Desembargador MÁRCIO VIDAL Corregedor Geral da Justiça. Dra. HELENA MARIA BEZERRA RAMOS Juíza Auxiliar da Corregedoria Coordenadora da C.I.J.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Desembargador MÁRCIO VIDAL Corregedor Geral da Justiça. Dra. HELENA MARIA BEZERRA RAMOS Juíza Auxiliar da Corregedoria Coordenadora da C.I.J."

Transcrição

1

2 Desembargador MÁRCIO VIDAL Corregedor Geral da Justiça Dra. HELENA MARIA BEZERRA RAMOS Juíza Auxiliar da Corregedoria Coordenadora da C.I.J. Elaine Zorgetti Pereira Secretária-geral da CEJA/C.I.J. C. I. J. Coordenadoria da Infância e Juventude/MT INFORMAÇÕES: Telefones: / / ceja@tj.mt.gov.br Corregedoria Geral da Justiça Centro Político Administrativo (CPA) Telefones: (0XX) /3191 Caixa Postal n.º 1071 CEP Cuiabá Mato Grosso

3

4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ORIENTAÇÕES GERAIS SUGESTÃO DE PLANO INDIVIDUALIZADO DE ATENDIMENTO PIA PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE ACOLHIMENTO FAMILIAR ROTEIRO BÁSICO DAS AUDIÊNCIAS CONCENTRADAS DE REAVALIAÇÃO DAS MEDIDAS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL E FAMILIAR ATA MODELO DAS AUDIÊNCIAS CONCENTRADAS RELATÓRIO ESTATÍSTICO DAS AUDIÊNCIAS CONCENTRADAS LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS 6.1. RESOLUÇÃO Nº 94/2009/CNJ RESOLUÇÃO Nº 54/2008/CNJ RESOLUÇÃO Nº 93/2009/CNJ INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/ INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/ RESOLUÇÃO Nº 005/2011/TP/MT NOVOS PRINCÍPIOS INCORPORADOS NO ESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE COM A VIGENCIA DA LEI / PLANO DECENAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES APROVADO PELO CONANDA EM 19/04/ Corregedoria Geral da Justiça Centro Político Administrativo (CPA) Telefones: (0XX) /3191 Caixa Postal n.º 1071 CEP Cuiabá Mato Grosso

5

6 APRESENTAÇÃO O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou por meio de instrução normativa nº 02/2009, a realização das chamadas audiências concentradas, uma força tarefa com o objetivo de rever a situação das estimadas 50 mil crianças e adolescentes em programas de acolhimento institucional em todo o país. O esforço visa atender à Lei de 2009, que dispõe sobre o aperfeiçoamento da sistemática prevista para garantia à convivência familiar e comunitária. Adolescente (ECA): A lei, dentre outros, acrescentou dois pontos ao Estatuto da Criança e do 1º - Ninguém pode ficar acolhido em instituições por mais de dois anos; 2º - Todos têm direito a ter sua situação reavaliada a cada seis meses. A decisão do CNJ foi tomada após reunião com os coordenadores da Infância e Juventude e inspirada em prática que já vinha ocorrendo em alguns estados brasileiros, em especial, no Rio de Janeiro. No estado de São Paulo, onde há perto de 13 mil crianças acolhidas em instituições (4 mil na capital), foram realizadas audiências concentradas entre agosto e outubro de Como resultado desse trabalho, 586 crianças e adolescentes retornaram à família de origem; 231 crianças e adolescentes foram colocados em família substituta (guarda, tutela ou adoção) e processos de destituição do poder familiar foram determinados no caso de 208 crianças e adolescentes. Esta publicação apresenta orientações técnicas e processuais, além de documentos normativos e integradores do Conselho Nacional de Justiça e Conselho Nacional dos Direitos das Crianças e Adolescentes. Que este Manual seja um orientador para todos os Magistrados do Estado de Mato Grosso e some vozes na proteção, sempre em primeiro lugar, das Crianças e Adolescentes. Corregedoria Geral da Justiça Centro Político Administrativo (CPA) Telefones: (0XX) /3191 Caixa Postal n.º 1071 CEP Cuiabá Mato Grosso 5

7 6

8 Orientações Gerais: Por meio da Instrução Normativa nº 02 de 30 de junho de 2010 do CNJ foi recomendado aos Tribunais de Justiça dos Estados que realizassem audiências concentradas, sendo estas o conjunto de medidas que objetivam sistematizar o controle de atos administrativos e processuais para garantir o retorno de crianças e adolescentes institucionalizados para as famílias, conforme previsão do art. 19, 1º, do ECA. Esta ação visa o cumprimento de papel institucional da Coordenadoria da Infância e da Juventude de dar suporte aos magistrados, aos servidores e às equipes multiprofissionais visando à melhoria da prestação jurisdicional (art. 2º, II, da Resolução 94 do Conselho Nacional de Justiça). Neste sentido, a Coordenadoria da Infância e da Juventude elaborou, paralelamente, plano de ação de suporte aos magistrados que será implementado em parceria com o Ministério Público e a Defensoria Pública, além de outros atores do Sistema de Garantia de Direitos. A prevalência do direito de crianças e adolescentes de serem criadas no seio de sua família natural (art. 19 do ECA), incluindo sua família extensa (art. 25 e parágrafo único, do Estatuto) e a excepcionalidade da medida de acolhimento, ditada pelo art. 101, 1º, do ECA, fez com que o legislador não só colocasse sob responsabilidade da autoridade judiciária aplicação da medida de acolhimento, como ainda determinasse um acompanhamento estrito pelas Varas da Infância e da Juventude para que o prazo máximo de dois anos de permanência de crianças e adolescentes nesses programas fosse respeitado (art. 19, 2º do ECA). A superação da situação de privação do direito à convivência familiar e comunitária será realizada pelo cumprimento de uma plano individual de atendimento (art. 101, 4º, do ECA), que deve ser realizado de forma interdisciplinar e interinstitucional, nos termos do art. 86 do Estatuto. Seu caráter regente neste processo de efetivação de direitos tanto à criança ou adolescente e sua família demanda não apenas um controle judicial mais efetivo, como sobretudo a informação e participação dos sujeitos diretamente interessados, as crianças e adolescentes e seus familiares, tanto na elaboração, como na consolidação e execução desse plano. Embora a lei não tenha definido um procedimento detalhado tanto para a aprovação como para a revisão dos planos individuais de atendimento, a realização de audiências para esta finalidade é decorrência de diversos princípios legais, notadamente a obrigação de prestar informações a todos (art. 101, parágrafo único, XI, do ECA), a oitiva obrigatória e participação da criança e do adolescente (art. 101, parágrafo único, XII, do ECA, e art. 12 da Convenção sobre os direitos da criança), mas também a responsabilização primária e solidária do poder público e a parental (art. 101, parágrafo único, III e IX, do ECA) para que sejam partícipes deste processo. Ademais, a oralidade é princípio do direito processual brasileiro e a imediatidade do contato e celeridade das providências, um princípio específico do direito da criança e do adolescente. Partindo-se, então, desta premissa, da necessidade de realização de audiências nestes casos, o que se reforça pelo entendimento ditado pelo próprio Conselho Nacional de Justiça, serão necessária ações para adequação em dois grandes campos. Corregedoria Geral da Justiça Centro Político Administrativo (CPA) Telefones: (0XX) /3191 Caixa Postal n.º 1071 CEP Cuiabá Mato Grosso 7

9 Com efeito, a realização dessas audiências demandará, de um lado, a regularização de processos nas comarcas que ainda não as tenham feito para aprovação dos planos individuais de atendimento. Neste sentido, esta Coordenadoria divulgará plenamente modelos de planos individuais de atendimento para serem observados pelos magistrados. De outro lado, é recomendável a adoção de procedimento uniforme nas distintas comarcas para que seja possível alcançar resultados mais satisfatórios pelo Estado de Mato Grosso, que deverá, por intermédio da Coordenadoria da Infância e da Juventude, apresentar relatório de suas atividades ao Conselho Nacional de Justiça. A Coordenadoria da Infância e da Juventude está atenta à diversidade de condições de articulação das Varas da Infância e da Juventude no Estado com os demais atores do Sistema de Garantia de Direitos, bem como à quantidade de programas de acolhimento sob responsabilidade de uma mesma Vara, especialmente na Capital e nas comarcas de entrância especial. Dividem-se, portanto, as recomendações em dois grandes blocos. O primeiro, voltado à aplicação da medida de acolhimento e à aprovação do plano individual de atendimento, seguindo-se o modelo das audiências concentradas. O segundo, direcionado às audiências de revisão da situação de crianças e adolescentes inseridos em programas de acolhimento. Diretrizes procedimentais para a aplicação da medida de acolhimento e para a aprovação dos planos de atendimento para todas as comarcas do Estado: 1) observância de processo contencioso, nos termos do art. 153, parágrafo único, do ECA, para a determinação da medida de acolhimento, com o ajuizamento de ação por parte do Ministério Público pedindo a aplicação da medida, com citação dos pais ou responsável, garantia do direito à ampla defesa e de efetiva participação da criança, adolescente, que devem ser informados e ouvidos, nos termos do art. 100, parágrafo único, XII, do Estatuto da Criança e do Adolescente. O rito a ser observado é o do art. 194 e seguintes do Estatuto da Criança e do Adolescente. Não devem ser utilizados os vetustos procedimentos verificatórios ou de providências em um regime de respeito ao princípio da proteção integral. As principais peças desses processos, se existentes, podem instruir os processos contenciosos nesta fase de adequação legal, recomendando-se em seguida seu arquivamento. 2) A medida de acolhimento pode ser deferida em sede de liminar ou ao cabo do processo, deverá ser expedida a guia prevista no parágrafo 3º. Se o acolhimento foi determinado liminarmente, a ação de acolhimento deve ter sua instrução consumada, tramitando os procedimentos relativos ao plano individual de atendimento nos autos de execução da medida. 3) A guia é o título executivo que embasa o pedido do Ministério Público para execução de medida de acolhimento, pelo tempo mínimo necessário visando a reintegração familiar ou a colocação da criança ou adolescente em família substituta, buscando, sempre, velar por seu direito à convivência familiar e comunitária. No entanto, como a compreensão acerca do modo da garantia desse direito e da observância do princípio da provisoriedade é sempre passível de uma pluralidade de interpretações, os pais devem ser citados para acompanhamento do processo e nomeado advogado para representar os direitos da criança ou do adolescente, que garanta efetivamente a expressão de seu direito à participação, conforme princípio estatuído no art. 100, parágrafo único, XII, e do disposto nos Corregedoria Geral da Justiça Centro Político Administrativo (CPA) Telefones: (0XX) /3191 Caixa Postal n.º 1071 CEP Cuiabá Mato Grosso 8

10 arts. 141 e 206 do ECA. Procura-se, com isso, jurisdicionalizar os procedimentos, observando-se o devido processo legal e o respeito ao contraditório. 4) É fundamental compreender que o Ministério Público age em nome do que entende ser o interesse superior da criança ou adolescente, devendo interpretá-lo nos termos em que compreendemos esse princípio. Todavia, a criança ou adolescente podem ter uma interpretação diversa do que seja seu interesse, tendo este direito de manifestar sua opinião e velar para que ela seja devidamente considerada, nos termos do art. 12 da Convenção sobre os Direitos da Criança. Portanto, o advogado/defensor da criança/adolescente deverão ouvi-la e procurar defender seus direitos a partir da expressão que a criança e o adolescente querem ver expressa, representando, assim, a voz da criança ou adolescente. 5) O procedimento é necessariamente contraditório, nos termos do art. 153, parágrafo único, do Estatuto. Por isso, todos os antigos processos verificatórios ou de providências, que existiam para acompanhamento de crianças e adolescentes em regime de acolhimento, devem ser arquivados, adequando-se o acompanhamento processual, sob pena de nulidade. Recomenda-se a extração de cópias desses processos verificatórios para instrução dos novos processos, não os instaurando mais doravante. 6) Formados os autos de execução dessa medida de acolhimento com a guia expedida e com os estudos existentes, o programa de acolhimento deverá ser intimado para apresentar o plano individual de atendimento, observando-se prazo razoável, mas célere, para sua elaboração. Tenhase presente que os programas de acolhimento devem receber não apenas a guia mas também as peças necessárias que instruíram a ação de acolhimento para que possam elaborar o plano. Recomenda-se que os magistrados da infância e da juventude reúnam-se com os dirigentes dos programas de atendimento e com o coordenador do Centro de Referência Especializado em Assistência Social (CREAS) para, de comum acordo, estabelecer prazo viável para apresentação do plano. 7) Recomenda-se a realização de audiência com a presença da criança ou adolescente, de seu advogado; dos pais ou membros da família extensa e de seus advogados; do representante do Ministério Público; do dirigente do programa de acolhimento; de representante do CREAS, de profissional da equipe interprofissional judicial que tenha acompanhado o caso, além de outros profissionais que a situação demande (representantes de outra secretarias municipais envolvidas no plano, tais como saúde, habitação, trabalho, dentre outras). A articulação interinstitucional prevista no art. 86 do ECA é também para cada caso e favorecerá o efetivo cumprimento das propostas para um mais efetivo encaminhamento. 8) Uma das principais preocupações da audiência é avaliar se a criança ou adolescente tem efetivo conhecimento do que foi proposto no plano e do qual ela já deveria ter participado no programa, bem como se ela está de acordo com o que ali foi contemplado. No mesmo sentido, a participação dos pais e da família extensa. 9) O plano tem primordialmente como objetivo a reintegração familiar, devendo-se, para tanto, avaliar se toda a família extensa e a rede social de apoio da criança e adolescente foi identificada, se suas potencialidades foram identificadas e as necessidades equacionadas por diversos programas governamentais e não-governamentais, sempre sob a coordenação do CREAS. No termo de audiência, devem ser sintetizadas as obrigações assumidas por cada parte, especialmente pelo poder público (que tem responsabilidade primária e solidária para superação da situação, nos termos do art. 100, parágrafo único, inc. III, Corregedoria Geral da Justiça Centro Político Administrativo (CPA) Telefones: (0XX) /3191 Caixa Postal n.º 1071 CEP Cuiabá Mato Grosso 9

11 do ECA), dos pais e responsável, do programa de acolhimento e, também, da própria criança e adolescente. Deve-se, também, estabelecer-se prazo para cumprimento das obrigações e mecanismos de aferição. Este plano servirá de base para a execução. 10) Não sendo possível a reintegração familiar, deve-se buscar a colocação em família substituta na modalidade de guarda e, sendo impossível, cabe ao MP avaliar o cabimento de ajuizamento de ação de destituição do poder familiar, devendo-se para tanto ser observada a regra do art. 101, 9º, do ECA. Dentre as obrigações passíveis de serem contempladas neste campo está a busca de pessoas da família extensa ou da rede social de apoio, o que deve ser feito não apenas pelo CREAS, como pelos meios de praxe utilizados pela Justiça. 11) Nos casos em que esta colocação seja mais difícil, sobretudo pela idade de adolescentes, o foco deve ser a promoção de sua autonomia, devendo-se contemplar aspectos relacionados ao aprendizado de gestão domiciliar, inclusive economia doméstica; profissionalização, seja como aprendiz (a partir dos 14 anos de idade) ou como trabalhador formal (a partir dos 16 anos), além do favorecimento de laços sociais que fortaleçam a inserção comunitária dos adolescentes. Modalidades de acolhimento para adultos, como previstos na Resolução 109 do Conselho Nacional de Assistência Social devem ser contempladas por ocasião da maioridade, devendo-se oficiar ao MP para tomada de providências caso esses programas não existam no município ou na região. Para as cidades de menor porte, o serviço deve ser regionalizado, nos termos do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). 12) Aprovado o plano individual de atendimento, o programa poderá, a qualquer tempo, sugerir a reintegração familiar da criança ou adolescente, nos termos do art. 101, 8º, do Estatuto da Criança e do Adolescente, em observância do cumprimento do segundo princípio inerente ao acolhimento: o da provisoriedade. Os pais ou a própria criança ou adolescente também têm o direito de, a qualquer tempo, requerer a reavaliação da medida e a reintegração à família, daí a importância de serem assistidos por advogados. Audiência de revisão da situação de crianças e adolescentes inseridos em programa de acolhimento, institucional ou familiar 1) As audiências de revisão do acolhimento devem ser feitas para avaliação do efetivo cumprimento do plano e do suporte prestado pelo Poder Público, notadamente da Assistência Social, da Saúde e da Habilitação, que também devem enviar relatórios periódicos à Justiça durante o processo de execução. Deve-se ter presente que a política de atendimento é municipalizada, não incumbindo à equipe técnica das Varas assumir o papel de atendimento das famílias, como ocorria na doutrina anterior. A atuação sistêmica preconizada pelo art. 86 do ECA determina, pelo contrário, que a Justiça, por sua equipe e pelos operadores do direito (Juiz(a), Promotor(a) de Justiça e Defensor(a) Público(a), avaliem se efetivamente os direitos individuais e sociais das crianças, adolescentes e suas famílias estão sendo garantidos e se os programas, tanto de acolhimento como municipais, apresentam índices de sucesso na reintegração familiar (art º, inc. III, do ECA). 2) Para preparação das audiências concentradas, deve o magistrado requisitar com antecedência o encaminhamento dos seguintes relatórios: Corregedoria Geral da Justiça Centro Político Administrativo (CPA) Telefones: (0XX) /3191 Caixa Postal n.º 1071 CEP Cuiabá Mato Grosso 10

12 * os relatórios periódicos do programa de acolhimento sobre o cumprimento do plano individual de atendimento (art. 92, 2º, e 101, 5º, do ECA) * os relatórios periódicos dos demais programas municipais que deverão dar suporte complementar à família e à criança e adolescente (previstos todos no plano individual de atendimento e fruto de medidas de proteção complementares, como se vê pelo art. 101, 7º e 9º, do ECA); * o relatório do Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente sobre os índices de sucesso do programa (porque a criança, adolescente e a família não podem ser penalizadas pela inoperância do Poder Público), nos termos do art. 90, 3º, inc. III, do ECA; * a avaliação, pela equipe interprofissional da Vara não apenas da família, mas importante também dos programas municipais de atendimento, tanto o de acolhimento como outros envolvidos no plano (tornando-se fundamental que estes profissionais sejam capacitadas para um entendimento compreensivo das políticas e de seus indicadores), conforme art. 19, 1º, do ECA, visando a verificação da responsabilidade primária e solidária do poder público, nos termos do art. 101, inc. III, do ECA; 3) de posse desses relatórios, designar audiência com a intimação da criança ou adolescente e de seu advogado; dos pais ou responsáveis e de seu advogado; dos membros da família extensa ou rede social de apoio envolvidos no processo de reintegração familiar; de representante do programa de acolhimento; de representante do CREAS (responsável pela articulação dos programas municipais de atendimento), do representante do Ministério Público e de profissional da equipe interprofissional judicial. 4) a realização da audiência visa respeitar o princípio da provisoriedade do acolhimento e, para que a reavaliação seja fundamentada, deverá ser devidamente instruída, garantindo-se oportunidade de manifestação de todos os interessados: Ministério Público, pais ou responsável, contando sempre com a participação da criança e do adolescente, que têm direito de serem ouvidos (art. 100, parágrafo único, XII, do ECA), assistidos, eles também, por advogado ou defensor próprio, nos termos do art. 141 e 206 do ECA. Na audiência poderão ser ouvidas testemunhas, com manifestação jurídica prévia pelo Ministério Público e Defensoria Pública. 5) Verificado que o plano individual de atendimento não foi adequadamente cumprido por falha ou omissão do Poder Público, o magistrado deve extrair cópias e oficiar ao Ministério Público ou à Defensoria Pública para a tomada de providências para a tutela de direitos individuais ou difusos e coletivos. Neste caso, os pais ou responsáveis não devem ser penalizados. 6) Se, todavia, os serviços foram prestados com adequação e suficiência e o plano não foi cumprido por omissão dos pais ou responsáveis, deve-se avaliar se há possibilidade de correção de sua postura, caso em que, não bastando a mera advertência, podem ser representados pelo descumprimento de suas obrigações, nos termos do art. 249 do ECA, seguindo-se o procedimento do art. 194 do Estatuto da Criança e do Adolescente. Este descumprimento, todavia, a depender da avaliação por parte do Ministério Público e das entidades de atendimento, pode ensejar, nos termos do art. 101, 9 e 10, o ajuizamento da ação de destituição do poder familiar. Corregedoria Geral da Justiça Centro Político Administrativo (CPA) Telefones: (0XX) /3191 Caixa Postal n.º 1071 CEP Cuiabá Mato Grosso 11

13 Tem-se clareza do quanto foi profunda a alteração principiológica da lei /09 nos procedimentos na área da infância e da juventude, sobretudo no campo protetivo. Corregedoria Geral da Justiça Centro Político Administrativo (CPA) Telefones: (0XX) /3191 Caixa Postal n.º 1071 CEP Cuiabá Mato Grosso 12

14 SUGESTÃO DE PLANO INDIVIDUALIZADO DE ATENDIMENTO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL Dados de Identificação: Nome completo do(a) acolhido(a):... Data do acolhimento: / / Nº de Prontuário:... Nº da Guia de Acolhimento:... Data de nascimento: / / Idade (anos e meses):... ( ) Real ( ) Estimada Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Documentação: ( ) Certidão de nascimento ( ) Carteira de vacinação ( ) Carteira de Identidade, RG nº... ( ) Outro documento:... ( ) Não possui documentos Motivos do acolhimento e do eventual afastamento do convívio familiar: Dados da situação familiar: ( ) Possui família natural, com vinculação afetiva positiva ( ) Possui família natural, mas não apresenta vinculação afetiva positiva ( ) Não se dispõe de dados sobre a família natural ( ) Há impedimento judicial para contato com a família natural ( ) Está em situação de orfandade ( ) Está tramitando processo de destituição do poder familiar ( ) Houve destituição do poder familiar ( ) Outra situação (especificar): Nome da mãe:... Endereço da mãe:... Nome do pai:... Endereço do pai:... Nome do responsável legal:... Corregedoria Geral da Justiça Centro Político Administrativo (CPA) Telefones: (0XX) /3191 Caixa Postal n.º 1071 CEP Cuiabá Mato Grosso 13

15 Endereço do responsável legal:... Nome e idade dos irmãos: Nome dos irmãos que estão em entidade de acolhimento (caso estejam em entidade diversa, especificar, justificar a separação e indicar as atividades que estão sendo desenvolvidas no sentido da preservação dos vínculos fraternos) Local onde o(a) acolhido(a) residida antes da institucionalização: Pessoas com as quais o(a) acolhido(a) residia antes da institucionalização: (nome, idade, grau de parentesco) Pessoas da família extensa com as quais o(a) acolhido(a) mantém vínculos afetivos positivos: (nome, idade, grau de parentesco) Órgãos públicos, programas e entidades que prestam/prestaram atendimento/orientação ao (à) acolhido(a) e/ou ao grupo familiar (identificar o tipo de atendimento/orientação e, também, o nome e o telefone do responsável/técnico de referência para agendar reuniões/trocar informações): Corregedoria Geral da Justiça Centro Político Administrativo (CPA) Telefones: (0XX) /3191 Caixa Postal n.º 1071 CEP Cuiabá Mato Grosso 14

16 ( ) Conselho Tutelar... ( ) Centro de Referência de Assistência Social (CRAS)... ( ) Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS)... ( ) Vara da Infância e da Juventude... ( ) Promotoria da Infância e da Juventude... ( ) Defensoria Pública:... ( ) Delegacia / Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente... ( ) Serviços de Saúde ( ) Serviços de Educação ( ) Outros (especificar): PLANO DE ACOMPANHAMENTO QUINZENAL 1 QUINZENA: / / a / / Nome do (a) acolhido (a): Técnico responsável: Data do preenchimento / / Rubrica Corregedoria Geral da Justiça Centro Político Administrativo (CPA) Telefones: (0XX) /3191 Caixa Postal n.º 1071 CEP Cuiabá Mato Grosso 15

17 NECESSIDADES IDENTIFICADAS / ÁREA Situação documental 3 Saúde 4 Educação 5 Profissionalização (adolescentes) 6 Cultura, esporte e lazer 7 Fortalecimento da convivência familiar 8 Preparação para o desligamento 9 (retorno familiar, colocação em família substituta ou maioridade) 10 Situação documental PROVIDÊNCIAS QUE SERÃO ADOTADAS NA QUINZENA / ÁREA 11 Saúde Educação Profissionalização (adolescentes) Fortalecimento da convivência familiar Arte, cultura, esporte e lazer Preparação para o desligamento 12 (retorno familiar, colocação em família substituta ou maioridade) - DE ACORDO: Criança / adolescente 13 Pais / responsável Corregedoria Geral da Justiça Centro Político Administrativo (CPA) Telefones: (0XX) /3191 Caixa Postal n.º 1071 CEP Cuiabá Mato Grosso 16

18 OBSERVAÇÕES: 1. A elaboração do plano é de responsabilidade da equipe técnica da entidade de acolhimento, tomando por base a escuta do(a) acolhido(a) e do seu grupo familiar (cf. art. 101, 5º, da Lei nº 8.069/90), bem como os relatórios e pareceres das equipes técnicas de todos os órgãos públicos, programas e entidades que lhes prestam/prestaram atendimento e/ou orientação (com os quais a entidade deverá articular ações - cf. arts. 86, 88, inciso VI e 92, 4º, da Lei nº 8.069/90). A reavaliação periódica é imprescindível, de modo a assegurar a eficácia das intervenções realizadas (compromisso com o resultado), sendo possível a substituição, a qualquer tempo, daquelas que se mostrarem inadequadas e/ou ineficazes (analogia ao disposto no art. 99, da Lei nº 8.069/90), ouvida a criança/adolescente e seus pais/responsável, observados os princípios relacionados no art. 100, par. único, incisos X e XI, do mesmo Diploma Legal). 2. O(A) acolhido(a) deverá possuir toda a documentação civil exigível em sua faixa etária. Caso não possua, deverá ser providenciada a sua regularização, valendo observar o disposto no art. 102, da Lei nº 8.069/ Relacionar todas as necessidades relacionadas à saúde integral do(a) acolhido(a), inclusive quanto à saúde mental e, particularmente, no que se refere ao uso de drogas lícitas e ilícitas. 4. Especificar todas as necessidades relacionadas à matrícula/retorno, permanência e sucesso escolar, inclusive apoio pedagógico e, se necessário, intervenções psicopedagógicas. 5. Os(As) acolhidos(as) maiores de 14 anos, caso assim o desejarem, poderão ser encaminhados para cursos de aprendizagem, capacitação, qualificação para o trabalho e/ou de geração de renda. 6. A entidade de acolhimento deverá proporcionar oportunidades de acesso a manifestações artísticas e culturais diversificadas, bem como práticas esportivas e atividades de lazer, de modo que o(a) acolhido(a) possa expressar livremente as suas potencialidades e preferências. 7. Não havendo proibição judicial, o contato com a família natural e/ou extensa, embora sempre mediado pelo acompanhamento técnico, deve ser estimulado e facilitado ao máximo (pela adoção de horários de visita flexíveis, bem como atividades conjuntas dentro e fora da unidade, por exemplo). 8. A medida de acolhimento institucional é excepcional e transitória, ou seja: somente deve ser aplicada quando todas as demais alternativas (inclusão em programa de famílias acolhedoras, por exemplo) forem inadequadas ou inviáveis e, sempre, com a menor duração possível. 9. Quando as condições objetivas permitirem, ou seja: o grau conquistado de autonomia é suficiente para uma vida digna e feliz. Para uma vida adulta independente, a adequada escolarização e profissionalização são imprescindíveis. 10. As providências que serão adotadas devem corresponder às necessidades específicas da criança, adolescente e seus pais ou responsável, observado o disposto no art. 100, caput, e par. único, da Lei nº 8.069/ A medida de acolhimento institucional é excepcional e transitória, ou seja: somente deve ser aplicada quando todas as demais alternativas (inclusão em programa de famílias acolhedoras, por exemplo) forem inadequadas ou inviáveis e, sempre, com a menor duração possível. 12. Quando as condições objetivas permitirem, ou seja: o grau conquistado de autonomia é suficiente para uma vida digna e feliz. Para uma vida adulta independente, a adequada escolarização e profissionalização são imprescindíveis, devendo a entidade, com apoio externo, providenciá-las. 13. A assinatura da criança/adolescente somente será necessária, logicamente, caso esta tenha idade e grau de discernimento suficiente para compreender o que está ocorrendo. Neste caso (assim como em relação aos pais/responsável), deverá ser precedida de orientação acerca dos motivos das intervenções realizadas e possíveis conseqüências do descumprimento injustificado das atividades previstas no plano individual, sem prejuízo de sua revisão a pedido, sempre que necessário. Corregedoria Geral da Justiça Centro Político Administrativo (CPA) Telefones: (0XX) /3191 Caixa Postal n.º 1071 CEP Cuiabá Mato Grosso 17

19 18

20 ROTEIRO BÁSICO DO TRABALHO DE LEVANTAMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES E DAS AUDIÊNCIAS CONCENTRADAS DE REAVALIAÇÃO DAS MEDIDAS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL E FAMILIAR Trabalhos de levantamento: 1. Verificar se o Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Acolhidos está sendo alimentado na Comarca; 2. Havendo início desse trabalho, primeira coisa a fazer é a relação nominal das crianças e adolescentes já cadastrados no CNCA; em seguida, fazer o levantamento dos não cadastrados, utilizando os questionários anexos; 3. Para realizar a providência do item anterior, criar uma força-tarefa baseada no Serviço Auxiliar da Infância e da Juventude ou através de parceria com outros órgãos técnicos existentes na Comarca (p. ex., equipe técnica da Secretaria Municipal de Assistência Social, Universidades, CRAS (Centro de Referência de Assistência Social), Assistentes Sociais e Psicólogos voluntários, etc.); 4. Determinar a inserção de todos os dados colhidos nos questionários, no CNCA, comunicando tal fato à Coordenadoria da Infância e da Juventude pelo ceja@tj.mt.gov.br ou pelos telefones (0xx65) / Audiências concentradas de reavaliação das medidas de acolhimento institucional ou familiar: 1. As audiências concentradas deverão se realizar no período determinado pela Corregedoria- Geral da Justiça, nas próprias entidades de acolhimento, em datas a serem designadas pelo Magistrado. 2. A equipe interdisciplinar da Vara da Infância e Juventude visitará a instituição de acolhimento, até 30 (trinta) dias antes da data designada para a audiência concentrada, para: I) Comunicar a data da audiência; II) Determinar que a instituição de acolhimento promova a convocação dos pais ou responsáveis pelos acolhidos para comparecerem à audiência de reavaliação; III) Determinar a atualização do PIA - Plano Individual de Atendimento, sob a supervisão da equipe interdisciplinar do Juízo, encaminhando-o ao Juiz competente, no prazo máximo de quinze dias a partir da comunicação, com cópia à Defensoria Pública e ao Ministério Público; IV) Determinar a inserção dos dados do PIA no CNCA Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Acolhidos e nos autos do processo virtual ou físico; 3. Imediatamente após entregue, o PIA será encaminhado à equipe técnica do Juízo para estudo de caso, avaliação e apresentação de sugestões, cujo laudo será juntado nos autos respectivos até 03 (três) dias antes da audiência concentrada; 4. O modelo de ata a ser utilizado nas audiências concentradas de reavaliação será, preferencialmente, o constante neste manual; 5. Na audiência, os pais, responsáveis e familiares dos acolhidos deverão ser ouvidos pelo Juiz; Também deverão ser intimados para as audiências concentradas de reavaliação o Promotor de Justiça, o Defensor Público, os Procuradores constituídos, se houver, o Conselho Corregedoria Geral da Justiça Centro Político Administrativo 1 (CPA) Telefones: (0XX) /3191 Caixa Postal n.º 1071 CEP Cuiabá Mato Grosso 19

21 Tutelar e representantes das Secretarias Municipais de Assistência Social, Saúde, Educação, Habitação e Trabalho (ou similar) e Centro de Referência Especializado de Assistência Social; 6. Os pais ou responsáveis que faltarem à audiência concentrada de reavaliação serão convocados pela instituição de acolhimento para nova audiência especial, a ser designada pelo Juiz, salvo quando este considerar desnecessária a redesignação; 7. Será feita a oitiva da criança ou do adolescente, se necessário, colhendo suas impressões e sugestões, tendo em vista o PIA. 8. Havendo na instituição de acolhimento criança ou adolescente sem registro civil de nascimento, o Juiz oficiará ao competente Registro Civil de Pessoas Naturais determinando o comparecimento do Oficial competente à audiência concentrada, a fim de sanar o problema. 9. Rol exemplificativo de perguntas a serem formuladas pelo Magistrado: I. A criança ou adolescente possui certidão do registro de seu nascimento? II. Qual a idade da criança ou do adolescente? III. Qual a data de seu nascimento? IV. Qual o motivo do acolhimento? V. Quem efetivou a medida de acolhimento (órgão ou instituição responsável pelo acolhimento)? VI. A instituição de acolhimento possui certidão de nascimento do acolhido? VII. Existe ação judicial em face dos genitores ou responsáveis pelo acolhido? VIII. Em caso positivo, qual? IX. O acolhido está matriculado na rede oficial de ensino? X. Está cursando que ano? XI. O acolhido recebe visitas de seus familiares? XII. Qual a freqüência das visitas? XIII. Há indicação no estudo social de aplicação de medida sócioprotetiva a curto e médio prazo? XIV. Qual ou quais as medidas sócioprotetivas a serem aplicadas? XV. Há possibilidade de reintegração familiar? XVI. Em caso negativo, a hipótese é de colocação em família substituta? 10. Após a realização das audiências concentradas enviar relatório para o da CEJA: ceja@tj.mt.gov.br ou para o protocolo da corregedoria. Corregedoria Geral da Justiça Centro Político Administrativo 2 (CPA) Telefones: (0XX) /3191 Caixa Postal n.º 1071 CEP Cuiabá Mato Grosso 20

22 CABEÇALHO DO JUÍZO Processo Nº : Criança ou adolescente: Filiação: Instituição de Acolhimento: CNPJ : Registro no CMDCA: Endereço: Representante legal: ATA MODELO DAS AUDIÊNCIAS CONCENTRADAS ATA DE AUDIÊNCIA DE REAVALIAÇÃO Em.../... /..., na instituição de acolhimento acima descrita, presentes o MM JUIZ DE DIREITO Dr..., os representantes do MINISTÉRIO PÚBLICO, Dr...., da DEFENSORIA PÚBLICA, Dr..., da EQUIPE INTERDISCIPLINAR DA VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE, da EQUIPE INTERDISCIPLINAR DA INSTITUIÇÃO DE ACOLHIMENTO, da SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DESENVOLVIMENTO HUMANO (SMASDH), realizou-se a audiência de reavaliação da medida de acolhimento da criança/adolescente Rol exemplificativo de perguntas a serem formuladas pelo Magistrado: I. A criança ou adolescente possui certidão do registro de seu nascimento? II. Qual a idade da criança ou do adolescente? III. Qual a data de seu acolhimento? IV. Qual o motivo do acolhimento? V. Quem efetivou a medida de acolhimento (órgão ou instituição responsável pelo acolhimento)? VI. A instituição de acolhimento possui a certidão de nascimento do acolhido? VII. Existe ação judicial em face dos genitores ou responsáveis pelo acolhido? VIII. Em caso positivo, qual? IX.O acolhido está matriculado na rede oficial de ensino? X. Está cursando que ano? XI. O acolhido recebe visitas de seus familiares? XII. Qual a freqüência das visitas? XIII. Há indicação no estudo social de aplicação de medida sócioprotetiva a curto e médio prazo? XIV. Qual ou quais as medidas socioprotetivas a serem aplicadas? XV. Há possibilidade de reintegração familiar? XVI. Em caso negativo, a hipótese é de colocação em família substituta? Corregedoria Geral da Justiça Centro Político Administrativo (CPA) Telefones: (0XX) /3115 Caixa Postal n.º 1071 CEP Cuiabá Mato Grosso 21

23 2- Sugestões indicadas pela equipe técnica do Juízo, tendo em vista o PIA juntado aos autos. 3- Requerimentos do Ministério Público. 4- Requerimentos da Defensoria Pública. Pelo MM Dr Juiz de Direito foi proferida a seguinte DECISÃO: Considerando que a criança ou adolescente em tela encontra-se na situação prevista no art. 98 do Estatuto da Criança e do Adolescente e com base nos artigos 101 e 129 do mesmo diploma legal, DETERMINO as seguintes providências: Nada mais havendo, foi encerrada a audiência. Eu,..., lavrei. Juiz:... Promotor: Defensor:... Instituição:... Pais/Responsável:... Secretaria Municipal de Assistência Social e Desenvolvimento Humano (SMASDH):... Corregedoria Geral da Justiça Centro Político Administrativo (CPA) Telefones: (0XX) /3115 Caixa Postal n.º 1071 CEP Cuiabá Mato Grosso 22

24 RELATÓRIO ESTATÍSTICO DAS AUDIÊNCIAS CONCENTRADAS Preencher e em seguida enviar para ceja@tj.mt.gov.br COMARCA: Mês e Ano de Referência: Data(s) da(s) Audiência(s): Juiz de Direito: Local onde foram realizadas as audiências Quantidade de Instituições Quantidade Total de Acolhidos Reintegrados à Família De Origem Extensa Substituta DPF* em andamento DPF* com trânsito em julgado Mantidos na Instituição Nome da Instituição: Item Número do Processo Nome do Infante Sexo Idade Resumo da Decisão 25 *DPF- Destituição do Poder Familiar Corregedoria Geral da Justiça Centro Político Administrativo (CPA) Telefones: (0XX) /3191 Caixa Postal n.º 1071 CEP Cuiabá Mato Grosso 23

25 24

26 LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS Corregedoria Geral da Justiça Centro Político Administrativo (CPA) Telefones: (0XX) /3191 Caixa Postal n.º 1071 CEP Cuiabá Mato Grosso 25

27 26

28 27

29 28

30 29

31 30

32 Conselho Nacional de Justiça RESOLUÇÃO Nº 93, DE 27 DE OUTUBRO DE Acrescenta e altera dispositivos à Resolução Nº 54, de 29 de abril de 2008, que dispõe sobre a implantação e funcionamento do Cadastro Nacional de Adoção. Cria e dispõe sobre o Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Acolhidos. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições conferidas pela Constituição da República, especialmente o disposto no inciso I, 4º, art. 103-B; CONSIDERANDO as inovações trazidas pela Lei nº , de 03 de agosto de 2009, que aperfeiçoa a sistemática de garantia do Direito à convivência familiar, e a necessidade de implantação de um Cadastro único e nacional de crianças e adolescentes acolhidos, em complemento ao Cadastro Nacional de Adoção; CONSIDERANDO a necessidade da exata definição das condições de atendimento e do número de crianças e adolescentes em regime de acolhimento institucional ou familiar no país, viabilizando a implementação de Políticas Públicas voltadas para que tal permanência ocorra apenas em caráter transitório e excepcional; RESOLVE: 31

33 Art. 1º. A Resolução nº 54, de 29 de abril de 2009, passa a vigorar acrescida dos seguintes dispositivos: Art. 1º-A. O Conselho Nacional de Justiça implantará o Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Acolhidos que tem por finalidade consolidar dados de todas as Comarcas das unidades da Federação referentes a crianças e adolescentes em regime de acolhimento institucional ou familiar no país. Art. 1º-B. As atribuições definidas no artigo 3º da Resolução nº 54, de 29 de abril de 2009, bem como o respectivo prazo, aplicam-se ao Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Acolhidos. Art. 5º-A. A Corregedoria Nacional de Justiça, órgão responsável por gerir e fiscalizar os cadastros relativos à infância e juventude, expedirá Instrução Normativa para a criação e disciplina das Guias de acolhimento familiar ou institucional, de crianças e adolescentes, bem como de desligamento, fixando as regras para o armazenamento permanente dos dados disponíveis em procedimentos de destituição ou suspensão do poder familiar. (NR) Art. 2º. A Resolução nº 54, de 29 de abril de 2009, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 2º. O Banco Nacional de Adoção e o Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Acolhidos ficarão hospedados no Conselho Nacional de Justiça, assegurado o acesso aos dados nele contidos exclusivamente aos órgãos autorizados. (NR) Art. 4º. As Corregedorias Gerais da Justiça e os juízes responsáveis pela alimentação diária do sistema encaminharão os dados por meio eletrônico ao Banco Nacional de Adoção e ao Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Acolhidos. (NR) Art. 5º. O Conselho Nacional de Justiça prestará o apoio técnico necessário aos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal para 32

34 alimentar os dados no Banco Nacional de Adoção e no Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Acolhidos. (NR) Art. 6º. O Conselho Nacional de Justiça, as Comissões Estaduais Judiciárias de Adoção - CEJAS/CEJAIS e as Corregedorias Gerais da Justiça devem promover e estimular campanhas incentivando a reintegração à família de origem, ou inclusão em família extensa, bem como adoção de crianças e adolescentes em acolhimento familiar ou institucional, sem perspectivas de reinserção na família natural. (NR) Parágrafo único - O Conselho Nacional de Justiça poderá celebrar convênios ou termos de cooperação com outros órgãos para a troca de dados e consultas ao Cadastro Nacional de Adoção e ao Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Acolhidos. (NR) Art. 3º. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Ministro GILMAR MENDES 33

35 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02 DE 30 DE JUNHO DE 2010 Disciplina a adoção de medidas destinadas à regularização do controle de equipamentos de execução da medida protetiva de acolhimento (institucional ou familiar), e de crianças e adolescentes sob essa medida O MINISTRO CORREGEDOR NACIONAL DE JUSTIÇA, GILSON DIPP, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo 2º, do artigo 5º, da Emenda Constitucional 45; Regimento Interno deste Conselho, art. 8º, X, e pelo Regulamento Geral da Corregedoria Nacional de Justiça, art.3º, XI, e; CONSIDERANDO a prioridade das políticas de atendimento à infância e juventude, preconizada pelo art. 227 da Carta Constitucional; CONSIDERANDO as inovações trazidas pela Lei nº , de 03 de agosto de 2009, que aperfeiçoa a sistemática de garantia do Direito à convivência familiar; CONSIDERANDO a necessidade de coordenação da elaboração e execução de ações, no âmbito do Poder Judiciário, relativas à Infância e Juventude; CONSIDERANDO a necessidade da exata definição das condições de atendimento e do número de crianças e adolescentes em regime de acolhimento institucional ou familiar no país, para a implementação de Políticas Públicas voltadas para que tal permanência ocorra apenas em caráter transitório e excepcional; CONSIDERANDO o acordado no I Encontro de Coordenadores da Infância e da Juventude realizado em 16 de abril do corrente ano, ocasião em que se decidiu pela realização de audiências concentradas para verificação da situação pessoal e processual das crianças e adolescentes acolhidos institucionalmente ou familiarmente; RESOLVE: Art. 1º. Recomendar aos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal que: a) em 27 de julho de 2010 iniciem, efetivamente, mobilização buscando a regularização do controle de equipamentos de execução da medida protetiva de acolhimento (institucional ou familiar), e de crianças e adolescentes sob essa medida; b) orientem, através das Coordenadorias da Infância e da Juventude, os Magistrados com competência na matéria, que: 34

36 b.1) busquem saber quem são, onde estão e o que fazem os equipamentos que executam a medida protetiva de acolhimento e efetivem o levantamento das crianças e adolescentes acolhidos nessas instituições; b.2) verifiquem a situação pessoal, a processual e a procedimental existentes nas Varas da Infância e Juventude e outros Juízos com tal competência, promovendo-se a devida regularização, se necessário; b.3) exerçam controle efetivo das entidades que desenvolvem projetos de acolhimento (institucional ou familiar); b.4) certifiquem-se de que todas as crianças e adolescentes sob medida protetiva de acolhimento estão sendo acompanhadas pelas Varas da Infância e da Juventude, efetivando-se o atendimento individualizado de cada acolhido, atendendo-se, na medida do possível, às suas necessidades e de sua família; c) formalizem, se necessário, parceria com o Poder Executivo Municipal (em especial, Secretarias de Promoção Social, Educação, Saúde e Habitação), inclusive quanto a pessoal para realizar o levantamento. d) formalizem parceria: com o Ministério Público, Defensoria Pública, Ordem dos Advogados do Brasil, Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Tutelar, Faculdades e Universidades para suprir eventuais carências das equipes multidisciplinares. Art. 2º. Os trabalhos deverão ser concluídos no prazo de noventa dias, considerando-se, excepcionalmente as peculiaridades de cada Estado, para prorrogação do prazo de finalização. Art. 3º. Esta Instrução Normativa entrará em vigor na data da sua publicação. Art. 4º. Revogam-se as disposições em contrário. MINISTRO GILSON DIPP Corregedor Nacional de Justiça 35

37 36

38 37

39 38

40 ANEXO I GUIA DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL( ) FAMILIAR( )Nº* NOME DA CRIANÇA / ADOLESCENTE: SEXO: ( ) MASCULINO ( ) FEMININO DATA DE NASCIMENTO / / IDADE PRESUMIDA: NOME DA MÃE: NOME DO PAI: RESPONSÁVEL, CASO NÃO VIVA COM OS PAIS: ENDEREÇO DOS PAIS OU RESPONSÁVEL: RUA / AV: Nº CEP BAIRRO APTO: EDF: PONTO DE REFERÊNCIA: FONE RESIDENCIAL CELULAR DADOS DO ACOLHIMENTO: LOCAL: DATA: HORA: INTEGRA GRUPO DE IRMÃOS? SIM ( ) NÃO( ); SE SIM, QUANTOS? ALGUM ACOLHIDO? SIM ( ) NÃO( ) SE SIM, LOCA(IS) DE ACOLHIMENTO RECEBIDO POR: NOME DO FUNCIONÁRIO ASSINATURA MEDIDA(S) PROTETIVA(S) APLICADAS: À CRIANÇA/ADOLESCENTE ( ): À FAMÍLIA ( ): DOCUMENTAÇÃO, SE SIM ESPECIFICAR: ( ) DNV; ( ) CERT. NASC.; ( )BOLETIM OCORRÊNCIA; ( ) CART. INDENT; ( ) CART. VACINA; ( ) ATEND. MÉDICO; ( ) CRECHE; ( ) ESCOLA; ( ) ENCAMINHAMENTO CONS. TUTELAR; ( ) OUTROS FAZ USO DE MEDICAMENTOS? SIM ( ) NÃO( ) SE SIM, QUAL(S): PARENTES OU TERCEIROS INTERESSADOS EM TÊ-LOS SOB GUARDA: NOME: RUA / AV: Nº CEP BAIRRO APTO: EDF: PONTO DE REFERÊNCIA: FONE RESIDENCIAL CELULAR NOME: RUA / AV: Nº CEP BAIRRO APTO: EDF: PONTO DE REFERÊNCIA: FONE RESIDENCIAL CELULAR MOTIVOS DA RETIRADA OU DA NÃO REINTEGRAÇÃO AO CONVÍVIO FAMILIAR: SOLICITANTE DO ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL OU FAMILIAR: NOME/ FUNÇÃO: TELEFONE INSTITUCIONAL CELULAR RELATÓRIOS / DOCUMENTOS ANEXADOS: SIM ( ) NÃO( ) Nº DE FOLHAS ( ) PARECER DA EQUIPE TÉCNICA: RESPONSÁVEL PELO PARECER: MAT.: RELATÓRIOS / DOCUMENTOS ANEXADOS: SIM ( ) NÃO( ) Nº DE FOLHAS ( ) 39

41 DESPACHO DA AUTORIDADE JUDICIÁRIA: LOCAL/DATA:, / / JUIZ 40

42 ANEXO II GUIA DE DESLIGAMENTO INSTITUCIONAL( ) FAMILIAR( )Nº* NOME DA CRIANÇA / ADOLESCENTE: SEXO: ( ) MASCULINO ( ) FEMININO DATA DE NASCIMENTO / / IDADE PRESUMIDA: NOME DA MÃE: NOME DO PAI: RESPONSÁVEL, CASO NÃO VIVA COM OS PAIS: ENDEREÇO DOS PAIS OU RESPONSÁVEL: RUA / AV: Nº CEP BAIRRO APTO: EDF: PONTO DE REFERÊNCIA: FONE RESIDENCIAL CELULAR DADOS DO DESLIGAMENTO: LOCAL: DATA: HORA: DESLIGADO POR: NOME DO FUNCIONÁRIO ASSINATURA MOTIVO DO DESLIGAMENTO: ( ) RETORNO À FAMÍLIA NATURAL ( ) INSERÇÃO EM FAMÍLIA EXTENSA ( ) INSERÇÃO EM FAMÍLIA SUBSTITUTA ( ) EVASÃO ( ) FALECIMENTO DESCRITIVO: DESPACHO DA AUTORIDADE JUDICIÁRIA: LOCAL/DATA:, / / JUIZ 41

43 ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Enviado à Internet/DJE em: 27/05/2011 Disponibilizado no DJE nº.: Em: 30/05/2011 Publicado em: 31/05/2011 RESOLUÇÃO N.º 005/2011/TP Dispõe sobre a Coordenadoria da Infância e da Juventude do Estado e dá outras providências. O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por meio do Tribunal Pleno, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO a Declaração Universal dos Direitos da Criança da Organização das Nações Unidas ONU e os inúmeros tratados e acordos internacionais sobre os direitos infanto-juvenis ratificados pelo Brasil; CONSIDERANDO os termos do art. 227 da Carta Constitucional Brasileira; CONSIDERANDO a vigência da Lei n /1990 Estatuto da Criança e do Adolescente, que estabelece políticas públicas e ações conjuntas entre todos os entes federados, seus órgãos de atuação e os três Poderes da República, para implementação definitiva da Teoria da Proteção Integral junto à infância e juventude; CONSIDERANDO a Resolução n. 94 do Conselho Nacional de Justiça CNJ, que tem por objetivo atender às exigências constitucionais quanto à prioridade das políticas de atendimento à Infância e Juventude, da mesma forma que enfatiza a necessidade de coordenação da elaboração e execução das políticas públicas, no âmbito do Poder Judiciário, relativas à Infância e Juventude; CONSIDERANDO, portanto, a necessidade de construção de padrões mínimos de entendimentos sobre a apreciação das matérias afetas aos direitos infanto-juvenis, garantindo a melhor administração e celeridade da prestação jurisdicional com aplicação da melhor Justiça ao caso concreto, e, por fim; 42

44 CONSIDERANDO a necessidade de um sistema harmonioso, com planejamento, supervisão e orientação de todas as Varas da Infância e da Juventude. RESOLVE: Art. 1º. Fica instituída no âmbito do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso, a Coordenadoria da Infância e da Juventude CIJ, órgão permanente de assessoria direta e imediata à Corregedoria Geral da Justiça. Art. 2º. A Coordenadoria da Infância e da Juventude terá por atribuição, dentre outras: I elaborar sugestões para o aprimoramento da estrutura do Judiciário da área da infância e da juventude; II planejar, supervisionar e orientar, no plano administrativo, o funcionamento e as diretrizes das Varas da Infância e Juventude fornecendo suporte aos magistrados, aos servidores e às equipes multiprofissionais visando à melhoria da prestação jurisdicional; III Facilitar a interlocução dos juízes da infância e da juventude junto à cúpula administrativa do Tribunal de Justiça, demais Poderes e sociedade civil nos assuntos e projetos relativos à infância e juventude; IV realizar estudo para reestruturação das varas com competência em infância e juventude, propondo quadro de servidores, estrutura física, sistemas informatizados e equipamentos, bem como eventual criação de varas; V fomentar, a partir de planejamento estratégico e agenda previamente estabelecido junto à Administração Superior do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso, visando a efetivação das políticas públicas preconizadas pela Lei 8.069/1990, junto com os demais Poderes da República, em nível federal, estadual e municipal; VI articular a promoção interna e externa da Justiça da Infância e da Juventude com outros órgãos governamentais e não-governamentais, interagindo sempre que necessário, com o Ministério Público e a Defensoria Pública, atuando ainda, em rede, com entidades voltadas à promoção de defesa dos direitos e exercício da cidadania da criança e do adolescente; 43

EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR COORDENADOR DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE

EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR COORDENADOR DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR COORDENADOR DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE AUDIÊNCIA CONCENTRADA AÇÃO DETERMINADA PELO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA PARA A REVISÃO DA SITUAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM PROGRAMAS

Leia mais

PLANO INDIVIDUALIZADO DE ATENDIMENTO: INTERNAÇÃO E SEMILIBERDADE

PLANO INDIVIDUALIZADO DE ATENDIMENTO: INTERNAÇÃO E SEMILIBERDADE PLANO INDIVIDUALIZADO DE ATENDIMENTO: INTERNAÇÃO E SEMILIBERDADE Angela Mendonça e Fernando Guiraud 1 Dados de identificação do (a) adolescente: Nome completo:... Data de ingresso: / / Medida Socioeducativa

Leia mais

PLANO INDIVIDUALIZADO DE ATENDIMENTO: LIBERDADE ASSISTIDA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COMUNITÁRIOS

PLANO INDIVIDUALIZADO DE ATENDIMENTO: LIBERDADE ASSISTIDA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COMUNITÁRIOS PLANO INDIVIDUALIZADO DE ATENDIMENTO: LIBERDADE ASSISTIDA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COMUNITÁRIOS Angela Mendonça e Fernando Guiraud 1 Dados de identificação do (a) adolescente: Nome completo:... Data de

Leia mais

Art. 99. As medidas previstas neste Capítulo poderão ser aplicadas isolada ou cumulativamente, bem como substituídas a qualquer tempo.

Art. 99. As medidas previstas neste Capítulo poderão ser aplicadas isolada ou cumulativamente, bem como substituídas a qualquer tempo. Conforme o Estatuto da Criança e do Adolesecente Art. 98. As medidas de proteção à criança e ao adolescente são aplicáveis sempre que os direitos reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados: I -

Leia mais

Projeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa)

Projeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa) Projeto de Decreto Dispõe sobre as atribuições e competência do Programa de Execução de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto, atendendo à Resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente,

Leia mais

PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR

PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR 1 - A autorização para que crianças e adolescentes passem as festas de final de

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA

PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Comitê Intersetorial Direito à Convivência Familiar e Comunitária Porto Alegre, 9 de outubro de 2012 DIRETRIZES Fundamentação Plano Nacional Efetivação

Leia mais

Projeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada

Projeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada Projeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada LEI Nº..., DE... DE... DE... 1. Dispõe sobre Programa de Guarda Subsidiada para Crianças e Adolescentes em situação de risco social

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO RESOLUÇÃO N. DE DE DE 2011.

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO RESOLUÇÃO N. DE DE DE 2011. CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO RESOLUÇÃO N. DE DE DE 2011. Dispõe sobre a atuação dos membros do Ministério Público na defesa do direito fundamental à convivência familiar e comunitária de crianças

Leia mais

CARTILHA CONTROLE ELETRÔNICO DA SITUAÇÃO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

CARTILHA CONTROLE ELETRÔNICO DA SITUAÇÃO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CARTILHA CONTROLE ELETRÔNICO DA SITUAÇÃO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aracaju-SE, junho de 2015 1 SUMÁRIO I - APRESENTAÇÃO... 3 II - PROCEDIMENTO NO SISTEMA INFORMATIZADO... 3 III - DO REGISTRO DA SITUAÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010.

RESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010. RESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010. Dispõe sobre a divulgação de dados processuais eletrônicos na rede mundial de computadores, expedição de certidões judiciais e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO

Leia mais

Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC

Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC Serviço de Família acolhedora definição Serviço que organiza o acolhimento de crianças

Leia mais

CMAS Conselho Municipal de Assistência Social CMDDCA Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente

CMAS Conselho Municipal de Assistência Social CMDDCA Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente Resolução Conjunta 002/2013 CMAS/ de 12/06/2013 Dispõe sobre os parâmetros para o funcionamento das Entidades de acolhimento institucional e familiar da Criança e do Adolescente do município de Divinópolis

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária

Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Manaus/AM 29 de Abril de 2014 Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança

Leia mais

INSTITUCIONAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

INSTITUCIONAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES ANEXO I ROTEIRO PARA INSPEÇÃO PERÍODICA 1 DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO Data: / / INSTITUCIONAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES Modalidade: ( ) Acolhimento Institucional ( ) Casa Lar 1 - DADOS GERAIS 1.1. Nome

Leia mais

CADASTRO DE ENTIDADE DE ACOLHIMENTO

CADASTRO DE ENTIDADE DE ACOLHIMENTO Nome da Instituição Endereço (Rua/Av/Pça) Complemento: Tribunal de Justiça do Estado da Bahia Coordenadoria da Infância e Juventude Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, 5ª Avenida do CAB, CEP 41746-900

Leia mais

Carta Unir para Cuidar Apresentação

Carta Unir para Cuidar Apresentação Carta Unir para Cuidar Apresentação Durante o 17º Encontro Nacional de Apoio à Adoção (ENAPA), na capital federal, de 07 a 09 de junho de 2012, as entidades participantes assumem, com esta carta de compromisso,

Leia mais

O PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social

O PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social O PETI e o Trabalho em Rede Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social Articulação da rede de serviços socioassistenciais Proteção

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Jundiaí/SP REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. O estágio de prática jurídica supervisionado

Leia mais

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DAS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO ESTADO DE MINAS GERAIS 2011

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DAS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO ESTADO DE MINAS GERAIS 2011 T CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE MINAS GERAIS ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DAS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO ESTADO DE MINAS GERAIS

Leia mais

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e; RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Leia mais

Conselho Nacional de Justiça Corregedoria PROVIMENTO Nº 12

Conselho Nacional de Justiça Corregedoria PROVIMENTO Nº 12 Conselho Nacional de Justiça Corregedoria PROVIMENTO Nº 12 O Corregedor Nacional de Justiça, Ministro Gilson Dipp, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que durante as inspeções

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 Resolução Atricon 02/2014 Controle Externo Concomitante Coordenador: Cons. Valter Albano da Silva TCE/MT Resolução Atricon 09/2014 LC123/2006

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013.

Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Estabelece o fluxo e os procedimentos para o registro, a análise e o acompanhamento das ações de extensão do IFRS e dá outras providências.

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 Resolução CMAS nº 16, 26 de setembro de 2011, revoga a Resolução CMAS nº 01/2002 e define os parâmetros para

Leia mais

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Farroupilha Regimento Interno da Comissão de Avaliação

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ CENTRO DE APOIO OPERACIONAL ÀS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E DA EDUCAÇÃO (Área da Educação) PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO À EDUCAÇÃO NO

Leia mais

O COTIDIANO DAS VARAS DA INFÂNCIA. Maria Isabel Strong Assistente Social Judiciário

O COTIDIANO DAS VARAS DA INFÂNCIA. Maria Isabel Strong Assistente Social Judiciário PROTEÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE O COTIDIANO DAS VARAS DA INFÂNCIA E JUVENTUDE Maria Isabel Strong Assistente Social Judiciário Medidas Protetivas Lei 12.010 de 03/08/2009 Lei Nacional de Adoção Altera

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO N. 11/2016-CM

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO N. 11/2016-CM PROVIMENTO N. 11/2016-CM Institui o Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário GMF de que trata a Resolução n. 96, de 27-10-2009 e a Resolução n. 214, de 15-12-2015, ambas do Conselho

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010

RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010 RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010 Estabelece parâmetros para orientar a constituição, no âmbito dos Estados, Municípios e Distrito Federal, de Comissões Intersetoriais de Convivência

Leia mais

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura

Leia mais

Dispõe sobre a recepção, pelos Oficiais de Registro Civil das Pessoas Naturais, de indicações

Dispõe sobre a recepção, pelos Oficiais de Registro Civil das Pessoas Naturais, de indicações PROVIMENTO N.º 16 Dispõe sobre a recepção, pelos Oficiais de Registro Civil das Pessoas Naturais, de indicações de supostos pais de pessoas que já se acharem registradas sem paternidade estabelecida, bem

Leia mais

RESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015.

RESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015. RESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015. ESTABELECE NORMAS SOBRE OS RELATÓRIOS DOS ÓRGÃOS LOCAIS E SETORIAIS DO SISTEMA JURÍDICO E REVOGA A RESOLUÇÃO PGE Nº 2.928, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2011. A PROCURADORA-GERAL

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

INTRODUÇÃO. Apresentação

INTRODUÇÃO. Apresentação ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO ATRICON 09/2014 DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO ATRICON 3207/2014: OS TRIBUNAIS DE CONTAS E O DESENVOLVIMENTO LOCAL: CONTROLE DO TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO ÀS MICROEMPRESAS

Leia mais

RESOLUÇÃO nº08/2005. Art. 4º. A Ouvidoria será exercida por um Ouvidor, escolhido, de comum acordo, pela

RESOLUÇÃO nº08/2005. Art. 4º. A Ouvidoria será exercida por um Ouvidor, escolhido, de comum acordo, pela RESOLUÇÃO nº08/2005 Cria, no âmbito da FAMENE, a Ouvidoria, baixa normas para seu funcionamento, e dá outras providências. O Conselho Técnico Administrativo CTA da Faculdade de Medicina Nova Esperança

Leia mais

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96; ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede

Leia mais

Câmara Municipal de Uberaba A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904

Câmara Municipal de Uberaba A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904 A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904 Disciplina a Política Municipal de Enfrentamento à Violência Sexual e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas Gerais, por seus representantes

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento estabelece as políticas

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DA PARAÍBA PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA

MINISTÉRIO PÚBLICO DA PARAÍBA PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA MINISTÉRIO PÚBLICO DA PARAÍBA PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA APGJ n. 025/2014. Dispõe sobre o gerenciamento das solicitações de perícias e demais trabalhos técnicos ou científicos, contemplados por cooperações

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO PELA EDUCAÇÃO - MPEDUC ESCOLA COM PARTICIPAÇÃO

MINISTÉRIO PÚBLICO PELA EDUCAÇÃO - MPEDUC ESCOLA COM PARTICIPAÇÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PELA EDUCAÇÃO - MPEDUC ESCOLA COM PARTICIPAÇÃO APRESENTAÇÃO O Ministério Público pela Educação MPEDUC é um projeto que foi desenvolvido em parceria pelo Ministério Público Federal/Procuradoria

Leia mais

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)

Leia mais

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007.

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Altera na integra o texto da Lei nº. 334/2002, de 20 de Dezembro de 2002, que cria o Conselho Municipal de Educação e da outras providencias. Faço saber

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 Dispõe sobre os cargos em comissão do Ministério Público do Estado da Bahia, e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*)

RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Dispõe sobre os Procedimentos e critérios para a aprovação de projetos a serem financiados com recursos

Leia mais

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS

Leia mais

Brasília, 27 de maio de 2013.

Brasília, 27 de maio de 2013. NOTA TÉCNICA N o 20 /2013 Brasília, 27 de maio de 2013. ÁREA: Desenvolvimento Social TÍTULO: Fundo para Infância e Adolescência (FIA) REFERÊNCIAS: Lei Federal n o 4.320, de 17 de março de 1964 Constituição

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO N.º 008/2011/CM

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO N.º 008/2011/CM Enviado à Internet/DJE em: Disponibilizado no DJE nº.: PROVIMENTO N.º 008/2011/CM Constitui o Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário de que trata a Resolução n. 96, de 27 de outubro

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS

Leia mais

Apoiando Entidades EXTRAÍDO

Apoiando Entidades EXTRAÍDO Apoiando Entidades EXTRAÍDO ANO CXLIII N.º 138 - BRASÍLIA - DF, 20 DE JULHO DE 2006. REPRODUZIDO DE CONFORMIDADE COM A PORTARIA 209 DE 10.09.2003/I.N. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE ESTADO DOS DIREITOS HUMANOS AUTORIDADE CENTRAL ADMINISTRATIVA FEDERAL

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE ESTADO DOS DIREITOS HUMANOS AUTORIDADE CENTRAL ADMINISTRATIVA FEDERAL II REUNIÃO DO CONSELHO DAS AUTORIDADES CENTRAIS BRASILEIRAS RESOLUÇÃO N.º 02/ 2000 Dispõe sobre a Aprovação do Regimento Interno e dá outras providências O Presidente do Conselho das Autoridades Centrais

Leia mais

Excelentíssimo Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, DD. Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público:

Excelentíssimo Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, DD. Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público: Excelentíssimo Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, DD. Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público: Venho à presença de Vossa Excelência, nos termos do Regimento Interno deste Conselho, apresentar

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 Aprova o regulamento dos Estágios Supervisionados dos cursos de Graduação - Licenciaturas do ISEI. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

PELA TRANSPARÊNCIA E QUALIDADE NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS

PELA TRANSPARÊNCIA E QUALIDADE NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS PELA TRANSPARÊNCIA E QUALIDADE NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS ORIENTAÇÃO NORMATIVA n 01, de 02 de janeiro de 2010, atualizada em 01 de dezembro de 2012. Toda ação da sociedade em relação à transparência

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre a composição, o funcionamento e as atribuições dos Comitês Gestores do Código

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS CRESS SOBRE QUADRO DE ASSISTENTES SOCIAIS NOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA DOS ESTADOS

LEVANTAMENTO DOS CRESS SOBRE QUADRO DE ASSISTENTES SOCIAIS NOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA DOS ESTADOS LEVANTAMENTO DOS CRESS SOBRE QUADRO DE ASSISTENTES SOCIAIS NOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA DOS ESTADOS Informações enviadas pelos CRESS: 1ª. PA; 2ª. MA; 5ª. BA; 6ª.-MG; 7ª. RJ; 10ª. RS; 11ª. PR; 12ª-SC; 13ª.

Leia mais

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA A Monografia Final consiste em pesquisa individual orientada, em qualquer área do conhecimento no âmbito do Curso de Graduação, constituindo atividade

Leia mais

Ato Normativo nº. 473-CPJ, de 27 de julho de 2006. (pt. nº. 3.556/06)

Ato Normativo nº. 473-CPJ, de 27 de julho de 2006. (pt. nº. 3.556/06) Ato Normativo nº. 473-CPJ, de 27 de julho de 2006 (pt. nº. 3.556/06) Constitui, na comarca da Capital, o Grupo de Atuação Especial de Inclusão Social, e dá providências correlatas. O Colégio de Procuradores

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS Of. GP/CM/401/2009 Canoas, 25 de setembro de 2009. Senhor Presidente, Encaminho a essa egrégia Casa Legislativa o Projeto de Lei nº 49/09, que Altera e revoga dispositivos da Lei nº 5.328, de 30 de julho

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE 0000000000000000000000000 TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA OBJETIVANDO GARANTIR TRANSPORTE ESCOLAR DE QUALIDADE que firmam o ESTADUAL, por meio da Promotoria de Justiça de... e o MUNICÍPIO

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTES E DA JUVENTUDE SUBSECRETARIA DA JUVENTUDE

SECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTES E DA JUVENTUDE SUBSECRETARIA DA JUVENTUDE Sugestão de projeto de lei para um CMJ Autor: Poder Executivo Cria o Conselho Municipal da Juventude CMJ e dá outras providências. O povo do Município de, por seus representantes, decreta e eu sanciono

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. O presente Regulamento

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007.

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. Regulamenta o art. 9º da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993 e

Leia mais

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E

Leia mais

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 Dispõe sobre o exercício da fiscalização dos atos de gestão pelo Tribunal de Contas e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO EDITAL N.º01/2015 O Conselho Municipal do Idoso CMI, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Municipal N.º 3.548 de 24 de março de 2009, torna público que está disponibilizando recursos oriundos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

DECRETO FEDERAL Nº 6.303, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007. Seção I, p.

DECRETO FEDERAL Nº 6.303, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007. Seção I, p. DECRETO FEDERAL Nº 6.303, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007. Seção I, p. 4 Altera dispositivos dos Decretos nos 5.622, de 19 de dezembro de

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE)

REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE) APROVADO Alterações aprovadas na 27ª reunião do Conselho Superior realizada em 18/12/2013. REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE) DA ESTRUTURA Art. 1º - A

Leia mais

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012.

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. -0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. Dispõe sobre os critérios e os procedimentos para promoção, organização e participação da ANAC em eventos internos e externos. A DIRETORIA DA AGÊNCIA

Leia mais

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei: LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte

Leia mais

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (Lei Nº 11.788 / 2008) Regulamenta as atividades do Estágio Curricular da FAMEC e estabelece normas

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR COORDENADOR DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE

EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR COORDENADOR DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR COORDENADOR DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE ATENDIMENTO A CRIANÇAS E ADOLESCENTES USUÁRIOS DE DROGAS ENCAMINHAMENTOS DECORRENTES DE SEMINÁRIO ORGANIZADO PELA COORDENADORIA DA INFÂNCIA

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

III Códigos relativos às audiências de conciliação (correspondentes ao código 970 do CNJ):

III Códigos relativos às audiências de conciliação (correspondentes ao código 970 do CNJ): PORTARIA CONJUNTA PRESI/COGER/COJEF/SISTCON 86 DE 07/05/2013 Dispõe sobre o lançamento das movimentações processuais referentes aos processos que tramitam no Sistema de da Justiça Federal da 1ª Região

Leia mais

DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Confere nova regulamentação ao Conselho Municipal de Segurança

Leia mais

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO PROVIMENTO Nº 09, DE 18 NOVEMBRO DE 2010.

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO PROVIMENTO Nº 09, DE 18 NOVEMBRO DE 2010. PROVIMENTO Nº 09, DE 18 NOVEMBRO DE 2010. Disciplina, no âmbito da Justiça do Trabalho da 4ª Região, a digitalização e a remessa de processos através de sistema eletrônico ao Tribunal Superior do Trabalho,

Leia mais

PORTARIA 2/2015 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPITULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS

PORTARIA 2/2015 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPITULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS PORTARIA 2/2015 O Prof. Ms. Márcio Franklin Nogueira, Coordenador do Curso de Direito, tendo em conta mudança na sistemática de agendamento e cômputo de horas das atividades de prática jurídica, agora

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 191/2015

RESOLUÇÃO Nº 191/2015 RESOLUÇÃO Nº 191/2015 Institui o Programa Acadêmico Conciliador e Mediador, no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Acre. O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO ACRE, por seu Pleno Administrativo, no uso

Leia mais

COORDENAÇÃO-GERAL DE ASSUNTOS DE REFUGIADOS COMITÊ NACIONAL PARA OS REFUGIADOS RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 30 DE ABRIL DE 2014

COORDENAÇÃO-GERAL DE ASSUNTOS DE REFUGIADOS COMITÊ NACIONAL PARA OS REFUGIADOS RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 30 DE ABRIL DE 2014 COORDENAÇÃO-GERAL DE ASSUNTOS DE REFUGIADOS COMITÊ NACIONAL PARA OS REFUGIADOS RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 30 DE ABRIL DE 2014 Estabelece os procedimentos aplicáveis ao pedido e tramitação da solicitação

Leia mais

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 04/2011

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 04/2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO

Leia mais

Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX

Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 Dispõe sobre o recebimento de documentos a serem protocolados junto ao Tribunal de Contas da União. O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso de suas

Leia mais

O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, da Faculdade. de maio de 2007, publicada em DOU de 22 de maio de 2007, considerando:

O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, da Faculdade. de maio de 2007, publicada em DOU de 22 de maio de 2007, considerando: Resolução Nº. 024/2010/CONSEPE/ Regulamento de Estágio Supervisionado O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, da Faculdade de Educação e Meio Ambiente, credenciada pela Portaria MEC

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais