CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

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1 CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

2 SUMÁRIO CAPÍTULO I...3 DO CONCEITO E OBJETIVOS...3 CAPÍTULO II...3 DA NATUREZA DO ESTÁGIO...3 CAPÍTULO III...3 DOS CAMPOS DE ESTÁGIO...3 CAPÍTULO IV...4 DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA...4 CAPÍTULO V...6 DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO...6 SEÇÃO I...6 DA OPERACIONALIZAÇÃO E SUPERVISÃO...6 SEÇÃO II...8 DA AVALIAÇÃO...8 CAPÍTULO VI...8 DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO...8 CAPÍTULO VII...9 DO REGULAMENTO DE ESTÁGIO...9 CAPÍTULO VIII...9 DAS DISPOSIÇÒES FINAIS...9 ANEXOS...10

3 REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACED - FACULDADE EDUCACIONAL DE CORNÉLIO PROCÓPIO CAPÍTULO I DO CONCEITO E OBJETIVOS Art. 1º. Consideram-se Estágio Curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionando ao acadêmico pela participação de situações reais e simuladas, realizadas em entidades de direito público e privado, na comunidade em geral ou na Faculdade Educacional de Cornélio Procópio sob a responsabilidade e coordenação desta instituição. Art. 2º. São objetivos dos Estágios Curriculares: Permitir o desenvolvimento de habilidades técnico-científicas, visando a uma melhor qualificação do futuro profissional; Propiciar condições para aquisição de maiores conhecimentos e experiências no campo profissional; Subsidiar os colegiados de curso com informações que permitam adaptações e reformulações curriculares quando necessárias. Promover a integração entre a Faculdade e a comunidade. CAPÍTULO II DA NATUREZA DO ESTÁGIO Art. 3º. O Estágio Curricular compreendem os estágios obrigatórios e não obrigatórios. 1º - Entende-se por estágio obrigatório aquele desenvolvido mediante matrícula em disciplina específica do currículo pleno do curso de graduação. 2º - Entende-se por estágio não obrigatório aquele desenvolvido por iniciativa do próprio acadêmico dentro das organizações, visando ao enriquecimento de sua formação. 3º - O estágio não obrigatório não substitui o estágio obrigatório. CAPÍTULO III DOS CAMPOS DE ESTÁGIO Art. 4º. Constituem campos de estágio as entidades de direito público e privado, a comunidade em geral, os próprios órgãos da FACED bem como projetos institucionais de ensino, de pesquisa e de extensão desde que apresentem condições para: I - Planejamento e execução conjunta das atividades de estágio; II - Avaliação e aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos de campo específico de trabalho; III - Vivência efetiva de situações concretas de vida e trabalho, dentro de um campo profissional. Art. 5º. Os Estágios Curriculares, quando realizados em entidades públicas ou privadas, deverão ser parecidos da celebração de convênios ou Acordo de Cooperação, periodicamente reencaminhado, onde estarão acordadas todas as condições de sua realização.

4 Art. 6º. As atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário, bem como todas as condições de estágio devem constar em Termo de Compromisso assinado pelo acadêmico estagiário, pela unidade concedente e por representante da FACED como órgão interveniente. Art. 7º. Para a realização do estágio, a FACED poderá valer-se dos serviços de agente de integração públicos ou privados. Art. 8º. O seguro de acidentes pessoais em favor do estagiário será providenciado pelo acadêmico ou pela empresa concedente ou pelo agente de integração. Art. 9º. São documentos indispensáveis para a realização do estágio: I - Termo de Convênio ou Acordo de Cooperação celebrado entre a unidade concedente de estágio e a FACED; II - Termo de Compromisso de estágio celebrado entre a unidade concedente e o acadêmico estagiário em que conste o número da apólice de seguro contra acidentes pessoais e o nome da companhia seguradora, com interveniência obrigatória da FACED. Parágrafo Único - O Registro do estágio nas páginas de anotações gerais da Carteira de Trabalho e Previdência Social é opcional por parte do acadêmico e da unidade concedente de estágio. CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA Art. 10º. A estrutura organizacional do estágio curricular será formada pela Direção Acadêmica, Setores de Conhecimento, Colegiados de Curso, Departamentos, Coordenadores de Estágio e professores supervisores. Art. 11º. Cada curso de graduação terá um Coordenador de Estágio, escolhido entre os professores supervisores. 1º - O Coordenador de Estágio será nomeado por Portaria do Diretor por um período de 2 (dois) anos, podendo ocorrer a recondução por uma única vez consecutiva. Art. 12º. Compete à Diretoria Acadêmica a supervisão de todas as atividades relacionadas com os Estágios Curriculares. Art. 13º. Compete ao Setor de Conhecimento encaminhar à Direção, via Colegiado, a indicação do Coordenador de Estágio de cada curso. Art. 14º. Compete ao Colegiado de Curso: I elaborar o Regulamento de Estágio, ouvido o Departamento; II propor alterações que se façam necessárias no Regulamento de Estágio; III apoiar e subsidiar o Coordenador de Estágio no que diz respeito ao pleno desenvolvimento das atividades de estágio; IV definir as condições para a realização do estágio voluntário.

5 Art. 15º. Compete ao Departamento: I Emitir parecer quanto a exeqüibilidade do Regulamento de Estágio; II indicar os professores que atuarão como supervisores; III promover, entre os professores supervisores, a eleição do Coordenador de Estágio; IV encaminhar ao Setor de Conhecimento o nome do Coordenador de Estágio eleito, para a devida designação; V encaminhar ao Colegiado o resultado final do rendimento dos estagiários, para fins de registro e controle. Art. 16º. Compete ao Coordenador de Estágio: I articular-se com o Colegiado de Curso e departamentos envolvidos para organização e desenvolvimento dos estágios obrigatórios e voluntários; II propor a celebração de convênios, subvenções e bolsa-auxílio; III manter atualizado, permanentemente, o cadastro das atividades de estágio referente ao seu curso; IV estabelecer estratégias para ampliar os campos de estágio; V colaborar com o Colegiado de Curso na elaboração do Regulamento de Estágio; VI fornecer, quando solicitada, carta de apresentação do estagiário; VII promover palestras, seminários, visitas, objetivando esclarecer sobre os programas de estágio; VIII organizar e manter atualizada a documentação dos estagiários; IX divulgar as vagas para estágio, oferecidas pelas unidades concedentes: X promover reuniões com os professores supervisores e supervisores técnicos sempre que necessários; XI proceder, com os professores supervisores, supervisores técnicos e estagiários, a avaliação global do estágio: XII ratificar o desligamento do estagiário do campo de estágio, procedido pelo professor supervisor; XIII encaminhar ao departamento em que estiver alocada a disciplina, o Diário de Classe devidamente preenchido.

6 CAPÍTULO V DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO SEÇÃO I DA OPERACIONALIZAÇÃO E SUPERVISÃO Art. 17º. A duração do estágio obrigatório não poderá ser inferior a 1 (um) semestre letivo, cuja carga horária a ser cumprida pelo estagiário será estabelecida pelo Colegiado de Curso no Regulamento de Estágio. Parágrafo Único Em casos excepcionais e a critério do Colegiado de Curso, o estágio poderá ser desenvolvido de forma concentrada, respeitando-se a carga horária prevista para o estágio. Art. 18º. A supervisão de estágio deve ser entendida como orientação fornecida ao acadêmico no decorrer do estágio por docente da FACED e por profissionais do campo de estágio de forma a proporcionar ao estagiário, o pleno desempenho de ações, princípios e valores inerentes à realidade da profissão em que se processa a vida prática. Art. 19º. A supervisão do estágio obrigatório será considerada como atividade de ensino e computada ao professor supervisor como hora-aula, conforme a Política Docente da FACED. Art. 20º. A realização de estágio far-se-á conforme as seguintes modalidades: Etapa I Será realizada no quinto semestre com a supervisão de um professor e com carga horária de 40 horas em sala de aula e mais 60 horas complementares em pesquisas e desenvolvimento de atividades, totalizando 100 horas no período, onde se realizará atividades de construção e apresentação de artigos científicos; Etapa II Será realizada no sexto semestre com a supervisão de um professor e com carga horária de 40 horas em sala de aula, 30 horas dentro das organizações e 30 horas em atividades extras voltadas ao estágio e desenvolvidas dentro da IES, totalizando 100 horas de estágio curricular no sexto período, onde se realizará atividades de consultorias, iniciando com a visita na empresa para levantamento do perfil e distribuição mercadológica da mesma, em seguida realização do prognóstico da empresa e por final elaboração de um plano de consultoria específico para a empresa estagiada; Etapa III - Será realizada no sétimo semestre com a supervisão de um professor e com a carga horária de 40 horas em sala de aula, 30 horas em pesquisa de campo nas dependências de empresas e 30 horas em atividades desenvolvidas dentro da IES, onde se realizará atividades criação e desenvolvimento de empresas. PARÁGRAFO ÚNICO: durante a realização das etapas II e III, será obrigatória a apresentação do termo de convenio e termo de compromisso e seguro de acidentes pessoais em favor do estagiário, conforme previsto no artigo 5º. e 9º. deste regulamento. Art. 21º. Os trabalhos desenvolvidos durante a etapa III poderão ser utilizados para iniciação do trabalho de conclusão de curso;

7 Art. 22º. Compete ao professor supervisor: I informar o estagiário sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação do estágio; II- orientar, acompanhar e avaliar o estagiário durante o desenvolvimento do estágio obrigatório; III comparecer, quando convocado, às reuniões e demais promoções de interesse do estágio; IV encaminhar ao Coordenador de Estágio os documentos dos estagiários, o qual deverá orientar o estagiário na elaboração do seu plano de estágio, acompanhando sua execução; V receber e analisar o controle de freqüência, relatórios e outros documentos dos estagiários; VI consultar, quando necessário, o Coordenador de estágio sobre o desligamento do estagiário; VII proceder ao desligamento do acadêmico do campo de estágio quando se fizer necessário; VIII proceder à avaliação do estagiário e do estágio como um todo; IX solicitar reuniões com o Coordenador de Estágio ou com os supervisores. Art. 23º. Compete ao supervisor técnico indicado pela unidade concedente de estágio: I - orientar e acompanhar as atividades do estagiário, previstas no plano de estágio; II avaliar o desempenho do estagiário; III comparecer às reuniões e demais promoções de interesse do estágio, quando para isso for convidado; IV solicitar ao professor supervisor, o desligamento do acadêmico do campo de estágio, quando se fizer necessário; V - prestar informações adicionais ao Coordenador de Estágio, quando solicitadas; VI manter contato com o Coordenador de Estágio e/ou com o professor supervisor, quando necessário. Art. 24º. Compete ao Estagiário: I - informar-se e cumprir as normas e regulamentos do estágio; II definir, com o professor supervisor o período, o campo e as condições para o cumprimento do seu estágio;

8 III elaborar o plano de estágio com o professor supervisor e com o supervisor técnico; IV cumprir o plano de estágio que foi estabelecido em conjunto com o professor supervisor e com o supervisor técnico; V - firmar o termo de compromisso de estágio com a unidade concedente; VI apresentar relatório ao professor supervisor; VII respeitar o sigilo da unidade concedente do estágio e obedecer às normas por ela estabelecidas. SEÇÃO II DA AVALIAÇÃO Art. 25º. A aprovação na disciplina de estágio exigirá freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e nota mínima 7,0 (sete), numa escala de zero (zero) a 10,0(dez). Art. 26º. A sistemática e critérios de avaliação serão definidos no Regulamento de Estágio de cada curso. 1º - O conjunto de critérios de avaliação deverá resultar em uma nota única que deverá ser encaminhada ao Colegiado, ao final de cada semestre para as disciplinas semestrais ou no final do ano letivo para as disciplinas anuais. 2º - Não se aplicam ao estágio as normas referentes a Exame Final e Plano de Acompanhamento de Estudos. Art. 27º. O controle de freqüência e aproveitamento das disciplinas de estágio será efetuado em Diário de Classe próprio. CAPÍTULO VI DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO Art. 28º. O estágio não obrigatório pode ser realizado por acadêmicos regularmente matriculados desde que não cause prejuízo às atividades regulares do curso. Art. 29º. A realização de estágio não obrigatório, por acadêmicos da FACED, dar-se-á com a ciência do Coordenador de Estágio do Curso e, na falta deste, do Coordenador do Curso. Art. 30º. As atividades previstas para o estágio deverão estar relacionadas à especificidade do Curso, de forma a garantir o aprimoramento da formação acadêmica e profissional. Art. 31º. A critério do Colegiado de Curso, o estágio poderá ser aproveitado para os estudos independentes. Art. 32º. É vedada ao acadêmico a realização de estágios concomitantes. Art. 33º. Fica a cargo do Colegiado de Curso estabelecer no Regulamento de Estágio as condições para a realização dos estágios voluntários. Art. 34º. Caberá à unidade concedente de estágio:

9 I - designar um orientador de estágio para acompanhar o estagiário em suas atividades; II fornecer, ao final do estágio, declaração comprobatória de sua realização onde deverão constar, entre outros dados, nome do estagiário, períodos de realização, total de horas cumpridas, locais e nome do responsável pelo estágio realizado. CAPÍTULO VII DO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Art. 35º. O estágio, quando revisto curricularmente, será regido por regulamento próprio, aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, atendidas as disposições da presente Resolução. Art. 36º. No Regulamento de Estágio deverão constar, no mínimo, os seguintes elementos: I - caracterização do estágio; II objetivos; III campos de estágio; IV atribuições; V sistemática operacional: dados sobre a disciplina de estágio, carga horária a ser cumprida pelo estagiário, duração mínima do estágio, atividades básicas a serem desenvolvidas pelo estagiário e outros; VI sistemática e critérios de avaliação; VII condições para a realização do estágio voluntário se houver; VIII anexos. Parágrafo Único Caso o curso não oferte estágio obrigatório, caberá ao Colegiado de Curso estabelecer as normas do estágio voluntário em Regulamento próprio, que deverá ser aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Art. 37º. Estágio somente poderá ser efetuado, após a aprovação, pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, do Regulamento de Estágio do curso. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÒES FINAIS Art. 38º. Os estágios obrigatórios e não obrigatórios poderão ser remunerados pela unidade concedente, sem prejuízo de sua finalidade acadêmica. Art. 39º. A realização de estágios no exterior obedecerá a regulamentos próprios, aprovados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Art. 40º. Os casos omissos serão resolvidos pela Direção Acadêmica. Art. 41º. O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação, revogadas as disposições em contrário. Cornélio Procópio, 01 de julho de 2010

10 ANEXOS

11 ETAPA I MODELO DE ROTEIRO PARA PROJETO ESPECIAL 5º. PERÍODO B) Elementos Pré-Textuais (ver modelos a serem seguidos ao final deste documento) Capa Folha de Rosto Ficha Catalográfica (Verso da Folha de Rosto) Folha de Aprovação pela Banca Examinadora Dedicatória (opcional) Agradecimentos Epígrafe (opcional) Sumário Lista de abreviaturas, siglas e símbolos Lista de figuras Lista de Tabelas Lista de Quadros Resumo Abstract (Resumo em Língua Inglesa) OBS: embora estes sejam elementos pré-textuais, alguns serão concluídos na fase final do trabalho. B) Elementos Textuais 1. INTRODUÇÃO 1.1 JUSTIFICATIVA DO ESTÁGIO 1.2 JUSTIFICATIVA DA ESCOLHA DA MODALIDADE DO ESTÁGIO 1.3 OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos 1.4 A METODOLOGIA A SER UTILIZADA NO ESTUDO Tipologia da pesquisa Unidade de análise (ou Universo e Amostra) Instrumentos de Coleta de Dados Análise de Dados Limitações do Método 1.5 CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES PREVISTAS 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA (Estabelecimento de sub-tópicos apropriados e de embasamento do estudo que será desenvolvido) 3. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS DA PESQUISA 3.1 TRATAMENTO DOS DADOS COLETADOS 3.2 ANÁLISE DOS DADOS COLETADOS 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS E SUGESTÕES C) Elementos Pós-Textuais Referências Apêndices Anexos

12 ETAPA II MODELO DE ROTEIRO PARA DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO 6º PERÍODO Nesta etapa deverão constar anexos importantes que selam o convênio entre empresa e instituição de ensino: Anexo I Termo de Convenio celebrado entre a IES e a Empresa (entregar no 1º Bimestre); Anexo II Termo de Compromisso de Estagio (entregar no 1º Bimestre); Anexo III Cronograma das atividades a serem desenvolvidas (entregar no 1º Bimestre); Anexo IV Relatório das atividades desenvolvidas no semestre, englobando às 100 horas, relatos das 40 horas em sala, 30 horas na empresa e das 30 horas das atividades desenvolvidas na IES (entregar no 2º Bimestre); Anexo V Declaração de estágio fornecido pelo Orientador Técnico do Estágio, disponibilizado pela empresa, constando a execução das 60 horas do estagio curricular supervisionado, expedida em folha timbrada e com carimbo da empresa (entregar no 2º Bimestre); Anexo VI Apólice de seguro contra acidentes pessoais, em nome do estagiário (entregar no 1º Bimestre); Ficha de Avaliação Deve ficar disponível na pasta (anexar no 2º Bimestre com assinatura do professor orientador). Os anexos I, II, III, V, IV e a Ficha de avaliação estão disponíveis no site, basta completá-los de acordo com as informações do aluno e empresa e anexar na pasta. Já o anexo IV será desenvolvido na disciplina de Estágio Supervisionado em sala juntamente com o professor e devem constar as seguintes informações, nas respectivas ordens: Elementos Textuais 1º BIMESTRE 1. INTRODUÇÃO 1.1 JUSTIFICATIVA DO ESTÁGIO 1.2 JUSTIFICATIVA DA ÁREA ESCOLHIDA DENTRO DA EMPRESA 1.3 OBJETIVOS DO PROJETO Objetivo Geral Objetivos Específicos 1.4 METODOLOGIA DO DIAGNÓSTICO (deve indicar COMO o diagnóstico será realizado, sua descrição passo a passo). 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA SOBRE CONSULTORIA 2.1 INTRODUÇÃO (Conceitos gerais sobre diagnóstico/consultoria) 2.3 TIPOS DE DIAGNÓSTICO/CONSULTORIA 2.4 OBJETIVOS DO DIAGNÓSTICO 2.5 ETAPAS DO PROCESSO DE DIAGNÓSTICO 2.6 VANTAGENS E DESVANTAGENS DO DIAGNÓSTICO 2.7 MODELOS DE GESTÃO CONTEMPORÂNEA 2.8 CULTURA ORGANIZACIONAL OBS: os subitens deste item 2 podem sofrer alterações para a melhor adequação a cada trabalho.

13 3. O DIAGNÓSTICO DA EMPRESA ESTUDADA (onde está realizando o Estágio) 3.1 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA/ HISTÓRICO 3.2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL (Organograma, Layout) 3.3 POLÍTICAS GERAIS E FUNCIONAIS De Marketing De Produção e Operações De Materiais De Finanças De Recursos Humanos De Sistema de Informações 3.4 ANÁLISE SWOT (Ambiente Externo: ameaças/oportunidades X Ambiente Interno: forças e fraquezas) 3.5 ANÁLISE E PROGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ENCONTRADA (aprofundar-se nas informações do departamento escolhido) 2º BIMESTRE 4. PROPOSTA DE SOLUÇÃO PARA A SITUAÇÃO ENCONTRADA 4.1 PROJETO PROPOSTO 4.2 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO SUGESTÃO DE APLICAÇÃO DO PROJETO NA EMPRESA (Idéia para solucionar ou melhorar a situação encontrada na empresa), levando em consideração a área escolhida pelo aluno ou sugerida pela empresa. 5. CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1 CONSIDERAÇÕES SOBRE A IMPLANTAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE CONSULTORIA EXECUTADO. Elementos Pós-Textuais REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICES ANEXOS

14 ETAPA III MODELO DE ROTEIRO PARA PROJETO DE CRIAÇÃO DE EMPRESAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO 7º PERÍODO Segue o mesmo padrão do estágio referente ao 6º período, devendo constar: Anexo I Termo de Convenio celebrado entre a IES e a Empresa (entregar no 1º Bimestre); Anexo II Termo de Compromisso de Estagio (entregar no 1º Bimestre); Anexo III Cronograma das atividades a serem desenvolvidas (entregar no 1º Bimestre); Anexo IV Relatório das atividades desenvolvidas no semestre, englobando às 100 horas: relatos das 40 horas em sala, 30 horas na empresa e das 30 horas das atividades desenvolvidas na IES (entregar no 2º Bimestre); Anexo V Declaração de estágio fornecido pelo Orientador Técnico do Estágio, disponibilizado pela empresa, constando a execução das 100 horas do estagio curricular supervisionado, expedida em folha timbrada e com carimbo da empresa (entregar no 2º Bimestre); Anexo VI Apólice de seguro contra acidentes pessoais, em nome do estagiário (entregar no 1º Bimestre); Ficha de Avaliação Deve ficar disponível na pasta (anexar no 2º Bimestre com assinatura do professor orientador). O anexo IV será desenvolvido na disciplina de Estágio Supervisionado em sala, juntamente com o professor e devem constar as seguintes informações, nas respectivas ordens: Elementos Textuais 1º BIMESTRE 1. INTRODUÇÃO 1.1 JUSTIFICATIVA DO ESTÁGIO 1.2 JUSTIFICATIVA DA ÁREA ESCOLHIDA DENTRO DA EMPRESA 1.3 OBJETIVOS DO PROJETO Objetivo Geral Objetivos Específicos 1.5 METODOLOGIA DO ESTUDO (como pretende coletar os dados). 2. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA A SER CRIADA (Justificativa da escolha do negócio, o porquê do setor e do ramo de negócio. Classificação do empreendimento pretendido: indústria, comércio ou serviços. Caracterização da empresa a ser criada). 2.1 DEFINIÇÃO DO CONCEITO DE NEGÓCIO (Deve refletir aquilo que a empresa pretende ser e disponibilizar no mercado, ou seja, a sua filosofia de atuação no mercado). 2.2 DESCRIÇÃO DO PRODUTO E/OU SERVIÇO (Descrever o produto e/ou serviço a ser entregue ao mercado, especificando seus detalhes de uso, tipo de consumidor, conveniências e benefícios oferecidos, vantagens competitivas e diferenciais).

15 3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA (SUGESTÃO: apresentação das principais correntes e concepções sobre o empreendedorismo, o contexto das pequenas empresas, os problemas enfrentados pelas pequenas empresas, estrutura e cultura organizacional, planejamento estratégico nas pequenas empresas, marketing e análise de investimentos). 2º BIMESTRE 4. NOTA DO SETOR (Análise e formulação de um conjunto de informações sobre a situação do setor no qual se enquadra o empreendimento, incluindo os indicadores de crescimento ou retração do setor, possibilitando uma completa visão sobre a realidade e potencialidade do setor). 5. ANÁLISE DE VIABILIDADE MERCADOLÓGICA (Trata-se de um estudo de demanda e aceitação do produto e serviço a ser oferecido, com as respectivas estimativas descobertas por meio de pesquisa e teste de conceito para subsidiar o volume de vendas e prováveis receitas que a empresa poderá garantir). 6. ESTUDO DE VIABILIADADE TÉCNICA (Refere-se à estimativa de todos os recursos materiais, tecnológicos, humanos e de informação básica necessárias para a instalação do empreendimento. São informações que ajudam a compor os dados para análise econômico-financeira). 7. ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA (Composição dos dados e etapas para análise do ponto de equilíbrio operacional e financeiro, de alavancagem operacional, fluxo de caixa, payback, VPL e TIR). 8. PLANO ORGANIZACIONAL PARA OPERAÇÃO DO EMPREENDIMENTO (Estrutura organizacional, atribuições e funções, políticas gerenciais e de comercialização, fluxo operacional, e processo de legalização do negócio). 9. CONCLUSÕES E PARECER FINAL Elementos Pós-Textuais REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICES ANEXOS

16 ANEXO - ROTEIRO PARA ANÁLISE E PROGNÓSTICO DAS SITUAÇÕES ENCONTRADAS, NAS ÁREAS ESPECÍFICAS De acordo com a área escolhida, o acadêmico deverá observar o funcionamento, descrevendo no mínimo: 1. DIAGNÓSTICO DA ADMINISTRAÇÃO GERAL DA EMPRESA (Institucional) 1.1 Estrutura da Empresa (organograma Geral); 1.2 Missão, Visão, Valores, 1.3 Caracterização e Histórico da Empresa; 1.4 Políticas Gerenciais Gerais; 1.5 Análise da Cultura Organizacional Existente; 2. DIAGNÓSTICO DA ÁREA DE RECURSOS HUMANOS 2.1 Organograma Setorial, Objetivos do Setor; Políticas estabelecidas para a área; 2.2 Análise do funcionamento do sistema de Recursos Humanos: Suprimentos, Aplicação, Manutenção, Desenvolvimento, Controle e Avaliação. Esta análise deve apresentar o funcionamento do setor de pessoal (forma de registro, formas de pagamento, rotação de pessoal, estudos de absenteísmo, políticas salariais, benefícios, higiene e segurança, medicina do trabalho). 3. DIAGNÓSTICO DA ÁREA DE MATERIAIS 3.1 Organograma Setorial, Objetivos do Setor; funções e atribuições dos cargos; Políticas estabelecidas para a área; 3.2 Layout e fluxo operacional de funcionamento; 3.3 Procedimentos e normas de compras, formas de pagamentos e recebimentos, controle de clientes, fornecedores, políticas der compras, funcionamento do estoque planejamento e controle, etc. 4. DIAGNÓSTICO DA ÁREA DE PRODUÇÃO 4.1 Organograma Setorial, Objetivos do Setor; funções e atribuições dos cargos; Políticas estabelecidas para a área; 4.2 funcionamento e arranjo físico do setor de produção; 4.3 Custos e orçamento do setor; 4.4 Sistema e fluxo de informações; 4.5 Programas de Qualidade, certificações, etc. 5. DIAGNÓSTICO DA ÁREA MERCADOLÓGICA 5.1 Organograma Setorial, Objetivos do Setor; funções e atribuições dos cargos; Políticas estabelecidas para a área; 5.2 Estratégias do setor e funcionamento do Mix de Marketing, Mix de Produtos; 5.3 Planejamento de Marketing, posicionamento de mercado, comportamento de vendas; 5.4 Pesquisa de Mercado e Relacionamento com clientes, fornecedores e parceiros. 6. DIAGNÓSTICO DA ÁREA DE FINANÇAS 6.1 Organograma Setorial, Objetivos do Setor; funções e atribuições dos cargos; Políticas estabelecidas para a área; 6.2 Análise dos dois últimos exercícios contábeis; 6.3 Layout e fluxo operacional do setor; 6.4 Planejamento financeiro e fluxo de caixa; 6.5 Análise de solvência e indicadores de desempenho econômico; 6.6 Balanços patrimoniais e DRE. 7. DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL 7.1 Estrutura do Setor; funcionamento do sistema de informação e controle gerencial; formulação e controle orçamentário; sistemas de custos; sistemas operacionais; sistemas de controle internos; nível de informatização; integração dos recursos.

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