. 5. Na Igreja, a arte do Planejamento vai além do seu aspecto puramente técnico. Baseia-se numa espiritualidade, numa mística, muito bem lembrada na Carta Apostólica NO INÍCIO DO NOVO MILÊNIO do Papa João Paulo II, quando trata da espiritualidade de comunhão, nº. 43: Por fim espiritualidade da comunhão é saber criar espaço para o irmão, levando os fardos uns dos outros (Gl 6,2) e rejeitando as tentações egoísticas que sempre nos insidiam e gera competição, arrivismo, suspeitas, ciúmes. Não haja ilusões! Sem essa caminhada espiritual, de pouco servirão os instrumentos exteriores de comunhão. Revelar-se-iam mais como estruturas sem alma, máscaras de comunhão, do que como vias para a sua expressão e crescimento. 6. Para manter o princípio da eclesial idade e de comunhão da Igreja Particular (diocese) a assembléia diocesana de pastoral tem supremacia sobre a assembléia paroquial, sobre a assembléia dos serviços pastorais e dos movimentos eclesiais bem como a assembléia paroquial sobre a assembléia da Comunidade, ou similares: congressos, fóruns, etc. 7. A Assembléia Paroquial de Pastoral é lugar-base de ressonância e operacionalização das decisões diocesanas e, ao mesmo tempo, o espaço das decisões no âmbito da Paróquia e das Comunidades. II. Assembléia Paroquial de Pastoral (APP) Composição 8. São membros da Assembléia Paroquial de Pastoral:

4 4 Os membros do Conselho Paroquial de Pastoral; O Animador de comunidade (coordenador) e mais pelo menos de três a cinco integrantes do Conselho Comunitário de Pastoral (Gestão Eclesial).As coordenações das pastorais e dos serviços pastorais, dos movimentos eclesiais, das associações católicas, das escolas paroquiais, das creches e dos organismos em nível paroquial; Pessoas convidadas a critério do Conselho Pastoral Paroquial. O pároco, os vigários paroquiais e representantes das comunidades religiosas de vida consagrada residentes na Paróquia. Atribuições 9. A Assembléia Paroquial de Pastoral é o espaço das decisões no âmbito da Paróquia e das suas respectivas Comunidades. É um encontro de irmãos e irmãs, seguidores de Jesus Cristo com o objetivo de: Avaliar, formar, planejar e celebrar a Ação Pastoral na Paróquia, à luz da realidade e das Diretrizes e orientações da Ação Pastoral da Diocese; Encaminhar e acompanhar as decisões da Assembléia Diocesana; Ser espaço de diálogo e partilha, de articulação e aplicação no nível paroquial ( e até de Forania) sobre a atuação (das pastorais), dos serviços pastorais, movimentos eclesiais, associações católicas e organismos em nível paroquial; Aprofundar a missão da Igreja; Apresentar e aprovar o balanço econômico anual da Paróquia Convocação e funcionamento 10. A convocação e funcionamento da APP seguem as seguintes disposições: Cabe ao Pároco convocar e presidir à Assembléia Paroquial de Pastoral. O pároco e vigário paroquial com a coordenação do CPP elaboram a pauta e definem as demais responsabilidades para a Assembléia Paroquial de Pastoral. A APP, no inicio dos seus trabalhos, estabelece um/a secretário/a para a elaboração da ata e registro das decisões tomadas que serão repassados a todas as comunidades, pastorais, serviços, associações, movimentos e organismos da paróquia. A Assembléia Paroquial de Pastoral realiza-se de maneira ordinária uma vez por ano e extraordinária, quando uma necessidade a exigir, sempre mediante a convocação do pároco. III. Assembléia Diocesana de Pastoral (ADP) Composição 11. São membros da ADP: O bispo, a quem cabe a coordenação geral da ADP; Todos os presbíteros diocesanos e religiosos e diáconos residentes na diocese; A coordenação diocesana de pastoral; O coordenador/a do núcleo da CRB; Religiosas a serviço da pastoral nas paróquias; Representante de cada ordem ou congregação religiosa residente na diocese; Dois representantes por pastoral, serviços, associações, movimento e organismos eclesiais articulados em nível diocesano; Três leigos por paróquia; Um representante do Seminário; Um representante de cada prioridade diocesana;

5 5 Um representante de cada escola paroquial católica; Pessoas convidadas a critério da equipe de preparação da ADP. Atribuições 12. A Assembléia Diocesana de Pastoral é um encontro de irmãos e irmãs, seguidores de Jesus Cristo com o objetivo de: Avaliar, planejar, formar, propor, indicar e sinalizar pistas ou horizontes e celebrar a caminhada pastoral da Diocese à luz da realidade, das Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil e da Assembléia do Regional Centro Oeste; Definir, votar e aprovar as prioridades e o cronograma de atividades nas várias dimensões da ação pastoral a nível diocesano; Aprofundar temas pastorais, polêmicos que diga respeito à missão da Igreja, sociais e atuais que iluminam a caminhada pastoral da diocese Perceber o novo que aparece e buscar novas formas de Evangelização; Ser espaço de diálogo, discernimento e partilha sobre a atuação das pastorais, serviços, movimentos, associações e organismos em nível Diocesano; Apresentar e aprovar o balanço econômico anual da Diocese. Convocação e funcionamento 13. A convocação e funcionamento da ADP seguem as seguintes disposições: O Bispo Diocesano com a Coordenação Diocesana de Pastoral são os responsáveis pela convocação da ADP; Uma equipe integrada pelo Bispo, Vigário Geral, Coordenador/a Diocesano de Pastoral e membros convocados preparam e acompanham a realização da ADP. A ADP, no inicio dos seus trabalhos, estabelece um/a secretário/a para a elaboração da ata e registro das decisões tomadas que serão repassados a todas as paróquias, pastorais, serviços, associações, movimentos e organismos da Diocese. A Assembléia Diocesana de Pastoral realiza-se de maneira ordinária uma vez por ano e extraordinária, quando uma necessidade a exigir, mediante convocação do bispo. As normas referentes ao andamento dos trabalhos da ADP, votações e questões de ordem seguem um regimento próprio adaptado a cada assembléia. OS CONSELHOS DE PASTORAL I. Fundamentação 14. Os Conselhos de Pastoral são serviços fundamentais de comunhão, participação e articulação para a vida da Igreja, para compartilhar as responsabilidades, acolher as diversidades de opiniões e sugestões, dar vez e voz a todos, fortalecer a vida da comunidade e para programar e aplicar na linha de participação a pastoral. Sua missão é partilhar os desafios e avanços pastorais, clarear as opções da caminhada pastoral e fazer acontecer à evangelização em todas as suas dimensões e níveis. Todos os assuntos da caminhada pastoral deverão ser tratados nos respectivos Conselhos. A reunião do Conselho tem como característica ser um encontro de irmãos e irmãs que seguem Jesus Cristo e, com Ele, querem servir ao Povo de Deus. Diversidade 15. Para atender as diferentes necessidades a Diocese organiza os conselhos: Conselhos de Pastoral: CPC, CONSELHO COMUNITÁRIO de Pastoral e Administração/ Gestão Eclesial; CPP e CDP; Conselhos para Assuntos Econômicos: CAEC, CPAE e CDAE; (*26)

6 6 Conselho Diocesano de Leigos CDL; Conselho Presbiteral CP; Colégio de Consultores - CC Conferência dos Religiosos do Brasil CRB. II. Conselho Pastoral da Comunidade (CPC) (* 28= vê explicação item *8) Convocação 16. O pároco/vigário paroquial em comunhão com a equipe de coordenação do CPC= Conselho Comunitário faz a convocação incluindo, convite, agenda, data e local. Composição 17. Fazem parte do Conselho Comunitário todos os que exercem algum ministério, serviço, os coordenadores, (Animadores) das comunidades, das diversas pastorais, associações, movimentos e organismos da comunidade. Atribuições 18. Para animar a comunidade na sua caminhada de fé o CPC tem a missão de: discípulo. Avaliar a caminhada da comunidade e o desempenho específico das pastorais, dos vários serviços e ministérios, associações, movimentos e organismos; Estudar e conhecer a realidade da comunidade; Fazer com que as várias atividades e serviços da comunidade se integrem para o enriquecimento mútuo da caminhada pastoral; Encaminhar na comunidade, as decisões da Assembléia Paroquial à luz do Plano Diocesano de pastoral; Promover e organizar a pastoral social, Caridade organizada tendo em conta a Carta Encíclica: Deus Caritas este ; tendo em conta o atendimento aos pobres, visita aos doentes e acolher os que chegam à comunidade... Ser elo de união entre a comunidade e as equipes e serviços a nível paroquial e o pároco; Reunir, quando necessário, com CPCs de outras comunidades ou com entidades, como sindicatos e associações, para a busca do bem comum; Avaliar o relatório econômico mensal da comunidade. Articular, planejar, coordenar e avaliar a caminhada pastoral na comunidade local, promovendo ação pastoral orgânica; Despertar a consciência de uma Igreja ministerial, incentivando as diversas vocações, para os ministérios ordenados, a vida consagrada, os ministérios leigos e as lideranças pastorais; Descobrir e incentivar novas modalidades de ação pastoral; Estudar e promover a captação de recursos financeiros e decidir sobre a sua melhor aplicação de acordo com o espírito cristão; Organizar o Dízimo como fonte principal de manutenção da pastoral. Organização e funcionamento 19. A organização e o funcionamento do Conselho Comunitário seguem as seguintes disposições: O CPC elege uma coordenação: coordenador, vice (Primeiro Animador e Segundo Animadora de Comunidade) e secretário, por dois anos, que pode ser reeleita por mais um biênio;

7 7 A coordenação do CPC= Conselho Comunitário é confirmada pelo pároco/vigário; O coordenador do CPC= Conselho Comunitário representa a comunidade no Conselho Pastoral Paroquial = Conselho Paroquial de Pastoral. Na sua ausência, o vice-coordenador o substitui; O secretário/a do CPC= Conselho Comunitário redige a ata, envia correspondências, encaminha os materiais pastorais e conserva a memória histórica da comunidade. Na sua ausência, o vice-secretário o substitui; O CPC = Conselho Comunitário realiza-se em comunhão com o pároco/vigário paroquial; O CPC= Conselho Comunitário se reúne mensalmente (bimestralmente) de forma ordinária, ou de forma extraordinária por convocação do pároco/vigário. III. Conselho de Pastoral Paroquial (CPP) = Conselho Paroquial de Pastoral Fundamentação 20. O CPP é expressão da comunhão/caridade, da unidade e da missão do Povo de Deus, na comunidade local, sob a presidência de seu pároco. Cada paróquia, como recomenda o Código de Direito Canônico (Cânon 536), tenha o Conselho de Pastoral Paroquial = Conselho Paroquial de Pastoral. O Conselho Paroquial de Pastoral é um órgão representativo e consultivo de toda a paróquia, constituída de comunidades eclesiais/movimento e Serviço pastoral. Tem uma missão: informar, coordenar e animar a vida pastoral da paróquia nas suas estruturas, nos seus grupos e organismos, no sector humano, na evangelização, no crescimento da fé e no serviço da caridade. É um conselho consultivo que o pároco faz questão de ouvir, para ajudá-lo a fazer uma leitura mais completa e correta da realidade paroquial e para dele receber sugestões e propostas de ação a desenvolver para fazer crescer na paróquia a comunidade eclesial - o Povo de Deus. Para isso, o Conselho Paroquial de Pastoral deve estar atento às aspirações e necessidades da comunidade cristã, refletir sobre elas e planear, dinamizar e coordenar todas as atividades de caráter pastoral, lançando ações que requeiram a responsabilização de toda a paróquia. Assim, na linha das orientações do Concílio Vaticano II, o Conselho Pastoral, no seu funcionamento e ação, constitui um espaço muito proveitoso para fomentar a unidade e a coresponsabilidade dos seus membros na missão da Igreja, em ordem à construção de uma autêntica comunidade cristã. Em outras palavras é sinal e instrumento de comunhão eclesial, lugar de encontro e de convergência, de diálogo e de irradiação pastoral. Convocação 21. Cabe ao pároco convocar o CPP e presidir o mesmo. Composição 22. Fazem parte do CPP: O pároco e o vigário, como membros natos, sendo o pároco o presidente; Os coordenadores do CPC= Conselho Comunitário de cada comunidade (CEBs); O coordenador de cada pastoral, serviços, movimentos, associações e organismos articulados em nível paroquial; O coordenador/a do Conselho de Assuntos Econômicos; O secretário/a paroquial; Um representante dos religiosos/as residentes na área paroquial. Alguém perita em algum assunto ou por competência técnica, militante no

8 8 social, etc. Atribuições 23. O CPP tem como missão: Avaliar e dinamizar a caminhada pastoral da Paróquia; Integrar as várias dimensões da vida eclesial seguindo as Diretrizes e orientações diocesanas da Ação Pastoral da Diocese e da Assembléia Paroquial; Assessorar o pároco/vigário na elaboração e execução do Plano de Ação Pastoral; Empenhar-se para que o Plano de Pastoral da Diocese se concretize na comunidade paroquial; Integrar na pastoral de conjunto= orgânica da paróquia, todas as comunidades, pastorais, serviços, associações, movimentos e organismos nela existentes; Acompanhar e incentivar a ação pastoral nas comunidades; Preparar e encaminhar a realização anual da assembléia paroquial; Apreciar o balancete mensal da paróquia. Organização e funcionamento 24. O pároco é presidente nato do CPP (Cânon 536) O CPP elege uma coordenação: coordenador, vice = segundo animador e 1º e 2º secretário, por dois anos, podendo ser reeleita por mais um biênio; A eleição segue os critérios estabelecidos em assembléia da paróquia. A coordenação do CPP é exercida em comunhão com o pároco e em atitude de diálogo com os membros do CPP; O pároco/administrador paroquial juntamente com um ou dois membros do CPP representam a paróquia no CDP. O CPP reúne -se mensalmente (ou a cada dois meses) conforme a realidade e sempre que o Pároco o convocar. O secretário do CPP redige a ata, registras as decisões que devem ser repassadas às comunidades, pastorais, serviços, associações, movimentos e organismos paroquiais. IV. Conselho Diocesano de Pastoral (CDP) Fundamentação 25. O Conselho Diocesano de Pastoral é uma instância de participação, de comunhão, de articulação e de incentivo para a evangelização. Rege-se pelo espírito do Evangelho num clima de irmãos e irmãs que seguem Jesus Cristo e realizam a missão da Igreja. Convocação: 26. É de competência do bispo diocesano, convocar o Conselho Diocesano de Pastoral (Cânon 511 a 514) e presidir o mesmo. Composição 27. São membros do CDP: O bispo, como presidente; O vigário geral; A coordenação diocesana de pastoral; Os assessores das pastorais, movimentos e organismos;

9 9 Os coordenadores das pastorais, movimentos e organismos a nível diocesano; O representante do Conselho de Leigos; O representante do núcleo diocesano da CRB; O representante dos presbíteros; Os formadores dos seminários O coordenador do CPP de cada paróquia; Os pároco/administradores paroquiais O representante das Escolas paroquiais; O representante dos ministros e das CEBs; O coordenador de cada prioridade em nível de diocese Atribuições 28. O CDP tem como missão: Estudar, conhecer, aprofundar a pastoral, as tendências sócio-culturais e religiosas da Diocese e do Regional; Encaminhar a execução do Plano de Pastoral e as decisões da Assembléia Diocesana de Pastoral; Estar atento ao clamor da realidade e buscar novas formas de evangelização; Rever e preparar a Assembléia Diocesana de Pastoral; Animar, articular as dimensões da Ação Pastoral em nível de Diocese; Opinar sobre assuntos pastorais específicos em pauta ou aprová-los. Ser um instrumento de comunhão eclesial. Refletir sobre as diversas realidades pastorais da Diocese propondo novos caminhos e procurando soluções para os desafios; Avaliar a caminhada pastoral no seu conjunto e nas suas diversidades, traçando objetivos e estratégias; Planejar a Assembléia Diocesana de Pastoral; Estabelecer prioridades a partir de propostas vindas das paróquias em vista da Assembléia; Dinamizar a pastoral orgânica, respeitando as diversas realidades; Verificar, acompanhar e apoiar iniciativas tomadas a partir da última Assembléia Diocesana de Pastoral; Tem a incumbência de coordenar e ajudar a desencadear a ação evangelizadora Diocese. Organização e funcionamento 29. A organização e o funcionamento do CDP seguem as seguintes disposições: A coordenação das reuniões do CDP é de responsabilidade da coordenação diocesana de pastoral, assessorada por pessoas convidadas; O CDP reúne-se duas vezes por ano ou de forma extraordinária, quando convocado pelo bispo, a quem compete presidir ao CDP. Os assuntos tratados, as decisões tomadas serão publicadas e encaminhadas pela coordenação diocesana de pastoral, em comunhão e atitude de diálogo com o bispo.

10 10 V. Coordenação Diocesana de Pastoral (CDP) Fundamentação 30. A Coordenação Diocesana de Pastoral é órgão de articulação do Plano de Pastoral e de animação das pastorais, movimentos e organismos da diocese, atuando sempre em consonância com o bispo. 29. A Coordenação Diocesana de Pastoral é um Serviço eminentemente Pastoral, responsável pela animação e articulação pastoral que, atenta à realidade e aos desafios da evangelização, acompanha as diferentes ações e os diversos serviços possibilitando que a ação da Igreja responda aos apelos do povo de Deus, na Diocese, para que haja uma caminhada pastoral marcada pela unidade, comunhão e participação. Atribuições 31. A Coordenação Diocesana de Pastoral tem como missão: Animar e assessorar as pastorais e movimentos; Preparar, encaminhar e coordenar a Assembléia Diocesana de Pastoral; Acompanhar a preparação os eventos de massa e outros momentos especiais diocesanos com por exemplo: Campanhas anuais nacionais da Igreja. Acompanhar e orientar os movimentos eclesiais, organismos para que estejam em sintonia com o Plano de Pastoral em sintonia com o Plano Pastoral. Participar dos Encontros Regionais e outros eventos de âmbito Regional e Nacional; Arquivar cópias das correspondências, circulares e outros textos, bem como os livros de ata e de presença de reuniões, cursos, assembléias, e conselhos das pastorais e organismos; Coordenar as reuniões do CDP; Atender e encaminhar o cotidiano da coordenação de Pastoral. Organização e funcionamento 32. A organização e o funcionamento da CDP seguem as seguintes disposições: A CDP é constituída pelo Bispo, o/a coordenador/a diocesano de pastoral e o secretariado; O coordenador/a Diocesano de Pastoral é nomeado pelo bispo, após consulta ao presbitério e Conselho Diocesano de Pastoral. VI. Equipe Diocesana de Reflexão (EDR) 33. A EDR auxilia o bispo e a coordenação diocesana de pastoral no aprofundamento do Plano de Pastoral e de temas atuais, abrindo horizontes diante de desafios e discernindo as decisões necessárias. A equipe é formada por padres, religiosos/as e leigos/as de diversas áreas do saber pastoral e científico convidados pelo bispo e a coordenação diocesana de pastoral. A equipe reúne-se a cada três meses ou segundo as necessidades. VII. Assessorias 34. As pastorais, movimentos e organismos articulados em nível diocesano tenham um assessor/a e uma equipe de coordenação. O assessor/a tem como missão:

11 Orientar, refletir, aprofundar a caminhada da pastoral, do movimento ou organismo seguindo as decisões da Assembléia Diocesana de Pastoral, as Orientações do Regional Centro Oeste e da CNBB e da Santa Sé. Ser presença incentivadora nas assembléias, reuniões e encontros das pastorais e movimentos; Ajudar a abrir horizontes e fazer o processo de evangelização avançar em conformidade com as opções e prioridades diocesanas e diretrizes pastorais; Participar da ADP, do CDP, de encontros e assembléias em nível de diocese/regional/nacional. 36. Os assessores/as das pastorais e dos movimentos são nomeados ou aprovados pelo bispo por um período de três anos com direito a serem reconduzidos por mais um triênio. 37. Para a nomeação de um/a assessor/a leva-se em conta a qualificação, a disponibilidade, a necessidade e o interesse do/a assessor/a pela pastoral ou movimento. 38. Os assessores e coordenadores/as das pastorais e movimentos em nível diocesano deverão residir no âmbito da Diocese. Padres incardinados ou a serviço da Diocese e que residem fora da mesma podem ser convocados para serem assessores. 39. Assessor/a convidado para atividades específicas nas pastorais ou movimentos, não residente na diocese, antes de ser confirmado, seja da aprovação do bispo e do conhecimento do coordenador diocesano de pastoral. 40. A participação de assessores e coordenadores de pastorais em nível diocesano ao participar de encontros em nível regional e nacional se fará com o seguinte critério: a diocese assume o ônus da passagem e estadia do assessor e coordenador em dois encontros regionais e uma passagem e estadia para o assessor ou para o coordenador em um encontro de nível nacional. 41. Assessores ou coordenadores de pastoral e movimentos da diocese, ao visitarem as paróquias para algum serviço pastoral que lhe é específico, mantenham contato com o pároco ou vigário paroquial. 42. A implantação numa paróquia de um movimento ou pastoral já aprovado na diocese tenha aprovação do pároco e do conselho de pastoral. VIII. Coordenações de Pastorais, Movimentos e Organismos em nível diocesano 43. A equipe de coordenação de pastoral/movimento/organismo é eleita por um período máximo de três anos, podendo ser reeleita por mais um mandato. A equipe de coordenação uma vez eleita e aceita é aprovada pela diocese. 44. As coordenações têm como missão: Trabalhar em sintonia com o/a assessor/a e com as prioridades da diocese; Convocar e coordenar reuniões, encontros e assembléia de sua competência; Animar e acompanhar o plano de atividades; Incentivar a formação de seus membros; Participar da ADP, do CDP e dos encontros em nível diocesano/regional. IX. Conselho Diocesano de Leigos (CDL) Fundamentação 45. Os fiéis leigos, pelo batismo, crisma e demais sacramentos, são membros da Igreja e participam de sua vida e missão, quer individualmente, quer associativamente (Cânon 225). O Conselho Diocesano de Leigos de Tocantinópolis, é um organismo de articulação,

12 12 organização e representação dos cristãos leigos e leigas em nível diocesano. O Conselho Diocesano de Leigos busca integrar os leigos e leigas dos movimentos, das pastorais, daqueles que vivem sua vida comunitária numa paróquia e dos que vivem sua fé cristã inseridos nas atividades da sociedade. 46. A razão que justiça um CDL na Diocese é o fato de ser incentivo aos Leigos fazerem presença eficaz e efetiva na sociedade em geral( coração do mundo) e nas mídias de forma organizada Composição 47. São membros do CDL: Pessoas convidadas que dão testemunho de sua fé, que amam, representam e estão em comunhão com Igreja na sociedade, que discutem e se posicionam sobre temas relevantes na sociedade. Atribuições 48. O CDL tem como missão: Despertar a consciência da identidade, da vocação e missão dos leigos e leigas na busca de uma presença efetiva e transformadora no mundo e na Igreja, Articular e integrar as associações e movimentos leigos existentes na diocese; Participar da elaboração, da execução e da avaliação do Plano de Pastoral Diocesano; Ser presença de Igreja em todos os ambientes, sobretudo na família, no mundo do trabalho, da política e da cultura; Ajudar a descobrir e aprofundar a espiritualidade dos leigos nos ambientes de trabalho, de lazer e de convívio cotidiano. Organização e funcionamento 49. A organização e o funcionamento do CDL seguem as seguintes disposições: 50. O CDL/Tocantinópolis se rege por um estatuto e regimento inspirado no CNL e aprovado pelo bispo diocesano. 51. O CDL não é um movimento ou serviço pastoral a mais, mas um organismo de articulação da presença evangélica do leigo na sociedade, que é própria, em vista do Reino de Deus de acordo a missão especifica conforme o estatuto nacional do CDL. 52. O CDL, mais do que reunir-se, cultiva através de estudos e aprofundamento o pensamento da Igreja sobre os diversos temas que cotidianamente exigem da Igreja um posicionamento. X. Associações e Movimentos Leigos na Diocese 53. Os Movimentos Eclesiais são uma realidade e uma presença em muitas comunidades e paróquias. Famílias e pessoas encontram nos movimentos um caminho de espiritualidade e de vivência cristã. Segundo as Diretrizes da CNBB os pastores devem acolher, valorizar e orientar os movimentos, ajudando seus membros, em espírito de comunhão, a viverem sua própria espiritualidade, a abrirem-se aos desafios da atual conjuntura e participarem das comunidades envolvendo-os na Pastoral de Conjunto (CNBB. Doc. 71, nº 139). Critérios de eclesial idade 54. Os Movimentos e Associações expressam sua comunhão com a Igreja local quando observam os critérios contidos no documento do Papa Christi Fidelis Laici sobre a vocação e missão dos leigos na Igreja e no mundo, número 30 e a Conclusões da Conferencia do CELAM em Aparecida, números 99 e 100 e 209 a 215. Em síntese: Estar integrado no conjunto da pastoral da Diocese; Seguir as normas pastorais aprovadas pela Diocese;

13 13 Evitar atividades e iniciativas paralelas às pastorais da Diocese; Incluir a programação e datas no calendário da diocese Ter um padre responsável para o acompanhamento, indicado pela Diocese; Ser presença na sociedade a serviço da dignidade da pessoa humana para a realização da justiça e da solidariedade; Observar as normas da CNBB sobre os movimentos eclesiais (CNBB documento 71, nº 143; CNBB documento 53; Subsidio da Comissão de Doutrina da CNBB, n 3; Instrução sobre a Santíssima Eucaristia, da Congregação para o Culto Divino). Cargos públicos 55. Os membros do conselho pastoral da comunidade, da paróquia, ministros extraordinários, coordenadores de pastoral e leigos/as que exercem uma função ou ministério na comunidade, ao se candidatarem a um mandato político, podem continuar exercendo sua atividade com discrição. É aconselhável o seu afastamento da função um mês antes das eleições. Eleito ou não, poderá retornar ao exercício do ministério. XI. Organização pastoral da diocese Encontro do Presbitério 56. O presbitério reúne-se de maneira ordinária: de dois em dois meses, no retiro anual; na missa do Crisma; na confraternização do mês de agosto próximo ao dia de São João Vianney e na confraternização de páscoa e de natal em conjunto com a CRB. (*57) 57. O representante dos presbíteros e cada presbítero tomem iniciativas de programar com um grupo de presbíteros, dias de lazer em conjunto. 58. Em nível nacional os presbíteros participam do Encontro Nacional dos Presbíteros e em nível Regional do encontro anual de formação permanente e do encontro anual dos presbíteros. XII. Núcleo Diocesano da Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB) 59. A vida religiosa é sinal de esperança no meio do povo de Deus. Sua força pastoral e testemunho de vida são a expressão do seguimento de Cristo. Composição 60. São membros do Núcleo Diocesano da CRB, religiosas e religiosas residentes na diocese. Atribuições 61. O Núcleo Diocesano da CRB tem como missão: Manter a união dos/as religiosos/as e animar o seu ministério profético; Valorizar o carisma de cada congregação; Programar e encaminhar as atividades do núcleo em consonância com a CRB Regional e Nacional e com a caminhada pastoral da Diocese e paróquias. Organização e funcionamento 62. A organização e o funcionamento do Núcleo Diocesano da CRB seguem as seguintes disposições: A coordenação do Núcleo Diocesano da CRB é eleita pelos religiosos residentes na diocese, por um período de dois anos, podendo ser reeleita; As reuniões acontecem periodicamente seguindo a programação anual onde são definidos os temas de estudo, locais de reunião e assessoria;

14 14 XIII. Conselho Presbiteral Fundamentação 63. Em cada diocese, seja constituído o Conselho Presbiteral, a saber, um grupo de sacerdotes que, representando o Presbitério, seja como o senado do Bispo, cabendo-lhe, de acordo com o direito, ajudar o Bispo no governo da diocese, a fim de se promover ao máximo o bem pastoral da porção do povo de Deus que lhe foi confiado (Cânon ) Composição 64. São membros do Conselho Presbiteral: O Vigário Geral; O reitor do Seminário; Os dois coordenadores Diocesanos de Pastoral; O representante dos presbíteros na diocese; Os vigários forâneos; Presbíteros nomeados livremente pelo bispo diocesano (CDC 497); Representante dos religiosos e das sociedades de vida apostólica residente no território diocesano. Atribuições 65. O Conselho Presbiteral tem como missão: Além das atribuições previstas no CDC, ajudar o bispo no governo da Diocese e contribuir para a promoção da vida e missão do povo de Deus; Zelar pela vida do presbitério e os presbíteros; Dar sugestões sobre a formação permanente dos presbíteros; Dialogar e dar parecer sobre as transferências; Atender os presbíteros nas suas necessidades: saúde, previdência, velhice; Dar parecer sobre os encaminhamentos do seminário menor - propedêutico e do Seminário maior e sobre os candidatos ao diaconato e presbiterado. Organização e funcionamento 66. A organização e o funcionamento do Conselho Presbiteral segue as seguintes disposições: O Conselho Presbiteral é convocado e presidido pelo bispo e tem voto consultivo; O CP realiza reuniões trimestrais, ordinariamente; O CP orienta-se por meio de um regimento próprio aprovado pelo presbitério. XIV. Colégio de Consultores 67. Entre os membros do conselho presbiteral, são nomeados pelo bispo diocesano alguns sacerdotes, não menos de seis nem mais de doze, que constituem por um qüinqüênio o colégio dos consultores, ao qual competem as funções determinadas pelo direito; terminado o qüinqüênio, porém, ele continua a exercer suas funções enquanto não for constituído novo colégio (Cânon 502). 68. Colégio de Consultores: primeira instancia de discernimento do bispo em vista de decisões mais serias; os pensamentos ou ideais do bispo passa primeiro por esse colégio para depois, se houver razão em si Explicação mesmo, externa ou alarga-se ao Conselho Presbiteral em vista de encaminhamentos. 69. O colégio dos consultores é presidido pelo bispo, vagando porem a sé ou ficando impedida, é presidido por aquele que substitui interinamente o Bispo, ou então, se ainda não

15 15 for constituído, pelo sacerdote mais antigo por ordenação no colégio dos consultores (Cânon 502.1) 70. O Colégio dos consultores é regido por um regimento próprio segundo o Código de Direito Canônico. Párocos 71. O pároco é o pastor próprio da paróquia a ele confiada; exerce o cuidado pastoral da comunidade que lhe foi entregue, sob a autoridade do bispo diocesano, em cujo ministério de Cristo é chamado a participar, a fim de exercer em favor dessa comunidade o múnus de ensinar, santificar e governar, com cooperação dos outros presbíteros ou diáconos e com auxílio dos fiéis leigos, de acordo com o direito (Cânon 519) 72. Os párocos exercem sua missão, funções, deveres e direitos previstos no Código da Igreja Católica, especialmente o que prevêem os cânones 515 a 552 com relevância ao Cânon 528, das prescrições diocesanas e dos costumes aprovados. 73. É dever do pároco, junto com as lideranças e as comunidades, formar o Povo de Deus, ajudar a crescer na fé e na vida eclesial, celebrar a Eucaristia e os sacramentos, valorizar as famílias, acompanhar os movimentos, associações e organismos eclesiais, promover as vocações sacerdotais e religiosas, atender às comunidades. É dever acolher os pobres e necessitados, promover a justiça e a solidariedade, oferecer tempo para o sacramento da confissão e atendimento do povo, valorizar os ministérios, incentivar a catequese, exercer o ministério em comunhão com as pastorais, movimentos e associações religiosas, a exemplo de Jesus o Bom Pastor. (*61) É dever do pároco formar pequenas comunidades como primeira realidade do Povo de Deus para realização de todas as outras atividades elencadas É de responsabilidade do pároco, convocar o Conselho de Assuntos Econômicos, o Conselho Pastoral Paroquial, presidir as suas reuniões e animar as demais coordenações das pastorais, movimentos e organismos. 75. No âmbito da Paróquia, segundo as prescrições do Código de Direito Canônico e normas da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em comunhão com as Diretrizes da Diocese e com o Conselho de Assuntos Econômicos tem o dever de zelar e administrar o patrimônio da Paróquia, abrir e movimentar conta bancária, manter em dia o livro caixa, o livro de Tombo, o livro de batismo, casamento, crisma, pagamento de taxas e outros deveres sociais. 76. É necessário que o pároco tenha estabilidade e portanto seja nomeado por tempo indeterminado (Cânon 522). Contudo, diante das necessidades pastorais, para o bem do próprio pároco e da paróquia, o pároco, ao completar um período de seis anos coloque o seu cargo à disposição, ou quando for solicitado pelo bispo diocesano após ouvir o Conselho Presbiteral. Vigários paroquiais 77. Atendendo às necessidades pastorais das paróquias nomeia-se um vigário paroquial para exercer o ministério em colaboração com o pároco e com o Povo de Deus, seguindo as Diretrizes da Diocese, com todas as funções, deveres e direitos previstos no Código da Igreja Católica, especialmente o que prevêem os cânones 515 a 552, das prescrições diocesanas e dos costumes aprovados. Fraternidade 78. O pároco tem o compromisso da condução da paróquia, mas sempre em comunhão com o vigário paroquial, na fraternidade, no diálogo de irmão para irmão, compartilhando os serviços e planejando em conjunto. O vigário paroquial é um irmão presbítero e não um subalterno.

16 16 DIRETRIZES PARA A PASTORAL CATEQUÉTICA O Ministério da Catequese na Igreja Particular 79. A organização da pastoral catequética tem como ponto de referência o Bispo e a diocese. A catequese é um ato essencialmente eclesial e insubstituível. Não é uma ação particular (cf. DGC 219a). O sujeito da ação catequética é a Igreja particular.os catequistas servem a este ministério e agem em nome da Igreja. Está ligada à Igreja inteira como um corpo que anuncia e transmite o Evangelho, celebra os sacramentos e assume os compromissos com a transformação da sociedade e com a evangelização. Por isso, a Igreja é convidada a consagrar à catequese os seus melhores recursos de pessoal e energias, sem poupar esforços, trabalhos e meios materiais, a fim de organizar melhor e de formar para a mesma, pessoas qualificadas (CT 15; cf. CDC 775). A Diocese deve sentir-se responsável pela catequese num trabalho conjunto com os presbíteros, diáconos, religiosos(as), catequistas e membros da comunidade, em comunhão com o Bispo (DNC ). O Bispo e a catequese 80. Os Bispos são os primeiros responsáveis pela catequese, são os catequetas por excelência (cf. CT 63). Essa verdadeira paixão pela catequese implica em: a) Assegurar efetiva prioridade de uma catequese ativa e eficaz; b) Incentivar a devida preparação dos catequistas abrangendo: método, conteúdo, pedagogia e linguagem; c) Acompanhar e atualizar a qualidade dos textos utilizados na catequese; d) Organizar um projeto global de catequese na diocese integrado no conjunto da pastoral; e) Assegurar meios, instrumentos e recursos financeiros; f) Despertar o ministério catequético; g) Zelar pela formação catequética dos presbíteros, tanto nos seminários como na formação permanente (cf. DNC 251). 81. É RESPONSABILIDADE DOS PRESBÍTEROS E DOS DIÁCONOS: Entusiasmar-se pela catequese para que seja um serviço capaz de plasmar a comunidade; Acompanhar a catequese no diálogo com a coordenação; Estimular e apoiar a vocação catequética; Suscitar na comunidade o senso da responsabilidade para com a catequese; Estar atento à qualidade da mensagem, à metodologia, à dimensão antropológica da catequese; Estar também atento ao comprometimento da catequese com a transformação da realidade social; Integrar a catequese no projeto de evangelização em especial a liturgia; Motivar a comunidade paroquial para assumir em conjunto a responsabilidade do crescimento na fé; Zelar para que as orientações pastorais e catequéticas em nível diocesano sejam levadas a efeito; Favorecer financeiramente a formação de catequistas e outros gastos da catequese (DNC249). FORMAÇÃO DE CATEQUISTAS 82. A importância da formação A formação catequética como prioridade absoluta (DGC 234);

17 17 A fonte inspiradora da formação dos/as catequistas é Jesus Cristo; Esteja integrada no âmbito de uma comunidade, pois ela é espaço do amadurecimento da fé cristã. 83. Finalidades e objetivos a) Capacitar para comunicar a mensagem cristã para que saibam transmitir o Evangelho com convicção e autenticidade em meio à sociedade atual; b) Formar para desenvolver as tarefas de iniciação, de educação e de ensinamento; c) Formar animadores que busquem maior maturidade de fé; d) Ter clara identidade cristã e eclesial e uma profunda sensibilidade social; e) Proporcionar uma formação que possa fazer escutar e repercutir a Palavra; f) Apresentar a fé cristã como seguimento da pessoa de Jesus Cristo; A capacitação do catequista 84. O catequista bem formado capacita-se para: a) Comunicar e transmitir o Evangelho com convicção e autenticidade; b) Tornar-se um verdadeiro discípulo de Jesus Cristo; c) Viver e trabalhar na construção do Reino de Deus; d) Assumir uma espiritualidade de identificação com Jesus Cristo; e) Ter uma profunda sensibilidade social; f) Engajar-se na comunidade eclesial; g) Ter consciência de que é em nome da Igreja que transmite o Evangelho; h) Saber adaptar a mensagem às culturas, às idades e às situações sociais, culturais e existenciais; i) Assumir as dimensões da Palavra, da Memória e do Testemunho; j) Proporcionar o gosto pela Palavra de Deus e fazê-la ecoar e repercutir na vida de toda comunidade. Perfil do catequista 85. O perfil do/a catequista é um projeto a ser conquistado; Neste perfil é importante compreender as diversas dimensões: ser, saber, saber fazer em comunidade e do conviver. 86. O SER do(a) catequista: seu rosto humano e cristão. O catequista é alguém que ama viver e se sente realizada como pessoa humana; Pessoa de maturidade humana e de equilíbrio psicológico; Pessoa de muita espiritualidade e santidade; Pessoa que sabe ler a presença de Deus nas atividades humanas; Pessoa integrada no seu tempo e identificada com sua gente; Pessoa que busca, constantemente, cultivar sua formação; Pessoa de comunicação, capaz de relações para construir comunhão. O SABER do/a catequista: a bagagem do conhecimento 87. Alguns elementos a serem levados em conta: -Profundo conhecimento da Palavra de Deus; -Conhecimento das referências doutrinais e de orientação: Catecismo da Igreja Católica, documentos catequéticos, manuais; -Conhecimento em profundidade da pluralidade cultural e religiosa; -Conhecimento das profundas mudanças que ocorrem na sociedade; -Conhecimento da realidade, da história dos fatos, acontecimentos; - Conhecimento dos fundamentos teológicos pastorais.

18 18 O SABER FAZER do catequista: a questão metodológica 88. É preciso que o catequista seja competente em sua ação catequética superando, a improvisação e a boa vontade; 89. relação: a catequese necessita primar pelas relações, pois elas permitem maior interação entre as pessoas; 91. Educação: o catequista, como o Mestre Jesus, será sempre um educador com possibilidade de desenvolver potencialidades, qualidades e capacidades para maior maturidade humana e cristã; 92. Comunicação: o catequista necessita ser um promotor de comunicação da vida e da fé. Ele desperta e provoca a palavra dos membros da comunidade Pedagogia: Conhecer e integrar na prática catequética elementos de pedagogia; 94. Na Metodologia é preciso um profundo conhecimento dos interlocutores; Levem-se também em conta as ações concretas da comunidade, a memorização, sobretudo das formulações de fé expressas na Bíblia e a criatividade dos catequizandos Programação: realizar um planejamento de forma conjunta com o pároco, pais, catequistas e catequizandos, fazendo uma interação com a programação própria da comunidade. Saber programar a ação educativa elaborando um plano realista e Linhas para formação dos catequistas 96. Alguns aspectos: A consciência de que a catequese é prioridade nas comunidades; A capacitação de catequistas para responder aos diferentes níveis de interlocutores; A maioria dos/as catequistas é de leigos/as - seja dada uma atenção especial para sua formação pessoal, comunitária e espiritual; A convivência em grupo favorecerá aos catequistas serem um testemunho coletivo perante a comunidade; A formação contemple atenção especial para com os pobres, os preferidos de Jesus; O equilíbrio entre ensino e vivência perpassa a formação; A formação dos catequistas deve abordar o diálogo ecumênico e interreligioso; Cada catequista, na sua comunidade, alimentará sua consciência missionária e o zelo apostólico; Cada catequista precisa ser protagonista de sua própria aprendizagem; A família: espaço privilegiado para o crescimento das dimensões humanas; Antes de assumir a catequese, o/a catequista vive num ambiente familiar. A família é o berço da catequese; CATEQUESE CONFORME AS IDADES 97. A catequese conforme as idades é uma exigência essencial para a comunidade cristã; A catequese ajudará cada um a crescer na fé à medida que vai crescendo em outros aspectos da sua maturidade humana; Catequese inspirada no processo catecumenal 98. Aparecida, 294, faz clara distinção entre:iniciação CRISTÃ (como catequese básica) e CATEQUESE PERMANENTE (formação continuada) 99. Assumir a Iniciação à Vida Cristã exige não somente uma renovação da catequese, mas, também, uma reestruturação de toda a vida pastoral da paróquia.

19 A inspiração catecumenal, que remonta ao início da Igreja e à época dos santos Padres, é uma ação gradual e se desenvolve em quatro tempos, como é apresentado no Ritual de Iniciação Cristã de Adultos. a) O pré-catecumenato: é o momento do primeiro anúncio, em vista da conversão, quando se explicita o querigma (primeira evangelização); b)o catecumenato: destinado à catequese integral e em cujo início tem lugar a entrega dos Evangelhos; c) O tempo da purificação e iluminação: fornece uma preparação mais intensa aos sacramentos da iniciação; d) O tempo da mistagogia: progride-se no conhecimento mais profundo do mistério pascal. CATEQUESE COM ADULTOS 101. Os adultos são os interlocutores da mensagem cristã. Deles depende a formação das novas gerações através do testemunho; 102. A catequese com adultos tem como missão: a) Promover uma sólida formação dos leigos e leigas; b) Promover a formação e o amadurecimento da vida no Espírito do Cristo Ressuscitado; c) Ajudar a viver uma vida de graça alimentada pelos sacramentos; d) Exercer as obras de caridade solidariedade e de transformação da realidade; e) Educar para julgar com objetividade e à luz da fé as mudanças sócio-culturais da sociedade; f) Ajudar a encontrar juntos respostas às dúvidas religiosas e morais de hoje; g) Desenvolver os fundamentos da fé, que permitam dar razão da esperança; h) Formar para assumir responsabilidades na missão da Igreja e para saber dar testemunho na sociedade; i) Formar verdadeiras comunidades cristãs; j) Educar para o diálogo ecumênico e inter religioso. CATEQUESE COM PESSOAS IDOSAS 103. A catequese valoriza e incentiva a redescobrir as ricas possibilidades que têm dentro de si e assumir sua missão em relação com o mundo e com as novas gerações; CATEQUESE COM A PRIMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA 104. A infância se caracteriza pela vida que começa. Ela necessita de uma catequese familiar e iniciação à vida comunitária; 105. As crianças hoje fazem mais perguntas e não se deixam convencer com o argumento da autoridade de quem fala; 106. O catequista precisa conhecer e ouvir cada criança para descobrir o melhor modo de cumprir sua missão; 107. É preciso cuidar da apresentação dos conteúdos de forma adequada à sensibilidade infantil; 108. A criança tem o direito ao pleno respeito e a ajuda para seu crescimento humano e espiritual. CATEQUESE COM JOVENS E ADOLESCENTES 109. Adolescência: é a etapa propícia para uma catequese de descoberta da própria personalidade, do conhecimento e encantamento por Jesus Cristo e do compromisso com o desempenho de serviços na comunidade; 110. Juventude: Muitos jovens buscam o verdadeiro significado da vida, a solidariedade, o compromisso social e a experiência de fé. CATEQUESE NA DIVERSIDADE Pessoas com deficiências

20 Eles têm o mesmo direito à catequese, à vida comunitária e sacramental; 112. Aumenta a cada dia o número de voluntários/as. Há também maior consciência e organização sobre esta catequese; 113. A participação das pessoas com deficiência na catequese seja feita em companhia dos demais catequizandos; 114. Esta catequese supõe uma preparação específica dos catequistas, pois cada necessidade exige uma pedagogia adequada. Marginalizados 115. A catequese, à luz da palavra de Deus, compromete-se de maneira preferencial pelos marginalizados e sofredores. Cabe à catequese: - Levar os catequizandos ao estudo e reflexão crítica sobre as causas e o processo de empobrecimento; - Incentivar a solidariedade e a comunhão; - Encorajar nos catequizandos adultos, atitudes políticas favoráveis aos mais pobres; - Incentivar o cooperativismo (associações) O MINISTÉRIO DA COORDENAÇÃO E A ORGANIZAÇÃO DA CATEQUESE 116. Natureza do ministério da coordenação A coordenação é uma co-operação, uma ação em conjunto, de coresponsabilidade conforme os diversos ministérios; Jesus é a fonte inspiradora na arte de coordenar; Requer um trabalho em equipe, pois é um serviço representativo da comunidade, dos catequistas e das famílias; A palavra chave deste ministério é articulação. Exercer o ministério da coordenação na catequese é gerar vida e criar relações fraternas; A coordenação deve ser missionária, inserida na comunidade; 117. Características do serviço da coordenação: Assumir este ministério como uma missão que brota de uma experiência de vida cristã comunitária; Entender o significado do serviço de coordenação e suas atribuições; Suscitar vida entre as pessoas, cultivando um relacionamento humano, fraterno e afetivo; Perceber a realidade sócio-econômica-político-eclesial e cultural que envolve as pessoas e as comunidades; Assumir as exigências da coordenação como um serviço em beneficio do crescimento das pessoas e da comunidade; Criar uma rede de comunicação entre as diversas instâncias: comunidade, paróquia, diocese, regional e nacional; Perseguir a metodologia do aprender a fazer fazendo, tendo presente, objetivos claros e ações concretas a serem desenvolvidas; Ter capacidade para perceber que as pessoas têm saber, capacidades, valores, criatividade e intuições... Desenvolver qualidades necessárias para um bom trabalho em equipe: capacidade de escutar, de aprender, de dialogar; reconhecer os valores do grupo. Organização e exercício da responsabilidade 118. A missão catequética não se improvisa e nem fica ao sabor do imediatismo ou do gosto de uma pessoa;

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