NORMA TÉCNICA CELG D Caixas em Policarbonato para Equipamentos de Medição e Proteção Especificação e Padronização NTC-32 Revisão 3

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1 NORMA TÉCNICA CELG D Caixas em Policarbonato para Equipamentos de Medição e Proteção Especificação e Padronização NTC- Revisão

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3 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES. CONDIÇÕES GERAIS.1 Confiabilidade. Suportabilidade. Nível de Isolamento.4 Acabamento. Identificação.6 Garantia 4. Acondicionamento 4.8 Documentos Técnicos a Serem Apresentados Juntamente com a Proposta 4. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS Caixa para Medidor 6 4. Caixa para Proteção Geral 8 4. Caixa para Derivação e BEP Caixas Modulares 9. INSPEÇÃO E ENSAIOS 11.1 Generalidades 11. Ensaios de Recebimento 1. Ensaios de Tipo 1.4 Descrição dos Ensaios 1. Relatórios de Ensaios 14.6 Plano de Amostragem e Critérios de Aceitação e Rejeição 1 6. APROVAÇÃO DE PROTÓTIPOS 16 ANEXO A TABELAS 1 TABELA 1 CRITÉRIOS DE AMOSTRAGEM, ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO 1 TABELA DIMENSIONAMENTO DE BARRAMENTOS DE BT 1 TABELA RELAÇÃO DAS CAIXAS EM POLICARBONATO PADRONIZADAS PELA CELG D ANEXO B DESENHOS 19 DESENHO 1 DESENHO 1-A DESENHO 1-B CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO TIPO 1 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (TAMPA) TIPO 1 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (CORPO) TIPO NTC- / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA

4 SEÇÃO TÍTULO PÁGINA DESENHO 1-C DESENHO 1-D DESENHO 1-E DESENHO 1-F DESENHO DESENHO -A DESENHO -B DESENHO -C DESENHO -D DESENHO -E DESENHO DESENHO -A DESENHO -B DESENHO -C DESENHO -D DESENHO 4 DESENHO 4-A DESENHO 4-B DESENHO 4-C DESENHO 4-D DESENHO CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (PEÇAS 1) TIPO 1 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (PEÇAS E ACESSÓRIOS) TIPO 1 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (PEÇAS E ACESSÓRIOS) TIPO 1 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (BASE PARA DISJUNTOR E LOGOTIPO) TIPO 1 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO TIPO 1 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO (TAMPA) TIPO 1 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO (CORPO) TIPO 1 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO (PEÇAS E ACESSÓRIOS) TIPO 1 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO (PEÇAS E ACESSÓRIOS) TIPO 1 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO (PEÇAS E ACESSÓRIOS) TIPO 1 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO TIPO CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (TAMPA) TIPO CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (CORPO) TIPO CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (PEÇAS 1) TIPO CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (PEÇAS E ACESSÓRIOS) TIPO CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO TIPO CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO (TAMPA) TIPO CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO (CORPO) TIPO CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO (PEÇAS E ACESSÓRIOS) TIPO CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO (PEÇAS E ACESSÓRIOS) TIPO CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO TIPO NTC- / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA

5 SEÇÃO TÍTULO PÁGINA DESENHO -A DESENHO 6 DESENHO 6-A DESENHO DESENHO -A DESENHO -B DESENHO -C DESENHO -D DESENHO 8 DESENHO 8-A DESENHO 8-B DESENHO 8-C DESENHO 8-D DESENHO 8-E DESENHO 9 DESENHO 10 DESENHO 10-A DESENHO 10-B DESENHO 10-C DESENHO 10-D CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (PEÇAS) TIPO CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO TIPO CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO (PEÇAS) TIPO CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO GERAL TIPO 1 CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO GERAL (TAMPA) TIPO 1 CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO GERAL (CORPO) TIPO 1 CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO GERAL (BASE PARA DISJUNTOR) TIPO 1 CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO GERAL (PEÇAS E ACESSÓRIOS) TIPO 1 CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO GERAL TIPO CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO GERAL (TAMPA) TIPO CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO GERAL (CORPO) TIPO CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO GERAL (PEÇAS E ACESSÓRIOS) TIPO CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO GERAL (PEÇAS E ACESSÓRIOS) TIPO CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO GERAL (PEÇAS E ACESSÓRIOS) TIPO CAIXA EM POLICARBONATO PARA DERIVAÇÃO E BEP (CORPO E TAMPA) TIPO 1 CAIXA EM POLICARBONATO PARA DERIVAÇÃO E BEP TIPO CAIXA EM POLICARBONATO PARA DERIVAÇÃO E BEP (TAMPA) TIPO CAIXA EM POLICARBONATO PARA DERIVAÇÃO E BEP (CORPO) TIPO CAIXA EM POLICARBONATO PARA DERIVAÇÃO E BEP (PEÇAS E ACESSÓRIOS) TIPO CAIXA EM POLICARBONATO PARA DERIVAÇÃO E BEP TIPO DESENHO 11 CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO - CMP-1 TIPO NTC- / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA

6 SEÇÃO TÍTULO PÁGINA DESENHO 11-A DESENHO 11-B DESENHO 11-C DESENHO 11-D DESENHO 11-E CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO CMP-1 (CORPO) TIPO 1 CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO CMP-1 (TAMPA) TIPO 1 CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO CMP-1 (BASE PARA FIXAÇÃO DO MEDIDOR) TIPO 1 CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO CMP-1 (TRILHOS PARA FIXAÇÃO DO MEDIDOR HORO-SAZONAL E CHAVE DE AFERIÇÃO) TIPO 1 CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO COM TRILHOS PARA MEDIDOR HORO-SAZONAL TIPO 1 DESENHO 1 CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO CMP- TIPO 1 69 DESENHO 1-A DESENHO 1-B CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO CMP- (CORPO) TIPO 1 CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO CMP- (TAMPA) TIPO 1 DESENHO 1 CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO CMP- TIPO 1 DESENHO 1-A DESENHO 1-B DESENHO 1-C DESENHO 1-D CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO CMP- (CORPO) TIPO 1 CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO CMP- (TAMPA) TIPO 1 CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO PROTEÇÃO GERAL - CMP- (CORPO) TIPO 1 CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO PROTEÇÃO GERAL - CMP- (TAMPA) TIPO 1 ANEXO C TERMO DE RESPONSABILIDADE ANEXO D QUADRO DE DADOS TÉCNICOS E CARACTERÍSTICAS GARANTIDAS ANEXO E COTAÇÃO DE ENSAIO DE TIPO 9 ANEXO F QUADRO DE DESVIOS TÉCNICOS E EXCEÇÕES NTC- / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA

7 1. OBJETIVO Estabelecer os critérios e as exigências técnicas mínimas relativas à fabricação, recebimento, aprovação de protótipos, assim como para os procedimentos de ensaios de caixas para medição, proteção e derivação, em policarbonato, a serem utilizadas na área de concessão da CELG D. NTC- / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 1

8 . NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Para o projeto, construção e ensaios das caixas e seus acessórios deverão ser seguidas as prescrições das seguintes normas, em suas últimas revisões. ABNT NBR 46 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos. ABNT NBR IEC 609 ABNT NBR IEC ABNT NBR IEC Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP). Ensaios relativos aos riscos de fogo - Parte -10: Ensaio de fio incandescente/aquecido - Aparelhagem e método comum de ensaio. Ensaios relativos ao risco de fogo - Parte -11: Métodos de ensaio de fio incandescente/aquecido - Método de ensaio de inflamabilidade para produtos acabados. ASTM B11 Standard Practice for Operating Salt Spray (Fog) Apparatus. ASTM D6 Standard Test Methods for Determining the Izod Pendulum Impact Resistance of Plastics. ASTM D648 Standard Test Method for Deflection Temperature of Plastics Under Flexural Load in the Edgewise Position. ASTM D90 Standard Test Methods for Flexural Properties of Unreinforced and Reinforced Plastics and Electrical Insulating Materials. ASTM G14 Standard Practice for Operating Fluorescent Ultraviolet (UV) Lamp Apparatus for Exposure of Non-metallic Materials. ASTM G1 Standard Practice for Operating Xenon Arc Light Apparatus for Exposure of Non-Metallic Materials. NF EM 609 Degrés de Protection Procurés par les Enveloppes UL 94 Tests for Flammability of Plastic Materials for Parts in Devices and Appliances. UL 46C Polimeric Materials - Use in Electrical Equipment Evaluation. NTC-04 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição. NTC-0 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição. NTC-16 Padrões Pré-fabricados em Postes de Aço e Concreto - Especificação e Padronização. Notas: 1) Poderão ser utilizadas normas de outras organizações normalizadoras, desde que sejam oficialmente reconhecidas pelos governos dos países de origem, assegurem qualidade igual ou melhor que as das normas mencionadas neste capítulo, não contrariem esta norma e sejam submetidas a uma avaliação prévia por parte da CELG D. ) Caso haja opção por outras normas, que não as anteriormente mencionadas, essas devem figurar, obrigatoriamente, na documentação de licitação. Todavia, caso a CELG D considere conveniente, o proponente deve enviar uma cópia de cada norma para fins de análise. ) O fornecedor deve disponibilizar, para o inspetor da CELG D, no local da inspeção, todas as normas acima mencionadas, em suas últimas revisões. NTC- / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA

9 . CONDIÇÕES GERAIS.1 Confiabilidade Devem ser projetadas e fabricadas de maneira a dificultar tentativas de fraude através da abertura da caixa, qualquer que seja o meio utilizado, de tal forma que os indícios de violação possam ser detectados via inspeção visual.. Suportabilidade a) A caixa e seus dispositivos internos não devem sofrer deformações que venham a comprometer a fixação do medidor ou do disjuntor por todo o tempo de vida útil e nas condições normais de serviço. b) O material da tampa deve manter a transparência e não alterar a sua coloração original ao longo do tempo. c) Os materiais da tampa e da base não devem perder suas características elétricas e mecânicas ao longo de sua vida útil, em condições normais de serviço.. Nível de Isolamento.4 Acabamento. Identificação A caixa de medição deve ser projetada para aplicação em circuitos com tensão até 600 V. As características de isolamento devem ser mantidas durante todo o tempo de expectativa de vida útil das caixas. O corpo e a tampa devem ter acabamento liso e uniforme, sem cantos vivos, reentrâncias, arestas cortantes ou rebarbas, principalmente nos pontos de injeção de material. Dentro de um mesmo tipo ou modelo deverão ser idênticas e todas as suas peças devem ser intercambiáveis, mesmo sendo de fabricantes distintos. Os materiais empregados na fabricação devem ser de boa qualidade, não propagantes de chama e resistentes aos raios ultravioleta, a impactos mecânicos e à ação de agentes corrosivos. Devem ser observadas as dimensões e detalhes construtivos constantes dos desenhos de cada tipo de caixa. Na fabricação deverá ser empregado ferramental apropriado de modo a permitir um perfeito acabamento. As tampas deverão ser identificadas, de forma legível e indelével, conforme indicado nos respectivos desenhos, no mínimo, com as seguintes informações: - nome e/ou marca comercial do fabricante; - mês e ano de fabricação; - símbolo indicativo de que o material é resistente aos raios UV. NTC- / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA

10 .6 Garantia O fabricante deve dar garantia mínima de dez anos, a partir da data de instalação, contra qualquer defeito de projeto, material ou fabricação. Caso as caixas apresentem defeito ou deixem de atender aos requisitos apresentados nesta norma, um novo período de garantia adicional de vinte e quatro meses deverá entrar em vigor. Se necessário devem ser substituídas as caixas ou apenas partes com defeito, sem ônus para o consumidor ou para a CELG D. As despesas com mão de obra decorrentes de conserto, retirada e instalação de caixas comprovadamente com defeito de fabricação, bem como o transporte destas peças entre almoxarifado CELG D, consumidor e fabricante, correrão por conta do último. Cada caixa deve vir acompanhada do respectivo certificado de garantia emitido pelo fabricante.. Acondicionamento As caixas devem ser acondicionadas de modo a garantir proteção adequada durante o transporte, manuseio nas operações de carga e descarga e armazenamento abrigado. Devem ser embaladas em caixas de papelão ondulado e ter suas tampas envolvidas em plástico transparente. Os volumes devem estar apoiados em paletes de madeira, que evitem o contato direto com o solo, e serem legivelmente marcados com o seguinte: - nome ou marca do fabricante; - identificação completa do conteúdo; - tipo e quantidade; - massas bruta e líquida (kg); - dimensões do volume; - nome da CELG D; - número do Contrato de Fornecimento de Material (CFM) e da nota fiscal. Nota: O fornecedor deve enumerar os diversos volumes e anexar à nota fiscal uma relação descritiva do conteúdo individual de cada um..8 Documentos Técnicos a Serem Apresentados Juntamente com a Proposta.8.1 Geral O fornecedor deve apresentar juntamente com a proposta os documentos técnicos relacionados a seguir: a) Quadro de Dados Técnicos e Características Garantidas totalmente preenchido; b) os relatórios dos ensaios relacionados nos itens. e.. NTC- / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 4

11 Notas: 1) No caso de licitações nas modalidades de pregão, os documentos técnicos relacionados neste item, são dispensados de apresentação juntamente com a proposta, mas, deverão ser entregues pelo primeiro colocado imediatamente após a licitação, para análise técnica por parte da CELG D. Caso haja desclassificação técnica deste, os demais participantes deverão apresentar a referida documentação de acordo com a solicitação da CELG D. ) Os ensaios de tipo devem ter seus resultados devidamente comprovados através de cópias autenticadas dos certificados de ensaios emitidos por órgão oficial ou instituição internacionalmente reconhecida, reservando-se a CELG D, o direito de desconsiderar documentos que não cumprirem este requisito..8. Documentos Complementares a) Plano de inspeção e testes; b) Cronograma de fabricação; c) Catálogos e outras informações pertinentes. NTC- / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA

12 4. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS Os modelos de caixas em policarbonato padronizados pela CELG D estão classificados na Tabela. 4.1 Caixa para Medidor Base 4.1. Tampa Moldada em policarbonato que atenda as especificações desta norma e possuindo as seguintes características: cor preta para as caixas do Tipo 1 ou e cor cinza para as caixas do Tipo, espessura mínima de mm, anti-chama, proteção contra raios ultravioleta e resistência a reações químicas quando em contato com cimento. O posicionamento dos furos semi-cortados para passagem dos cabos está indicado nos respectivos desenhos. Nas partes laterais devem existir aberturas para ventilação, conforme desenhos, de forma a conduzir o ar quente para fora e não permitir o embaçamento da tampa. Essas aberturas não podem ficar obstruídas por alvenaria ou massa de reboco e possuir adesivo que indique o limite de embutimento na alvenaria. Como alternativa, as aberturas para ventilação também poderão ser disponibilizadas na tampa da caixa. Todos os insertos devem ser colocados a quente, possuírem lateral recartilhada para melhor fixação, resistir a uma força mínima de arrancamento de 0 dan e a um torque de instalação do parafuso de 0 N.m. A tampa deve ser fabricada, a partir de matéria prima virgem, em policarbonato transparente e incolor, anti-chama e possuir proteção contra raios ultravioleta. A espessura mínima deve ser de mm. Deve possuir, nos contornos de encaixe com o corpo da caixa, canaletas protetoras contra a penetração de água e poeira e que impeçam a introdução indevida de objetos estranhos e a entrada de insetos no interior da caixa. Especial cuidado deve ser dado ao encaixe da parte superior da tampa com o corpo da caixa, de tal forma que não seja possível forçar as superfícies, provocando o desencaixe do corpo da caixa com a dobra da tampa. Deve ser equipada com dispositivo que permita a colocação de lacre que impeça o acesso a qualquer parte interna da caixa sem o rompimento dos selos. Tipo e localização conforme cada tipo de caixa. A fixação da tampa ao corpo da caixa deve ocorrer de tal forma que um único dispositivo ou parafuso seja suficiente para evitar sua extração. As aberturas utilizadas para essa finalidade devem possuir adesivo que indique o limite de embutimento na alvenaria, para que não sejam obstruídas por alvenaria ou massa de reboco. NTC- / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 6

13 Não são permitidos acessórios sobrepostos rosqueados, soldados ou colados para obter a ventilação necessária. Não se admite que a tampa abra lateralmente ou que seja fixada através de dobradiças. Devem dispor de uma abertura de acesso à alavanca do disjuntor, conforme indicado nos desenhos, provida de tampa que impeça a entrada de insetos no interior da caixa Suporte para Disjuntor Deve ser fabricado em alumínio ou policarbonato que atenda às especificações desta norma, espessura mínima,0 mm, resistente às intempéries e aos raios ultravioleta e possuir resistência mecânica compatível com a função. Deve permitir a fixação do disjuntor de maneira que, durante a operação, o mesmo fique firme e não se desloque. Este dispositivo está padronizado para cada tipo de caixa, podendo ser aceitas variações, desde que cumpram adequadamente a função e sejam previamente aprovadas pela CELG D. Devem ser dimensionados de forma a permitir a instalação de disjuntores com as seguintes correntes nominais: - caixa para medidor monofásico: até 60 A; - caixa para medidor polifásico: até 1 A. Prever furos, garras e/ou parafusos para fixação que admitam a acomodação de qualquer modelo de disjuntor aprovado pela CELG D. Todos os acessórios necessários à instalação do disjuntor devem ser fornecidos pelo fabricante da caixa, tais como porcas, parafusos, arruelas, presilhas, trilhos, etc. Todos os acessórios e peças móveis devem ser fixados e ajustados durante o processo de fabricação Placa de Fixação do Medidor Deve ser fabricada em policarbonato que atenda as especificações desta norma, espessura mínima mm, resistente às intempéries e aos raios ultravioleta, dimensionada de forma a suportar e manter nivelado o medidor de energia elétrica. Ao longo da vida útil da caixa não deve se soltar dos encaixes ou sofrer qualquer tipo de deformação. Deve ser provida de furos e parafusos para fixação de qualquer modelo de medidor homologado pela CELG D Dispositivo de Aterramento, Parafusos de Fixação do Medidor, Porcas e Arruelas O dispositivo de aterramento deve ser instalado perpendicularmente ao fundo da caixa do medidor e, constitui-se de três elementos: NTC- / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA

14 a) parafuso cabeça sextavada M6, comprimento ± 1 mm; b) quatro arruelas lisas com diâmetro interno 6,0 ± 0, mm, diâmetro externo mínimo 14 mm e máximo 19 mm, espessura 1,0 ± 0, mm; c) três porcas sextavadas M6. Os parafusos, porcas e arruelas devem ser de latão, aço inoxidável com rosca métrica, com dimensões especificadas nos desenhos de cada caixa Dispositivo de Selagem As caixas devem possuir dispositivo para selagem da tampa ao corpo de tal modo que a introdução indevida de qualquer objeto estranho, e/ou acesso a qualquer parte interna da caixa, seja possível somente com o rompimento do sistema de lacre. As dimensões, forma de instalação e localização do dispositivo de selagem constam indicados nos respectivos desenhos. O parafuso de lacre deve ser de aço inoxidável, cabeça abaulada (francês), M6 x mm, com furo Ø mm, na extremidade, para fixação do arame do lacre, equipado com uma porca e uma arruela, conforme detalhado nos desenhos. O dispositivo de selagem deve ser provido de tampa basculante que também permita a aplicação de lacre externo. O respectivo inserto deverá ser em latão ou aço inox com, no mínimo, 1 mm de comprimento e resistir a um torque de instalação do parafuso de, pelo menos, 0 N.m, sem girar no seu compartimento Parafuso para Corte A tampa da janela de acesso ao disjuntor deve permitir a instalação de dispositivo para corte através de parafuso especial, padrão CELG D, M6 x 1,0 x 6g, comprimento 18 mm. O respectivo inserto deve ter, no mínimo, 8 mm de comprimento. Nota: Os parafusos de segurança para corte são de fornecimento CELG D e não deverão acompanhar as caixas Furos para Fixação em Poste Visando permitir a instalação, através de suporte apropriado, em poste de aço seção quadrada ou circular, as caixas para medidor monofásico e polifásico devem possuir, na parte posterior, quatro furos semi-cortados 6 mm. O posicionamento desses furos está indicado nos respectivos desenhos. 4. Caixa para Proteção Geral As dimensões, as características do corpo, da tampa e do dispositivo para selagem devem ser idênticos aos da caixa para medidor polifásico descrita no item 4.1 e nos Desenhos a 8-E. A tampa principal deve possuir uma outra para proteção da alavanca de acionamento do disjuntor, conforme indicado nos desenhos. NTC- / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 8

15 4. Caixa para Derivação e BEP As dimensões, as características do corpo, da tampa e do dispositivo para selagem estão detalhados nos Desenhos 9 a 10-D. Os barramentos devem ser confeccionados em cobre eletrolítico e fixados às caixas por intermédio de isoladores em epóxi classe 600 V. O dimensionamento dos barramentos deve ser em função da demanda de cada agrupamento de medidores, com dimensões mínimas conforme Tabela. A conexão dos condutores aos barramentos deve ser feita através de conectores tipo cabo-barra, próprios para conexão de cabos de cobre. O BEP deve ser fabricado em cobre eletrolítico, possuir comprimento 10 mm (mínimo), largura mm e espessura mm, assim como sua fixação no interior da caixa deve ocorrer sobre dois isoladores de baixa tensão em epóxi, classe 600 V. As dimensões especificadas para o barramento são aplicáveis desde que a edificação não apresente instalação de sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA); entretanto, quando esse existir, tais dimensões devem ser obtidas mediante consulta à ABNT NBR Caixas Modulares As dimensões básicas desse tipo de caixa são três, conforme estabelecido a seguir: - 0 x 80 x 14 mm; - 0 x 0 x 14 mm; - 60 x 80 x 14 mm. Todos os módulos devem ser montados a partir das dimensões acima citadas. As dimensões, as características do corpo, da tampa estão detalhados nos Desenhos 11 a 1-D. As placas de fixação dos medidores devem ser instaladas no fundo das caixas aparafusadas a insertos, não podendo ser diretamente rebitadas, de maneira que exista um espaço entre a placa e o fundo da caixa por onde será passada a fiação. Pequenas alterações no formato são admissíveis desde que mantidas as características originais e não prejudique a instalação dos medidores e da proteção. Alternativamente os medidores podem ser fixados em trilhos confeccionados em aço carbono, galvanizados por imersão a quente, espessura mínima da camada de zinco 40 µm, demais características conforme padrão estabelecido nos respectivos desenhos Caixa para Medidor Horo-sazonal Deve ser utilizada a caixa modular com dimensões 0 x 80 x 14 mm, com placas em policarbonato para fixação do medidor eletrônico e da chave de aferição, conforme indicado no Desenho 11-E. Tais placas devem permitir a instalação de qualquer tipo de equipamento anteriormente referido, padronizado pela CELG D. NTC- / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 9

16 Para a fixação do medidor e da chave de aferição também podem ser empregados, alternativamente, trilhos de aço carbono, galvanizados a quente, conforme detalhe do Desenho 11-D. A tampa deve ser em policarbonato transparente com quatro dispositivos de ventilação, dispostos em sua parte frontal, de acordo com o respectivo desenho. A tampa deve ser fixada à base da caixa por intermédio de quatro parafusos de aço inox ou latão, com furo mm, para aplicação de lacre, padronizados conforme Desenho 11-A. Deve possuir na tampa, em frente ao medidor, janela que permita acoplar a tomada da leitora, sem necessidade de abrir a caixa. Suas dimensões, posicionamento e demais características estão estabelecidas no Desenho 11-B Caixa para Barramento Os barramentos devem ser confeccionados em cobre eletrolítico e fixados às caixas por intermédio de isoladores em epóxi classe 600 V. O dimensionamento dos barramentos deve ser em função da demanda de cada agrupamento de medidores, com dimensões mínimas conforme Tabela. A conexão dos condutores aos barramentos deve ser feita através de conectores tipo cabo-barra, próprios para conexão de cabos de cobre. Como forma de prevenir contatos acidentais, deve ser colocada uma proteção confeccionada em chapa de policarbonato transparente, espessura mínima mm Caixa para Proteção Geral Deve seguir o padrão constante dos Desenhos a 8-E. Em caso de opção por caixa modular utilizar na montagem a de dimensões 0 x 0 x 14 mm, a qual deve ser provida de dispositivo para lacre, janela para acesso à alavanca de acionamento do disjuntor e base de fixação com regulagem em altura e profundidade. Deve acomodar um disjuntor com corrente nominal até 0 A Caixa para Transformador de Corrente O padrão para esse tipo de caixa é o estabelecido no Desenho 1, devendo acomodar TCs com relação nominal até 0: A, fixados em trilhos metálicos. NTC- / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 10

17 . INSPEÇÃO E ENSAIOS.1 Generalidades a) As caixas deverão ser submetidas à inspeção e ensaios na fábrica, na presença de inspetores credenciados pela CELG D. b) A CELG D reserva-se o direito de inspecionar e testar as caixas e o material utilizado durante o período de fabricação, antes do embarque ou a qualquer tempo em que julgar necessário. O fabricante deverá proporcionar livre acesso do inspetor aos laboratórios e às instalações onde o material em questão estiver sendo fabricado, fornecendo-lhe as informações solicitadas e realizando os ensaios necessários. O inspetor poderá exigir certificados de procedências de matérias-primas e componentes, além de fichas e relatórios internos de controle. c) Antes de serem fornecidas as caixas, um protótipo de cada tipo deve ser aprovado através da realização dos ensaios de tipo previstos no item.. d) Os ensaios para aprovação do protótipo podem ser dispensados parcial ou totalmente, a critério da CELG D, caso já exista um protótipo idêntico aprovado. Se os ensaios de tipo forem dispensados, o fabricante deve emitir um relatório completo destes ensaios, com todas as informações necessárias, tais como, métodos, instrumentos e constantes usadas. A eventual dispensa destes ensaios pela concessionária somente terá validade por escrito. e) O fabricante deve dispor de pessoal e aparelhagem, próprios ou contratados, necessários à execução dos ensaios. Em caso de contratação, deve haver aprovação prévia da CELG D. f) O fabricante deve assegurar ao inspetor da CELG D o direito de familiarizar-se, em detalhes, com as instalações e equipamentos a serem utilizados, estudar todas as instruções e desenhos, verificar calibrações, presenciar ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvida, efetuar novas inspeções e exigir a repetição de qualquer ensaio. g) Todos os instrumentos e aparelhos de medição, máquinas de ensaios, etc, devem ter certificado de aferição emitido por instituições acreditadas pelo INMETRO, válidos por um período máximo de um ano. Por ocasião da inspeção, devem estar ainda dentro deste período, podendo acarretar desqualificação do laboratório o não cumprimento dessa exigência. f) A aceitação do lote e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio: - não exime o fabricante da responsabilidade em fornecer os materiais de acordo com os requisitos desta norma; - não invalida qualquer reclamação posterior da CELG D a respeito da qualidade do material e/ou fabricação. Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios, com prévia notificação ao fabricante e, eventualmente, em sua presença. Havendo qualquer discrepância em relação às exigências desta norma, o lote pode ser rejeitado e sua reposição será por conta do fabricante. NTC- / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 11

18 i) Após a inspeção das caixas, o fabricante deverá encaminhar à CELG D, por lote ensaiado, um relatório completo dos testes efetuados, em uma via, devidamente assinada por ele e pelo inspetor credenciado pela concessionária. Esse relatório deverá conter todas as informações necessárias para o seu completo entendimento, tais como, métodos, instrumentos, constantes e valores utilizados nos ensaios, além dos resultados obtidos. j) Todas as unidades do produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser substituídas por outras novas e perfeitas, por conta do fabricante, sem ônus para a CELG D. Tais unidades correspondem aos valores apresentados nas colunas Ac da Tabela 1. k) Nenhuma modificação nas caixas deve ser feita "a posteriori" pelo fabricante sem a aprovação da CELG D. No caso de alguma alteração, o fabricante deve realizar todos os ensaios de tipo, na presença do inspetor da concessionária, sem qualquer custo adicional. l) A CELG D poderá, a seu critério, em qualquer ocasião, solicitar a execução dos ensaios de tipo para verificar se as caixas estão mantendo as características de projeto preestabelecidas por ocasião da aprovação dos protótipos. m) Para efeito de inspeção, as caixas deverão ser divididas em lotes. n) A rejeição do lote, em virtude de falhas constatadas nos ensaios, não dispensa o fabricante de cumprir as datas de entrega acordadas. Se, na conclusão da CELG D, a rejeição tornar impraticável a entrega do material nas datas previstas, ou tornar evidente que o fabricante não será capaz de satisfazer às exigências estabelecidas nesta norma, a mesma reserva-se ao direito de rescindir todas as obrigações e obter o material de outro fornecedor. Em tais casos, o fabricante será considerado infrator do contrato e estará sujeito às penalidades aplicáveis. o) O custo dos ensaios deve ser por conta do fabricante. p) A CELG D reserva-se ao direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já aprovados. Nesse aspecto, as despesas serão de responsabilidade da mesma, caso as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção, caso contrário, incidirão sobre o fabricante. q) Os custos da visita do inspetor da CELG D, tais como, locomoção, hospedagem, alimentação, homem-hora e administrativos, correrão por conta do fabricante se: - na data indicada na solicitação de inspeção o material não estiver pronto; - o laboratório de ensaio não atender às exigências citadas nas alíneas e até g; - o material fornecido necessitar de acompanhamento de fabricação ou inspeção final em subfornecedor, contratado pelo fornecedor, em localidade diferente da sua sede; - for necessário reinspecionar o material por motivo de recusa.. Ensaios de Recebimento Devem ser executados em uma amostragem conforme Tabela 1 e são os seguintes: NTC- / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 1

19 a) visual; b) dimensional; c) resistência mecânica; d) flamabilidade; c) estanqueidade; e) operação.. Ensaios de Tipo a) todos os do item.; b) envelhecimento acelerado..4 Descrição dos Ensaios.4.1 Verificação Visual A inspeção visual verificará se os materiais estão em conformidade com o estabelecido no item e consistirá na análise dos seguintes aspectos: - acabamento; - identificação; - embalagem..4. Verificação Dimensional A verificação dimensional compreenderá a análise dos seguintes aspectos: - dimensões; - tolerâncias; - intercambiabilidade..4. Resistência Mecânica O ensaio deve ser conduzido conforme Anexo 1 da norma NF EM 609, suportando impacto de 0 joules, com peso basculante de kg a 40 cm de altura em relação ao ponto de impacto, observando-se o seguinte:.4.4 Flamabilidade - as unidades para este ensaio devem ser as mesmas já submetidas, anteriormente, ao ensaio de envelhecimento acelerado; - o ensaio deve contar com impactos na tampa, no fundo da caixa e na dobra superior da tampa (encaixe com o corpo), devendo a caixa estar completamente montada; - após o ensaio de resistência mecânica cada unidade terá resistido satisfatoriamente se não apresentar rachaduras e se for possível a leitura de todas as inscrições nela contidas e se, a tampa e o sistema de encaixe tampa/corpo continuarem firmes, não permitindo a abertura da caixa durante o ensaio. As caixas deverão ser ensaiadas em conformidade com o disposto nas normas ABNT NBR e ABNT NBR , e atender às características mínimas de NTC- / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 1

20 flamabilidade para avaliação da resistência à chama de compostos poliméricos. Essas condições não devem se alterar durante o período de vida útil das caixas. Devem ser ensaiadas três amostras..4. Operação Mecânica Instalado o disjuntor e colocada a tampa na caixa, a sua alavanca deverá ser acionada 100 vezes, após estas operações este deverá continuar rigidamente fixado à base..4.6 Envelhecimento Acelerado Conforme ASTM G14, com ciclos de 4 horas (1008 horas) de exposição a raios ultravioleta, sem umidade, a 60 C, seguidos de outros ciclos (1008 horas) de 4 horas de exposição à umidade até a saturação, sem exposição a raios ultravioleta, a 0 C, num total de 016 horas de ensaio. Constitui falha se houver alteração de cor da tampa, aparecimento de trincas, manchas ou qualquer outro tipo de alteração que dificulte a visualização interna, bem como o não cumprimento dos demais requisitos constantes da ASTM G Estanqueidade A caixa deve ser ensaiada conforme ABT NBR IEC 609 para verificação da vedação contra entrada de poeira e água. O grau de proteção mínimo deve ser IP4.. Relatórios de Ensaios Logo após a inspeção do lote devem ser encaminhados à CELG D os laudos dos ensaios. Caso a presença do inspetor seja dispensada o fornecedor deve apresentar, além dos relatórios, a garantia de autenticidade dos resultados. Esta garantia pode ser dada no próprio relatório ou através de um certificado à parte. Devem constar dos relatórios, no mínimo, as seguintes informações: a) nome e/ou marca comercial do fabricante; b) identificação do laboratório onde foram efetuados os ensaios; c) tipo e quantidade de material do lote; d) tipo e quantidade ensaiada; e) identificação completa do material ensaiado; f) relação, descrição e resultado dos ensaios executados e respectivas normas utilizadas; g) referência a esta norma; h) número do Contrato de Fornecimento de Material (CFM); i) data de início e de término; j) nomes legíveis e assinaturas dos respectivos representantes do fabricante e inspetor da CELG D; k) data de emissão. NTC- / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 14

21 .6 Plano de Amostragem e Critérios de Aceitação e Rejeição Na amostragem para ensaio de aprovação do tipo deverão ser retiradas aleatoriamente quatro amostras de cada tipo de caixa, para cada ensaio. O material só será aprovado nos ensaios de tipo se todos os resultados, de cada amostra, forem considerados satisfatórios. A não conformidade das caixas com qualquer uma das características que possa comprometer a sua qualidade determinará a rejeição. O plano de amostragem e os critérios de aceitação e rejeição estão indicados na Tabela 1. O plano de amostragem foi elaborado tendo como base o prescrito na ABNT NBR 46. NTC- / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 1

22 6. APROVAÇÃO DE PROTÓTIPOS A avaliação de protótipos ficará a cargo do setor competente da CELG D, devendo o fabricante enviar para aprovação um protótipo de cada caixa que pretenda fabricar, juntamente com os respectivos desenhos, memorial descritivo e correspondência solicitando aprovação. Para homologação os protótipos deverão ser submetidos aos ensaios de tipo previstos no item., em laboratório oficial previamente aprovado pela CELG D. Todas as despesas decorrentes desses ensaios correrão por conta do fabricante. As indústrias que porventura apresentarem caixas em desacordo com esta norma ou com defeitos de fabricação terão os seus materiais automaticamente rejeitados e poderão ser descredenciadas temporária ou definitivamente. A aprovação das caixas não tem caráter definitivo podendo a CELG D realizar inspeção, em periodicidade que julgar conveniente, sem aviso prévio, tanto nas instalações do fabricante quanto por ocasião da ligação das unidades consumidoras, onde as amostras serão colhidas aleatoriamente pelo inspetor da concessionária. Todas as despesas decorrentes da visita do inspetor e da execução dos ensaios correrão por conta do fabricante. Fabricantes que fornecerem caixas com matéria-prima de má qualidade, características e/ou modelos diferentes do protótipo aprovado, poderão ter a sua homologação suspensa, sem aviso prévio. Qualquer modificação no modelo de caixa aprovado pela CELG D, deverá ser solicitada por escrito e dependerá de aprovação prévia. A divulgação da aprovação aos setores competentes da CELG D somente será feita após aceitação pelo fabricante das condições impostas nesta norma. Após a aprovação dos protótipos não serão aceitas quaisquer modificações em relação a eles, tanto para venda à CELG D quanto para consumidores. A utilização de materiais diferentes dos especificados somente será possível com aprovação prévia da CELG D. O fabricante deverá indicar claramente em sua proposta ou na solicitação de aprovação de protótipos os possíveis desvios e exceções à presente norma. A constatação durante a fabricação, comercialização e/ou inspeção de desvios e exceções, não indicados nos desenhos aprovados, implicará na rejeição automática do material ou protótipo, sem quaisquer ônus ou obrigações para a CELG D. Quaisquer exigências adicionais ou dispensa aos requisitos constantes desta norma só terão validade por escrito e deverão ser claramente mencionados nos documentos de licitação ou de solicitação de aprovação de protótipos. NTC- / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 16

23 TAMANHO DO LOTE ANEXO A - TABELAS TABELA 1 CRITÉRIOS DE AMOSTRAGEM, ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO VISUAL E DIMENSIONAL ESTANQUEIDADE, FLAMABILIDADE, OPERAÇÃO, RESISTÊNCIA MECÂNICA NÍVEL II, NQA,% NÍVEL S, NQA 6,% AMOSTRA AMOSTRA Ac Re SEQ. QUANT. SEQ. QUANT. Ac Re ATÉ a 10 1ª 1 0 ª 1 1 1ª 0 11 a 80 1ª 0 0 ª a 00 1ª 1 4 ª 1 ª 4 01 a 100 1ª 0 ª 0 6 1ª a 00 1ª 80 ª ª a ª 1 9 1ª ª ª 1 4 Notas 1) Ac - número de caixas defeituosas que ainda permite aceitar o lote; Re - numero de caixas defeituosas que implica na rejeição do lote. ) Se a amostra requerida for igual ou maior do que o número de unidades de produto constituinte do lote, efetuar inspeção cem por cento. ) Procedimento para amostragem dupla: - ensaiar, inicialmente, um numero de unidades igual ao da primeira amostra obtida na tabela; - se o numero de unidades defeituosas encontrado estiver compreendido entre Ac e Re (excluídos esses valores) ensaiar a segunda amostra; - o total de unidades defeituosas encontradas após ensaiadas as duas amostras, deverá ser igual ou inferior ao maior Ac especificado 4) As peças defeituosas deverão ser substituídas, sem ônus para a CELG D, mesmo que o lote seja aceito. TABELA DIMENSIONAMENTO DE BARRAMENTOS DE BT CORRENTE (A) DIMENSÕES (mm) x x 0 x 40 x x 10 0 x 10 NTC- / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 1

24 TABELA RELAÇÃO DAS CAIXAS EM POLICARBONATO PADRONIZADAS PELA CELG D ITEM DESCRIÇÃO DESENHOS TIPO 1 Caixa para Medidor Monofásico 1 / 1-A / 1-B / 1-C / 1-D / 1-E / 1-F Caixa para Medidor Polifásico / -A / -B / -C / -D / -E Caixa em Policarbonato para Proteção Geral / -A / -B / -C / -D 4 Caixa em Policarbonato para Derivação e BEP 9 1 Caixa Modular em Policarbonato - CMP-1 11 / 11-A / 11-B / 11-C / 11-D / 9-E 6 Caixa Modular em Policarbonato - CMP- 1 / 1-A / 1-B Caixa Modular em Policarbonato - CMP- 1 / 1-A / 1-B / 1-C / 1-D 8 Caixa para Medidor Monofásico / -A / -B / -C / -D 9 Caixa para Medidor Polifásico 4 / 4-A / 4-B / 4-C / 4-D 10 Caixa em Policarbonato para Proteção Geral 8 / 8-A / 8-B / 8-C / 8-D / 8-E 11 Caixa em Policarbonato para Derivação e BEP 10 / 10-A / 10-B /10-C / 10-D 1 Caixa para Medidor Monofásico / -A 1 Caixa para Medidor Polifásico 6 / 6-A NTC- / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 18

25 DISTRIBUIÇÃO ANEXO B DESENHO 1,4 0,4 R PC U.V x x 161,6 VISTA FRONTAL VISTA LATERAL VISTA INFERIOR DIM.: ESC.: ELAB.: Em mm S/Esc. DT-SNT CELG DISTRIBUIÇÃO S/A DATA: AGO/16 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO - TIPO 1 NORMA: NTC- REF.: CPM-1 19

26 DESENHO 1-A R=10 4, 8 Ø, 6,4 19, 8,9 0 6, 6,4 14,, 8, Área de de 0 x 0 mm reservada para estampar a a marca do fabricante 1 Ø9, Ø14 0,6 6, 1,, 1 90,8 Inserto M6 x 8 mm 9 Local para fixação do logotipo CELG 1 Ø,8 R 0,4 R 1, x x 90 Ø,6 19,8 VISTA FRONTAL 01, 8, R= R=, R=16 9, R PC U.V. 4 8,9 14, , 4,6 9, 4,,, 8,,6 6,4, 1, 1 VISTA LATERAL 10 1,9 14, 1,4 Ø,, 8 80,4 86,4 DIM.: ESC.: ELAB.: Em mm S/Esc. DT-SNT CELG DISTRIBUIÇÃO S/A DATA: AGO/16 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (TAMPA) - TIPO 1 NORMA: NTC- REF.: CPM-1 0

27 DESENHO 1-B,4 0 Parafuso de latão rosca sem fim M6 x 40 mm 6, 0 Parafuso de latão M6 x 10 mm Ø 4 Ø 8 161,6 0, 0 R=1 R=18 0 8,6 0 0 R=1 R=18 VISTA INFERIOR R=10,4 Ø, 0 R=11, R=14, R=0,, Ø6 8, 9, Furo para suporte de fixação Inserto M6 x 8 mm para parafuso de latão M6 x 10 mm 0 Ø6 1, 146 Adesivo indicativo de profundidade de chumbamento Parafuso de latão M6 x 10 mm ,4 8 9,. 1, Parafuso rosca s/ fim de latão polido, M8 x 4 mm c/ 4 porcas sextavadas e 6 arruelas lisas de latão polido Ø Ø 4 Ø 18 Ø 10 Ø , Adesivo indicativo de profundidade de chumbamento Parafuso rosca s/ fim de latão polido, M8 x 4 mm c/ 4 porcas sextavadas e 6 arruelas lisas de latão polido Ø6 1 Ø6 19,8 Ø, Inserto M6 x 1 mm VISTA FRONTAL 161,6 VISTA LATERAL 6, DIM.: ESC.: ELAB.: Em mm S/Esc. DT-SNT CELG DISTRIBUIÇÃO S/A DATA: AGO/16 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (CORPO) - TIPO 1 NORMA: NTC- REF.: CPM-1 1

28 DESENHO 1-C Parafuso auto-atarrachante M4 x 1 mm Adaptador para fixação do medidor - Ver Detalhe 1 8 Ø4 6, , 1, , 14, ,, , , VISTA FRONTAL VISTA LATERAL 8 1 Parafuso auto-atarrachante M4 x 1 mm 4,, 0,,8, Ø 1, 8 8 DETALHE 1 Adaptador para fixação do medidor DIM.: ESC.: ELAB.: Em mm S/Esc. DT-SNT CELG DISTRIBUIÇÃO S/A DATA: AGO/16 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (PEÇAS 1) - TIPO 1 NORMA: NTC- REF.:

29 DESENHO 1-D 14,8 R=4 9, Ø 4 Ø 4 4,8 6,9 11,1 6 1, 1, 44,6,6,6 Ø R=, 6, 1, 8, 61,4 60,4 9, 1, Ø11 Ø 4 61, 1 1 VISTA DE FRENTE VISTA LATERAL 1, Ø, 4 R= 1 1 1, 10 R = 0 R=1 R=4, 8 8 VER DETALHE A 4, 8,4 TAMPA DO LACRE DETALHE A DIM.: ESC.: Em mm S/Esc. CELG DISTRIBUIÇÃO S/A DATA: AGO/16 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (PEÇAS E ACESSÓRIOS) - TIPO 1 ELAB.: DT-SNT NORMA: NTC- REF.:

30 DESENHO 1-E 8 1, 40, 1,, 1,8 r = 10 r = 10 Parafuso de aço bi-cromatizado M6 x 9 mm cabeça conforme desenho, com 1 porca sextavada VER DETALHE Ø Ø 6 Ø Parafuso de aço bi-cromatizado M6 x 9 mm cabeça fenda com 1 porca sextavada VER DETALHE Ø 11 4 VISTA LATERAL Porca sextavada 9 Porca sextavada VISTA DE FRENTE 9 1, 9, Ø 6 Ø 4, DETALHE 1 Parafuso para fixação da base do disjuntor DETALHE Parafuso para fixação do trilho DIN 16 1, 9, , 6 4, Ø 8,8 Ø,8 TRILHO DIN DIM.: ESC.: ELAB.: Em mm S/Esc. DT-SNT CELG DISTRIBUIÇÃO S/A DATA: AGO/16 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (PEÇAS E ACESSORIOS) - TIPO 1 NORMA: NTC- REF.: 4

31 DESENHO 1-F 9,6, Parafuso fenda, latão ou aço inox M x 1 mm com 1 porca sextavada R=1, 9,6,1 Ø 9,,, 1, 1,x4 9 8, Ø6 Ø18 1,, 6, , Ø11, 0,6 1, 8 4, VISTA DE FRENTE R=, Parafuso fenda, latão ou aço inox M x 1 mm com 1 porca sextavada VISTA LATERAL BASE PARA FIXAÇÃO DO DISJUNTOR DISTRIBUIÇÃO LOGOTIPO CELG NA COR VERMELHA VISTA DE FRENTE VISTA LATERAL DIM.: ESC.: ELAB.: Em mm S/Esc. DT-SNT CELG DISTRIBUIÇÃO S/A DATA: AGO/16 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (BASE PARA DISJUNTOR E LOGOTIPO) - TIPO 1 NORMA: NTC- REF.:

32 DISTRIBUIÇÃO DESENHO 46 PC R U.V x x VISTA FRONTAL 10 VISTA LATERAL VISTA INFERIOR DIM.: ESC.: Em mm S/Esc. CELG DISTRIBUIÇÃO S/A DATA: AGO/16 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO - TIPO 1 ELAB.: DT-SNT NORMA: NTC- REF.: 6

33 DESENHO -A R=10 6,, 40, Ø, R=1, R= R= 4, 10 10,,4,, 11 1,6 Ø1 Ø9, 10 1, 101 4,4, Área de de 0 x 0 mm reservada para estampar a a marca do fabricante , Inserto M6 x 8 mm 9 1 Ø6 Ø,8 Local para fixação do logotipo CELG 90 0, Ø6 16 PC Ø18 R U.V x x 0 8, 14, 4,6 9, 4, 11,, 08, 19,8 Ø,6, 168,6 1 8,8 41,4 10 Ø, R=8 VISTA FRONTAL, 1, ,4 86,4 14, VISTA LATERAL DIM.: ESC.: ELAB.: Em mm S/Esc. DT-SNT CELG DISTRIBUIÇÃO S/A DATA: AGO/16 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO (TAMPA) - TIPO 1 NORMA: NTC- REF.:

34 DESENHO -B 6,1 6, 0 Lacre Parafuso de latão rosca sem fim M6 x 40 mm 4 0 Ø61 Ø4 Ø4 10 R=1 R= , 60 6, R-1 R=18 VISTA INFERIOR R=10 Ø R=, R=11, R=8,, , 8 0 Ø6 Furo para suporte de fixação Inserto M6 x 8 mm para parafuso de latão M6 x 10 mm R=1, Furo para suporte de fixação Adesivo indicativo de profundidade de chumbamento Parafuso de latão M6 x 10 mm Furo para suporte de fixação,, 8, Parafuso rosca s/ fim de latão polido, M8 x 4 mm c/ 4 porcas sextavadas e 6 arruelas lisas de latão polido Ø6 Ø18 Ø Ø61 Ø4 Ø4 Ø Furo para suporte de fixação 41, 4,8 449, Adesivo indicativo de profundidade de chumbamento Parafuso rosca s/ fim de latão polido, M8 x 4 mm c/ 4 porcas sextavadas e 6 arruelas lisas de latão polido ,8 6 Ø, Inserto M6 x 1mm 10 4, VISTA FRONTAL VISTA LATERAL DIM.: ESC.: ELAB.: Em mm S/Esc. DT-SNT CELG DISTRIBUIÇÃO S/A DATA: AGO/16 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO (CORPO) - TIPO 1 NORMA: NTC- REF.: 8

35 DESENHO -C 9, Ø1 Ø1 Ø , 61 11, , 61 11, , 106, 41 0, 0,, 4 16, Ø1 1 6 Ø1 VISTA FRONTAL Ø4 8 1 Parafuso auto-atarrachante M4 x 1 mm 8 0,,,, 4 Ø 8,,8 1, DETALHE 1 Adaptador para fixação do medidor DIM.: ESC.: Em mm S/Esc. CELG DISTRIBUIÇÃO S/A DATA: AGO/16 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO (PEÇAS E ACESSÓRIOS) - TIPO 1 ELAB.: DT-SNT NORMA: NTC- REF.: 9

36 48,8, 1, Parafuso de aço bi-cromatizado M4, x 1 mm, fenda, com 1 porca sextavada VER DETALHE DESENHO -D 1, 9,,1, 1, 1,, 16, Parafuso de aço bi-cromatizado M6 x 9 mm, cabeça conforme desenho, com 1 porca sextavada VER DETALHE 1 1,9 4, 9, 16 14, 9,1 41,4 14, Ø 4, 6 41,4 9,1 Ø 1 Porca sextavada 9 BASE PARA DISJUNTOR 8, Porca sextavada 1 Ø6 DETALHE 1 Ø4, DETALHE 4,4, 4,4 0 1, 4, 86 CORTE A-A' 0,8 4,9 94, 1, A 4 A' 1, 4 1, VISTA SUPERIOR TRILHO DIN DIM.: ESC.: ELAB.: Em mm S/Esc. DT-SNT CELG DISTRIBUIÇÃO S/A DATA: AGO/16 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO (PEÇAS E ACESSORIOS) - TIPO 1 NORMA: NTC- REF.: 0

37 DESENHO -E Ø, R=, 1, R=,, R=,, Ø Ø1 9 4, VISTA LATERAL 1, VISTA DE FRENTE 14,8 R=4 9, Ø 4 Ø 4 1, 10 4,8 6,9 R=4, R=1 11,1 R = VER DETALHE A 4, DETALHE A TAMPA DO LACRE 8,4 DIM.: ESC.: Em mm S/Esc. CELG DISTRIBUIÇÃO S/A DATA: AGO/16 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO (PEÇAS E ACESSÓRIOS) - TIPO 1 ELAB.: DT-SNT NORMA: NTC- REF.: 1

38 DISTRIBUIÇÃO DESENHO VISTA FRONTAL VISTA LATERAL 108 VISTA SUPERIOR DIM.: mm ESC.: s/esc. ELAB.: DT-SNT CELG DISTRIBUIÇÃO S. A. DATA: AGO/16 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO - TIPO NORMA: NTC- REF.:

39 DESENHO -A 191 1, 1, A 8 18, Ventilação Acesso a alavanca do disjuntor 11,6 1 9,8 1 8, Posição Logotipo CELG 4,1 88, Inserto M6 x 8 mm 0,9, Ø 1 Ø 9 8, 10 1, Ø 8 Marca do fabricante Mês e ano de fabricação Alojamento lacre Ø, 11, 81 A 8,1 CORTE A-A DIM.: mm ESC.: s/esc. ELAB.: DT-SNT CELG DISTRIBUIÇÃO S. A. DATA: AGO/16 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (TAMPA) - TIPO NORMA: NTC- REF.:

40 DESENHO -B Ø 8,8,8,8 Furos pré-cortados para eletrodutos (Ø 1 e Ø 8 mm) Furos pré-cortados para eletrodutos (Ø 4 e Ø 8 mm) 6,8 8,,8 16,, A 144, 8,,6 6,4 4,8 9, Ø Ø,, Parafuso M4 x mm p/ fixação do medidor Parafuso M4 x 1 mm auto-atarrachante p/ fixação da travessa de regulagem do medidor 40 14, Parafuso M4 x mm p/ fixação do medidor Parafuso M4 x 1 mm, auto-atarrachante p/ fixação do medidor Furos pré-cortados para eletrodutos (Ø 4 e Ø 8 mm) 6, Insertos p/ fixação da base do disjuntor, Ø 4 Ø 6,6 Paraf. aterramento M6 x 0 mm, latão polido, com uma porca sextavada e duas arruelas lisas 46, Marca do fabricante Ø 6, Mês e ano de fabricação Ø 1, Ø 14 Ø 11,4 Ø,, 1, 108 6,4 00 A 100 CORTE A-A 6,8 6,8,8 Furos pré-cortados para eletrodutos (Ø 4 e Ø 8 mm),8 16, 19, 1, DIM.: mm ESC.: s/esc. ELAB.: DT-SNT CELG DISTRIBUIÇÃO S. A. DATA: AGO/16 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (CORPO) - TIPO NORMA: NTC- REF.: 4

41 DESENHO -C 180 6,, ,,,9 1,9 18,1,6 Travessa para fixação do medidor nos trilhos Policarbonato preto, Ø 10 0,8, 46,6, 9 14,8 9 1,, Ø 8,6 Ø 6,6 1,4 R 1, Adaptador para disjuntor NEMA Policarbonato preto Ø 4 10 Parafuso Ø, x 9, mm 11, Tampa para lacre c/ aviso de encaixe Policarbonato transparente ,1 0 Ø 14, 1,,4 R,6, 14,8 Adaptador para disjuntor DIN Policarbonato preto 11, 9 R 4, 1,6 1,6 R 1, DISTRIBUIÇÃO 1 Ø 18 1 VISTA FRONTAL Ø 6 VISTA LATERAL 9 9, Logotipo CELG na cor vermelha 6, 0,8, 8,8 11,8 0 1, 14,8 1, 4 14 Ø 4 0, ,4 8,4 Tampa com lacre para acesso ao disjuntor unipolar Policarbonato transparente Adaptador para fixação do medidor na travessa Plástico preto DIM.: mm ESC.: s/esc. ELAB.: DT-SNT CELG DISTRIBUIÇÃO S. A. DATA: AGO/16 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (PEÇAS 1) - TIPO NORMA: NTC- REF.:

42 DESENHO -D Ø 6 Ø, CORTE A-A A Lacre da caixa A Ø o 6, 48 Parafuso com furo para lacre Latão polido,1 9, Porca baixa M6 Latão polido Ø 6, Ø 1 0, Arruela lisa Latão polido 1,48 Ø 9,8 Ø 6 1,4 8,64 8 Parafuso M6 x 8 - Fenda combinada Bicromatizado 1 1,4 Ø 4,64 1 Ø 9,8 8 Parafuso M4 x 1 mm, auto-atarrachante Cabeça chata e fenda combinada Bicromatizado DIM.: mm ESC.: s/esc. ELAB.: DT-SNT CELG DISTRIBUIÇÃO S. A. DATA: AGO/16 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (PEÇAS E ACESSÓRIOS) - TIPO NORMA: NTC- REF.: 6

43 DISTRIBUIÇÃO DESENHO VISTA FRONTAL VISTA LATERAL 6 VISTA SUPERIOR DIM.: mm ESC.: s/esc. ELAB.: DT-SNT CELG DISTRIBUIÇÃO S. A. DATA: AGO/16 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO - TIPO NORMA: NTC- REF.:

44 DESENHO 4-A Ø, A 10 4,8 1 1,4 10,8 Posição Logotipo CELG 6, 1, ,6 10,1 44,8 Ø 1 Ø 9 81, 8, Ventilação 108, 8, Acesso a alavanca do Disjuntor Inserto M6 x 8 mm 1, Ø 8 Mês e ano de fabricação Marca do Fabricante Alojamento lacre 11, Ø, 81 A 4,8 CORTE A-A DIM.: mm ESC.: s/esc. ELAB.: DT-SNT CELG DISTRIBUIÇÃO S. A. DATA: AGO/16 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO (TAMPA) - TIPO NORMA: NTC- REF.: 8

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