Riscos de contágio, de fronteira e de conduta
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- Cláudio Bentes Antunes
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2 Riscos de contágio, de fronteira e de conduta Experiência internacional, regulação e mensuração Chefe do Departamento de Supervisão Bancária
3 Agenda 1. Modelo de Supervisão 2. Sistema de Avaliação de Riscos e Controles 3. Risco de Contágio 4. Risco de Conduta 5. Risco de Fronteira 6. Conclusão
4 Agenda 1. Modelo de Supervisão 2. Sistema de Avaliação de Riscos e Controles 3. Risco de Contágio 4. Risco de Conduta 5. Risco de Fronteira 6. Conclusão
5 Organograma da DIFIS DIFIS Diretoria de Fiscalização Degef Depto de Gestão Estratégica Decon Desig Desuc Desup Depto de Supervisão de Conduta Depto de Monitoramento do SF Depto de Supervisão de Cooperativas e NB Depto de Supervisão Bancária
6 Modelo de Supervisão do BCB
7 Organograma do Desup DESUP Suporte Logístico GBSIM SIFIs GBPM1 Bancos P&M GBPM2 Bancos P&M GEESP Especializadas GTSP1 GTSP2 GTSP3 GTSP4 GTPAL GTRJA GTBHO GTSP 5 GTSP 6 DISUP DICRE DILIM DIGOR Equipe 1 Equipe 1 Equipe 1 Equipe 1 Equipe 1 Equipe 1 Equipe 1 Equipe 1 Equipe 1 Equipe 1 Crédito 1 Mercado 1 TI Integridade Equipe 2 Equipe 2 Equipe 2 Equipe 2 Equipe 2 Equipe 2 Equipe 2 Equipe 2 Equipe 2 Equipe 2 Crédito 2 Mercado 2 TI Governanç a Equipe 3 Equipe 3 Equipe 3 Equipe 3 Equipe 3 Equipe 3 Equipe 3 Equipe 3 Equipe 1 Crédito 3 Modelos ANEF Equipe 4 Equipe 4 Equipe 2 Crédito 4 Capital RO Equipe 3 Crédito 5 Governança Contabilidade e Auditoria
8 Modelo de Supervisão Bancária Uso intensivo de especialistas
9 Agenda 1. Modelo de Supervisão 2. Sistema de Avaliação de Riscos e Controles 3. Risco de Contágio 4. Risco de Conduta 5. Risco de Fronteira 6. Conclusão
10 Sistema de Avaliação de Riscos e Controles - SRC Entendimento dos negócios Análise Econômico Financeira Instituição Identificação de atividades significativas Avaliação de riscos e controles Nota Final Análise de Riscos e Controles Avaliação do ambiente operacional
11 SRC Visão Geral Análise Econômico-Financeira Condição econômico-financeira e performance. Análise de Riscos e Controles Riscos associados às atividades mais relevantes de uma instituição; e qualidade de seus controles Solidez Patrimonial Qualidade dos Ativos Integridade dos passivos Adequação de Capital Liquidez Resultados Crédito Operacional Mercado Estratégia Liquidez Reputação Contágio TI LD/FT Relaciona/ com Cliente Governança Corporativa
12 Matriz de Riscos e Controles Atividades Significativas Risco Peso do Risco Crédito 33,1% Peso da Ativi// Crédito PJ Atacado 8,9% 3 3 Crédito Middle 4,4% 2 3 Crédito Varejo 17,8% Crédito Massificado PF 11,9% 2 2 Liquidez 7,9% Crédito PJ Micro e PE 5,9% 3 3 Outros Negócios 8,9% Admin Recursos de 3os 2,2% 2 2 Meios de Pagamento 2,2% 1 1 Planilha SRC R C R C R C R C R C R C R C R C R C Seguridade 4,4% 2 3 Tesouraria 17,8% Unidades no Exterior 2,2% 2 2 Atividade Corporativa 40,0% Nota 2,39 2,58 2,00 2,00 1,00 2,00 2,17 2,50 2,00 2,00 2,00 2,00 4,00 2,00 3,00 2,00 4,00 2,00 Nota Residual 2,48 2,00 1,45 2,32 2,00 Nota Final Riscos e Controles 2,35 Governança Corporativa 2,00 Mercado 7,9% Contágio 13,3% EXEMPLO FICTÍCIO Reputaç 4,4% Estratégia 11,1% TI 8,9% 2,00 3,10 RO 8,9% Avaliação do Icaapé input para essas notas, que formam uma avaliação de Pilar 2 LD/FT 4,4% 2,55 3,10
13 Matriz de Riscos e Controles Atividades Significativas Risco Peso do Risco Crédito 33,1% Peso da Ativi// Crédito PJ Atacado 8,9% 3 3 Crédito Middle 4,4% 2 3 Crédito Varejo 17,8% Crédito Massificado PF 11,9% 2 2 Liquidez 7,9% Crédito PJ Micro e PE 5,9% 3 3 Outros Negócios 8,9% Admin Recursos de 3os 2,2% 2 2 Meios de Pagamento 2,2% 1 1 Planilha SRC R C R C R C R C R C R C R C R C R C Seguridade 4,4% 2 3 Alto Tesouraria 17,8% Unidades no Exterior 2,2% 2 2 Atividade Corporativa 40,0% Nota 2,39 2,58 2,00 2,00 1,00 2,00 2,17 2,50 2,00 2,00 2,00 2,00 4,00 2,00 3,00 2,00 4,00 2,00 Nota Residual 2,48 2,00 1,45 2,32 2,00 Nota Final Riscos e Controles 2,35 Governança Corporativa 2,00 Mercado 7,9% Contágio 13,3% Reputaç 4,4% Estratégia 11,1% Intervalos TI 8,9% Nota Final 1 a 1,50 1 1,51 a 1,90 1-1,91 a 2, ,11 a 2,30 2 2,31 a 2,50 2-2,51 a 2, ,71 a 2,90 3 2,91 a 3,10 3-3,11 a 3, ,51 a 4 4 2,00 3,10 RO 8,9% Perfil de Risco B aixo Médio Médio-Alto LD/FT 4,4% 2,55 3,10
14 Agenda 1. Modelo de Supervisão 2. Sistema de Avaliação de Riscos e Controles 3. Risco de Contágio 4. Risco de Conduta 5. Risco de Fronteira 6. Conclusão
15 Risco de Contágio RISCO: Situação econômicofinanceira das empresas que oferecem risco de contágio Conhecimento do negócio das empresas pelos gestores do CP e qualificação dos gestores da entidade não integrante do CP Atividades de negócio específicas (sob supervisão da Susep, Previce ANS ou administração de recursos de terceiros) CONTROLES: Ambiente de Controle Definição de Responsabilidades Planejamento Estratégico Auditoria Interna Informação e Comunicação Sistemas de Informações Contábeis e Gerenciais Canais de Comunicação
16 Risco de Contágio Avaliação do SRC inclui contágio: Para qualquer entidade do Conglomerado Prudencial (CP) A partir de entidades: Controladas não integrantes do CP Coligadas Controladora da líder Pertencentes a estruturas paralelas detidas direta ou risco sistêmico indiretamente pelo controlador da líder Resolução CP Grande parte do shadowbanking sob supervisão do BCB BCB, CVM, SUSEP, PREVIC, etc. Alcance abrangente da supervisão Vedação a empréstimos para partes relacionadas Limite de Imobilização Auto avaliação abrangente e detalhada no Icaapé essencial
17 Step-in Risk Monitoramento do risco de liquidez de curto prazo Risco de Contágio Índice de Liquidez Ampliado (ILA) = Fluxo de saída de caixa em situação de estresse Ativos líquidos do banco + Potencial suporte do banco gestor aos fundos não líquidos Classe de Fundo Run-off CVM Renda Fixa 28% Multimercado 26% Referenciado 37% Banco Central do do Brasil
18 Agenda 1. Modelo de Supervisão 2. Sistema de Avaliação de Riscos e Controles 3. Risco de Contágio 4. Risco de Conduta 5. Risco de Fronteira 6. Conclusão
19 Inclui Suitability Relacionamento com Cliente RISCO Perfil da Instituição Perfil das operações, produtos e serviços Perfil dos Clientes CONTROLE Governança no relacionamento com clientes e usuários Gestão da exposição a conflitos Gestão das demandas de clientes e usuários Treinamento Auditoria Risco de Conduta LD/FT Lei 9.613/98 RISCO e alterações Perfil da Instituição Perfil das operações, produtos e serviços Perfil dos Clientes CONTROLE/PREVENÇÃO Políticas Institucionais Estrutura Organizacional Procedimentos e Ferramentas Conheça seu Cliente Treinamento Auditoria
20 Aderência Alta Administração Risco de Conduta Políticas Estratégias Operação - Práticas e Negócios Gerenciamento Integrado de Riscos Demais riscos Risco Operacional Impactoo Risco de Conduta Risco Legal Risco de Reputação
21 Agenda 1. Modelo de Supervisão 2. Sistema de Avaliação de Riscos e Controles 3. Risco de Contágio 4. Risco de Conduta 5. Risco de Fronteira 6. Conclusão
22 Risco de Fronteira Fronteira de Riscos Risco de Fronteira Gerenciamento Gerenciamento Integrado de Integrado Riscos de Riscos REPUTAÇÃO Caso Especial: Operacional e Crédito, tais como fraude em crédito Carta-Circular 3.774/16 CRÉDITO Separação dos riscos em categorias: Simplificação do Separação dos riscos em categorias: É teórica tratamento Simplifica o tratamento importantes Porém, aspectos podem ser importantes deixados podem lado ser deixados de lado Porém, aspectos Banco Central do do Brasil
23 Agenda 1. Modelo de Supervisão 2. Sistema de Avaliação de Riscos e Controles 3. Risco de Contágio 4. Risco de Conduta 5. Risco de Fronteira 6. Conclusão
24 Conclusões Arcabouço regulamentar atenua o risco de contágio, porém é fundamental uma adequada Governança Corporativa para a gestão desse risco Cumprimento de normas não é suficiente para mitigar o risco de conduta Gestão Integrada de Riscos é o atual desafio e fundamental para a evolução da efetiva identificação, mensuração e tratamento dos riscos
25 Conclusão - Evolução da Supervisão Evolução da Supervisão Foco Contábil Supervisão Baseada em Risco Entendimento do Modelo de Negócio Reativo Prescritivo Presente=>Passado Contábil Ação sob demanda Resolução nº 2554 (Controles Internos) Inspeções Resolução nº 2682 Globais (Risco de Crédito) Consolidadas Segregação da estrutura em Supervisão Direta e Indireta Criação da Metodologia SRC Ampliação do SCR Proativo Criação do Monitoramento de Liquidez Prudencial Presente=>Futuro Governança, Risco e compliance Ações planejadas Estruturação da Supervisão Macroprudencial Criação do Comef Resolução nº 4019 (Medidas Prudenciais Preventivas) Prospectivo e Prudencial Visão abrangente da instituição Uso intensivo de modelos estatísticos Manutenção da essência do processo de Supervisão Cultura de Risco Gerenciamento Integrado de Riscos
26 Obrigado! Chefe do Departamento de Supervisão Bancária
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