CENTRAL DE REGULAÇÃO DE OFERTAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

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1 CENTRAL DE REGULAÇÃO DE OFERTAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE CROSS SECONCI SP OSS Rua Pedro Américo, 32-12º Andar Edifício Andraus - República CEP: São Paulo/SP

2 Missão: Viabilizar o acesso do cidadão ao serviço de saúde mais adequado a sua necessidade, no tempo oportuno, assegurando a equidade e a integralidade da assistência, de acordo com as diretrizes definidas e pactuadas pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.

3 Visão: Ser reconhecida como a central de regulação de acesso de total abrangência no estado de São Paulo com qualidade e resolubilidade.

4 Valores: Ética Confiabilidade Transparência Humanização Inovação Equidade

5 Em agosto de 2003, foi criado o Call Center, cujo objetivo era substituir o sistema 0800 fornecido pela Prodesp para os agendamentos de primeira consulta; Em 02 de agosto de 2008 o Call Center passa a ser administrado através de convênio entre a Secretaria de Estado da Saúde e o Seconci-SP Em julho de 2009, com o aprimoramento estratégico do processo do Call Center, surge o Conexa, com ferramenta web, na qual a própria unidade poderia agendar suas consultas de especialidades e exames Em maio de 2009 iniciou-se as atividades da Central de Regulação de Urgência de São Paulo (CRUE-SP) em espaço físico único, centralizado na Capital do Estado de São Paulo; Em 2010 a Secretaria de Estado da Saúde cria a Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde do Estado de São Paulo (CROSS), com a competência de fornecer subsídios em tecnologia para Regulação Ambulatorial, Regulação de Leitos com AIH, Regulação de Leitos Contratados, operacionalizar a Regulação das Urgências e Emergências e disponibilizar em tempo real a situação dos Hospitais para a Regulação Pré-Hospitalar; Em junho de 2011, a CROSS iniciou suas atividades de forma unificada, em um único espaço físico na região central do Município de São Paulo A CROSS tem sua estrutura física expandida para o atendimento de novos projetos, tais como: monitoramento hospitalar, telemedicina, regulação de oncologia da Rede Hebe Camargo, regulação CRATOD, entre outros

6 Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde - CROSS Sob gestão do Seconci SP OSS desde 2008 Conta com uma equipe de cerca de 300 colaboradores, sendo 120 médicos Ocupa dois andares do Edifício Andraus área física de cerca de 1.526,6 m² Atendimento 24horas

7 CONCEITO DE REGULAÇÃO O processo de Regulação do SUS Pressupõe a aplicação de instrumentos, regras, controle e avaliação Tem por objetivo viabilizar o cidadão ao serviço de saúde de acordo com sua necessidade A regulação é função do Estado e parte integrante das funções de gestão dos sistemas de saúde em cada esfera de governo (federal, estadual e municipal).

8 Importância da prática de Regulação Médica Diminuição das interferências pessoais para a obtenção de recurso assistencial; Total visibilidade da situação dos recursos existentes ou não nas diversas regiões; Visualização do cumprimento das pactuações realizadas entre diversos prestadores e os Gestores Municipais e Estadual; Obtenção de dados estatísticos das diversas regiões, diminuindo as possibilidades de perdas de dados quando da informação e somatória; Ferramenta de análise e planejamento da rede assistencial; Análise da situação assistencial em tempo real; A regulação é um instrumento de gestão que possibilita a otimização dos recursos e dos resultados em saúde

9

10 *Até maio + projeção SERVIÇOS REALIZADOS Disponibilização e monitoramento de consultas de 2010 a *

11 *Até maio + projeção Disponibilização e monitoramento de exames e procedimentos de 2010 a SERVIÇOS REALIZADOS *

12 *Até maio + projeção SERVIÇOS REALIZADOS Regulação de casos de Urgências Médicas de 2010 a *

13 *Até maio + projeção SERVIÇOS REALIZADOS Regulação de casos de Urgências Médicas Relativas de 2012 a *

14 *Até maio + projeção SERVIÇOS REALIZADOS Regulação de casos de cardiopatias congênitas de 2012 a *

15 *Até maio + projeção SERVIÇOS REALIZADOS CAT: Programa Filho que Ama o Pai leva o Pai ao AME Ligações atendidas Agendamentos realizados

16 *Até maio + projeção SERVIÇOS REALIZADOS CAT: Programa Mulheres de Peito Ligações atendidas Agendamentos realizados

17 *Até maio + projeção SERVIÇOS REALIZADOS atendimentos realizados pelo Help Desk de 2012 a *

18 *Até maio + projeção SERVIÇOS REALIZADOS SMS enviados de 2012 a *

19 SERVIÇOS REALIZADOS JAN A MAI Implantações e 103 treinamentos sobre o Portal CROSS; Monitoramento do módulo Leitos para 161 hospitais e do módulo pré-hospitalar para 145 hospitais; Telemedicina para 28 unidades de saúde da Baixada Santista; Controle de 1131 remoções de unidades terapia intensiva móvel e 405 de terapia renal substitutiva; Regulação de solicitações de internação pelo CRATOD; Monitoramento Ambulatorial de 375 unidades Executantes; 43 desenvolvimentos no Portal CROSS para aprimoramento dos processos; Atendimento de ligações pela Central de Atendimento 0800 sendo agendadas consultas e procedimentos. Regulação para Rede Hebe Camargo de combate ao câncer de casos;

20 Solicitações de casos de Urgência e Emergência regulados pela CROSS por região 1º Semestre de 2015 DRS solicitante População JAN FEV MAR ABR MAI JUN Total Geral Média Mensal Média do Nº de casos solicitados para cada 1000 habitantes DRS I - GRANDE SÃO PAULO ,2 DRS II - ARAÇATUBA ,9 DRS III - ARARAQUARA ,4 DRS IV - BAIXADA SANTISTA ,7 DRS IX - MARÍLIA ,5 DRS V - BARRETOS ,2 DRS VI - BAURU ,2 DRS VII - CAMPINAS ,4 DRS VIII - FRANCA ,0 DRS X - PIRACICABA ,1 DRS XI - PRESIDENTE PRUDENTE ,4 DRS XII - REGISTRO ,1 DRS XIII - RIBEIRÃO PRETO ,3 DRS XIV - SÃO JOÃO DA BOA VISTA ,3 DRS XV - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ,2 DRS XVI - SOROCABA ,7 DRS XVII - TAUBATÉ ,5 Total geral ,5

21 Solicitações de casos de Urgência e Emergência regulados pela CROSS por região 1º Semestre de MÉDIA MENSAL

22 Solicitações de casos de Urgência e Emergência regulados pela CROSS por região 1º Semestre de 2015 Média do Nº de casos solicitados para cada 1000 habitantes DRS XVII - TAUBATÉ DRS XVI - SOROCABA DRS XV - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO DRS XIV - SÃO JOÃO DA BOA VISTA DRS XIII - RIBEIRÃO PRETO DRS XII - REGISTRO DRS XI - PRESIDENTE PRUDENTE DRS X - PIRACICABA DRS VIII - FRANCA DRS VII - CAMPINAS DRS VI - BAURU DRS V - BARRETOS DRS IX - MARÍLIA DRS IV - BAIXADA SANTISTA DRS III - ARARAQUARA DRS II - ARAÇATUBA DRS I - GRANDE SÃO PAULO 0,5 0,7 0,2 0,3 1,3 0,1 0,4 0,1 2,0 1,4 1,2 0,2 0,5 0,7 0,4 0,9 0,2 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5

23 DISTRIBUÍÇÃO DOS CASOS SOB REGULAÇÃO DA CROSS DATA 19/08/ H:00 POSTO Nº DE CASOS Nº MÉDICOS PENDÊNCIAS - RIBEIRÃO PRETO 22 2 PENDÊNCIAS TAUBATÉ 31 PENDÊNCIAS BAURU 22 1 PENDÊNCIAS UTI 89 2 PENDÊNCIAS DIVERSAS CASOS NOVOS 3 6 URGÊNCIAS ABSOLUTA PENDÊNCIAS CARDIOPATIAS 36 1 TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR 7 TERAPIA RENAL "MÓVEL" 37 2 PENDÊNCIAS -CASOS RECURSOS DIVERSOS 90 URGÊNCIAS RELATIVAS TOTAL GERAL

24 HISTÓRIAS E ESTÓRIAS SÔBRE A CROSS SOLICITANTES, REGULADORES E EXECUTANTES PRESTADORES CONJECTURAS A RESPEITO DA VAGA ZERO Um paciente de 18 anos sofrera fratura do tornozelo direito, classificada pelo Dr. A. B. C. (CRM 1X1X2X) (ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA RQE nº 1Y2Y3), como tipo Weber B com abertura da pinça articular e estava no Pronto Socorro Municipal de W. Q. T. ( habitantes). Dr. A. B. C. solicitava transferência para cirurgia ortopédica de urgência. Dr. A. B. C., como especialista em ortopedia, considerou o tempo da fratura, mas não afastou a necessidade de resolução de urgência. Dessa forma, a CROSS acolheu a solicitação e procurou o recurso para o paciente. A Secretaria de Estado da Saúde classificou o município de W. Q. T. ( habitantes) como sendo abaixo da Baixa Complexidade. Nessa classe de recurso, a regulação de acesso é obrigatória. Vale dizer que é imperiosa a transferência para os casos aos quais a unidade não poderá dar o suporte médico suficiente. A base atual da regulação de urgências da CROSS encontra esteio na Comissão Intergestores Bipartite do Estado de São Paulo que, em 11 de fevereiro de 2010, aprovou as Diretrizes para a Regulação da Assistência no Estado de São Paulo. Deixou claro o papel de garantir o acesso a recursos de saúde.

25 HISTÓRIAS E ESTÓRIAS SÔBRE A CROSS SOLICITANTES, REGULADORES E EXECUTANTES PRESTADORES CONJECTURAS A RESPEITO DA VAGA ZERO O objetivo da Regulação do Acesso é fazer com que a população tenha acesso aos serviços de saúde mais justo: equitativo e adequado às necessidades. É organização, controle, gerenciamento e a priorização do acesso e dos fluxos assistenciais no âmbito do SUS. A Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde (CROSS) é a responsável pela execução das Diretrizes de Regulação da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. A Portaria GM/MS nº 399/2006, que estabeleceu as Diretrizes do Pacto pela Saúde, define regulação assistencial como o conjunto de relações, saberes, tecnologias e ações que intermedeiam a demanda dos usuários por serviços de saúde e o acesso a estes. Sob o respaldo legal da função estatal de regular, a CROSS acolheu o caso do paciente XX. Considerou-se a avaliação do médico especialista Dr. A. B. C. como válida para eleger o caso como de urgência. No entanto, quando a CROSS assumiu o caso às 23h 05min, do dia , o paciente permanecia na unidade de emergência havia mais de 24 horas.

26 HISTÓRIAS E ESTÓRIAS SÔBRE A CROSS SOLICITANTES, REGULADORES E EXECUTANTES PRESTADORES CONJECTURAS A RESPEITO DA VAGA ZERO No histórico da regulação, o médico regulador da CROSS encaminhara a solicitação para duas referências regionais: Hospital Universitário São Fortunato e Hospital de Caridade São Justino. Ambos rejeitaram a solicitação. Na sequência, tentou-se por várias vezes contato com o Hospital e Maternidade Cruz dos Céus, porém, inexplicavelmente as ligações não foram atendidas. Ao terminar o plantão noturno optou-se por encaminhar o paciente para a referência regional, o Hospital e Maternidade Cruz dos Céus, mesmo sem contato telefônico, para não retardar ainda mais o atendimento do paciente numa situação de urgência e emergência. No entanto, no sistema atual de registro dos casos de regulação, não existe outra forma de finalizar essa decisão do processo regulatório, se não pela finalização como Vaga Zero.

27 HISTÓRIAS E ESTÓRIAS SÔBRE A CROSS SOLICITANTES, REGULADORES E EXECUTANTES PRESTADORES CONJECTURAS A RESPEITO DA VAGA ZERO A Vaga Zero é um conceito controverso. Surgiu da prática da regulação médica quando essa atividade passou a ordenar o fluxo de pacientes graves na urgência. Antes da prática da regulação médica, era comum o encaminhamento caótico às principais referências. A cena clássica era de fila de ambulâncias com pacientes graves. Os veículos ficavam a aguardar entrada na emergência dos Hospitais Universitários. Com a consolidação da regulação médica de urgências, foram criadas as centrais de regulação e as funções de médico regulador de urgências. Com o novo fluxo, unidades não mais levariam pacientes graves diretamente às referências. Dependeriam da decisão do médico regulador. Por outro lado, a realidade assistencial de urgências sempre foi sombria. Sem recursos suficientes e sem leitos na quantidade necessária. Vagas de UTI sempre aquém da necessidade. Diante de uma oferta insuficiente de recursos e uma demanda crescente de casos graves, restou para a regulação a gestão do fluxo de acesso desses pacientes. Portanto, não é difícil entender o dilema ético que permeia essa atividade.

28 HISTÓRIAS E ESTÓRIAS SÔBRE A CROSS SOLICITANTES, REGULADORES E EXECUTANTES PRESTADORES CONJECTURAS A RESPEITO DA VAGA ZERO Nesse contexto de gestão e de ética, surgiu um novo conceito para a Vaga Zero : encaminhar o paciente para a referência, ainda que não tenha um leito reservado, mas que tenha o recurso e que possa dar o suporte e a assistência que o cidadão necessita. Desde o seu nascimento, o conceito da Vaga Zero gerou discussões. As referências, principalmente as universitárias, exigem uma definição estrita com base no risco de vida e em hipóteses bem definidas (protocolo). A regulação trabalha com um conceito amplo quando interpreta o estado de necessidade em casos concretos. No caso desse paciente, não houve a oportunidade de discutir com os médicos do Hospital e Maternidade Cruz dos Céus o cabimento da Vaga Zero. Considerouse suficiente a urgência do paciente para encaminhá-lo à referência. Dessa forma, foi garantido o acesso ao recurso, ao qual o paciente como cidadão tem direito.

29 HISTÓRIAS E ESTÓRIAS SÔBRE A CROSS SOLICITANTES, REGULADORES E EXECUTANTES PRESTADORES CONJECTURAS A RESPEITO DA VAGA ZERO Para concluir, aplicaríamos os princípios da ética médica para crivo do ato de regulação. A transferência do paciente à referência não o prejudicou e não causou danos à Instituição Executante Prestadora. Respeitou-se o princípio da não maleficência. A transferência promoveu o benefício do acesso ao tratamento. Princípio da beneficência cumprido. Transferir pacientes em situação de urgência e emergência de um local sem recurso para um local com os recursos humanos e técnicos necessários parece cumprir o princípio da justiça. A regulação médica das urgências e emergências trabalha com um conceito amplo quando interpreta o estado de necessidade em casos concretos. Poder-seia considerar suficiente a urgência do paciente para encaminhá-lo à referência e, dessa forma, garantir o acesso ao recurso, ao qual o paciente como cidadão tem plenos direitos.

30 Obrigado! Dr. Domingos Guilherme Napoli Gerente Médico

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