BACHARELADO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL INFORMAÇÕES

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1 BACHARELADO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL INFORMAÇÕES Duração do Curso: Horário: Número de vagas 05 Anos (10 Semestres) Manhã 100 anuais O CURSO O Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental tem como missão formar profissionais com visão humanística, critica e reflexiva, que use a precisão das ciências exatas para trazer soluções ambientais para o campo, conhecendo as relações ambientais de forma socialmente justa, economicamente viável e ambientalmente correta. JUSTIFICATIVA DO CURSO O primeiro curso superior em Engenharia Agrícola no Brasil foi criada em 1972, pela Universidade Federal de Pelotas. Desde então, outros cursos foram criados. Hoje há 19 cursos de Engenharia Agrícola em instituições federais, estaduais e particulares no Brasil, sendo distribuídos na região norte (2), sul (8), sudeste (4), centro oeste (3) e nordeste (2). O primeiro curso de Engenharia Ambiental criado no Brasil foi o da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), campus de Canoas (RS), pela Resolução Consun/ULBRA n o. 45, de 31 de outubro de 1991, subsidiada pelo Parecer n , de 6 de dezembro de 1989, que somente foi iniciado em 1 de março de Já o primeiro curso que entrou em funcionamento foi o da Universidade Federal do Tocantins (UFT), em 9 de março de 1992, que foi criado pela Resolução CESu n 118, de 19 de dezembro de 1991 (BRASIL, 2004a; UFT, s.d.). Hoje há 159 cursos de Engenharia Ambiental nas diversas regiões do país, sendo o nordeste contemplado com 22 destes. É válido ainda lembrar que em 2003 deu-se início ao curso de Engenharia Ambiental em uma das maiores e mais conceituadas universidades do país, a USP no

2 campus de São Carlos, contando com um elenco de professores conceituados na área, a maioria deles advindos do curso de Engenharia Sanitária A Universidade Estadual Paulista (UNESP), por sua vez, criou seu curso em junho de 2001, pela Resolução UNESP n. 38/01 de primeiro de junho de 2001, no campus de Presidente Prudente. A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) criou este mesmo curso em 2004 e a Faculdade Santo Agostinho de Montes Claros, o criou com a nova nomenclatura (Engenharia Ambiental), em O CEFET-RJ criou em 1999 e colocou em funcionamento o primeiro curso de Tecnólogo em Controle Ambiental no Brasil. Alguns cursos mais antigos no Brasil, como o da UFRJ, derivam da Engenharia Sanitária, e adotaram o nome de "Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental". No ano de 2000, a Universidade Federal de Viçosa (UFV) criou o curso de Engenharia Ambiental, obtendo por duas vezes o conceito máximo do ENADE. Outra referência no cenário nacional é a Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), que divide com a UFV os maiores reconhecimentos, devido aos bons resultados no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE).Também recentemente foi implantado o curso na Universidade Federal De Campina Grande (UFCG), campus de Pombal-PB. Em Sete Lagoas-MG o Centro Universitário de Sete Lagoas (Unifemm) implantou o curso de Engenharia Ambiental autorizado pela Portaria nº de 23/06/2006, com duração de 5 anos. Em 2000 a Pontifícia Universidade Católica do Paraná deu início ao Curso de Engenharia Ambiental como pioneira no Estado, com duração de 5 anos. A Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Campus Campo Mourão e Campus Londrina criou em janeiro de 2007/2008 o curso de Engenharia Ambiental com duração de 10 períodos (5 anos). No segundo semestre do ano de 2007, o Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará (atual Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE), no Campus Maracanaú, dá início a primeira turma de engenheiros ambientais do estado do Ceará. O curso foi criado pela Resolução Nº11 do Conselho Diretor do CEFETCE em 06/12/2006. No estado de São Paulo faculdades como a Fundação Educacional de Fernandópolis, já mantém o curso a mais de 5 anos e vem obtendo excelentes índices de aprovação. O bacharelado tem duração de 5 anos (10 semestres). A Engenharia Agrícola, como profissão, foi introduzida no Brasil no início dos anos setenta, com intuito de contribuir para viabilização do intenso processo de modernização da agricultura a partir da década anterior. Conferências e discussões com diferentes especialistas e o estabelecimento do Perfil Ocupacional e do Perfil

3 Profissional, foram as primeiras etapas deste trabalhou e buscou um currículo mais adequado à realidade brasileira, considerando seus aspectos tecnológicos, econômicos, sociais, culturais e ambientais. A estrutura curricular buscou integração entre as diferentes etapas curriculares, que se sobrepõem, e entre as diferentes linhas curriculares, que se intercruzam. O currículo mínimo serviu de parâmetro para o estabelecimento dos limites entre as disciplinas de caráter obrigatório e as eletivas. Buscou-se uma distribuição equilibrada das cargas horárias semestrais para possibilitar, aos alunos, tempo necessário para atividades extra-classe, que ganharam intensidade. As linhas curriculares estabelecidas para o curso foram: Utilização dos Recursos Naturais; Construções Rurais; Tecnologia da Pós-Colheita; Planejamento e Desenvolvimento Rural; Projeto de Máquinas, Implementos e Ferramentas Agrícolas; e Sistemas Energéticos Rurais. A dinâmica curricular foi tratada com visão prospectiva, com a ênfase do ensino se deslocando para o aprender como aprender, a fim de manter o profissional atualizado, flexível e capaz de se adaptar às inovações tecnológicas e às intensas mudanças que nos reservam o futuro próximo. A partir de anseios da sociedade, expressos na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento Humano ECO 92 houve uma reestruturação nos cursos de Engenharia Agrícola, que focalizou a atuação profissional referente ao uso de métodos de engenharia para possibilitar o controle da poluição ambiental, de acordo com a atribuição profissional conferida pelo CONFEA ao Engenheiro Agrícola, na Resolução 256 de 27/05/1978. Em função disto, alguns cursos passaram ter o nome de Engenharia Agrícola e Ambiental. Esta ação resultou da compreensão das transformações sociais, culturais, tecnológicas e, principalmente, ambientais que ocorrem no âmbito da exploração agrícola. As mudanças globais demandam novos conhecimentos e novas capacitações que determinam novas formas de atuação profissional no campo das Ciências Agrárias, num panorama que exige a implementação de ações ambientais voltadas para o desenvolvimento sustentável da agricultura. Nesse cenário foi criada, em junho de 1994, uma comissão composta por membros da Câmara Curricular de Engenharia Agrícola da Universidade de Viçosa para propor medidas de modernização do curso, objetivando formar profissionais com competências voltadas ao atendimento e demandas da sociedade do novo milênio, nas diversas áreas de atuação do Engenheiro Agrícola. Os trabalhos desenvolvidos pela comissão culminaram com a realização, em novembro de 1996, do Seminário de

4 Reestruturação do Curso de Engenharia Agrícola, quando foram propostas alterações curriculares visando enfocar a área de atuação ambiental, em conformidade com os anseios da sociedade, expressos na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento Humano, mais conhecida como RIO 92. O mercado de trabalho tem absorvido bem o Engenheiro Agrícola e Ambiental, já que, por ser um profissional com atribuições nas áreas de construções rurais, hidrologia, irrigação e drenagem, energização rural, mecanização agrícola e armazenamento e processamento de produtos agrícolas, ele passou a poder atuar também na solução de problemas ambientais, decorrentes de atividades agropecuárias, agroindustriais, industriais e urbanas, seja no tratamento e destinação final dos resíduos, na gestão e qualidade da água e do solo ou na recuperação de áreas degradadas. A crescente contratação de engenheiros agrícolas ambientais, para assumir cargos de responsabilidade ou mesmo de gerência na área ambiental em usinas siderúrgicas, mineradoras e até em empresa petrolífera, é indicativo da ampliação do mercado de trabalho para esses profissionais. A boa aceitação do profissional pelo mercado se dá em razão da sua formação básica em diversos ramos das engenharias, o que possibilita que esse profissional, além de dar adequada solução ao problema ambiental, possa intervir no processo produtivo, de forma a minimizar os problemas ambientais causados pela atividade. Assim, esse profissional faz o planejamento ambiental das áreas de plantio e de criação de rebanhos determinando os locais para disposição de resíduos, a reciclagem de dejetos da produção e a preservação das fontes de água para impedir que sejam contaminados por agrotóxicos. O município de Caucaia pertence a região conhecida como Região Metropolitana da Grande Fortaleza. O Município de Caucaia é o maior em área, com 1.227,895 km 2, IDH de 0,721 o 4º do estado e PIB de 1.358,955. No estado do Ceará, Caucaia é o segundo município em população, conforme estimativa do IBGE, realizada em 2006, com total de habitantes, sendo privilegiado em razão de possuir uma comunidade Tapeba (estimada em habitantes), um número consideravelmente representativo dos cerca de 30 mil índios do Ceará. Os assim denominados Tapebas, Tapebanos ou Pernas-de-Pau, habitam em áreas (sítios rurais, povoados, vilas, bairros do perímetro urbano, manguezais) geográfica e ecologicamente distintas do distrito da sede do município de Caucaia, a 16 Km. Em linha reta da cidade de Fortaleza, Caucaia, Aquiraz, Eusébio, Guaiúba,

5 Maracanaú, Maranguape, Pacatuba e a Capital constituem a microrregião metropolitana de Fortaleza, área de influência da capital e centro de escoamento da produção. De acordo com André (2001, p. 188) o projeto pedagógico não é somente uma carta de intenções, nem apenas uma exigência de ordem administrativa, pois deve "expressar a reflexão e o trabalho realizado em conjunto por todos os profissionais, no sentido de atender às diretrizes do Sistema Nacional de Educação, bem como às necessidades locais e específicas da clientela da escola"; ele é "a concretização da identidade da IES e do oferecimento de garantias para um ensino de qualidade". Requer, portanto, necessária flexibilidade e diversidade nos cursos e programas oferecidos, de forma a melhor atender as diferentes necessidades de seus alunos, às demandas da sociedade e às peculiaridades regionais. Entendemos que para o atendimento de tais demandas sociais, torna-se indispensável que o profissional esteja devidamente qualificado, sendo a sua formação norteada pelo projeto pedagógico do curso - PPC, daí a necessidade que este seja submetido à apreciação dos órgãos competentes do governo federal. Segundo Libâneo (2001, p. 125), o projeto pedagógico "deve ser compreendido como instrumento e processo de organização da escola", tendo em conta as características do instituído e do instituinte. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96), em seu artigo 12, inciso I, prevê que "os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica". Assim sendo, o Projeto Pedagógico contribui para que a universidade possa colocar-se como mediadora a serviço da construção e da constituição de um novo projeto social. É neste sentido que construímos o PPC do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI da Faculdade Terra Nordeste. O referido curso, ora solicitada sua autorização para funcionamento, segue as orientações do Ministério da Educação quanto à elaboração de currículo, buscando, sobretudo, dar um enfoque na cultura local, além de um corpo docente de boa qualificação e experiência docente na área.

6 OBJETIVO DO CURSO GERAL O curso de Engenharia Agrícola e Ambiental da FATENE representa a possibilidade de utilização de tecnologias modernas de produção agrícola no âmbito do desenvolvimento sustentável da agricultura, considerando os aspectos econômicos, temporais e éticos, canalizando conhecimentos, atitudes e ações de caráter ecologicamente prudentes, socialmente desejáveis e economicamente eficientes. O Engenheiro Agrícola e Ambiental deve ser pró-ativo conduzindo suas ações para o desenvolvimento pessoal e da comunidade, com base na moral e na ética. Este deve possuir uma visão integrada do desenvolvimento da cadeia sistêmica agrícola, aplicando os conhecimentos das Ciências Exatas na solução de problemas relacionados aos sistemas agrícolas e agroindustriais, incluindo o planejamento e a gestão dos recursos ambientais e o controle de poluição. ESPECÍFICOS Os objetivos específicos do curso são: estimular o desenvolvimento do pensamento reflexivo do aluno, aperfeiçoando suas capacidades investigativa, inventiva e solucionadora de problemas; estimular o desenvolvimento humano do aluno, fazendo-o compreender, desde cedo, a importância do exercício profissional como instrumento de promoção de transformações sociais, políticas, econômicas, culturais e ambientais; exercitar a autonomia no aprender, buscando constantemente o aprimoramento profissional por intermédio da educação continuada; desenvolver sua habilidade de expressão e comunicação em público; aprimorar sua capacidade de trabalhar em equipe, desenvolvendo o relacionamento interpessoal e exercitando a cooperação; aprimorar valores éticos e humanísticos essenciais para o exercício profissional tais como a solidariedade, respeito à vida humana, convivência com a pluralidade e a diversidade de pensamento;

7 estimular a investigação científico-tecnológica por meio de iniciação científica; enfatizar a importância dos aspectos ambientais, conscientizando para prática profissional focada no desenvolvimento sustentável; dotar o discente de visão sistêmica a fim de formar um profissional capacitado para solucionar problemas de engenharia nos setores agropecuário e agroindustrial, tanto em micro quanto em macro escala; despertar o espírito empreendedor do discente, estimulando-o a participar da geração de soluções inovadoras no âmbito da Engenharia Agrícola e Ambiental e o desenvolvimento de uma visão crítica para a percepção de oportunidades de negócios; proporcionar a formação de um profissional que possa atuar em atividades de ensino, pesquisa e extensão; estimular o aprendizado dos procedimentos e das técnicas e o manuseio apropriado dos recursos tecnológicos aplicados na prática profissional; estimular o relacionamento com empresas dos diversos segmentos de atuação do Engenheiro Agrícola e Ambiental, por intermédio de estágios e consultorias; e, reconhecer as possibilidades e os limites da sua prática profissional. PERFIL DO EGRESSO O Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental deverá garantir uma formação profissional cujos conhecimentos, habilidades, atitudes e valores que sejam aplicados de maneira segura e responsável, seguindo as tendências mundiais, nacionais e regionais de desenvolvimento sustentável da agricultura. O exercício da modalidade profissional está em processo de regulamentação junto ao sistema CONFEA/CREA e refere-se à aplicação, num contexto de desenvolvimento sustentável, de conhecimentos científicos e tecnológicos necessários ao avanço da ciência e à solução de problemas relacionados a sistemas agrícolas, agroindustriais e ao controle da poluição. Tais conhecimentos envolvem energia, transporte, sistemas estruturais e equipamentos, solos e água, construções rurais e ambiência, eletrificação, máquinas e implementos agrícolas, agricultura de

8 precisão, processamento e armazenamento de produtos agrícolas, tratamento de resíduos e saneamento. O curso capacita o profissional para: analisar a susceptibilidade e as vocações, drenagem, controle de erosão, tratamento de resíduos e saneamento, naturais do ambiente, com base em princípios de conservação da biodiversidade e capacidade de uso de solos; exercer atividades relacionadas à concepção, projeto e construção de obras e estruturas para sistemas agrícolas e agroindustriais, dentro dos princípios de ambiência adequada e de conservação do meio ambiente; otimizar, com base no desenvolvimento sustentável, o uso dos recursos solo e água e a conservação destes em empreendimentos agropecuários e agroindustriais, por intermédio de projetos de hidrologia, obras hidráulicas e irrigação; elaborar, modificar e executar projetos de máquinas e equipamentos agrícolas, para otimizar o uso de energia e a conservação do sistema solo-água-planta, além de administrar frota de máquinas e implementos agrícolas administrar o sistema de produção agrícola utilizando conceitos de agricultura de precisão, visando à otimização do uso dos insumos agrícolas e a minimização dos efeitos advindos da produção agrícola no ambiente; elaborar, modificar e executar projetos de instalações elétricas rurais; elaborar projetos de unidades armazenadoras visando o pré-processamento e o processamento de produtos agrícolas; racionalizar o uso de energia em processos agrícolas; administrar unidades armazenadoras e agroindustriais; propor, implementar e monitorar ações direcionadas à conservação, ao planejamento e à gestão dos recursos hídricos e ambientais; elaborar estudos e relatórios de impacto ambiental (EIA/RIMA), visando a gestão racional dos recursos naturais no âmbito de projetos de irrigação, agricultura intensiva, saneamento, disposição e tratamento de resíduos, dentre outros; planejar e gerir atividades relacionadas à comercialização dos produtos agrícolas.

9 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES GERAIS Os currículos dos Cursos de Engenharia Agrícola e Ambiental deverão dar condições a seus egressos para adquirir competências e habilidades para: estudar a viabilidade técnica econômica, planejar, projetar e especificar, supervisionar, coordenar e orientar tecnicamente; realizar assistência, assessoria e consultoria; dirigir empresas, execução e fiscalização de serviços técnicos correlatos; realizar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnicos; desempenhar cargo e função técnica; promover a padronização, mensuração e controle de qualidade; atuar em atividades docentes no ensino técnico e superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica e extensão; conhecer e compreender os fatores de produção e combiná-los com eficiência técnica e econômica; aplicar conhecimentos científicos e tecnológicos; conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; identificar problemas e propor soluções; desenvolver e utilizar novas tecnologias; gerenciar, operar e manter sistemas e processos; comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; atuar em equipes multidisciplinares; avaliar o impacto das atividades profissionais no contexto social, ambiental e econômico; conhecer e atuar em mercados do complexo agro-industrial e do agronegócio; compreender e atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário; atuar com espírito empreendedor; conhecer, interagir e influenciar nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de políticas setoriais.

10 ESPECÍFICAS planejar, supervisionar, elaborar, executar, coordenar projetos, dar assistência, assessoria e consultoria no campo da Engenharia Agrícola e Ambiental; identificar, formular e resolver problemas de Engenharia Agrícola e Ambiental; prevenir, controlar e avaliar o impacto das atividades profissionais nos contextos social, ambiental e econômico; avaliar a viabilidade técnica e econômica de projetos de Engenharia Agrícola e Ambiental; planejamento, consultoria, gestão e direção de empresas agropecuárias e agroindustriais públicas e privadas, executando e fiscalizando serviços técnicos correlatos; conhecer e atuar em mercados do complexo agroindustrial e de agronegócio; promover a padronização, mensuração e controle da qualidade; conhecer e compreender os fatores de produção e combiná-los com eficiência técnica e econômica; compreender e atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário; conhecer, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; desenvolver e utilizar novas tecnologias; realizar vistoria, perícia, avaliação arbitramento, laudo e pareceres técnicos em todos os campos de conhecimento da Engenharia Agrícola e Ambiental; desempenhar cargo e função técnica; relacionar-se com os diversos segmentos sociais e atuar em equipes multidisciplinares na defesa do uso racional dos recursos naturais, do meio ambiente e do bem estar social; aprimorar o desenvolvimento da agropecuária, realizando estudos e pesquisas; exercer a profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social; conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos; e, atuar em atividades docentes do ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios, divulgação técnica e extensão.

11 As competências e habilidades acima descritas serão adquiridas nos diversos componentes curriculares e nas atividades desenvolvidas durante a vida acadêmica do graduando. Deve-se salientar, entretanto, que em cada um dos componentes curriculares a visão sistêmica deve estar presente. DINÂMICA ORGANIZACIONAL DO CURSO Meio Ambiente: Elaboração de projetos agropecuários e agroindustriais sustentáveis; Adequação de atividades para licenciamento ambiental; Recuperação de áreas degradadas; Saneamento ambiental aplicado ao agronegócio. Mecanização Agrícola: Projetos de máquinas e implementos; Regulagens e otimização de uso de máquinas e equipamentos; Agricultura de precisão. Engenharia de Água e Solo: Projetos de irrigação e drenagem; Manejo de Irrigação; Construções de barragens de terra; Manejo conservacionista de água e solo; Gestão de recursos hídricos. Construções Rurais e Ambiência: Projetos de construções e instalações rurais; Adequação de construções às características regionais e produtivas. Tecnologia Pós-Colheita: Secagem e armazenamento de grãos; Armazenamento de frutas e hortaliças.

12 ESTRUTURA CURRICULAR DISCIPLINA PRIMEIRO PERÍODO LETIVO CÓDIGO CRÉDITOS C/HORÁRIA PRÉ- REQUISITO Introdução à Microinformática 2 40 X Botânica Geral X Ecologia Geral 2 40 X Química Geral X Introdução à Eng. Agrícola e Ambiental Metodologia da Pesquisa Científica 2 40 X 2 40 X Sociologia Rural 2 40 X Microbiologia Geral 2 40 X DISCIPLINA SEGUNDO PERÍODO LETIVO CÓDIGO CRÉDITOS C/HORÁRIA PRÉ- REQUISITO Cálculo Diferencial e Integral I X Física Geral I X Bioquímica Vegetal Desenho Assistido por Computador Geometria Analítica e Álgebra linear 2 40 Química Geral, Botânica Geral Int. a Microinformática X Geologia Geral 2 40 Química Geral

13 DISCIPLINA Cálculo Diferencial e Integral II TERCEIRO PERÍODO LETIVO CÓDIGO CRÉDITOS C/HORÁRIA Física Geral II Física I Topografia 2 40 Desenho assistido por computador Agricultura Geral 2 40 Botânica Geral Estatística Básica e Experimental Mecânica Geral Cálculo Diferencial e Integral I Cálculo Diferencial e Integral I DISCIPLINA Cálculo Diferencial e Integral III Gênese, Morfologia e Classificação de Solos QUARTO PERÍODO LETIVO CÓDIGO CRÉDITOS C/HORÁRIA PRÉ- REQUISITO Cálculo Diferencial e Integral I PRÉ- REQUISITO Cálculo Diferencial e Integral II 2 40 X Hidrologia Ambiental 2 40 X Poluição Ambiental 2 40 Microbiologia Geral Resistência dos Materiais Mecânica Geral Meteorologia e Climatologia Física Geral I e Cálculo Diferencial e Integral I Extensão Rural 2 40 X

14 DISCIPLINA Termodinâmica Transferência de calor QUINTO PERÍODO LETIVO CÓDIGO CRÉDITOS C/HORÁRIA Mecânica dos Solos PRÉ- REQUISITO Física Geral I e Cálculo Diferencial e Integral I Resistência dos Materiais Geoprocessamento 2 40 Topografia Legislação Ambiental 2 40 Materiais de Construção 2 40 Poluição Ambiental Resistência dos Materiais Fenômeno dos Transportes Mecânica Geral Microbiologia Ambiental 2 40 Microbiologia Geral DISCIPLINA SEXTO PERÍODO LETIVO CÓDIGO CRÉDITOS C/HORÁRI A Elementos de Máquinas 2 40 PRÉ-REQUISITO Mecânica Geral e Resistência dos Materiais Prop. Fis. Prod. Agrícolas 2 40 Química Geral Economia Rural e Agronegócio Sistema Solo-Água-Planta Construções Rurais e Ambiência 2 40 X Hidráulica Aplicada Planejamento Gest. Recursos Hídricos 2 40 Meteorologia e Climatologia e Gênese, Morf. e Classif. de Solos Resistência dos Materiais e Materiais de Construções Fenômeno dos Transportes Hidrologia Ambiental

15 SÉTIMO PERÍODO LETIVO DISCIPLINA CÓDIGO CRÉDITOS C/HORÁRIA PRÉ- REQUISITO Máquinas Agrícolas Elementos de Maq. Agrícolas Meteorologia e Manejo e Conservação do Climatologia e Solo e da Água Gênese, Morf. e Classif. de Solos Poluição Avaliação de Impactos Ambiental e 2 40 Ambientais Microbiologia Geral Hidráulica e Sistemas de Irrigação Sistema Solo- Água-Planta Saneamento Ambiental Planejamento Gest. Recursos Hídricos Elaboração do Projeto de TCC 2 40 X DISCIPLINA OITAVO PERÍODO LETIVO CÓDIGO CRÉDITOS C/HORÁRIA PRÉ-REQUISITO Tecnologia Pós colheita Manejo de Irrigação Drenagem de Solos Agrícolas Tratamento de Resíduos TCC 2 40 Optativa 2 40 Prop. Fis. Prod. Agrícolas Sistemas de Irrigação Sistemas de Irrigação Microbiologia Ambiental e Poluição Ambiental

16 DISCIPLINA Recursos Naturais e Manejo do Ecossistema NONO PERÍODO LETIVO CÓDIGO CRÉDITOS C/HORÁRIA PRÉ-REQUISITO Administração Rural Gestão Ambiental Instalações Elétricas e Eletrificação Rural Optativa 2 40 Optativa 2 40 Meteorologia e Climatologia Economia Rural e Agronegócio Avaliação de Impactos Ambientais Física Geral II DISCIPLINA DÉCIMO PERÍODO LETIVO CÓDIGO CRÉDITOS C/HORÁRIA PRÉ-REQUISITO Estágio Supervisionado Optativa 2 40 Optativa 2 40 SUB-TOTAL Total Ter cumprido no mínimo 120 créditos DISCIPLINA Utilização de Recursos Energéticos DISCIPLINAS OPTATIVAS CÓDIGO CRÉDITOS C/HORÁRIA PRÉ-REQUISITO 2 40 Instalações Elétricas e Eletrificação Rural Fertirrigação 2 40 Manejo de Irrigação Fruticultura X Tecnologia de Aplicação de Defensivos 2 40 Fertilidade do Solo Levantamento, Aptidão, Manejo e Conservação do Solo Química Geral e Manejo de Irrigação Elementos de Pedologia Elementos de Pedologia

17 Recuperação de Áreas Degradadas 2 40 Ter cursado 50% da carga horária de disciplinas obrigatórias Tratamento de água 2 40 Hidráulica Aplicada Sistemas de Abastecimento de Água Secagem e Armazenamento de Grãos 2 40 Hidráulica Aplicada 2 40 Propriedades Físicas dos Produtos Agrícolas Elementos de Máquinas Princípios em Agricultura de Precisão 2 40 Ecoturismo 2 40 Não Aplicável Ter cursado 80% da Carga horária das Projeto Agropecuário e disciplinas Ambiental obrigatórias Carga Horária Total: horas com Estágio Supervisionado de 160 horas (8 créditos), totaliza horas. A carga horária para as disciplinas obrigatórias será de horas. As disciplinas optativas somam 200 horas e para as atividades complementares 160 horas. Assim teremos um total de horas/aula do Curso.

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