Agora gostaríamos de passar a palavra ao Sr. Luiz Carlos Trabuco Cappi, Diretor Presidente do Bradesco. Por favor, Sr. Trabuco, pode prosseguir.

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1 Operadora: Bom dia e obrigada por aguardarem. Sejam bem-vindos à teleconferência sobre os resultados do 2T10 do Banco Bradesco, que será conduzida pelos senhores Luiz Carlos Trabuco Cappi, Diretor Presidente, Domingos Figueiredo de Abreu, Diretor Vice-Presidente e Diretor de Relações com Investidores, Marco Antônio Rossi, Diretor Presidente da Bradesco Seguros e Previdência, Samuel Monteiro dos Santos Júnior, Diretor Vice-Presidente Executivo da Bradesco Seguros e Previdência, Luiz Carlos Angelotti, Diretor Executivo Adjunto, e Paulo Faustino da Costa, Diretor de Relações com o Mercado. Esta teleconferência está sendo transmitida simultaneamente pela Internet no site de Relações com Investidores do Bradesco, no endereço onde poderá ser encontrada a respectiva apresentação para download. Informamos que todos os participantes estarão apenas ouvindo a teleconferência durante a apresentação da Empresa, e, em seguida, iniciaremos a sessão de perguntas e respostas, quando maiores instruções serão fornecidas. Caso algum dos senhores necessite de alguma assistência durante a conferência, queira, por favor, solicitar a ajuda de um operador, digitando *0. Antes de prosseguir, gostaríamos de esclarecer que eventuais declarações que possam ser feitas durante esta teleconferência, relativas às perspectivas de negócios do Bradesco, projeções e metas operacionais e financeiras, constituem-se em crenças e premissas da Diretoria da Companhia, bem como em informações atualmente disponíveis. Considerações futuras não são garantias de desempenho. Elas envolvem riscos, incertezas e premissas, pois se referem a eventos futuros e, portanto, dependem de circunstâncias que podem ou não ocorrer. Investidores devem compreender que condições econômicas gerais, condições da indústria e outros fatores operacionais podem afetar o desempenho futuro do Bradesco e podem conduzir a resultados que diferem materialmente daqueles expressos em tais considerações futuras. Agora gostaríamos de passar a palavra ao Sr. Luiz Carlos Trabuco Cappi, Diretor Presidente do Bradesco. Por favor, Sr. Trabuco, pode prosseguir. Luiz Carlos Trabuco Cappi: Muito obrigado pela presença e audiência de todos os analistas e investidores interessados nesta conferência. Nós estamos com 62 pessoas conectadas. Muito obrigado. Os resultados, como foram apresentados ontem, nós vamos compartilhar, dividir esta apresentação com o Domingos Abreu, que na sequência fará o detalhamento dos números, e em conjunto com o Grupo Segurador e o Paulo Faustino, da área de RI, estaremos à disposição para as perguntas e questionamentos que os senhores desejarem fazer. Os resultados praticamente foram muito positivos e se justificaram com relação às expectativas positivas que nós tínhamos quando da confecção do orçamento do ano de 2010 no final do ano passado. Esses resultados foram constituídos em um contexto de uma economia melhor, mais sólida, mais promissora, que se manteve no 1

2 contrafluxo das indefinições externas. O ambiente brasileiro possibilitou uma diferenciação muito grande com relação àquilo que acontecia ou acontece no mundo. O desempenho é considerado como adequado em todos os segmentos de atuação, empresas ligadas, unidades de negócios, e superaram as metas e o previamente orçado. O resultado de R$4,5 bilhões correspondeu a um retorno sobre o patrimônio de 22,8%, e ele é coerente com as expectativas dos acionistas, dos investidores e do mercado. E também, ele é coerente com as expectativas dos clientes, já que refletiu um maior envolvimento, um entrosamento, uma presença no portfólio de crédito ou de captação da nossa base de clientes. Os fundamentos do balanço podem ser evidenciados pelo total de ativos de 558 bilhões e pelo patrimônio líquido, que encerrou o período com R$44,3 bilhões, representando um crescimento de 15,6% e de 18,6% o crescimento do patrimônio. A carteira de crédito continuou a crescer, encerrando o semestre com R$245 bilhões, uma evolução de 15% comparado com junho do ano passado, nos fazendo crer que aquilo que foi previamente transmitido aos senhores como alvo da carteira de crédito pode ser atingido em dezembro com crescimento acima de 20%. Cabe destacar que a inadimplência total superior a 90 dias registrou um decréscimo pelo terceiro trimestre consecutivo, atingindo 4% já em junho, uma taxa bastante adequada nas projeções que fizemos com relação à inadimplência, já que ela subiu muito rapidamente em 2008, seguindo para Ela subiu pelo elevador e agora está descendo aceleradamente pela escada, o que é muito positivo para a consistência do balanço. O Grupo Segurador atingiu um lucro de R$1,4 bilhão. É um lucro 8% superior ao 1S09. No 2T10, o lucro do Grupo Segurador ficou em linha com o apresentado no 1S, mas as explicações já estão evidenciadas em nosso press release: isso se deve ao montante de ativos sujeitos a variações do mercado acionário, e aí praticamente não se realizou nenhum ganho na carteira de ações, já que é uma carteira de ações muito bem constituída, e sem necessidade de realizá-la. Então, parte das reservas técnicas não teve rentabilidade acruada, ao contrário, teve até uma rentabilidade negativa. Então, esse resultado do Grupo Segurador de R$1,4 bilhão é muito favorável, principalmente comparando com o total do mercado segurador, aquilo que conhecemos até o mês de maio apresentado pela Susep. O faturamento de R$14,3 bilhões, com crescimento de 23,7%, é superior ao mercado de um modo geral. Ele mostra esse foco voltado ao mercado segurador, que dará condições de termos um faturamento muito significativo quando encerrarmos o ano de Nós continuamos, do ponto de vista estratégico, dando prioridade ao crescimento orgânico. E esse crescimento orgânico pode ser interpretado em um dos pilares da presença em 100% dos municípios. Continuamos a crescer a rede de atendimentos, a chamada rede física, totalizamos mais de pontos de atendimento, entendido aí como agências dentro de empresa, agências em supermercados, agências no comércio, agências em banco postal, e o número de correntistas correspondeu a essa 2

3 rede de atendimento, com 21,9 milhões de clientes no total, dos quais 20,6 milhões correspondem a pessoas físicas, e um total de 1,3 milhão de empresas que fazem negócios conosco. O fundamental do crescimento orgânico não é só a consolidação da rede física, mas também da força de vendas. Então, o semestre foi marcado por um incremento da força de vendas, correspondendo ao que nós chamamos de um desafio da presença; da presença do relacionamento com os clientes, e aí foi aumentado o quadro de colaboradores voltados exclusivamente a aumentar o relacionamento com nossa clientela. O fundamental dentro desta base de quase 22 milhões de clientes é que esses clientes são pessoas, e essas pessoas estão vivenciando a chamada mobilidade social brasileira. Em síntese, a nossa base de clientes ascendeu socialmente, melhorou seu padrão de vida, de tal sorte que se nós fizermos um corte de renda da população brasileira, metade da nossa base de clientes hoje já pertence à classe C, essa classe emergente. Então, no nosso caso do Bradesco são mais de 10 milhões de pessoas, e calculamos que nos últimos anos 2 milhões de clientes do nosso portfólio migraram das classes E e D para a classe C; isso dentro da nossa base de clientes, que nós conhecemos. Esse novo padrão econômico da base de clientes faz com que o Bradesco tenha um desafio permanente, que é desenvolver uma nova gama de produtos, que é o desafio, no sentido de implicar em demanda de novos produtos, de crédito imobiliário, cartão de crédito, financiamento de bens de consumo ou de veículos; é o desafio do consignado e principalmente do braço segurador. Os nossos clientes da classe D que migraram para a classe C ganharam um potencial de consumo em produtos que acabou gerando e aumentando o volume de ativos para o Bradesco. Alguns exemplos, como o crédito direto ao consumidor, percebemos o incremento da capacidade de consumo de crédito direto do consumidor na proporção que a pessoa sai da classe E para a D, da D para a C e da C para a B. Significa o cliente crescendo, se desenvolvendo, e nós aproveitando essa oportunidade. Com relação ao ambiente econômico, que é evidente que os senhores são mais especialistas que nós, por todas as avaliações, como analistas os senhores observam a economia brasileira, nós vamos encerrar o ano com uma inflação sob controle, dentro das metas estabelecidas pelas autoridades econômicas e pelo Banco Central, e temos um setor externo muito bem administrado. É só perceber essa emissão muito bem sucedida que o Tesouro Nacional fez com relação a captação externa essa semana, e a considerar a demanda, que foi 10x aquilo estabelecido como target de captação. Com relação sempre àquilo que se possa perguntar, a nossa visão, a visão do Bradesco é uma transição na área econômica com absoluta tranquilidade, e aquilo que se considera como um arrefecimento no 2S não compromete o desempenho econômico esperado para o ano de O emprego formal continuou a crescer, a massa de rendimentos continuou a crescer, dando um olhar muito positivo com relação à dívida das pessoas ou das famílias brasileiras. 3

4 O mercado interno, pelo nosso ponto de vista, da nossa área econômica, continuará a impulsionar a atividade econômica, e as empresas devem manter os seus projetos de investimento. Os senhores sabem que nós temos uma pesquisa interna proprietária que mede a confiança do empresariado, e nós, se cortarmos a primeira semana de 2010 e a última semana do 1S10, percebemos um aumento de confiança. No primeiro momento, 60% dos entrevistados se mostravam confiantes, e hoje supera 75%. O indicador de investimento, se havia a propensão, a intenção de fazer novos investimentos, subiu de 21% para 38% dos empresários entrevistados, visualizando um cenário de longo prazo com perspectiva de economia e expansão, e aí essas empresas querendo estar melhor posicionadas. Nesse cenário, e vendo um pouco o ânimo, o espírito empreendedor do empresário brasileiro, isso implica em desafio para todos os bancos e a nós em particular. Nós estamos preparados para enfrentar esses desafios, e mesmo essa semana demos um passo, aumentando a capacidade do nosso Comitê Executivo, criando a figura do Diretor Executivo Adjunto, e ao mesmo tempo promovendo sete diretores de áreas, de departamentos ou de segmentos, para o Comitê Executivo. O reforço da equipe visa ampliar nossa capacidade de atuação em um mercado que é cada vez mais competitivo, e fortalecendo a estratégia do crescimento orgânico. O nosso desejo, nossa vontade, nossa estratégia, com todos os segmentos que atuamos, principalmente o segmento empresa, o segmento corporate, área de bancos de investimento, é sermos viabilizadores de operações de longo prazo, financiando a modernização da infraestrutura brasileira ou do parque industrial brasileiro, para que o Brasil competitivo continue competitivo e com bases de reestruturação. E aí nós temos um indicador, as próprias operações do Programa Sustentável de Investimento, o PSI do BNDES, mostra o papel que desempenhamos nesse semestre. Nós viabilizamos operações de Finame, que é uma linha de financiamento que visa modernizar máquinas e equipamentos, que totalizou R$4,2 bilhões, como o maior repassador do BNDES na linha Finame. Os desembolsos indiretos a esta linha superaram R$6 bilhões. Foram operações voltadas às empresas que estavam modernizando a sua estrutura. Mesmo na linha do Procaminhoneiro, que é um objetivo do Governo de modernizar o transporte de cargas no Brasil, nós realizamos negócios, no montante de R$4,6 bilhões. Então, nesse contexto de estar muito próximo ao ambiente corporativo, ao ambiente empresarial, o BBI continua a evoluir em sua estratégia de sinergia com o corporate, oferecer às empresas as suas soluções. No ranking de renda fixa local temos uma posição, vamos dizer, de primeiro lugar nos dados da Ambima até o mês de maio; totalizou R$4,5 bilhões. Na área de fusões e aquisições também tivemos um destaque, e também um bom destaque na área de renda variável. Renda variável, pelo ranking da Ambima, estamos em quarto lugar. Neste sentido, essa integração do banco de investimento com todos os canais de distribuição, a Bradesco Securities consolidou seu posicionamento internacional. Ela tem em sua carteira clientes de principais administradores de recursos do mundo; somos um dos principais prestadores de serviços aos investidores estrangeiros no 4

5 Brasil, não só na área das securities, bem como na área de administração e custódia. E como corretora brasileira, somos a segunda maior na bolsa de valores, com amplo acesso a investidores globais, home brokers e à pessoa física. Tivemos um olhar muito próximo com relação à Bradesco Asset Management, que encerrou o período com R$184 bilhões sob gestão, um crescimento superior a 15% com relação ao ano de junho de 2009, e iniciou o seu processo de internacionalização já conquistando este ano a administração de oito fundos internacionais, sendo três no Japão, três na América Latina e dois em Luxemburgo. E a captação teve um forte crescimento, passando de US$600 milhões para uma captação de US$1,8 bilhão. Então, neste sentido, eu acho que o Brasil tem uma agenda histórica a cumprir nesta segunda década do século 21, e nós, como instituição financeira, sabemos que o mercado bancário brasileiro já sofreu o seu processo de adensamento, ou de consolidação; bancos de cobertura nacional, o cenário está praticamente configurado com dois players nacionais privados, dois nacionais estatais, dois estrangeiros, que são os bancos de vocação, de cobertura nacional. E nós, dentro dessa fatia que nos cabe competir, acreditamos muito na mobilidade social intensa e na exploração do espírito empresarial brasileiro. Para isso, o desafio da presença, que inicialmente, Presença era o slogan publicitário, está permeando toda a estrutura organizacional; da Diretoria Executiva até os gerentes de atendimento dos mais distantes pontos, de tal sorte que a gente se posiciona quase como uma frente ampla à disposição da clientela para nós aproveitarmos essa perspectiva única na história em que nós queremos ser um dos protagonistas ao lado dos demais competidores para fortalecer a indústria financeira brasileira, sendo um motor para, através da intermediação financeira, facilitar a vida das pessoas e a vida das empresas brasileiras. Então, após essas palavras, essa fala inicial, queríamos passar ao nosso Abreu, que vai detalhar o número e depois se colocar à disposição. Muito obrigado. Domingos Figueiredo de Abreu: Bom dia a todos. Vou tentar passar rapidamente pelas telas. Nas telas dois e três a gente lista alguns destaques do período, parte deles o Sr. Trabuco já abordou. E a nossa intenção, então, é explorar um pouco mais em detalhe esses temas que estão listados e alguns outros, na sequência. Na tela quatro, a gente faz uma reconciliação do nosso lucro contábil, ou lucro publicado, em uma tentativa de mostrar um lucro mais os senhores analistas gostam de reportar como recorrentes a gente chama isso de lucro ajustado; para os senhores o lucro recorrente. Nesse trimestre o único efeito que a gente listou que entendemos como extraordinário, a provisão civil para plano econômico, mais uma vez R$75 milhões bruto, o que faz com que o nosso resultado reportado de R$2,405 bilhões no trimestre se eleve para R$2,455 bilhões no trimestre, e mostrando uma evolução ou retorno anualizado no trimestre de 24,7%. Na tela cinco destacamos aqui os nossos lucros trimestrais, que mostraram importantes evoluções nos últimos dois trimestres, então acho importante fazer esse 5

6 comparativo, devido ao crescimento na margem financeira, ao incremento nas receitas de prestação de serviço e fundamentalmente pela redução na inadimplência. Acho que fica mais evidente ainda quando a gente faz o comparativo semestral. Gostaria de destacar aqui também a evolução do nosso lucro por ação acumulado em 12 meses, que evoluiu 6%, saindo de R$2,07 no 1T para R$2,19 no 2T. Na tela seis, nós passamos a reportar nesse trimestre o histórico do nosso índice de eficiência operacional trimestral, como também incluímos um novo índice, o IEO acumulado de 12 meses, incluindo aí o efeito ajustado ao risco, ou simplesmente ajustando os efeitos da provisão para devedores duvidosos. Olhando a evolução no trimestral, a gente apresenta uma pequena melhora, saindo de 41,9% para 41,5% no 2T, isso em virtude da melhora da margem financeira e das receitas oriundas dos segmentos Seguros, Previdência e Capitalização. Quando a gente olha o índice acumulado de 12 meses, que é a curva vermelha, que tradicionalmente a gente reportava, a gente verifica a elevação nos dois últimos trimestres. E eu reportaria essa elevação muito mais por uma melhora, na verdade muito mais por excepcionais resultados que a gente teve nos dois primeiros trimestres de 2009, quando a gente olha esse indicador, principalmente por um desempenho excepcional na parte de tesouraria; os senhores irão se lembrar. Quando a gente calcula esse IEO ajustado ao risco, que seria essa curva azul na tela, a gente entende que esse indicador reflete melhor, na verdade, os resultados, tem mais correlação com os resultados, principalmente em períodos onde a provisão para devedores duvidosos passa por uma volatilidade muito grande; nós tivemos no ano de 2009 uma despesa de provisão muito alta, muito elevada, se elevou muito rapidamente, e agora a gente percebe uma redução significativa em Então, fica bastante evidente a deterioração desse indicador durante o ano de 2009, e a gente começa a perceber a melhora dele durante o ano de Na tela sete, como o Trabuco mencionou, os ativos totais atingiram R$558 bilhões, uma evolução de 15,7% no período de 12 meses. O retorno sobre os ativos médios manteve-se em 1,7%, e o retorno sobre patrimônio líquido, considerando o semestral, projetado para o ano, está dando 22,8%. O nosso índice de Basiléia fechou o semestre com 15,9%, basicamente o mesmo indicador que a gente tinha em março, os senhores irão se recordar; a gente já mencionava lá em março que dada a mudança regulatória da retirada da provisão adicional da base de capital, que já estava em vigor em abril, o nosso índice cairia para esse patamar de 15,9%. Aliado a isso, nós decidimos antecipar o resgate de uma dívida subordinada perpétua que a gente tinha, face o custo; o custo estava muito elevado, comparativamente com os níveis atuais. De qualquer forma, esse 15,9% é basicamente o mesmo; com todo o crescimento de crédito que a gente teve durante o período, ele praticamente foi absorvido pelo também crescimento do lucro do período. E esse 15,9%, enfatizando o que a gente tem dito sempre, nos dá ainda bastante tranquilidade para enfrentar o crescimento, suportar o crescimento que a gente espera de ora em diante. Na tela oito, a gente tradicionalmente mostra também que a gente procura fazer uma quebra dos nossos resultados entre atividades financeiras e atividades de seguro. A 6

7 gente observa no trimestre uma evolução das atividades financeiras de 67% para 71%, praticamente uma melhora em todas as linhas de serviços de crédito; a parte de títulos de valores imobiliários, apenas captação mantendo constante. O resultado desse crescimento da atividade financeira, a atividade de Seguros, embora mantendo a estabilidade no seu resultado no período, reduz a sua participação relativa no trimestre de 33% para 29%. De qualquer forma é importante ressaltar a importância das seguradoras, da atividade de Seguros como um pilar bastante importante dos nossos resultados, respondendo por cerca de 1/3 de todo o nosso resultado consolidado. Eu gostaria de enfatizar aqui também, nesta tela, no conceito trimestral, acho que fica claro aquilo que a gente vem falando, a mudança de resultado. Quando a gente olha o comparativo semestral na atividade de crédito, no 1S09, ela respondeu por 19% do nosso resultado, e no 1S10 por 29%. Fica muito claro o efeito da maior provisão que a gente precisou fazer no 1S09. Chama também atenção a parte de títulos e valores mobiliários, que no 1S09 respondeu por 14%, e agora responde por 9%; mais uma vez em função da excepcional performance da atividade de tesouraria no 1S09 quando comparada com o 1S10. Nossos resultados de tesouraria têm sido importantes, mesmo em 2010, mas sem dúvida alguma 2009 foi um período bastante importante. No efeito da captação, aqui fica claro o efeito da redução da taxa de juros no período. Os senhores devem se lembrar, no 1S09 nós trabalhamos com níveis de taxa Selic muito mais elevados do que foi o 1S10, apesar de já em 2010 o Banco Central ter iniciado um processo de elevação da taxa. Mas na média as taxas comparadas dos dois períodos, de 2009 foram mais elevadas. Na tela nove, resultado não realizado, houve uma redução nesse trimestre. Fica claro, saindo de R$10,911 bilhões para R$9,2 bilhões. De qualquer forma, são patamares bastante elevados, bastante significativos. Essa redução basicamente se deu pela variação nos índices de Bolsa. A Bolsa de Valores caiu, nesse período, 13,4%, o que afeta nossas carteiras de renda variável, como também alguns investimentos que a gente tem; com destaque a participação na Cielo. Na tela dez a gente abre tradicionalmente as margens de juros e não-juros. A gente vê a parcela de juros no trimestre respondendo um pouco melhor do que foi no 1T, mas de novo em níveis que a gente tem reportado, que a gente entende que são níveis esperados para nós. A gente tem sempre falado que nós esperamos rodar essa parte de não-juros entre R$300 milhões e R$400 milhões, que de qualquer forma é um aumento importante em relação ao 1T, mas dentro ainda da faixa que a gente entende que seria razoável. Na parte de juros a gente continua mostrando uma expansão importante, originada basicamente pelo aumento dos volumes médios, como também em algumas margens de negócios; isso em função do incremento da carteira com pessoas físicas e micro e pequenas empresas, como os senhores sabem, que possuem maiores margens. Na tela 11, a gente mostra que a margem financeira de juros manteve estabilidade, 7,8%, continua nos patamares importantes, elevados. De novo, isso é devido ao 7

8 incremento de operações com margens mais elevadas, já que o mix da carteira mudou um pouco, cresceu um pouco mais na pessoa física e na micro e pequena empresa. De qualquer forma, a nossa mensagem básica tem sido nessa linha. A gente entende que no médio e longo prazo a tendência da margem é de redução, voltando ao caminho que vinha seguindo até o final de 2008; com a explosão da crise interna houve essa mudança de patamar, mas a gente entende que a tendência natural é de redução dessa margem. Na tela 12, aqui é uma quebra da margem de juros, separando crédito, captações, seguros e títulos e valores mobiliários. No trimestre, o destaque é para a parte da margem com títulos e valores mobiliários, evoluiu 45% em relação ao 1T10, e isso é motivado principalmente por maiores ganhos nos títulos, devido principalmente à elevação dos volumes e das taxas de juros. Nas captações, o crescimento verificado decorre tanto do aumento do volume quanto também da elevação das taxas de juros. A redução de cerca de 20% na linha de Seguros, acho que o Trabuco abordou um pouco na sua fala, em grande parte decorre da menor rentabilidade de ativos indexados ao IPCA, como também a fundos multimercados e a carteira de ações propriamente dita. No semestre, o destaque é para o crescimento de 19% na margem de crédito, devido em grande parte ao crescimento do volume, e aí no caso do comparativo trimestral é importante considerar que a gente já está considerando essas operações do Banco Ibi no 1S10, que não estava na base de Na tela 13, aqui tradicionalmente a gente mostra também que a margem bruta de crédito apresentou mais uma vez uma importante evolução; mais uma vez a gente enfatiza que isso é reflexo do aumento dos volumes, basicamente, das operações. A despesa de provisão para perdas de crédito permaneceu praticamente igual, teve até uma pequena redução em relação ao trimestre anterior, mesmo considerando que a nossa carteira cresceu no período, teve um importante crescimento no período. Isso é reflexo, obviamente, da redução da inadimplência. O resultado disso é uma melhora na margem líquida, mais uma vez, reportando uma importante evolução na margem líquida, que é a parte azul do gráfico. Quando nós olhamos essa dinâmica e comparamos semestre a semestre, fica mais evidente ainda essa dinâmica. Quando comparamos os dados agregados dos dois trimestres de 2010, a margem líquida dos dois trimestres de 2010 com a margem líquida dos dois primeiros trimestres de 2009, fica evidente esse efeito da provisão, pois a margem bruta cresce nesses dois comparativos em 19% enquanto as despesas de provisão se reduz em 26%, resultando em um incremento na margem líquida de 90%. Na tela 14, nesse trimestre, como nós vimos reportando que parte do crédito para as grandes empresas tem sido direcionado para o mercado de capitais, nós abrimos uma outra linha, incluímos outra linha aqui que seriam essas operações com característica de crédito que são assumidas pela nossa área comercial, pelos segmentos que atuam com essas empresas, como risco da carteira. Então, nós passamos a incluir aqui operações como debêntures e notas promissórias, para poder mostrar um pouco a dinâmica do que está acontecendo com o crédito. 8

9 Considerando isso, as nossas operações de crédito total se elevam a R$258 bilhões no semestre, mostrando uma evolução de 4,2% no trimestre e 15,3% considerando os últimos 12 meses. Essa evolução, fica claro, é originada basicamente de um crescimento maior no semestre nas micro e pequenas e médias empresas, como também no segmento de pessoas físicas, destacando aqui na física os produtos de crédito consignado e cartão de crédito. É importante destacar mais uma vez, nós vimos sempre falando isso e mais uma vez nós podemos reportar isso, os novos tomadores de crédito, ou melhor, as pessoas e empresas que não possuíam crédito com o Bradesco em junho de 2009 e que encerraram junho de 2010 possuindo crédito com o Bradesco responderam por cerca de 86% de todo o crescimento da carteira no período. Isso demonstra, mais uma vez, que nós temos crescido o crédito com qualidade e diversificando os riscos. Na tela 15, o Trabuco já abordou um pouco, já mostrou isso, quer dizer, que a nossa inadimplência mostrou mais uma vez uma redução, o índice de inadimplência acima de 90, chegando a 4%, patamares que nós esperávamos atingir mais para o final do ano. E o importante é que esse comportamento é reflexo da redução da inadimplência em praticamente todos os segmentos. Isso é obviamente favorecido pela manutenção dos níveis de emprego e consumo. Nós entendemos, ainda, acreditamos neste cenário bastante favorável de manutenção ou até melhora nos níveis de emprego e consumo, que pode reduzir um pouco mais esse índice, mas não acreditamos que essa redução venha na velocidade que tem apresentado até agora. A nossa expectativa é que poderemos estar rodando ao final do ano alguma coisa como 3,7%. Na tela 16, a inadimplência mais curta, entre 61 a 90 dias, tem mostrado um comportamento estável, embora na pessoa física tenha mostrado uma pequena elevação. Nós acreditamos que sejam eventos excepcionais que não devem nós acreditamos mais em uma estabilidade desses fatores, por isso que fazem-nos projetar ainda uma pequena redução para inadimplência acima de 90, como nós mencionamos anteriormente. A tela 17 é uma tela tradicional que nós mostramos. Dá uma ideia do conforto, nós possuímos níveis de provisão bastante confortáveis, ou seja, nós estamos mantendo aquele colchão de provisão excedente de R$3 bilhões, que seria a diferença entre as duas primeiras curvas deste gráfico. Mas quando nós comparamos com expectativas de perda que nós temos, que seriam essas duas curvas pontilhadas, em azul a perda bruta e a roxa a perda líquida de provisão, líquida de recuperação de crédito, diríamos que temos um colchão presumido de R$6,2 bilhões em um conceito, ou R$8,7 bilhões no conceito de perda líquida, sempre considerando, de novo, as perdas esperadas para um ano. Reflexo desse efeito da provisão, na tela 18, os nossos índices de cobertura para devedores duvidosos entre 90 e 60 dias mostrou, mais uma vez, uma melhora, uma subida no período. É importante a subida. Isso se dá não só pela redução na inadimplência, mas como também pelo aumento daquelas provisões que nós chamamos de provisões genéricas, ou seja, aquelas provisões que são feitas de caráter mais preventivo em função dos ratings dos clientes e das operações. 9

10 Sem dúvida alguma são níveis que nos dão bastante conforto para enfrentar uma eventual reversão de ciclo, que, repetimos, nós não acreditamos, nós não vemos isso no horizonte. Nossas expectativas são bastante positivas no curto, no médio e no longo prazo para a economia brasileira. Mas, de qualquer forma, é importante mantermos esse tipo de colchão. Nós enfatizamos, mais uma vez, que dado esse cenário nós não vemos necessidade de expandir a provisão adicional que nós temos, e também dado esse cenário bastante positivo, repetindo, que nós temos para a economia brasileira, nós não vemos necessidade também de reversão dessa provisão constituída. Nós acreditamos que a tendência desse indicador de cobertura é se estabilizar e começar, à medida que a carteira de crédito vai crescendo, mesmo que o nível de inadimplência continue reduzindo, em termos nominais a inadimplência pode voltar a crescer e aí esses níveis começam a se ajustar para patamares um pouco inferiores. Na tela 19, as receitas de serviço apresentaram no 2T10 uma evolução de 4,1%, principalmente pelas receitas com operações de crédito, de conta corrente, que é reflexo do aumento da base de clientes. Acho que o Trabuco mencionou bastante o total do aumento da nossa base de clientes. Esses crescimentos compensaram um pouco a redução na receita de underwriting no período, que o volume de negócios no 2T foi um pouco inferior do que foi no 1T. O 1T esteve mais aquecido em termos de mercado de capitais. No comparativo semestral, as receitas de serviços também apresentaram uma boa evolução. O destaque é para as operações com cartões de crédito, que tiveram crescimento de 16,6%, parte delas é explicada, sim, pela incorporação dos dados do Banco Ibi, só no 1S10. Como também entre a evolução das operações de crédito, receita de física com operação de crédito, que mostraram também aqui uma evolução importante de 13,9%. O outro destaque aqui também é a administração de fundos, que no comparativo trimestral mostra uma evolução próxima a 16%. Na tela 20, as despesas operacionais apresentaram evolução de 4,4% no trimestre em virtude de maior despesas de pessoal, explicadas principalmente pela evolução da parcela estrutural. Esse acréscimo na parcela estrutural deve-se parte pela expansão orgânica, como o Trabuco mencionou, explicou, o movimento que o Banco está fazendo de reforço na força de vendas, não só via expansão de rede, mas também como o efeito sazonal do 1T. Os senhores se lembram de que no 1T o efeito sazonal de férias acaba favorecendo um pouco mais as despesas no 1T. Em relação às despesas administrativas, nós vamos abrir na próxima tela. Na tela 21, as outras despesas administrativas que não de pessoal evoluíram 3,4% no trimestre e 22,7% no comparativo anual. Em ambos os casos, a evolução é explicada basicamente pelo crescimento que nós temos tido nos períodos, incluindo a expansão da nossa rede, como também o volume dos negócios. No caso específico do comparativo dos 12 meses, acho importante fazer alguns esclarecimentos aqui. Mais uma vez, nós temos nos dados do 1S os dados do Banco Ibi, que não estão no 1S09. E além disso, acho que um fator que chama um pouco a atenção são as despesas de propaganda. Basicamente, quando eu olho o 1S09 comparado com o 1S10 nós podemos dizer que 2010 tem voltado a níveis históricos para este período. Nós fizemos até um exercício sobre isso quando nós comparamos 10

11 essa evolução, não com 2009, mas com 2010, eu estaria mostrando uma evolução de apenas 10% nessa rubrica. Ou seja, de fato no 1S09 houve uma certa contenção nos gastos com propaganda, portanto eles não passam a ser tão comparáveis. Nós fizemos um pequeno exercício aqui, se nós ajustarmos esses dois fatores que eu mencionei, nós estaríamos falando, ao invés de 22,7%, em alguma coisa muito próxima a 12%. Na tela 22, o faturamento total do Grupo Segurador mostrou uma estabilidade no trimestre, embora entre as linhas nós percebamos uma importante contribuição do Saúde e da Capitalização, enquanto Vida e Previdência houve uma pequena retração e isso é normal. Tem a questão da sazonalidade dessas receitas. Acho que a questão do lucro do seguro, dessa estabilidade do lucro, acho que o Trabuco enfatizou bem. Houve uma importante evolução pela queda da sinistralidade e redução nos custos de comercialização, mas que acabaram não aparecendo no resultado final em função da redução do resultado financeiro, conforme nós já conversamos. Na tela 23 tem o resumo de todos os dados, algumas informações da Seguradora. Nós tradicionalmente mostramos esses dados. O destaque é o índice combinado, que mostrou mais uma vez uma evolução, e aqui também pela melhora na sinistralidade. Na tela 24, nós apresentamos aqui uma atualização das expectativas da nossa área econômica para o PIB, juros, inflação e câmbio, para 2010 e Quando nós olhamos, sem dúvida alguma este é um cenário bastante favorável para a nossa atividade. Na tela 25, face ao forte crescimento que nós mostramos no 1S, nós estamos revisando o nosso guidance para originação de crédito imobiliário de R$6,5 bilhões para R$7,5 bilhões. Quanto aos demais itens, nós estamos mantendo as nossas projeções, e tendo em conta os resultados que até agora nós alcançamos nós estamos confiantes de que teremos sucesso no atingimento desses objetivos. Bem, para concluir, nós avaliamos que os resultados obtidos nesse semestre foram bastante satisfatórios. A manutenção dos níveis de despesas com provisões para crédito, mesmo com o crescimento que nós apresentamos na carteira de crédito, foi sem dúvida o grande alavancador dessa evolução. Além disso, as nossas operações e indicadores vêm registrando evolução em bases sólidas e em ritmo consistente, bastante adequado com o atual momento econômico. Nós temos mantido e ampliado nossos investimentos, objetivando principalmente a expansão orgânica, o que, se em um primeiro momento nos traz alguma pressão em termos de custo, nos assegura sustentabilidade e ampliação de nossos resultados futuros. Muito obrigado pela atenção. Nós estamos, então, à disposição para as questões dos senhores. 11

12 Eduardo Nishio, BTG Pactual: Bom dia. Obrigado pela oportunidade. Tenho duas perguntas, a primeira é em relação ao pipeline de abertura de agências que vocês têm para o ano. São 270 agências, se não me engano, para o ano. E no 1S vocês fizeram algo menos que 50. Eu queria saber se esse guidance ainda é válido, se vocês ainda pretendem fazer essa abertura forte de agências para o 2S do ano, e como isso impactaria a rentabilidade do Banco, dado que vocês ainda têm provavelmente uma melhora na qualidade da carteira para o resto do ano, se isso seria suficiente para ter um offset nesse aumento de custo para o 2S? E a segunda pergunta é em relação à parte de Seguros. Vocês tiveram um resultado forte na parte de Saúde; eu entendo que o 2T geralmente vem com um aumento de loss ratio, de sinistralidade para a indústria, na parte de Saúde. Eu queria saber o que aconteceu no 2S que vocês tiveram uma melhora em relação ao 1T. Nós não observamos essa sazonalidade na parte de Saúde, o que foi muito bom. Obrigado. Domingos Figueiredo de Abreu: Eduardo, obrigado pela pergunta. Eu vou falar primeiro sobre a questão das agências. Depois eu passo para o Samuel. Na verdade, você tem razão, nós inauguramos no comparativo semestral apenas 22 agências, em um total que nós temos reportado de 250, que seria a nossa expectativa para o ano. A nossa expectativa de abrir as 250 continua. Nós não acreditamos que teremos condição de estar inaugurando as 250 no ano. Apesar de estarmos mostrando uma pequena evolução, acho que a velocidade de inaugurações a partir de agora começa a ser maior. Nós fizemos uma reavaliação de o que vai estar concluído, o que seria possível estar inaugurando, e achamos que vamos fechar o ano com alguma coisa entre 160 e 170 agências. Ou seja, daquelas 250 nós vamos conseguir inaugurar em torno de 160 ou 170. Isso não quer dizer que nós mudamos a nossa intenção. Nós já temos esses pontos identificados e estamos trabalhando. A questão é só que não vai dar tempo de acontecer durante o período. Nós acreditamos que esses 250 vão ser atingidos lá pelo 1T11, talvez para o 2T11. De fato, o mercado imobiliário no Brasil está bastante aquecido, então isso acaba prejudicando um pouco a velocidade de você escolher o ponto, fechar negociação; tudo isso atrasa um pouco, a velocidade não está sendo aquela que nós imaginamos que teríamos realmente. O efeito disso no resultado não é muito significativo porque você vai abrir ao longo do semestre, vai inaugurar ao longo do semestre. Em um primeiro momento boa parte dos custos você acaba não reportando em despesa, ele fica no ativo imobilizado. Praticamente, no imobilizado você difere um pouco desses custos de implantação. O que você tem, sim, é o custo de novos empregados, o aluguel, essas coisas, que você acaba tendo em um primeiro momento. Acho que nos primeiros seis ou sete meses da agência, você ainda trabalha com prejuízo. 12

13 Mas esse volume não é muito grande comparado com os nossos números. Eu não diria que ele acabe impactando bastante, não acredito que vá mexer substancialmente na rentabilidade do período. Vou passar para o Samuel, e depois, se ficar alguma dúvida, voltamos. Samuel Monteiro dos Santos Junior: Bom dia, Eduardo. A pergunta é muito interessante, e realmente você tem toda a razão. O comportamento da sinistralidade foi positivo basicamente pelas seguintes razões: no final do ano passado, quando começaram a ocorrer alguns efeitos climáticos fora do padrão, como, por exemplo, as inundações aqui em São Paulo, que normalmente ocorriam no 1T, ou a questão da gripe suína, que começaram a surgir os efeitos também do aumento de frequência nas consultas por causa da gripe suína, e também do final do ano passado para o início do ano, com as enchentes no Rio de Janeiro, vocês irão se recordar que nós mencionamos aqui que estávamos fazendo algumas provisões adicionais para atender esse tipo de ocorrência extraordinária fora dos padrões. E o que de fato ocorreu é que houve uma redução considerável em relação à perspectiva que nós tínhamos de indenizações. Ou seja, as provisões foram ligeiramente acima da expectativa. Este efeito, somado a outro efeito que é o trabalho que o Grupo Segurador e todas as seguradoras no mundo inteiro fazem habitualmente, de rever preços, custos, com relação aos stakeholders, que são os fornecedores de serviços e materiais, nós começamos um trabalho muito forte, até porque na consolidação da OdontoPrev nós agregamos ao nosso portfólio mais 3 milhões de beneficiários, o que nos causou uma situação muito positiva no sentido de, na pior das hipóteses, não aumentar o custo ou qualquer reajuste no custo dos nossos prestadores. Isso, para nós, tem um efeito direto na sinistralidade, e eu lhe diria que sua observação é absolutamente correta, mas houve essa situação muito extraordinária com relação às provisões, que na verdade a ocorrência do sinistro foi menor do que se provisionou. Eduardo Nishio: Perfeito. Muito obrigado. Alexandro Spada, Itaú: Bom dia a todos. Eu tenho duas perguntas, na verdade. A primeira é com relação à bandeira Elo, se vocês puderem dar um update de como anda esse projeto, em especial como andam as parcerias que vocês anunciaram que pretendiam fazer para cartão private label. E em segundo lugar, eu queria saber um pouco mais sobre letras financeiras. Vocês emitiram 3 bilhões no 1T, e eu queria entender o que vocês acham que deve ser o futuro desse produto e se tem expectativa de emissão de letra financeira subordinada. Obrigado. 13

14 Luiz Carlos Trabuco Cappi: Bom dia, Alexandre. Com relação ao estágio, um update com relação ao projeto Elo, depois do lançamento, o que está se fazendo é um processo da avaliação dos ativos que irão compor a Elo Holding, a Elo operacional, dentro daquela linha de que a Elopar terá um braço de participações societárias constituído pela Cielo, pela Fidelity e pela antiga Visa Vale, a empresa de vales. O segundo pilar é a transformação do antigo Banco Ibi no banco emissor de cartão, que é o Banco Elo, e a formatação da promotora de vendas da bandeira Elo. E outra unidade de negócio seria a consolidação das carteiras dos dois bancos que se associaram nas carteiras de private label. Então, esse processo está em andamento, suportado por uma empresa de consultoria e empresas de auditoria das duas organizações, para que possamos encerrar neste semestre a constituição da empresa e das unidades de negócio. Com relação ao primeiro lançamento do cartão Elo, ele já está com um cronograma; ele vai acontecer neste semestre, de tal sorte que isso é um processo já cronogramado para que possamos adotar. Você, na sua pergunta, ensejou com relação à visão do private label. É um mercado extremamente disputado. Os varejistas, os comerciantes, as grandes redes perceberam um negócio mais que sinérgico, um negócio quase que contíguo, quase que uma linha de negócios muito próxima com os bancos. Evidente que nós estamos muito ativos com relação à proximidade com os comerciantes que desejem fazer uma linha de cartão própria, consorciada com a bandeira dele e a nossa bandeira. Então, esse é um mercado que se desenvolveu e é um mercado competitivo. Domingos Figueiredo de Abreu: Alexandre, se o Trabuco me permite, só vou fazer um esclarecimento em relação à questão da Elo. Você falou da parte do Ibi e nós estamos falando da distribuição. Por enquanto, a discussão sobre a base de cartões do Ibi não está em discussão. O que estamos falando, que o Trabuco mencionou, seria a estrutura de distribuição do cartão Ibi, que eles tinham uma estrutura própria, iremos utilizar para fazer o private label. Em relação à letra financeira, nós tivemos a emissão no semestre de alguma coisa próxima de 3,5 bilhões, 3,4 bilhões no trimestre. Basicamente, são emissões para investidores institucionais, porque são emissões privadas. Esse é um instrumento que eu acho que deva ter um bom futuro, mas ele ainda irá demandar alguma melhora, algum esclarecimento, alguma definição operacional para fazer a emissão pública. Confesso que não estou muito direto na discussão, mas eu sinto que para fazer a emissão pública ainda tem alguma dificuldade operacional. Por isso eu acho que, por enquanto, ele está restrito às emissões privadas, e aí tem que ser para grandes volumes. Por isso que tem sido mais para institucionais. Ele é um papel interessante, porque nos permite pagar ao aplicador uma taxa maior e manter praticamente o mesmo custo que temos se formos fazer um CDB, por aquela 14

15 questão de você não ter o custo do fundo garantidor de crédito, além de possibilitar a você alongar um pouco as captações. Você sabe que no Brasil a cultura de fazer aplicação a longo prazo praticamente não existe; todo mundo concorda em aplicar a longo prazo, desde que eu tenha a liquidez diária. Neste caso, ele passa a ser um instrumento em que o investidor tem que aprender a conviver, de fato, com um instrumento de longo prazo. É óbvio que a gente vai ter que desenvolver um mercado secundário para este papel, porque ninguém gostaria de fazer uma aplicação no longo prazo, ele até quer ficar no longo prazo mas gostaria de ter a condição de ter uma liquidez, nem que seja via mercado. Eu acho que vai passar também para esse mercado desenvolver mais esse instrumento, você também desenvolver esse mercado secundário. Enfim, é basicamente isso, foi 3,4 bilhões, e a gente acha que tem espaço para continuar crescendo nessa operação. A questão da dívida subordinada, usar esse instrumento para a subordinada, obviamente se a gente for fazer emissão interna de subordinada, passa a ser esse instrumento, e não mais o CDB. Mas a gente normalmente quando faz subordinada está sempre olhando o custo de emissão interna, ou custo externo, qual é o melhor, não necessariamente. Acho que a tendência é você ter, em termos subordinados, se for fazer internamente, sim, usar a letra financeira, mas você pode fazer emissão de pontos subordinados lá fora. Alexandre Spada: Está ótimo. Obrigado. Mariana Barros, JPMorgan: Minha pergunta é referente ao guidance de vocês. Para grandes empresas vocês colocaram um guidance de crescimento de 22% a 26%, e se eu olho a variação 12 meses, vocês estão crescendo 4,5%. Queria saber se tem uma expectativa de revisão desse guidance e se isso implicaria no guidance total de crescimento da carteira. Obrigada. Domingos Figueiredo de Abreu: Na verdade a gente discutiu muito isso. A gente tem discutido sobre a revisão de guidance, se valia a pena ou não. A gente tem, sim, alguma dúvida na questão das grandes empresas. Talvez não atinjamos esse guidance, mas ele talvez não seja representativo para mudar o guidance total. A gente andou até discutindo talvez trazer esse guidance, que está um pouco baixo, para entre 15% e 20%, mas no total, quando a gente vê na ponderação total, ele acabaria não modificando. Então, grandes empresas é um segmento em que às vezes em uma operação você cumpre o guidance. Por isso que, dado o crescimento que a gente espera de investimentos para a economia, a gente acha que há a possibilidade de mesmo assim atingir esse guidance que a gente está colocando. Mas você tem razão, ele tem mostrado ser o que menos tem crescido. Ele é impactado às vezes por variação cambial, quando você olha o comparativo, você olha 15

16 a ponta, saldo de ponta, compara com outra ponta. Tem esses efeitos, ele acaba dando alguma distorção sempre na avaliação. Mas, de novo, é difícil. Você tem sempre uma meta de crescimento, mas as operações, às vezes mesmo que já estejam alinhavadas, acabam não acontecendo no momento que você imagina, então isso acaba distorcendo um pouco. Mariana Barros: OK. Perfeito. Então, só para confirmar, o guidance total não mudaria, mas talvez uma redução? Domingos Figueiredo de Abreu: Talvez nas grandes empresas você não consiga cumprir, mas eu acho que no total, como a gente está dando um guidance entre 21% e 25%, talvez você esteja mais na parte de baixo do que na parte de cima; é isso que você vai discutir. Mariana Barros: OK. Perfeito. Obrigada. Fábio Fonseca, JGP: Bom dia a todos. A minha dúvida é com relação à recuperação de crédito. A gente viu que foi muito forte agora nesse 2T, um crescimento expressivo versus o 1T. Existe algum programa específico, alguma política mais focada em recuperação, ou isso é mais um efeito mesmo do charge off mais elevado nos últimos meses, e a gente deve ver isso para os próximos trimestres? Obrigado. Domingos Figueiredo de Abreu: Fábio, de fato tem, eu acho que dado o alto volume de provisão que a gente teve no ano passado, a gente criou um programa especial mesmo, realmente para focar bastante a recuperação; você tem a economia recuperando, acho que é a oportunidade de você recuperar um pouco daquilo que você lançou no anterior. Nós achamos que esses níveis de recuperação devem se manter pelo menos para os próximos dois trimestres, a gente tem um programa focado nisso. E a gente brinca, até, internamente; a gente espera que isso diminua no próximo ano, porque diminui o estoque de recuperação. Mas a ideia é essa mesmo, acho que é ter um programa bastante forte, que é um trabalho muito forte que a nossa área de recuperação tem feito, e tem produzido bons resultados. É óbvio que você talvez tenha uma massa maior para trabalhar. Isso não tem dúvida. Então, acho que pelo que a gente consegue vislumbrar, pelo menos no cenário de curto prazo, acho que o nível que a gente tem apresentado deve pelo menos se manter. Não sei se peguei o ponto que você queria. 16

17 Fábio Fonseca: Era isso mesmo. Está ótimo. Operadora: Encerramos neste momento a sessão de perguntas e respostas. Gostaria de passar a palavra ao Sr. Trabuco para as considerações finais. Luiz Carlos Trabuco Cappi: Gostaria de agradecer por toda a atenção, o prestígio de todos vocês que assistiram a esta conferência, perguntaram, indagaram. Queremos colocar a nossa área de Relações com Investidores à disposição para eventuais dúvidas ou aprofundamento. E realmente agradecer. Acho que foi um semestre positivo, a gente parte com muito otimismo para um 2S para completar, vamos dizer, o exercício, entregando as expectativas que muitos dos senhores têm com relação ao nosso desempenho. O grupo de profissionais executivos aqui no Bradesco está muito proativo. Nós estamos muito procíclicos com relação a todo esse ambiente favorável. E acho que esse trabalho de parceria entre nós e o mercado é que dá realmente a segurança de que a direção é correta no trabalho exatamente de quatro mãos, entre os senhores e nós. Então, muito obrigado e até a próxima oportunidade. Operadora: Obrigada. A audioconferência do Bradesco está encerrada. Agradecemos a participação de todos, e tenham um bom dia. Este documento é uma transcrição produzida pela MZ. A MZ faz o possível para garantir a qualidade (atual, precisa e completa) da transcrição. Entretanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais falhas, já que o texto depende da qualidade do áudio e da clareza discursiva dos palestrantes. Portanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais danos ou prejuízos que possam surgir com o uso, acesso, segurança, manutenção, distribuição e/ou transmissão desta transcrição. Este documento é uma transcrição simples e não reflete nenhuma opinião de investimento da MZ. Todo o conteúdo deste documento é de responsabilidade total e exclusiva da empresa que realizou o evento transcrito pela MZ. Por favor, consulte o website de Relações com Investidor (e/ou institucional) da respectiva companhia para mais condições e termos importantes e específicos relacionados ao uso desta transcrição. 17

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