Divisão de Laboratório Central - HC FMUSP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Divisão de Laboratório Central - HC FMUSP"

Transcrição

1 Divisão de Laboratório Central - HC FMUSP V SIMPÓSIO DE GARANTIA DE QUALIDADE 09 DE DEZEMBRO DE 2010 LOCAL: CENTRO DE CONVENÇÕES REBOUÇAS - Auditório Amarelo Rua Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 23 Cerqueira César - SÃO PAULO/SP - REALIZAÇÃO Divisão de Laboratório Central HC FMUSP - Núcleo de Qualidade e Sustentabilidade PROGRAMAÇÃO 08:00h Entrega de Pastas 08:30h ABERTURA PALESTRANTES 09:00 09:45 h CONFERÊNCIA Critérios de Seleção e Qualificação de um Método Analítico 09:45-10:30 h CONFERÊNCIA Especificações Analíticas de Qualidade 10:30 h Café 11:00-12:15 h MESA REDONDA Equivalência de Sistema Analítico 12:30 h ALMOÇO 14:00-14:45 h CONFERÊNCIA 14:45-15:30 h MESA REDONDA COORDENAÇÃO Profº. Dr. ALBERTO JOSÉ DA SILVA DUARTE Profª. Dra MARIA ELIZABETE MENDES Profº. Dr NAIRO MASSAKAZU SUMITA COMISSÃO ORGANIZADORA Profª. Dra MARIA ELIZABETE MENDES CLAUDIA DIÓRIO ULIANI EVELYN RODRIGUES NEIDE YAMAMOTO ABE PÚBLICO ALVO Farmacêuticos, Biomédicos, Médicos Patologistas, Residentes, Estagiários, Acadêmicos e Profissionais atuantes em Laboratório Validação de um Sistema Analítico Comparação Intralaboratorial em Microscopia 15:45-16:30 h CONFERÊNCIA Indicadores de Desempenho da Fase Analítica 16:30h Tire suas dúvidas com especialistas 16:45 h Encerramento Profº. Dr NAIRO MASSAKAZU SUMITA FRANCISCA ALVES SIQUEIRA TROMBINI MARIA LEIDE SENA BADARÓ VALÉRIA APARECIDA FARIA Nairo Massakazu Sumita DLC HC FMUSP Carla Albuquerque CONTROL LAB Maria Elizabete Mendes DLC HCFMUSP Carla Albuquerque CONTROL LAB Paschoalina Romano DLC HC FMUSP Marcos A.Gonçalves Munhoz DLC HC FMUSP Nelson Medeiros Junior DLC HC FMUSP / Laboratório da RBBP-SP Fernando de Almeida Berlitz Grupo FLEURY INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES : digitacao.dlc@hcnet.usp.br FONE: (011) /

2 Especificação da Qualidade Analítica Novembro 2010

3 Especificação da Qualidade A Especificação da Qualidade Analítica trata de requisitos do processo analítico para garantir que resultados produzidos pelos laboratórios atendem a critérios clínicos. Ou seja, requisitos para que o desempenho do processo atenda a critérios clinicamente relevantes. Tais requisitos incluem a definição de erro aleatório (imprecisão), erro sistemático (inexatidão) e erro total máximo admissíveis. Utilização Seleção Implementação Monitoração da rotina Resultados Estudo de novos sistemas analíticos Validação de processos (estudo de linearidade e de precisão) Controle de Qualidade - CI e EP Indicadores de Desempenho

4 Erros a serem controlados ET = ES + z.ea Z = 1,65 para 95%IC ET erro total ES erro sistemático (bias, viés) EA erro aleatório (imprecisão) Valor Alvo Valor Médio Variação Aleatória Erro Sistemático Erro Total

5 Monitoração da Rotina Controle de Qualidade Minimizar os erros e manter o processo sob controle Ensaio de Proficiência Inexatidão, erro sistemático, bias, tendência Controle Interno Imprecisão, repetitividade e reprodutibilidade Valoração por múltiplos laboratórios, painel múltiplo e menor amostragem Valoração interna, em múltiplos níveis e uso frequente

6 Monitoração da Rotina Fatores Externos Fatores Internos Características e fatores principais EP Fatores Permanentes Princípio analítico, método e equipamento Implementação e instruções rastreabiliade linearidade especificidade limite detecção robustez método sensibilidade interferentes erro sistemático tendência contaminação calibração CI Fatores Variáveis Variação de lotes Variação da performance e erros regulares variação lotes, estabilidade de calibrador e reagente imprecisão intra e inter corridas/diária Fabricante Laboratório Libeer, J.C. et al; Characterization and classification of external quality assessment schemes (EQA) according to objectives such as evaluation of method and participant bias and standard deviation; J. Clin. Chem. Clin. Biochem; 34; 1996;

7 Especificação da Qualidade Como definir Comitê técnico ISO TC212 e IFCC propôs uma hierarquia: Estudos clínicos - objetivos analíticos para a hemoglobina A1c 32 Expectativa do corpo clínico frente à qualidade analítica Baseado na variação biológica intra e inter-indivíduo Uso de referências com recomendações de especialistas - NCEP Desempenho baseado por organismos de acreditação Desempenho aceitável em ensaio de proficiência (EP). Em todas as propostas acima, adota-se critérios clínicos que determinam o erro admissível para EA, ES e ET.

8 Especificação do E.Aleatório Recomendação de Especialistas Ótima opção quando disponível. Existe para poucos ensaios. Normalmente definido pelas Sociedades Científicas Pode ser muito rígido ou frouxo conforme o ensaio e sistema analítico.

9 Especificação do E.Aleatório Variação biológica Baseada em Variação Biológica Erro ótimo desejado mínimo dados de variação biológica EA < 0,250 0,500 0, 750 x CV intra ES < 0,125 0,250 0,375 x (CV intra2 + CV inter2 ) 1/2 ET < ES + 1,65EA Ótima opção quando disponível. Não existe para todos os ensaios. Pode ser muito rígido ou frouxo conforme o ensaio e sistema analítico.

10 Especificação do E.Aleatório Comparação com dados da bula do controle Dados da Bula do Controle Dados de Laboratórios com 20 dosagens Média+2DP Média 4 5 Média-2DP Será que a média e o DP do laboratório devem ser compatíveis com a bula? Qual a diferença de valores obtidos pelo fabricante e por interlaboratorial? Há diferença em sistemas abertos e fechados? Mais ou menos robustos? No EP ControlLab, Ácido Úrico dosado com Labtest Uricase apresenta diferença pelo Labmax 240.

11 Especificação do E.Aleatório Comparação com a precisão declarada do sistema Dados de Precisão do Sistema Analítico + 2CV Dados de Laboratórios com 20 dosagens 4 +1CV Será que isso não deveria ter sido objeto de validação? Será que o CV do laboratório será menor que estimada para o sistema? Há diferença em sistemas abertos e fechados? Mais ou menos robustos?

12 Especificação do E.Aleatório Análise Histórica Primeiros vinte dados do controle. Todos os dados durante o tempo de uso. 5% Dados do Laboratório ao longo do tempo 1º 2º 3º 4º Análise histórica frente ao mesmo sistema analítico e mesmo controle Atenção para a redução do CV com uma maior quantidade de dados Atenção para diferenças estatisticamente significativas

13 Especificação do E.Aleatório Ensaio de Proficiência Resultado do Laboratório Resultado do Ensaio de Proficiência O CV do ensaio de proficiência agrega a variação dos usuários. Deve-se buscar o sistema analítico do laboratório para comparação. Maior compatibilidade para sistemas mais robustos.

14 Especificação do E.Aleatório Exemplo: Glicose no soro Variação Biológica Ótima Desejada Mínima Bula do Reagente (precisão Total) Dimension HK (equip. não informado) Labtest HK (equip. não informado) Bula do Controle Interno (relativa ao CV) BioRad limite fixo 20% (= 2xCV?) ControlLab limite fixo 13% (= 2x CV ponderado ) ControlLab própria Labtest HK Labmax 240 Ensaio de Proficiência ControlLab Dimension Rx/Xpand (Fechado) ControlLab Labtest HK - Cobas Mira 1,4% 2,9% 4,3% 1,0-1,6% 1,7-2,9% 10% 6,5% 1,4-2,3% 2,4-3,4% 5,4-6,3% 0% 1,4% 2,9% 4,3% A variação é maior em concentrações menores. A bula da ControlLab já apresenta o DP obtido no ensaio de proficiência.

15 Estimação do Erro Sistemático Material de Referência Certificado Método de Referência Ensaio de Proficiência

16 Estimação do Erro Sistemático Por Ensaio de Proficiência (CLSI GP27) Glicose (mg/dl) Item Resultado Laboratório (Res) Valor Alvo (M) Diferença (Res - M) Limite Aceito (10% - 6mg/L) % Dif./Limite ID (ControlLab) 95_3 A ,2 9,8 18,5 53 0,53 95_3 B ,8-1,8 16, ,11 95_3 C ,6 8,4 23,6 36 0,36 95_3 D 73 78,3-5,3 7, ,68 95_3 E 48 55,0-7,0 6, ,17 Para estimar o Erro Sistemático é necessário calcular a média das diferenças relativas. E T = [(Res - M)/M]*100 E s = média E T Diferença Relativa [(Res - M)/M]*100 +5,3% -1,1% +3,6% -6,8% -12,7% ES simples -2,34%

17 Especificação do E.Sistemático Recomendação de Especialistas Ótima opção quando disponível. Existe para poucos ensaios. Normalmente definido pelas Sociedades Científicas Pode ser muito rígido ou frouxo conforme o ensaio e sistema analítico.

18 Especificação do E.Sistemático Variação biológica Baseada em Variação Biológica Erro ótimo desejado mínimo dados de variação biológica EA < 0,250 0,500 0, 750 x CV intra ES < 0,125 0,250 0,375 x (CV intra2 + CV inter2 ) 1/2 ET < ES + 1,65EA Ótima opção quando disponível. Não existe para todos os ensaios. Pode ser muito rígido ou frouxo conforme o ensaio e sistema analítico.

19 Especificação do E.Sistemático Análise Histórica no Ensaio de Proficiência 30% 20% E T (erro relativo) E S (erro médio) Critério Provedor (ET A ) % Erro/ valor alvo 10% 0% -10% -20% -30% Deve-se ter painéis múltiplos e verificar a confiabilidade da comparação. A estimativa é facilmente contaminada por erro aleatório fora de controle.

20 Obrigada pela oportunidade!

21 Critérios ios de Seleção e Qualificação de um Método Analítico Nairo M. Sumita Prof. Assistente Doutor da Disciplina de Patologia Clínica da Faculdade de Medicina USP. Diretor do Serviço de Bioquímica Clínica da Divisão de Laboratório Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Consultor Científico do Latin American Preanalytical Scientific Committee (LASC) e membro do specimencare.com global editorial board. Diretor Científico da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial (SBPC/ML)

22 Características ti de um método laboratorial l Exatidão Precisão Sensibilidade Especificidade

23 Exatidão Capacidade do método de fornecer resultados muito próximos ao valor verdadeiro.

24 Precisão Capacidade do método fornecer resultados próximos entre si quando realizadas determinações repetidas em uma mesma amostra. Pode também ser referida como reprodutibilidade.

25 Exatidão e Precisão

26 Exato e Preciso Exatidão e Precisão

27 Exatidão e Precisão Exato e Preciso Não Exato e Preciso

28 Exatidão e Precisão Exato e Preciso Não Exato e Preciso ERRO SISTEMÁTICO

29 Exatidão e Precisão Exato e Preciso Não Exato e Preciso Não Exato e Não Preciso

30 Exatidão e Precisão Exato e Preciso Não Exato e Preciso Não Exato e Não Preciso?

31 Exatidão e Precisão Exato e Preciso Não Exato e Preciso Não Exato e Não Preciso Critério de Aceitabilidade

32 Exatidão e Precisão Exato e Preciso Não Exato e Preciso Não Exato e Não Preciso Critério de Aceitabilidade

33 Coeficiente de Variação CV DP = x 100 X CV = 50 x100 = 5% 1000 CV 2 = x 100 = 5% 40

34 +3DP +2DP + 1DP Média -1DP -2DP -3DP Dias

35 Coeficiente de Variação 3 mg/dl CV = x mg/dl CV = 3 %

36 Coeficiente de Variação 50 mg/dl CV = x mg/dl CV = 50 %

37 Exatidão e Precisão Valor real Erro aleatório (imprecisão) Erro sistemático ( bias ) Erro total

38 Sensibilidade d Diagnóstica Probabilidade de que um resultado seja positivo na presença da doença. Numericamente, corresponde ao número de resultados verdadeiramente positivos obtidos no estudo de uma população de portadores de uma determinada doença. Analítica Em relação ao ensaio propriamente, refere-se ao menor valor detectável que o teste consegue discriminar de zero.

39 Especificidade Diagnóstica Probabilidade do resultado ser negativo na ausência de doença. Número de resultados verdadeiramente negativos obtidos numa população p de indivíduos normais. Analítica Em termos de ensaio, é a capacidade do teste identificar e/ou quantificar apenas o analítico desejado.

40 Sensibilidade Diagnóstica: número de resultados verdadeiramente positivos em relação ao número total de indivíduos doentes testados. T E S T E Positivo Negativo DOENÇA Presente Ausente Verdadeiro Positivo Falso Positivo (VP) (FP) Falso Negativo Verdadeiro Negativo (FN) (VN) Sensibilidade = VP VP + FN

41 Especificidade Diagnóstica: número de resultados verdadeiramente negativos em relação ao número total de indivíduos sem doença DOENÇA T E S T E Positivo Negativo Presente Verdadeiro Positivo (VP) Falso Negativo (FN) Ausente Falso Positivo (FP) Verdadeiro Negativo (VN) Especificidade id d = VN VN + FP

42 Saúde Doença Sensbilidade diagnóstica 100% (teórico) Especificidade diagnóstica 100% (teórico)

43 Saúde

44 Saúde Doença

45 Saúde Doença

46 Saúde Doença Zona Cinzenta

47 Sensibilidade d Diagnóstica: É a probabilidade de que um resultado seja positivo na presença de doença.

48 Saúde Doença Ponto de Máxima Sensibilidade do teste

49 Especificidade id d Diagnóstica: É a probabilidade de que um resultado seja negativo na ausência de doença.

50 Saúde Doença Ponto de Máxima Especificidade do teste

51 Saúde Doença Maior Especificidade id d

52 Saúde Doença Maior Sensibilidade d

53 1 Seleção e Qualificação de Sistema Analítico Princípio do método 2 Reagentes 3 Estabilidade Avaliar as referências bibliográficas originais e publicações acerca do desempenho e comparações com outras metodologias. Observar as quantidades fornecidas e o rendimento por conjunto diagnóstico ( kit ). Estudar as condições de armazenamento dos reagentes em relação a apresentação das embalagens para cálculo do espaço que será ocupado no almoxarifado ou câmara fria. Restrições de temperatura, umidade e luz ambiente antes e após abertura das embalagens. Avaliar a estabilidade dos reagentes demais materiais que compõem o conjunto diagnóstico. Avaliar o potencial de dano à saúde do 4 Biossegurança trabalhador e os procedimentos de segurança para o manuseio dos reagentes.

54 Seleção e Qualificação de Sistema Analítico Determinar o tipo, a quantidade e o modo 5 Resíduos correto para manuseio e descarte dos resíduos gerados. 6 Amostra 7 8 Desempenho analítico Intervalo de referência do método Tipo de amostra, condições para coleta do material biológico, volume de amostra, necessidade de anticoagulantes e preservativos, condições de armazenamento e conservação da amostra. Avaliação da exatidão, precisão, sensibilidade e especificidade. Análise dos potenciais interferentes. Fonte ou estudo que gerou o valor de referência. Vl Valores observados em idiíd indivíduos saudáveis e doentes. Eventual necessidade de estabelecer o intervalo de referência para o laboratório.

55 Seleção e Qualificação de Sistema Analítico 9 Protocolo para realização do teste 10 Equipamentos 11 Recursos humanos 12 Fornecedor 13 Custo Avaliar todos os procedimento técnicos requeridos para realização do teste. Equipamentos necessários para utilização do conjunto diagnóstico. Se houver a necessidade de instalar um novo equipamento no laboratório verificar disponibilidade de espaço e requisitos para instalação. Tempo necessário para execução do teste. Grau de habilidade exigido para realização do método. Avaliar a disponibilidade e o nível do suporte técnico e a capacidade de manter um fornecimento regular dos suprimentos por parte do fornecedor. Análise do custo global e o valor que o laboratório irá receber e/ou cobrar.

56

57 br Latin American Preanalytical Scientific Committee

58

59

60

61

62 45º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial Florianópolis -SC 16 a 19 de Agosto de 2011

63 Obrigado. Prof. Dr. Nairo M. Sumita

Declaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.

Declaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar. Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. Avaliação Estatística do Controle da Qualidade das Análises Quantitativas Derliane Oliveira Set/07 Controle Interno da Qualidade Processo de avaliação

Leia mais

Questionário - Proficiência Clínica

Questionário - Proficiência Clínica Tema Elaborador Introdução Questão 1 ESPECIFICAÇÕES DA QUALIDADE Fernando de Almeida Berlitz. Farmacêutico - Bioquímico (UFRGS). MBA Gestão Empresarial (ESPM), Six Sigma Black Belt (QSP). Gestor de Sustentabilidade

Leia mais

Implantação do Controle de Qualidade Interno Laboratorial DR. JUNO DAMASCENO

Implantação do Controle de Qualidade Interno Laboratorial DR. JUNO DAMASCENO Implantação do Controle de Qualidade Interno Laboratorial DR. JUNO DAMASCENO LABORATÓRIO CLÍNICO: FASES Sistema de Garantia da Qualidade Clientee Pré-Analítica Analítica Pós-Analítica Laudo Controle de

Leia mais

Pontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios

Pontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios Oficinas Analíticas 2015 Meio Ambiente Pontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios Maria Teresa Raya Rodriguez Este ensaio seria Reconhecido?

Leia mais

26/03/2015 VALIDAÇÃO CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE RDC 899/2003. Por que validar? OBJETIVO DA VALIDAÇÃO:

26/03/2015 VALIDAÇÃO CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE RDC 899/2003. Por que validar? OBJETIVO DA VALIDAÇÃO: VALIDAÇÃO CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE RDC 899/2003 VALIDAÇÃO: ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, material, operação ou sistema realmente conduza aos resultados

Leia mais

Validação de Métodos Analíticos

Validação de Métodos Analíticos METROALIMENTOS Validação de Métodos Analíticos São Paulo, 25 de setembro de 2008 1 Validação (NBR ISO IEC 17025 item 5.4.5.1) É a confirmação por fornecimento de evidência objetiva, que os requisitos específicos

Leia mais

INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE LABORATÓRIO CLÍNICO

INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE LABORATÓRIO CLÍNICO INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE LABORATÓRIO CLÍNICO Laboratório Clínico Professor Archangelo P. Fernandes www.profbio.com.br Padronização no Laboratório Clínico Etapa pré analítica Etapa analítica Etapa pós-analítica

Leia mais

Importância da participação em AEQ. INSA DEP Unidade de Avaliação Externa da Qualidade Ana Faria

Importância da participação em AEQ. INSA DEP Unidade de Avaliação Externa da Qualidade Ana Faria O objetivo final do laboratório clínico deve ser fornecer informação para que a decisão médica seja a correta. Os exames laboratoriais desempenham um papel crucial na deteção, diagnóstico e tratamento

Leia mais

Gestão da Fase Analítica do Laboratório como assegurar a qualidade na prática

Gestão da Fase Analítica do Laboratório como assegurar a qualidade na prática Gestão da Fase Analítica do Laboratório como assegurar a qualidade na prática Volume II 1ª Edição Organizadoras Carla Albuquerque de Oliveira Maria Elizabete Mendes ControlLab Controle de Qualidade para

Leia mais

CONTROLE EXTERNO DA QUALIDADE PRINCIPAIS DÚVIDAS. Juno Damasceno

CONTROLE EXTERNO DA QUALIDADE PRINCIPAIS DÚVIDAS. Juno Damasceno CONTROLE EXTERNO DA QUALIDADE PRINCIPAIS DÚVIDAS Juno Damasceno PROGRAMA DE CEQ (CICLO DO PROGRAMA) PEP PROVEDOR DO ENSAIO DE PROFICIÊNCIA PEP REMESSA DE ITENS DE ENSAIO ANÁLISE DOS RESULTADOS: RELATÓRIO

Leia mais

INSA-PNAEQ 2015 Programa de Avaliação Externa da Qualidade

INSA-PNAEQ 2015 Programa de Avaliação Externa da Qualidade INSA-PNAEQ 2015 Programa de Avaliação Externa da Qualidade pnaeq@insa.min-saude.pt Outubro 2014 DEP - PNAEQ Agenda 1. Boas vindas 2. Notícias 3. Inscrições / novos Programas em 2015 4. AEQ 5. Dados do

Leia mais

Tópicos. Definição. Ensaios de diagnóstico 27/11/2013. Critérios de Validação de Ensaios de Diagnóstico Imunológico e Molecular

Tópicos. Definição. Ensaios de diagnóstico 27/11/2013. Critérios de Validação de Ensaios de Diagnóstico Imunológico e Molecular Tópicos Critérios de Validação de Ensaios de Diagnóstico Imunológico e Molecular Prof. Alan McBride Rastreabilidade Molecular Biotecnologia, CDTec, UFPel 2013.2 Ensaios diagnósticos. Fatores a considerar

Leia mais

- Avaliação Externa da Qualidade (AEQ)

- Avaliação Externa da Qualidade (AEQ) - Avaliação Externa da Qualidade (AEQ) Exercícios práticos ana.paula.faria@insa.min-saude.pt Verificação Relatórios de AEQ Monitorizar o desempenho Detetar possíveis erros Corrigir problemas 2 Verificação

Leia mais

Título Código Rev. MÉTODOS DE ENSAIO E VALIDAÇÃO DE MÉTODOS MQ-CQMA

Título Código Rev. MÉTODOS DE ENSAIO E VALIDAÇÃO DE MÉTODOS MQ-CQMA 5.4.1. Generalidades Os laboratórios do Centro de Química e Meio Ambiente (CQMA) estabelecem e mantêm procedimentos documentados para os métodos de ensaios que realizam. Nesses procedimentos estão incluídos

Leia mais

ENSAIO DE PROFICIÊNCIA EM ANÁLISES DE ETANOL. 1ª Rodada

ENSAIO DE PROFICIÊNCIA EM ANÁLISES DE ETANOL. 1ª Rodada ENSAIO DE PROFICIÊNCIA EM ANÁLISES DE ETANOL 1ª Rodada ORGANIZAÇÃO CONSUL-LAB CONSULTORIA PARA LABORATÓRIOS EQUIPE DE APLICAÇÃO Aparecido Roberto Alves José Luís Franco de Godoy Marcos Rasera Mario Darci

Leia mais

Faculdade de Imperatriz FACIMP

Faculdade de Imperatriz FACIMP Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Controle de Qualidade de Medicamentos Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 5 o Período de Farmácia e Bioquímica 1 o Semestre de 2007 Prof. Dr. Paulo Roberto

Leia mais

Célia Fagundes da Cruz

Célia Fagundes da Cruz LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR Célia Fagundes da Cruz Julho/2012 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - SVS LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR LACEN/PR: 117 anos

Leia mais

Avaliação de não conformidades no Controle Externo. Dra. Andrea Piazza Assessora Científica do PNCQ em Sistema de Gestão da Qualidade

Avaliação de não conformidades no Controle Externo. Dra. Andrea Piazza Assessora Científica do PNCQ em Sistema de Gestão da Qualidade Avaliação de não conformidades no Controle Externo Dra. Andrea Piazza Assessora Científica do PNCQ em Sistema de Gestão da Qualidade Andrea Piazza Bióloga PUC/PR Pós-graduada em Ciências do Laboratório

Leia mais

USO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE DE MEDICAMENTOS. Noh Ah Jeong

USO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE DE MEDICAMENTOS. Noh Ah Jeong UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Curso de Graduação em Farmácia-Bioquímica USO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE DE MEDICAMENTOS Noh Ah Jeong Trabalho de

Leia mais

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS RE nº 899, de 2003 da ANVISA - Guia para validação de métodos analíticos e bioanalíticos; Validation of analytical procedures - UNITED STATES PHARMACOPOEIA - última edição;

Leia mais

Ensaio de Proficiência em Alimentos

Ensaio de Proficiência em Alimentos Simpósio de Metrologia para a Gestão da Qualidade dos Alimentos Ensaio de Proficiência em Alimentos Alice M. Sakuma Instituto Adolfo Lutz alice@ial.sp.gov.br Ensaios de Proficiência É uma das ferramentas

Leia mais

DESAFIOS DA ACREDITAÇÃO DO LABORATÓRIO CLÍNICO

DESAFIOS DA ACREDITAÇÃO DO LABORATÓRIO CLÍNICO DESAFIOS DA ACREDITAÇÃO DO LABORATÓRIO CLÍNICO Marília Faísca 14.10.2017 FUNÇÃO DO LAC Laboratório Resultados analíticos Exatos Reprodutíveis Rápidos Custos controlados Clínico Diagnóstico ( 70%) Terapêutica

Leia mais

VALIDAÇÃO DE MÉTODO ANALÍTICO: DETERMINAÇÃO DE CÁLCIO EM ÁGUAS MÉTODO TITULOMÉTRICO DO EDTA COMPLEXOMETRIA

VALIDAÇÃO DE MÉTODO ANALÍTICO: DETERMINAÇÃO DE CÁLCIO EM ÁGUAS MÉTODO TITULOMÉTRICO DO EDTA COMPLEXOMETRIA VALIDAÇÃO DE MÉTODO ANALÍTICO: DETERMINAÇÃO DE CÁLCIO EM ÁGUAS MÉTODO TITULOMÉTRICO DO EDTA COMPLEXOMETRIA Diego Manica 1, Erlise Loraine Dullius 2 CORSAN, Porto Alegre, Brasil, diego.manica@corsan.com.br

Leia mais

Linha LumiQuest QUIMIOLUMINESCÊNCIA

Linha LumiQuest QUIMIOLUMINESCÊNCIA Linha LumiQuest QUIMIOLUMINESCÊNCIA Linha LumiQuest QUIMIOLUMINESCÊNCIA ao alcance do seu laboratório A Labtest, maior indústria brasileira de diagnósticos in vitro, traz mais uma inovação para o mercado.

Leia mais

III Simpósio de Farmácia e Bioquímica do Hospital Estadual de Bauru

III Simpósio de Farmácia e Bioquímica do Hospital Estadual de Bauru III Simpósio de Farmácia e Bioquímica do Hospital Estadual de Bauru Roney Caetano Gerente de Produtos QSD 17 de Outubro de 2012 Qualidade - Definições Totalidade das características que um produto ou serviço

Leia mais

4 ABORDAGENS METROLÓGICAS

4 ABORDAGENS METROLÓGICAS 4 4 ABORDAGENS METROLÓGICAS Neste capitulo são apresentados os termos metrológicos utilizados neste documento. Estes conceitos foram selecionados do Vocabulário Internacional de termos fundamentais e gerais

Leia mais

Definição. RDC 17: 16 de abril de Validação de metodologia analítica

Definição. RDC 17: 16 de abril de Validação de metodologia analítica Validação de metodologia analítica Definição RDC 17/2010: Ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, operação, material ou sistema realmente conduza ao resultado esperado.

Leia mais

Seleção de um Método Analítico. Validação e protocolos em análises químicas. Validação de Métodos Analíticos

Seleção de um Método Analítico. Validação e protocolos em análises químicas. Validação de Métodos Analíticos Seleção de um Método Analítico Capítulo 1 SKOOG, D.A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. Princípios de Análise Instrumental. 5 a edição, Ed. Bookman, Porto Alegre, 2002. Validação e protocolos em análises químicas

Leia mais

Semana da Metrologia e Qualidade De 17 a 21 de junho de 2013

Semana da Metrologia e Qualidade De 17 a 21 de junho de 2013 Página 1 de 5 Semana da Metrologia e Qualidade De 17 a 21 de junho O objetivo desta semana é permitir que você se atualize através de cursos especializados na área de Metrologia e Qualidade, recebendo

Leia mais

Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert

Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert 2 Disponível em: http://www.bipm.org/en/publications/ guides/ 3 INMETRO. Vocabulário Internacional de Metrologia: conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM

Leia mais

ID Nº 293 PREPARO DE AMOSTRAS DE REFERÊNCIA PARA LABORATÓRIOS DE ANÁLISES AMBIENTAIS

ID Nº 293 PREPARO DE AMOSTRAS DE REFERÊNCIA PARA LABORATÓRIOS DE ANÁLISES AMBIENTAIS ID Nº 293 PREPARO DE AMOSTRAS DE REFERÊNCIA PARA LABORATÓRIOS DE ANÁLISES AMBIENTAIS Zenilde das Graças Guimarães Viola (1), Marina Miranda Marques Viana (1), Gleidiane Salomé de Souza Oliveira (1), Josiane

Leia mais

Controlo de qualidade

Controlo de qualidade 1 factores de qualidade que podem não ser evidentes por observação sensorial qualidade nutricional frequentemente analisada por análises químicas ou instrumentais para nutrientes específicos quando não

Leia mais

DCBD. Avaliação de modelos. Métricas para avaliação de desempenho. Avaliação de modelos. Métricas para avaliação de desempenho...

DCBD. Avaliação de modelos. Métricas para avaliação de desempenho. Avaliação de modelos. Métricas para avaliação de desempenho... DCBD Métricas para avaliação de desempenho Como avaliar o desempenho de um modelo? Métodos para avaliação de desempenho Como obter estimativas confiáveis? Métodos para comparação de modelos Como comparar

Leia mais

Controlo de Qualidade

Controlo de Qualidade Controlo de Qualidade Definição: toda a acção sistemática necessária para dar confiança ao resultados laboratoriais, satisfazendo a necessidades dos clínicos para melhor ajudar os utentes Visa reconhecer

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia. Testes Diagnósticos ANA PAULA SAYURI SATO

Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia. Testes Diagnósticos ANA PAULA SAYURI SATO Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia Testes Diagnósticos ANA PAULA SAYURI SATO Objetivos da aula Definir validade de testes de rastreamento (screening) e diagnóstico

Leia mais

Biofarmacotécnica. Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos

Biofarmacotécnica. Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos Biofarmacotécnica Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos Introdução RES 60/14: Dispõe sobre os critérios para concessão e renovação de registro de medicamentos

Leia mais

Validação: o que é? MOTIVOS PARA VALIDAR O MÉTODO: MOTIVOS PARA VALIDAR O MÉTODO: PROGRAMA DE SEGURANÇA DE QUALIDADE ANALÍTICA

Validação: o que é? MOTIVOS PARA VALIDAR O MÉTODO: MOTIVOS PARA VALIDAR O MÉTODO: PROGRAMA DE SEGURANÇA DE QUALIDADE ANALÍTICA Validação: o que é? Processo que busca assegurar a obtenção de resultados confiáveis, válidos, pelo uso de determinado método analítico. É um item essencial do PROGRAMA DE SEGURANÇA DE QUALIDADE ANALÍTICA

Leia mais

Programa de Ensaios de Proficiência em Produtos Sujeitos ao Regime de Vigilância Sanitária (EP/INCQS)

Programa de Ensaios de Proficiência em Produtos Sujeitos ao Regime de Vigilância Sanitária (EP/INCQS) Programa de Ensaios de Proficiência em Produtos Sujeitos ao Regime de Vigilância Sanitária (EP/INCQS) Marcus Henrique C. de la Cruz Coordenador Técnico marcus.delacruz@incqs.fiocruz.br Instituto Nacional

Leia mais

Garantia e Controlo da Qualidade em testes de DTA

Garantia e Controlo da Qualidade em testes de DTA Garantia e Controlo da Qualidade em testes de DTA Dean Leverett Senior Scientist UK Environment Agency Science Biological Effects Measures Plano Qual a importância da Qualidade dos dados? Garantia da Qualidade

Leia mais

Não dá para confiar mais em nenhum outro exame pq todos foram feitos no mesmo aparelho.

Não dá para confiar mais em nenhum outro exame pq todos foram feitos no mesmo aparelho. Sobre uma uréia errada Não dá para confiar mais em nenhum outro exame pq todos foram feitos no mesmo aparelho. Sobre o PSA Não há mais diferença entre os laboratórios pq todos fazem os exames automatizados.

Leia mais

TEMPERATURA PEP EXACTUS 001/ 2017

TEMPERATURA PEP EXACTUS 001/ 2017 PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA TEMPERATURA PEP EXACTUS 001/ 2017 Relatório Final Emitido em 19/12/2017 Apoio: ENSAIO DE PROFICIÊNCIA EM TEMPERATURA Período de inscrição: 20/03/2017 a 20/05/2017 RELATÓRIO

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Calibração Fonte: Simone Acosta Fatores para minimizar erros Sensor apropriado Verificar a exatidão de cada elemento Cabeamento correto Verificar ruído elétrico Calibração Procedimento Geral

Leia mais

CÂMARA DE CALIBRAÇÃO PARA DETECTORES DE RADÔNIO CONSTRUÍDA NO CRCN-NE/CNEN: DESEMPENHO EM TESTE DE LINEARIDADE

CÂMARA DE CALIBRAÇÃO PARA DETECTORES DE RADÔNIO CONSTRUÍDA NO CRCN-NE/CNEN: DESEMPENHO EM TESTE DE LINEARIDADE CÂMARA DE CALIBRAÇÃO PARA DETECTORES DE RADÔNIO CONSTRUÍDA NO CRCN-NE/CNEN: DESEMPENHO EM TESTE DE LINEARIDADE E M E R S O N E. G. D E F A R I A S E L V I S J. D E F R A N Ç A C L O V I S A. H A Z I N

Leia mais

QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Estatística (parte 1)

QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Estatística (parte 1) Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Estatística (parte 1) Prof. Julio C. J. Silva Juiz

Leia mais

Questionário - Proficiência Clínica

Questionário - Proficiência Clínica Tema Elaboradora Texto Introdutório Questão 1 Questão 2 Questão 3 AVALIAÇÃO DA VARIAÇÃO ENTRE LOTES DE REAGENTES, RASTREABILIDADE, BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DIAGNÓSTICOS IN VITRO. Maria Elizabete

Leia mais

Leandro Queiroz Santi Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde

Leandro Queiroz Santi Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Principais Desafios para Programas de Saúde Pública Leandro Queiroz Santi Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Brasília, 19 de novembro

Leia mais

PADRÃO DE GESTÃO. Aplica-se aos colaboradores do IHEF Medicina Laboratorial contemplados no SGQ.

PADRÃO DE GESTÃO. Aplica-se aos colaboradores do IHEF Medicina Laboratorial contemplados no SGQ. Versão: 2016.00 Pag.: 1 de 8 1. OBJETIVO Este Padrão de Gestão normatiza a gestão da Fase Analítica que estejam contemplados no SGQ, conforme as definições expressas pela Norma de Acreditação PALC, na

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO AVALIAÇÃO DE TESTES DE DIAGNÓSTICO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO AVALIAÇÃO DE TESTES DE DIAGNÓSTICO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO AVALIAÇÃO DE TESTES DE DIAGNÓSTICO Prof a. Maria Regina Alves Cardoso Interpretação dos testes diagnósticos: Teste diagnóstico Concebido como um teste laboratorial, mas também

Leia mais

VALIDAÇÃO DE MÉTODO DE ANÁLISE PARA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL EM AMOSTRAS AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS

VALIDAÇÃO DE MÉTODO DE ANÁLISE PARA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL EM AMOSTRAS AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS VALIDAÇÃO DE MÉTODO DE ANÁLISE PARA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL EM AMOSTRAS AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS Ana M. G. Lima 1 (IC), Lillian M. B. Domingos², Patricia Araujo² e Zuleica C. Castilhos² 1 - Universidade

Leia mais

Validação de Metodologia Analítica. João Cristiano Ulrich

Validação de Metodologia Analítica. João Cristiano Ulrich Validação de Metodologia Analítica João Cristiano Ulrich Documentos de referência: -RDC n 0. 48, de 25 de outubro de 2013, ANVISA -DOQ-CGCRE-008: Orientação sobre validação de métodos analíticos. Documento

Leia mais

Implementação e Validação de Métodos Analíticos

Implementação e Validação de Métodos Analíticos Alexandra Sofia Reynolds Mendes Laboratório Regional de Controlo da Qualidade da Água Estação da Alegria 9050-FUNCHAL E-mail: xana@iga.pt Resumo Este artigo tem como principal objectivo descrever as principais

Leia mais

REVISITANDO O ESTADO DA ARTE DA CAPACITAÇÃO METROLÓGICA PARA À QUALIDADE LABORATORIAL: ASPECTOS TÉCNICOS

REVISITANDO O ESTADO DA ARTE DA CAPACITAÇÃO METROLÓGICA PARA À QUALIDADE LABORATORIAL: ASPECTOS TÉCNICOS REVISITANDO O ESTADO DA ARTE DA CAPACITAÇÃO METROLÓGICA PARA À QUALIDADE LABORATORIAL: ASPECTOS TÉCNICOS ATUALIZAÇÃO CALIBRAÇÃO AFERIÇÃO REPETITIVIDADE REPETIBILIDADE ppm mg/l ou mg/kg VVC VV & VC ACREDITAÇÃO

Leia mais

HBsAg Quantitativo Sistema ARCHITECT / Abbott (Clareamento do HBsAg)

HBsAg Quantitativo Sistema ARCHITECT / Abbott (Clareamento do HBsAg) HBsAg Quantitativo Sistema ARCHITECT / Abbott (Clareamento do HBsAg) USO PRETENDIDO O ensaio HBsAg é um imunoensaio de micropartículas por quimioluminescência (CMIA) para a determinação quantitativa do

Leia mais

PADRÃO DE GESTÃO. 2. ABRANGÊNCIA Aplica-se aos colaboradores do IHEF Medicina Laboratorial contemplados no SGQ.

PADRÃO DE GESTÃO. 2. ABRANGÊNCIA Aplica-se aos colaboradores do IHEF Medicina Laboratorial contemplados no SGQ. Versão: 2016.00 Pag.: 1 de 6 1. OBJETIVO Este Padrão de Gestão normatiza a gestão do Controle Externo da Qualidade que estejam contemplados no SGQ, conforme as definições expressas pela Norma de Acreditação

Leia mais

ProMeQuaLab - Projeto de Melhoria da Qualidade Laboratorial para Países de Língua Portuguesa

ProMeQuaLab - Projeto de Melhoria da Qualidade Laboratorial para Países de Língua Portuguesa ProMeQuaLab - Projeto de Melhoria da Qualidade Laboratorial para Países de Língua Portuguesa Armandina Miranda, Ana Faria DEP AEQ INSA Lisboa 20 de Maio 2016 1 1º Congresso de Controlo da Qualidade-2015

Leia mais

MA 3 DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICA. Flávia Miranda Fabíola Raimundo

MA 3 DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICA. Flávia Miranda Fabíola Raimundo MA 3 DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICA Flávia Miranda Fabíola Raimundo MA 3 Diagnóstico e Terapêutica MA 3/1 Processos pré-analíticos MA 3/2 Processos analíticos MA 3/3 Processos pós-analíticos Laboratório MA

Leia mais

5. Resultados e Discussão

5. Resultados e Discussão 47 5. Resultados e Discussão 5.1.1. Faixa de trabalho e Faixa linear de trabalho As curvas analíticas obtidas são apresentadas na Figura 14 e Figura 16. Baseado no coeficiente de determinação (R 2 ) encontrado,

Leia mais

5 Parte experimental Validação analítica

5 Parte experimental Validação analítica 58 5 Parte experimental Validação analítica A validação analítica busca, por meio de evidências objetivas, demonstrar que um método produz resultados confiáveis e adequados ao uso pretendido 40. Para isso,

Leia mais

Declaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.

Declaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar. Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. GARANTIA DA QUALIDADE EM IMUNOHEMATOLOGIA Dra. Carla D. Chaves Gestora de Processos Hematologia DASA Auditora Na abordagem do sistema de qualidade

Leia mais

Como detectar OGMs? Critérios para métodos para detectar OGMs. Como detectar OGMs? Bioensaios. Western blot 5/10/2011

Como detectar OGMs? Critérios para métodos para detectar OGMs. Como detectar OGMs? Bioensaios. Western blot 5/10/2011 Como detectar OGMs? Critérios para métodos para detectar OGMs Prof. Alan McBride Biotecnologia, CDTec UFPel 2011.2 O que é um OGM? Organismos vivos, tais como plantas, animais e microorganismos, cujo material

Leia mais

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA MASSA PEP EXACTUS 005/ 2019

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA MASSA PEP EXACTUS 005/ 2019 PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA MASSA PEP EXACTUS 005/ 2019 Programa cadastrado no EPTIS - ID283225 Plano de Ação Ensaio de Proficiência - Calibração Emitido em 01/12/2018 Apoio: SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...

Leia mais

PRESSÃO PEP EXACTUS 004/ 2017

PRESSÃO PEP EXACTUS 004/ 2017 PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA PRESSÃO PEP EXACTUS 004/ 2017 Relatório Final Emitido em 13/03/2018 Apoio: ENSAIO DE PROFICIÊNCIA EM PRESSÃO Período de inscrição: 20/03/2017 a 15/05/2017 RELATÓRIO

Leia mais

Uso de Materiais de Referência Certificados

Uso de Materiais de Referência Certificados Uso de Materiais de Referência Certificados Fernando Gustavo Marques Violante Pesquisador-Tecnologista em Metrologia e Qualidade Normas / Guias Série ISO GUIAS 30: ISO REMCO (ISO Committee on Reference

Leia mais

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA MEIOS TÉRMICOS PEP EXACTUS 015/ 2019

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA MEIOS TÉRMICOS PEP EXACTUS 015/ 2019 PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA MEIOS TÉRMICOS PEP EXACTUS 015/ 2019 Programa cadastrado no EPTIS - ID282971 Plano de Ação Ensaio de Proficiência - Calibração Emitido em 01/12/2018 Apoio: SUMÁRIO

Leia mais

Validade interna e externa em estudos epidemiológicos. Sensibilidade; Especificidade; Valor Preditivo Positivo; Valor Preditivo Negativo

Validade interna e externa em estudos epidemiológicos. Sensibilidade; Especificidade; Valor Preditivo Positivo; Valor Preditivo Negativo Validade interna e externa em estudos epidemiológicos Sensibilidade; Especificidade; Valor Preditivo Positivo; Valor Preditivo Negativo Qualidade da Informação Existem dois conceitos fundamentais, em termos

Leia mais

GASOBIO. Controle Interno de. GB78 Mai/2017 3unid x 2,5 ml GB79 Mai/2017 3unid x 2,5 ml GB80 Mai/2017 3unid x 2,5mL

GASOBIO. Controle Interno de. GB78 Mai/2017 3unid x 2,5 ml GB79 Mai/2017 3unid x 2,5 ml GB80 Mai/2017 3unid x 2,5mL Lote Validade Apresentação GB78 Mai/2017 3unid x 2,5 ml GB79 Mai/2017 3unid x 2,5 ml GB80 Mai/2017 3unid x 2,5mL CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua Ana Neri, 416 Benfica Rio de Janeiro/RJ CEP 20911-442 Tel (21)

Leia mais

ProMeQuaLab - Projeto de Melhoria da Qualidade Laboratorial para Países de Língua Portuguesa

ProMeQuaLab - Projeto de Melhoria da Qualidade Laboratorial para Países de Língua Portuguesa ProMeQuaLab - Projeto de Melhoria da Qualidade Laboratorial para Países de Língua Portuguesa Trabalhos realizados e em curso 12 de Outubro 2017 Armandina Miranda, Ana Faria DEP AEQ INSA Agenda ProMeQuaLab

Leia mais

Ciclo de Qualidade Analítica em Laboratórios. Validação x Incerteza x Controles de Qualidade

Ciclo de Qualidade Analítica em Laboratórios. Validação x Incerteza x Controles de Qualidade Ciclo de Qualidade Analítica em Laboratórios Validação x Incerteza x Controles de Qualidade Qual a importância da estatística em Laboratórios Analíticos? Qual a importância de se implantar um Sistema de

Leia mais

ESPECTRO CONTROLE INTERNO DE. Lotes Validade Apresentação ESP 176 Junho/ x 7,0mL ESP 178 Junho/ x 7,0mL ANVISA/REBLAS ANALI-036

ESPECTRO CONTROLE INTERNO DE. Lotes Validade Apresentação ESP 176 Junho/ x 7,0mL ESP 178 Junho/ x 7,0mL ANVISA/REBLAS ANALI-036 CONTROLE INTERNO DE ESPECTRO Lotes Validade Apresentação ESP 176 Junho/2013 5 x 7,0mL ESP 178 Junho/2013 5 x 7,0mL ANVISA/REBLAS ANALI-036 Apresentação Solução sintética líquida. Estabilidade e Armazenagem

Leia mais

CGCRE/INMETRO. Metrologia e Qualidade em Laboratório

CGCRE/INMETRO. Metrologia e Qualidade em Laboratório CGCRE/INMETRO Metrologia e Qualidade em Laboratório Alexandre Dias de Carvalho Chefe da Equipe de Avaliação de Laboratórios adcarvalho@inmetro.gov.br Metrologia Ciência da medição É uma das funções básicas

Leia mais

O papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear

O papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear O papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear Renato Di Prinzio, D. Sc. Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear CNEN rprinzio@cnen.gov.br

Leia mais

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem RDC 48 25 de outubro de 2013 Produção Controle de Qualidade Amostragem Amostragem de materiais item 16 Denifição: Conjunto de operações de retirada e preparação de amostras. Amostragem de materiais item

Leia mais

CONFERÊNCIA Garantia da Qualidade das. Declaração de Potencial Conflito de Interesses. está disponível para download:

CONFERÊNCIA Garantia da Qualidade das. Declaração de Potencial Conflito de Interesses. está disponível para download: CONFERÊNCIA Garantia da Qualidade das Análises Qualitativas Declaração de Potencial Conflito de Interesses Citação ao site LABConsult onde esta apresentação Citação ao site LABConsult onde esta apresentação

Leia mais

ERROS E TRATAMENTO DE DADOS Prof. Marcelo R. Alexandre

ERROS E TRATAMENTO DE DADOS Prof. Marcelo R. Alexandre ERROS E TRATAMENTO DE DADOS Prof. Marcelo R. Alexandre ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS! Algarismos exatos Constituem os algarismos de uma leitura que estão isentos de qualquer dúvida ou estimativa.! Algarismos

Leia mais

Aplicação da Norma ABNT NBR ISO 4259:2008 em Programas Interlaboratoriais de Análises de Biocombustíveis. José Godoy Consul-LAB

Aplicação da Norma ABNT NBR ISO 4259:2008 em Programas Interlaboratoriais de Análises de Biocombustíveis. José Godoy Consul-LAB Aplicação da Norma ABNT NBR ISO 4259:2008 em Programas Interlaboratoriais de Análises de Biocombustíveis José Godoy Consul-LAB Comparações Interlaboratoriais Organização, desempenho e avaliação de ensaios

Leia mais

MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO

MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO Sinais obtidos por equipamentos e instrumentos devem ser calibrados para evitar erros nas medidas. Calibração, de acordo com o INMETRO, é o conjunto de operações que estabelece, sob

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA EMPRESA

APRESENTAÇÃO DA EMPRESA UTILIZAÇÃO E ACREDITAÇÃO DE MÉTODOS DE ENSAIO À PEQUENA ESCALA EM ÁGUAS RESIDUAIS Raquel Freitas APRESENTAÇÃO DA EMPRESA A Águas do Algarve, S.A. (AdA) é responsável por garantir o abastecimento de água

Leia mais

SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 072/2016 TERMO DE REFERÊNCIA

SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 072/2016 TERMO DE REFERÊNCIA SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 072/2016 Para firmar Termo de Compromisso conforme Art. 40 do Decreto n. 8.241/2014 1. Órgão demandante TERMO DE REFERÊNCIA Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS

Leia mais

Ensaios de Bioequivalência Etapa Analítica

Ensaios de Bioequivalência Etapa Analítica Ensaios de Bioequivalência Etapa Analítica método analítico validado Técnicas de quantificação de fármacos em amostras biológicas: cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE, HPLC high performance

Leia mais

PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA (PEP) Renata Cardoso de Sá

PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA (PEP) Renata Cardoso de Sá Renata Cardoso de Sá qualidade@remesp.org.br gerencia@remesp.org.br Uma ferramenta poderosa, que permite a garantia da qualidade dos serviços dos laboratórios, com o monitoramento de seu desempenho e comparação

Leia mais

A gestão do custo do projeto inclui os processos de planejamento, estimativas, orçamentos, financiamentos, gestão e controle de custo;

A gestão do custo do projeto inclui os processos de planejamento, estimativas, orçamentos, financiamentos, gestão e controle de custo; Aula 13 1 2 A gestão do custo do projeto inclui os processos de planejamento, estimativas, orçamentos, financiamentos, gestão e controle de custo; O objetivo principal é a conclusão do projeto dentro do

Leia mais

LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. ANALITICO

LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. ANALITICO Edição Análise Crítica Aprovação Data / / Data: / / Data: / / ASS.: ASS.: ASS.: NOME: Rozileide Agostinho NOME:Rozileide Agostinho NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de Documentos e Dados FUNÇÃO/CARGO:

Leia mais

para a realização do método, tornando compreensível ao operador como executar a

para a realização do método, tornando compreensível ao operador como executar a V SIMPÓSIO DE GARANTIA DE QUALIDADE SÃO PAULO, 09/12/2010 EQUIVALÊNCIA DE SISTEMA ANALÍTICO CARLA ALBUQUERQUE DE OLIVEIRA MARIA ELIZABETE MENDES DEFINIÇÕES SISTEMA ANALÍTICO DE MEDIDA: o conjunto de procedimentos

Leia mais

Métodos de Amostragem Populações de Animais Silvestres Amostragem

Métodos de Amostragem Populações de Animais Silvestres Amostragem Métodos de Amostragem de Populações de Animais Silvestres Amostragem Sistema Natural Estrutura da amostragem: Lista das unidades para a amostragem (mapa da área por exemplo) Estrutura da amostragem População

Leia mais

PRESSÃO PEP EXACTUS 004/ 2016

PRESSÃO PEP EXACTUS 004/ 2016 PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA PRESSÃO PEP EXACTUS 004/ 2016 Relatório Final Emitido em 01/12/2016 Apoio: ENSAIO DE PROFICIÊNCIA EM PRESSÃO Período de inscrição: 07/03/2016 a 29/04/2016 RELATÓRIO

Leia mais

Parâmetros Imunológicos. Profª Heide Baida

Parâmetros Imunológicos. Profª Heide Baida Parâmetros Imunológicos Profª Heide Baida Introdução Antes de estudarmos os testes imunológicos e seus parâmetros de avaliação, vale relembrar alguns tópicos importantes. Tipo de amostras que podem ser

Leia mais

Roteiro. Métodos diagnósticos: conceitos gerais. Download da aula e links. Introdução. Fases de um programa sanitário. Parâmetros. PCR ou ELISA?

Roteiro. Métodos diagnósticos: conceitos gerais. Download da aula e links. Introdução. Fases de um programa sanitário. Parâmetros. PCR ou ELISA? Roteiro Métodos diagnósticos: conceitos gerais. Apresentação de conceitos e suas inter relações. Reação de Elisa e PCR como exemplos. Prof. Dr. Fábio Gregori Laboratório de Biologia Molecular Aplicada

Leia mais

3 O Erro de Medição. Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial.

3 O Erro de Medição. Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial. 3 O Erro de Medição Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial www.posmci.ufsc.br Erro de Medição sistema de medição mensurando indicação erro de medição valor verdadeiro Fundamentos da Metrologia

Leia mais

USO DE MÉTODOS OFICIAIS

USO DE MÉTODOS OFICIAIS Universidade de São Paulo FBA0201 Bromatologia Básica USO DE MÉTODOS OFICIAIS ERIC DE CASTRO TOBARUELA Farmacêutico UFC Mestrado Ciência dos Alimentos USP Doutorando Ciência dos Alimentos USP TÓPICOS MÉTODOS

Leia mais

3 Controlo interno da qualidade dos ensaios

3 Controlo interno da qualidade dos ensaios 3.3.1 Validação Quantificação da recuperação de analito: - Habitualmente, a capacidade do procedimento recuperar o analito adicionado é quantificada através do cálculo da recuperação de analito, R: Teor

Leia mais

LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO

LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO POA.DCO.04 TÍTULO: IMPLANTAÇÃO, MANUTENÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROGRAMA DE CONTROLE DE QUALIDADE Edição Análise Crítica Aprovação Data / / Data: / / Data:

Leia mais

Medir o Rendimento: O padrão ISO para rendimento de toners para impressoras

Medir o Rendimento: O padrão ISO para rendimento de toners para impressoras RENDIMENTOS DOS SUPRIMENTOS Medir o Rendimento: O padrão ISO para rendimento de toners para impressoras Impressões Monocromáticas: Os clientes desejam estar bem informados quando tomam decisões sobre a

Leia mais

Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert

Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Apresentar as principais variáveis a serem observadas na gestão da metrologia industrial, transformando barreiras técnicas em requisitos de competitividade. ABNT NBR ISO

Leia mais

QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte 2

QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte 2 Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte

Leia mais

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA TEMPERATURA 02 PEP EXACTUS 011/ 2018 Programa cadastrado no EPTIS - ID 243036 Plano de Ação Ensaio de Proficiência - Calibração Emitido em 13/10/2017 Apoio: SUMÁRIO

Leia mais

Enquete GESTÃO DE EQUIPAMENTOS ABR/2013

Enquete GESTÃO DE EQUIPAMENTOS ABR/2013 Esta enquete foi disponibilizada aos usuários de serviços da ControlLab em abril de 2013, via Sistema Online, com o propósito de gerar informações úteis aos laboratórios sobre o tema e para enriquecer

Leia mais

6 Validação Metrológica

6 Validação Metrológica 6 Validação Metrológica Com o propósito de facilitar o entendimento do trabalho, o capítulo apresenta conceitos básicos de metrologia e definições relacionadas ao tem objeto da investigação. 6.1. Conceitos

Leia mais