Promotores da eficácia da acção executiva

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1 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL PROMOVER A EFICÁCIA DAS EXECUÇÕES AUDITÓRIO DO ISCSP, da UTL -18/06/2010 PAINEL 9 ANÁLISE E PROSPECTIVA DA CPEE Jorge Almeida Promotores da eficácia da acção executiva

2 Em 2003 a Câmara dos Solicitadores assumiu a enorme tarefa de colocar em prática um regime que dava aos solicitadores tarefas para as quais não estavam devidamente preparados e para o correcto desempenho das quais não tinham as infra-estruturas de base devidamente implementadas. Acresce que, de um dia para o outro, houve uma revolução social para a qual ninguém estava preparado.

3 A legitimação dos solicitadores no papel de agentes de execução não ocorreu desde início. Ao longo dos últimos 6 anos, muitos solicitadores só têm conseguido assegurar a sua legitimidade ou pelo seu carisma ou pelo seu conhecimento especializado da acção executiva. Alguns advogados suspenderam a sua inscrição na Ordem dos Advogados para se poderem tornar agentes de execução.

4 Contudo, as profissões jurídicas legitimadas pela tradição têm assumido uma postura essencialmente hostil face às novas competências dos solicitadores. 3 razões principais: 1. Dificuldades práticas muito acentuadas em reorganizar o trabalho em função desta nova profissão; 2. Falta de legitimidade/formação do solicitador para assumir essas funções; 3. Ressentimento pela perda de funções próprias para o solicitador ou pela perda de um intermediário mais legítimo.

5 Em 2009 reiniciou-se, simplificando, a reforma de A análise do passado impôs uma actuação decidida em várias áreas: 1. Melhores meios tecnológicos (agora com as infraestruturas mínimas de suporte que haviam sido prometidas em 2003); 2. Transparência do processo para todos os intervenientes processuais assegurada pelo processo electrónico; 3. Definição clara de uma nova profissão agora não exclusiva dos solicitadores;

6 4. Aposta clara na criteriosa selecção e formação dos novos candidatos; 5. Maior empenho público e da sociedade na disciplina dos agentes e na eficácia da acção executiva (melhorando modelos já existentes para profissões que exercem funções públicas: CSM, CSTAF, Conselho do Notariado, etc.); 6. Aposta clara na qualificação da discussão pública sobre o tema, fomentando a troca de experiências e o conhecimento das diferentes realidades de todos os intervenientes;

7 7. Melhoria contínua dos meios e das soluções técnicas ao dispor dos Agentes de Execução; 8. Apoio ao estudo e reformulação dos fluxos comunicacionais e processuais de modo a eliminar actos inúteis e a maximizar a produtividade.

8 Para melhorar a acção executiva é preciso: De todas as instituições: A. Apoiar a implementação prática da simplificação da acção executiva: a) Compreendendo os seus objectivos; b) Desempenhando as suas funções de acordo com as normas (não esquecendo que HOUVE efectivamente redefinição de funções, novos critérios e novos fundamentos e que a acção executiva NÃO é uma declaração de direitos). B. Apoiar e disseminar a utilização das ferramentas tecnológicas disponibilizadas;

9 C. Apoiar o exercício efectivo da actividade disciplinar e fiscalizadora nos novos moldes em que foram aprovados; D. Regulamentar de forma consentânea com os novos poderes de todas as instituições, com as novas regras e com as novas instituições o exercício da actividade.

10 Para melhorar a acção executiva é preciso: Dos juízes, funcionários judiciais e advogados: A. Repensar o modo como organizam o seu trabalho e como vêem o seu papel na acção executiva: a) Agilizando procedimentos; b) Tendo como prioridade, nos processos antigos, a definição clara dos procedimentos tendentes a obter o crédito ou, não sendo possível por inexistência de bens, a publicitação dessa situação na Lista Pública de Execuções;

11 c) Tendo como prioridade, nos processos novos, decidir rápida e eficazmente as solicitações de qualquer interveniente. B. Trabalhar em conjunto com os agentes de execução de modo a definir procedimentos claros, rápidos e eficazes para a resolução das situações mais importantes para obter as finalidades da execução ou mais frequentes.

12 Para melhorar a acção executiva é preciso: Dos advogados: A. Conhecer bem as normas aplicáveis; B. Acautelar o cumprimento das obrigações dos exequentes e dos executados; C. Respeitar as decisões e solicitações fundamentadas dos Agentes de Execução; D. Não fomentar o uso indevido, inútil ou economicamente prejudicial para o cliente do sistema de justiça.

13 Para melhorar a acção executiva é preciso: Dos Grandes Litigantes: A. Respeitar as decisões legítimas dos Agentes de Execução sem exercer pressões ilegítimas; B. Ter uma racionalidade económica adequada relativamente à manutenção da acção executiva apenas nas situações em que há possibilidade de recuperação do crédito; C. Não fomentar o uso indevido, inútil ou economicamente prejudicial do sistema de justiça.

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15 Para promover a eficácia da acção executiva é preciso: Agentes de execução com consciência ÉTICA e DEONTOLÓGICA adequada a obter a legitimidade da classe enquanto especialistas da acção executiva.

16 Ética é um conjunto de regras, de valores, de proibições e tabus que também determinam a actuação de cada indivíduo e que são construídos por cada um de nós através de uma reflexão teórica, racional e crítica sobre a validade de uma determinada moral.

17 A Ética procura que os actos humanos se orientem no sentido da procura da perfeição do indivíduo, da rectidão, da verdade, do bem, do ponto de equilíbrio entre dois extremos de excesso ou de deficiência (virtude). A ética, como ciência normativa, considera princípios metafísicos e antropológicofilosóficos, que tenta explicar questões como a liberdade, a natureza do bem e do mal, a virtude, a felicidade, o dever, a integridade, etc.

18 As actividades profissionais têm, em regra, como finalidade o bem comum e a prossecução do interesse público, e têm uma dimensão social, de serviço à comunidade, que se antecipa à dimensão individual (na forma de benefício particular que se retira dela). Para se ser um bom profissional a Ética individual (o interesse próprio) não pode estar em contradição insanável com a Deontologia profissional (com a prossecução do bem comum).

19 A deontologia é um conjunto de comportamentos exigíveis aos profissionais, e que muitas vezes não se encontram codificados em regulamentação jurídica. Assim, a deontologia é uma ética profissional das obrigações práticas, baseada na livre acção do profissional e no seu carácter ético.

20 A Deontologia é, assim, o conjunto das regras (escritas ou nãoescritas) construídas racionalmente pelo conjunto dos profissionais e que enquadram o comportamento esperado de cada um no desempenho das suas funções de modo a obter a excelência/o equilíbrio/a justiça/o bem comum.

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22 1. Porque permite a cada profissional saber assumir a responsabilidade pelo impacto do exercício da sua actividade; 2. Porque o desenvolvimento de um sentido ético e deontológico comum promove-se através da discussão racional conjunta de problemas concretos;

23 3. Porque um profissional tem a capacidade de mudar o seu comportamento se interiorizar ou reconhecer que um determinado comportamento anterior não se adequa ao que ele próprio/outros espera/esperam do seu desempenho, evitando erros comuns ou ingénuos; 4. Porque se aprende a argumentar e a encontrar posições comuns enquanto classe que permite a cada profissional resistir a pressões externas que visam o compromisso dos princípios éticos e deontológicos.

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25 1. Informação Tenho informação relevante e suficiente para tomar uma decisão no caso concreto? 2. Envolvimento Considerei e envolvi todas as pessoas com interesse relevante para a decisão em causa? 3. Consequências Analisei todas as consequências previsíveis e ponderei-as face ao resultado final da decisão? 4. Justiça Se as consequências mais graves da decisão se reflectissem em mim, mesmo assim consideraria a solução justa tendo em consideração todas as circunstâncias?

26 5. Valores A solução encontrada mantém a integridade dos valores que considero essenciais? 6. Solução universal Considero que a decisão que pretendo tomar se deve tornar uma norma universal aplicável a todas as situações semelhantes? 7. Publicidade Como me sentiria e como seria considerado pelas pessoas com quem me relaciono se os detalhes do processo de tomada de decisão e a solução encontrada fossem revelados?

27 Ética Deontologia Agente de Execução Questionar Saber Reflectir Actos proibidos Actos exigíveis Agir Actos permitidos/ permissíveis

28 Exercer e fiscalizar

29 6 anos de prática ensinaram-nos que não se pode apenas contar com cada um dos agentes de execução para exercer a deontologia Primeiro é necessário criar um conjunto de normas deontológicas eficazes e isso só se faz com um conjunto de profissionais empenhado na excelência de toda a classe.

30 Segundo, é necessário desenvolver o sentido ético e deontológico de todos, estagiários, patronos e agentes de execução no activo, promovendo formações e uma partilha generalizada das dificuldades quotidianas e das soluções encontradas.

31 Terceiro, é necessário um órgão independente de qualquer pressão política interna ou externa que vise, com uma postura pedagógica, harmonizar procedimentos deontologicamente correctos através de fiscalizações ordinárias e a pedido.

32 Por fim, é necessário também que o mesmo órgão independente de qualquer pressão política interna ou externa aplique, efectiva, uniforme e imparcialmente, as sanções disciplinares a quem se prove ter agido com dolo contra as regras da profissão, prejudicando gravemente exequentes, executados ou o próprio sistema de justiça.

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34 Para melhorar a performance da acção executiva os Agentes de Execução necessitam: A. De conhecer bem as normas aplicáveis; B. De acautelar as finalidades das execuções; C. De fundamentar (legitimar) adequadamente as suas decisões e solicitações;

35 D. De exercer, quotidianamente, as suas regras éticas e deontológicas; E. De colaborar activamente com a CPEE e com todos os órgãos com competência para o desenvolvimento da profissão; F. De promover um relacionamento cordial e profissional com todos os envolvidos na acção executiva;

36 G. De fomentar, pela sua atitude ÉTICAMENTE RESPONSÁVEL e DEONTOLOGICAMENTE CORRECTA, a legitimação de todos os agentes de execução para assumir o efectivo controlo da acção executiva: a) Quer como garante do interesse do exequente (cujo direito já foi declarado ou não é contestado), b) Quer como garante da defesa dos direitos fundamentais dos executados e de todos os intervenientes no processo, c) Quer como garante do interesse público numa acção executiva eficaz e célere.

37 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL PROMOVER A EFICÁCIA DAS EXECUÇÕES AUDITÓRIO DO ISCSP, da UTL -18/06/2010 PAINEL 9 ANÁLISE E PROSPECTIVA DA CPEE Jorge Almeida Promotores da eficácia da acção executiva

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