Promotores da eficácia da acção executiva
|
|
- Marina Amaral Farias
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL PROMOVER A EFICÁCIA DAS EXECUÇÕES AUDITÓRIO DO ISCSP, da UTL -18/06/2010 PAINEL 9 ANÁLISE E PROSPECTIVA DA CPEE Jorge Almeida Promotores da eficácia da acção executiva
2 Em 2003 a Câmara dos Solicitadores assumiu a enorme tarefa de colocar em prática um regime que dava aos solicitadores tarefas para as quais não estavam devidamente preparados e para o correcto desempenho das quais não tinham as infra-estruturas de base devidamente implementadas. Acresce que, de um dia para o outro, houve uma revolução social para a qual ninguém estava preparado.
3 A legitimação dos solicitadores no papel de agentes de execução não ocorreu desde início. Ao longo dos últimos 6 anos, muitos solicitadores só têm conseguido assegurar a sua legitimidade ou pelo seu carisma ou pelo seu conhecimento especializado da acção executiva. Alguns advogados suspenderam a sua inscrição na Ordem dos Advogados para se poderem tornar agentes de execução.
4 Contudo, as profissões jurídicas legitimadas pela tradição têm assumido uma postura essencialmente hostil face às novas competências dos solicitadores. 3 razões principais: 1. Dificuldades práticas muito acentuadas em reorganizar o trabalho em função desta nova profissão; 2. Falta de legitimidade/formação do solicitador para assumir essas funções; 3. Ressentimento pela perda de funções próprias para o solicitador ou pela perda de um intermediário mais legítimo.
5 Em 2009 reiniciou-se, simplificando, a reforma de A análise do passado impôs uma actuação decidida em várias áreas: 1. Melhores meios tecnológicos (agora com as infraestruturas mínimas de suporte que haviam sido prometidas em 2003); 2. Transparência do processo para todos os intervenientes processuais assegurada pelo processo electrónico; 3. Definição clara de uma nova profissão agora não exclusiva dos solicitadores;
6 4. Aposta clara na criteriosa selecção e formação dos novos candidatos; 5. Maior empenho público e da sociedade na disciplina dos agentes e na eficácia da acção executiva (melhorando modelos já existentes para profissões que exercem funções públicas: CSM, CSTAF, Conselho do Notariado, etc.); 6. Aposta clara na qualificação da discussão pública sobre o tema, fomentando a troca de experiências e o conhecimento das diferentes realidades de todos os intervenientes;
7 7. Melhoria contínua dos meios e das soluções técnicas ao dispor dos Agentes de Execução; 8. Apoio ao estudo e reformulação dos fluxos comunicacionais e processuais de modo a eliminar actos inúteis e a maximizar a produtividade.
8 Para melhorar a acção executiva é preciso: De todas as instituições: A. Apoiar a implementação prática da simplificação da acção executiva: a) Compreendendo os seus objectivos; b) Desempenhando as suas funções de acordo com as normas (não esquecendo que HOUVE efectivamente redefinição de funções, novos critérios e novos fundamentos e que a acção executiva NÃO é uma declaração de direitos). B. Apoiar e disseminar a utilização das ferramentas tecnológicas disponibilizadas;
9 C. Apoiar o exercício efectivo da actividade disciplinar e fiscalizadora nos novos moldes em que foram aprovados; D. Regulamentar de forma consentânea com os novos poderes de todas as instituições, com as novas regras e com as novas instituições o exercício da actividade.
10 Para melhorar a acção executiva é preciso: Dos juízes, funcionários judiciais e advogados: A. Repensar o modo como organizam o seu trabalho e como vêem o seu papel na acção executiva: a) Agilizando procedimentos; b) Tendo como prioridade, nos processos antigos, a definição clara dos procedimentos tendentes a obter o crédito ou, não sendo possível por inexistência de bens, a publicitação dessa situação na Lista Pública de Execuções;
11 c) Tendo como prioridade, nos processos novos, decidir rápida e eficazmente as solicitações de qualquer interveniente. B. Trabalhar em conjunto com os agentes de execução de modo a definir procedimentos claros, rápidos e eficazes para a resolução das situações mais importantes para obter as finalidades da execução ou mais frequentes.
12 Para melhorar a acção executiva é preciso: Dos advogados: A. Conhecer bem as normas aplicáveis; B. Acautelar o cumprimento das obrigações dos exequentes e dos executados; C. Respeitar as decisões e solicitações fundamentadas dos Agentes de Execução; D. Não fomentar o uso indevido, inútil ou economicamente prejudicial para o cliente do sistema de justiça.
13 Para melhorar a acção executiva é preciso: Dos Grandes Litigantes: A. Respeitar as decisões legítimas dos Agentes de Execução sem exercer pressões ilegítimas; B. Ter uma racionalidade económica adequada relativamente à manutenção da acção executiva apenas nas situações em que há possibilidade de recuperação do crédito; C. Não fomentar o uso indevido, inútil ou economicamente prejudicial do sistema de justiça.
14
15 Para promover a eficácia da acção executiva é preciso: Agentes de execução com consciência ÉTICA e DEONTOLÓGICA adequada a obter a legitimidade da classe enquanto especialistas da acção executiva.
16 Ética é um conjunto de regras, de valores, de proibições e tabus que também determinam a actuação de cada indivíduo e que são construídos por cada um de nós através de uma reflexão teórica, racional e crítica sobre a validade de uma determinada moral.
17 A Ética procura que os actos humanos se orientem no sentido da procura da perfeição do indivíduo, da rectidão, da verdade, do bem, do ponto de equilíbrio entre dois extremos de excesso ou de deficiência (virtude). A ética, como ciência normativa, considera princípios metafísicos e antropológicofilosóficos, que tenta explicar questões como a liberdade, a natureza do bem e do mal, a virtude, a felicidade, o dever, a integridade, etc.
18 As actividades profissionais têm, em regra, como finalidade o bem comum e a prossecução do interesse público, e têm uma dimensão social, de serviço à comunidade, que se antecipa à dimensão individual (na forma de benefício particular que se retira dela). Para se ser um bom profissional a Ética individual (o interesse próprio) não pode estar em contradição insanável com a Deontologia profissional (com a prossecução do bem comum).
19 A deontologia é um conjunto de comportamentos exigíveis aos profissionais, e que muitas vezes não se encontram codificados em regulamentação jurídica. Assim, a deontologia é uma ética profissional das obrigações práticas, baseada na livre acção do profissional e no seu carácter ético.
20 A Deontologia é, assim, o conjunto das regras (escritas ou nãoescritas) construídas racionalmente pelo conjunto dos profissionais e que enquadram o comportamento esperado de cada um no desempenho das suas funções de modo a obter a excelência/o equilíbrio/a justiça/o bem comum.
21
22 1. Porque permite a cada profissional saber assumir a responsabilidade pelo impacto do exercício da sua actividade; 2. Porque o desenvolvimento de um sentido ético e deontológico comum promove-se através da discussão racional conjunta de problemas concretos;
23 3. Porque um profissional tem a capacidade de mudar o seu comportamento se interiorizar ou reconhecer que um determinado comportamento anterior não se adequa ao que ele próprio/outros espera/esperam do seu desempenho, evitando erros comuns ou ingénuos; 4. Porque se aprende a argumentar e a encontrar posições comuns enquanto classe que permite a cada profissional resistir a pressões externas que visam o compromisso dos princípios éticos e deontológicos.
24
25 1. Informação Tenho informação relevante e suficiente para tomar uma decisão no caso concreto? 2. Envolvimento Considerei e envolvi todas as pessoas com interesse relevante para a decisão em causa? 3. Consequências Analisei todas as consequências previsíveis e ponderei-as face ao resultado final da decisão? 4. Justiça Se as consequências mais graves da decisão se reflectissem em mim, mesmo assim consideraria a solução justa tendo em consideração todas as circunstâncias?
26 5. Valores A solução encontrada mantém a integridade dos valores que considero essenciais? 6. Solução universal Considero que a decisão que pretendo tomar se deve tornar uma norma universal aplicável a todas as situações semelhantes? 7. Publicidade Como me sentiria e como seria considerado pelas pessoas com quem me relaciono se os detalhes do processo de tomada de decisão e a solução encontrada fossem revelados?
27 Ética Deontologia Agente de Execução Questionar Saber Reflectir Actos proibidos Actos exigíveis Agir Actos permitidos/ permissíveis
28 Exercer e fiscalizar
29 6 anos de prática ensinaram-nos que não se pode apenas contar com cada um dos agentes de execução para exercer a deontologia Primeiro é necessário criar um conjunto de normas deontológicas eficazes e isso só se faz com um conjunto de profissionais empenhado na excelência de toda a classe.
30 Segundo, é necessário desenvolver o sentido ético e deontológico de todos, estagiários, patronos e agentes de execução no activo, promovendo formações e uma partilha generalizada das dificuldades quotidianas e das soluções encontradas.
31 Terceiro, é necessário um órgão independente de qualquer pressão política interna ou externa que vise, com uma postura pedagógica, harmonizar procedimentos deontologicamente correctos através de fiscalizações ordinárias e a pedido.
32 Por fim, é necessário também que o mesmo órgão independente de qualquer pressão política interna ou externa aplique, efectiva, uniforme e imparcialmente, as sanções disciplinares a quem se prove ter agido com dolo contra as regras da profissão, prejudicando gravemente exequentes, executados ou o próprio sistema de justiça.
33
34 Para melhorar a performance da acção executiva os Agentes de Execução necessitam: A. De conhecer bem as normas aplicáveis; B. De acautelar as finalidades das execuções; C. De fundamentar (legitimar) adequadamente as suas decisões e solicitações;
35 D. De exercer, quotidianamente, as suas regras éticas e deontológicas; E. De colaborar activamente com a CPEE e com todos os órgãos com competência para o desenvolvimento da profissão; F. De promover um relacionamento cordial e profissional com todos os envolvidos na acção executiva;
36 G. De fomentar, pela sua atitude ÉTICAMENTE RESPONSÁVEL e DEONTOLOGICAMENTE CORRECTA, a legitimação de todos os agentes de execução para assumir o efectivo controlo da acção executiva: a) Quer como garante do interesse do exequente (cujo direito já foi declarado ou não é contestado), b) Quer como garante da defesa dos direitos fundamentais dos executados e de todos os intervenientes no processo, c) Quer como garante do interesse público numa acção executiva eficaz e célere.
37 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL PROMOVER A EFICÁCIA DAS EXECUÇÕES AUDITÓRIO DO ISCSP, da UTL -18/06/2010 PAINEL 9 ANÁLISE E PROSPECTIVA DA CPEE Jorge Almeida Promotores da eficácia da acção executiva
A ACTIVIDADE DO AGENTE DE EXECUÇÃO O CONTRIBUTO DOS SOLICITADORES E DA CPEE
A ACTIVIDADE DO AGENTE DE EXECUÇÃO O CONTRIBUTO DOS SOLICITADORES E DA CPEE ANA CABRAL MEMBRO DO GRUPO DE GESTÃO DA COMISSÃO PARA A EFICÁCIA DAS EXECUÇÕES JORNADA INTERNACIONAL DE SOLICITADORIA 6 DE OUTUBRO
Leia maisCódigo de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural. Edição: 1 Data:
Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural Edição: 1 Data: 20.04.2011 O Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural é a entidade concessionária da Rede Nacional
Leia maisCÓDIGO de CONDUTA. Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica. Edição: 1 Data:
CÓDIGO de CONDUTA do Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica O Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica é a entidade concessionária da Rede Nacional de Transporte
Leia maisRecuperação Judicial de Créditos vs Recuperação da Empresa
RODOLFO VERMELHO Agente de Execução Cédula n.º 5357 Recuperação Judicial de Créditos vs Recuperação da Empresa A Tramitação da Acção Executiva e a Probabilidade da Recuperação do Crédito 02 de Abril de
Leia maisEstatuto Universal do Juiz de 17NOV99. Preâmbulo
Estatuto Universal do Juiz de 17NOV99 Preâmbulo Na elaboração preliminar deste Estatuto colaboraram Juízes de diversos países do mundo. O presente Estatuto é o resultado do seu trabalho e teve o consenso
Leia maisDiploma DRE. Capítulo I. Disposições gerais. Artigo 1.º. Objecto
Diploma Regulamenta o acesso electrónico da Comissão para a Eficácia das Execuções (CPEE) à informação disponível no sistema de informação de suporte à actividade dos tribunais (Citius) e no sistema de
Leia maisA actividade fiscalizadora do agente de execução. 1ª Conferência Internacional Promover a Eficácia das Execuções
A actividade fiscalizadora do agente de execução 1ª Conferência Internacional Promover a Eficácia das Execuções A Fiscalização através de meios informáticos A Fiscalização através de meios informáticos
Leia mais(Certificado NP 4427 nº 2012/GRH.009, desde 19/01/2012) CÓDIGO DE ÉTICA
CÓDIGO DE ÉTICA ENQUADRAMENTO Na sociedade contemporânea, melhor preparada e informada, o reconhecimento público de uma organização não se confina ao campo estrito do seu desempenho económico. A responsabilidade
Leia maisA NECESSÁRIA REFORMA DO PROCESSO CIVIL EXECUTIVO
A NECESSÁRIA REFORMA DO PROCESSO CIVIL EXECUTIVO A reforma da acção executiva, através do DL nº 38/2003, de 8/3, visando enfrentar a notória ineficácia do sistema processual executivo, consagrou um novo
Leia maisAutoriza o Governo a alterar o Estatuto do Notariado e o Estatuto da Ordem dos Notários
DECRETO N.º 53/XI Autoriza o Governo a alterar o Estatuto do Notariado e o Estatuto da Ordem dos Notários A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea d) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Leia maisCNEF FASE DE FORMAÇÃO INICIAL PROGRAMA DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL E ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA
CNEF FASE DE FORMAÇÃO INICIAL PROGRAMA DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL E ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA 1º 1. A Deontologia Profissional: noção e análise comparativa com a Deontologia no domínio das demais profissões
Leia maisSIMPLIFICAÇÃO da EXECUTIVA MAIS CELERIDADE, MELHOR ECONOMIA
SIMPLIFICAÇÃO da ACÇÃO EXECUTIVA MAIS CELERIDADE, MELHOR ECONOMIA Setembro de 2008 A Importância da Acção Executiva O sistema de execuções judiciais/processo executivo é um factor essencial para o bom
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DO MUNICÍPIO DE BARCELOS
CÓDIGO DE CONDUTA DO ÍNDICE Capítulo I Âmbito de Aplicação Capítulo II Princípios Gerais Capítulo III Relacionamento com o Exterior Capítulo IV Relações Internas Capítulo V - Aplicação CÓDIGO DE CONDUTA
Leia maisPONTO DE SITUAÇÃO: MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DESTINATÁRIO RECOMENDAÇÕES 2009/2010 SOBRE A EFICÁCIA DAS EXECUÇÕES SIM NÃO
PONTO DE SITUAÇÃO: MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DESTINATÁRIO RECOMENDAÇÕES 2009/2010 SOBRE A EFICÁCIA DAS EECUÇÕES SIM NÃO A) APROVAÇÃO/PUBLICAÇÃO DA REGULAMENTAÇÃO 1. Portaria conjunta dos membros do Governo
Leia mais2.1. APRESENTAÇÃO GERAL DO PROGRAMA 2.2 MODELO DE GOVERNAÇÃO DO PROGRAMA 2.3 TEORIA DA PROGRAMAÇÃO Eixo Objectivos gerais Tipologia de projectos Grau de inovação 1 - Qualificação do capital humano,
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DO GABINETE DE PLANEAMENTO E POLÍTICAS
CÓDIGO DE CONDUTA DO GABINETE DE PLANEAMENTO E POLÍTICAS ABRIL 2010 Código de Conduta do GPP 1. Enquadramento 2 2. Princípios gerais 2 2.1. Igualdade de tratamento e não discriminação 2 2.2. Diligência,
Leia maisProposta de Lei nº 309/XII/4.ª (Aprova os Estatutos da Ordem dos Advogados)
Proposta de Lei nº 309/XII/4.ª (Aprova os Estatutos da Ordem dos Advogados) A Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias da Assembleia da República solicitou parecer sobre a
Leia maisÍNDICE SISTEMÁTICO. 1. PREÂMBULO Nota Introdutória ao Novo Estatuto da Ordem dos Advogados Breves Notas a esta Edição 13
1. PREÂMBULO 7 1.1. Nota Introdutória ao Novo Estatuto da Ordem dos Advogados 9 1.2. Breves Notas a esta Edição 13 2. O NOVO EOA 15 2.1. Lei nº 145/2015, de 9 de Setembro 17 2.2. Estatuto da Ordem dos
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO VISABEIRA INSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL CÓDIGO DE CONDUTA
CÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO VISABEIRA INSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL (Aprovado em reunião do Conselho de Administração de 28 de Março de 2014) PREÂMBULO As fundações são instituições privadas sem
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 1 ÍNDICE Siglas... 3 1.Introdução... 4 2.Objeto... 4 3. Âmbito de aplicação... 4 4. Princípios gerais... 4 5. Princípios básicos.7 6. Disposições
Leia maisX Congresso dos ROC. Ordem dos Revisores Oficiais de Contas
X Congresso dos ROC Ordem dos Revisores Oficiais de Contas Dia 22 de Outubro de 2010 Museu do Oriente Intervenção no encerramento da conferência José Magalhães Secretário de Estado da Justiça e da Modernização
Leia maisPROCESSOS DISCIPLINARES DOS AGENTES DE EXECUÇÃO
ANEXO XII DADOS ESTATÍSTICOS DO GRUPO DE GESTÃO DA COMISSÃO PARA A EFICÁCIA DAS EXECUÇÕES: PROCESSOS DISCIPLINARES DOS AGENTES DE EXECUÇÃO PROCESSOS DISCIPLINARES 40 0 04 00 0 0 40 0 0 009 00 0 0 FIG.
Leia maisFASE DE FORMAÇÃO INICIAL. Programa Nacional de Deontologia e Ética Profissionais do Advogado DEONTOLOGIA PROFISSIONAL ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA
FASE DE FORMAÇÃO INICIAL Programa Nacional de Deontologia e Ética Profissionais do Advogado DEONTOLOGIA PROFISSIONAL E ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA 1º 1. A Deontologia Profissional. 2. A Deontologia no domínio
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA. Página 1 8
CÓDIGO DE ÉTICA Página 1 8 1. INTRODUÇÃO 3 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3 3. MISSÃO 3 4. LEGISLAÇÃO E ÉTICA 3 5. VALORES FUNDAMENTAIS 4 5.1 Serviço Público 4 5.2 Legalidade 4 5.3 Igualdade, Justiça, Imparcialidade
Leia maisSessão Solene de Boas Vindas aos Candidatos e Abertura do 2.º Estágio de Agente de Execução
Sessão Solene de Boas Vindas aos Candidatos e Abertura do 2.º Estágio de Agente de Execução Dia 26 de Março de 2011 Auditório 1 da Escola de Lisboa da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa
Leia maisDA FALTA DE REGULAMENTAÇÃO DO EOA
DA FALTA DE REGULAMENTAÇÃO DO EOA 1. Hoje, quando se fala na reforma do actual Estatuto, que constitui um processo moroso e dependente do poder político, ocorre-nos a estranheza da ausência de preocupação
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA 1. MENSAGEM DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
CÓDIGO DE ÉTICA 1. MENSAGEM DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO O ISQ sendo hoje uma grande organização, com larga implantação nacional e uma presença estabelecida internacionalmente, é fundamental que caracterizemos
Leia maisPor Constantino W. Nassel
NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas
Leia maisAutoria: Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE) Edição: Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE)
CÓDIGO DE CONDUTA FICHA TÉCNICA Titulo: Código de Conduta Autoria: () Edição: () Morada: Praça de Alvalade, nº 12 Telefone.: 218 433 900 e-mail: atendiment@dgeste.mec.pt URL: https://www.dgeste.mec.pt
Leia maisPolítica de Conflitos de Interesses do Grupo
Política de Conflitos de Interesses do Grupo Versão N.º Versão 5 Referência N.º Área de Controlo de Risco Âmbito Empresarial Função/Cargo Âmbito Geográfico Estado Data de Entrada em Vigor PLCMGP005 Operacional
Leia maisCENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E.P"+ Código de Ética./t'.l./j L~ Preâmbulo ~ t~ ; C>
~o-jt1 CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E.P"+ Código de Ética./t'.l./j L~ Preâmbulo ~ t~ ; C> o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E.P.E., adiante designado por CHUC, EPE, criado
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DA CBE PREÂMBULO
CÓDIGO DE CONDUTA DA CBE PREÂMBULO No mundo actual dos negócios reveste-se de particular relevância a ética pessoal e profissional de todos quantos colaboram numa empresa, respeitando, mediante uma adequada
Leia maisANEXO III DADOS ESTATÍSTICOS DA CPEE
ANEXO III DADOS ESTATÍSTICOS DA CPEE I. PARTICIPAÇÕES.) ANO DE 009 No período compreendido entre 3 de Março e 3 de Dezembro de 009, foram recebidas pela CPEE 7 (setenta e uma) participações/queixas. 0
Leia maisÍNDICE GERAL I ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS. ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS 7 lei nº 145/2015, de 9 de setembro 7
ÍNDICE GERAL I ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS 7 lei nº 145/2015, de 9 de setembro 7 ANEXO ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS 11 título i Ordem dos Advogados 11 capítulo i
Leia mais17 MEDIDAS PARA DESBLOQUEAR A REFORMA DA ACÇÃO EXECUTIVA
17 MEDIDAS PARA DESBLOQUEAR A REFORMA DA ACÇÃO EXECUTIVA I. Ganhar tempo e acelerar a acção executiva, com mais automatismos nas aplicações informáticas. 1. A entrega electrónica do requerimento executivo
Leia maisVisão. Ser uma Entidade Reguladora de Referência
02 de Setembro 2015 Missão Assegurar adequada prestação de serviços aos consumidores e a sustentabilidade dos operadores nos sectores de energia, água, transportes colectivos urbanos e marítimos de passageiros,
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA. Mod.PGM.14/0
CÓDIGO DE ÉTICA Aprovado em Reunião de Direção a 07/01/2014 Índice 1. INTRODUÇÃO... 4 2. OBJETIVOS DO CÓDIGO DE ÉTICA... 5 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 5 4. PRINCÍPIOS... 6 5. INCUMPRIMENTO DO CÓDIGO... 11
Leia maisESTATUTO DA OASTP. Artigo 54.º Do Advogado como Servidor da Justiça e do Direito, sua independência e Isenção
Artigo 54.º Do Advogado como Servidor da Justiça e do Direito, sua independência e Isenção 1. O advogado deve, no exercício da profissão e fora dele, considerar-se um servidor da justiça e do direito e,
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DOS TRABALHADORES
CÓDIGO DE CONDUTA DOS TRABALHADORES DA SECRETARIA-GERAL DO MF Índice Introdução 2 I - Âmbito 3 II Objectivos 3 III - Princípios Gerais 4 IV - Relações Internas e Externas 6 V Vigência, Publicidade e Revisão
Leia maisComissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo. Código de Ética e Conduta Profissional da CCDR-LVT
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Código de Ética e Conduta Profissional Agosto 2009 Código de Ética e Conduta Profissional Um Código de Ética e Conduta Profissional
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA FUNDAÇÃO DR. AGOSTINHO ALBANO DE ALMEIDA
CÓDIGO DE CONDUTA FUNDAÇÃO DR. AGOSTINHO ALBANO DE ALMEIDA (Aprovado em reunião do Conselho de Administração de 25/06/2014) INTRODUÇÃO A Fundação Dr. Agostinho Albano de Almeida (doravante designada «Fundação»),
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA Janeiro de
CÓDIGO DE CONDUTA Janeiro de 2010 1 1. ÂMBITO DE APLICAÇÃO O presente Código de Conduta (a seguir designado por «Código») estabelece linhas de orientação em matéria de ética profissional para todos os
Leia maisResolução n.º 27/94, de 26 de Agosto
Resolução n.º 27/94, de 26 de Agosto Página 1 de 7 A Administração Pública, no desempenho da sua insubstituível função social, deve, através dos seus trabalhadores, pautar a sua conduta por princípios,
Leia maisINSCRIÇÃO COMO ADVOGADO ESTAGIÁRIO CIDADÃO NACIONAL [art. 189º do EOA e art. 6º do RIAAE]
INSCRIÇÃO COMO ADVOGADO ESTAGIÁRIO CIDADÃO NACIONAL [art. 189º do EOA e art. 6º do RIAAE] Documentação a entregar Inscrição deve ser requerida no Conselho Regional em que o candidato a Advogado estagiário
Leia maisAPROVADO EM ASSEMBLEIA A 9 DE MARÇO DE 2014 PARTIDO LIVRE
CÓDIGO DE ÉTICA DO LIVRE APROVADO EM ASSEMBLEIA A 9 DE MARÇO DE 2014 PARTIDO LIVRE Preâmbulo O LIVRE é um partido aberto às pessoas, em que se procura a máxima transparência e a partilha de decisões. Isto
Leia maisAprovado por Deliberação n.º /2010 ANTEPROJECTO DE LEI SOBRE OS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS E SOLICITADORES ASSEMBLEIA NACIONAL. Lei n.
Aprovado por Deliberação n.º /2010 ANTEPROJECTO DE LEI SOBRE OS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS E SOLICITADORES ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º /2010, de de Na sequência da aprovação e entrada em vigor da Lei
Leia maisEnquadramento Legal ARTIGO 38.º DO DECRETO-LEI N.º76-A/2006, DE 29 DE MARÇO
Enquadramento Legal ARTIGO 38.º DO DECRETO-LEI N.º76-A/2006, DE 29 DE MARÇO "Artigo 38.º Extensão do regime dos reconhecimentos de assinaturas e da Autenticação e tradução de documentos 1 - Sem prejuízo
Leia mais11621/02 JAC/jv DG H II PT
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 19 de Setembro de 2002 (OR. en) 11621/02 CATS 51 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Iniciativa do Reino da Bélgica tendo em vista a aprovação da decisão
Leia maisDOCUMENTO ORIENTADOR
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA INTRODUÇÃO A Santa Casa da Misericórdia de Amarante é uma Instituição Particular de Solidariedade Social que tem por objectivos, o alojamento colectivo de utilização temporária
Leia maisCODIGO DE CONDUTA DE NEGÓCIOS REVISIONS PREP D CHEK D APPR D 01/02/ /02/ /02/2016 HR JAA FM
CODIGO DE CONDUTA DE NEGÓCIOS 0 REVISIONS PREP D CHEK D APPR D 01/02/2016 01/02/2016 01/02/2016 HR JAA FM CÓDIGO DE CONDUTA DE NEGÓCIOS 1. INTRODUÇÃO A materialização dos Princípios e Valores da Brimont
Leia maisHIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Formadora - Magda Sousa MÓDULO 1 NORMATIVOS LEGAIS OBJECTIVO Interpretar e aplicar a legislação, regulamentos
Leia maisASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA ESTATUTOS
1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA ESTATUTOS CAPÍTULO I Da Natureza Jurídica, Denominação, Sede e duração da Associação Artigo 1.º Natureza Jurídica,
Leia maisESTÁGIO PARA SOLICITADORES
Câmara dos Solicitadores Conselho Regional do Norte REGULAMENTO ESTÁGIO PARA SOLICITADORES 2013/2014 Conselho Regional do Norte Largo da Paz, nº 41 4050-460 PORTO c.r.norte@solicitador.net http://crn.solicitador.net/
Leia maisCódigo de Conduta para colaboradores
Código de Conduta para colaboradores INTRODUÇÃO O presente documento, inserindo-se nos Princípios de Ação do Grupo Air Liquide, tem como objetivo descrever as regras de conduta aplicáveis a todos os colaboradores
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO DE REMUNERAÇÕES BANCO INTERATLÂNTICO, S.A.
BANCO INTERATLÂNTICO, S.A. Aprovado em 26 de Abril de 2018 ÍNDICE OBJECTO... 3 APROVAÇÃO E VIGÊNCIA... 3 NOMEAÇÃO E COMPOSIÇÃO... 3 CARÁCTER VINCULATIVO... 4 COMPETÊNCIAS... 4 DIREITOS E DEVERES... 6 REUNIÕES...
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS RELATIVOS À FUNÇÃO DOS ADVOGADOS
PRINCÍPIOS BÁSICOS RELATIVOS À FUNÇÃO DOS ADVOGADOS Adotados pelo Oitavo Congresso das Nações Unidas para a Prevenção do Crime e o Tratamento dos Delinquentes, realizado em Havana, Cuba, de 27 de agosto
Leia maisAutonomia e Gestão Novos Desafios
Autonomia e Gestão Novos Desafios Francisco Oliveira Reforço da participação das famílias e comunidades na direcção estratégica da Escola Reforçar a liderança das Escolas Reforço da autonomia das Escolas
Leia maisA ARBITRAGEM NA ACÇÃO EXECUTIVA
2.º CONFERÊNCIA INTERNACIONAL PROMOVER A EFICÁCIA DAS EXECUÇÕES E WORKSHOP BOAS PRÁTICAS NA ACTIVIDADE DO AGENTE DE EXECUÇÃO A ARBITRAGEM NA ACÇÃO EXECUTIVA ANA CABRAL DIA 24 DE SETEMBRO DE 2011 SUMÁRIO
Leia maisEstratégia para melhorar a Regulamentação Técnica
Estratégia para melhorar a Regulamentação Técnica Regulamento Técnico é meio pelo qual os governos estabelecem os requisitos de cumprimento compulsório relacionados principalmente à saúde, segurança, meio
Leia maisCapital Social (do qual se encontra realizado o montante de )
Identificação da empresa PARPÚBLICA - Participações Públicas (SGPS) S.A. Capital Social 2 000 000 000 (do qual se encontra realizado o montante de 986 686 031) Pessoa Colectiva nº 502 769 017 Matriculada
Leia maisE NORMAS DE CONDUTA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI)
CÓDIGO de ÉTICA E NORMAS DE CONDUTA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) «Para um serviço de excelência» 2015 INTRODUÇÃO O presente Código de Ética do Gabinete de Auditoria Interna (GAI) da Direção-Geral
Leia maisDesmaterialização, eliminação e simplificação de actos e processos na Justiça
Desmaterialização, eliminação e simplificação de actos e processos na Justiça Em 5 de Julho de 2005, o Primeiro-Ministro apresentou o Programa de Investimentos em Infraestruturas Prioritárias. O projecto
Leia maisO Conselho Geral delibera, nos termos do parecer jurídico que se anexa à presente deliberação e para o qual se remete: Tendo em conta a imposição
Deliberação pública Deliberação 20140510.11.5 Definição do procedimento adotado pela Câmara dos Solicitadores quando lhe é diretamente solicitado uma desassociação de agente de execução Tendo em consideração
Leia mais16 de Junho de 2017 REGULAMENTO DA COMISSÃO DE REMUNERAÇÕES DA ASSEMBLEIA GERAL CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE REMUNERAÇÕES DA ASSEMBLEIA GERAL da CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. ÍNDICE 2 REGULAMENTO DA COMISSÃO DE REMUNERAÇÕES DA ASSEMBLEIA GERAL OBJECTO O presente Regulamento da Comissão
Leia maisPARECER DO CONSELHO DE ENFERMAGEM N.º 124/2019
Assunto: Realização de electrocardiogramas por enfermeiros em serviços de saúde pública 1. QUESTÃO COLOCADA O Decreto Lei nº 261/93 de 24 de Julho condiciona o exercício de actividades ligadas à prestação
Leia maisPolítica de Prevenção e Gestão de Conflitos de Interesses do Haitong Bank, S.A.
do Haitong Bank, S.A. 1 Introdução O Haitong Bank, S.A. (o Banco ) desenvolve diversas actividades de intermediação financeira, oferecendo aos seus Clientes, nesta área, uma gama diversificada de serviços.
Leia maisREGULAMENTOS ESPECÍFICOS
Programa Operacional Factores de Competitividade Deliberações CMC POFC: 16/07/2008 Assistência Técnica do POFC Entrada em vigor DA ÚLTIMA ALTERAÇÃO em 17/07/2008 Artigo 1.º Objecto O presente regulamento
Leia maisComunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa - Sindical de Educação - CPLP-SE
Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa - Sindical de Educação - CPLP-SE No mundo da globalização com todos os desafios que são colocados ao mundo do trabalho, as organizações sindicais do sector
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 3/2000 Entidade Gestora de Mercados, Sistemas e Serviços
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 3/2000 Entidade Gestora de Mercados, Sistemas e Serviços O Decreto-Lei n.º 394/99, de 13 de Outubro, instituiu
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA MUNICÍPIO DA POVOAÇÃO
CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA MUNICÍPIO DA POVOAÇÃO Índice Preâmbulo... 3 CAPÍTULO I... 3 Disposições gerais... 3 CAPÍTULO II... 4 Princípios Gerais... 4 CAPÍTULO III... 6 Direitos e Deveres... 6 2 Preâmbulo
Leia maisPOLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSES BPI GESTÃO DE ACTIVOS
POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSES BPI GESTÃO DE ACTIVOS BPI GESTÃO DE ACTIVOS SGFIM, S.A. 1 CONTEÚDOS 1. Princípios gerais... 3 2. Circunstâncias potencialmente geradoras de conflitos de interesses...
Leia maisPARECER Nº 4/2010. Veio a Exma. Senhora Dra. expor a este Conselho Distrital a seguinte situação:
PARECER Nº 4/2010 I. OS TERMOS DA CONSULTA Veio a Exma. Senhora Dra. expor a este Conselho Distrital a seguinte situação: 1. Inscreveu-se, para o 1.º estágio para agentes de execução no qual é permitida
Leia mais61 RECOMENDAÇÕES 2009/2010 SOBRE A EFICÁCIA DAS EXECUÇÕES
61 RECOMENDAÇÕES 2009/2010 SOBRE A EFICÁCIA DAS EXECUÇÕES EFICÁCIA DAS EXECUÇÕES - 61 RECOMENDAÇÕES: 1. MEMBRO DO GOVERNO RESPONSÁVEL PELA ÁREA DA JUSTIÇA (26 Recomendações) A) APROVAÇÃO/PUBLICAÇÃO DA
Leia maisESTRATÉGIA PARA MELHORAR A REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO GABINETE JURÍDICO ESTRATÉGIA PARA MELHORAR A REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA WORKSHOP SOBRE A PROMOÇÃO DO COMÉRCIO E INVESTIMENTO ENTRE MOÇAMBIQUE E EUA Maputo, 10 de Julho de
Leia maisCâmara dos Solicitadores Conselho Regional do Norte
ABERTURA DO CURSO DE ESTÁGIO PARA SOLICITADORES 2012/2013 Início: 14. 01. 2012 CENTRO DE ESTÁGIOS DO NORTE: ORGANIZAÇÃO: ESTAGIÁRIOS INSCRITOS: 469 DISTRIBUÍDOS POR 6 POLOS DE ESTÁGIO E 15 TURMAS: 1) Porto:
Leia maisPROTOCOLO ENTRE O CONSELHO SUPERIOR DOS TRIBUNAIS ADMINISTRATIVOS E FISCAIS E O CENTRO DE ARBITRAGEM ADMINISTRATIVA
PROTOCOLO PROTOCOLO ENTRE O CONSELHO SUPERIOR DOS TRIBUNAIS ADMINISTRATIVOS E FISCAIS E O CENTRO DE ARBITRAGEM ADMINISTRATIVA Considerando que: Ao Estado compete assegurar o acesso aos tribunais, garantindo
Leia maisSão Tomé,, 27 de Janeiro Filinto Costa Alegre
São Tomé,, 27 de Janeiro 2012 Filinto Costa Alegre 1 I. DEONTOLOGIA PROFISSIONAL CONTEÚDO I. E DESAFIOS FRONTEIRA ENTRE ACTOS PROIBIDOS E ACTOS PERMITIDOS II. DEFINIÇÃO DO CONTEXTO: POLÍTICO E ÉTICO; ECONÓMICO,
Leia maisÍNDICE. 1. Objectivos do Código de Ética Âmbito de aplicação Definições Valores/Promessas... 4
CÓDIGO DE ÉTICA ÍNDICE 1. Objectivos do Código de Ética... 2 2. Âmbito de aplicação... 2 3. Definições... 3 4. Valores/Promessas... 4 5. Responsabilidades da CERCIMARCO..5 5.1. Com os clientes..5 5.2.
Leia maisAula n.º 2 / 3 20/09/2012. Módulo 5 - Ética e Deontologia no Desporto Aula de Apresentação 2
5 25/9 Ética e Deontologia no Desporto 9/11 1. Identificar os princípios fundamentais dos valores éticos e culturais. 2. Aplicar as normas deontológicas e profissionais na sua prática profissional articulando-a
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DA AGÊNCIA PARA O INVESTIMENTO E COMÉRCIO EXTERNO DE PORTUGAL, E.P.E. (AICEP) CAPÍTULO I - Âmbito e Objectivo. Artigo 1º (Âmbito)
CÓDIGO DE CONDUTA DA AGÊNCIA PARA O INVESTIMENTO E COMÉRCIO EXTERNO DE PORTUGAL, E.P.E. (AICEP) CAPÍTULO I - Âmbito e Objectivo Artigo 1º (Âmbito) 1. O presente Código de Conduta integra o conjunto das
Leia maisVICTORIA POLÍTICA ANTI-FRAUDE
VICTORIA POLÍTICA ANTI-FRAUDE Índice 1. Introdução... 4 2. Âmbito e Objectivo... 4 3. Implementação... 5 4. Definições... 5 4.1. Fraude... 5 4.2. Política Anti-Fraude... 5 4.3. Fraude Externa... 5 4.4.
Leia maisASSUNTO: Enquadramento legal da actividade de recirculação de moedas de euro em Portugal
Banco de Portugal Carta-Circular nº 8/2008/DET, de 23-1-2008 ASSUNTO: Enquadramento legal da actividade de recirculação de moedas de euro em Portugal 1. Decreto-Lei nº 184/2007, de 10 de Maio Enquadramento
Leia maisANEXO II ORDENS DE TRABALHO DAS REUNIÕES DO GRUPO DE GESTÃO DA CPEE
ANEXO II ORDENS DE TRABALHO DAS REUNIÕES DO GRUPO DE GESTÃO DA CPEE Durante o ano de 2009, nas 25 (vinte e cinco) reuniões de Grupo de Gestão da CPEE os assuntos abordados e as matérias alvo de deliberação
Leia maisTRANSPARÊNCIA DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS REFORMAS RECENTES E REFORMAS URGENTES
TRANSPARÊNCIA DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS REFORMAS RECENTES E REFORMAS URGENTES Fernando Teixeira dos Santos Presidente da CMVM Reformas recentes reformas urgentes 1 Sumário Introdução Medidas Recentes
Leia maisOBJECTIVO ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO
OBJECTIVO O objectivo deste regulamento é definir os requisitos para integração e manutenção de auditores na bolsa de auditores da Ordem dos Farmacêuticos. ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO Actividades desenvolvidas
Leia maisCódigo de Ética e de Conduta
Código de Ética e de Conduta 0 Ponta Delgada, 21 de março de 2018 Preâmbulo A Sociedade para o Desenvolvimento Empresarial dos Açores, adiante abreviadamente designada por SDEA, EPER, é uma pessoa coletiva
Leia maisFUNDAÇÃO ILÍDIO PINHO CÓDIGO CONDUCTA
FUNDAÇÃO ILÍDIO PINHO CÓDIGO CONDUCTA ÍNDICE 1 PREÂMBULO 2 ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO 3 OBJETIVOS DO CÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO 4 ÂMBITO 5 REGRAS DE CONDUTA E VALORES DEONTOLÓGICOS 5.1 Padrões de comportamento
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA FUNDO ATIVO DE CAPITAL DE RISCO ANGOLANO (FACRA)
CÓDIGO DE CONDUTA DO FUNDO ATIVO DE CAPITAL DE RISCO ANGOLANO (FACRA) O FACRA deve apoiar o desenvolvimento de capital de risco em Angola, incentivando e apoiando os empresários, e realizar investimentos
Leia maisEB1/PE DE ÁGUA DE PENA
EB1/PE DE ÁGUA DE PENA 2010 2014 1.Introdução 2.Enquadramento legal 3.Diagnóstico avaliação do projecto anterior 4.Identificação de prioridades de intervenção 5.Disposições finais 6.Avaliação 1.Introdução
Leia maisOs Padrões Éticos e Profissionais Globais
Os Padrões Éticos e Profissionais Globais Existem cinco padrões. Todos os membros devem demonstrar ser capazes de: Agir com integridade Isto significa ser honesto e directo em tudo o que faz. Este padrão
Leia maisCódigo de Ética. APPDA - Viseu
Código de Ética APPDA - Viseu Índice 1. INTRODUÇÃO... 2 2. OBJETIVOS DO CÓDIGO DE ÉTICA... 3 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 4 4. PRINCÍPIOS... 4 5. INCUMPRIMENTO DO CÓDIGO... 9 1. INTRODUÇÃO O conceito de Ética
Leia maisPROJECTO DE LEI Nº 114/XII. Reforça as incompatibilidades dos titulares de cargos políticos e altos cargos públicos. Exposição de Motivos
PROJECTO DE LEI Nº 114/XII Reforça as incompatibilidades dos titulares de cargos políticos e altos cargos públicos Exposição de Motivos A natureza do exercício de funções públicas, seja por parte de titulares
Leia mais