Colagenose e gânglios mediastinais calcificados
|
|
- Cíntia Nina Barreiro Schmidt
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Colagenose e gânglios mediastinais calcificados Luiza Helena Degani Costa Residente de Pneumologia da UNIFESP-EPM Claudia Hasegawa Residente de Pneumologia da UNIFESP-EPM Carlos Alberto de Castro Pereira Programa de pós-graduação em Doenças Pulmonares Intersticiais da UNIFESP- EPM. Paciente do sexo masculino, 45 anos, branco, natural do Piauí e procedente de Diadema há 27 anos, porteiro. Procurou o PS do Hospital São Paulo em 27/07/2012 por queixa de falta de ar há 1 ano. Paciente referia ser previamente hígido até Janeiro de 2011, quando iniciou rash cutâneo pruriginoso em todo o corpo, acompanhado de edema de mãos e pés, artralgia em joelhos, metacarpofalangeanas e interfalangeanas proximais de ambas as mãos e dor na extremidade dos dedos, com surgimento de algumas lesões ulceradas e descamativas. Referia apresentar ainda episódios de mudança da coloração dos dedos, às vezes azulados, arroxeados, pálidos, principalmente no frio. Em Julho de 2011 iniciou quadro de dispneia aos grandes esforços, progressiva até pequenos esforços (atualmente para andar pequenas distâncias no plano), acompanhada de tosse produtiva com secreção amarelada e sibilância diária. Nega febre, dor torácica, ortopneia, dispneia paroxística noturna ou edema em membros inferiores. Procurou reumatologista em agosto do mesmo ano e recebeu o diagnóstico de artrite reumatóide (sic), tendo sido tratado com alguma medicação (não sabe o nome) associada à prednisona, porém sem melhora dos sintomas. No interrogatório complementar, o paciente queixava-se ainda de epigastralgia em queimação, pirose e sensação de regurgitação há 8 anos, além de perda de 1Kg no último ano. Antecedentes Pessoais: estava em uso de prednisona 60mg/dia desde Agosto/2011, além de enalapril 10mg/dia para Hipertensão Arterial Sistêmica. Exposição prévia a mofo em casa por 10 anos até 5 anos atrás (naquele período,
2 tratado 20 vezes como pneumonia ). Negava exposição a pássaros; negava tabagismo ou etilismo. Antecedentes ocupacionais: Desde os 18 anos morava em Diadema e trabalhava como porteiro. Até os 18 anos, no Piauí, desenvolveu inúmeras atividades: - Trabalhou carpindo milho, arroz, feijão. - Trabalhou em fundições, produção e uso de tijolos refratários, escavação de poços e açude (dos 7 aos 18); - Trabalhou com tolueno para lavagem de peças de fórmica - Trabalhou fazendo carvão sem uso de equipamento de proteção individual. Ao exame físico, o paciente apresentava-se em bom estado geral, corado, hidratado, anictérico, acianótico, afebril, fácies cushingóide. Ausculta pulmonar evidenciava murmúrio vesicular bilateralmente sem RA, f = 20 irpm e SpO2 = 97% em ar ambiente, com dessaturação até 88% no teste do degraus de 3 minutos. Ausculta cardíaca revelava bulhas rítmicas normofonéticas em 2 tempos sem sopros, FC = pulso = 100 bpm, PA = 140 x 100 mmhg. No exame físico osteoarticular apresentava edema em mãos, sinovite em 2ª e 3ª MCP E, 3ª IFP E, lesão ulcerada descamativa em 2º QDD, edema de tornozelos bilateral, sem sinovite. Por fim, a avaliação cuidadosa de pele e anexos mostrava pele espessada, lesões máculopapulares eritematosas principalmente em tronco, placas endurecidas de pele em dorso, lesões em sal com pimenta em placa e cianose em pododáctilos.
3 Frente à hipótese de Esclerose Sistêmica associada a uma doença intersticial pulmonar a/e, optou-se por solicitar provas reumatológicas, tomografia computadorizada de tórax, prova de função pulmonar e ecocardiograma, que mostraram os seguintes resultados: TC de tórax (30/07/2012): - múltiplos linfonodos mediastinais e hilares discretamente aumentados com calcificações puntiformes de permeio, - Múltiplos micronódulos não calcificados bilaterais, predominando nos lobos superiores alguns deles com distribuição perilinfatica associados a discreto espessamento septal nodular. - Vidro fosco difuso disperso pelo parênquima pulmonar, com áreas de aprisionamento aéreo de permeio, levando a um padrão de atenuação em mosaico. - Discreto espessamento pleural bilateral mais acentuado à direita, com formação de placas pleurais. - Opacidade irregular no segmento posterior do lobo superior direito de aspecto retrátil, com distorção arquitetural e com diminutas calcificações de permeio.
4 Espirometria (30/07/2012): Compatível com DVR leve. Redução moderada da capacidade de difusão pulmonar para o monóxido de carbono. Pré-BD Pós-BD Absoluto % Previsto Absoluto % Previsto CVF 2, ,98 66 VEF1 2, ,57 69 VEF1/CVF 0,82 0,86 DLCO 45 Ecocardiograma (30/07/2012): FEVE = 66%, câmaras cardíacas de dimensões normais, disfunção diastólica de VE leve (alteração de relaxamento), refluxo
5 valvar tricúspide de grau leve, PSAP estimada em 32mmHg e velocidade de regurgitação tricúspide de 2,6 m/s. Provas Reumatológicas (02/08/2012): - FAN positivo 1:1280 padrão nuclear pontilhado fino - FR negativo - Anti- DNA negativo - Anti-Scl 70 = Anti-Jo1 negativo - ENA negativo - Complemento normal A associação de quadro clínico com Esclerose Sistêmica forma difusa com padrão tomográfico compatível com silicose nos levou à hipótese diagnóstica de Síndrome de Erasmus. Nesse sentido, optou-se por reduzir a prednisona para 40mg/dia e iniciar pulsoterapia com ciclofosfamida. Após o primeiro ciclo, o paciente apresentou exacerbação infecciosa da DPI, com necessidade de internação em UTI por 20 dias. Segue em acompanhamento no ambulatório de doenças intersticiais da UNIFESP-EPM. Pergunta 1: Qual dos padrões tomográficos abaixo é mais sugestivo de silicose? a) fibrose com distorção arquitetural, padrão reticular predominante em bases e faveolamento b) múltiplos cistos de formato regular, difusos e simétricos no parênquima pulmonar c) micronódulos difusos predominantemente em lobos superiores, placas pleurais, linfonodos com calcificação em casca de ovo. d) Opacidades em vidro fosco entremeadas com áreas de aprisionamento aéreo (atennuação em mosaico) e nódulos centrolobulares com predomínio em LLII. Pergunta 2: Quanto à ocorrência de Esclerose Sistêmica em pacientes expostos à sílica, é correto afirmar que:
6 a) A Esclerose Sistêmica só ocorre em indivíduos que desenvolvem silicose e não naqueles expostos à sílica, mas sem doença pulmonar. b) Pacientes com Síndrome de Erasmus têm maior comprometimento funcional do que indivíduos com silicose, mas sem Esclerose Sistêmica c) É necessário um tempo de exposição prolongado à silica (> 10 anos) para que exista um risco real de desenvolvimento da Esclerose Sistêmica. d) Após cessada a exposição à silica, o risco de desenvolver Síndrome de Erasmus deixa de existir. Discussão A silica, ou dióxido de silício, é encontrada em toda a crosta da Terra sob as formas amorfa e cristalina. Inúmeras atividades ocupacionais estão associadas à exposição a poeiras com sílica, sendo as principais extração e beneficiamento de rochas, mineração, perfuração de poços, produção de borracha e talco e fabricação de cerâmica, vidro, materiais de construção e próteses dentárias. Poeiras de silica, especialmente na sua forma cristalina, são extremamente tóxicas e sua inalação pode induzir o desenvolvimento de um quadro de fibrose intersticial pulmonar ao qual se dá o nome de silicose. A silicose é a pneumoconiose mais comum no Brasil e a principal causa de invalidez entre as doenças respiratórias ocupacionais, sendo que o risco e a gravidade do quadro são proporcionais ao tempo e à intensidade da exposição, à forma de silica cristalina e ao intervalo entre a quebra das partículas e sua inalação. No entanto, os resultados da exposição à silica não se limitam à silicose. Sabe-se que a inalação de suas partículas está associada ao desenvolvimento de neoplasias de pulmão, DPOC, insuficiência renal e tuberculose. Além disso, doenças autoimunes como artrite reumatóide, esclerodermia, lupus eritematoso sistêmico e vasculites são mais comuns em indivíduos expostos à silica do que na população geral.
7 As primeiras referências a casos de esclerose sistêmica em indivíduos com silicose datam do início do século XX, porém apenas em 1957 a associação das duas doenças recebeu o nome de Síndrome de Erasmus. Estudos posteriores foram capazes de demonstrar uma associação causal entre as duas entidades ao encontrarem uma incidência até 74 vezes maior de esclerodermia em pacientes expostos à silica do que na população geral, sendo este valor elevado para 110 vezes quando se comparavam apenas paciente com silicose com a população não exposta. Apesar de a associação clínica já estar bem estabelecida, as bases fisiopatológicas da esclerose sistêmica em indivíduos com silicose ainda não estão claras. Da mesma forma, não existe definição sobre o tempo mínimo necessário de exposição à sílica para que exista chance de esclerodermia e nem quanto tempo depois de cessada a exposição o paciente permanece sob risco de desenvolver a síndrome. O diagnóstico da Síndrome de Erasmus, nesse sentido, é feito por meio de uma somatória de fatores: exposição relevante à silica, aspecto radiológico compatível com silicose e quadro clínico de esclerose sistêmica. A tomografia de tórax na silicose frequentemente evidencia micronódulos difusos e bilaterais predominantemente em lobos superiores e em até 10% dos casos são encontrados anéis de calcificação ganglionar (calcificação em casca de ovo ou egg-shell). Outros achados incluem formação de placas pleurais, fibrose parenquimatosa com distorção arquitetural e opacidades parenquimatosas parcialmente calcificadas. Em pacientes com Síndrome de Erasmus, doença pulmonar intersticial secundária à própria esclerodermia pode se superpor aos achados radiográficos de silicose, havendo, nesses casos, acometimento mais importante das bases pulmonares. Independentemente de haver claro comprometimento pulmonar pela esclerodermia, a perda funcional em pacientes com Síndrome de Erasmus é mais acentuada e os pacientes apresentam CVF e DLCO, em média, menores do que indivíduos expostos à sílica mas sem esclerose sistêmica.
8 Respostas corretas. Pergunta 1 : C Pergunta 2: B Bibliografia: 1. Souza PFM, Figueired RC, Klumb EM et al. Associação entre silicose e esclerose sistêmica Síndrome de Erasmus.. Pulmão RJ 2005; 14: Cowie RL. Silica-dust-exposed mine workers with scleroderma (systemic sclerosis. Chest 1987; 92: Terra- Filho, M, Santos UP. Silicose. J Bras Pneumol. 2006;32(Supl 1):S41-S7 4. Martin JR, Griffin M, Moore E, et al. Systemic sclerosis (scleroderma) in two iron ore mines. Occup. Med. 1999; 49:
XIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen. www.digimaxdiagnostico.com.br/
XIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen www.digimaxdiagnostico.com.br/ CASO CLÍNICO NC, sexo masculino, 66 anos, realiza TC de tórax por suspeita de fibrose pulmonar. Queixa-se de falta
Leia maisNódulo pulmonar de novo?
Cecília Pacheco, João F Cruz, Daniela Alves, Rui Rolo, João Cunha 44º Curso Pneumologia para Pós-Graduados Lisboa, 07 de Abril de 2011 Identificação -D.B., 79 anos, sexo masculino, caucasiano. -Natural
Leia maisESTUDO DIRIGIDO - PNEUMONIA
ESTUDO DIRIGIDO - PNEUMONIA Leia os dois casos clínicos abaixo e as perguntas que fizemos sobre eles. Mas não comece a responder ainda. Depois de analisar bem os dois casos, abra o texto Pneumonia Diretriz
Leia maisFIBROSE PULMONAR. O que é a fibrose pulmonar?
O que é a fibrose pulmonar? FIBROSE PULMONAR Fibrose pulmonar envolve a cicatrização do pulmão. Gradualmente, os sacos de ar (alvéolos) dos pulmões tornam-se substituídos por fibrose. Quando a cicatriz
Leia maisResidente de Reumatologia da UNIFESP. São Paulo 03/08/2011
Dra. Bruna Castro Residente de Reumatologia da UNIFESP São Paulo 03/08/2011 S EVOLUÇÃO DISCUSSÃO IDENTIFICAÇÃO HDA AMP VAB, 33 anos, feminina, i branca, solteira, auxiliar de enfermagem, natural de Monte
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA E EDEMA AGUDO DE PULMÃO. Prof. Dr. José Carlos Jucá Pompeu Filho Cardiologista- Ecocardiografista
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA E EDEMA AGUDO DE PULMÃO Prof. Dr. José Carlos Jucá Pompeu Filho Cardiologista- Ecocardiografista CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM
Leia maisCARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE
CARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE DOR TORÁCICA CARDÍACA LOCAL: Precordio c/ ou s/ irradiação Pescoço (face anterior) MSE (interno) FORMA: Opressão Queimação Mal Estar FATORES DESENCADEANTES:
Leia maisImagem da Semana: Radiografia de tórax
Imagem da Semana: Radiografia de tórax Figura: Radiografia de tórax em PA. Enunciado Paciente masculino, 30 anos, natural e procedente de Belo Horizonte, foi internado no Pronto Atendimento do HC-UFMG
Leia maisIX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais. Tuberculose. Sumário. Patogenia da TB
IX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais Tuberculose Marcus B. Conde marcusconde@hucff.ufrj.br marcusconde@fmpfase.edu.br Sumário Patogenia da TB Formas clínicas da TB miliar da TB miliar
Leia mais03/07/2012 PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose
Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose Goiânia
Leia maisCONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Programa de Educação Tutorial PET Medicina CONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO Paulo Marcelo Pontes Gomes de Matos OBJETIVOS Conhecer o que é Edema Agudo
Leia maisCONSULTA EM PNEUMOLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2. Motivos para encaminhamento:
CONSULTA EM PNEUMOLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para encaminhamento: 1. Dor torácica 3. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica 4. Nódulo pulmonar 5. Pneumonia Adquirida na Comunidade 6. Tosse
Leia maisCASO CLÍNICO. Sarah Pontes de Barros Leal
CASO CLÍNICO Sarah Pontes de Barros Leal IDENTIFICAÇÃO Homem, 27 anos; mora com uma parceira e filho Dispnéia progressiva QUEIXA PRINCIPAL HDA Aproximadamente 2 anos antes, o paciente notou leve queda
Leia maisNORMA TÉCNICA 02/2013
Introdução NORMA TÉCNICA 02/2013 DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA - DPOC A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) se caracteriza por sinais e sintomas respiratórios associados a obstrução crônica
Leia maisO pulmão na Artrite Reumatoide
O pulmão na Artrite Reumatoide Dr. Alexandre de Melo Kawassaki Grupo de Doenças Intersticiais Pulmonares, InCor HC-FMUSP Pneumologista do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo - ICESP e do Hospital
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisDoenças pulmonares intersticiais. Ft. Ricardo Kenji Nawa
Doenças pulmonares intersticiais Ft. Ricardo Kenji Nawa Definição As doenças pulmonares intersticiais (DIP) constituem um grupo heterogêneo de situações que levam a um acometimento difuso dos pulmões,
Leia mais04/06/2012 INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX. Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX
INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX 1 RADIOGRAFIAS AS RADIOGRAFIAS APRESENTAM 4 DENSIDADES BÁSICAS: AR: traquéia, pulmões,
Leia maisPaciente de 89 anos, vem à consulta médica relatando nauseas e vômitos há 2 dias. Previamente à consulta encontravase bem, assintomática.
Paciente de 89 anos, vem à consulta médica relatando nauseas e vômitos há 2 dias. Previamente à consulta encontravase bem, assintomática. Faz tratamento para hipertensão arterial e insuficiência cardíaca
Leia maisAs disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função
As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2016
NOME INSCRIÇÃO SALA LUGAR DOCUMENTO DATA DE NASC ESPECIALIDADE PROVA DISSERTATIVA ESPECIALIDADES CIRÚRGICAS ASSINATURA DO CANDIDATO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Ciências Médicas LOTE
Leia mais7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax
7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Legenda da Imagem 1: Radiografia de tórax em incidência póstero-anterior Legenda da Imagem 2: Radiografia de tórax em perfil Enunciado: Homem de 38 anos, natural
Leia maisA pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da
2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.
Leia maisDOENÇAS RESPIRATÓRIAS. Professora: Sabrina Cunha da Fonseca
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS Professora: Sabrina Cunha da Fonseca Os locais de trabalho têm oferecido, cada vez mais, ambientes poluídos por diversos elementos, gasosos e sólidos, presentes no ar como gases e
Leia maisWDS, masculino, 57 anos
Módulo: Câncer de Pulmão Não-Pequenas Células Metastático Caso 1 WDS, masculino, 57 anos FEV/2010: Dor lombar e em quadril E; ausência de tosse com hemoptise; sem sintomas neurológicos Cintilografia óssea:
Leia maisJustificativa Depende dos exames escolhidos. Residência Médica Seleção 2014 Prova Clínica Médica Expectativa de Respostas. Caso Clínico 1 (2 pontos)
Caso Clínico 1 (2 pontos) Uma mulher de 68 anos, hipertensa, é internada com afasia e hemiparesia direita de início há meia hora. A tomografia de crânio realizada na urgência não evidencia sangramento,
Leia maisCaso Clínico. Emanuela Bezerra - S5 28/04/2014
Caso Clínico Emanuela Bezerra - S5 28/04/2014 IDENTIFICAÇÃO: M.P.B.S, sexo feminino, 27 anos, solteira, procedente de Nova Olinda-CE, Q.P.: " pele amarelada e com manchas vermelhas" HDA: Paciente relata
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisResposta: Dilatação dos brônquios na tomografia (bronquiectasia) e nível hidro-aéreo na radiografia do tórax (abscesso).
1 a Questão: (20 pontos) Um paciente de 35 anos, com história de sarampo na infância, complicada por pneumonia, informa que há mais de cinco anos apresenta tosse com expectoração matinal abundante e que
Leia maisAudiência Pública Assembléia Legislativa do Estado da Bahia
Audiência Pública Assembléia Legislativa do Estado da Bahia Debate sobre o PL nº 20.985/2014 Proíbe a extração, a comercialização e o uso do amianto na Bahia Salvador,20 agosto 2015 O amianto como um problema
Leia maisManuseio do Nódulo Pulmonar Solitário
VIII Congresso de Pneumologia e Tisiologia do Estado do Rio de Janeiro Manuseio do Nódulo Pulmonar Solitário Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Ciências Médicas Hospital Universitário
Leia maisSÍNDROME DE LADY WINDERMERE. Identificação: 45 anos, feminina, branca, natural e procedente de São Paulo, representante comercial.
SÍNDROME DE LADY WINDERMERE Identificação: 45 anos, feminina, branca, natural e procedente de São Paulo, representante comercial. Novembro de 2012: Tosse persistente, dispnéia e cefaléia, quando suspeitaram
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 80
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 80 QUESTÃO 26 Em relação à anatomia pulmonar, marque a afirmativa CORRETA: a) A principal função do pneumócito tipo I é realizar a troca gasosa, que ocorre por difusão ativa.
Leia mais[251] 114. AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA DE RADIOGRAFIAS DO TÓRAX
[251] 114. AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA DE RADIOGRAFIAS DO TÓRAX a. CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS Exposição A aquisição adequada da radiografia de tórax é mais difícil que a de outras partes do corpo devido ao contraste
Leia maisESCLERODERMIA: UMA VISÃO GERAL SCLERODERMA: OVERVIEW AND CAUSES
ESCLERODERMIA: UMA VISÃO GERAL SCLERODERMA: OVERVIEW AND CAUSES INTRODUÇÃO A esclerodermia é uma doença auto-imune, o que significa uma situação onde o sistema imunológico ataca os tecidos do próprio organismo.
Leia maisCaso Clínico Mariana Sponholz Araujo Grupo de Doenças Intersticiais Pulmonares Divisão de Pneumologia - InCor Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Caso Clínico Masculino, 59 anos Dispnéia
Leia maisSistema Respiratório. Afecções das vias aéreas inferiores. Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho
Sistema Respiratório Afecções das vias aéreas inferiores Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho Pneumonia Bronquite Broncopneumonia Pneumonia Intersticial Pneumonia Lobar EBologia Agentes Infecciosos
Leia maisDiagnóstico Diferencial de Nódulos Pulmonares
Diagnóstico Diferencial de Nódulos Pulmonares Letícia Kawano-Dourado Grupo de Doenças Intersticiais e Vasculites Divisão de Pneumologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP Nódulos
Leia maisPassos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Passos para a prática de MBE
Passos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Dr. André Deeke Sasse 1. Formação da pergunta 2. Busca de melhor evidência resposta 3. Avaliação crítica das evidências 4. Integração da
Leia maisActualizado em 28-09-2009* Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações
Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações 1. Introdução A evolução da epidemia causada pelo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 implica que as medidas sejam adaptadas
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO
PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO Abordagem e Tratamento do Tabagismo PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO Abordagem e Tratamento do Tabagismo I- Identificação do Paciente Nome: Nº do prontuário:
Leia maisPROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO
DA PREVENÇÃO AO TRATAMENTO DAS FERIDAS NEM SEMPRE SE ACERTA, MAS SEMPRE SE APRENDE... PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO RELATO DE CASO AF: n.d.n. ID: masculino, 39 anos, branco, casado, natural e procedente
Leia mais- TC Tórax - - Terminologia descri7va - - Lesões elementares / padrões fundamentais - Dr. Mauro Edelstein R3 Gustavo Jardim Dalle Grave.
- TC Tórax - - Lesões elementares / padrões fundamentais - - Terminologia descri7va - Dr. Mauro Edelstein R3 Gustavo Jardim Dalle Grave Abril 2012 Aprisionamento aéreo a) Inspiração b) Expiração - Retenção
Leia maisSeminário Metástases Pulmonares
Seminário Metástases Pulmonares Tatiane Cardoso Motta 09/02/2011 CASO CLÍNICO Paciente do sexo feminino, 52 anos, refere que realizou RX de tórax de rotina que evidenciou nódulos pulmonares bilaterais.
Leia maisFunção pulmonar na diabetes mellitus
Função pulmonar na diabetes mellitus José R. Jardim Pneumologia Universidade Federal de São Paulo Elasticidade pulmonar anormal em DM Juvenil - 1976 11 diabéticos (24 anos) de início juvenil Dependentes
Leia maisCaso Clínico. Luana Silva Bessa Guimarães
Caso Clínico Luana Silva Bessa Guimarães Identificação Id: sexo masculino, 31 anos, natural e procedente de Fortaleza, pardo, católico, auxiliar de produção. Cansaço e inchaço nas pernas" Queixa Principal
Leia maisNome do cliente. Existe indicação para a realização de septostomia no tratamento da HAP?
Frederico Thadeu A. F. Campos Hospital Madre Teresa Hospital Júlia Kubitschek Conflito de interesses: O serviço de pneumologia do Hospital Madre Teresa participa de ensaios clínicos com as seguintes empresas:.
Leia maisPneumonia na Pediatria
Pneumonia na Pediatria Universidade Católica de Brasília Nome: Gabriela de Melo Souza da Silva Costa Matrícula: UC11045029 Orientadora: Drª Carmem Lívia Faria da Silva Martins Pneumonias São doenças inflamatórias
Leia maisTEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).
NOTA TÉCNICA 92/2013 Solicitante Dr. Wellington Reis Braz João Monlevade Processo nº 0362.13.4367-6 Data: 13/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva
Leia maisDOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC.
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC. Objetivos Ao final desta aula o aluno deverá: Ser capaz de definir a DPOC, e seus dois tipos: enfisema pulmonar e bronquite crônica. Reconhecer os sintomas e sinais
Leia maisCancro do Pulmão. Serviço de Pneumologia Director: Dr. Fernando Rodrigues Orientador: Dr. José Pedro Boléo-Tomé
Cancro do Pulmão O DESAFIO CONSTANTE Serviço de Pneumologia Director: Dr. Fernando Rodrigues Orientador: Dr. José Pedro Boléo-Tomé Telma Sequeira Interna de Formação Complementar de Pneumologia Amadora,
Leia maisImagem da Semana: Radiografia de Tórax
Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Figura 1: Radiografia de tórax realizada em decúbito dorsal Enunciado MHS, sexo feminino, 63 anos, foi atendida no Centro de Saúde de seu novo bairro. Apresentava
Leia maisAplicações das Técnicas de Radiodiagnóstico em Patologias do Tórax Tr. André Luiz S. de Jesus
Radiologia Torácica Patológica Aplicações das Técnicas de Radiodiagnóstico em Patologias do Tórax Tr. André Luiz S. de Jesus Importância Diagnóstica É fundamental um exame satisfatório e de qualidade
Leia maisCASOS CLÍNICOS. Referentes às mudanças no tratamento da tuberculose no Brasil. Programa Nacional de Controle da Tuberculose DEVEP/SVS/MS
CASOS CLÍNICOS Referentes às mudanças no tratamento da tuberculose no Brasil Programa Nacional de Controle da Tuberculose DEVEP/SVS/MS Departamento de Vigilância Epidemiológica Caso 1 Caso novo de TB pulmonar
Leia maisPATOLOGIAS DO TÓRAX - PNEUMONIA - CÂNCER DE PULMÃO - TUBERCULOSE - BRONQUIECTASIA - ABESTOSE PROFESSORA KAROLINE RIZZON
PATOLOGIAS DO TÓRAX - PNEUMONIA - CÂNCER DE PULMÃO - TUBERCULOSE - BRONQUIECTASIA - ABESTOSE PROFESSORA KAROLINE RIZZON SISTEMA RESPIRATÓRIO A respiração é a troca de substâncias gasosas entre o ar que
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R1) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA ) Idosa de 8 anos, ex-tabagista (carga
Leia mais30/07/2013. Exame Clínico. - P 96 PA 150X70 IMC 29 Sat O2 91% (de difícil avaliação por conta da esclerodactilia) FR 20
Disciplina de Pneumologia HC-FMUSP Caso clínico: disfunção diastólica de VE / cateterismo e esforço Caio Júlio César dos Santos Fernandes Pneumologia FMUSP Caso Clínico -Fem, 58 anos, natural e procedente
Leia maisENADE 2004 FISIOTERAPIA
ENADE 2004 FISIOTERAPIA QUESTÃO 38 Maurício Gomes Pereira. Epidemiologia teoria -- prática. Rio de Janeiro: Guanabra Koogan S.A., 1995, p. 31 (com adaptações). O gráfico acima demonstra os possíveis padrões
Leia maisNORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE RESUMOS PARA A VI JORNADA CIENTÍFICA DO HOSPITAL DE DOENÇAS TROPICAIS HDT/HAA
NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE RESUMOS PARA A VI JORNADA CIENTÍFICA DO HOSPITAL DE DOENÇAS TROPICAIS HDT/HAA Período de envio dos resumos: 08/10/15 à 10/11/15. Envio dos resumos: os resumos deverão ser enviados
Leia maisCaso Clínico. Lucas de Araujo Aquino
Caso Clínico Lucas de Araujo Aquino Identificação - A.M.P. - 17 anos - Sexo masculino - Branco - Estudante secundário Queixa Principal - Alergia no rosto há 10 dias, que não fica boa História da Doença
Leia maisCARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO
CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO HOFFMANN, Martina L. 1 ; MARTINS, Danieli B. 2 ; FETT, Rochana R. 3 Palavras-chave: Carcinoma. Felino. Quimioterápico. Introdução O tumor
Leia maisDiagnóstico diferencial de nódulos pulmonares suspeitos: quando e como investigar
Diagnóstico diferencial de nódulos pulmonares suspeitos: quando e como investigar Definição Nódulo pulmonar é uma estrutura circular de margens definidas, de 2 a 30 mm de diâmetro. Micronódulo menos de
Leia mais2. HIPERTENSÃO ARTERIAL
TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA TORÁCICA
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA TORÁCICA Caso da Semana: Nódulo Pulmonar sem captação no PET scan Serviço de Cirurgia Torácica do Pavilhão Pereira Filho Santa Casa de Porto Alegre Apresentador: R3 Tiago
Leia maisAvaliação por Imagem do Pâncreas. Aula Prá8ca Abdome 4
Avaliação por Imagem do Pâncreas Aula Prá8ca Abdome 4 Obje8vos 1. Entender papel dos métodos de imagem (RX, US, TC e RM) na avaliação de lesões focais e difusas do pâncreas. 2. Revisar principais aspectos
Leia maisDefinição. Febre Reumática. Introdução. Introdução. Epidemiologia 24/08/2011
Definição Febre Reumática Doença inflamatória, sistêmica, deflagrada pelo agente infeccioso Streptococcus β-hemolítico do grupo A, que ocorre em pessoas geneticamente predispostas ; Professor Leonardo
Leia maisDiscussão de Casos Clínicos Doença Localizada e Localmente Avançada Riad N. Younes William N. William Jr
Discussão de Casos Clínicos Doença Localizada e Localmente Avançada Riad N. Younes William N. William Jr Caso 1 Paciente fumante crônico, 61 anos, bom estado geral. Diagnosticado tumor de LSD de 3,7 cm,
Leia maisDOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) Prof. Abdo Farret Neto
DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) Prof. Abdo Farret Neto DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) OBJETIVOS DO APRENDIZADO SOBRE DAP 1. Aprender a DIANOSTICAR a doença 2. Identificar e tratar adequadamente os FATORES
Leia maisTÉCNICA EM RADIOLOGIA
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO Hospital Universitário TÉCNICA EM RADIOLOGIA Parte I: Múltipla Escolha Hospital Universitário
Leia maisCardiopatia Congênita Acianótica. com Hiperfluxo Pulmonar. Marco Antônio Bramorski. Florianópolis
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia Região Sul Cardiopatia Congênita Acianótica com Hiperfluxo Pulmonar Marco Antônio Bramorski Florianópolis - 2006 Circulação Pulmonar Normal O2 x ad ae AAP VVP
Leia mais30/07/2013. Rudolf Krawczenko Feitoza de Oliveira Grupo de Circulação Pulmonar / UNIFESP - EPM. PIOPED (n=117) ICOPER (n=2.210)
Rudolf Krawczenko Feitoza de Oliveira Grupo de Circulação Pulmonar / UNIFESP - EPM * Kenneth. Chest 2002;2:877 905. PIOPED (n=7) ICOPER (n=2.20) RIETE (n=3.39) Dispneia 73% 82% 83% Taquicardia 70% ND ND
Leia maisConcurso Público. Exames laboratoriais: Com base nesses dados, responda às questões a seguir:
01 Concurso Público Menina de sete anos de idade apresentou imagem radiológica de pneumatoceles em ambos os pulmões. História pregressa de rash neonatal, atraso da dentição e fraturas recorrentes devido
Leia maisESCLERODERMIA LOCALIZADA LOCALIZED SCLERODERMA
ESCLERODERMIA LOCALIZADA LOCALIZED SCLERODERMA Esclerodermia significa pele dura. O termo esclerodermia localizada se refere ao fato de que o processo nosológico está localizado na pele. Por vezes o termo
Leia maisDiretrizes da OMS para diagnóstico de Dependência
Diretrizes da OMS para diagnóstico de Dependência 1 - Forte desejo ou compulsão para usar a substância. 2 - Dificuldade em controlar o consumo da substância, em termos de início, término e quantidade.
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE MESA REDONDA ORIENTADA XVI CONGRESSO ACADÊMICO DE MEDICINA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE MINAS GERAIS DOS PARTICIPANTES
EDITAL DE SELEÇÃO DE MESA REDONDA ORIENTADA XVI CONGRESSO ACADÊMICO DE MEDICINA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE MINAS GERAIS DOS PARTICIPANTES Art. 1º. Poderão participar os acadêmicos de Medicina,
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva -NESC/UFRJ. Carmen Ildes R. Froes Asmus carmenfroes@nesc.ufrj.
Universidade Federal do Rio de Janeiro Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva -NESC/UFRJ PNEUMOPATIAS OCUPACIONAIS Carmen Ildes R. Froes Asmus carmenfroes@nesc.ufrj.br - INTRODUÇÃO Gases e fumaças tóxicas
Leia maisCriança de 3 anos, previamente saudável, frequentadora de creche, é trazida ao consultório do seu pediatra com história de quase 3 dias de febre.
15 minutos de... D. Kawasaki Criança de 3 anos, previamente saudável, frequentadora de creche, é trazida ao consultório do seu pediatra com história de quase 3 dias de febre. A febre tem sido diária, com
Leia maisCARDIOPATIAS CONGÉNITAS CIA
CARDIOPATIAS CONGÉNITAS CIA A CIA consiste num tipo de cardiopatia congénita do tipo não cianótica, em que há um defeito do septo inter-auricular originando uma comunicação anómala que proporciona a passagem
Leia maisANATOMIA DO TÓRAX POR IMAGEM. Prof. Dante L. Escuissato
ANATOMIA DO TÓRAX POR IMAGEM Prof. Dante L. Escuissato Figura 1. O tórax é composto por um conjunto de estruturas que pode ser dividido em parede torácica, espaços pleurais, pulmões, hilos pulmonares e
Leia maisHAP diagnóstico e avaliação clínica II Curso de Circulação Pulmonar SBPT
HAP diagnóstico e avaliação clínica II Curso de Circulação Pulmonar SBPT Jaquelina Ota Arakaki Universidade Federal de São Paulo Disciplina de Pneumologia Hospital Beneficência Portuguesa - Serviço de
Leia maisPNEUMOLOGIA R3. Residência Médica 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. (Endoscopia Respiratória)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Residência Médica 2014 PNEUMOLOGIA R3 (Endoscopia Respiratória) HUGG Hospital Universitário Gaffrée Guinle 1) O esquema terapêutico que deve ser utilizado
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisCâncer de Pulmão Casos Clínicos Riad Younes Hospital S ão São José São Paulo
Câncer de Pulmão Casos Clínicos Riad Younes Hospital São José São SoPaulo uo Caso 1 Paciente com 70 anos, fumante crônico 20 cig/d/42 anos,,p parou há 11 anos, tosse há 3 meses Rx de tórax: massa em LIE
Leia maisDoenças Respiratórias Crônicas. Caderno de Atenção Básica 25
Doenças Respiratórias Crônicas Caderno de Atenção Básica 25 PREVALÊNCIA O Asma (acomete cerca de 300 milhões de indivíduos no mundo) O Rinite Alérgica (afeta cerca de 20 25% da população) O DPOC (afeta
Leia mais7ª Reunião Luso-Galaica de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo. Caso Clínico. Hospital de Braga
7ª Reunião Luso-Galaica de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo Hospital de Braga Serviço de Cirurgia Director: Dr. Mesquita Rodrigues Sónia Ribas 12 de Dezembro F.C.R, sexo masculino, 69 anos Antecedentes
Leia maisEasy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.
REQUISITOS MÍNIMOS DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM REUMATOLOGIA (R1 e R2) PRÉ REQUISITOS: 02 anos de Residência em Clínica Médica DURAÇÃO DO PROGRAMA: 02 anos INTRODUÇÃO A Reumatologia é uma especialidade
Leia maisPneumonia e Derrame Pleural Protocolo Clínico de Pediatria
2012 Pneumonia e Derrame Pleural Protocolo Clínico de Pediatria UNIPAC-Araguari Santa Casa de Araguari 2012 2 INTRODUÇÃO Pneumonia é uma inflamação ou infecção dos pulmões que afeta as unidades de troca
Leia mais04/06/2012. Pneumonias Eosinofílicas. Definição de PE. Abordagem geral para o Pneumologista
Alexandre de Melo Kawassaki Médico do Grupo de Doenças Intersticiais Pulmonares - HCFMUSP Pneumonias Eosinofílicas Abordagem geral para o Pneumologista Definição de PE Presença de quaisquer desses critérios:
Leia maisDOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL
DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle
Leia maisCirculação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração.
DOENÇAS PULMONARES Árvore Brônquica Circulação sanguínea Intrapulmonar V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. A. Pulmonar traz sangue venoso do coração para o pulmão. Trocas Histologia
Leia maisPROVA TEÓRICO-PRÁTICA
PROVA TEÓRICO-PRÁTICA 1. Na atresia de esôfago pode ocorrer fistula traqueoesofágica. No esquema abaixo estão várias opções possíveis. A alternativa indica a forma mais freqüente é: Resposta B 2. Criança
Leia maisAbordagem da Dor Torácica Aguda. Jeová Cordeiro de Morais Júnior
Abordagem da Dor Torácica Aguda Jeová Cordeiro de Morais Júnior Introdução Traumática x não-traumática Cerca de 8 milhões de atendimento nas emergências nos EUA Cerca de 10-12% são liberados com SCA Avaliar
Leia maisPneumonias Intersticiais. Elias J. Gonçalves, Maio 2015
Pneumonias Intersticiais Elias J. Gonçalves, Maio 2015 Doenças Pulmonares Parenquimatosa Difusa (DPPD) Elias J. Gonçalves, Maio /2015 Definição Doença pulmonar parenquimatosa difusa Doença pulmonar intersticial
Leia maisPNEUMONIAS COMUNITÁRIAS
PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS A maior parte dos casos são as chamadas comunitárias ou não nosocomiais Típica Não relacionada à faixa etária. Causada por S. pneumoniae, H. influenzae e S. aureus. Sintomatologia
Leia maisData: 25/11/2013. Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3
Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3 Data: 25/11/2013 Medicamento x Material x Procedimento Cobertura TEMA: Anlodipina, losartana,hidroclorotiazida,
Leia maisAutópsia-Carcinoma de Reto
Autópsia-Carcinoma de Reto RESULTADO DE EXAME ANATOMOPATOLÓGICO N.º PG 163 NOME: PCQ RESID.: CIDADE: São Paulo - SP FONE: ( ) SEXO M IDADE 31 COR P PROFISSÃO: PEDIDO pelo Dr Clínica Cirúrgica TEL. ( )
Leia maisProtocolo Clínico. 2. CLASSIFICAÇÃO CID 10 Classificação segundo a CID10 da situação clínica 3. DIAGNÓSTICO
Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal Subsecretaria de Atenção à Saúde Diretoria de Assistência Especializada Comissão Permanente de Protocolos de Atenção à Saúde Protocolo Clínico 1. INTRODUÇÃO
Leia maisEpidemiologia DIABETES MELLITUS
Epidemiologia DIABETES MELLITUS 300 milhões / mundo ( 5,9% população adulta) / Brasil : > 10 milhões Aumento progressivo : Longevidade, Síndrome metabólica Mortalidade anual : 3,8 milhões AVC, IAM... Amputação
Leia mais