Computação Avançada PARTE I
|
|
- Cláudio Rios Azeredo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Computação Avançada Módulo 1 (Aula Teórico-Prática) Modelação e Análise de Sistemas Computacionais Nuno Pereira npereira@dei.isep.ipp.pt Eduardo Tovar emt@dei.isep.ipp.pt COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 1 PARTE I Revisão das Regras das RdP COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 1
2 Conjunto de Exemplos (1) (Marcação Inicial) A B C COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções Conjunto de Exemplos (1) (Evolução da Marcação) A B C Transição habilitada. Transição não habilitada. Transição habilitada. Após disparo Após disparo A C COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 4
3 Conjunto de Exemplos () (Marcação Inicial) D E F COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 5 Conjunto de Exemplos () (Evolução da Marcação) D E F Após disparo Após disparo Após disparo D Disparo acrescenta duas marcas na posição posterior. E Disparo acrescenta dez marcas na posição posterior. F 10 Disparo acrescenta 100 cem marcas na 10 posição posterior. 100 COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 6
4 Conjunto de Exemplos () (Marcação Inicial) G H I COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 7 Conjunto de Exemplos () (Evolução da Marcação) G H I Transição não habilitada. Após disparo Após disparo H I COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 8 4
5 Conjunto de Exemplos (4) (Marcação Inicial) J K L 5 COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 9 Conjunto de Exemplos (4) (Evolução da Marcação) J K L 5 Após disparo Após disparo Após disparo J K L 5 COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 10 5
6 Conjunto de Exemplos (5) (Marcação Inicial) M N COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 11 Conjunto de Exemplos (5) (Evolução da Marcação) M N Após disparo Após disparo M N COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 1 6
7 Exercício Qual é a sequência de disparo de transições? P 1 t 1 P P t P 5 P 7 t P 6 t 4 P 8 P 4 COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 1 Exercício P 1 t 1 P P t P 5 P 7 t P 6 t 4 P 8 P 4 COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 14 7
8 Exercício P 1 t 1 P P t P 5 P 7 t P 6 t 4 P 8 P 4 COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 15 Exercício P 1 t 1 P P t P 5 P 7 t P 6 t 4 P 8 P 4 COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 16 8
9 Exercício P 1 t 1 P P t P 5 P 7 t P 6 t 4 P 8 P 4 COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 17 Exercício P 1 t 1 P P t P 5 P 7 t P 6 t 4 P 8 P 4 COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 18 9
10 Exercício Elaborar o respectivo gráfico das marcações acessíveis COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 19 Exercício Elaborar o respectivo gráfico das marcações acessíveis COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 0 10
11 PARTE II Exemplos de Modelação COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 1 Exemplos de Modelação 1. Semáforos de Trânsito. Sistema Sequencial c/ Monitorização. Comutador Simples 4. Trabalhos de Impressão 5. Servidor de Base de Dados (Exercício) COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 11
12 1. Semáforos de Trânsito Um semáforo de trânsito com três cores. Apenas uma cor está acesa de cada vez COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 1. Semáforos de Trânsito Um semáforo de trânsito com três cores. Apenas uma cor está acesa de cada vez Vermelho Verde Amarelo COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 4 1
13 1. Semáforos de Trânsito Dois semáforos de trânsito num cruzamento (S1 e S). Não podemos ter dois semáforos a verde! S1 S COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 5 1. Semáforos de Trânsito Dois semáforos de trânsito num cruzamento (S1 e S). Não podemos ter dois semáforos a verde! Devemos garantir alternância entre os dois semáforos. S1 Este modelo NÃO garante alternância! S Vermelho S1 Vermelho S Verde S1 Verde S Amarelo S1 Amarelo S COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 6 1
14 1. Semáforos de Trânsito Dois semáforos de trânsito num cruzamento (S1 e S). Não podemos ter dois semáforos a verde! Devemos garantir alternância entre os dois semáforos. S1 S COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 7 1. Semáforos de Trânsito Sequência de transições S1 S Vermelho S1 Vermelho S Verde S1 Verde S Amarelo S1 Amarelo S COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 8 14
15 1. Semáforos de Trânsito Sequência de transições S1 S Vermelho S1 Vermelho S Verde S1 Verde S Amarelo S1 Amarelo S COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 9 1. Semáforos de Trânsito Sequência de transições S1 NOTA: A duração deste estado é zero. S Vermelho S1 Vermelho S Verde S1 Verde S Amarelo S1 Amarelo S COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 0 15
16 1. Semáforos de Trânsito Sequência de transições S1 S Vermelho S1 Vermelho S Verde S1 Verde S Amarelo S1 Amarelo S COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 1 1. Semáforos de Trânsito Sequência de transições S1 S Vermelho S1 Vermelho S Verde S1 Verde S Amarelo S1 Amarelo S COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 16
17 1. Semáforos de Trânsito Sequência de transições S1 S Vermelho S1 Vermelho S Verde S1 Verde S Amarelo S1 Amarelo S COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções. Sistema Sequencial c/ Monitorização Um sistema executa 4 processos sequenciais: A, B, C e D. Enquanto estiverem a ser executados os processos B e D, é despoletado um processo secundário de monitorização Passos de modelação: 1. Começamos por modelar a sequência de processos;. Depois, modelamos a activação do processo de monitorização. COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 4 17
18 . Sistema Sequencial c/ Monitorização Um sistema executa 4 processos sequenciais: A, B, C e D. Enquanto estiverem a ser executados os processos B ou D, é despoletado um processo secundário de monitorização 1. Começamos por modelar a sequência de processos COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 5. Sistema Sequencial c/ Monitorização Um sistema executa 4 processos sequenciais: A, B, C e D. Enquanto estiverem a ser executados os processos B ou D, é despoletado um processo secundário de monitorização. E agora modelamos a activação do processo de monitorização COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 6 18
19 . Sistema Sequencial c/ Monitorização Um sistema executa 4 processos sequenciais: A, B, C e D. Enquanto estiverem a ser executados os processos B ou D, é despoletado um processo secundário de monitorização. E agora modelamos a A activação do processo de monitorização Espera B Monitorização C O processo de monitorização é despoletado enquanto existir uma marca em B ou D D COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 7. Comutador Simples Um comutador (switch) que serve as portas de entrada em Round-Robin (RR). Round-Robin Robin PISCO Consideremos que: Cada porta tem uma fila de entrada de mensagens com capacidade máxima de 50 mensagens; O comutador precisa de V unidades de tempo para verificar se fila de entrada de mensagens tem mensagens; O comutador demora C unidades de tempo para colocar a mensagem na fila de saída da porta de destino; A chegada de mensagens a uma porta do comutador acontece de acordo com um processo de poisson (tempo entre chegadas exponencial). COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 8 19
20 . Comutador Simples Por simplicidade vamos modelar apenas 4 portas. Passos de modelação: 1. Comecemos por modelar o mecanismo RR de serviço às filas do comutador;. De seguida modelamos a verificação das filas de mensagens e comutação em cada nó;. Finalmente, modelar o caso quando o Buffer de mensagens está vazio. COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 9. Comutador Simples Por simplicidade vamos modelar apenas 4 portas. Comecemos por modelar o mecanismo RR de serviço às filas do comutador: COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 40 0
21 . Comutador Simples De seguida modelamos a verificação das filas de mensagens e comutação em cada nó: COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 41. Comutador Simples Falta modelar o caso quando o Buffer de mensagens está vazio: COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 4 1
22 . Comutador Simples Falta modelar o caso quando o Buffer de mensagens está vazio: Tamanho do Buffer Tempo de verificação da fila de mensagens (V)( Buffer Msg Chegada Msg Tempo para colocar a mensagem na fila de saída da porta de destino (C) Início Buffer c/ Msg 50 Fim Buffer Vazio Leitura da posição. Se tem menos de 50 marcas, então existem mensagens no buffer; ; senão, o buffer está vazio. COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções Porta X 4 O modelo final:. Comutador Simples COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 44
23 4. Trabalhos de Impressão Temos processos P1, P, P. O processo P1 faz o pré-processamento de trabalhos de impressão. Após o pré-processamento de P1, pode ser executado o processo P ou P que enviam os trabalhos para as impressoras Os processos acedem às seguintes estruturas de dados partilhadas: P1: Acede a I1 ou I P: Acede a I1 P: Acede a I COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções Trabalhos de Impressão Passos de modelação: 1. Vamos começar por fazer a estrutura sequencial básica: Chegada de pedidos P1 P ou P;. Modelar os acessos aos recursos (Impressoras I1 e I): 1. Começamos por modelar o acesso feito por P e P;. Modelar o acesso feito por P1 aos recursos partilhados. COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 46
24 4. Trabalhos de Impressão Vamos começar por fazer a estrutura sequencial básica: Chegada de pedidos P1 P ou P: COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções Trabalhos de Impressão Temos de modelar os acessos aos recursos (Impressoras I1 e I); Começamos por modelar o acesso feito por P e P: COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 48 4
25 4. Trabalhos de Impressão Como modelar o acesso feito por P1 aos recursos partilhados? COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções Trabalhos de Impressão Temos de modelar a alternativa de aceder a um recurso ou outro (I1 ou I) I1 P1 P Fila Pedidos Chegada Pedido Pedido Impresso P I COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 50 5
26 4. Trabalhos de Impressão Modelar a alternativa de aceder a um recurso ou outro: P1 enquanto utiliza I1 I1 P1 utiliza I1 P Fila Pedidos Chegada Pedido Pedido Impresso P1 utiliza I P P1 utiliza I1 OU I P1 enquanto utiliza I COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 51 I 4. Trabalhos de Impressão Temos de modelar o facto de apenas poder ser executada uma das opções: I1 P1 utiliza I1 P Fila Pedidos Chegada Pedido Pedido Impresso P1 utiliza I P COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 5 I 6
27 4. Trabalhos de Impressão Adicionando todos os acesso aos recursos, temos o modelo final: COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 5 Exercício: 5. Servidor de Base de Dados Uma base de dados cria processos que acedem a uma tabela. Os processos podem ter dois estados: escrita e leitura. As operações de leitura e escrita são exclusivas; Quando temos um leitor a aceder à tabela, nenhum escritor pode aceder a esta e vice-versa. São permitidos vários leitores ao mesmo tempo, mas por restrições do sistema, apenas podemos ter um máximo de cinco leitores a aceder à tabela ao mesmo tempo. Apenas podemos ter um escritor de cada vez. Podem existir em simultâneo um máximo de 50 processos a pendentes para efectuar leituras. Podem existir em simultâneo um máximo de 10 processos a pendentes para efectuar escritas. COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 54 7
28 5. Servidor de Base de Dados Começamos pelas duas filas; Leitores e escritores: COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções Servidor de Base de Dados E depois modelamos a leitura e escrita: COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções 56 8
Computação Avançada PARTE I
Computação Avançada Módulo (Aula Teórico-Prática) Modelação e Análise de Sistemas Computacionais Nuno Pereira npereira@dei.isep.ipp.pt Eduardo Tovar emt@dei.isep.ipp.pt TP - Módulo ; Com Resoluções PARTE
Leia maisComputação Avançada PARTE I
Computação Avançada Módulo 1 (Aula Teórico-Prática) Modelação e Análise de Sistemas Computacionais Nuno Pereira npereira@dei.isep.ipp.pt Eduardo Tovar emt@dei.isep.ipp.pt COMPA TP - Módulo 1; Sem Resoluções
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS C SISTEMAS OPERATIVOS
UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS C1203 - SISTEMAS OPERATIVOS 2º Semestre 2005/2006 27/7/2007 Resolução 1. Identifique três situações em que ocorra uma transição do modo de execução utilizador
Leia maisComputação Avançada. Índice
Computação Avançada Módulo (Aula Teórica) Modelação e Análise de Sistemas Computacionais Eduardo Tovar Índice. Introdução. Noções Básicas de Redes de etri (Rd) 3. Regras de Evolução
Leia maisAgrupamento de Escolas de Ponte da Barca MANUAL DO UTILIZADOR (Professores) GIAE Online(Vs. 5)
MANUAL DO UTILIZADOR (Professores) GIAE Online(Vs. 5) Com base no manual desenvolvido pelos colegas de Mondim de Bastos Índice 1 O GIAE Online... 3 2 Acesso ao GIAE Online... 3 3 Alteração do código e
Leia maisExistem muitas maneiras de modelar o paralelismo, algumas possibilidades são:
Aula 3 Paralelismo e comunicação Normalmente um sistema informático será modelado por sistemas de transições que funcionam em sequência ou, mais frequentemente, em paralelo. T 1 T 2 T n Existem muitas
Leia maisAlgoritmos I Aula 3 Resolução de Problemas (Fluxogramas)
Algoritmos I Aula 3 Resolução de Problemas (Fluxogramas) Professor: Max Pereira http://paginas.unisul.br/max.pereira Ciência da Computação Problemas...aula anterior Problema 1 1. Comece a avaliação 2.
Leia maisPCS 2039 Modelagem e Simulação de Sistemas Computacionais
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais PCS 2039 Modelagem e Simulação de Sistemas Computacionais Graduação em Engenharia de Computação
Leia maisExemplos de Sistemas de Eventos Discretos (SED) Prof. Juan Moises Mauricio Villanueva
Exemplos de Sistemas de Eventos Discretos (SED) Prof. Juan Moises Mauricio Villanueva E-mail: jmauricio@cear.ufpb.br www.cear.ufpb.br/juan 1 1. SISTEMA DE FILAS 2 Sistema de Filas Os sistemas de eventos
Leia maisRedes de Petri Temporizadas Básicas - TBN
Chapter 3 Redes de Petri Temporizadas Básicas - TBN A formulação original de PN considera que eventos são instantâneos, o que impede o tratamento de tempo através dela. Para contornar esse problema surgiram
Leia maisMódulo 3 - Estrutura e configuração de Sistemas Operativos monoposto
Módulo 3 - Estrutura e configuração de Sistemas Operativos monoposto 20-05-2009 - Aula nº 121,122 Funções de um Sistema Operativo Gestão do processador ao nível da sua planificação Gestão da Memória Gestão
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO Profª Danielle Casillo Aula 05 - Grafcet - Exercícios 2 0 Verificação Botoeira 1 Botoeira acionada S Acionamento do Motor
Leia maisSemáforo Autor: Alan Parr. Avanço Autor: Dan Troyka, Material Um tabuleiro quadrado 7 por peças brancas e 14 peças negras.
Avanço Autor: Dan Troyka, 2000 Material Um tabuleiro quadrado 7 por 7. 14 peças brancas e 14 peças negras. Objectivo posição inicial Um jogador ganha se chegar com uma das suas peças à primeira linha do
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS CURSO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA
UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS CURSO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA 2º Semestre 2005/2006 Programação de Sistemas 13/7/2006 Seja objectivo, utilizando respostas curtas e directas, e justifique
Leia maisIntrodução aos Algoritmos
Introdução aos Algoritmos Quando temos que fazer uma determinada tarefa e não sabemos muito bem como fazê-la, podemos fazer perguntas para nos esclarecer a respeito do que deve ser feito e como deve ser
Leia maisSistemas Operativos. Objetivo. Entrega do Questionário. Exercício 1. Exercício 2. Exercício 3. Exercício 4. Grupo 1 Introdução
Sistemas Operativos Objetivo O objetivo deste questionário é levá-lo a rever os conceitos básicos dos sistemas operativos, bem como os algoritmos de scheduling e mecanismos de sincronização estudados.
Leia maisFerramentas de Modelação e Análise de Sistemas baseadas em Redes de Petri (RdP)
Ferramentas de Modelação e Análise de Sistemas baseadas em Redes de Petri (RdP) Existem inúmeras ferramentas (software) baseadas em RdP que permitem desenvolver modelar e analisar sistema de RdP. Algumas
Leia maisINE5408 Estruturas de Dados
INE5408 Estruturas de Dados Estruturas de Dados básicas utilizando Vetores - Introdução - Pilhas usando Vetores - Filas usando Vetores Estruturas de Dados - Definição Estruturas de Dados é a disciplina
Leia maisCampus de Araraquara. Instituto de Artes. Tutorial. Módulo Afastamento
Tutorial Módulo Afastamento A solicitação de afastamento deverá ser preenchida, exclusivamente, pelo SISRH, no endereço https://sga.ia.unesp.br/sentinela/login.open.action, mediante senha de acesso, opção
Leia maisModelagem e Análise Aula 11
Modelagem e Análise Aula 11 Aula passada Aplicação de Little Utilização Processo de saída Aula de hoje Modelo do servidor Web Split/Merge de Poisson Rede de filas Múltiplas Filas Porque resultado anterior
Leia maisExercício 7: Resolução: 2º Semestre 2002/2003 Exercícios resolvidos
º Semestre 00/003 Exercícios resolvidos Exercício 7: Num banco de ensaios de automóveis cada diagnóstico consiste em duas fases distintas de teste: uma primeira parte mecânica e outra parte eléctrica.
Leia maisSage 50. Procedimentos para efectuar a Passagem de Ano.
Sage 50 Procedimentos para efectuar a Passagem de Ano 2015 www.sage.pt ÍNDICE PROCEDIMENTOS INICIAIS... 1 NOTA PRÉVIA... 1 ORDEM CORRECTA DE PASSAGEM ANO ENTRE APLICAÇÕES... 1 EXECUÇÃO DA PASSAGEM DE ANO...
Leia mais08/02/2017. Metodologia de trabalho Sistema de notas Trabalhos Artigos Celulares Presença Entrega de trabalhos Uso de laboratório
Prof. Richard Brosler richard.brosler@aedu.com http://www.brosler.pro.br Metodologia de trabalho Sistema de notas Trabalhos Artigos Celulares Presença Entrega de trabalhos Uso de laboratório Introdução
Leia mais364 SISTEMAS DIGITAIS
364 SISTEMAS DIGITAIS APLICAÇÕES EM SISTEMAS DIGITAIS Nesta seção de aplicações em sistemas digitais, começamos a trabalhar com um sistema de controle de semáforo de trânsito. Estabelecemos aqui os requisitos
Leia maisAvaliação de Desempenho
Avaliação de Desempenho Aula passada Métricas, Técnicas, Erros Aula de hoje Conceitos importantes de probabilidade Como fazer a análise de desempenho? Modelos Matemáticos Modelos de Simulação Como fazer
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof.ª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO TEORIA DA COMPUTAÇÃO Aula 08 Equivalência de programas Parte 2 Prof.ª Danielle Casillo Poder computacional dos diversos tipos de programas
Leia maisPROCESSOS ESTOCÁSTICOS
PROCESSOS ESTOCÁSTICOS Definições, Principais Tipos, Aplicações em Confiabilidade de Sistemas CLARKE, A. B., DISNEY, R. L. Probabilidade e Processos Estocásticos, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos
Leia maislivro das regras (provisório)
livro das regras (provisório) Avanço Autor: Dan Troyka, 2000 Um tabuleiro quadrado 7 por 7; 14 peças brancas e 14 peças negras. Um jogador ganha se chegar com uma das suas peças à primeira linha do adversário,
Leia maisSistemas Operacionais. Sincronização: Semáforos Problema dos Leitores/Escritores
Sistemas Operacionais Sincronização: Semáforos Problema dos Leitores/Escritores Autoria Autores Eduardo André Mallmann 0905/96-9 João Paulo Reginatto 1530/96-0 Local Instituto de Informática UFRGS disciplina:
Leia maisESTRUTURA DE DADOS FILAS SEQUENCIAIS
ESTRUTURA DE DADOS FILAS SEQUENCIAIS Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-2 Objetivos Compreender o que é uma estrutura em fila Compreender sua aplicação Capacitar para implementar filas Atividade Estruturada!
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof.ª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof.ª Danielle Casillo Os teoremas citados na aula anterior, podem dar a falsa impressão de que o poder computacional da classe dos
Leia maisConcorrência. Sistemas Distribuídos e Tolerância a Falhas. Lia Ribeiro 1
Concorrência Sistemas Distribuídos e Tolerância a Falhas Lia Ribeiro 1 Índice Consistência Atómica e sequencial Serializability Controle de concorrência One copy Serializability 2 Exclusão Mútua Técnica
Leia maisMaterial de Apoio. Equipamentos de Rede HUB
Material de Apoio Curso: Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Redes de Computadores e Internet Carga horária: 80 h/a. Período: 2º semestre Turno: Noturno Ano letivo: 2012/2 Professor: Waldemiro
Leia maisÍNDICE - PARQUE PRÉ 1: PRÉ 1 - Módulo 3. Orientações ao professor Módulo
ÍNDICE - PARQUE PRÉ 1: PRÉ 1 - Módulo 3 Orientações ao professor Módulo 3...03 2 3 UNIDADE 1 Sociedade: Meios de Transporte Linguagem: Letra J - som/imagem/escrita Letra K - som/imagem/escrita Fonema e
Leia maisTrabalho Prático Nº 8
ESTV-ESI-Sistemas Digitais-Trabalho Prático Nº8 /7 Trabalho Prático Nº 8 Projecto de um controlador de semáforos V2 S2 V S S GY R S2 R2 Y2 G2 Especificações funcionais: Controlador de semáforos de um cruzamento
Leia maisCurso de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Subsistema da sinalização viária que se compõe de luzes
Leia maisZS Rest. Manual Avançado. Funcionamento com cartões Sistema Pré-Pago. v2011
Manual Avançado Funcionamento com cartões Sistema Pré-Pago v2011 1. Índice 2. INTRODUÇÃO... 2 3. INICIAR O ZSRest FrontOffice... 3 1 4. Iniciar cartões pré-pagos... 4 b) Adicionar Cartões Pré-Pagoc) Atribuir
Leia maisGatos & Cães Simon Norton, 1970s
Gatos & Cães Simon Norton, 1970s Um tabuleiro quadrado 8 por 8. 28 peças gato e 28 peças cão (representadas respectivamente por peças negras e brancas). Ganha o jogador que realizar a última jogada. zona
Leia maisModelos Probabilísticos Filas M/M/1, M/G/1. Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2014
Modelos Probabilísticos Filas M/M/1, M/G/1 Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2014 Modelos Probabilísticos de Filas R W S λ Notação de Kendall Fila G / G / 1 1 = um único servidor Distribuição dos
Leia maisSemáforo. Um tabuleiro retangular 4 por 3. 8 peças verdes, 8 amarelas e 8 vermelhas partilhadas pelos jogadores.
Semáforo Autor: Alan Parr Um tabuleiro retangular por. 8 peças verdes, 8 amarelas e 8 vermelhas partilhadas pelos jogadores. Ser o primeiro a conseguir uma linha de três peças da mesma cor na horizontal,
Leia maisInstruções de operação. Comutador de nível capacitivo KNM
Instruções de operação Comutador de nível capacitivo KNM Conteúdo Função e características Montagem Conexão elétrica Operação Programação 5 Set-up / operação 8 Pág. LEDs vermelho, amarelo, verde face sensora
Leia maisUsar a Tinta Cor-de- Laranja CMP PT
Usar a Tinta Cor-de- Laranja CMP0035-00 PT Tipos de Tinta Cor-de-Laranja Tipos de Tinta Cor-de-Laranja Quando é utilizada tinta Cor-de-laranja Podem ser utilizados com esta impressora dois tipos de tinta
Leia maisIntrodução a programação Comandos de repetição
Instituto Federal de Minas Gerais Campus Ponte Nova Introdução a programação Comandos de repetição Professor: Saulo Henrique Cabral Silva Laços de repetição 2 Vamos começar com um exercício Imprimir os
Leia maisJOGOS LIVRO REGRAS M AT E M Á T I CO S. 11.º Campeonato Nacional
Vila Real JOGOS M AT E M Á T I CO S.º Campeonato Nacional LIVRO DE REGRAS Semáforo Autor: Alan Parr Material Um tabuleiro retangular por. 8 peças verdes, 8 amarelas e 8 vermelhas partilhadas pelos jogadores.
Leia maisArquitetura de Sistemas Operativos
Arquitetura de Sistemas Operativos Sistemas Operativos 2011/2012 1 Requisitos de uma Secção Crítica Requisitos de uma Secção Crítica Antes de analisarmos as várias soluções para assegurar que um bloco
Leia maisGatos & Cães Simon Norton, 1970s
Gatos & Cães Simon Norton, 970s Um tabuleiro quadrado 8 por 8. 8 peças gato e 8 peças cão (representadas respectivamente por peças negras e brancas). Ganha o jogador que realizar a última jogada. zona
Leia maisFaturamento - Pedido Vendas & Orçamento
Bruna Almeida 1.0 05/12/10 1 / 11 Bruna Almeida 1.0 05/12/10 2 / 11 1. Índice 1. Índice... 2 2. Revisão... 3 3. Objetivos... 4 4. Informações importantes... 4 5. Conteúdo... 4 Bruna Almeida 1.0 05/12/10
Leia maisUniversidade Federal do Pará Instituto de Ciências Exatas e Naturais Faculdade de Computação
Universidade Federal do Pará Instituto de Ciências Exatas e Naturais Faculdade de Computação SISTEMAS OPERACIONAIS Aulas 6 Regiane Kawasaki kawasaki@ufpa.br Slides adaptados da Profa. Sarita Mazzini Bruschi
Leia maisNúmero da ligação Cor da luz Cor do cabo 1 Vermelho Castanho 2 Âmbar Preto 3 Verde Amarelo-Verde 4 Comum das luzes Azul 5 Terra Não ligado
DESCRIÇÃO DAS CORES DOS CABOS DAS LUZES Número da ligação Cor da luz Cor do cabo 1 Vermelho Castanho 2 Âmbar Preto 3 Verde Amarelo-Verde 4 Comum das luzes Azul 5 Terra Não ligado SINCRONIZAÇÃO 1 Juntar
Leia maisMáquina de Estados. Transições Estados Em Verilog. Monitoria SD Daniel Alexandro/Reniê Delgado/Vanessa Ogg.
Máquina de Estados Transições Estados Em Verilog Monitoria SD 2011.2 Daniel Alexandro/Reniê Delgado/Vanessa Ogg Editado por (rad) O que é? É uma modelagem de um comportamento, composto por estados, transições
Leia maisSEMÁFORO DIGITAL COM TEMPORIZADOR
SEMÁFORO DIGITAL COM TEMPORIZADOR Amanda Emilly Alves de Souza 1 Bárbara Hellen Rosa Resende 2 Luís Filipi de Oliveira Alvarenga 3 Frederico Duarte Fagundes 4 PALAVRAS-CHAVE: semáforo digital; sistema
Leia maisDepartamento de Engenharia Informática Licenciatura em Engenharia Informática Computadores e Sistemas Sistemas de Tempo Real
1. O modelo de processos - Notação Comecemos por sumariar a notação tipicamente utilizada durante as aulas teóricas. C D T Γ 1 Γ 1,1 Γ 1,2 0 3 6 9 12 tempo Activação da tarefa Fim da execução da tarefa
Leia maisRoteiro 01: Introdução a redes de computadores
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS CC Conectividade Docente: Nataniel Vieira 1 módulo Técnico em Informática Roteiro 01: Introdução a redes de computadores
Leia maisUnidade 3. Controle de Concorrência. Primitivas de Programação Concorrente Clássica
Unidade 3 Controle de Concorrência Primitivas de Programação Concorrente Clássica Programação Concorrente A abstração de programação concorrente é o estudo de sequênciasde execução intercaladas, de instruções
Leia maisUNIDADE 4 ESTRUTURAS DE CONTROLE
1 UNIDADE 4 ESTRUTURAS DE CONTROLE Na criação de algoritmos, utilizamos os conceitos de bloco lógico, entrada e saída de dados, variáveis, constantes, atribuições, expressões lógicas, relacionais e aritméticas,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 12 PROFª BRUNO CALEGARO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 12 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 29 de Outubro de 2013. Revisão aula passada Modelagem de sistemas Perspectiva externa Perspectiva de iteração
Leia maisGestão de Redes e Sistemas Distribuídos
Gestão de Redes e Sistemas Distribuídos Setembro 2006 Arquitecturas de Gestão SNMPv3 Sumário???? Módulo II: Arquitecturas de Gestão Conceito de arquitectura de Gestão Arquitectura de Gestão SNMP SNMPv3
Leia mais4. Algoritmos de Busca em Vetores
Introdução à Computação II 5952011 4. Algoritmos de Busca em Vetores Prof. Renato Tinós Local: Depto. de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) 1 Principais Tópicos 4.1. Introdução 4.2. Busca Linear 4.2.1.
Leia maisGrafo de Cobertura t 3. Grafo de Cobertura. Grafo de Cobertura. p 4 t 1. p 3. t 4. t 2. p 5. p 2. p 1. t 5
( ) Tópicos dispersos sobre redes de Petri (complementos à bibliografia fornecida) T9. T9.2 ( ) ( 2 ) ( ) ( 2 ) T9.3 T9.4 ( ) ( ) ( 2 ) ( ) ( ) ( 2 ) ( ) T9.5 T9.6 ( ) ( ) ( ) ( 2 ) ( ) ( ) ( ) ( 2 ) (ω
Leia mais3. INTERFACE FÍSICA DE ACESSO
3. INTERFACE FÍSICA DE ACESSO 1 Protocolo de Nível Físico B1 B2 Q.930/1 s p t 3 - Rede B1 B2 LAP-D 2 - Ligação Nível 1 I.430/1 1 Protocolo de Nível Físico Meio Físico (Ligação ) I.430 Interface Básica
Leia maisZSRest. Manual de Configuração. Centros de Produção. V2011-Certificado
Manual de Configuração Centros de Produção V2011-Certificado 1 1. Índice 2. Introdução... 2 3. Criar um Centro de Produção... 3 4. Definir Impressoras de Pedidos... 4 5. Opções de Impressão... 6 6. Impressão
Leia maisSistema Operacional. Prof. Leonardo Barreto Campos. 1/30
Sistema Operacional Prof. Leonardo Barreto Campos 1/30 Sumário Introdução Middleware e SO de Rede SO de Rede Processos e Threads Leitura Complementar Bibliografia 2/30 Introdução A tarefa de qualquer sistema
Leia maisProgramação em Linguagem C
Programação em Linguagem C UNIDADE 2 Unidade 2 Nesta unidade estudaremos: If/else; for; while; switch case; Comunicação serial com PC; apelidos para os pinos do Arduino. Relembrando... Caso geral da instrução
Leia maisComunicação entre processos
Universidade Federal do Acre Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Bacharelado em Sistemas de Informação Comunicação entre processos Macilon Araújo Costa Neto macilon@ufac.br Capítulo 2 do livro do
Leia maisComo todos os 1 s estão resolvidos pelos implicantes primos essenciais não é necessário considerar mais nenhum implicante primo.
Exame Sistemas igitais - MEE 8/9. [,5 val] onverta (justificando) o número () para: a) Hexadecimal b) ecimal c) {{{ = 5(6) 5 9 = + + + + + = 5 + 8+ 6 + 6 + + = 75 7 () 6 75 7 5 ( ) = {{{ ( ). [,5 val]
Leia maisIntrodução à Informática
Introdução à Informática Aula 8 http://www.ic.uff.br/~bianca/introinfo/ Aula 8-28/09/2007 1 Ementa Conceitos Básicos de Computação (Hardware, Software e Internet) Softwares Aplicativos Tutorial: Word Tutorial:
Leia maisSistema de Controlo com Acesso Remoto
Trabalho de Laboratório Programação de Sistemas - LEE IST - 2007/2008 Sistema de Controlo com Acesso Remoto 1 Introdução Um sistema de controlo é, normalmente, constituído por vários processos controladores
Leia maisNotas da Aula 10 - Fundamentos de Sistemas Operacionais
Notas da Aula 10 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Escalonadores preemptivos Escalonadores preemptivos são aqueles que têm a capacidade de interromper a execução de um processo para realizar alterações
Leia maisSistemas de Tempo-Real
Sistemas de Tempo-Real (Cont.) Controlo temporal Escalonamento Bibliografia H. Kopetz, Design Principles for Distributed Embedded Applications, Kluwer Academic Publishers, 997. G. Buttazzo, Hard Real-Time
Leia maisDCA-108 Sistemas Operacionais
DCA-108 Sistemas Operacionais Luiz Affonso Guedes www.dca.ufrn.br/~affonso affonso@dca.ufrn.br Luiz Affonso Guedes 1 Luiz Affonso Guedes 2 Capítulo 3 Programação Concorrente Conteúdo Caracterização e escopo
Leia maisSIGPEC RH MÓDULO CIPA INSTRUÇÕES AOS USUÁRIOS
SIGPEC RH MÓDULO CIPA INSTRUÇÕES AOS USUÁRIOS 2017 1 ACESSO AO SIGPEC RH - MÓDULO CIPA Para acessar o módulo CIPA, é necessário associar um perfil de setor ao usuário. Se a unidade de RH/cipeiro não possuir
Leia maisLaboratório 4 Avaliação 2
1 Laboratório 4 Avaliação 2 César Yutaka Ofuchi ofuchi@utfpr.edu.br 2 Objetivo 1 Desenvolver a comunicação entre o datalogger 3.0 e um software Supervisório ScadaBR utilizando o protocolo Modbus RTU (simplificado)
Leia maisSME Introdução à Programação de Computadores Primeiro semestre de Trabalho: jogo Semáforo
SME0230 - Introdução à Programação de Computadores Primeiro semestre de 2017 Professora: Marina Andretta (andretta@icmc.usp.br) Monitores: Douglas Buzzanello Tinoco (douglas.tinoco@usp.br) Amanda Carrijo
Leia maisANÁLISE DE SISTEMAS. Diagrama de atividades. por. Antônio Maurício Pitangueira
ANÁLISE DE SISTEMAS Diagrama de atividades por Antônio Maurício Pitangueira 1 Diagrama de atividade Há diversos diagramas da UML que descrevem os aspectos dinâmicos de um sistema. diagramas de estados,
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais
Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 10: Escalonadores Preemptivos Diego Passos Última Aula Escalonadores Não-Preemptivos Escalonadores não-preemptivos agem: Quando um processo requisita E/S. Quando
Leia maisEscalonamento do CPU
Paulo Sérgio Almeida Grupo de Sistemas Distribuídos Departamento de Informática Universidade do Minho Função: escolher qual o processo pronto que corre em seguida Invocado possivelmente aquando: interrupções
Leia maisArquitetura de Sistemas Operativos
Arquitetura de Sistemas Operativos Sistemas Operativos 2011/2012 1 Introdução Gestão de Programas Introdução Os sistemas operativos gerem um conjunto de funções básicas que têm evoluído ao longo dos tempos.
Leia maisDiagramas de Package
190 Diagramas de Package À medida que os sistemas software se tornam mais complexos e o número de classes aumenta: Torna-se difícil efectuar a gestão das diversas classes A identificação de uma classe
Leia maisAgende o serviço e horário preferencial, sem sair de casa. Evite a fila de espera no dia de atendimento.
+ Cómodo Agende o serviço e horário preferencial, sem sair de casa. + Rápido Evite a fila de espera no dia de atendimento. Prezados Compatriotas, A partir do próximo dia 7 de novembro, iniciaremos um novo
Leia maisO grau de saída d + (v) de um vértice v é o número de arcos que tem
Grafos Direcionados Definição (Grau de Entrada) O grau de entrada d (v) de um vértice v é o número de arcos que tem v como cabeça. Definição (Grau de Saída) O grau de saída d + (v) de um vértice v é o
Leia maisCapítulo 2 Processos e Threads
Capítulo 2 Processos e Threads 2.1 Processos 2.2 Threads 2.3 Comunicação interprocesso 2.4 Problemas clássicos de IPC 2.5 Escalonamento 1 Processos O Modelo de Processo Multiprogramação de quatro programas
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas
Avaliação de Desempenho de Sistemas Introdução à Teoria das Filas Prof. Othon Batista othonb@yahoo.com Notação de uma fila Para analisar um dado sistema é necessário a definição das seguintes características:
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS (SD)
SISTEMAS DIGITAIS (SD) MEEC Acetatos das Aulas Teóricas Versão 4.0 - Português Aula N o 23: Título: Sumário: Máquinas de Estado Microprogramadas: Endereçamento Expĺıcito/Impĺıcito Projecto de máquinas
Leia maisFundamentos dos circuitos sequenciais
Fundamentos dos circuitos sequenciais ETV-EI-istemas Digitais-Fundamentos dos Circuitos equenciais 1/8 A grande maioria das aplicações dos sistemas digitais requer a capacidade de memória, isto é, a capacidade
Leia mais5 Comando de Seleção Simples e Composta
5 Comando de Seleção Simples e Composta Ronaldo F. Hashimoto e Carlos H. Morimoto Essa aula introduz o comando de seleção, que permite ao seu programa tomar decisões sobre o fluxo do processamento, ou
Leia maisTeSP Mecânica Automóvel
TeSP Mecânica Automóvel Formador: Bruno Rocha Abril 2016 Exercício 11 Cruzamento com Semáforos Automático: Elabore um programa no MPLAB que permita o PIC controlar um cruzamento com semáforos. As regras
Leia maisEscola Secundária de Sampaio REGULAMENTO DO CENTRO DE RECURSOS
Escola Secundária de Sampaio REGULAMENTO DO CENTRO DE RECURSOS ARTIGO 1 O Centro de Recursos da Escola Secundária de Sampaio é um serviço com objectivos pedagógicos, informativos e lúdico-culturais. Procura
Leia maisDiagramas de Atividade
Diagramas de Atividade Finalidade Esclarece fluxos de controles ou atividades em operações complexas e em casos de uso. Destaca a lógica de realização de uma tarefa; Decompõe uma atividade em subatividades
Leia maisComputação Distribuída
Aula 1 Introdução aos Sistemas Distribuídos Anos 50 - Sistemas Operacionais tipo Lote Aumentar a capacidade de processamento de programas Usuário ia ao computador Processamento Seqüencial Leitoras de cartões
Leia maisAPLICAÇÃO PRÁTICA SOBRE DIMENSIONAMENTO DE
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL -º Ciclo Disciplina de TRANSPORTES Ano Lectivo de 006/007 º Semestre APLICAÇÃO PRÁTICA SOBRE DIMENSIONAMENTO DE COMPONENTES DE SISTEMAS DE TRANSPORTES Considere uma empresa
Leia maisCom lente seta* Figura 1 - Indicações luminosas em semáforos
Capítulo 8 Semáforos (parte 1) 1. GRUPO FOCAL, ESTÁGIO E FASE Denomina-se grupo focal o conjunto de focos (lentes coloridas nas cores vermelha, amarela e verde) que controlam cada conjunto de movimentos
Leia maisBarramento. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Barramento Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Componentes do Computador; Funções dos Computadores; Estrutura de Interconexão; Interconexão de Barramentos Elementos de projeto de barramento;
Leia maisQuestões de Provas de Períodos Anteriores
Sistemas Operacionais 2010/1 Questões de Provas de Períodos Anteriores 1) Dois importantes conceitos encontrados no sistema operacional Unix são: (i) modo de execução ( execution mode ); e (ii) contexto
Leia maisLEIC/LERC 2010/11 1º Teste de Sistemas Operativos
Número: Nome: LEIC/LERC 2010/11 1º Teste de Sistemas Operativos 13 de Novembro de 2010 Responda no enunciado, apenas no espaço fornecido. Identifique todas as folhas. Duração: 1h30m Grupo I [6,8 v.] 1.
Leia maisModelos de Programação de Tempo Real
Modelos de Programação de Tempo Real Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Março, 2016 1 / 27 Sumário 1 Características de Tempo Real 2 Multiprogramação
Leia mais