REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE. Livro 5. Seja um bom cidadão, seja um novo héroi para a nossa Nação

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1 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE 2014 Livro 5 Seja um bom cidadão, seja um novo héroi para a nossa Nação

2 Índice Índice... 1 Abreviações e Siglas... 3 Parte 1: Assistência ao no Orçamento de Fontes Combinadas para Parte 2: Planos de Nacional Plano Estratégico de de 2011 a Programa do V Governo Constitucional 2012 a Novo Acordo para o Envolvimento em Estados Frágeis... 7 Parte 3: Melhoria das Parcerias de Unidade de Gestão de Parcerias de Portal de Transparência da Ajuda... 9 Parte 4: Tendência da Assistência de a Timor-Leste Tendência geral Parceiros de em Timor-Leste Alinhamento com o Plano Estratégico de Modalidade de Ajuda Previsibilidade Parte 5: s de Assistência de a Timor-Leste em Assistência Externa por Instituições Beneficiárias da RDTL (Verbas Fora do Orçamento) Gabinete do Presidente da República Parlamento Nacional Gabinete do Primeiro-Ministro Vice Primeiro-Ministro e Coordenador dos Assuntos Sociais Presidente do Conselho de Ministros Ministério da Segurança e da Defesa Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação Ministério das Finanças Ministério da Justiça Ministério da Saúde Ministério da Educação Ministério da Administração Estatal Ministério do Comércio, Indústria e Ambiente Ministério da Solidariedade Social Ministério das Obras Públicas Ministério dos Transportes e Comunicações Ministério da Agricultura e Pescas Ministério do Turismo Ministério do Petróleo e Recursos Naturais Comissão Nacional de Eleições (CNE) Comissão da Função Pública Comissão Anti-Corrupção

3 Fundo de Infra-estruturas Apoios sem Beneficiários Alocados Assistência Externa por Instituições Beneficiárias da RDTL (Empréstimos) Assistência Externa por Distritos Distrito de Aileu Distrito de Ainaro Distrito de Baucau Distrito de Bobonaro Distrito de Covalima Distrito de Díli Distrito de Ermera Distrito de Lautém Distrito de Liquiçá Distrito de Manatuto Distrito de Manufahi Distrito de Oecusse Distrito de Viqueque Parte 6: Contribuições Financeiras de Timor-Leste através de Resolução Governamental a Países Beneficiários

4 Abreviações e Siglas ACNUR Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados AECID Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o AOD Assistência Oficial ao AusAID Agência Australiana para o Internacional BAD Banco Asiático de BM Banco Mundial BMZ Ministério Federal Alemão da Cooperação Económica e do CFI Corporação Financeira Internacional CNE Comissão Nacional de Eleições FAO Organização para a Agricultura e Alimentação GIZ Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit GPRC Gabinete de Prevenção e Recuperação de Crises GTL Governo de Timor-Leste JICA Cooperação Internacional do Japão KOICA Cooperação Internacional da Coreia do Sul MAP Ministério da Agricultura e Pescas MCIA Ministério do Comércio, Indústria e Ambiente ME Ministério da Educação MF Ministério das Finanças MJ Ministério da Justiça MOP Ministério das Obras Públicas MPRM Ministério do Petróleo e Recursos Minerais MS Ministério da Saúde MSS Ministério da Solidariedade Social NZAID Agência Neozelandesa para o Internacional OCPCEs Objectivos de Construção da Paz e de Construção do Estado ODMs Objectivos de do Milénio OFC Orçamento de Fontes Combinadas OIM Organização Internacional das Migrações OMS Organização Mundial da Saúde ONG Organização Não Governamental ONU Organização das Nações Unidas PDs Parceiros de PED Plano Estratégico de PGA Plataforma de Gestão de Ajuda PMA Programa Mundial de Alimentos PNUD Programa das Nações Unidas para o Internacional PTA Portal de Transparência da Ajuda RDTL República Democrática de Timor-Leste 3

5 RTLPD SE SIDA UE UGPD UNESCO UNICEF UNPF US$ USAID Reunião de Timor-Leste com os Parceiros de Secretaria de Estado Agência Sueca de Cooperação para o Internacional União Europeia Unidade de Gestão de Parcerias de Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura Fundo das Nações Unidas para a Infância Fundo de População das Nações Unidas Dólar Americano Agência dos Estados Unidos para o Internacional 4

6 Parte 1: Assistência ao no Orçamento de Fontes Combinadas para 2014 Tal como previsto na alínea b) do número 4 do Artigo 23.º da Lei Parlamentar 2009/13 sobre a Lei de Orçamento e Gestão Financeira de 15 de Outubro de 2009, o Orçamento Geral do Estado de Timor-Leste deve indicar o financiamento por parte de Parceiros de (PDs). O Orçamento de Fontes Combinadas (OFC), que agrega o orçamento geral do estado e a assistência externa prestada por PDs, é um conceito importante em Timor-Leste, uma vez que a assistência internacional tem vindo a contribuir substancialmente para o desenvolvimento de Timor-Leste desde a sua independência. Embora a dimensão relativa da assistência externa enquanto percentagem se tenha vindo a reduzir em resultado do crescimento rápido do orçamento do estado nos últimos anos, a assistência externa tem ultrapassado constantemente os 200 milhões de dólares por ano ao longo dos últimos 11 anos. A assistência externa indicada neste Livro Orçamental para 2014 é parte integrante do OFC. Esta assistência inclui os projectos de Assistência Oficial ao (AOD) a prestar por parceiros multilaterais e bilaterais ao Governo de Timor-Leste (GTL). Inclui os projectos de AOD executados em colaboração directa com Ministérios governamentais, bem como através de Organizações Não Governamentais (ONGs). No Capítulo 5, todos os projectos de AOD a Timor-Leste são apresentados segundo as instituições beneficiárias da República Democrática de Timor-Leste (RDTL). Actualmente está previsto que os PDs forneçam um total de 235,9 milhões de dólares a Timor-Leste em A maior parte deste montante está categorizada como verbas fora do orçamento destinadas a projectos em curso e projectos planeados (184,9 milhões de dólares). Inclui igualmente 51,0 milhões em empréstimos dentro do orçamento destinados a três projectos em curso ou em fase de negociação, bem como a três novos projectos em fase de planeamento. O Livro Orçamental N.º 1 indica como Compromissos de Parceiros de apenas a assistência externa através de verbas fora do orçamento, de modo a evitar duplicação de cálculos. Deve-se notar que todas as informações sobre verbas fora do orçamento apresentadas no presente Livro Orçamental são derivadas do Portal de Transparência da Ajuda (PTA), a base de dados governamental onde os PDs são responsáveis por fornecer dados em relação a todas as suas contribuições. As informações relativas a empréstimos dentro do orçamento foram obtidas a partir do Secretariado dos Grandes s. Para ajudar o Governo a preparar o Orçamento Geral do Estado para 2014 e para fins mais gerais de coordenação e eficácia da ajuda, o Ministério das Finanças (MF) do GTL solicita aos PDs que actualizem trimestralmente o PTA. A maior parte dos dados contidos no presente relatório foi gerada após a actualização de Julho-Agosto de 2013, no dia 26 de Agosto de Parte 2: Planos de Nacional 2.1 Plano Estratégico de de 2011 a 2030 O Plano Estratégico de de Timor-Leste entre 2011 e 2030 (PED) foi lançado em Julho de 2011 e articula a visão de desenvolvimento de Timor-Leste para as próximas duas décadas. Assenta no 5

7 documento Timor-Leste 2020: A Nossa Visão, O Nosso Futuro e está alinhado com os Objectivos de do Milénio (ODMs) das Nações Unidas. O PED é um pacote integrado de políticas estratégicas que pretendem até 2030 transformar Timor-Leste num país com rendimentos médio-altos e uma população saudável, instruída e a viver em segurança. O PED abrange quatro pilares: (1) capital social, (2) desenvolvimento de infra-estruturas, (3) desenvolvimento económico e (4) Quadro Institucional. Cada pilar estabelece as áreas e programas que precisam ser concluídos para se concretizar a visão colectiva do PED. O pilar do Capital Social incide na construção de uma sociedade saudável e educada para responder às necessidades sociais do povo de Timor-Leste e para promover o desenvolvimento humano. Abrange cinco áreas principais: Educação e Formação, Saúde, Inclusão Social, Ambiente e Cultura e Património. O pilar do de Infra-estruturas pretende garantir que a nação possui as infra-estruturas essenciais para construir uma nação produtiva, sustentável, interligada e em crescimento. Abrange seis áreas: Estradas e Pontes, Água e Saneamento, Electricidade, Portos Marítimos, Aeroportos e Telecomunicações. O pilar do Económico tenciona conseguir uma economia próspera e moderna e criar emprego para o povo de Timor-Leste. Abrange cinco áreas: Rural, Agricultura, Petróleo, Turismo e Investimento do Sector Privado. O pilar do Quadro Institucional ajudará a providenciar um quadro efectivo sobre o qual serão construídos os outros três aspectos do desenvolvimento de Timor-Leste. Abrange seis áreas: Segurança, Defesa, Negócios Estrangeiros, Justiça, Gestão do Sector Público e Boa Governação, Nacional / Política Económica e Investimento. Com a assinatura do Pacto de de Díli na Reunião de Timor-Leste com os Parceiros de (RTLPD) de 2011 o Governo de Timor-Leste e os Parceiros de acordaram que o PED será o quadro geral com o qual todos os programas e projectos futuros deverão estar alinhados. 2.2 Programa do V Governo Constitucional 2012 a 2017 No dia 7 de Julho de 2012 o povo timorense foi chamado às urnas para votar em eleições justas e democráticas, escolhendo três partidos para governar o país de 2012 a Este resultado permitiu ao V Governo Constitucional continuar o trabalho do IV Governo Constitucional no assentamento dos alicerces de uma nação pacífica e estável. O V Governo Constitucional pretende continuar os programas bemsucedidos do IV Governo Constitucional e reformar os programas que não cumpriram os seus objectivos na legislatura anterior. O Programa do V Governo Constitucional de 2012 a 2017 (o Programa do Governo) é o método do Governo para estruturar ideias e ideais. Baseia-se numa filosofia política socioeconómica que pretende providenciar melhores condições de vida a toda a população timorense tão rapidamente quanto possível. O Programa do Governo assenta no PED e apresenta um caminho para o desenvolvimento do país ao longo dos próximos cinco anos. O Programa do Governo indica o que precisa ser feito a curto prazo, incorpora 6

8 estratégias a médio prazo (5 a 10 anos) e não perde de vista o longo prazo (10 a 20 anos). O resultado será o concretizar da visão colectiva do povo timorense de ter uma nação desenvolvida e pacífica até O Programa do Governo abrange quatro áreas amplas alinhadas com o PED. de Capital Social: A verdadeira riqueza da nação é a força do seu povo. A maximização da saúde, educação e qualidade de vida gerais do povo timorense é vital para a construção de uma sociedade justa e progressiva. de Infra-estruturas: A existência de infra-estruturas essenciais e produtivas é necessária para a construção de uma economia moderna e produtiva. A escala e o custo do desenvolvimento de infraestruturas são consideráveis, pelo que o Governo precisa planear e implementar o programa de infraestruturas de um modo efectivo e com alvos definidos. Económico e Criação de Emprego: O Governo pretende criar uma economia de mercado pujante com um sector privado sólido capaz de criar emprego para os cidadãos e garantir que todas as partes da nação beneficiam do desenvolvimento da riqueza dos recursos naturais de Timor-Leste. O Governo incidirá na expansão e modernização do sector agrícola, criando um sector do turismo dinâmico, encorajando níveis mais elevados de actividade do sector privado e activando indústrias, incluindo o crescimento e a expansão de pequenas e micro empresas. Consolidação do Quadro Institucional: O sector público será também o principal motor do crescimento económico a médio prazo e assentará os alicerces para o progresso da Nação através do desenvolvimento de recursos humanos e da gestão de programas de infra-estruturas. O Governo irá estruturar o serviço público de modo a reflectir as realidades do contexto timorense e ser o mais eficaz possível na condução da economia e na criação de emprego. 2.3 Novo Acordo para o Envolvimento em Estados Frágeis O Novo Acordo para Envolvimento em Estados Frágeis (o Novo Acordo) foi apresentado no Quarto Fórum de Alto Nível sobre Eficácia da Ajuda em Busan, Coreia do Sul, em Novembro de Desde então o Novo Acordo foi endossado por mais de 40 países e organizações. O Novo Acordo define um novo paradigma global para o envolvimento internacional em estados frágeis. Foi concebido para acelerar a efectividade do envolvimento internacional por via da promoção de caminhos determinados e liderados pelos países recipientes rumo à paz e à solidez. O Novo Acordo engloba os três componentes seguintes. 1. Objectivos de Construção da Paz e Construção do Estado (OCPCEs): Cinco objectivos para promover cinco áreas essenciais de construção da paz e de construção do estado como alicerces para o progresso rumo aos ODMs e para orientar o trabalho em estados frágeis e afectados por conflitos. 2. FOCUS: Promove mecanismos inclusivos de planeamento e coordenação pertencentes e liderados pelos países recipientes. Estes mecanismos solicitam aos parceiros de desenvolvimento que trabalhem com os governos em prol de um conjunto único de prioridades de construção da paz e de construção do estado, tal como identificadas pelos países recipientes. 7

9 3. TRUST: Promove princípios para uma maior eficácia a nível de provisão de ajuda e gestão de recursos, de modo a obter melhores resultados. O GTL, enquanto presidente do g7+, tem continuado a fazer esforços ao longo de 2013 para elaborar o conceito de cada componente do Novo Acordo e promover o Novo Acordo para que ganhe ainda mais apoio internacional. Em Setembro de 2012 realizou-se o Evento Paralelo de Alto Nível aquando da Assembleia- Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), intitulado O Novo Acordo: Perspectivas e Experiências do g7+, com representação ao mais alto nível, incluindo chefes de estado e ministros. O evento gerou um elevado interesse em Nova Iorque e foi muito importante para dar mais visibilidade ao g7+ e ao Novo Acordo, criando mais oportunidades para vir a ter um papel na definição da Agenda de Pós O Novo Acordo continuará a ser testado em países do g7+ até Isto garantirá que o quadro é adaptável e implementável, o que permitirá aos países do g7+ conseguir transições pertencentes a eles e lideradas por eles rumo à solidez. Em Julho e Agosto de 2012 foi conduzida uma avaliação da fragilidade em Timor-Leste, como parte do processo de teste do Novo Acordo. Os principais resultados da avaliação foram os seguintes: OCPCE OCPCE 2 Segurança OCPCE 1 Políticas Legítimas OCPCE 5 Receitas e Serviços OCPCE 3 Justiça OCPCE 4 Base Económica Resultado Tem a maior área de progresso Fizeram alguns progressos sólidos As áreas que requerem maior atenção no futuro Entre os dias 26 e 28 de Fevereiro de 2013 realizou-se em Díli uma conferência internacional sobre a Agenda de pós A finalidade foi alcançar um consenso alargado sobre a forma como os desafios de desenvolvimento específicos enfrentados por estados frágeis e afectados por conflitos deverão moldar o quadro de desenvolvimento global pós A conferência concluiu que o contrato social entre governos e respectivos povos deve ser melhorado através da promoção de acção integrada nas quatro áreas principais não abrangidas devidamente pelos ODMs: crescimento económico inclusivo, construção da paz e construção do estado, alterações climáticas e gestão ambiental. Parte 3: Melhoria das Parcerias de 3.1 Unidade de Gestão de Parcerias de A Unidade de Gestão de Parcerias de (UGPD) do Ministério das Finanças (MF) foi estabelecida sob a nova Lei Orgânica do MF em A UGPD fica situada sob a supervisão directa da Ministra das Finanças. As responsabilidades da UGPD incluem a coordenação e o reporte sobre assistência de desenvolvimento prestada pelo Estado de Timor-Leste a outros países, para lá de ajudar a garantir o uso eficaz da assistência externa prestada por PDs a Timor-Leste, de modo a assegurar coordenação e harmonização com as prioridades de desenvolvimento estabelecidas pelo Governo. A UGPD trabalha com o Secretariado do g7+, o qual presta apoio técnico e administrativo à participação de Timor-Leste no grupo de países membros da iniciativa g7+, com vista a melhorar a eficácia da assistência de desenvolvimento. 8

10 3.2 Portal de Transparência da Ajuda O PTA ( assenta na Plataforma de Gestão da Ajuda (PGA), que é o sistema que forma actualmente a base de dados central para toda a informação sobre ajuda em Timor-Leste. O PTA é único na medida que depende da cooperação dos parceiros de desenvolvimento para prestar informações sobre a sua assistência externa; todos os dados são inseridos pelos próprios parceiros de desenvolvimento. O PTA permitiu ao Governo recolher dados mais precisos e mais previsíveis, bem como disseminar os dados através de relatórios mais significativos e contendo análises. Desde 2012, o Livro Orçamental N.º 5 e os Relatórios de Cooperação de foram produzidos através do PTA. Para lá de ser utilizado pela UGPD, o PTA é também uma ferramenta que permite a todos os ministérios governamentais e parceiros de desenvolvimento compreender melhor o nível da Assistência Oficial ao de Timor-Leste. Equipado com o PTA, a UGPD consegue prestar um melhor contributo para a preparação de Orçamentos de Estado de qualidade. A integração do PTA nos sistemas orçamentais do Governo facilitará o acesso a informações actuais sobre toda a assistência dos PDs por parte de instituições governamentais beneficiárias, regiões, sectores, pilares do PED e PDs, incluindo informações sobre compromissos e desembolsos. Parte 4: Tendência da Assistência de a Timor-Leste 4.1 Tendência geral O montante de AOD a Timor-Leste permaneceu na ordem dos 250 milhões de dólares por ano entre 2010 e A AOD enquanto percentagem do OFC diminuiu, descendo de 23,5% em 2010 para 11,0% em 2013 numa base planeada. Em 2014 está previsto que Timor-Leste receba um total de 235,9 milhões de dólares. Isto inclui 184,9 milhões em verbas fora do orçamento e 51,0 milhões em empréstimos. Entre 2014 e 2017 regista-se uma tendência decrescente considerável. Todavia isto deve-se à inexistência de informações precisas sobre despesas planeadas a médio prazo por parte de vários PDs, não sendo assim reflexo de uma diminuição do apoio ou do empenho internacional. Com o tempo são esperados novos compromissos para anos futuros. 9

11 Milhões $264.9 $283.9 $253.6 $255.0 $235.9 $164.9 $163.0 $79.0 Fonte: Verba: Relatório de Desembolso de Parceiros de (2010) e Portal de Transparência da Ajuda (após 2011) Empréstimo: Informações do Secretariado dos Grandes s Nota: Os valores para 2010 representam assistência externa somente ao sector do Governo. Os valores no desembolso planeado para 2013 não se referem ao Livro Orçamental de 2013 mas sim ao Portal de Transparência da Ajuda no dia 26 de Agosto de Parceiros de em Timor-Leste 10 PDs multilaterais e 15 PDs bilaterais comprometeram-se a prestar AOD a Timor-Leste em Os PDs, que tencionam desembolsar mais de 10 milhões de dólares em 2014, incluindo verbas e empréstimos, são a Austrália (58,7 milhões de dólares), o Banco Asiático de (38,7 milhões), o Japão (24,4 milhões), a União Europeia (23,7 milhões), o Banco Mundial (12,0 milhões) e a República Popular da China (11,6 milhões). A Austrália continuará a ser o maior PD de Timor-Leste, estando previsto que contribua com 25 porcento da AOD total a Timor-Leste. Os seis principais parceiros de desenvolvimento acima referidos representarão mais de 70 porcento da AOD total a Timor-Leste. Fonte: Portal de Transparência da Ajuda e informações do Secretariado dos Grandes s 10

12 4.3 Alinhamento com o Plano Estratégico de Tal como foi referido anteriormente, o PED para 2011 a 2030 e o Programa do Governo são os quadros globais com os quais todos os programas e projectos se devem alinhar. A Tabela 1 indica o desembolso planeado por parte dos PDs para cada pilar e sub-pilar do PED em Deve ser notado que a tabela mostra apenas o montante de assistência externa em cada categoria de sector, o que não significa que todos os projectos estejam alinhados com firmeza com os alvos segundo os sub-pilares do PED. Entre os quatro pilares o de Infra-estruturas é o que receberá a maior fatia do desembolso planeado em 2014, com aproximadamente 49,4% do montante total. Seguem-se o Capital Social, o Quadro Institucional e o Económico, os quais representarão aproximadamente 26,7%, 12,0%, e 11,9% dos desembolsos planeados para 2014, respectivamente. Os principais recipientes de assistência externa a nível de sub-pilar incluem (1) Estradas e Pontes (79.9 milhões de dólares, 33,9%), (2) Saúde (32,7 milhões, 13,9%), (3) Abastecimento de Água e Saneamento (21,4 milhões, 9,1%), (4) Educação e Formação (20,0 milhões, 8,5%), (5) Agricultura (13,4 milhões, 5,7%) (6) Gestão do Sector Público e Boa Governação (12,9 milhões, 5,5%), (7) Segurança (12,6 milhões, 5,3%), e (8) Electricidade (8,6 milhões, 3,6%). Tabela 1: Desembolsos planeados e número de PDs em 2014 de acordo com os pilares / sub-pilares do Plano Estratégico de para (incluindo verbas e empréstimos) Plano Estratégico de para 2011 a 2030 Desembolsos planeados para 2014 Número de PDs Pilar Sub-Pilar (milhões de dólares) (%) Capital Social Educação e Formação 20,0 8,5% 13 Saúde 32,7 13.9% 8 Inclusão Social 4,6 1,9% 12 Ambiente 3,5 1,5% 2 Cultura e Património Diversos no sub-pilar 2,1 0,9% 12 Subtotal 62,9 26,7% de Infra-estruturas Económico Estradas e Pontes 79,9 33,9% 6 Água e Saneamento 21,4 9,1% 6 Electricidade 8,6 3,6% 1 Portos Marítimos 1,6 0,7% 2 Aeroportos 2,0 0,8- - Telecomunicações Diversos no sub-pilar 3,1 1,3% 3 Subtotal 116,6 49,4% Rural 3,0 1,3% 2 Agricultura 13,4 5,7% 7 Petróleo 7,3 3,1% 1 Turismo 0,1 0,0% 1 Investimento do Sector Privado 1,1 0,5% 2 Diversos no sub-pilar 3,2 1,4% 5 Subtotal 28,1 11,9% Quadro Institucional Segurança 12,6 5,3% 4 Defesa Negócios Estrangeiros 0,1 0,0% 1 Justiça 1,6 0,7% 4 Gestão do Sector Público e Boa Governação 12,9 5,5% 10 Nacional / Política 0,2 0,1% 1 Económica e Investimento Diversos no sub-pilar 0,9 0,4% 2 Subtotal 28,3 12,0% TOTAL 235,9 100,0% 25 11

13 4.4 Modalidade de Ajuda A ajuda a Timor-Leste em 2014 a nível de verbas será prestada sobretudo na forma de apoio a projectos fora do Orçamento. Em 2013 o apoio a programas sectoriais não está estabelecido. Na forma de empréstimos estão em curso e/ou a ser negociados três projectos, encontrando-se outros três em fase de planeamento. 4.5 Previsibilidade Os documentos orçamentais mostram sempre uma tendência decrescente nas projecções de apoio dos PDs no futuro, todavia os desembolsos concretos dos PDs têm permanecido num nível relativamente constante, uma vez que os montantes projectados de AOD têm aumentado ao longo do tempo. Por exemplo, o montante projectado de AOD em 2013 é mais alto do que nos anos anteriores, tal como se pode ver no Gráfico 3: 128,8 milhões no orçamento para 2012, 216,7 milhões no orçamento para 2013 e 255,0 milhões no orçamento para Isto acontece já que a maior parte dos países e organizações adopta ciclos orçamentais de um só ano, o que torna difícil apresentar projecções orçamentais plurianuais. Para lá disto, mesmo em projecções futuras de AOD a um ano registam-se discrepâncias entre desembolsos planeados e desembolsos concretos, com os últimos a serem frequentemente superiores. Como tal, a ausência de informações precisas sobre as expectativas de financiamento dos PDs limita a capacidade do Governo para conduzir planeamento orçamental, em especial no que diz respeito ao planeamento a médio prazo e à análise macroeconómica numa base consolidada. (milhões de dólares) Fonte: Portal de Transparência da Ajuda (Projecção para 2014) e Livro Orçamental (Projecção para 2012 e 2013) de

14 Parte 5: s de Assistência de a Timor-Leste em Assistência Externa por Instituições Beneficiárias da RDTL (Verbas Fora do Orçamento) Em 2013 a UGPD recolheu dados a partir do PTA provenientes de PDs a respeito do seu apoio projectado para 2014 e para os três anos seguintes, bem como sobre os seus desembolsos concretos confirmados para 2011 e As tabelas seguintes são geradas directamente do PTA e fornecem um retrato mais detalhado do apoio planeado dos PDs em Cada tabela mostra os projectos que os PDs irão implementar em cada ministério em 2013, incluindo PDs, agências de implementação, títulos de projecto, resultados esperados e desembolsos planeados. Estas tabelas dão às instituições governamentais os detalhes necessários para criar orçamentos que dêem resposta às necessidades do país. Tabela 2: Assistência Externa por Instituição Beneficiária da RDTL (desembolsos planeados em milhares de dólares) Instituições Governamentais Beneficiárias Agregado do Orçamento dos s (2014 a 2017) Gabinete do Presidente Parlamento Nacional Gabinete do Primeiro-Ministro Vice Primeiro-Ministro e Coordenador dos Assuntos Sociais Presidente do Conselho de Ministros Ministério da Segurança e da Defesa Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação Ministério das Finanças Ministério da Justiça Ministério da Saúde Ministério da Educação Ministério da Administração Estatal Ministério do Comércio, Indústria e Ambiente Ministério da Solidariedade Social Ministério das Obras Públicas Ministério dos Transportes e Comunicações Ministério da Agricultura e Pescas Ministério do Turismo Ministério do Petróleo e Recursos Naturais Comissão Nacional de Eleições (CNE) Comissão da Função Pública Comissão Anti-Corrupção Provedoria de Direitos Humanos Fundo de Infra-estruturas Sem Alocação para Instituições Beneficiárias

15 5.1.1 Gabinete do Presidente da República Para 2013 o Gabinete do Presidente da República recebeu AOD através de verba fora do orçamento proveniente da República Popular da China, no valor de 3,3 milhões de dólares, destinada à formação de trabalhadores na manutenção de edifícios. Em 2014 os PDs não irão prestar verbas fora do orçamento para o Gabinete do Presidente da República. Tabela 3: Gabinete do Presidente da República Actividades Administradas com o Governo (milhares de dólares) * Indica-se o custo total do orçamento ao longo da vida do projecto, que pode exceder 5 anos. Título do Resultados Esperados *Orçam. República Popular da China República Popular da China Cooperação Técnica para o Edifício do Presidente da República Formar 10 técnicos timorenses na manutenção diária do edifício TOTAL Parlamento Nacional Em 2013 o Parlamento Nacional recebeu 7,7 milhões de dólares em AOD fora do orçamento. Em 2014 o Parlamento Nacional não irá receber qualquer AOD fora do orçamento da parte de PDs. Tabela 4: Parlamento Nacional Actividades Administradas com o Governo (milhares de dólares) * Indica-se o custo total do orçamento ao longo da vida do projecto, que pode exceder 5 anos. - AusAID - Ministério dos Negócios Estrangeiros da Itália - Noruega - SIDA - Nações Unidas - PNUD PNUD UE PNUD Fortalecimento da capacidade institucional do Parlamento Nacional de Timor-Leste ( ) Título do Resultados Esperados *Orçam. Fortalecimento da Melhoria da capacidade institucional (sistema e processos, Democracia Parlamentar conhecimentos e qualificações, atitudes e em Timor-Leste comportamentos) do Parlamento Nacional para ( ) desempenhar o seu papel e as funções constitucionais Melhoria da capacidade institucional e dos conhecimentos por parte de deputados e funcionários, o que por sua vez permitirá ao Parlamento cumprir o seu mandato de fiscalização do Executivo TOTAL

16 5.1.3 Gabinete do Primeiro-Ministro Em 2014 o Gabinete do Primeiro-Ministro receberá 1,3 milhões de dólares em financiamento de PDs, representando menos de 1% do total das verbas fora do orçamento de AOD. Estão previstos 0,8 milhões para um projecto da CFI que apoia Parcerias Público-Privadas. Tabela 5: Gabinete do Primeiro-Ministro Actividades Administradas com o Governo (milhares de dólares) * Indica-se o custo total do orçamento ao longo da vida do projecto, que pode exceder 5 anos. Título do Resultados Esperados *Orçam. BM BM P125360/TF99233: Capacitação das instituições de aprovisionamento para conseguir desenvolvimento NZAid NZAid Formação em língua inglesa para agentes Os resultados dos projectos serão: 1) Fortalecimento do Quadro Legal e Regulador de Aprovisionamento, 2). de Indicadores de Desempenho e Conformidade de Aprovisionamento para Instituições, 3) de Programa Nacional de Formação e 4) Auditoria à Verba do FDI. O objectivo consiste em reforçar o sistema legal de aprovisionamento, melhorar a monitorização e aumentar as capacidades da Direcção Nacional de Aprovisionamento e das entidades adjudicantes de modo a melhorar a implementação do aprovisionamento. Melhoria do domínio do inglês por parte dos agentes governamentais de Timor- Leste, os quais passarão a poder representar o seu país efectivamente a nível internacional, e desenvolvimento de relações com colegas da ASEAN e com a Nova Zelândia JICA JICA Assessor de Planeamento de Em preparação JICA JICA de Cooperação Técnica para Fortalecimento da Capacidade Institucional da Nacional (1) Principais tarefas da ADN compiladas e bem entendidas; (2) Orientações e manuais técnicos desenvolvidos para pessoal técnico da ADN; (3) Pessoal técnico da ADN adquire conhecimentos básicos a nível da Análise, Avaliação, Monitorização e Inspecção de projectos de infraestruturas; (4) Formação prática permite aos funcionários da ADN desenvolver capacidade para conduzir acções de Análise, Avaliação, Monitorização e Inspecção a projectos de infraestruturas; (5) Elaboração de recomendações para a capacitação de

17 Título do Resultados Esperados *Orçam. pessoal técnico da ADN. CFI CFI Parcerias Público-Privadas Lista definida de prioridades de PPPs, transacções alvo, apoio à regulação República Popular da China República Popular da China Programa de Cooperação de Recursos Humanos Fortalecimento da capacitação, com agentes e técnicos timorenses enviados para a China para receber formação Total Vice Primeiro-Ministro e Coordenador dos Assuntos Sociais Em 2014 o Vice Primeiro-Ministro e Coordenador dos Assuntos Sociais receberá 5,0 milhões de dólares em assistência de PDs. Este apoio representa 2,7% do total das verbas fora do orçamento de AOD e incide numa gama de questões desde os géneros e a educação até à formação e emprego. O maior projecto em 2014 é um projecto de formação intermédia, no valor de 2,7 milhões de dólares, financiado pelo Banco Asiático de e com o objectivo de dar resposta às necessidades do mercado de trabalho em Timor-Leste. Tabela 6: Vice Primeiro-Ministro e Coordenador dos Assuntos Sociais Actividades Administradas com o Governo (milhares de dólares) * Indica-se o custo total do orçamento ao longo da vida do projecto, que pode exceder 5 anos. Título do Resultados Esperados *Orçam. ONU Mulheres ONU Mulheres Programa conjunto da UE sobre mulheres, paz e segurança: Aumento da participação das mulheres na construção da paz e no planeamento pósconflito na Libéria, Timor-Leste e Kosovo AECID - Paz y DESARROLLO Autonomização económica e social dentro de uma perspectiva de géneros no Camboja, Timor-Leste e Vietname. As mulheres participam de forma activa em iniciativas de construção da paz a nível comunitário e nacional, estando envolvidas em negociações de paz, esforços de recuperação e fortalecimento de abordagens comunitárias para impedir a VBG e para dar resposta às necessidades de sobreviventes. Melhoria das qualificações técnicas a nível da produção agrícola e pesqueira, com igualdade entre os géneros, melhores qualificações organizacionais, melhoria da qualidade e variedade da produção e melhoria da comercialização de produtos

18 Título do Resultados Esperados *Orçam. CIDA ONU Mulheres Segunda Fase do Programa da CEDAW para o Sudeste Asiático Timor- Leste AusAID, DFID ONU Mulheres Da Comunidade para as Instituições de Segurança Global: Envolvimento das Mulheres na Construção de Paz e Segurança Programa de Ajuda da Nova Zelândia, Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação UNFPA Caritas Aotearoa Nova Zelândia Fundo de População das Nações Unidas Geração de Rendimentos e Pequenas Empresas para Mulheres Timorenses PLANO DE TRABALHO ANUAL DE 2013 COM POLÍTICAS DE PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA COM BASE NO GÉNERO (TLS2U502) AECID Paz y DESARROLLO Programa Regional para Promoção da Igualdade dos Géneros na Participação Política no Bangladesh, Camboja, Filipinas, Timor-Leste e Vietname. UE UE Autonomização das mulheres e estabelecimento de redes de protecção nas bases Melhoria das capacidades e conhecimentos por parte de agentes do governo e de peritos da sociedade civil sobre conformidade com a CEDAW a nível do desenvolvimento e monitorização de quadros legislativos novos e revistos. Maior sensibilização entre agentes do sistema de justiça formal e informal em relação aos compromissos da CEDAW. Melhoria dos mecanismos de monitori-zação e responsabilização para a imple-mentação de compromissos da CEDAW. As mulheres participam de forma activa em iniciativas de construção da paz a nível comunitário e nacional, estando envolvidas em negociações de paz, esforços de recuperação e fortalecimento de abordagens comunitárias para impedir a VBG e para dar resposta às necessidades de sobreviventes. Melhoria dos modos de vida através de melhor comercialização, promoção e desenvolvimento de produtos. PLANO DE TRABALHO ANUAL DE 2013 COM POLÍTICAS DE PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA COM BASE NO GÉNERO (TLS2U502) Promoção da participação política activa de mulheres nas comunidades e melhoria das qualificações de homens e mulheres membros de Conselhos de Suco

19 Título do Resultados Esperados *Orçam. UE UE Fazer ouvir as vozes das mulheres: Apoio aos direitos das mulheres em Timor- Leste ONU Mulheres ONU Mulheres Programa conjunto da UE sobre mulheres, paz e segurança: Aumento da participação das mulheres na construção da paz e no planeamento pósconflito na Libéria, Timor-Leste e Kosovo UNFPA UNFPA PLANO DE TRABALHO ANUAL DE 2013 COM POLÍTICAS DE PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA COM BASE NO GÉNERO (TLS2G33A) - Recursos Base da UNICEF - UNICEF - BAD - Gabinete do Vice Primeiro- Ministro Coordenador dos Assuntos Sociais - Secretaria de Estado da Formação Profissional e Emprego UNICEF Gabinete do Vice Primeiro- Ministro Coordenador dos Assuntos Sociais - Secretaria de Estado da Formação Profissional e Emprego Programa de Planeamento, Monitorização e Avaliação G0274: de Formação de Qualificações Intermédias ( de Verba) AusAID OIT Programa de Promoção do Emprego entre os Jovens As mulheres participam de forma activa em iniciativas de construção da paz a nível comunitário e nacional, estando envolvidas em negociações de paz, esforços de recuperação e fortalecimento de abordagens comunitárias para impedir a VBG e para dar resposta às necessidades de sobreviventes. Contribuir para a igualdade dos géneros e a autonomização das mulheres em Timor-Leste através da eliminação da violência com base no género. Recolha, análise e utilização de informações estratégicas sobre a situação de mulheres e crianças, levando em conta a questão dos géneros, de modo a conseguir melhores resultados para as crianças. Alargamento do sistema TVET com formação de qualificações intermédias (níveis 2 a 4) com relevância para as necessidades do mercado de trabalho. O PPEJ tem quatro objectivos principais: 1. Um conjunto de políticas para o Emprego dos Jovens consistentes com a Estratégia Nacional de Emprego desenvolvida e adoptada pelo Governo de Timor-Leste. 2. Oportunidades de emprego e de formação adequada para jovens de ambos os sexos prestadas por Centros de Emprego e Centros de Carreira para Jovens, em colaboração com organizações parceiras. 3. Uma rede de segurança criada para os pobres

20 Título do Resultados Esperados *Orçam. Governo da Espanha Paz y DESARROLLO "Aumento das oportunidades de emprego para populações rurais e urbanas com menos recursos económicos em Díli, Baucau e Lautém (Timor-Leste) através da formação técnica de jovens dentro e fora do ensino formal" Governo do Japão Centro Japonês de Desminagem e Assistência ao de Formação de Mecânicos Automóveis em Timor-Leste (terceiro período) OIM OIM Fortalecimento da Capacidade de Gestão de Migrações Laborais Internacionais em TL OIM OIM Análise das Remessas Internacionais para Melhoria do Económico e Social em Timor-Leste nas zonas rurais mais desfavorecidas através da organização de Obras Públicas com uso intensivo de mão-de-obra em períodos e áreas geográficas críticos. 4. Estabelecimento e operacionalização de um sistema de ensino e formação com base em competências, dotando jovens timorenses das qualificações relevantes para o mercado de trabalho. 1. Criação do Departamento Escola-Empresa; 2. Fortalecimento do TISDO; 3. Plano estratégico SDB/FMA; 4. Formação da Secretaria Educacional; 5. Promoção da unidade de catering/padaria e costura Desenvolver as qualificações de mecânicos automóveis de um Plano de Acção Nacional sobre Migração Laboral (Emprego no Estrangeiro) e melhoria da gestão de migrações laborais O proposto procura dar resposta à falta de conhecimentos em relação a fluxos de remessas e padrões de transferência e investimento de dinheiro entre trabalhadores migrantes como forma de reforçar os quadros reguladores sobre migração laboral e, em última instância, dotar os migrantes e os seus agregados familiares das ferramentas para gerir e investir remessas no aumento do capital dos agregados familiares e no desenvolvimento local

21 Título do Resultados Esperados *Orçam. Governo da Alemanha GIZ Fundo da Paz Organizações timorenses selecionadas, a trabalhar em conjunto com jovens, implementam iniciativas para a prevenção da violência e gestão de conflitos. - Governo da Holanda - Governo da Suécia - Noruega - Recursos Base da UNICEF - UNICEF UNICEF Programa de de Jovens e Adolescentes - Crianças e jovens (de ambos os sexos) com oportunidades para expressar as suas opiniões e pontos de vista sobre as questões que os afectam e sobre a implementação de políticas e programas, incluindo participação na tomada de decisões e na construção nacional. - 80% dos adolescentes e jovens (de ambos os sexos) com qualificações básicas de literacia e de vida TOTAL Presidente do Conselho de Ministros Em 2014 o gabinete do Presidente do Conselho de Ministros receberá 1,6 milhões de dólares em verbas fora do orçamento de AOD. Este montante irá financiar dois grandes projectos, sendo que o maior irá desenvolver a capacidade financeira das mulheres em Timor-Leste e o outro utilizará os meios de comunicação social para promover a paz e a reconciliação entre jovens. Tabela 7: Presidente do Conselho de Ministros Actividades Administradas com o Governo (milhares de dólares) * Indica-se o custo total do orçamento ao longo da vida do projecto, que pode exceder 5 anos. Título do Resultados Esperados *Orçam. Governo da Alemanha República Popular da China Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit República Popular da China Fundo da Paz Programa de Cooperação de Recursos Humanos USAID USAID Edifício da Rádio dos Jovens pela Paz em Timor-Leste Organizações timorenses selecionadas, a trabalhar em conjunto com jovens, implementam iniciativas para a prevenção da violência e gestão de conflitos. Fortalecimento da capacitação, com agentes e técnicos timorenses enviados para a China para receber formação Promoção da participação dos jovens nos processos de reconciliação e de promoção da paz através de um uso inovador dos meios de comunicação social

22 Título do Resultados Esperados *Orçam. UE UE Democracia e em Acção através dos Meios de Comunicação Social e da Autonomização (DAME) Governo da Holanda, UNICEF Portugal Fundo das Nações Unidas para a Infância Instituto Camões Instituto da Cooperação e da Língua Programa de Comunicação e de Meios de Comunicação Social Apoio à Governação Democrática em Timor-Leste Componente de Apoio à Comunicação Social NZAid - MorisRasik, NZAid MorisRasik: Fase III do de Formação em Literacia Financeira JICA JICA Estudo de Recolha de Dados para Determinar o Potencial de de Empresas - Crianças e jovens (de ambos os sexos) com oportunidades para expressar os seus pontos de vista sobre questões que os afectam através dos meios de comunicação social e de outros canais de comunicação. - Pais e líderes comunitários conhecem os direitos das crianças e adoptam práticas que os respeitam. Fortalecer as bases democráticas de controlo/fiscalização e transparência através do desenvolvimento institucional e de capacidades na Comunicação Social através de uma abordagem específica à falta de recursos humanos qualificados e da divulgação de melhor informação. Mulheres autonomizadas e instruídas nas zonas rurais de Timor-Leste, gerindo o seu dinheiro de forma mais eficaz e desenvolvendo qualificações e conhecimentos básicos em relação à criação de pequenas empresas para ajudar aos rendimentos do agregado familiar e contribuir para o bemestar comunitário. A equipa de estudo irá recolher informações sobre o ambiente empresarial timorense, como por exemplo produção agrícola, distribuição, processamento de alimentos, leis e regulamentos, mercados, sector privado e comunidades. Este estudo permitirá à equipa identificar áreas potenciais para empresas TOTAL

23 5.1.6 Ministério da Segurança e da Defesa Em 2014 o Ministério da Defesa receberá 13,5 milhões de dólares em AOD da parte de PDs. Isto representa 7,3% do montante total fora do orçamento de AOD e será utilizado para ajudar em várias questões, incluindo géneros e capacitação. A maior parte do montante será suportada pela AusAID, com vista ao financiamento da capacitação da PNTL e de um programa de policiamento comunitário da Nova Zelândia. Tabela 8: Ministério da Segurança e da Defesa Actividades Administradas com o Governo (milhares de dólares) * Indica-se o custo total do orçamento ao longo da vida do projecto, que pode exceder 5 anos. Título do Resultados Esperados *Orçam OIM OIM Apoio ao Serviço de Migração de Timor-Leste (1) USAID USAID Fase II da Mitigação de Conflitos através de Policiamento Virado para as Comunidades em Timor-Leste: Promoção da Segurança através de Parcerias entre as Comunidades e a Polícia (Fase II MCPVC: PSPCP) República Popular da China República Popular da China Programa de Cooperação de Recursos Humanos AusAID ONU Mulheres Da Comunidade para as Instituições de Segurança Global: Envolvimento das Mulheres na Construção de Paz e Segurança 1. Consolidação e sustentabilidade do Sistema de Gestão Fronteiriça actualmente estabelecido; 2. Continuação de programas de formação em língua inglesa e de formação profissional. O programa visa melhorar a segurança em Timor-Leste através do reforço da colaboração entre os cidadãos e a polícia. Fortalecimento da capacitação, com agentes e técnicos timorenses enviados para a China para receber formação As mulheres participam de forma activa em iniciativas de construção da paz a nível comunitário e nacional, estando envolvidas em negociações de paz, esforços de recuperação e fortalecimento de abordagens comunitárias para impedir a VBG e para dar resposta às necessidades de sobreviventes. As reformas no Sector da Segurança em contextos afectados por conflitos criam ambientes mais seguros para as mulheres em termos de protecção

24 Título do Resultados Esperados *Orçam OIM OIM Assistência a Migrantes Irregulares - SM.0007 Governo da Austrália AusAID Programa de da Polícia de Timor-Leste (PDPTL) NZAid NZAid Programa de Policiamento Comunitário em Timor- Leste USAID USAID Fase II da Mitigação de Conflitos através de Policiamento Virado para as Comunidades em Timor-Leste: Promoção da Segurança através de Parcerias entre as Comunidades e a Polícia (Fase II MCPVC: PSPCP) JICA JICA Voluntários de Cooperação Estrangeira do Japão (JOCV) OIM OIM Tráfico Humano em Timor-Leste: Informações para o Desenvol-vimento de Programas e Políticas A OIM providenciará o pessoal, serviços, recursos financeiros e supervisão administrativa adequados conforme solicitado, com financiamento do parceiro de desenvolvimento, a fim de ligar directamente com os agentes locais de Timor-Leste e de aumentar a capacidade destes de modo a serem capazes de tomar medidas efectivas contra o contrabando de pessoas e o tráfico humano. Construir os alicerces de uma força policial mais eficaz e responsável. Melhorar a segurança e a paz para o povo de Timor-Leste, melhorar o acesso do público à justiça e ajudar a restaurar a confiança das comunidades na polícia através do apoio à Polícia Nacional de Timor-Leste (PNTL) na implementação de um modelo de policiamento comunitário. O programa visa melhorar a segurança em Timor-Leste através do reforço da colaboração entre os cidadãos e a polícia. Providenciar conhecimentos e qualificações em relação a organizações recipientes Provisão de uma linha base sobre a situação do tráfico humano em Timor-Leste e da capacidade do Governo para o combater

25 Título do Resultados Esperados *Orçam OIM OIM Melhoria da Gestão das Migrações Assistência Técnica ao Governo de Timor-Leste sobre o Sistema de Gestão Fronteiriça - Governo da Noruega, PNUD, UN PNUD, PNUD BCPR República Popular da China PNUD Programa das Nações Unidas para o República Popular da China Capacitação da PNTL ( ) Apoio do PNUD para a Capacitação da Polícia Nacional de Timor-Leste ( ) Programa de Cooperação de Recursos Humanos O projecto de MGM irá apoiar, entre outras coisas, o desenvolvimento da capacidade técnica do GTL para gerir de forma plena a implementação sustentável da BMS; a continuação da implementação e o alargamento do módulo de vistos da BMS a consulados e embaixadas identificados., até 2012, da capacidade de agentes nacionais visados, incluindo mulheres, para serem capazes de participar em debates informados que promovam as quatro esferas da reforma do sector da segurança (fiscalização civil, gestão operacional, responsabilização financeira e debate político)., até 2013, da capacidade de agentes nacionais visados, incluindo mulheres, para serem capazes de participar em debates informados que promovam as quatro esferas da reforma do sector da segurança (fiscalização civil, gestão operacional, responsabilização financeira e debate político). Fortalecimento da capacitação, com agentes e técnicos timorenses enviados para a China para receber formação TOTAL Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação Em 2014 o Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação receberá 1,0 milhões de dólares em verbas fora do orçamento de AOD. A maior parte deste montante virá de 2 projectos da UE incidindo na capacitação de OSCs e no desenvolvimento rural, bem como na provisão de assistência técnica ao GNA. 24

26 Tabela 9: Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação Actividades Administradas com o Governo (milhares de dólares) * Indica-se o custo total do orçamento ao longo da vida do projecto, que pode exceder 5 anos. Título do Resultados Esperados *Orçam Total a 4 Governo da Alemanha GIZ Cooperação Trilateral com a Indonésia (PN ) República Popular da China República Popular da China Centro de Estudo para Diplomatas NZAid NZAid Formação em língua inglesa para agentes JICA JICA Estudo de Recolha de Dados sobre a Adesão de Timor- Leste à ASEAN UE Gabinete Nacional de Auditoria Verificação das despesas de programa financiado pela União Europeia - Estimativas 1 e 2 sob o PDR III UE UE Auditoria financeira ao FED/2010/ (PE N.º 1- TCF I FED/2008/ ) UE Gabinete Nacional de Auditoria Programa de Assistência Técnica e Capacitação para fortalecimento da Rede HASATIL e de OSCs com acções descen-tralizadas na área do desenvol-vimento rural UE UE Assistência Técnica ao 10.º FDR do GNA conjunto de cooperação eficaz e efectiva, em especial no que diz respeito a projectos que apoiem a democracia, o respeito pelos direitos humanos, a boa governação e a protecção ambiental. Este projecto inclui a construção do centro de formação, do consulado, do departamento de protocolo, da sala de refeições, do armazém, da garagem e do barracão de estacionamento. A área total é de 2500 metros quadrados. Melhoria do domínio do inglês por parte dos agentes governamentais de Timor-Leste, os quais passarão a poder representar o seu país efectivamente a nível internacional, e desenvolvimento de relações com colegas da ASEAN e com a Nova Zelândia. A equipa de estudo prevê os impactos sobre as 4 áreas principais quando Timor-Leste se tornar membro da ASEAN. A equipa resume igualmente os critérios que Timor-Leste precisa cumprir para aderir à ASEAN

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