Mapeamento dos diferentes regimes de transição de desgaste do aço inoxidável austenítico AISI 316L cementado a plasma

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Mapeamento dos diferentes regimes de transição de desgaste do aço inoxidável austenítico AISI 316L cementado a plasma"

Transcrição

1 Mapeamento dos diferentes regimes de transição de desgaste do aço inoxidável austenítico AISI 316L cementado a plasma Michelle C. S. Duarte 1 Cristina Godoy 2 Resumo: O desgaste por deslizamento não lubrificado de aços tratados por cementação a plasma tem sido investigado com o propósito de obter informações sobre a resposta tribológica da camada modificada pelo tratamento a plasma. Foi utilizado o aço AISI 316L e o processo realizado em temperaturas próximas de 450 C, pois esta temperatura facilita a introdução de carbono na superfície do aço inoxidável austenitico, formando uma camada rica em carbono e resultando em maior dureza e maior resistência ao desgaste. Este trabalho correlaciona o comportamento de desgaste e a microestrutura com a concentração de carbono difundido pelo tratamento a plasma. O sistema cementado foi investigado pelas técnicas de microscopia eletrônica de varredura (MEV), espectroscopia de raios X de energia dispersiva (EDX), Difração de raios X (XRD), teste de desgaste não lubrificado, análise dos debris, perfilometria e microdureza. Curvas de desgaste foram levantadas com o intuito de identificar as distâncias de deslizamento, correspondentes as transições presentes no aço tratado. Os testes de desgaste sofreram interrupção em diferentes distâncias e foram realizadas análises para caracterização das trilhas de desgaste correspondentes aos períodos parciais. Os debris foram coletados em períodos parciais, para análise de composição. Este estudo demonstrou que o comportamento de desgaste está fortemente relacionado com as diferentes propriedades mecânicas e com estrutura da superfície modificada. Palavras-Chave: Desgaste. Cementação. Tribologia. Introdução Os aços inoxidáveis, devido à sua excelente resistência à corrosão, constituem uma família de aços com aplicação muito ampla nas indústrias alimentícia, famacêutica, química, nuclear, de bioengenharia, dentre outras. Estes aços apresentam resistência à corrosão devido à formação de uma fina camada de óxido formada em sua superfície, entretanto, a baixa dureza e as pobres características tribológicas comprometem e restringem sua aplicação em alguns campos da engenharia (Lin et al., 2006; Borgioli et al., 2005). Nestas situações, é necessário modificar as estruturas e as composições da superfície e subsuperfície desse material para eliminar os problemas de desgaste (SUN; BELL, 2002). Assim, diferentes tratamentos de superfície têm sido utilizados a fim de melhorar as propriedades desses materiais, tais como processos de deposição química de vapor e de deposição a plasma. Processos como a cementação têm sido utilizado com sucesso para melhorar as propriedades mecânicas da superfície de alguns aços. (Sun; Haruman, 2006; Borgioli et al., 2005). Através do tratamento de cementação a plasma ocorre a introdução de carbono na superfície do aço, por meio de difusão a uma temperatura suficientemente baixa, produzindo uma camada contendo uma única fase de austenita supersaturada de carbono (Fewell et al., 2000). Este tratamento realizado em baixas temperaturas apresenta algumas vantagens sobre outros tratamentos, pois as camadas tratadas são livres da precipitação de carbonetos de cromo e, geralmente, são mais espessas e mais resistentes à corrosão (SUN; Bell, 2002). A dureza da camada rica em carbono é pequena devido a supersaturação do carbono em solução solida ser menor consequentemente a expansão da rede (austenita expandida) é menor, esse fato é atribuído à baixa concentração de carbono na superfície (2% a 12%) (Molleja et al., 2010). Como o carbono, comparado ao nitrogênio, tem uma interação fraca com o cromo (Mändl, 2002), ele se difunde mais rapidamente no aço inoxidável austenítico, a uma taxa de saturação baixa, o que leva a uma camada de difusão de carbono mais profunda. Quando as superfícies de materiais são tratadas adequadamente as perdas são reduzidas, garantindo um mecanismo de desgaste adequado. Durante o desgaste por deslizamento em aços atuam dois mecanismos principais de desgaste: o adesivo e o oxidativo. Cada mecanismo opera durante o regime permanente estabelecido para cada condição do sistema tribológico. As taxas de desgaste produzidas pelos mecanismos são também conhecidas como regime de desgaste severo e moderado (ViáfAra, 2010). Nas curvas de deslizamento o coeficiente de atrito obtido em testes não lubrificados apresentam dois períodos: o período running-in que pode ser definido como o tempo em que o coeficiente de atrito atinge um valor constante (Viáfara, 2010) e período estacionário que corresponde ao coeficiente de atrito com valor aproximadamente constante (Blau, 2005). Os regimes de desgaste severo e moderado apresentam características específicas em relação à natureza das partículas e superfícies de desgaste, bem como às taxas de desgaste dos corpos. A característica mais relevante entre os regimes é a diferença nas taxas de desgaste de algumas ordens de magnitude. A atuação dos mecanismos de desgaste possui uma forte dependência das características do sistema tribológico. Entre tais características podem ser citadas a dinâmica do sistema (carga, velocidade e geometria) e o meio interfacial (atmosfera, temperatura, lubrificante) (ViÁfAra, 2010). A cinética do processo de cementação depende de vários fatores que exercem influência na velocidade de difusão, espessura da camada como na profundidade e composição química da região difundida. O objetivo deste trabalho foi estudar o comportamento de desgaste do aço austenítico inoxidável AISI 316L cementado e analisar as respostas tribológicas da camada modificada pelo tratamento a plasma. 2. Procedimentos experimentais O material usado como substrato nesse trabalho foi o aço inoxidável austenitico AISI 316L. Antes do tratamento de cementação, o PÓS EM REVISTA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA 2015/1 - NÚMERO 10 - ISSN

2 material foi cortado em pastilhas com 38mm de diâmetro e 10mm de espessura. A Tabela 1 apresenta a composição química do aço inoxidável austenítico 316L submetido ao ensaio de análise química realizado no LAMAT Laboratório de Ensaios e Análises em Materiais - UFMG. O tratamento de cementação a plasma (treatment plasma carburizing, TPC) foi realizado com a configuração DC triodo, a pressão utilizada foi de 4x10-3 mbar e a tensão foi 200V. A composição utilizada no processo de cementação foi de 95% Ar + 5% C2H4. O processo foi realizado na temperatura de 475 C por 3 horas. Após ao tratamento, as amostras foram cortadas, embutidas, lixadas, polidas e atacadas com uma solução de água regia. As amostras tratadas foram examinadas pela técnica de microscopia eletrônica de varredura (MEV) em um equipamento da FEI modelo Inspect S50 e para análise da microestrutura as amostras foram revestidas com ouro. O mapeamento por raios X na trilha de desgaste foram feitos pela espectroscopia de energia dispersiva (EDS) em um equipamento da EDAX modelo Genesis. A identificação das fases presentes nas camadas tratadas foi realizada pela análise de difração de raios X (DRX) em um equipamento da Philips PANalytical modelo EMPYRE- AN, utilizando a radiação Cu-Kα e um monocromador. Medições do perfil de dureza instrumentada foram realizadas nas camadas modificadas e sobre o aço AISI 316L sem tratamento em um equipamento da Shimadzu modelo DUH-W201S). Os experimentos foram feitos com o penetrador Berkovich, as cargas utilizadas foram de 100 mn e 2 mn e as taxas de descarregamento foram 0,83 mn/s e 0,13 mn/s, respectivamente. Os ensaios de desgaste foram realizados em um tribômetro da microfotônica modelo MT/60/NI, com a configuração de pino-sobre-disco. Os testes foram executados em condições de ambiente com a umidade relativa do ar entre 45% e 50% e temperatura cerca de 20 ± 2 C. Para as diferentes distâncias de desgaste os principais parâmetros utilizados foram: esferas de WC/Co com 6 mm de diâmetro, carga de 15 N, raio de 3 mm, rotação do disco de 382 rpm e velocidade de deslizamento de 0,2 m/s. Os perfis de profundidade das trilhas de desgaste foram determinados utilizando um perfilômetro 2D/3D da Hommelwerke modelo T8000 e os dados analisados com o uso do software Hommelmap. 3 Resultados Experimentais A Figura 1 apresenta a estrutura da seção transversal do aço inoxidável austenítico cementada. Observa-se que a camada superficial correspondente a região com maior teor de carbono apresenta-se homogênea e contínua, com espessura média de 11,51 ± 0,28 μm. A formação dessa camada está relacionada à fase formada austenita expandida por carbono, γc (Sun et al.1999; Tsujikawa et al., 2005; Tsujikawa et al., 2007). Segundo os autores, os aços inoxidáveis austeníticos podem ser cementados a temperaturas inferiores a 500ºC para formar uma camada endurecida e livre da precipitação de carbonetos de cromo. Estudos revelaram que o valor máximo registrado na literatura da super saturação da fase γc rica em carbono foi de aproximadamente 12% (Molleja, et. al., 2010). É importante salientar que as camadas visíveis no MEV não mostram as reais profundidades da difusão alcançada pelos tratamentos a plasma (Czerwiec et al., 2006; Baldwin et al., 1999), mas correspondem apenas às regiões de maiores concentrações do elemento. 54 PÓS EM REVISTA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA 2015/1 - NÚMERO 10 - ISSN

3 A Figura 2 mostra o difratograma de raios X do aço AISI 316L e do aço AISI 316L cementado. Não foram identificados carbonetos em nenhum desses materiais. O aço AISI 316L cementado apresentou a fase de autenita expandida por carbono, γc. Os picos apresentaram-se deslocados para menores ângulos de difração 2θ em relação a fase γ aço AISI 316L não cementado. Este resultado pode ser atribuído à expansão do parâmetro de rede da estrutura CFC induzida pela supersaturação de carbono na rede austenítica do aço (CULLITY, STOCK, 2001). A Tabela 2 apresenta os parâmetros de rede para o sistema tratado. A fase γ do aço AISI 316L não tratado apresentou o parâmetro de rede semelhante ao encontrado por Molleja et al. (2010) que encontrou um valor de 0,3584 nm. O parâmetro de rede medido para a fase γc dos sistemas TPC, também concordam com os valores encontrados na literatura. Molleja et al. (2010) determinaram o parâmetro de rede para a fase γc com valor de 0.366nm. O perfil de dureza determinado por meio de ultramicrodureza para verificar a profundidade de endurecimento por solução sólida, é apresentado na Figura 3. PÓS EM REVISTA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA 2015/1 - NÚMERO 10 - ISSN

4 O material cementado apresentou valores de dureza na superfície de 3,5 GPa com um efeito de endurecimento até aproximadamente 70 μm até chegar a uma dureza com um valor de aproximadamente 2,7 GPa, esse valor permanece aproximadamente constante ao longo da profundidade indicando que a partir dessa profundidade corresponde ao aço 316L sem tratamento. Através dos ensaios de desgaste por deslizamento não lubrificado do aço inoxidável cementado foram obtidas curvas de coeficiente de atrito em função da distância (Figura 4). É possível verificar nesta figura as diferenças existentes no comportamento do atrito, durante os estágios de desgaste por deslizamento em cada distância. As distâncias selecionadas foram de acordo com uma análise visual das replicas das curvas do sistema cementado, pois foi verificado que as curvas apresentam períodos bem definidos, permitindo uma análise mais detalhada do sistema. As curvas parciais foram geradas nas distâncias de 50, 100 e 450 m para uma análise mais detalhada dos debris e das trilhas de desgaste. A curva (a) apresentada na Figura 4 corresponde ao aço 316L sem tratamento observa-se um coeficiente de atrito de aproximadamente 0,7 após um primeiro estágio chamado de running-in. A curva de desgaste (b) foi levantada para o aço 316L cementado para distância de deslizamento de 1200 m, nela são verificados diferentes regimes de desgaste propostos. Curvas parciais de desgaste por deslizamento foram levantadas nas distâncias de 50, 100 e 450 m para análise por MEV dos debris e das trilhas de desgaste. A curva de desgaste (c), com uma distância percorrida de aproximadamente 50m, apresentou um primeiro período denominado de running-in em torno de 10 m. Segundo Viáfora (2010), o período running-in corresponde à região em que acaba o comportamento crescente do coeficiente de atrito para se tornar aproximadamente constante, esse fato pode ser observado na Figura 4(c). Após o período running-in ocorre um período de regime de desgaste permanente até uma distância de deslizamento de 100 m (Figura 4 (c) e (d)). Neste segundo período de desgaste o coeficiente de atrito continua crescendo até valores próximos a 0,7. Este período de desgaste foi denominado de regime de desgaste por cementação e está relacionado a um mecanismo de desgaste intrínseco à região rica em carbono. Na distância de 100m ocorre uma diminuição brusca para o coeficiente de atrito de aproximadamente 0,5 (Figura 4 (d)). Segundo Czichos (1992) esse decréscimo do coeficiente de atrito, pode ser devido à formação de uma camada superficial protetora triboquímica ou por um decréscimo nos processos de sulcamento e deformação de asperezas. Neste terceiro período de desgaste (Figura 4 (e)), o coeficiente de atrito aumenta lentamente até a distância de aproximadamente 450m e a partir dessa distância se mantém com o coeficiente por volta de 0,7; esse foi considerado o quarto período que corresponde ao regime de desgaste observado no aço 316L sem tratamento. As mudanças observadas no ruído, durante o teste de desgaste, corrobora que uma transição na operação dos mecanismos de desgaste ocorreu. Em geral este fenômeno indica que existe um mecanismo de desgaste mais severo atuando durante o crescimento do coeficiente de atrito, enquanto que em valores constantes do coeficiente de atrito é causado por um desgaste moderado. Segundo Blau (2001), quando o coeficiente de atrito alcança um valor máximo este, é associado à alta taxa de desgaste atingida pelo desgaste das asperezas. A superfície fica mais lisa, diminuindo o atrito até o valor de regime permanente. A Figura 5 apresenta os debris de desgaste do sistema cementado para as distâncias de 50, 100 e 450m. 56 PÓS EM REVISTA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA 2015/1 - NÚMERO 10 - ISSN

5 Nos debris do ensaio de desgaste obtidos na distância de 50m foi encontrada uma concentração do carbono de aproximadamente 36,6% atômica medida por raios X. Nota-se na Figura 5 (a) que as partículas apresentam um tamanho pequeno quando comparada as outras imagens das partículas Figura 5 (b e c), este fato deve estar relacionado com um mecanismo de desgaste oxidativo. Na distância de 100m (Figura 5 (b)) a concentração de carbono foi de 19,8% atômica e para a distância de 450m (Figura 5 (c)) o valor de teor de carbono encontrado foi de 15,3% atômica. Este resultado evidencia que na distância de 50 m o desgaste corresponde ao desgaste da camada cementada, onde ocorre altos valores de concentração de carbono. Observa-se nas imagens da Figura 5 (b) e (c) a ocorrência de partículas (debris) com tamanhos variados com a presença de partículas de tamanho muito grande. Durante a realização dos ensaios de desgaste foi observado que enquanto ocorria a oscilação do coeficiente de atrito, os debris possuíam a cor marrom. Quando as oscilações cessavam, os debris passavam a ter coloração prateada (metálica). Os detritos pequenos e oxidados são produzidos por desgaste oxidativo, enquanto o desgaste adesivo é caracterizado por debris de tamanho maior e pela cor metálica (HIRST; LANCASTER, 1956 e EYRE; MAYNARD, 1971). PÓS EM REVISTA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA 2015/1 - NÚMERO 10 - ISSN

6 Através do mapeamento de composição por EDS no microscópio eletrônico, das trilhas de desgaste apresentadas na Figura 6, foi determinado que a concentração do carbono foi de aproximadamente 25% atômica, fora da trilha de desgaste para todas as distâncias percorridas. Na distância de deslizamento de 50 m a concentração de carbono encontrada dentro da pista foi de 12,6% atômica, na distância de 100 m o valor foi 10,3% atômica, para a distância de 450 m foi 8,8% atômica e para a distância de 1200 m o valor encontrado foi 7,7% atômica. Esses valores são muito superiores ao do aço 316L sem tratamento de cementação cujo teor de carbono é igual a 0,02% (Tabela 1). Nas imagens do mapeamento observa-se que a concentração de carbono diminui dentro da trilha com o aumento da distância de desgaste, sem contudo alcançar o teor de carbono do aço AISI 316L, não cementado. A profundidade média das trilhas de desgaste foi determinada por perfilometria para todas as distâncias de deslizamento e estão apresentadas na tabela 3. O parâmetro Wt obtido no perfil de rugosidade é a medida da profundidade da trilha de desgaste. 58 PÓS EM REVISTA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA 2015/1 - NÚMERO 10 - ISSN

7 Através da Tabela 3, verifica-se que para uma mesma distância de deslizamento de desgaste (1200m), o aço inox austenítico cementado a plasma apresentou um valor de profundidade de desgaste bem menor que o aço inox não cementado. Com a diminuição da distância de desgaste por deslizamento, o valor médio da profundidade de desgaste diminui consideravelmente. Assim, pode-se concluir que a cementação a plasma contribui fortemente para o aumento da resistência ao desgaste de aços inoxidáveis austeníticos. O volume de desgaste gasto pelo sistema pelo aço 316L sem tratamento foi de 21,8 mm3, enquanto que o aço tratado por cementação apresentou 10,07 mm3. Esse resultado corrobora que o sistema cementado a plasma apresenta uma maior resistência ao desgaste do que o aço inox sem tratamento. Conclusões As curvas de desgaste por deslizamento contêm informações sobre as respostas tribológicas do aço AISI 316L (inox austenítico) cementado a plasma. Foram observados diferentes regimes de transição de desgaste nas curvas de coeficiente de atrito versus distância de deslizamento de desgaste. Os regimes de desgaste foram caracterizados de acordo com as distâncias de deslizamento selecionadas e a identificação dos mesmos mostrou que a resposta tribológica de um material está intrinsecamente relacionada com a estrutura do material. Os resultados obtidos de profundidade de desgaste e de volume desgastado indicam uma efetiva melhoria na resistência ao desgaste de um aço inox austenítico (Aço AISI 316L), cementado a plasma, quando comparado ao aço AISI 316L sem tratamento a plasma. Referências COSIN, Aline. Perfil do processo trabalhista argentino. Revista Jurídica. Campinas, v. 22, n. 1, p. 5-24, BALDWIN, J. M. et al. Plasma- nitride AISI-316 stainless steel examined by scanning electron microscopy and secondary ion mass spectrometry. Thin Solid Films, v. 345, p , Blau, P. On the nature of running-in. Tribology International, v. 38, p , BLAU, P. The significance and use of the friction coefficient. Tribology International, v. 34, p , BORGIOLI, F.; FOSSATI, A.; GALVANETTO, E.; BACCI, T. Glow-discharge nitriding of AISI 316L austenitic stainless steel: influence of treatment pressure. Surface and Coatings Technology, v. 200, p , CULLITY, B.D.; STOCK, S. R. Elementes of X-ray diffraction. 3. Ed. Hardcover, CZERWIEC, T.; HE, H.; WEBER, S.; DONG, C.; MICHEL, H. On the occurrence of dual diffusion layers during plasma-assisted nitriding of austenitic stainless steel. Surface and Coatings Technology, v. 200, p , CZICHOS, H. Presentation of Friction and Wear. Friction, lubrification and wear technology. Data. In: ASM International Handbook Committee. ASM Handbook, USA, v. 18: p , EYRE, T.S.; MAYNARD, D. Surface aspects of unlubricated metal metal wear. Wear, v. 18, p , FEWELL, M. P. et al. The nature of expanded austenite. Surface and Coatings Technology, v. 131, p , HIRST, W.; LANCASTER, J.K. Surface film and metallic wear. J. Appl. Phys, v. 27, p , Lin, Y.; Lu J.; Wang L.; Xu T.; Xue Q. Surface nanocrystallization by surface mechanical attrition treatment and its effect on structure and properties of plasma nitrided AISI 321 stainless steel. Acta Mater, v. 54, p , Mändl. S.; Rauschenbach. B. Concentration dependent nitrogen diffusion coefficient in expanded austenite formed by ion implantation. J. Appl. Phys, v. 91, p , Molleja, G. J. et al. Characterization of expanded austenite developed on AISI 316L stainless steel by plasma carburization. Surface and Coatings Technology, v. 204, p , SUN, Y.; Haruman. Effect of carbon addition on low-temperature plasma nitriding characteristics of austenitic stainless steel. Surface engineering Instrumentation & Vacuum Technology, v. 81, p , Sun, Y; Bell, T. Dry sliding wear resistance of low temperature plasma carburised austenitic stainless steel. Wear, v. 253, p , SUN, Y; BELL, T.; KOLOSVARY, Z; FLIS, J. The response of austenitic stainless steel to low-temperature plasma nitriding. Heat Treatment of Metals, 1999,.p TSUJIKAWA, M.; YOSHIDA, D.; YAMAUCHI, N.; UEDA, N.; SONE, T.; TANAKA, S., Surface material design of 316 stainless steel by combination of low temperature carburizing and nitriding. Surface and Coatings Technology, v. 200, p , Tsujikawa. M.; Noguchi. S.;Yamauchi. N.; Ueda N.; Sone T. Effect of molybdenum on hardness of low-temperature plasma carburized austenitic stainless steel. Surface and Coatings Technology, 201, , Viáfara, C.C. Transição no regime de desgaste por deslizamento dos aços: uma abordagem termodinâmica. Tese de doutorado em Engenharia Mecânica, Escola Politécnica, USP (2010) 250pp. Agradecimentos Este trabalho foi apoiado financeiramente pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Tecnológico), FAPEMIG (Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais) e Capes-Proex. Notas de Fim Graduada em Química, Mestre em Engenharia de Materiais e Doutora em engenharia metalúrgica. Professora do Centro Universitário Newton chelleduarte@yahoo.com.br. Graduada em Física, Mestre e doutora em Engenharia Metalúrgica e professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) cristinagodoyufmg@gmail.com. PÓS EM REVISTA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA 2015/1 - NÚMERO 10 - ISSN

NITRETAÇÃO ASSISTIDA POR PLASMA DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AISI 316L SOB INFLUÊNCIA DO ARGÔNIO

NITRETAÇÃO ASSISTIDA POR PLASMA DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AISI 316L SOB INFLUÊNCIA DO ARGÔNIO NITRETAÇÃO ASSISTIDA POR PLASMA DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AISI 316L SOB INFLUÊNCIA DO ARGÔNIO Amanda de Angelis Vitoi 1* e Adonias Ribeiro Franco Júnior 2 1 Aluna do Programa de Pós Graduação em Engenharia

Leia mais

A Tribologia e a arte do olhar

A Tribologia e a arte do olhar A Tribologia e a arte do olhar Cristina Godoy POMPÉIA 79 d.c Estrutura Desgaste Desgaste, Fratura e Dureza "Wear may be defined as the removal of material from solid surfaces as a result of mechanical

Leia mais

CEMENTAÇÃO A PLASMA EM BAIXA TEMPERATURA DE UM AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AISI 304

CEMENTAÇÃO A PLASMA EM BAIXA TEMPERATURA DE UM AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AISI 304 CEMENTAÇÃO A PLASMA EM BAIXA TEMPERATURA DE UM AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AISI 304 W. T. Mota welber.tmota@gmail.com F. D. Ramos R. C. Rocha M. V. Barcelos M. A. Barcelos RESUMO A utilização industrial

Leia mais

Influência da pressão em propriedades de amostras nitretadas a plasma do aço inoxidável AISI 316L usado como biomaterial

Influência da pressão em propriedades de amostras nitretadas a plasma do aço inoxidável AISI 316L usado como biomaterial doi: 10.17563/rbav.v31i1-2.859 Influência da pressão em propriedades de amostras nitretadas a plasma do aço inoxidável AISI 316L usado como biomaterial Influence of pressure on properties of plasma nitrited

Leia mais

TTT VI Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico 17 a 20 de Junho de 2012, Atibaia, SP, Brasil

TTT VI Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico 17 a 20 de Junho de 2012, Atibaia, SP, Brasil INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE NITRETAÇÂO A PLASMA NA ESPESSURA E RESISTÊNCIA AO DESGASTE DE CAMADAS DE AUSTENITA EXPANDIDA FORMADAS EM AÇO INOXIDÁVEL AISI 316L E. B. de Bôrtoli, A.A. Vitoi e A.R. Franco

Leia mais

ENRIQUECIMENTO SUPERFICIAL COM CROMO E NITRETAÇÃO DO AÇO IF EM DESCARGA ELÉTRICA EM REGIME ANORMAL

ENRIQUECIMENTO SUPERFICIAL COM CROMO E NITRETAÇÃO DO AÇO IF EM DESCARGA ELÉTRICA EM REGIME ANORMAL ENRIQUECIMENTO SUPERFICIAL COM CROMO E NITRETAÇÃO DO AÇO IF EM DESCARGA ELÉTRICA EM REGIME ANORMAL S. R. Meira¹, E. A. Bernardelli², P. C. Borges¹ sabrina.r.meira@gmail.com ¹Universidade Tecnológica Federal

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA METALÚRGICA, MATERIAIS E MINAS - PPGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA METALÚRGICA, MATERIAIS E MINAS - PPGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA METALÚRGICA, MATERIAIS E MINAS - PPGEM Tese de Doutorado Transições no Regime de Desgaste por Deslizamento do Aço Inoxidável

Leia mais

INFLUÊNCIA DA VARIAÇÃO DO POTENCIAL DE NITROGÊNIO NA NITRETAÇÃO DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO ISO

INFLUÊNCIA DA VARIAÇÃO DO POTENCIAL DE NITROGÊNIO NA NITRETAÇÃO DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO ISO INFLUÊNCIA DA VARIAÇÃO DO POTENCIAL DE NITROGÊNIO NA NITRETAÇÃO DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO ISO 5832-1 A. M. VIANNA a, *, A.C. SPHAIR*, C. BRUNETTI**, R.F. REIS*, M. MAFRA*, E. A. BERNARDELLI* *UNIVERSIDADE

Leia mais

TÍTULO: EFEITOS DA IMPLANTAÇÃO IÔNICA POR IMERSÃO EM PLASMA SOBRE PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DO AÇO INOXIDÁVEL 304

TÍTULO: EFEITOS DA IMPLANTAÇÃO IÔNICA POR IMERSÃO EM PLASMA SOBRE PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DO AÇO INOXIDÁVEL 304 TÍTULO: EFEITOS DA IMPLANTAÇÃO IÔNICA POR IMERSÃO EM PLASMA SOBRE PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DO AÇO INOXIDÁVEL 304 CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Título do Projeto: Estudo do Comportamento Tribológico dos Aços Inoxidáveis Ferríticos e Austeníticos: Aplicação em Mineração.

Título do Projeto: Estudo do Comportamento Tribológico dos Aços Inoxidáveis Ferríticos e Austeníticos: Aplicação em Mineração. Título do Projeto: Estudo do Comportamento Tribológico dos Aços Inoxidáveis Ferríticos e Austeníticos: Aplicação em Mineração. Linha de Pesquisa: Engenharia de Superfície Possíveis orientadores: Geralda

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TEOR DE NITROGÊNIO NA NITRETAÇÀO A PLASMA DO AÇO INOXIDÁVEL AISI 420

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TEOR DE NITROGÊNIO NA NITRETAÇÀO A PLASMA DO AÇO INOXIDÁVEL AISI 420 ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TEOR DE NITROGÊNIO NA NITRETAÇÀO A PLASMA DO AÇO INOXIDÁVEL AISI 420 L. Teichmann, L. A. Piana, T. R. Strohaecker Rua Almirante Câmara, 145. Bairro Tristeza, Porto Alegre/ RS, CEP

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CAMADAS DE CARBONETOS E BORETOS PRODUZIDAS EM AÇO AISI 4340 POR MEIO DE TRATAMENTOS TERMORREATIVOS

AVALIAÇÃO DE CAMADAS DE CARBONETOS E BORETOS PRODUZIDAS EM AÇO AISI 4340 POR MEIO DE TRATAMENTOS TERMORREATIVOS AVALIAÇÃO DE CAMADAS DE CARBONETOS E BORETOS PRODUZIDAS EM AÇO AISI 4340 POR MEIO DE TRATAMENTOS TERMORREATIVOS Ferreira, S.T.M.; Nascimento, E.M. Universidade Tecnológica Federal do Paraná suellen.terroso@gmail.com

Leia mais

PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J.

PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J. PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX 2205 S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J. Marcelo Av. dos Trabalhadores, n 420, Vila Santa Cecília, Volta Redonda,

Leia mais

ANÁLISE DA AUSTENITA EXPANDIDA EM CAMADAS NITRETADAS EM AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICO E SUPERAUSTENÍTICO

ANÁLISE DA AUSTENITA EXPANDIDA EM CAMADAS NITRETADAS EM AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICO E SUPERAUSTENÍTICO ANÁLISE DA AUSTENITA EXPANDIDA EM CAMADAS NITRETADAS EM AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICO E SUPERAUSTENÍTICO L. C. Casteletti 1 ; F. A. P. Fernandes 1 ; S. C. Heck 1 ; A. M. Oliveira 2 ; J. Gallego 3 1 Escola

Leia mais

CEMENTAÇÃO DO AÇO INOXIDÁVEL AISI 316 *

CEMENTAÇÃO DO AÇO INOXIDÁVEL AISI 316 * 77 CEMENTAÇÃO DO AÇO INOXIDÁVEL AISI 316 * Henrique Gobbi Soares 1 Adonias Ribeiro Franco Jr 2 Resumo Peças fabricadas em aos inoxidáveis austeníticos permanecem íntegras em ambientes corrosivos severos,

Leia mais

MARTENSITA DE NITROGÊNIO OBTIDA PELO PROCESSO DE SHTPN EM AÇOS INOXIDÁVEIS FERRITICOS

MARTENSITA DE NITROGÊNIO OBTIDA PELO PROCESSO DE SHTPN EM AÇOS INOXIDÁVEIS FERRITICOS MARTENSITA DE NITROGÊNIO OBTIDA PELO PROCESSO DE SHTPN EM AÇOS INOXIDÁVEIS FERRITICOS Roberto Luís de Assumpção (R. L. de Assumpção), Paulo Cesar Borges (P. C. Borges), Marcio Mafra (M. Mafra) Av. Sete

Leia mais

6. RESULTADOS E DISCUSSÃO: INDENTADORES TRONCO DE CONE. Desgastes com predominância de oxidação ocorreram em riscamentos sem lubrificação no

6. RESULTADOS E DISCUSSÃO: INDENTADORES TRONCO DE CONE. Desgastes com predominância de oxidação ocorreram em riscamentos sem lubrificação no 98 6. RESULTADOS E DISCUSSÃO: INDENTADORES TRONCO DE CONE 6.1. DESGASTE COM PREDOMINÂNCIA DE OXIDAÇÃO Desgastes com predominância de oxidação ocorreram em riscamentos sem lubrificação no aço 0,4 % C de

Leia mais

Engenheira de materiais, mestre, professora, curso técnico em mecânica, Instituto Federal de Santa Catarina, Chapecó, SC, Brasil.

Engenheira de materiais, mestre, professora, curso técnico em mecânica, Instituto Federal de Santa Catarina, Chapecó, SC, Brasil. TRATAMENTOS TERMOQUÍMICOS DE SUPERFÍCIE POR PLASMA NO AÇO AISI 15* Keli Vanessa Salvador Damin 1 Ana Maria Maliska 2 Cristiano Binder 3 Francisco Cavilha Neto 4 Thiago de Souza Lamim 5 Aloisio Nelmo Klein

Leia mais

APLICAÇÃO DE NITRETAÇÃO A PLASMA EM AÇO INOXIDÁVEL 17-4PH. Ricardo Reppold Marinho CENPES - PETROBRAS. Luciano André Piana LAMEF - UFRGS

APLICAÇÃO DE NITRETAÇÃO A PLASMA EM AÇO INOXIDÁVEL 17-4PH. Ricardo Reppold Marinho CENPES - PETROBRAS. Luciano André Piana LAMEF - UFRGS APLICAÇÃO DE NITRETAÇÃO A PLASMA EM AÇO INOXIDÁVEL 17-4PH Ricardo Reppold Marinho CENPES - PETROBRAS Luciano André Piana LAMEF - UFRGS Telmo Roberto Strohaecker LAMEF - UFRGS 6 COTEQ Conferência de Tecnologia

Leia mais

INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL NO TRATAMENTO DE LIGAS DE Ti6Al4V VIA IMPLANTAÇÃO IÔNICA POR IMERSÃO EM PLASMA EM ALTA TEMPERATURA

INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL NO TRATAMENTO DE LIGAS DE Ti6Al4V VIA IMPLANTAÇÃO IÔNICA POR IMERSÃO EM PLASMA EM ALTA TEMPERATURA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL NO TRATAMENTO DE LIGAS DE Ti6Al4V VIA IMPLANTAÇÃO IÔNICA POR IMERSÃO EM PLASMA EM ALTA TEMPERATURA RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)

Leia mais

CEMENTAÇÃO DO AÇO INOXIDÁVEL AISI 304 COM USO DE PLASMA FRIO*

CEMENTAÇÃO DO AÇO INOXIDÁVEL AISI 304 COM USO DE PLASMA FRIO* Tema: Tratamento térmico CEMENTAÇÃO DO AÇO INOXIDÁVEL AISI 304 COM USO DE PLASMA FRIO* Marcos Antonio Barcelos 1 João Batista Ribeiro Martins 2 Mariana Valinhos Barcelos 2 Renan Carreiro Rocha 3 Adonias

Leia mais

FORMAÇÃO DE FERRITA EXPANDIDA NA NITRETAÇÃO DE UM AÇO INOXIDÁVEL FERRÍTICO *

FORMAÇÃO DE FERRITA EXPANDIDA NA NITRETAÇÃO DE UM AÇO INOXIDÁVEL FERRÍTICO * 104 FORMAÇÃO DE FERRITA EXPANDIDA NA NITRETAÇÃO DE UM AÇO INOXIDÁVEL FERRÍTICO * Carlos Eduardo Pinedo 1 Rodrigo Magnabosco 2 Wanderson Rodrigues da Silva 3 Resumo A nitretação dos aços inoxidáveis tem

Leia mais

Estabilidade térmica da camada nitretada em aço AISI 304 sob bombardeamento iônico

Estabilidade térmica da camada nitretada em aço AISI 304 sob bombardeamento iônico doi: 1.153/rbav.v34i3.93 Estabilidade térmica da camada nitretada em aço AISI 34 sob bombardeamento iônico Effect of ion bombardment in the layer thermal stability during plasma nitriding of AISI 34 stainless

Leia mais

Nitretação à plasma do aço inoxidável austenítico ISO : influência do tempo de tratamento

Nitretação à plasma do aço inoxidável austenítico ISO : influência do tempo de tratamento ISSN 1517-776 Revista Matéria, v. 13, n. 2, pp. 34 315, 28 http://www.materia.coppe.ufrj.br/sarra/artigos/artigo1917 Nitretação à plasma do aço inoxidável austenítico ISO 5832-1: influência do tempo de

Leia mais

5 Crescimento de filmes de Ti-B-N

5 Crescimento de filmes de Ti-B-N 5 Crescimento de filmes de Ti-B-N 5.1. Introdução O sistema Ti-B-N tem sido estudado há pouco mais de uma década [79-81] devido principalmente a suas boas propriedades mecânicas e tribológicas. Estes compostos

Leia mais

INFLUÊNCIA DA PRESSÃO DE NITRETAÇÃO A PLASMA NA RESISTÊNCIA AO DESGASTE MICROABRASIVO DO AÇO API 5L X70

INFLUÊNCIA DA PRESSÃO DE NITRETAÇÃO A PLASMA NA RESISTÊNCIA AO DESGASTE MICROABRASIVO DO AÇO API 5L X70 INFLUÊNCIA DA PRESSÃO DE NITRETAÇÃO A PLASMA NA RESISTÊNCIA AO DESGASTE MICROABRASIVO DO AÇO API 5L X70 Henver Effgen Ludovico Ramos¹; Adonias R. Franco Jr¹; Estéfano A. Vieira henvereffgen@hotmail.com

Leia mais

ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO DE AÇO CARBONITRETADO EM DIFERENTES RELAÇÕES AMÔNIA/PROPANO

ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO DE AÇO CARBONITRETADO EM DIFERENTES RELAÇÕES AMÔNIA/PROPANO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS PIPE ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS - SETOR DE TECNOLOGIA SÉRGIO ZAGONEL ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO

Leia mais

Surface properties analysis of stainless steel AISI 304 modified by nitrogen high temperature plasma immersion ion implantation. Resumo.

Surface properties analysis of stainless steel AISI 304 modified by nitrogen high temperature plasma immersion ion implantation. Resumo. doi: 10.17563/rbav.v30i1-2.955 Análise das propriedades superficiais do aço inoxidável ABNT 304 modificado por implantação iônica por imersão em plasma de nitrogênio em alta temperatura Surface properties

Leia mais

NITRETAÇÃO POR PLASMA DE AÇO ABNT 1020: INFLUÊNCIA DA RELAÇÃO N 2 /(N 2 +H 2 ) SOBRE AS PROPRIEDADES DA CAMADA NITRETADA

NITRETAÇÃO POR PLASMA DE AÇO ABNT 1020: INFLUÊNCIA DA RELAÇÃO N 2 /(N 2 +H 2 ) SOBRE AS PROPRIEDADES DA CAMADA NITRETADA NITRETAÇÃO POR PLASMA DE AÇO ABNT 1020: INFLUÊNCIA DA RELAÇÃO N 2 /(N 2 +H 2 ) SOBRE AS PROPRIEDADES DA CAMADA NITRETADA Marley Anuciação Magella Ingeborg Kühn-Arroyo Universidade Federal de Santa Catarina,

Leia mais

ESTUDO DO DESGASTE MICROABRASIVO DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO 316L NITRETADO A PLASMA E NÃO NITRETADO (1) Resumo

ESTUDO DO DESGASTE MICROABRASIVO DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO 316L NITRETADO A PLASMA E NÃO NITRETADO (1) Resumo ESTUDO DO DESGASTE MICROABRASIVO DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO 316L NITRETADO A PLASMA E NÃO NITRETADO (1) João Paulo Calixto da Silva*, Nathany Aparecida dos Santos e Adonias Ribeiro Franco Jr. Programa

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE OS COMPORTAMENTOS DOS AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 304L E AISI 316L NITRETADOS A PLASMA

COMPARAÇÃO ENTRE OS COMPORTAMENTOS DOS AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 304L E AISI 316L NITRETADOS A PLASMA Revista Brasileira de Aplicações de Vácuo, v. 26, n. 3, 145-150, 2007. 2007 COMPARAÇÃO ENTRE OS COMPORTAMENTOS DOS AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 304L E AISI 316L NITRETADOS A PLASMA L.C. Gontijo 1 ; R. Machado

Leia mais

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES DO AÇO NITRETADO POR PLASMA UTILIZADO EM BUCHAS PARA SISTEMA DE ARTICULAÇÃO DE EIXO

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES DO AÇO NITRETADO POR PLASMA UTILIZADO EM BUCHAS PARA SISTEMA DE ARTICULAÇÃO DE EIXO ANÁLISE DAS PROPRIEDADES DO AÇO NITRETADO POR PLASMA UTILIZADO EM BUCHAS PARA SISTEMA DE ARTICULAÇÃO DE EIXO Rocha Júnior, E. R.(1) ; Vitoriano, J. O. (2) ; Barbosa, J. C. P. (1) ; Araújo, F. O. (1) ;

Leia mais

NITRETAÇÃO A PLASMA DO AÇO ISO : INFLUÊNCIA DE TEMPERATURAS ELEVADAS DE PROCESSAMENTO

NITRETAÇÃO A PLASMA DO AÇO ISO : INFLUÊNCIA DE TEMPERATURAS ELEVADAS DE PROCESSAMENTO Revista Brasileira de Aplicações de Vácuo, v. 26, n. 4, 205-210, 2007. 2007 NITRETAÇÃO A PLASMA DO AÇO ISO 5832-1: INFLUÊNCIA DE TEMPERATURAS ELEVADAS DE PROCESSAMENTO R.F. dos Reis 1 ; A.M. Maliska 2

Leia mais

Tratamentos Termoquímicos [9]

Tratamentos Termoquímicos [9] [9] Projeto mecânico resistência ao desgaste + tenacidade Visualização das tensões no contato mecânico entre engrenagens cilíndricas de dentes retos (efeito fotoelástico). formação de uma superfície dura

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE CAMADAS OXIDADAS CICLICAMENTE EM ALTAS TEMPERATURAS EM LIGAS Fe-5Si-5Cr E LIGAS Fe-Mn-Si-Cr-Ni.

CARACTERIZAÇÃO DE CAMADAS OXIDADAS CICLICAMENTE EM ALTAS TEMPERATURAS EM LIGAS Fe-5Si-5Cr E LIGAS Fe-Mn-Si-Cr-Ni. CARACTERIZAÇÃO DE CAMADAS OXIDADAS CICLICAMENTE EM ALTAS TEMPERATURAS EM LIGAS Fe-5Si-5Cr E LIGAS Fe-Mn-Si-Cr-Ni. A. J. Araújo, Souza V.F., Maestro C.A.R., A. M. S. Malafaia. Departamento de Engenharia

Leia mais

Influência do tempo e temperatura de nitretação a plasma na microestrutura do aço ferramenta ABNT H13

Influência do tempo e temperatura de nitretação a plasma na microestrutura do aço ferramenta ABNT H13 Influência do tempo e temperatura de nitretação a plasma na microestrutura do aço ferramenta ABNT H13 Leandro J. de Paula Mario Vitor Leite Amilton Sinatora 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. MATERIAIS

Leia mais

Efeito do Encruamento no Processo de Nitretação de Aços Inoxidáveis Austeniticos AISI 304 e 316.

Efeito do Encruamento no Processo de Nitretação de Aços Inoxidáveis Austeniticos AISI 304 e 316. Efeito do Encruamento no Processo de Nitretação de Aços Inoxidáveis Austeniticos AISI 304 e 316. J. Vatavuk 1, S. A. L. Pereira 2,3, W. A. Monteiro 1,3 2 MAHLE, Rodovia Anhanguera, sentido interior - capital,

Leia mais

Palavras-chave: aço inoxidável martensítico, nitretação sob plasma.

Palavras-chave: aço inoxidável martensítico, nitretação sob plasma. TRATAMENTO TÉRMICO E SUPERFICIAL DO AÇO INOXIDÁVEL MARTENSÍTICO AISI 420 DESTINADO A MOLDES PARA INJEÇÃO DE POLÍMEROS PARTE II TRATAMENTO SUPERFICIAL 1 Carlos E. Pinedo 2 Aliada a sua capacidade de endurecimento

Leia mais

Nitretação iônica em gaiola catódica do aço inoxidável martensítico AISI 420

Nitretação iônica em gaiola catódica do aço inoxidável martensítico AISI 420 ISSN 1517-7076 Revista Matéria, v. 13, n. 1, pp. 104 109, 2008 http://www.materia.coppe.ufrj.br/sarra/artigos/artigo10970 Nitretação iônica em gaiola catódica do aço inoxidável martensítico AISI 420 SOUSA,

Leia mais

Nitretação à Plasma de Aços Inoxidáveis

Nitretação à Plasma de Aços Inoxidáveis 1 Nitretação à Plasma de Aços Inoxidáveis Luiz Carlos Casteletti e Amadeu Lombardi Neto Universidade de São Paulo, Brasil Jorge E. Totten Portland State University, Portland, Ore. Aços inoxidáveis são

Leia mais

NITRETAÇÃO A PLASMA DOS AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 304L E AISI 316L: EFEITO DO TEMPO NA FORMAÇÃO DA FASE S E DOS NITRETOS DE CROMO

NITRETAÇÃO A PLASMA DOS AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 304L E AISI 316L: EFEITO DO TEMPO NA FORMAÇÃO DA FASE S E DOS NITRETOS DE CROMO Revista Brasileira de Aplicações de Vácuo, v. 28, n. 3-4, 39-43, 2009. 2009 NITRETAÇÃO A PLASMA DOS AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 304L E AISI 316L: EFEITO DO TEMPO NA FORMAÇÃO DA FASE S E DOS NITRETOS DE CROMO

Leia mais

Estudo do Efeito do Teor de Alumínio na Cementação e Têmpera em Banho de Sal de um Aço DIN 16MnCr5

Estudo do Efeito do Teor de Alumínio na Cementação e Têmpera em Banho de Sal de um Aço DIN 16MnCr5 Estudo do Efeito do Teor de Alumínio na Cementação e Têmpera em Banho de Sal de um Aço DIN 16MnCr5 Ivan Augusto Martins Wander Gomes da Silva Schaeffler Brasil Ltda. Bruno G. Scuracchio Luis Fernando M.

Leia mais

ANÁLISE DE PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS EM LIGAS À BASE DE TITÂNIO TRATADAS PELO MÉTODO DE IMPLANTAÇÃO IÔNICA POR IMERSÃO EM PLASMA.

ANÁLISE DE PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS EM LIGAS À BASE DE TITÂNIO TRATADAS PELO MÉTODO DE IMPLANTAÇÃO IÔNICA POR IMERSÃO EM PLASMA. ANÁLISE DE PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS EM LIGAS À BASE DE TITÂNIO TRATADAS PELO MÉTODO DE IMPLANTAÇÃO IÔNICA POR IMERSÃO EM PLASMA. V. M. MEIRELES 1, 2, B. B. FERNANDES 1, M. UEDA 1, A. S. RAMOS 3 1 Instituto

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE ATMOSFERA NITRETANTE INTERMITENTE NO TRATAMENTO DE AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS

UTILIZAÇÃO DE ATMOSFERA NITRETANTE INTERMITENTE NO TRATAMENTO DE AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS UTILIZAÇÃO DE ATMOSFERA NITRETANTE INTERMITENTE NO TRATAMENTO DE AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS R. F. dos Reis a *, P. G. H. M. da Silva b, V. P. de O. Z. Gomes b, M. Mafra a, E. A. Bernardelli a a Universidade

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE SUPERFÍCIES DE AÇOS INOXIDÁVEIS SAE 316 TEMPERADAS E ENVELHECIDAS APÓS IMERSÃO EM PLASMA DE NITROGÊNIO

COMPARAÇÃO ENTRE SUPERFÍCIES DE AÇOS INOXIDÁVEIS SAE 316 TEMPERADAS E ENVELHECIDAS APÓS IMERSÃO EM PLASMA DE NITROGÊNIO COMPARAÇÃO ENTRE SUPERFÍCIES DE AÇOS INOXIDÁVEIS SAE 316 TEMPERADAS E ENVELHECIDAS APÓS IMERSÃO EM PLASMA DE NITROGÊNIO C. ALVES Jr., J. A. LIMA, C. A. DOS SANTOS LabPlasma - PPgCEM - UFRN, Campus Universitário

Leia mais

NITRETAÇÃO DO AÇO INOXIDÁVEL AISI 316L A ALTAS TEMPERATURAS: INFLUÊNCIA NA CAMADA NITRETADA

NITRETAÇÃO DO AÇO INOXIDÁVEL AISI 316L A ALTAS TEMPERATURAS: INFLUÊNCIA NA CAMADA NITRETADA Revista Brasileira de Aplicações de Vácuo, v. 5, n., 8-87, 006. 006 NITRETAÇÃO DO AÇO INOXIDÁVEL AISI 6L A ALTAS TEMPERATURAS: INFLUÊNCIA NA CAMADA NITRETADA R.F. Reis * ; W.H. Schreiner ; P.C. Borges

Leia mais

ANÁLISE GRAVIMÉTRICA DA NITRETAÇÃO DE PÓ DE AÇO INOXIDÁVEL 316 POR NITRETAÇÃO A PLASMA PARA ESTIMAR A FORMAÇÃO DE AUSTENITA EXPANIDA OU FASE S

ANÁLISE GRAVIMÉTRICA DA NITRETAÇÃO DE PÓ DE AÇO INOXIDÁVEL 316 POR NITRETAÇÃO A PLASMA PARA ESTIMAR A FORMAÇÃO DE AUSTENITA EXPANIDA OU FASE S ANÁLISE GRAVIMÉTRICA DA NITRETAÇÃO DE PÓ DE AÇO INOXIDÁVEL 316 POR NITRETAÇÃO A PLASMA PARA ESTIMAR A FORMAÇÃO DE AUSTENITA EXPANIDA OU FASE S L.S. Bertranda 1, S. S. S. Scardua 1, A. R. Franco Júnior

Leia mais

Estudo do atrito em chapas fosfatizadas e lubrificadas utilizadas em operações de estampagem

Estudo do atrito em chapas fosfatizadas e lubrificadas utilizadas em operações de estampagem VIII Encontro de Iniciação Científica do LFS 03 04 maio de 2007, 57 61 Estudo do atrito em chapas fosfatizadas e lubrificadas utilizadas em operações de estampagem L. Figueiredo, M. Farias, A. Sinatora

Leia mais

TM373 Seleção de Materiais Metálicos

TM373 Seleção de Materiais Metálicos Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM373 Seleção de Materiais Metálicos Seleção de materiais atendendo a requisitos da superfície: Resistência ao Desgaste

Leia mais

Influência da limpeza prévia por sputtering na nitretação por plasma de aços inoxidáveis

Influência da limpeza prévia por sputtering na nitretação por plasma de aços inoxidáveis ISSN 1517-7076 Revista Matéria, v. 16, n. 2, pp. 683 689, 2011 http://www.materia.coppe.ufrj.br/sarra/artigos/artigo11421 Influência da limpeza prévia por sputtering na nitretação por plasma de aços inoxidáveis

Leia mais

Formação: Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais DISSERTAÇÃO DE MESTRADO OBTIDA POR. Elisangela Aparecida dos Santos de Almeida

Formação: Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais DISSERTAÇÃO DE MESTRADO OBTIDA POR. Elisangela Aparecida dos Santos de Almeida UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS - PGCEM Formação:

Leia mais

COMPARAÇÃO DE DESEMPENHO DE REVESTIMENTOS TERMOASPERGIDOS SUBMETIDOS A ENSAIOS DE DESGASTE ADESIVO

COMPARAÇÃO DE DESEMPENHO DE REVESTIMENTOS TERMOASPERGIDOS SUBMETIDOS A ENSAIOS DE DESGASTE ADESIVO COMPARAÇÃO DE DESEMPENHO DE REVESTIMENTOS TERMOASPERGIDOS SUBMETIDOS A ENSAIOS DE DESGASTE ADESIVO G. F. Marangoni (1) ; A.B.C. Arnt (2) ; M. R. da Rocha. (3) Av. Universitária, 1105 Bairro Universitário

Leia mais

TRATAMENTOS TERMOQUÍMICOS A PLASMA EM AÇOS CARBONO PLASMA TERMOCHEMICAL TREATMENTS ON CARBON STEELS

TRATAMENTOS TERMOQUÍMICOS A PLASMA EM AÇOS CARBONO PLASMA TERMOCHEMICAL TREATMENTS ON CARBON STEELS TRATAMENTOS TERMOQUÍMICOS A PLASMA EM AÇOS CARBONO A. J. Abdalla (1) (*) e V. H. Baggio-Scheid (1) trabalho submetido em Agosto de 2005 e aceite em Junho de 2006 RESUMO Foram utilizados neste trabalho

Leia mais

TRATAMENTO TÉRMICO E DE NITRETAÇÃO SOB PLASMA DO AÇO INOXIDÁVEL MARTENSÍTICO AISI 420

TRATAMENTO TÉRMICO E DE NITRETAÇÃO SOB PLASMA DO AÇO INOXIDÁVEL MARTENSÍTICO AISI 420 doi: 10.4322/tmm.2011.014 TRATAMENTO TÉRMICO E DE NITRETAÇÃO SOB PLASMA DO AÇO INOXIDÁVEL MARTENSÍTICO AISI 420 Carlos Eduardo Pinedo 1 Waldemar Alfredo Monteiro 2 Resumo O processo de nitretação tem sido

Leia mais

Micrografia Amostra do aço SAF 2205 envelhecida por 768 horas a 750ºC. Sigma (escura). Ataque: KOH.

Micrografia Amostra do aço SAF 2205 envelhecida por 768 horas a 750ºC. Sigma (escura). Ataque: KOH. Micrografia 4.20- Amostra do aço SAF 2205 envelhecida por 768 horas a 750ºC. Sigma (escura). Ataque: KOH. Micrografia 4.21- Amostra do aço SAF 2205 envelhecida por 20 minutos a 800ºC. Sigma (escura). Ataque:KOH.

Leia mais

longitudinal para refrigeração, limpeza e remoção de fragmentos de solos provenientes da perfuração, Figura 10.

longitudinal para refrigeração, limpeza e remoção de fragmentos de solos provenientes da perfuração, Figura 10. 13 longitudinal para refrigeração, limpeza e remoção de fragmentos de solos provenientes da perfuração, Figura 10. FIGURA 10 Amostras a serem analisadas. Fonte: Autor. 5.2. PREPARAÇÃO DOS CORPOS DE PROVA

Leia mais

Estrutura e propriedades do aço inoxidável austenítico AISI 316L Grau ASTM F138 nitretado sob plasma à baixa temperatura

Estrutura e propriedades do aço inoxidável austenítico AISI 316L Grau ASTM F138 nitretado sob plasma à baixa temperatura Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Metalúrgica e de Materiais - EP/PMT Artigos e Materiais de Revistas Científicas - EP/PMT 2010 Estrutura e propriedades

Leia mais

INFLUÊNCIA DA NITRETAÇÃO PRÉVIA EM AÇO M2 COM REVESTIMENTO DE TIN

INFLUÊNCIA DA NITRETAÇÃO PRÉVIA EM AÇO M2 COM REVESTIMENTO DE TIN INFLUÊNCIA DA NITRETAÇÃO PRÉVIA EM AÇO M2 COM REVESTIMENTO DE TIN G. B. Praxedes M. S. Libório E. O. de Almeida S. M. Alves T. H. C. Costa Escola de Ciência e Tecnologia UFRN, Campus Universitário, 59072-970

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE Autores : Lucas FERREIRA, Mario WOLFART Jr., Gianpaulo Alves MEDEIROS. Diego Rodolfo Simões de LIMA. Informações adicionais: (Bolsista

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE Y 2 O 3 NA RESISTÊNCIA À OXIDAÇÃO DO AÇO INOXIDÁVEL AISI 316L

INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE Y 2 O 3 NA RESISTÊNCIA À OXIDAÇÃO DO AÇO INOXIDÁVEL AISI 316L INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE Y 2 O 3 NA RESISTÊNCIA À OXIDAÇÃO DO AÇO INOXIDÁVEL AISI 316L Lygia Figueiredo lygia.fig@gmail.com Resumo. O objetivo deste trabalho é estudar a influência da adição de 1% em massa

Leia mais

ESTUDO DE TRATAMENTO TERMOQUÍMICO SUPERFICIAL POR PLASMA EM AMOSTRAS COM GRADIENTE DE TEMPERATURA

ESTUDO DE TRATAMENTO TERMOQUÍMICO SUPERFICIAL POR PLASMA EM AMOSTRAS COM GRADIENTE DE TEMPERATURA Revista Brasileira de Aplicações de Vácuo, v. 27, n. 2, 51-55, 8. 8 ESTUDO DE TRATAMENTO TERMOQUÍMICO SUPERFICIAL POR PLASMA EM AMOSTRAS COM GRADIENTE DE TEMPERATURA D.R. Irala 1 ; M.J. Cinelli 1 ; A.P.

Leia mais

PLASMA NITRIDING AISI M2 STEEL THROUGH DIFFERENT PROCESS

PLASMA NITRIDING AISI M2 STEEL THROUGH DIFFERENT PROCESS NITRETAÇÃO A PLASMA DO AÇO AISI M2 A PARTIR DE DIFERENTES PROCESSOS* Lucas Travi 1 Vanessa Moura de Souza 2 Alexandre da Silva Rocha 3 Resumo Um dos tratamentos superficiais mais conhecidos é a nitretação

Leia mais

NITRETAÇÃO IÔNICA DE FERRO FUNDIDO NODULAR

NITRETAÇÃO IÔNICA DE FERRO FUNDIDO NODULAR NITRETAÇÃO IÔNICA DE FERRO FUNDIDO NODULAR F. S. Silva 1, W. L. Guesser 2, C. E. Costa 3, L. C. Fontana 4 1,2,3 Depto. de Engenharia Mecânica, 4 Depto. de Física, Centro de Ciências Tecnológicas, Universidade

Leia mais

A influência do aumento da dureza na diminuição do desgaste em um sistema tribológico de pino-sobre-disco

A influência do aumento da dureza na diminuição do desgaste em um sistema tribológico de pino-sobre-disco 24º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais A influência do aumento da dureza na diminuição do desgaste em um sistema tribológico de pino-sobre-disco B. S. Melo, C. V. S.

Leia mais

AVALIAÇÃO COMPARATIVA ENTRE A NITRETAÇÃO EM BANHOS DE SAL E A NITRETAÇÃO GASOSA, ATRAVÉS DE ENSAIOS DE DESGASTE POR DESLIZAMENTO E ROLAMENTO.

AVALIAÇÃO COMPARATIVA ENTRE A NITRETAÇÃO EM BANHOS DE SAL E A NITRETAÇÃO GASOSA, ATRAVÉS DE ENSAIOS DE DESGASTE POR DESLIZAMENTO E ROLAMENTO. AVALIAÇÃO COMPARATIVA ENTRE A NITRETAÇÃO EM BANHOS DE SAL E A NITRETAÇÃO GASOSA, ATRAVÉS DE ENSAIOS DE DESGASTE POR DESLIZAMENTO E ROLAMENTO. Bernardo Loeb* José Francisco de Oliveira* Manoel Mendes* Tatsuo

Leia mais

Tratamentos Termoquímicos [23]

Tratamentos Termoquímicos [23] [23] Projeto mecânico resistência ao desgaste + tenacidade Visualização das tensões no contato mecânico entre engrenagens cilíndricas i de dentes retos (efeito fotoelástico). formação de uma superfície

Leia mais

Efeito do Encruamento no Processo de Nitretação de Aços Inoxidáveis Austeniticos AISI 304 e 316.

Efeito do Encruamento no Processo de Nitretação de Aços Inoxidáveis Austeniticos AISI 304 e 316. 1 Efeito do Encruamento no Processo de Nitretação de Aços Inoxidáveis Austeniticos AISI 304 e 316. J. Vatavuk 1, S. A. L. Pereira 2, W. A. Monteiro 3 2 MAHLE, Rodovia Anhanguera, sentido interior - capital,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DE AÇOS INTERSTITIAL FREE NITRETADOS A PLASMA*

CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DE AÇOS INTERSTITIAL FREE NITRETADOS A PLASMA* CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DE AÇOS INTERSTITIAL FREE NITRETADOS A PLASMA* Ana Paula de Andrade Manfridini 1 Cristina Godoy 2 Leandro de Arruda Santos 3 Resumo A formação de nitretos na superfície de aços

Leia mais

INFLUÊNCIA DA CARGA NORMAL NA TRANSIÇÃO MODERADO- SEVERO DO DESGASTE POR DESLIZAMENTO DE AÇOS

INFLUÊNCIA DA CARGA NORMAL NA TRANSIÇÃO MODERADO- SEVERO DO DESGASTE POR DESLIZAMENTO DE AÇOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA LEANDRO ENTRINGER FALQUETO INFLUÊNCIA DA CARGA NORMAL NA TRANSIÇÃO MODERADO- SEVERO DO DESGASTE POR DESLIZAMENTO

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE Autores : Lucas FERREIRA, Mario WOLFART Jr., Gianpaulo Alves MEDEIROS Informações adicionais: (Bolsista extensão do Edital 072 PROEX; Coorientador

Leia mais

PROCESSO SELETIVO MESTRADO 2018 Projeto de Pesquisa

PROCESSO SELETIVO MESTRADO 2018 Projeto de Pesquisa PROCESSO SELETIVO MESTRADO 2018 Projeto de Pesquisa Título do Projeto: Estudo do Processo de Envelhecimento Dinâmico do Aço AISI 439 Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Metalurgia Física / Estrutura,

Leia mais

TEMPERATURE EFFECTS ON CRYSTALLINE STRUCTURE AND WETTABILITY OF TiOx FILMS DEPOSITED BY TRIODE MAGNETRON SPUTTERING ON GLASS

TEMPERATURE EFFECTS ON CRYSTALLINE STRUCTURE AND WETTABILITY OF TiOx FILMS DEPOSITED BY TRIODE MAGNETRON SPUTTERING ON GLASS TEMPERATURE EFFECTS ON CRYSTALLINE STRUCTURE AND WETTABILITY OF TiOx FILMS DEPOSITED BY TRIODE MAGNETRON SPUTTERING ON GLASS Thais Macedo Vieira Julio César Sagás Rodrigo Sávio Pessoa INTRODUÇÃO Aplicações

Leia mais

Ciências dos Materiais

Ciências dos Materiais ASSOCIAÇÃO TERESINENSE DE ENSINO ATE FACULDADE SANTO AGOSTINHO FSA DIREÇÃO DE ENSINO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO NUAPE Ciências dos Materiais Profª Esp. Priscylla Mesquita Por que Estudar a Difusão? Materiais

Leia mais

AVALIAÇÃO DA REPRODUTIBILIDADE DA NITRETAÇÃO POR PLASMA NUMA DETERMINADA CONDIÇÃO DE TEMPERATURA, PRESSÃO E ATMOSFERA

AVALIAÇÃO DA REPRODUTIBILIDADE DA NITRETAÇÃO POR PLASMA NUMA DETERMINADA CONDIÇÃO DE TEMPERATURA, PRESSÃO E ATMOSFERA XIV CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica AVALIAÇÃO DA REPRODUTIBILIDADE DA NITRETAÇÃO POR PLASMA NUMA DETERMINADA

Leia mais

77 Imersão em Plasma) que foi desenvolvido 78 por Conrad em O sistema 3IP. 81 de alta tensão. No processo 3IP uma fonte

77 Imersão em Plasma) que foi desenvolvido 78 por Conrad em O sistema 3IP. 81 de alta tensão. No processo 3IP uma fonte 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 0 1 0 1 0 ESTUDO DAS PROPRIEDADES DOS FILMES FINOS DE CROMO TRATADOS POR IMPLANTAÇÃO IÔNICA DE PLASMA DE NITROGÊNIO COM DESCARGA DC E DESCARGA DE CATODO OCO. R.A.F. Mansur 1, * ;M.

Leia mais

NITRETAÇÃO A PLASMA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS COM VISTAS A OTIMIZAÇÃO DA RELAÇÃO CUSTO BENEFÍCIO

NITRETAÇÃO A PLASMA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS COM VISTAS A OTIMIZAÇÃO DA RELAÇÃO CUSTO BENEFÍCIO NITRETAÇÃO A PLASMA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS COM VISTAS A OTIMIZAÇÃO DA RELAÇÃO CUSTO BENEFÍCIO A. D. C. Martins, I. M. Sousa, F.O. de Araújo, J.C.P. Barbosa, J.O. Vitoriano Universidade Federal Rural

Leia mais

ESTUDO DA SENSITIZA ÇÃO EM AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 321 QUE OPERAM EM REFINARIA DE PETRÓLEO EM TEMPERATURAS ENTRE 500 E C.

ESTUDO DA SENSITIZA ÇÃO EM AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 321 QUE OPERAM EM REFINARIA DE PETRÓLEO EM TEMPERATURAS ENTRE 500 E C. ESTUDO DA SENSITIZA ÇÃO EM AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 321 QUE OPERAM EM REFINARIA DE PETRÓLEO EM TEMPERATURAS ENTRE 500 E 600 0 C. Gomes da Silva, M.J. Fortaleza, CE, Brasil, mgsilva@dem.ufc.br Mendes, M.P.

Leia mais

ESTUDO TERMOQUÍMICO DA ATIVIDADE DO CARBONO SUPERFICIAL NA NITRETAÇÃO GASOSA DO FERRO LIGADO 1

ESTUDO TERMOQUÍMICO DA ATIVIDADE DO CARBONO SUPERFICIAL NA NITRETAÇÃO GASOSA DO FERRO LIGADO 1 ESTUDO TERMOQUÍMICO DA ATIVIDADE DO CARBONO SUPERFICIAL NA NITRETAÇÃO GASOSA DO FERRO LIGADO 1 RESUMO Nestor Cezar Heck 2 A termodinâmica dos materiais é uma ferramenta apropriada para o estudo sistemático

Leia mais

INOX: Engenharia de Superfície

INOX: Engenharia de Superfície Luiz Carlos Casteletti et al. INOX: Engenharia de Superfície Avaliação da resistência ao desgaste de aços inoxidáveis endurecíveis por precipitação nitretados Wear resistance evaluation of nitrided precipitation

Leia mais

Características de Endurecimento Superficial na Nitretação por Plasma de um Aço com 13,5% de Cromo

Características de Endurecimento Superficial na Nitretação por Plasma de um Aço com 13,5% de Cromo Características de Endurecimento Superficial na Nitretação por Plasma de um Aço com 13,5% de Cromo Carlos Eduardo Pinedo Núcleo de Pesquisas Tecnológicas da Universidade de Mogi das Cruzes Waldemar Alfredo.

Leia mais

João Carmo Vendramim 1 Jan Vatavuk 2 Thomas H Heiliger 3 R Jorge Krzesimovski 4 Anderson Vilele 5

João Carmo Vendramim 1 Jan Vatavuk 2 Thomas H Heiliger 3 R Jorge Krzesimovski 4 Anderson Vilele 5 O tratamento térmico de têmpera e revenimento a vácuo de um bloco de aço AISI H13, dimensões 300x300x300 mm, monitorado com quatro termopares de contato João Carmo Vendramim 1 Jan Vatavuk 2 Thomas H Heiliger

Leia mais

Aço 0,4 % C de baixa liga - Influência da umidade relativa do ar

Aço 0,4 % C de baixa liga - Influência da umidade relativa do ar 104 6.1.2. Aço 0,4 % C de baixa liga - Influência da umidade relativa do ar Pelo uso de desumidificadores e sistema de ar condicionado na sala onde se realizavam os experimentos foi possível a obtenção

Leia mais

Resolução do 2º Exame Final de Ciência de Materiais. Lisboa, 6 de Fevereiro de Resolução COTAÇÕES

Resolução do 2º Exame Final de Ciência de Materiais. Lisboa, 6 de Fevereiro de Resolução COTAÇÕES Resolução do 2º Exame Final de Ciência de Materiais Lisboa, 6 de Fevereiro de 2010 Resolução COTAÇÕES Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 2. (a) 1,00 2. (b) 1,00 2. (c) 1,00 2. (d) 0,50

Leia mais

EFFECT OF LOW TEMPERATURE PLASMA NITRIDING OF STEEL UNS S31803 ON THE TRIBOLOGICAL PROPERTIES MESURED BY INSTRUMENTED SCRATSH TEST

EFFECT OF LOW TEMPERATURE PLASMA NITRIDING OF STEEL UNS S31803 ON THE TRIBOLOGICAL PROPERTIES MESURED BY INSTRUMENTED SCRATSH TEST Tema: 1º Workshop de tratamentos de superfícies de ligas resistentes à corrosão EFEITO DA NITRETAÇÃO A PLASMA EM BAIXA TEMPERATURA DO AÇO UNS S31803 SOBRE AS PROPRIEDADES TRIBOLÓGICAS MEDIDAS EM ENSAIO

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE CAMADAS NITRETADAS E NITROCEMENTADAS EM AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO POR ENSAIOS DE INDENTAÇÃO INSTRUMENTADA 1

CARACTERIZAÇÃO DE CAMADAS NITRETADAS E NITROCEMENTADAS EM AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO POR ENSAIOS DE INDENTAÇÃO INSTRUMENTADA 1 CARACTERIZAÇÃO DE CAMADAS NITRETADAS E NITROCEMENTADAS EM AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO POR ENSAIOS DE INDENTAÇÃO INSTRUMENTADA 1 Rafael Luvizutto Rozalem 2 Amanda Alves Silva 2 Raul Fonseca Pedroso 2 Frederico

Leia mais

ESTUDO NUMÉRICO-EXPERIMENTAL PARA DETERMINAÇÃO DA ESPESSURA DE FILMES DE NITRETO DE TITÂNIO OBTIDOS POR PROCESSAMENTO A PLASMA

ESTUDO NUMÉRICO-EXPERIMENTAL PARA DETERMINAÇÃO DA ESPESSURA DE FILMES DE NITRETO DE TITÂNIO OBTIDOS POR PROCESSAMENTO A PLASMA XI Simpósio de Mecânica Computacional II Encontro Mineiro de Modelagem Computacional Juiz De Fora, MG, 28-30 de Maio De 2014 ESTUDO NUMÉRICO-EXPERIMENTAL PARA DETERMINAÇÃO DA ESPESSURA DE FILMES DE NITRETO

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX UNS S32101: INVESTIGAÇÃO DE REAGENTES 1

CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX UNS S32101: INVESTIGAÇÃO DE REAGENTES 1 CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX UNS S32101: INVESTIGAÇÃO DE REAGENTES 1 Jéssica Camila Kruger 2, Patricia Carolina Pedrali 3. 1 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA

Leia mais

propriedades comparáveis ao diamante cristalino. Apesar disto, não existem evidências experimentais claras da formação de β C 3

propriedades comparáveis ao diamante cristalino. Apesar disto, não existem evidências experimentais claras da formação de β C 3 1 Introdução Uma das técnicas que permitem modificar as propriedades superficiais de um material consiste em aplicar sobre ele um revestimento na forma de filme fino de modo que as propriedades finais

Leia mais

5 Filmes de Carbono Amorfo Fluorados

5 Filmes de Carbono Amorfo Fluorados 5 Filmes de Carbono Amorfo Fluorados 5.1 Introdução Neste capítulo descreve-se os parâmetros de deposição e resultados da deposição dos filmes de a-c:f:h, utilizando como substratos aço inoxidável 316L.

Leia mais

ANÁLISE DO DESGASTE NA INTERFACE DE PARES TRIBOLÓGICOS FORMADOS PELO AÇO FERRAMENTA AISI M2 NITRETADO A PLASMA E AÇO INOXIDÁVEL AISI 316*

ANÁLISE DO DESGASTE NA INTERFACE DE PARES TRIBOLÓGICOS FORMADOS PELO AÇO FERRAMENTA AISI M2 NITRETADO A PLASMA E AÇO INOXIDÁVEL AISI 316* ANÁLISE DO DESGASTE NA INTERFACE DE PARES TRIBOLÓGICOS FORMADOS PELO AÇO FERRAMENTA AISI M2 NITRETADO A PLASMA E AÇO INOXIDÁVEL AISI 316* Lucas Travi 1 Vanessa Moura de Souza 2 Leandro Brunholi 3 Alexandre

Leia mais

5. RESULTADOS E DISCUSSÃO: TRANSIÇÃO DE DESGASTE EM RISCAMENTO CIRCULAR E INFLUÊNCIA DE PARÂMETROS DE PROCESSO

5. RESULTADOS E DISCUSSÃO: TRANSIÇÃO DE DESGASTE EM RISCAMENTO CIRCULAR E INFLUÊNCIA DE PARÂMETROS DE PROCESSO 84 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO: TRANSIÇÃO DE DESGASTE EM RISCAMENTO CIRCULAR E INFLUÊNCIA DE PARÂMETROS DE PROCESSO 5.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS A ocorrência de ocorrer mecanismo de desgaste abrasivo normalmente

Leia mais

SOLDA POR FRICÇÃO EM AÇO CARBONO

SOLDA POR FRICÇÃO EM AÇO CARBONO SOLDA POR FRICÇÃO EM AÇO CARBONO Autores: Adriano GAIO 1, Fernando Prando DACAS 2, Diego Rodolfo Simões de LIMA 3, Mario Wolfart JUNIOR 4. 1 Graduando em Engenharia Mecânica, Instituto Federal Catarinense

Leia mais

22º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 06 a 10 de Novembro de 2016, Natal, RN, Brasil

22º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 06 a 10 de Novembro de 2016, Natal, RN, Brasil INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DO PROCESSO DE NITRETAÇÃO A PLASMA EM GAIOLA CATÓDICA NA RESISTÊNCIA AO DESGASTE MICROABRASIVO DO TITÂNIO ASTM F 67, GRAU DE PUREZA 2 Edimar N. Monteiro¹; Adonias R. Franco Jr².

Leia mais

SEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula: Materiais e Vida da Ferramenta

SEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula: Materiais e Vida da Ferramenta SEM534 Processos de Fabricação Mecânica Aula: Materiais e Vida da Ferramenta Materiais para Ferramenta Propriedades desejadas: Dureza a Quente Resistência ao desgaste Tenacidade Estabilidade química Evolução

Leia mais

III metal-base, onde o metal não é afetado pelo processo de soldagem e permanece na mesma condição anterior ao processo.

III metal-base, onde o metal não é afetado pelo processo de soldagem e permanece na mesma condição anterior ao processo. 51 4 Resultados 4.1 Caracterização Microestrutural 4.1.1 Macrografias As macrografias das seis condições de soldagem são mostradas da Figura 21 à Figura 26. O tamanho do ponto de solda pode ser visualmente

Leia mais

MANCAIS AUTOLUBRIFICANTES

MANCAIS AUTOLUBRIFICANTES THECNOLUB LINHA DE PRODUTOS MANCAIS AUTOLUBRIFICANTES LIVRES DE MANUTENÇÃO ÍNDICE 1 THEC-AC Aço + bronze sinterizado poroso + PTFE + Pb 2 THEC-B Bronze + bronze sinterizado poroso + PTFE + Pb 3 THEC-4

Leia mais

Avaliação dos níveis de desgaste e de microdureza em amostras de ferro sinterizado com e sem tratamento de ferroxidação e nitretado a plasma

Avaliação dos níveis de desgaste e de microdureza em amostras de ferro sinterizado com e sem tratamento de ferroxidação e nitretado a plasma doi: 10.17563/rbav.v35i2.0942 Avaliação dos níveis de e de microdureza em amostras de ferro sinterizado com e sem tratamento de ferroxidação e nitretado a plasma Evaluation of wear levels and microhardness

Leia mais

6 RESULTADOS E DISCUSSÃO

6 RESULTADOS E DISCUSSÃO 6 RESULTADOS E DISCUSSÃO Nesta seção serão apresentados e discutidos os resultados em relação à influência da temperatura e do tempo espacial sobre as características dos pósproduzidos. Os pós de nitreto

Leia mais

FORNO T4 (c/ Atm. Controlada) AUTOMATIZADO

FORNO T4 (c/ Atm. Controlada) AUTOMATIZADO FORNO T4 (c/ Atm. Controlada) AUTOMATIZADO A TECNOHARD possui fornos com atmosfera controlada ideais para processos de aquecimento industrial, que exigem qualidade e consistência no aquecimento. O nosso

Leia mais

Aço Inoxidável Ferrítico com 11% de Cromo para Construção Soldada. Columbus Stainless. Nome X2CrNil2. Elementos C Mn Si Cr Ni N P S

Aço Inoxidável Ferrítico com 11% de Cromo para Construção Soldada. Columbus Stainless. Nome X2CrNil2. Elementos C Mn Si Cr Ni N P S Aço Inoxidável Ferrítico com 11% de Cromo para Construção Soldada ArcelorMittal Inox Brasil S.A. Ugine S.A. Columbus Stainless P410D F12N 3CR12 * equivalência aproximada Designação Européia NF EN 10088-2

Leia mais