Conceito de leitura. Concepção de leitura

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1 Conceito de leitura Tássia Kaline Santana da Silva Concepção de leitura A importância da leitura na nossa vida, a necessidade de se cultivar o hábito de leitura entre crianças e jovens, bem como o papel da escola na formação de leitores competentes são questões frequentemente discutidas. No bojo dessa discussão, destacam-se questionamentos como: O que é ler? Para que ler? Como ler? Essas perguntas poderão ser respondidas de diferentes modos. E as respostas dependerão dos seguintes pontos de vista: Língua = representação do pensamento Neste sentido, a leitura é entendida como a atividade de captação das ideias do autor, sem se levar em conta as experiências e os conhecimentos do leitor. Língua = estrutura ou código Nesta concepção, o texto é visto como simples produto de codificação de um emissor e de decodificação de um leitor ou ouvinte, bastando a este, para tanto, o conhecimento do código utilizado. Língua = interação entre autor, texto e leitor Neste caso, os sujeitos são vistos como atores ou construtores sociais, como figuras ativas que dialogicamente se constroem e são construídos no texto. Nessa perspectiva, a leitura é uma atividade na qual se leva em conta as experiências e os conhecimentos do leitor. Essa tarefa exige do leitor bem mais que o conhecimento do código linguístico, uma vez que o texto não é simples produto da codificação de um emissor a ser decodificado por um receptor passivo. 1

2 A interação: autor-texto-leitor Koch e Elias (2006, p. 13) expõem a concepção de leitura como uma atividade de produção de sentido. Dialogando com um trecho extraído dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) de Língua Portuguesa, as autoras reforçam a discussão sobre o papel do leitor enquanto construtor de sentido. Na atividade de leitura, ele deve utilizar estratégias como a seleção, antecipação, inferência e verificação. Para as autoras, tais estratégias são importantes para o ensino de leitura. Já de acordo com Solé (2003, p. 21): Desse leitor, espera-se que processe, critique, contradiga ou avalie a informação que tem diante de si, que a desfrute ou a rechace, que dê sentido e significado ao que lê. Para reforçar essa ideia, a título de exemplificação, Koch e Elias (2006) propõem uma simulação, com o miniconto O Patinho Feio, de como os leitores recorrem a uma série de estratégias no trabalho da construção de sentido, através da seleção e da análise de textos específicos. Desse modo, os leitores ativos estabelecem relações, fazem inferências, comparações, formulam hipóteses e perguntas relacionadas ao conteúdo. Sendo assim, as autoras destacam que não devemos nos esquecer de que a constante interação entre o conteúdo do texto e o leitor é regulada, também, pela intenção com que se lê o texto. Nesse ponto, elas destacam os objetivos da leitura como um norte para o modo de ler os textos. [...] O retorno do Patinho Feio Alfonso era o mais belo cisne do lago Príncipe de Astúrias. Todos os dias, ele contemplava sua imagem refletida nas águas daquele chiquérrimo e exclusivo condomínio para aves milionárias. Mas Alfonso não se esquecia de sua origem humilde: E pensar que, não faz muito tempo, eu era conhecido como o Patinho Feio... 2

3 Um dia, ele sentiu saudades da mãe, dos irmãos e dos amiguinhos da escola. Voou até a lagoa do Quaquenhá o pequeno e barrento local de sua infância. A pata Quitéria conversava com as amigas, chocando sua quadragésima ninhada. Alfonso abriu suas largas asas brancas: Mamãe! Mamãe! Você se lembra de mim? Quitéria levantou-se muito espantada. Se-se-senhor cisne... Quanta honra... Mas creio que o senhor se confunde... Mamãe...? Como poderia eu ser mãe de tão belo e nobre animal? Não adiantou explicar. Dona Quitéria balançava a cabeça. Esse cisne é mesmo lindo... Mas doido de pedra, coitado... Alfonso foi, então, procurar Bianca uma patinha linda do pré-primário, que vivia chamando-o de feio. Lembra-se de mim, Bianca? Gostaria de me namorar agora? He, he, he. Deus me livre! Está louco? Uma pata namorando um cisne! Aberração da natureza... Alfonso respirou fundo. Nada mais fazia sentido por ali. Resolveu procurar um famoso bruxo da região. Com alguns passes mágicos, o feiticeiro e astrólogo Omar Rhekko resolveu o problema. Em poucos dias, Alfonso transformou-se em um pato 3

4 adulto, gorducho e bastante sem graça. Dona Quitéria capricha fazendo lasanhas para ele. Cuidado para não engordar demais, filhinho. Bianca faz um cafuné na cabeça de Alfonso. Gordo... Pescoçudo... Bicudo... Mas sabe que eu acho você uma gracinha? E viveram felizes para sempre. Leitura e produção de sentido Durante o processo de leitura, o leitor desempenha papel ativo, e as inferências são relevantes processos cognitivos nessa atividade. A capacidade central do ser humano de dar direção aos fatos do mundo permite ao indivíduo fazer sentido do que ouve ou lê, ultrapassando o que está explícito ou prontamente acessível, pois o significado não reside apenas no texto, mas depende sempre de um interpretador a saber, o leitor. Por isso, fala-se de UM sentido para o texto e não DO sentido, visto que, na atividade de leitura, ativam-se: lugar social, vivências, relações com o outro, valores da comunidade e conhecimentos textuais. Dessa forma, o significado não está embutido ou inscrito totalmente no texto oral ou escrito. Embora carregue um sentido pretendido pelo autor, o texto é polissêmico e, como tal, oferece possibilidades de ser reconstruído a partir do universo de sentidos do receptor, que lhe atribui coerência através da negociação de significados. Na leitura encontro à distância entre leitor e autor via texto, ambos constituemse e são constituídos através desse encontro e confronto de significados gerados em interação de cada qual com seu mundo. Na interação que mantém com o autor, via 4

5 texto, o leitor, ao compreendê-lo, vai modificando, ajustando e ampliando suas concepções, que exercem impacto sobre sua percepção. O mundo transforma-se a partir do olhar do sujeito, quando este é transformado. Assim, ao atribuir sentido ao texto, o indivíduo o constitui, transformando-o em algo novo e diferenciado, atribuindo-lhe vida. O significado do texto é, portanto, modificado com as várias leituras realizadas pelo sujeito. O leitor tem liberdade para construir sentidos, mas ele também é limitado pelos significados trazidos pelo texto e por suas condições de uso. O texto é gerado a partir dos significados atribuídos pelo autor quando em interação com seu mundo de significação. No entanto, é recontextualizado pelo leitor, que busca atribuir-lhe significado a partir da relação que mantém com seu próprio mundo e com o autor, que delimita as possibilidades de construção de novos sentidos. Fatores de compreensão da leitura A leitura envolve a integração de múltiplos fatores relacionados à experiência do indivíduo, a suas habilidades e a seu funcionamento neurológico. O ato de ler compreende desde a decodificação dos símbolos gráficos até a análise reflexiva de seu conteúdo. Portanto, a compreensão de um texto não se resume apenas à capacidade de memória mas também à capacidade de inferir fatos que não são apresentados explicitamente no texto. A compreensão em leitura implica criar uma representação mental coerente do texto. Entretanto, a criação dessa estrutura mental pode ser prejudicada por inúmeros aspectos entre eles a falta de conhecimento prévio sobre o assunto do texto e a falta de familiaridade com o código escrito. Apesar disso, mesmo que o leitor tenha familiaridade com o código escrito e com o gênero textual, mesmo que possua conhecimento prévio sobre o assunto, ainda assim, a compreensão não está garantida. É necessário que o leitor tenha uma atitude ativa de cooperação para a 5

6 construção da estrutura, a fim de que seja capaz de fazer as devidas inferências, de identificar ironias e, principalmente, de aprender através da leitura. Escrita e leitura: contexto de produção e contexto de uso Contexto é a relação entre o texto e a situação em que ocorre. Trata-se do conjunto de circunstâncias em que se produz a mensagem lugar e tempo, cultura do emissor e do receptor e que permitem sua correta compreensão. [...] Uma vez escrito, o texto passa a existir independentemente do autor. Entre a produção do texto e sua leitura, pode passar muito tempo. As circunstâncias da escrita contexto de produção podem ser absolutamente diferentes das condições da leitura contexto de uso, o que interfere na produção de sentido. Além disso, o texto pode ser lido em um lugar muito distante daquele em que foi escrito ou reescrito de outras maneiras. Em outras palavras, sua forma de constituição e escrita pode mudar consideravelmente. Se o autor apresenta um texto incompleto por pressupor a inserção do que foi dito em esquemas cognitivos compartilhados, é preciso que o leitor o complete por meio de uma série de contribuições. Assim, no processo de leitura, o leitor aplica ao texto um modelo cognitivo ou esquema baseado em conhecimentos armazenados na memória. No decorrer desse processo, o esquema inicial pode se confirmar e ser mais preciso ou pode se alterar rapidamente. Dessa forma, a compreensão não requer que os conhecimentos do texto e os do leitor coincidam, mas que possam interagir dinamicamente. 6

7 Referências KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Leitura, texto e sentido. In:. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2. ed. São Paulo: Contexto, SOLÉ, I. Ler, leitura, compreensão: sempre falamos da mesma coisa?. In: TEBEROSKY, A. et al. Compreensão de leitura: a língua como procedimento. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, Fonte RECANTO das Letras. Amargosa. Publicação: 10 set Disponível em: < Acesso em: 5 ago

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