CORRENTE CONTÍNUA 1. RESISTORES EM SÉRIE E EM. Resistores em série: V = I.R1 + I.R2 = I.(R1 + R2) = I.Req, com Req = Ri

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CORRENTE CONTÍNUA 1. RESISTORES EM SÉRIE E EM. Resistores em série: V = I.R1 + I.R2 = I.(R1 + R2) = I.Req, com Req = Ri"

Transcrição

1 25 - CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA 1. RESISTORES EM SÉRIE E EM PARALELO: Resistores em série: V = I.R1 + I.R2 = I.(R1 + R2) = I.Req, com Req = Ri 1

2 Solução: Primeiro se calcula a resistência equivalente da associação em paralelo: Req = 1/[(1/R2 + 1/R3)] = 1/[(1/12 + 1/6)] = 4Ω Calcula-se, a seguir, a associação em série de Req e R1: RTeq = R1 + Req = = 6Ω Calcula-se l a corrente I1, para a seguir determinar as tensões V1 e Veq: I = ε/rteq = 6/6 = 1A Logo, V1 = R1.I = 2.1 = 2V e Veq = Req. I = 4.1 = 4V 2

3 Com a tensão Veq (mesma diferença de potencial que é aplicada sobre R2 e R3), determina-se as correntes I2 e I3: I2 = Veq/R2 = 4/12 = 0,33A e I3 = Veq/R3 = 4/6 = 0,66A Regra geral: Calcule primeiro as associações de resistores mais internas para as mais externas. Neste outro exemplo, calcule a: associação de R1 e R2 em paralelo (Req1) associação de Req1 e R3 em série (Req2) associação de Req2 e R4 em paralelo 3

4 2. REGRAS DE KIRCHHOFF Nem sempre é possível ter circuitos que tenham somente malhas de resistores, neles podem estar inclusos fontes e outros elementos(o que impede de se calcular as resistências equivalentes). As duas regras de Kirchhoff(Regra das Malhas e Regra dos Nós) que são leis de conservação, auxiliam na determinação de correntes e diferenças de potenciais i nos circuitos elétricos. Regra das Malhas (Conservação da energia): A soma algébrica dos aumentos e diminuições (quedas)de potenciais ao longo de qualquer ma-lha fechada de qualquer circuito deve ser zero. 4

5 Na prática, ao percorrermos uma malha, elevamos o potencial quando tivermos uma fonte (bateria) e diminuimos o potencial quando tivermos uma carga (resistor) de tal forma a manter o potencial entre dois pontos des- ta malha constante, num estado permanente. 5

6 Regra dos Nós (Conservação da carga): Em qualquer ponto (nó) de um circuito, onde há divisão de corrente, a soma das correntes que chegam a um nó é igual à soma das correntes que saem deste nó. Isto quer dizer que a carga que chega a um determinado nó por uma de suas ramificações, sai por outras ramificações deste nó. 6

7 EXEMPLO: Calcular a corrente em cada parte do circuito da figura. Solução: O 1º passo é identificar todos os nós (nos terminais através dos componentes) a, b, c, d, e, f. O 2º passo é identificar todas as malhas do circuito, que são 3. Malhas abcd, aefd, befc. Temos 3 incógnitas e precisamos de 3 equações para determiná-las: O 3º passo é aplicar a regra dos nós ao nó b (equação 1): I = I1 + I2 (i) 7

8 O 4º passo é aplicar a regra das malhas à duas das três malhas (2 equações): Malha abcd : 18V - (12Ω).I - (6Ω).I1 = 0 (ii) Malha befc : 12V (1Ω).I2 + (6Ω).I1 (1Ω).I2 = 0 (iii) Das equações (i) e (ii), temos: 3 2.(I1 + I2) I1 = 3 3.I1 2.I2 = 0 (iv) Das equações (iv) e (iii), temos: 12 (3 3.I1) + 6.I1 = 0 Logo: I1 = -1A *sinal negativo significa sentido inverso da orientação da corrente que foi adotada Substituindo em (iv), temos: I2 = 3A Logo, I = 2A 8

9 EXEMPLO: Qual deve ser o valor da resistência R para se ter a maior potência dissipada por efeito Joule nesta resistência. Solução: Aplicando a regra das malhas de Kirchhoff: ε = r.i + R.I ou I = ε/(r ( + R) Por outro lado a potência dissipada por efeito Joule em R: P = RI²=R R.I R. {ε²/[(r + R).(r + R)]} A potência será máxima quando dp/dr = 0, logo: dp/dr = I² R.2.I².[1/(r + R)] = 0 => R = r O processo se chama casamento de impedância 9

10 3. CIRCUITOS RC É um circuito contendo capacitores e resistores (e, possivelmente, baterias). CIRCUITO RC SEM BATERIA: Assume-se que no instante t0 = 0, a chave S esteja sendo fechada e que, no circuito sem bateria, a carga inicial do capacitor seja Q0 e sua capacitância C; Aplicando-se a regra das malhas de Kirchhoff, no instante t > t0: VR = VC => I.R = R. dq/dt = Q/C => dq/q = (-1/RC).dt => dq/q = -(1/RC). dt Integrando em ambos os lados: Q(t) = Q0.exp(-t/tc) com tc = R.C 10

11 I = dq/dt = I0. exp(-t/tc) com I0 = Q0/RC = V0/R A constante de tempo tc corresponde o tempo necessário para: a carga Q no capacitor chegar a 37% do valor de Q0, ou, a corrente I chegar a 37% do seu valor inicial V0/R, ou Tempo em que o capacitor estaria completamente descarregado se a sua taxa de descarga fosse constante. 11

12 CIRCUITO RC COM BATERIA: No instante t0 = 0, fecha-se a chave S e começa a circular uma corrente I0 = ε/r, que vai decrescendo à medida que aumenta a carga no capacitor, que inicialmente é zero(q0 = 0). Por Kirchhoff: ε = VR + VC = R.I + Q/C = RdQ/dt+Q/C R.dQ/dt Q/C cuja solução é dada por: Q(t) = C.ε.[1 exp(-t/tc)] e I = dq/dt = ε/r. exp(-t/tc) 12

13 Balanço de energia: O trabalho efetuado pela bateria no processo de carga Qf: W = Qf.ε = (ε²). C A energia armazenada no capacitor (é metade do trabalho): U = ½.Q.V = ½.Qf.ε = ½.(ε²).C A outra metade da energia transforma-se em efeito Joule: a taxa de energia no resistor fica dwr/dt = R.I² = R.[ε/r. exp(-t/tc)]² logo, WR W = [(ε²)/r].exp(-2t/tc)dt ( )dt = [(ε²).rc]/2r. exp(-x) dx = ½.(ε²).C onde: ode: x = 2t/RC e dt = (RC/2)dx C/)d 13

14 EXEMPLO: Uma bateria de 6V, resistência interna desprezível, é usada para carregar um capacitor de 2µF através de um resistor de 100Ω. Calcular: a) A corrente inicial: I0 = ε/r = 6V/100Ω = 0,06A b) A carga final do capacitor: Qf = C.ε = 2µF.6V = 12µC c) A constante de tempo: tc = R.C = 100Ω.2µF = 200µs d) O tempo para o capacitor ter 90% de sua carga máxima: Q = 09Qf 0,9.Qf = 09Cε 0,9.C.ε = ε.c.[1 C[1 exp(-t/tc)] logo, exp(-t/rc) = 1 0,9 = 0,1 => -t/rc = ln(0,1) (,) => t = 460µs 14

15 4. AMPERÍMETROS, VOLTÍMETROS E OHMÍMETROS Galvanômetro de d Arsonval:constituído por uma bobina percorrida por uma corrente, que fica sob ação de um torque magnético devido ao campo magnético que a envolve (ímã permanente), e este torque (proporcional a corrente) é contrabalanceado por outro torque (da mola) e indicado por um desvio numa escala. Usualmente tem uma resistência interna Rg = 20Ω e uma corrente de fim de escala da ordem de I = 0,5mA. É a base de voltímetros e amperímetros. 15

16 Âmperímetros: medem a corrente que passa num determinado ponto do circuito. Devem ter resistência desprezível (não alterar potencial); São colocados em série no circuito (corrente passa por eles); Devem ter uma resistência shunt muito menor que a resistência do galvanômetro em paralelo com o galvanômetro. Voltímetros: medem a diferença de potencial entre dois pontos de um circuito. i Devem ter resistência infinita (não alterar corrente); São colocados em paralelo com o circuito; Deve ter uma resistência shunt muito grande ligada em série com o galvanômetro. 16

17 Formas de colocar o amperímetro e voltímetro no circuito: EXEMPLO: Usar um galvanômetro com uma resistência de 20Ω, no qual uma corrente de 5.(10^-4)A provoca o desvio sobre toda a escala, para projetar: a) Um amperímetro que indique 5A na escala inteira: 17

18 Solução: Deve-se colocar uma resistência shunt RS em paralelo de tal forma que: Ig + IS = 5A (soma das correntes) e Vg = VS => Ig.Rg = IS.RS (resistências s s em paralelo => mesmo potencial), logo: RS = (Rg.Ig)/IS = ( ^-4)/(5-5.10^-4) = 2.10^-3Ω b)um voltímetro que leia 10V na escala inteira: Solução: Queremos escolher uma resistência shunt RS em série (mesma corrente) de tal forma que a tensão sobre RS + Rg seja de 10V: Rg.Ig +RS+ RS.IS = 10V Logo, RS = (10 Rg.Ig)/Ig = ( ^-4)/(5.10^-4) = Ω 20KΩ 18

19 5. PONTE DE WHEATSTONE Método exato para medir resistências a partir de três resistências conhecidas e um galvanômetro(vide figura); Consiste em modificar as resistências R1 e R2, de tal forma que a corrente no galvanômetro seja zero; Por Kirchhoff, os potenciais sobre R1 erx,sãoiguais,assim assim como os potenciais sobre R2 e R4, isto é: I2.Rx = I1.R1 e I2.R4 = I1.R2 Logo: Rx/R4 R = R R1/R2 ou Rx = R4.(R1/R2) 19

20 Na prática, usa-se, no lugar de R1 e R2, uma grande resistência variável (condutor de comprimento aproximado de 1m), de tal forma que a razão entre os valores das resistências i são iguais à razão dos tamanhos dos comprimentos dos fios relativos a cada resistor; Na prática, usa-se uma resistência em série com o galvanômetro, para limitar a corrente quando o circuito está muito desequilibrado (próximo do ponto de equilíbrio, esta resistência é retirada para aumentar a sensibilidade do galvanômetro). 20

21 Lavnis e ednaldo amorim 21

Circuitos. ε= dw dq ( volt= J C ) Definição de fem:

Circuitos. ε= dw dq ( volt= J C ) Definição de fem: Aula-7 Circuitos Circuitos Resolver um circuito de corrente contínua (DC) é calcular o valor e o sentido da corrente. Como vimos, para que se estabeleça uma corrente duradoura num condutor, é necessário

Leia mais

Circuitos elétricos. Prof. Fábio de Oliveira Borges

Circuitos elétricos. Prof. Fábio de Oliveira Borges Circuitos elétricos Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil https://cursos.if.uff.br/!fisica2-0117/doku.php

Leia mais

6. CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA

6. CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA 6. CCUTOS DE COENTE CONTÍNUA 6. Força Electromotriz 6.2 esistências em Série e em Paralelo. 6.3 As egras de Kirchhoff 6.4 Circuitos C 6.5 nstrumentos Eléctricos Análise de circuitos simples que incluem

Leia mais

Aula 15 Instrumentos de medidas elétricas

Aula 15 Instrumentos de medidas elétricas Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III Prof. Dr. icardo Luiz Viana eferências bibliográficas: H. 29-7 S. 27-4 T. 23-3 Aula 15 Instrumentos de medidas

Leia mais

Capítulo 26 - Circuitos de Corrente Continua

Capítulo 26 - Circuitos de Corrente Continua RODRIGO ALVES DIAS Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Livro texto: Física 3 - Eletromagnetismo Autores: Sears e Zemansky Edição: 12 a Editora: Pearson - Addisson and Wesley 10 de maio de 2011

Leia mais

Corrente e resistência

Corrente e resistência Cap. 27 Corrente e resistência Prof. Oscar Rodrigues dos Santos oscarsantos@utfpr.edu.br Circuito 1 Força eletromotriz Quando as cargas de movem em através de um material condutor, há diminuição da sua

Leia mais

6. CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA

6. CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA 6. CCUTOS DE COENTE CONTÍNUA 6.. Força Electromotriz 6.2. esistências em Série e em Paralelo. 6.3. As egras de Kirchhoff 6.4. Circuitos C 6.5. nstrumentos Eléctricos Análise de circuitos simples que incluem

Leia mais

Eletromagnetismo - Instituto de Pesquisas Científicas AULA 09 CIRCUITO RC

Eletromagnetismo - Instituto de Pesquisas Científicas AULA 09 CIRCUITO RC ELETROMAGNETISMO AULA 09 CIRCUITO RC A PONTE DE WHITESTONE Antes de inserirmos um novo elemento em nosso circuito vamos estudar um caso especial de montagem (de circuito) que nos auxilia na determinação

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA III CIRCUITOS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA III CIRCUITOS. Prof. CENTO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGOALIMENTA UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA III CICUITOS Prof. Bruno Farias Circuitos elétricos Circuito elétrico é um caminho fechado que

Leia mais

Capítulo 27: Circuitos

Capítulo 27: Circuitos Capítulo 7: Circuitos Índice Força letromotriz Trabalho, nergia e Força letromotriz Calculo da Corrente de um Circuito de uma Malha Diferença de Potencial entre dois Pontos Circuitos com mais de uma Malha

Leia mais

CIRCUITOS COM CAPACITORES

CIRCUITOS COM CAPACITORES CIRCUITOS COM CAPACITORES 1. (Ufpr 13) Considerando que todos os capacitores da associação mostrada na figura abaixo têm uma capacitância igual a C, determine a capacitância do capacitor equivalente entre

Leia mais

Experimento - Estudo de um circuito RC

Experimento - Estudo de um circuito RC Experimento - Estudo de um circuito RC. Objetivos Verificar graficamente a validade da equação desenvolvida para carga e descarga de um capacitor. Determinar a constante de tempo de um circuito RC nas

Leia mais

BC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica

BC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica BC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica Capacitor / Circuito RC Indutor / Circuito RL 2015.1 1 Capacitância Capacitor: bipolo passivo que armazena energia em seu campo elétrico Propriedade: Capacitância

Leia mais

Física C Extensivo V. 8

Física C Extensivo V. 8 Física C Extensivo V 8 Exercícios 0) E Como C Q, então a carga armazenada no capacitor V é dada por Q C V 0) E I Verdadeira C ε o A d II Falsa A capacitância se reduz à metade III Falsa Não depende da

Leia mais

2 - Circuitos Basicos

2 - Circuitos Basicos 2 - Circuitos Basicos Carlos Marcelo Pedroso 18 de março de 2010 1 Introdução A matéria é constituída por átomos, que por sua vez são compostos por 3 partículas fundamentais. Estas partículas são os prótons,

Leia mais

A energia total do circuito é a soma da potencial elétrica e magnética

A energia total do circuito é a soma da potencial elétrica e magnética Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III - Prof. Dr. Ricardo Luiz Viana Referências bibliográficas: H. 35-, 35-4, 35-5, 35-6 S. 3-6, 3-7 T. 8-4 Aula 7 Circuitos

Leia mais

Eletricidade Aula 4. Leis de Kirchhoff

Eletricidade Aula 4. Leis de Kirchhoff Eletricidade Aula 4 Leis de Kirchhoff Fonte de Alimentação Vídeo 6 É um dispositivo capaz de fornecer energia elétrica para um circuito. A fonte de alimentação também pode ser chamada de gerador, e outras

Leia mais

Se no terminal b do circuito for conectado um terceiro componente, como na figura abaixo, os resistores R 1 e R 2 não estarão mais em série.

Se no terminal b do circuito for conectado um terceiro componente, como na figura abaixo, os resistores R 1 e R 2 não estarão mais em série. Circuitos em Série Um circuito consiste em um número qualquer de elementos unidos por seus terminais, com pelo menos um caminho fechado através do qual a carga possa fluir. Dois elementos de circuitos

Leia mais

Halliday Fundamentos de Física Volume 3

Halliday Fundamentos de Física Volume 3 Halliday Fundamentos de Física Volume 3 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento Informática Disciplina Sistemas de Instrumentação Engenharia de Sistemas e 1 Ano Curso Ano 2º Semestre Informática º Lectivo Aulas TeóricoPráticas Ficha de Trabalho N.º1 2005/2006 Título Conceitos

Leia mais

Lista de exercícios - Regra de Kirchhoff

Lista de exercícios - Regra de Kirchhoff Lista de exercícios - Regra de Kirchhoff Circuitos Complexos Regra de Kirchhoff Existem alguns circuitos em que não é possível fazer a separação de partes em série e/ou em paralelo e além disto podem ter

Leia mais

Circuitos de Corrente Contínua e Associação de Resistores Aula 7

Circuitos de Corrente Contínua e Associação de Resistores Aula 7 Circuitos de Corrente Contínua e Associação de Resistores Aula 7 Circuito elétrico é todo caminho condutor fechado onde se produz uma corrente elétrica. Corrente Elétrica Contínua é toda aquela que tem

Leia mais

Respostas Finais Lista 6. Corrente Elétrica e Circuitos de Corrente Contínua ( DC )

Respostas Finais Lista 6. Corrente Elétrica e Circuitos de Corrente Contínua ( DC ) Respostas Finais Lista 6 Corrente Elétrica e Circuitos de Corrente Contínua ( DC ) Q 26.3) Essa diferença esta mais associada à energia entregue à corrente de um circuito por algum tipo de bateria e à

Leia mais

Medida da corrente e da d.d.p.

Medida da corrente e da d.d.p. Medida da corrente e da d.d.p. 1 Fig.29.1 29.1. O princípio básico do funcionamento dos medidores elétricos é o efeito magnético que a corrente elétrica provoca ao passar por um fio. Verificou-se experimentalmente

Leia mais

3ª Ficha. Corrente, resistência e circuitos de corrente contínua

3ª Ficha. Corrente, resistência e circuitos de corrente contínua 3ª Ficha Corrente, resistência e circuitos de corrente contínua 1- Um condutor eléctrico projectado para transportar corrente elevadas possui um comprimento de 14.0 m e uma secção recta circular com diâmetro

Leia mais

R R R. 7. corrente contínua e circuitos os circuitos são constituídos por um gerador e cargas ligadas em: Série. resistências & lei de Ohm R A

R R R. 7. corrente contínua e circuitos os circuitos são constituídos por um gerador e cargas ligadas em: Série. resistências & lei de Ohm R A resistências & lei de Ohm R A V R 7. corrente contínua e circuitos os circuitos são constituídos por um gerador e cargas ligadas em: Série Paralelo corrente Rsérie R R Rparalelo R R2 2 SÉREigual corrente

Leia mais

1 INTRODUÇÃO 2 GRANDEZAS FUNDAMENTAIS 3 GRANDEZAS DERIVADAS 4 SIMBOLOGIA 5 PRINCIPAIS ELEMENTOS 6 INSTRUMENTOS DE MEDIDA 7 GALVANÔMETRO 8 AMPERÍMETRO

1 INTRODUÇÃO 2 GRANDEZAS FUNDAMENTAIS 3 GRANDEZAS DERIVADAS 4 SIMBOLOGIA 5 PRINCIPAIS ELEMENTOS 6 INSTRUMENTOS DE MEDIDA 7 GALVANÔMETRO 8 AMPERÍMETRO 1 INTRODUÇÃO 2 GRANDEZAS FUNDAMENTAIS 3 GRANDEZAS DERIVADAS 4 SIMBOLOGIA 5 PRINCIPAIS ELEMENTOS 6 INSTRUMENTOS DE MEDIDA 7 GALVANÔMETRO 8 AMPERÍMETRO 9 VOLTÍMETRO 10 PONTE DE WHEATSTONE 11 SIMULADOR (PONTE

Leia mais

Capacitância C = Q / V [F]

Capacitância C = Q / V [F] Capacitância Na figura abaixo, como exemplo, tem-se duas placas paralelas, feitas de um material condutor e separadas por um espaço vazio. Essas placas estão ligadas a uma fonte de tensão contínua através

Leia mais

A diferença entre as intensidades das correntes que passam nos pontos x e y é: a) 0,5 A. b) 1,5 A. c) 2,0 A. d) 4,0 A.

A diferença entre as intensidades das correntes que passam nos pontos x e y é: a) 0,5 A. b) 1,5 A. c) 2,0 A. d) 4,0 A. 1. Seja o circuito elétrico apresentado, onde R = ohms. A diferença entre as intensidades das correntes que passam nos pontos x e y é: a) 0,5 A. b) 1,5 A. c),0 A. d) 4,0 A.. Um circuito de malha dupla

Leia mais

Lista 02 Parte II Capítulo 32

Lista 02 Parte II Capítulo 32 Lista 02 Parte II Capítulo 32 01) Dada uma bateria de fem ε e resistência interna r, que valor deve ter a resistência de um resistor, R, ligado em série com a bateria para que o efeito joule no resistor

Leia mais

Aula 4 Análise Circuitos Elétricos Prof. Marcio Kimpara

Aula 4 Análise Circuitos Elétricos Prof. Marcio Kimpara ELETICIDADE Aula 4 Análise Circuitos Elétricos Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 2 Circuito Elétrico Chamamos de circuito elétrico a um caminho fechado, constituído de condutores,

Leia mais

Eletricidade básica. Aula 06: Circuitos em série

Eletricidade básica. Aula 06: Circuitos em série Eletricidade básica Aula 06: Circuitos em série Fonte elétrica As fontes elétricas são fundamentais na compreensão da eletrodinâmica, pois elas que mantém a diferença de potencial (ddp) necessária para

Leia mais

Física C Semiextensivo V. 3

Física C Semiextensivo V. 3 GABAITO Física C Semiextensivo V. Exercícios 01) D 0) A Para que a corrente elétrica total seja a maior possível, o circuito deve possuir a menor resistência equivalente, ou seja, o menor número de resistência

Leia mais

Aparelhos de medidas elétricas

Aparelhos de medidas elétricas Aparelhos de medidas elétricas Os aparelhos de medidas elétricas são instrumentos que fornecem uma avaliação da grandeza elétrica, baseando-se em efeitos físicos causados por essa grandeza. Vários são

Leia mais

AULA 08 CIRCUITOS E LEIS DE KIRCHHOFF. Eletromagnetismo - Instituto de Pesquisas Científicas

AULA 08 CIRCUITOS E LEIS DE KIRCHHOFF. Eletromagnetismo - Instituto de Pesquisas Científicas ELETROMAGNETISMO AULA 08 CIRCUITOS E LEIS DE KIRCHHOFF OS ELEMENTOS DO CIRCUITO Sabemos que o circuito é o caminho percorrido pela corrente elétrica. Nessa aula iremos analisar esses circuitos. Mas antes

Leia mais

REVISÃO DE MEDIDAS ELÉTRICAS

REVISÃO DE MEDIDAS ELÉTRICAS Amperímetros e Voltímetros DC EVSÃO DE MEDDAS ELÉCAS s m A + s m m m s, m ma, Nova Escala m V et + m V,, V Nova Escala AB m m et m ma AB m Ohmímetros. Ohmímetros Série 0 Malha : E ( + m + int ) E ( + )

Leia mais

Transformadores e circuitos magneticamente acoplados. Prof. Luis S. B. Marques

Transformadores e circuitos magneticamente acoplados. Prof. Luis S. B. Marques Transformadores e circuitos magneticamente acoplados Prof. Luis S. B. Marques Transformadores Um transformador consiste de duas ou mais bobinas acopladas através de um campo magnético mútuo. O Transformador

Leia mais

3º Estágio NOTA FINALIZADA

3º Estágio NOTA FINALIZADA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PR-EG UBTech - CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Componente Curricular: Física Geral III Professores: Evandro Alves Torquato Filho, José

Leia mais

Aula 2. Revisão Circuitos Resistivos

Aula 2. Revisão Circuitos Resistivos Aula 2 Revisão Circuitos Resistivos Conceitos básicos Corrente (A) Tensão (V) Potência (W) i = dq dt v = dw dq p = dw dt Energia (J) w = න Pdt Corrente: Fluxo de cargas; Tensão: Diferença de potencial

Leia mais

LISTA DE EXECÍCIOS AULA 3 FÍSICA ELETRICIDADE

LISTA DE EXECÍCIOS AULA 3 FÍSICA ELETRICIDADE LISTA DE EXECÍCIOS AULA 3 FÍSICA ELETRICIDADE DENSIDADE DE CORRENTE E VELOCIDADE DE ARRASTE 1) A American Wire Gauge (AWG) é uma escala americana normalizada usada para padronização de fios e cabos elétricos.

Leia mais

Princípios de Circuitos Elétricos Prof a. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti. Segunda Lista de Exercícios

Princípios de Circuitos Elétricos Prof a. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti. Segunda Lista de Exercícios 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Campo Mourão Princípios de Circuitos Elétricos Prof a. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti Segunda Lista de Exercícios 1) Para o circuito a seguir,

Leia mais

FAÇA DE ACORDO COM O QUE SE PEDE EM CADA QUESTÃO

FAÇA DE ACORDO COM O QUE SE PEDE EM CADA QUESTÃO FAÇA DE ACORDO COM O QUE SE PEDE EM CADA QUESTÃO 01) Um cano horizontal possui um diâmetro interno de 20 mm e a diferença de pressão entre suas extremidades é 1,0 atm. Por ele deverá passar 1,5 m 3 de

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Física Geral III Aula exploratória- 10B UNICAMP IFGW username@ifi.unicamp.br F328 1S2014 1 A ei de enz O sentido da corrente induzida é tal que ela se opõe à variação do fluxo magnético que a produziu.

Leia mais

Resistores e Associação de Resistores

Resistores e Associação de Resistores Resistores e Associação de Resistores Gabarito Parte I: O esquema a seguir ilustra a situação: Como mostrado, a resistência equivalente é Ω. Aplicando a lei de Ohm-Pouillet: = R eq i 60 = i i = 15 A. a)

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E LEIS DE KIRCHHOFF

ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E LEIS DE KIRCHHOFF ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E LEIS DE KIRCHHOFF Introdução Associação de Resistores Em muitas aplicações na engenharia elétrica e eletrônica é muito comum fazer associações de resistores com o objetivo de

Leia mais

Resumo de Eletrodinâmica

Resumo de Eletrodinâmica Resumo de Eletrodinâmica i = Corrente Elétrica (A) Δq = quantidade de carga elétrica no fio em movimento (C = coulomb) milicoulomb: microcoulomb: nanocoulomb: n = número de elétrons e = carga elementar

Leia mais

ATENÇÃO LEIA ANTES DE FAZER A PROVA

ATENÇÃO LEIA ANTES DE FAZER A PROVA Física Teórica II Segunda Prova A 2º. semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA DA _ PROVA ATENÇÃO LEIA ANTES DE FAZER A PROVA 1 Assine a prova antes de começar. 2 - Os professores não poderão responder

Leia mais

Aula 5. Divisor de tensão Divisor de corrente

Aula 5. Divisor de tensão Divisor de corrente Aula 5 Divisor de tensão Divisor de corrente Simulador de circuitos online Site: http://everycircuit.com/ Simulador online de circuito Exemplos desta aula: http://everycircuit.com/circuit/5500995385163776

Leia mais

Aula 21. Circuitos de primeira ordem 2 RC

Aula 21. Circuitos de primeira ordem 2 RC Aula 21 Circuitos de primeira ordem 2 RC Revisão Um circuito de primeira ordem é caracterizado por uma equação diferencial de primeira ordem Resposta Natural (descarga) Resposta Forçada (carga) Resposta

Leia mais

Capítulo 4 Ohmímetros

Capítulo 4 Ohmímetros Capítulo 4 Ohmímetros 4.1. Introdução Dá-se o nome de ohmímetro ao instrumento capaz de medir o valor de resistências. O ohmímetro também é construído a partir de um galvanômetro de bobina móvel e pode

Leia mais

Revisão de conceitos. Aula 2. Introdução à eletrónica médica João Fermeiro

Revisão de conceitos. Aula 2. Introdução à eletrónica médica João Fermeiro Revisão de conceitos Aula 2 Introdução à eletrónica médica João Fermeiro Objetivos Rever as grandezas elétricas e elementos de circuito passivos. Considerações sobre resistência/indutância/capacitância

Leia mais

CURSINHO COMUNITÁRIO PRÉ-VESTIBULAR CUCA-FRESCA

CURSINHO COMUNITÁRIO PRÉ-VESTIBULAR CUCA-FRESCA CURSINHO COMUNITÁRIO PRÉ-VESTIBULAR CUCA-FRESCA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho Rua Geraldo Alckmin, 519 N. Srª de Fátima / Itapeva SP www.cursinhocucafresca.wordpress.com Tel: (15)

Leia mais

Técnicas de Análise de Circuitos Elétricos

Técnicas de Análise de Circuitos Elétricos Unidade 2 Técnicas de Análise de Circuitos Elétricos Nesta segunda unidade, você estudará como associar resistores. Aprenderá as leis e técnicas utilizadas em análise de circuitos que estabelecem a relação

Leia mais

Chapter 27 Circuitos. os portadores de carga a uma diferença de potencialε.

Chapter 27 Circuitos. os portadores de carga a uma diferença de potencialε. Chapter 27 Circuitos Para produzir uma corrente estável, precisamos de uma bomba de cargas, um dispositivo que, realizando trabalho sobre os portadores de carga, mantenha uma diferença de potencial entre

Leia mais

3 Médio Disciplinas Professores Natureza Trimestre/Ano Data da entrega Valor

3 Médio Disciplinas Professores Natureza Trimestre/Ano Data da entrega Valor Nome Nº Ano/Série Ensino Turma 3 Médio Disciplinas Professores Natureza Trimestre/Ano Data da entrega Valor Física Carlos A8/TI 2º/201]6 02/08/2016 5,0 Introdução: Querido(a) aluno(a), Este material foi

Leia mais

Universidade de São Paulo em São Carlos Laboratório de Física III Provinha da prática 1

Universidade de São Paulo em São Carlos Laboratório de Física III Provinha da prática 1 Universidade de São Paulo em São Carlos 10-11.8.2010 Laboratório de Física III Provinha da prática 1 Exercício 1 (Eletrização por atrito) Um canudo esta atritado por um pedaço de couro. Qual é o tipo da

Leia mais

Cap. 27. Circuitos. Copyright 2014 John Wiley & Sons, Inc. All rights reserved.

Cap. 27. Circuitos. Copyright 2014 John Wiley & Sons, Inc. All rights reserved. Cap. 27 Circuitos Copyright 27-1 Circuitos de uma malha Para produzir uma corrente constante, precisamos de uma bomba de cargas, um dispositivo que, mantenha uma diferença de potencial entre dois terminais.

Leia mais

Circuitos com Cargas em Série e em Paralelo

Circuitos com Cargas em Série e em Paralelo PONTFÍCA UNERSDADE CATÓLCA DE GOÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARA ENG04 Circuitos Elétricos Exper. 3 Circuitos com Cargas em Série e em Paralelo Objetivo dentificar, em um circuito resistivo, as associações

Leia mais

Experiência 05: TRANSITÓRIO DE SISTEMAS RC

Experiência 05: TRANSITÓRIO DE SISTEMAS RC ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

1. O circuito elétrico representado abaixo é composto por fios e bateria ideais:

1. O circuito elétrico representado abaixo é composto por fios e bateria ideais: 1. O circuito elétrico representado abaixo é composto por fios e bateria ideais: Com base nas informações, qual o valor da resistência R a) 5. b) 6 Ω. c) 7 Ω. d) 8. e) 9. Ω Ω Ω indicada? 2. Bárbara recebeu

Leia mais

Circuitos de Corrente Contínua

Circuitos de Corrente Contínua UNVESDDE nstituto de Física de São Carlos Nesta prática estudaremos as leis de Kirchoff para análise de circuitos de corrente contínua. Nos experimentos, investigaremos alguns circuitos simples formados

Leia mais

Exercícios de Eletricidade Aplicada

Exercícios de Eletricidade Aplicada Exercícios de Eletricidade Aplicada 1º) Calcular o que se pede: (Lei de Ohm e Cálculo de Potência) a) R=10Ω V=10V I=? b) I=0,5A V=25V R=? c) R=1KΩ I=2mA V=? d) V=38,25V R=4,5Ω I=? e) I=5A V=40V R=? f)

Leia mais

EXPERIMENTO 3: CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA

EXPERIMENTO 3: CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA EXPERIMENTO 3: CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA 3.1 OBJETIVOS Verificar experimentalmente as Leis de Kirchhoff 3.2 INTRODUÇÃO Para a resolução de um circuito de corrente contínua (cc), com várias malhas,

Leia mais

Física Teórica II. Prova 2 1º. semestre de /05/2018

Física Teórica II. Prova 2 1º. semestre de /05/2018 Física Teórica II Prova 2 1º. semestre de 2018 26/05/2018 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas 2- Analise sua resposta. Ela faz sentido? Isso poderá ajudá-lo a encontrar

Leia mais

Identifique, no circuito, o sinal da carga em cada uma das placas do capacitor

Identifique, no circuito, o sinal da carga em cada uma das placas do capacitor CIRCUITO RC INTRODUÇÃO Considere o circuito mostrado na Fig. 1 com a chave S na posição intermediária entre A e B e o capacitor C inicialmente descarregado. Se a chave S for fechada em A, a fonte ε alimentará

Leia mais

Associações de componentes elétricos em série e em paralelo

Associações de componentes elétricos em série e em paralelo Componentes de um circuito elétrico Gerador Transforma qualquer tipo de energia em energia elétrica, fornecendo-a ao circuito elétrico. As pilhas são geradores de tensão contínua. Símbolo de gerador. Um

Leia mais

23/5/2010 CAPACITORES

23/5/2010 CAPACITORES CAPACITORES O capacitor é um componente, que tem como finalidade, armazenar energia elétrica. São formados por duas placas condutoras, também denominadas armaduras, separadas por um material isolante ou

Leia mais

a) (1.0) Calcule o vetor força resultante sobre a carga +Q e desenhe-o no gráfico (deixe o resultado em função da constante k).

a) (1.0) Calcule o vetor força resultante sobre a carga +Q e desenhe-o no gráfico (deixe o resultado em função da constante k). P4 03//0 a Questão (.5) Três cargas puntiformes +q, -q e +Q, são mantidas fixas como representado na figura. As cargas +q e q estão localizadas sobre o eixo Y enquanto a carga de prova +Q encontra-se sobre

Leia mais

Exercícios. Petrobras Engenheiro(a) de Equipamentos Júnior Elétrica

Exercícios. Petrobras Engenheiro(a) de Equipamentos Júnior Elétrica Exercício 1 Petrobras Engenheiro(a) de Equipamentos Júnior Elétrica- 2012-22 Chave fechada: Razão dos tempos de descarga nos dois casos: Alternativa B Exercício 2 Petrobras Engenheiro(a) de Equipamentos

Leia mais

Resolução de circuitos usando lei de Kirchhoff

Resolução de circuitos usando lei de Kirchhoff Resolução de circuitos usando lei de Kirchhoff 1º) Para o circuito abaixo, calcular todas as correntes. a) Definimos as correntes nas malhas e no ramo central e damos nomes a elas. A definição do sentido

Leia mais

Física C Semiextensivo V. 4

Física C Semiextensivo V. 4 GRITO Física Semiextensivo V. 4 Exercícios 0) a) 0 ; b) 800 W; c) 4,0 Ω; d) 80 V. 0) a) P consumida 00 W V 0 V P V. i 00 0. i i 0 b) P útil? P consumida P útil + P dissipada 00 P útil + 400 P útil 800

Leia mais

U = U 1 + U 2 + U 3. I = i 1 = i 2 = i 3. R eq = R 1 + R 2 + R 3. R eq = resistência equivalente (Ω) U = ddp da associação (V)

U = U 1 + U 2 + U 3. I = i 1 = i 2 = i 3. R eq = R 1 + R 2 + R 3. R eq = resistência equivalente (Ω) U = ddp da associação (V) Acesse. www.professorarnon.com Eletricidade Básica. Associação de Resistências em Série Vários resistores estão associados em série quando são ligados um em seguida do outro, de modo a serem percorridos

Leia mais

Princípios de Circuitos Elétricos. Prof. Dr. Eduardo Giometti Bertogna

Princípios de Circuitos Elétricos. Prof. Dr. Eduardo Giometti Bertogna Princípios de Circuitos Elétricos Prof. Dr. Eduardo Giometti Bertogna Agenda Lei de Ohm; Potência; Energia; Eficiência Energética; Circuitos em Série; Circuitos em Paralelo; Circuitos em Série-Paralelo.

Leia mais

Lista de exercícios 6 Circuitos

Lista de exercícios 6 Circuitos Lista de exercícios 6 Circuitos 1. Um fio com uma resistência de 5,0 Ω é ligado a uma bateria cuja força eletromotriz é 2,0 V e cuja resistência interna é 1,0 Ω. Em 2 minutos, qual é: a) a energia química

Leia mais

Corrente elétrica e Resistência

Corrente elétrica e Resistência Capítulo 9 Corrente elétrica e Resistência 9.1 Transporte de Carga e Densidade de Corrente As correntes elétricas são causadas pelo movimento de portadores de carga. A corrente elétrica num fio é a medida

Leia mais

Capacitores. Prof. Carlos T. Matsumi

Capacitores. Prof. Carlos T. Matsumi Circuitos Elétricos II Prof. Carlos T. Matsumi 1 Conhecidos também como condensadores; São componentes que acumulam carga elétricas; Podem ser: Circuitos Elétricos II Polarizados (ex. capacitor eletrolítico)

Leia mais

Corrente e Resistência

Corrente e Resistência Capítulo 5 Corrente e Resistência 5.1 Corrente Elétrica A corrente elétrica i em um fio condutor é definida como a carga que atravessa a área do fio por unidade de tempo: Unidade de corrente: Ampere [A]

Leia mais

Indutores. Prof. Fábio de Oliveira Borges

Indutores. Prof. Fábio de Oliveira Borges Indutores Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil https://cursos.if.uff.br/!fisica2-0117/doku.php Indutância

Leia mais

Aula Prática: Determinação da resistência interna de uma bateria e uso de regressão linear para determinação da equação de uma reta

Aula Prática: Determinação da resistência interna de uma bateria e uso de regressão linear para determinação da equação de uma reta Aula Prática: Determinação da resistência interna de uma bateria e uso de regressão linear para determinação da equação de uma reta Introdução Observe o circuito representado na figura ao lado em que uma

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 5 2 GRANDEZAS ELÉTRICAS 3 GRANDEZAS ELÉTRICAS A medição elétrica permite obter

Leia mais

Física 3. Fórmulas e Exercícios P3

Física 3. Fórmulas e Exercícios P3 Física 3 Fórmulas e Exercícios P3 Fórmulas úteis para a P3 A prova de física 3 traz consigo um formulário contendo várias das fórmulas importantes para a resolução da prova. Aqui eu reproduzo algumas que

Leia mais

Resumo de Eletrodinâmica

Resumo de Eletrodinâmica Resumo de Eletrodinâmica i = Corrente Elétrica (A) Δq = quantidade de carga elétrica no fio em movimento (C = coulomb) milicoulomb: microcoulomb: nanocoulomb: n = número de elétrons e = carga elementar

Leia mais

MEEE1 Medidas Elétricas 2015 Luís Catarino. 1-Tensão (também chamada de diferença de potencial) Unidade:volt (V)

MEEE1 Medidas Elétricas 2015 Luís Catarino. 1-Tensão (também chamada de diferença de potencial) Unidade:volt (V) Grandezas elétricas mais comuns 1-Tensão (também chamada de diferença de potencial) Unidade:volt (V) 2-Corrente Fluxo de cargas elétricas que percorrem uma seção transversal por unidade de tempo Unidade:

Leia mais

Sistemas Digitais. Lista de Exercícios - 01

Sistemas Digitais. Lista de Exercícios - 01 Sistemas Digitais Ciência da Computação Lista de Exercícios - 01 Prof. Dr. Carlos Henrique Farias dos Santos Março de 2010 1 Carga e Corrente 1. Calcular o fluxo de corrente através de um elemento se o

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E LEIS DE KIRCHHOFF

ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E LEIS DE KIRCHHOFF ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E LEIS DE KIRCHHOFF Introdução Associação de Resistores Em muitas aplicações na engenharia elétrica e eletrônica é muito comum fazer associações de resistores com o objetivo de

Leia mais

MULTÍMETRO. 1- Aprender a utilizar o multímetro 2- Fazer algumas medições com o multímetro.

MULTÍMETRO. 1- Aprender a utilizar o multímetro 2- Fazer algumas medições com o multímetro. MULTÍMETRO OBJETIVOS 1- Aprender a utilizar o multímetro 2- Fazer algumas medições com o multímetro. INTRODUÇÃO O multímetro (figura 1) é um dispositivo eletrônico normalmente utilizado para medir tensão

Leia mais

Introdução às Medidas em Física 8 a Aula *

Introdução às Medidas em Física 8 a Aula * Introdução às Medidas em Física 8 a Aula * http://fge.if.usp.br/~takagui/4300152_2011/ Marcia Takagui Ed. Ala 1 * Baseada em Suaide/ Munhoz 2006 sala 216 ramal 6811 1 Experiência : Curvas Características

Leia mais

1.2.6 Associação de componentes elétricos em série e em paralelo.

1.2.6 Associação de componentes elétricos em série e em paralelo. 1.2.6 Associação de componentes elétricos em série e em paralelo. Adaptado pelo Prof. Luís Perna Componentes de um circuito elétrico Gerador Transforma qualquer tipo de energia em energia elétrica, fornecendo-a

Leia mais

Aula 04 -Potência Elétrica e Leis de Kirchhoff

Aula 04 -Potência Elétrica e Leis de Kirchhoff Introdução Aula 04 -Potência Elétrica e Leis de Kirchhoff Eletrotécnica Quando ligamos um aparelho em uma máquina elétrica a uma fonte de eletricidade, produz-se certa quantidade de trabalho, às custas

Leia mais

Eletrotécnica Geral. Lista de Exercícios 1

Eletrotécnica Geral. Lista de Exercícios 1 ESCOL POLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO PULO PE - Departamento de Engenharia de Energia e utomação Elétricas Eletrotécnica Geral Lista de Exercícios 1 1. Circuitos em corrente contínua 2. Circuitos monofásicos

Leia mais

Teoria de Eletricidade Aplicada

Teoria de Eletricidade Aplicada 1/46 Teoria de Eletricidade Aplicada Conceitos Básicos Prof. Jorge Cormane Engenharia de Energia 2/46 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Sistemas 3. Circuitos Elétricos 4. Componentes Ativos 5. Componentes Passivos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 02 VOLTÍMETRO E AMPERÍMETRO DE CORRENTE CONTÍNUA 1 INTRODUÇÃO Na primeira aula

Leia mais

Aula Prática: Determinação da resistência interna de uma bateria e uso de regressão linear para determinação da equação de uma reta

Aula Prática: Determinação da resistência interna de uma bateria e uso de regressão linear para determinação da equação de uma reta Aula Prática: Determinação da resistência interna de uma bateria e uso de regressão linear para determinação da equação de uma reta Introdução Observe o circuito representado na figura ao lado em que uma

Leia mais

CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA

CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T5 Física Experimental I - 2007/08 CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA 1. Objectivo Verificar as leis fundamentais de conservação da

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE FIS1051 ELETROMAGNETISMO terça-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE FIS1051 ELETROMAGNETISMO terça-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P2 DE FIS1051 ELETROMAGNETISMO 18.10.11 terça-feira Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é permitido destacar folhas

Leia mais

Exercícios de Física Eletrodinâmica

Exercícios de Física Eletrodinâmica Exercícios de Física Eletrodinâmica Lista elaborada pelo Professor Fernando Valentim nandovalentim@yahoo.com.br 01. No circuito da figura, o gerador é ideal. A intensidade da corrente elétrica que passa

Leia mais

EELi04 Eletricidade Aplicada I Aula 4

EELi04 Eletricidade Aplicada I Aula 4 UNIFEI - campus ITABIRA EELi04 Eletricidade Aplicada I Aula 4 Professor: Valmor Ricardi Junior Transparências: Prof. Clodualdo Sousa Prof. Tiago Ferreira Prof. Valmor Junior Sumário Circuito CC série (revisão):

Leia mais

Prof. Fábio de Oliveira Borges

Prof. Fábio de Oliveira Borges Exercícios Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil http://cursos.if.uff.br/fisica2-2015/ Exercício 01 01)

Leia mais